172

Sumário da aula nº 5Balanço de sais no oceanoComposição de sais na água do marMedição de salinidadeVariação espacial da salinidade nos oceanos e estuáriosClassificação vertical e horizontal dos estuários Importância ecológica dos estuáriosImpacto da barragem de Alqueva na teia alimentar da zona costeiraGestão ecológica do caudalSalinidade dos solos - estratégias de remediaçãoClassificação dos organismos em função da salinidadeOsmoconformes e osmoreguladoresNutrientes: fontes e destinosCaracterização dos sistemas aquáticos relativamente à conc em nutrientesVariação horizontal e vertical da conc de nutrientes nos oceanosUpwelling e downwellingEutrofização: causas e soluções

173

HUMIDADE

174

CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS RELATIVAMENTE AO NÍVEL DE HUMIDADE

hidrófitos – plantas com necessidade absoluta de água (p.ex parcialmente imersas na água)

mesófitos – têm necessidades moderadas de humidade e suportam a alternância das estações secas e húmidas nas não apenas uma das condições plátano

freatófitos – plantas cujas raízes atingem o lençol freático(ex. Vegetação ripariana)

xerófitos – vivem em meios secos com déficit de água no ar e no solo Cactus

Prosopis glandulosa

175

INFLUÊNCIA DA HUMIDADE NA DISTRIBUIÇÃODE ORGANISMOS AQUÁTICOS

o crustáceo Ligia oceanica prefere locais com 100% de humidade relativamente a locais com 97%

- Impermeabilização do tegumento

- Orgãos respiratórios internos

Corte transversal da carapaça do caranguejo Birgus latro.

- Dimensão do opérculo

The moderate and wave-exposed ecotypes of Littorina saxatilispresent in wave-exposed rocky shores of NW Spain. The moderateecotype lives high up in the splash zone where wave action is less severe, but predation by crabs is heavy.

176

►ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS

ADAPTAÇÕES PARA EVITAR A PERDA DE HUMIDADE

> TºC

< TºC

Controlo da excreção de água

a) na respiração – gradiente de saída retém até 95% da humidade

b) através da urina Ex.: rins adaptadospara reter água - (“Henle loop” desenvolvido)

177

d) diminuição das glândulas salivares.Ex. formigas do deserto

c) oxidação dos ácidos gordos. Ex. dromedário

►ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS

Adaptações para evitar a perda de humidade

normal Falta de água

►ADAPTAÇÕES ETOLÓGICAS

► vida em galerias subterrâneas

► ritmos de actividade nocturna

178

pH

179

VARIAÇÃO DE PH E LIMITES DE SOBREVIVÊNCIA

180

Variações dos valores de pH nos meios terrestres

A

B

C

Soil pH levels in non-manured sites (1998), inA) upland positionsB) on sloping positions andC) in depressional areas.D) arrastamento e deposição de catiões para as

zonas baixas.

D

►VARIAÇÕES NATURAIS

181

nos solos ácidosocorrem

concentraçõesmuito elevadas de

Al3+, que podem ser tóxicas

nos solos alcalinosos iões Fe3+ e

Mn2+ tornam-se insolúveis e

deficitários para as plantas

INFLUÊNCIA DO PH NA DISSOLUÇÃO DE IÕES NO SOLO

182

1 - Maior industrialização2 – Limitação no uso de

fertilizantes com P e NRisco de toxicidade

por Alumínio

Acidificação do solo na Europa Central e de Leste.

VARIAÇÃO DOS VALORES DE PH NOS SOLOS DA EUROPA

183

►VARIAÇÕES DE ORIGEM ANTROPOGÉNICA

Janelas

VARIAÇÕES DOS VALORES DE PH NOS MEIOSTERRESTRES

184Evolução dos valores de pH na atmosfera e consequência para os solos

CONSEQUÊNCIA DA ACIDIFICAÇÃO ATMOSFÉRICA PARA O SOLO

185

VARIAÇÕES DOS VALORES DE PH NOS MEIOS AQUÁTICOS

Lake acidification begins with the deposition of the byproducts of acid precipitation (SO4 and H ions) in terrestrial areas located adjacent to the water body. Hydrologic processes then move these chemicals through soil and bedrock until they reaches the lake.

186

VARIAÇÃO DOS VALORES DE PH EM PROFUNDIDADE NOS MEIOS AQUÁTICOS

NH+

NO3-

187

OXIGÉNIO

188

EXPRESSÕES DA QUANTIDADE DE OXIGÉNIO

► concentração em O2 dissolvido (ppm; ml/l; mg/l)

► percentagem de saturação

► BOD (biochemical oxygen demand) – consumo de oxigénio no escuro (sem fotossíntese) durante 1 a 5 dias àtemperatura de 20ºC

189

VARIAÇÃO ESPACIAL DA CONCENTRAÇÃO EMOXIGÉNIO NOS OCEANOS

Variação horizontal

190

Variação vertical de pequena escala: dia/noite

VARIAÇÃO ESPACIAL DA CONCENTRAÇÃO EM OXIGÉNIO NOS OCEANOS

191

VARIAÇÃO ESPACIAL DA CONCENTRAÇÃO EM OXIGÉNIO NOS LAGOS

Misturavertical

Estratificação

Enriquecimento emprofundidade

192

VARIAÇÃO VERTICAL DA CONCENTRAÇÃO EMOXIGÉNIO NO SEDIMENTO

193

CARACTERÍSTICAS DAS BRÂNQUIAS DEPEIXES E CONSUMO O2

Large size or high metabolismorganisms require oxygen levelswell above well-aerated water.

194

LUZ

195

ESPECTRO SOLAR E RADIAÇÃO PAR (PHOTOSYNTHETIC ACTIVE RADIATION)

Fotossínteseáguas profundas

Fotossínteseáguas superfície

196

REDUÇÃO DA INTENSIDADE DA LUZ EM PROFUNDIDADE

fotoinibição

197

MARÉ MÉDIA

MARÉ MORTA

MARÉ VIVA

TURBIDEZ E PRODUÇÃO FOTOSSINTÉTICA

Espécies de sombra

198

INFLUÊNCIA DA LUZ NOS ORGANISMOS

► nos ritmos de actividade

► na reprodução

► na condição fisiológica