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SOLUÇÃO SPIDER

PROJECT

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Spider Project – Visão geral & Especificações

LISTA DE TÓPICOS

PORTFÓLIO & GESTÃO DE PROJETOS ......................... 1

Lidando com recursos compartilhados ............................................ 1

Algoritmos e matemática avançados .............................................. 2

DO PROBLEMA À SOLUÇÃO ......................................... 4

Construção de alternativas ........................................................... 5

Boas práticas, na prática .............................................................. 5

1. A definição do escopo ............................................................. 6

2. Rede lógica e diagrama de redes ............................................. 7

Complementos para Otimização da rede ................................... 8

3. Orçamentação Avançada ....................................................... 10

4. Planejamento E Controle Por Restrições ................................... 11

TRABALHO EM EQUIPE ............................................. 14

Cenários de interação ................................................................. 16

SPRJ – Sistema de Informação de Projeto ................................ 18

SDOC – Sistema de registro de informações de/para Projetos .... 18

Aplicação dos modelos SPRJ e SDOC ....................................... 19

Distribuição e Coleta de dados e Medições de Avanço em Projetos ... 23


Versões do Spider e principais aplicações ................................. 23

Versões do Spider e funções de operação para distribuição e coleta

entre membros de projeto. .................................................... 24

Fluxos De Informação ............................................................ 25

MODELAGEM DE CRONOGRAMAS .............................. 26

INTERFACE DO APLICATIVO ..................................... 28

A. Menu Superior ....................................................................... 29

B. Menu Lateral (barra de ferramentas) ........................................ 30

C. Área de Conteúdo ................................................................... 30

D. Gráficos ................................................................................ 31

Topologia de classificação dos Projetos .......................................... 32

Controle e versões de documentos/cronogramas ............................ 33

NOVOS PROJETOS .................................................... 35

Propriedades do projeto .............................................................. 36

Definição de atividades ............................................................... 36

Estrutura Analítica de Projetos ..................................................... 37

Outras funções ........................................................................... 39

Diferenciando Caminho Crítico e Corrente Crítica ............................ 40

Riscos e Cronogramas Probabilísticos ............................................ 41

Simulação de Monte Carlo ........................................................... 44

Curvas de controle ..................................................................... 46


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E FUNCIONAL .................. 47

Detalhamento dos requisitos ........................................................ 48

1. REQUISITOS TÉCNICOS......................................................... 48

1.1. Requisitos de Arquitetura do Software .............................. 48

1.2. Requisitos de Segurança ................................................. 49

1.3. Requisitos de Parametrização .......................................... 50

1.4. Requisitos de Documentação ........................................... 51

1.5. Requisitos de Usabilidade ............................................... 51

1.6. Requisitos de Integração e interoperabilidade ................... 53

2. REQUISITOS FUNCIONAIS ..................................................... 54

2.1. Gestão de Portfolios ....................................................... 54

2.2. Gerenciamento de Projetos ............................................. 55

2.3. Gestão de Contratos ...................................................... 60

2.4. Modelos e Metodologias .................................................. 60

BIBLIOTECA DE DOCUMENTOS (SDOCS) .................. 62

SDOC – Recursos Humanos ......................................................... 62

SDOC – Máquinas e equipamentos ............................................... 63

SDOC – Materiais ....................................................................... 64

SDOC – Outros modelos .............................................................. 64

DO PORTFÓLIO À MEDIÇÃO WEB .............................. 66

Projeto Exemplo 1 ...................................................................... 66

Projeto Exemplo 2 ...................................................................... 67


Portfólio Exemplo ....................................................................... 68

Consolidar Portfólio > Versão Corrente .......................................... 68

Balanceamento de Recursos no Portfólio ....................................... 69

Distribuir Projetos > Nova Versão ................................................. 70

Distribuir autorizações de trabalho ............................................... 70

MULTIPLAS EAPS - ESTRUTURAS ANALÍTICAS DE

PROJETO .................................................................. 72

TERMO DE REFERÊNCIA ............................................ 75

1

PORTFÓLIO & GESTÃO DE

PROJETOS

Tecnologia e matemática de origem russa com as mais avançadas

ferramentas para a gestão de projetos e Portfólios.

LIDANDO COM RECURSOS COMPARTILHADOS

De forma muito mais intensa do que durante os tempos de “Guerra

Fria”, qualquer novo projeto deve lidar com limitações extremas de

recursos (mão-de-obra, máquinas, materiais e moedas), encontrando

meios para realizar mais trabalho e benefícios com custos e prazos

menores.


2

Modelagem de Cronogramas para a otimização

de resultados.

Durante a Guerra Fria, a extinta União Soviética precisava competir “de

igual para igual” com os Estados Unidos.

Os americanos desenvolveram o método CPM (Critical Path Method) em

que a lógica entre tarefas era o necessário para se determinar o tempo

mínimo de realização de um projeto. Os recursos humanos, materiais e

financeiros necessários eram aplicados de forma abundante e quase

irrestrita na corrida armamentista, política, científica e aeroespacial.

Os soviéticos, após enormes perdas humanas e financeiras durante a

Segunda Guerra Mundial, precisaram desenvolver técnicas mais

avançadas para lidar com o planejamento de projetos através do cálculo

sobre restrições.

Nasce então o RCP (Resource Critical Path) onde o registro dos

recursos disponíveis e limitações financeiras são os elementos

direcionadores para o desenvolvimento de cronogramas realistas, sem

a aplicação de recursos abundantes ou ilimitados.

ALGORITMOS E MATEMÁTICA AVANÇADOS

• Desenvolvido por matemáticos e especialistas em restrições, alguns

destes com larga experiência no planejamento de longo prazo

desenvolvido para o Kremlin, o Spider Project oferece o estado da

arte em cálculos de restrições e algoritmos para a solução de conflitos

no uso de recursos limitados.


3

APLICAÇÃO DO CPM

APLICAÇÃO DO RCP

MS-Project Principal

mecanismo para o planejamento de

atividades

Funções de

balanceamento de recursos limitadas,

sem capacidade para a manipulação de

grandes quantidades, fluxos de materiais

ou dinheiro.

Spider Project Primeira etapa para o

planejamento de cronogramas,

utilizado somente

para estabelecer uma lógica mínima

no uso de recursos.

Complexos algoritmos para a

otimização de recursos

compartilhados, tanto

em nível de projetos como no âmbito de

portfólios.

Independente da complexidade na rede de atividades de um

cronograma, o resultado calculado deve permitir uma visão

simplificada das atividades de cada recurso.


4

DO PROBLEMA

À SOLUÇÃO

V


5

Um diferencial do Spider Project é sua capacidade em sempre

encontrar uma solução adequada de agendamentos para cada um dos

recursos aplicados em um projeto.

A ausência dos recursos necessários na quantidade e momento

necessários podem fazer com que um resultado esperado de um

cronograma seja diferente do desejado, mas a melhor solução possível

para cada conjunto de recursos sempre será apresentada pela

ferramenta em seus cronogramas.

CONSTRUÇÃO DE ALTERNATIVAS

O Spider não oferece nem mágica e nem se restringe a cronogramas

que são apenas uma carta de boas intenções.

Para cada cenário, o planejador poderá identificar o real efeito da tão

falada “Tripla-Restrição” e experimentar de fato com condições de

planejamento para moldar estas restrições à condição mais próxima de

sua necessidade.

O CPM (Método do Caminho

Crítico) não está preparado para

lidar com as restrições

(máquinas, mão-de-obra,

materiais e moeda) que, em

última instância, são os

elementos que caracterizam o

custo de um projeto.

BOAS PRÁTICAS, NA PRÁTICA

O Spider está preparado para habilitar o planejador à desenvolver

cronogramas baseado nas melhores práticas de mercado,

transformando o que para muitos é “teoria” em instrumento “prático”

para o desenvolvimento de cronogramas realistas.


6

1. A DEFINIÇÃO DO ESCOPO

O Spider não oferece apenas a construção de uma Estrutura Analítica

de Projetos (EAP), mas sim o desenvolvimento de múltiplas estruturas

que irão assistir ao planejador na definição de responsabilidades, custos,

prioridades, fases, conjuntos, entregas, áreas, riscos, entre outros.

A EAO – Estrutura Analítica da Organização – permite a construção

de uma decomposição do projeto em função de uma matriz de

responsabilidades, que pode reunir fornecedores e subfornecedores,

áreas, departamentos e equipes.

O cruzamento entre estes dois tipos de estruturas faze com que o mais

complexo de todos os cronogramas, com uma rede de atividades de

difícil entendimento e grande quantidade de caminhos e alternativas,

vire um cronograma limpo e específico para cada recurso aplicado ao

projeto.


7

Observação importante: todas as ilustrações contidas neste

material são oriundas de um único cronograma, de tal forma com

que as visões estão integradas em um único modelo, garantindo

consistência entre as informações

2. REDE LÓGICA E DIAGRAMA DE REDES

A essência do Método do Caminho Crítico é a criação de um Diagrama

de Redes que permite o entendimento da lógica entre as atividades.

Para o RCP – Método do Caminho Crítico por Recursos – esta rede

lógica é apenas uma parte do problema e a ferramenta precisa levar em

consideração diferentes condições de uso de recursos para determinar

o real caminho crítico do projeto.

Para a modelagem de alternativas de planejamento no Spider, visto

que não há solução matemática para uma rede lógica alterada por


8

recursos, o software tem diferentes algoritmos para otimizar os

resultados (literalmente um esforço por tentativa e erro entre várias

possibilidades de execução de um projeto até encontrar soluções com

diferentes resultados em termos de custo, prazo, uso de recursos, entre

outros).

Complementos para Otimização da rede

1. Múltiplas dependências entre tarefas. Diferentemente do MS-

Project® e diversas outras ferramentas, o Spider é capaz de

conectar duas atividades tanto por uma dependência do tipo

“término-início”, como através de várias dependências (início-

início e términio-término, por exemplo)

2. Uso de condicionais em cronogramas.

Um cronograma condicional pode estabelecer alternativas para a

orçamentação e planejamento de um projeto baseado na

experimentação de premissas, como o acontecimento ou não de chuvas

no local de trabalho que prejudiquem a sua realização e exijam

atividades complementares.

3. Ligações lógicas temporárias, em função de recursos. O

Spider oferece a possibilidade de enxergar conexões temporárias

entre atividades baseado em restrições de recursos geradas por

um certo caminho oferecido pelo algoritmo. Isso significa que o


9

planejador pode alterar premissas de disponibilidade de recursos,

agendamentos e quantidades e com isso obter novas redes lógicas

diferentes da inicial, sem intervenção do planejador além da

parametrização dos recursos aplicados.

Na ilustração, todas as ligações PONTILHADAS são resultado do cálculo

da ferramenta em função do uso de recursos compartilhados. Em

outras palavras, cada uma destas ligações afeta o prazo final do

cronograma e não são sequer calculadas pelas ferramentas que não

possuem mecanismos adequados de balanceamento de recursos.


10

3. Orçamentação Avançada

O Spider permite a construção de orçamentos e definições de custos

para mão-de-obra, máquinas e materiais com a aplicação de

ferramentas não disponíveis em uma grande parte das ferramentas de

gestão de cronogramas.

1. Múltiplos campos de custo

2. Centros de custo

3. Múltiplas Moedas

4. Custos parametrizados (taxas e índices relacionados a outros

campos de custo, tarifas, câmbios, etc)

5. Criação de fluxos de caixa com entradas/saídas

6. Cálculo estatístico baseado em cenários (3 estimativas, ou Monte-

Carlo)

7. Cálculo de taxas de desconto, valor presente, entre outros

8. Análise de valor agregado integrado para qualquer variável

numérica

9. Análise de tendências

10. Composição de preços baseado em consumo e produção de

materiais

11. Composição de preços baseado em combinações de equipes,

máquinas, materiais, índices de produtividade e volumes

12. Importação e exportação de tabelas de dados externos para

realinhamento de custos em projetos (tabelas de custos de

materiais, salários, mudanças de taxas e impostos, alterações em

câmbios, entre outros)

Ao integrar múltiplas Estruturas Analíticas de Projeto, o Spider consegue

criar indicadores, tabelas e relatórios habitualmente realizados por

ferramentas adicionais, como “pivot tables” e “data warehouse”,

oferecendo informações imediatas para custos/preços e outras

informações de cunho econômico ou financeiro para recursos


11

individuais, equipes, áreas, etapas do projeto, entregas, departamentos

e outras formas de visualização dos dados integrados.

O Spider é a única

ferramenta de cronogramas disponível no mercado

capaz de reagendar atividades baseado em restrições

por materiais ou financeiras*

* O Spider Project Professional (diferentemente do Spider Project

Desktop), está preparado para lidar com restrições de cunho financeiro ou de

uso de materiais, permitindo não só a criação de fluxos de caixa previstos para

um projeto, mas o cronograma previsto a partir de um certo fluxo de caixa

pré-determinado.

4. Planejamento E Controle Por Restrições

O Spider mantém complexos cronogramas de projetos ou portfólio

mediante a construção de uma estrutura gradual e parametrizada de

atividades e recursos.

É necessário diferenciarmos – portanto – complexidade de complicação!

Através da criação de uma biblioteca de Fragnets – ou fragmentos

de rede – as equipes criam estruturas de manutenção simples e direta

que – quando aplicadas em cenários maiores – oferecem controles

precisos para lidar com a complexidade de grandes empreendimentos

ou projetos.

1. O elemento fundamental de um projeto é o recurso; este pode ser

um material, uma mão-de-obra, uma máquina, ou moeda;

2. Um elemento fundamental (ou combinação deles) aplicado a uma

atividade estabelece o método para se produzir um certo

resultado;

3. A combinação de atividades estabelece um método ainda mais

especifico, detalhado em geral em um pacote de trabalho;


12

4. Pacotes de trabalho juntos são organizados em fases ou níveis de

uma estrutura ainda mais complexa;

5. Conjuntos destas fases ou níveis oferecem um “micro-

planejamento” que em sua essência é completo (descreve um

certo método para um certo meio-ambiente e que pode ser

mensurado de uma certa forma), mas simples (é composto por

partes parametrizadas durante o planejamento); esses conjuntos

são chamados no Spider de Fragnets.

6. Um conjunto de Fragnets dá origem a cronogramas mais extensos

e complexos, mas é a ferramenta que absorve esta complexidade

e executa ações para que planejadores e equipe de projeto

possam planejar e controlar suas atividades e produtos.

A presença ou ausência de certos recursos; a lógica obrigatória; os

fatores externos (como datas pré-fixadas ou dependências de entregas

de produtos de outros projetos) constituem então restrições que são

transformadas em parâmetros do cronograma para que a ferramenta

ofereça um ou mais alternativas de execução do projeto.


13


14

TRABALHO

EM EQUIPE

A realização de qualquer projeto de grande porte exige a coordenação

de atividades entre diversas áreas, fornecedores, clientes, e diversas

outras partes interessadas.

Os mecanismos de operação assíncrona deste software foram

construídos antes do advento da Internet e até hoje mais de 90% dos

clientes Spider continuam utilizando o sistema de arquivos nativo da


15

ferramenta, ao invés de manterem servidores, bancos de dados e uma

infraestrutura complexa para realizar as mesmas atividades.

Entre os projetos de grande porte atendidos pela Spider Management

Technologies estão os Jogos Olímpicos de Inverno na Rússia, onde em

um portfólio com mais de 80 projetos simultâneos e com diversos

subfornecedores e subprojetos foram planejados e controlados de forma

integrada.

Entre seus principais clientes, a Spider Management Technologies

atende às iniciativas do Ministério de Defesa Russa, com projetos em

diferentes áreas e tamanhos.

Para estabelecer a interação entre envolvidos em um projeto

com seu modelo de arquivos, o Spider permite a configuração de


16

uma detalhada matriz de responsabilidades, onde cada usuário

ou grupo de usuários possuem direitos específicos para

trabalhar em cada parte de um projeto ou portfólio.

CENÁRIOS DE INTERAÇÃO

1. Administrativo e Financeiro

1.1. Definição de tabela de custos de materiais

1.2. Estoque de materiais e equipamentos

1.3. Centros de custo

1.4. Informações contratuais

1.5. Lista de produtividades

1.6. Relação de produtos, custos & preços

1.7. Registros de Notas Fiscais, entregas, pagamentos

1.8. ...

2. Recursos Humanos, Saúde, Meio-Ambiente, Segurança

2.1. Registros de funcionários

2.2. Lista de vacinas, documentos de admissão, atestados

2.3. Tabela de cargos e salários

2.4. Calendários de recursos

2.5. Agenda de eventos

2.6. ...


17

3. Planejamento e Controle

3.1. Instruções de Trabalho

3.2. Autorizações de Trabalho

3.3. Planejamento de Entregas

3.4. Planejamento e Controle de Produção

3.5. Planejamento de recursos compartilhados

3.6. Definição de prioridades em projeto

3.7. Definição de prioridades em nível de portfólio

3.8. Indicadores e Métricas

3.9. Orçamentação

3.10. Logística de materiais

3.11. ...

4. Realização do Projeto

4.1. Equipes de desenvolvimento

4.2. Equipes de engenharia

4.3. Equipes de construção

4.4. Equipes de montagem

4.5. Produção e consumo de recursos

4.6. Recebimentos e aplicação de investimentos

4.7. Diários de trabalho / obra

4.8. ...

5. Diversos (clientes, subfornecedores, órgãos reguladores)

5.1. ...

O Spider Project não é uma ferramenta de gestão documental ou de

manutenção de fluxos, mas trabalha em conjunto ou de forma avulsa

com diversos tipos de documentos, informações e interações entre

diferentes perfis, áreas, grupos de pessoas e fluxos de trabalho em

geral.


18

Informações podem ser coletadas e distribuídas com o auxílio de

mecanismos de automação a partir de troca de arquivos em formato

texto ou uso de banco de dados; scripts simplificados com funções

especiais garantem mecanismos de interação entre diferentes

ferramentas, ou carga/aplicação de sistemas integrados como um ERP.

Para esta interação/integração entre pessoas e sistemas, o Spider

trabalha com dois tipos essenciais de arquivos: Sprj e Sdocs.

• Um SPRJ é um arquivo nativo do Spider que contém informações

gerais de cronogramas, recursos e demais itens necessários à

manutenção de cronogramas de projeto ou Portfólio.

• Um SDOC é outro arquivo nativo do Spider que oferece o registro

de informações tabuladas, utilizado como principal mecanismo de

integração de dados com sistemas externos.

Os arquivos SPRJ trazem informações de arquivos SDOCs relacionados,

de tal forma com que um projeto pode ser alimentado por diversos

SDOCs e estes serem alimentados por usuários ou sistemas externos.

SPRJ – Sistema de Informação de Projeto

1. Gantt de Atividades / Gantt de Materiais / Gantt de Recursos

2. Estruturas Analíticas de Projeto.

3. Planilhas de custos, recursos, usuários, direitos

4. Relatórios, medições, simulações de Risco, etc.

SDOC – Sistema de registro de informações de/para Projetos

1. Tabela com informações de usuários e salários

2. Tabela com informações de recursos e produtividades

3. Tabela com informações de custos e preços de produtos/serviços

4. Tabela com informações sobre câmbios, taxas e moedas

5. Etc.


19

Aplicação dos modelos SPRJ e SDOC

• Em um certo cenário, uma área de compras é responsável pela

tomada de preços de todos os tipos de equipamentos, máquinas

e materiais que são utilizados para a orçamentação de um projeto.

Código Descritivo Unidade Custo Preço

XPTO Item XXX M2 0,45 1,20

XPTP Item XXY M3 22,5 40,00

XPTQ Item XXZ Hh 10,00 12,00

etc

Nota: O Spider não tem limite de configuração de variáveis do usuário,

de tal forma com que as informações exemplificadas acima podem ter

diversos níveis de detalhe (custo base, impostos, taxas, despesas

administrativas, comissões, etc).

As informações podem ser provenientes de um software, com a extração

de dados a partir de tabelas em formato de texto tabulado e a

montagem de uma integração destes dados através do SDOCs.

Os usuários escolhidos também podem interagir diretamente com o

software preenchendo planilhas que são muito similares a planilhas

Excel.


20

Um SDOC pode ser transformado de volta em uma Planilha Excel em

um único clique de botão, com regras pré-definidas.

Dados de entrada e saída do Spider podem ser examinados no Excel,

estabelecendo assim um mecanismo de rápida aplicação para a

integração entre sistemas e pessoas.


21

Um SDOC, no entanto, pode ser configurado para conter regras de

integração específicas para criar condições automatizadas de extração

e inclusão de informações.

Assim, é possível criar relacionamentos específicos entre tipos de dados

de entrada e saída, campos para atualização automática, campos-

chave, filtros, entre outros.

Assim, as informações coletadas pela área de compras podem ser

aplicadas na atualização de informações de projeto, de tal forma que a

partir de um cronograma modelo, construído com as integrações

desejadas, um novo projeto pode ser feito com a atualização de custos

e preços na medida em que os dados são levantados.


22

• Em outro cenário, profissionais das áreas de segurança e saúde

fazem o levantamento de informações sobre os funcionários de

uma certa obra, a fim de garantir que estes profissionais não irão

atuar em obra sem sua respectiva manutenção de informações a

respeito de vacinas, autorizações de trabalho ou mesmo registros

de dispensas e licenças.

Matrícula Funcionário Vacinas Início

autorizado

00.01 João Sim 10/01/17

00.02 Maria Não 10/10/17

00.03 Antônio Sim 10/03/17

etc

As informações encaminhadas pela área de QSMS (Qualidade, Saúde,

Meio-Ambiente, Segurança do Trabalho) podem ser utilizadas no Spider

para alterar períodos de trabalho em calendários de equipe ou

individuais; estabelecer filtros de pesquisa para a montagem de equipes

autorizadas ou não a trabalhar; oferecer auxílios visuais no cronograma

a respeito de atrasos relacionados à questões de autorizações de

trabalho e até mesmo para definir a composição de equipes aplicadas

às atividades de projeto.


23

DISTRIBUIÇÃO E COLETA DE DADOS E MEDIÇÕES DE AVANÇO EM PROJETOS

Versões do Spider e principais aplicações

ESCRITÓRIO PLANEJAMENTO EQUIPES

Spider

Prof

Visão de

Portfólio

Otimização de Recursos Compartilhados

Agendamento por

disponibilidade de dinheiro e

materiais

N/A

Spider DeskPlus

Cronogramas de Projetos de qualquer

tamanho

Cronogramas de Projetos de qualquer

tamanho

N/A


24

ESCRITÓRIO PLANEJAMENTO EQUIPES

Spider Viewer

Relatórios para Alta Gerência

Relatórios e Cronogramas para consulta

Relatórios e Cronogramas para consulta

Spider

Desk2000

N/A Cronogramas

médios ou visões parciais do Portfólio

Métricas e Planos de Ação

Programações,

Medições, Registros de dados em

geral

Spider Desk200

N/A Cronogramas pequenos ou

etapas do Portfólio

Programações, Medições,

Registros de dados em geral

Versões do Spider e funções de operação para distribuição e

coleta entre membros de projeto.

DISTRIBUIR CRONOGRAMAS

DISTRIBUIR MEDIÇÕES

COLETAR DADOS

Spider

Pro

Distribuí e coleta

cronogramas entre gerentes e

equipes

(Projetos / Subprojetos)

Distribui e coleta

Dados de medição para membros de

equipes

Gestão de

importações/ exportações

de

informações em geral

Spider

Desk

Não distribui

Cronogramas

Distribui e coleta

Dados de

Gestão de

importações/


25

DISTRIBUIR CRONOGRAMAS

DISTRIBUIR MEDIÇÕES

COLETAR DADOS

(Plus, 2000 ou 200)

medição para membros de

equipe

exportações de

informações

em geral

Spider Viewer

Não distribui Cronogramas

Não distribui Medições

Permite a análise de

dados

Fluxos De Informação

• Distribuir um cronograma significa estabelecer uma regra de

decomposição de um cronograma em partes que são

encaminhadas para outras pessoas que irão alterar/incluir/excluir

informações neste cronograma e devolver um resultado para

integração com o restante.

o Aplicação normal: Distribuir projetos de um portfólio aos

respectivos gerentes de projeto e coletar os resultados para

desenvolver um cronograma integrado para todo o Portfólio.

o Aplicação habitual: Distribuir uma etapa, fase ou trecho de

um projeto para um responsável específico (Engenharia,

Compras, Logística, etc), que fará o detalhamento desta

etapa em questão, para retornar ao gestor principal.

• Distribuir uma medição significa encaminhar um trecho de um

cronograma específico para um período de tempo que é utilizado


26

como “Autorização de Trabalho” ou “Programação” pelas equipes

envolvidas; após o registro dos dados de campo, esta medição

retorna ao cronograma emissor para permitir o avanço e

replanejamento do projeto.

MODELAGEM DE

CRONOGRAMAS

[Pmbok, pág.143]

Um conceito bastante importante para o desenvolvimento de

cronogramas é entender o que significa um “Schedule Model”. Este

termo já se utiliza no Practice Standard of Scheduling do PMI® desde


27

sua primeira edição há muitos anos, mas somente em versões recentes

do PMBOK® que esta definição ganhou evidência.

O significado de “Modelo” na ilustração vem como

resultado de “Modelagem” e não como sinônimo de um

padrão ou “template”.

Isso significa dizer que um cronograma do projeto é resultado de um

conjunto de ações, métodos e informações a respeito do projeto. Esta

modelagem pode gerar um ou mais cronogramas do projeto que

deveriam sempre ser “visões” de um modelo principal.

o Spider é uma ferramenta para a modelagem computacional de

cronogramas. Ou seja, a partir de tabelas com distintos tipos de

informação (lista de materiais, lista de recursos humanos e máquinas,

atividades de projeto, campos personalizados pelo usuário, construção

de diagramas diversos, o software oferece é uma ferramenta robusta

para organizar múltiplos cronogramas derivados de um mesmo modelo.

[Pmbok, pág.143]


28

O que as vezes chamamos de “cronograma do projeto” é somente uma

de suas várias apresentações ou visões. Um bom “modelo” deve permitir

a manutenção de múltiplas apresentações de um cronograma com

objetivos e públicos diferentes, como:

• Lista de atividades da semana para uma equipe; • Marcos de projeto para uma reunião de diretoria;

• Sequência detalhada de instruções de execução em obra; • Etc.

INTERFACE

DO APLICATIVO

O Spider tem diversas janelas que podem ser abertas a partir de uma

área denominada “desktop”. A principal janela é o “Gantt de Atividades”,

ilustrado acima.

Esta janela pode ser entendida a partir de 4 grandes áreas:


29

• Menu superior

• Menu lateral

• Área de conteúdo (atributos de atividades e o gráfico Gantt)

• Gráficos

A. MENU SUPERIOR

As diversas ferramentas do Spider se constituem de funções, tabelas e

aplicações disponíveis na interface central da ferramenta, denominado

Desktop.

O Desktop possui conjuntos específicos de funções, como é o caso

ilustrado a seguir: Diagramas & Custos.


30

B. MENU LATERAL (BARRA DE FERRAMENTAS)

O menu lateral pode ser configurado para conter quaisquer ícones de

atalho para as ferramentas disponíveis na ferramenta.

C. ÁREA DE CONTEÚDO

É composta por três painéis para a leitura de dados (fases, atividades,

atributos de atividades, etc), incluindo o gráfico de Gantt.


31

A área de conteúdo pode não conter o painel gráfico, quando estamos

em uma tabela de atividades, ou de custos, ou lista de recursos, entre

outras.

Todos os campos destes painéis são configuráveis.

Diferenciais Spider: O Spider Project tem um

modelo de dados escalável, capaz de assimilar uma

quantidade ilimitada de novos campos. Diferente

do MS-Project®, não tem limites para número de

linhas de base, de campos de data, de texto, etc.

D. GRÁFICOS

O painel integrado de gráficos permite a avaliação imediata de qualquer

valor numérico presente em qualquer campo definido em um

cronograma de projeto.

Entre os gráficos, estão disponíveis os histogramas de recursos, de

materiais, avisos de superalocação, análise de valor agregado, curva-s,

curvas de tendência, entre outros.


32

Diferenciais Spider: Os gráficos criados são para

aplicação imediata e formatação de modelos de

relatórios. O usuário pode replicar as informações

para sistemas como o Power Bi ou Excel.

TOPOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DOS PROJETOS

Os projetos são agrupados dentro de uma

“lógica” que faça sentido aos envolvidos no

seu planejamento e controle. Dessa forma,

o Spider Project se preocupa em criar esses

“espaços” classificatórios e os apresenta,

inicialmente, da seguinte maneira.

Estrutura de Projetos – Podendo conter

programas, projetos, subprojetos,

organização por áreas, fragnets ou outros

formatos de organização determinados pelo

usuário.

Dessa forma, a orientação que damos é

definir, inicialmente, a estrutura mais

adequada à organização para o trabalho com projetos em “andamento”,

“paralisados”, “em revisão”, “em contratação” e seus assemelhados.

Livros de Referência – Conjunto de documentos de apoio, caracterizados por

funcionarem como fontes de informação como tabelas de recursos, custos,

listas de materiais, entre outros.

Relatórios – Conjuntos de documentos extraídos de informações oriundas de

relatórios criados no Spider. Muitos relatórios podem então serem utilizados

também como Livros de Referência.


33

CONTROLE E VERSÕES DE DOCUMENTOS/CRONOGRAMAS

Tanto os cronogramas como os

documentos de apoio nos formatos

do Spider são armazenados a partir

de sua estrutura virtual de pastas,

com acesso à versões de cada

arquivo.

A estrutura de pastas virtuais

permite que usuários em diferentes

ambientes possam manter uma estrutura lógica equivalente.

Por assim dizer, um usuário pode ter “Projeto 01” mapeado para uma

pasta com ferramentas na nuvem (Dropbox, Google Drive,

OneDrive, etc) e um local físico diferente de outro usuário do mesmo

projeto.

A estrutura padronizada para a organização permite a troca facilitada

de informações entre equipes e reaproveitamento de informações entre

projetos.

Além disso, o versionamento individual de cada cronograma ou

documento permite controle da evolução histórica dos projetos e

análises de tendências com níveis de detalhe não ofertados pela maioria

das ferramentas de análise de cronogramas.


34

(Visão de um arquivo selecionado e suas diversas versões)

35

NOVOS

PROJETOS

Arquivo > Criar Projeto > Novo

Um projeto novo pode ser criado em branco, a partir de um projeto

existente ou utilizando uma biblioteca de “fragnets” organizadas em sua

empresa.

Uma “fragnet” é um “fragmento de rede” que representa uma “peça de

Lego” onde partes de certos projetos podem ser utilizadas de forma

ordenada e corporativa para a criação de novos projetos.


36

PROPRIEDADES DO PROJETO

Ao abrir um novo projeto, o

Spider já abre uma janela para a

criação de definições inicias do

seu projeto, como períodos de

trabalho, calendário padrão, data

inicial do projeto e até mesmo a

relação de um projeto em um

portfólio de projetos.

DEFINIÇÃO DE ATIVIDADES

Uma das formas de utilizar o Spider na organização de boas práticas em

gestão de projetos é a de criar um cronograma modelo contendo

atividades para a realização de atividades de iniciação de um projeto.

Assim, modelos de documentos para o Estudo de Viabilidade, Business

Case, Contrato e outros documentos necessários podem ser mantidos

neste modelo, que é aberto pelos interessados em criar uma nova

iniciativa.

(Atividades em um diagrama de redes no Spider)


37

Estas atividades preliminares podem pertencer a uma “fragnet”

guardada em uma biblioteca de arquivos do Spider como um “pré-

projeto”, ou pode ser uma “Fase” de um projeto potencial.

ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETOS

(Visão de um Projeto Potencial com as fases de “pré-projeto” e “projeto)

O Spider não precisa de ferramentas adicionais como o WBS Schedule

Pro para oferecer uma visão inicial de uma EAP e permitir que o usuário

faça a montagem da estrutura.


38

(Interface Spider para a criação da EAP)


39

OUTRAS FUNÇÕES

40

DIFERENCIANDO CAMINHO CRÍTICO E CORRENTE CRÍTICA

O Método do Caminho Crítico estabelece um mecanismo para a

determinação de prazos levando em consideração a rede lógica de

atividades.

A partir da lógica entre atividades a seguir (Diagrama de Redes), temos

um cronograma CPM em seguida.

oco

O Caminho Crítico alterado por Recursos, ou Corrente Crítica, é o

resultado não só da rede lógica, mas também da distribuição de

recursos.

O cronograma a seguir tem a mesma rede lógica, mas devido a

restrições de falta de pessoas ou equipamentos, tem uma data final

distinta. Neste caso, todas as atividades neste cronograma são críticas

(atividades em vermelho)

41

RISCOS E CRONOGRAMAS PROBABILÍSTICOS

O Spider foi apresentado pela primeira vez ao mercado brasileiro em um

evento especializado no Gerenciamento de Riscos e traz ferramentas

especiais para integrar custos, prazos, escopo e riscos em um único

cronograma.

Cronogramas probabilísticos são construídos a partir de cenários

(cronogramas otimistas, pessimistas e mais prováveis) com base ao

método SDPM – Success Driven Project Management (nativo do Spider)

ou a partir de informações em três estimativas para a Simulação de

Monte Carlo.

O Spider introduziu o Indicador De Probabilidade De Sucesso de um

projeto, que examina a tendência de um projeto em alcançar a meta

original baseado na probabilidade de realização das atividades

remanescentes do projeto.


42

A partir de um conjunto de cenários, as atividades regulares de projeto

(em cinza, já realizado; em verde, não-críticas e em vermelho, críticas)

são avaliadas em termos de margem de atrasos permitidas (em azul),

dentro de um cenário de probabilidades criado anteriormente.

As margens probabilísticas são dinâmicas e na medida em que algumas

atividades se aproximam de cenários pessimistas, outras deverão ser

realizadas com base à flutuações otimistas ou prováveis, ou do contrário

o Indicador de Probabilidade de Sucesso irá aumentar ou reduzir

conforme as condições de finalização do projeto dentro da meta

estabelecida.


43

Os cálculos probabilísticos levam em consideração a condição individual

de cada atividade de cumprir com metas elevadas (cenário otimista) ou

situações extremas que podem levar aos atrasos (cenário pessimista).

O conjunto de probabilidades das atividades proporciona o cálculo para

todo o projeto.

Os indicadores de probabilidade podem ser utilizados em conjunto com

outras técnicas, como o caso do EV – Earned Value (Análise de Valor

Agregado)


44

SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO

A Simulação de Monte Carlo é uma das ferramentas integradas para o

cálculo probabilístico de datas, custos, consumos de materiais e outras

opções de avaliação de resultados de projeto.


45

Com uma vantagem competitiva bastante significativa do Spider em

relação ao Primavera® e MS-Project®, a Simulação de Monte Carlo é

integrada ao mesmo mecanismo de nivelamento de recursos, de tal

forma que cenários hipotéticos que são inconsistentes com a

disponibilidade de recursos não afetam o resultado das projeções

probabilísticas.

Outras ferramentas, por terem a simulação sendo realizada em interface

distinta da original, ou não possuem mecanismo de avaliação de

impactos de balanceamento para diversos cenários ou estes são

realizados usando algoritmos de balanceamento distintos da informação

de origem (característica da aplicação do Primavera® + Crystal Ball®,

por exemplo).


46

CURVAS DE CONTROLE

Desde curvas simplificadas a partir da coleta de Planejado x Realizado

de qualquer variável numérica, até a análise de valor agregado ou curva

de probabilidade podem ser criadas no Spider, utilizando de uma

combinação de parâmetros, como centros de custo, tipos de recursos,

áreas de aplicação, entre outros.


47

ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA E

FUNCIONAL

1. REQUISITOS TÉCNICOS

1.1. Requisitos de Arquitetura do Software

1.2. Requisitos de Segurança

1.3. Requisitos de Parametrização

1.4. Requisitos de Documentação

1.5. Requisitos de Usabilidade

2. REQUISITOS FUNCIONAIS

2.1. Gestão de Portfolios de Programas e Projetos

2.2. Gerenciamento de Projetos

2.3. Gestão de Contratos

2.4. Modelos e Metodologias


48

DETALHAMENTO DOS REQUISITOS

1. REQUISITOS TÉCNICOS

1.1. Requisitos de Arquitetura do Software

1.1.1.A solução é composta por um único produto construído e mantido

por um mesmo fabricante, comportando todas as funcionalidades

descritas neste documento;

1.1.2.A solução roda em ambiente Windows, podendo ser virtualizado,

operando com sistema de arquivos e/ou banco de dados que atende a

todos os usuários licenciados, nos limites de seus perfis e por intermédio

de senhas individuais;

1.1.3.A solução não exige a instalação na máquina dos usuários do

software ou plugins (podendo rodar diretamente a partir de uma pasta

na rede ou pen-drive), com exceção do uso off-line da ferramenta que

requer instalação de chave de acesso com a licença do software.

1.1.4.A solução pode operar com sistemas no ambiente web mediante

mecanismos de integração de dados com arquitetura aberta;

1.1.5.A solução permite o seu uso em ambiente de alta disponibilidade,

com escalabilidade horizontal;

1.1.6.A solução pode operar com aplicação móvel contemplando visão

gerencial e relatórios de dados (aplicação do Microsoft Power BI, por

exemplo).

1.1.7.Possibilita a utilização para múltiplos projetos com total

segregação de dados e informações protegidas por perfis e senhas;

1.1.8.Possibilita a distribuição de licenças de acesso de forma

parametrizável a partir de aplicação em rede, ou acesso individual (off-

line) com uso de chave de acesso;


49

1.2. Requisitos de Segurança

1.2.1. Garante a segurança e controle de acesso de usuários por meio

de perfis para cada uma das funcionalidades da solução com acesso

autenticado mediante senha;

1.2.2.O sistema permite múltiplos perfis de acesso, sendo normalmente

parametrizado para os seguintes perfis:

1.2.2.1. Administrador: Este perfil refere-se ao responsável pelo

gerenciamento de todo o sistema.

1.2.2.2. Alta-Gerência / PMO: Este perfil tem visão do todo,

possibilitando acompanhamento de toda a gestão de uma determinada

área ou da organização. Têm acesso às informações financeiras, e à

íntegra dos planos de gerenciamento dos programas e ações, não

apenas os sob sua responsabilidade, mas também, os gerenciados pelos

demais gestores/gerentes de sua área.

1.2.2.1. Gerentes ou Líderes: Este perfil tem acesso às ferramentas

de planejamento e controle de programas, ações, planos estratégicos e

indicadores, porém com acesso privilegiado apenas em elementos sob

sua responsabilidade direta.

1.2.2.2. Colaboradores: Este perfil refere-se aos usuários que serão

executores de tarefas, ou responsáveis por pendências.

1.2.2.3. Usuários externos (apenas consulta): Perfil que possibilita o

acompanhamento com restrição de acesso à informação (delimitado

pela gerência). O usuário externo poderá visualizar o progresso das

ações as quais está associado, além de participar das atividades dos

mesmos, caso o gerente/líder lhe associe a atividades e pendências;

1.2.1.As senhas de acesso do usuário são criptografadas, e também os

dados gravados são protegidos; a ferramenta é utilizada regularmente


50

para a guarda de dados sensíveis em instituições como o Ministério de

Defesa da Rússia e aplicada na pesquisa e desenvolvimento de

armamentos, programas espaciais, entre outros;

1.2.2.Permite a definição das permissões de visibilidade de informações

com base na estrutura organizacional (Estrutura Analítica da

Organização), possibilitando ainda a parametrização e a criação de

exceções para acesso a informações colaterais (entre áreas em

ramificações distintas da Estrutura);

1.2.3.Permitir que gerentes de projetos e gestores de portfólio possam

atribuir permissões especiais de exceção para usuários que, pelos seus

perfis e áreas, não teriam acesso a determinadas funções e

informações;

1.2.3.O Sistema tem controle de transação nas operações para

versionamento de dados e recuperação de informações históricas.

1.2.4.Cria e recupera por meio de logs, trilha de auditoria sobre as

principais ações do usuário;

1.3. Requisitos de Parametrização

1.3.1.Permite a parametrização pelo usuário, em âmbito administrativo,

de atributos e informações de uso comum entre portfólio, programas,

projetos, demandas, fluxos de trabalho, indicadores e estratégia. São

consideradas informações de uso comum: campos de custos, centros de

custo, categorias de projetos, tipos de projetos, estrutura

organizacional, etapas de projeto, grupos de usuários e calendários;

1.3.2. Permite a criação de formulários (tabelas de coleta de dados) com

campos personalizados pelo usuário para adequá-los às necessidades

de informações sem a necessidade de customizações do fornecedor,


51

conhecimentos de linguagens de programação e sem impactar na

atualização da versão da solução;

1.3.3.Permite a composição de relatórios personalizados, sem uso de

programação, sobre os diversos componentes da solução: portfólio,

programas, projetos, demandas, fluxos de trabalho, indicadores e

estratégia. Os relatórios personalizados deverão possibilitar que campos

nativos e campos personalizados (baseados nos formulários) sejam

referenciados;

1.3.4.Permite a elaboração de gráficos e visões gerenciais ou

operacionais personalizadas e parametrizáveis, para consulta e

acompanhamento, por áreas envolvidas, por interessados, custos e

setores responsáveis;

1.3.5.Permite a parametrização de alarmes e comunicações

automatizadas para eventos de comunicação com estabelecimento de

responsáveis;

1.4. Requisitos de Documentação

1.4.1.A ferramenta apresenta documentação on-line em Português, com

atendimentos de suporte também em Português.

1.5. Requisitos de Usabilidade

1.5.1.Exibe, em cada interface, a identificação da função do programa

que está sendo executada no momento;

1.5.2.Dispõe de opção de completa visualização no monitor do

computador antes da opção de envio para impressora;

1.5.3.Em relação a campos de entrada de dados, o sistema:

1.5.3.1.Exibe o valor padrão (default) para campos de dados,

quando aplicável;

1.5.3.2.Indica quais campos são de preenchimento ou leitura;


52

1.5.4.As operações copiar, recortar e colar estão ativadas em todas as

interfaces onde seu uso não seja proibitivo.

1.5.4.A solução disponibiliza interface rica para manipulação de

cronogramas, com no mínimo, as seguintes características:

1.5.4.1. Possibilidade de incluir novas atividades em qualquer

posição da EAP, a partir de uma tarefa ou item de referência

(acima, abaixo ou dentro).

1.5.4.2. Possibilidade de atribuir tarefas predecessoras com

opção de arrastar e soltar ou através de digitação.

1.5.4.3. Possibilidade de atribuir tarefas predecessoras em

sequência, selecionando múltiplas atividades, sem a necessidade

de atribuir uma a uma.

1.5.4.4. Possibilidade de inserção de tarefas recorrentes no

cronograma, informando a periodicidade e duração, a partir de

uma data base.

1.5.4.5. Possibilidade de editar informações em um conjunto

de atividades através de opção de alteração em lote.

1.5.4.6. Possibilidade de mover a posição de uma atividade

com opção de arrastar e soltar.

1.5.4.7. Possibilidade de editar os principais atributos da

atividade - nome, datas, duração, responsáveis, predecessoras, percentual de execução - na própria EAP, sem a necessidade de

entrar em tela de detalhe do cadastro.

1.5.4.8. Possibilidade de ativar ou inativar colunas na

visualização da EAP;

1.5.4.9. Criação de múltiplas Estruturas Analíticas;

1.5.4.10. Utilização de um número ilimitado de campos do

usuário;

1.5.4.11. Automação de cálculo entre campos mediante uso de

fórmulas;

1.5.4.12. Criação de dependências múltiplas entre as mesmas

atividades;


53

1.5.4.13. Uso de dependências condicionais;

1.5.4.14. Definição de sequência lógica alterada por recursos;

1.5.4.15. Definição da Estrutura Analítica da Organização (EAO);

1.6. Requisitos de Integração e interoperabilidade

1.6.1.A solução permite a integração com outras fontes de informação

para:

1.6.1.1. Retornar uma lista de Apontamentos de Horas Realizados

1.6.1.2. Inserir medições em um indicador

1.6.1.3. Carregar e remover Áreas da estrutura organizacional

1.6.1.4. Carregar e remover Usuários

1.6.1.5. Consultar, Carregar e remover Projetos

1.6.1.6. Consultar, Carregar e remover EAP de um Projeto

1.6.1.7. Carregar Custos realizados do Projeto

1.6.1.8. Consultar Metas e medições de um indicador

1.6.2.A solução possui interface com o correio eletrônico institucional

utilizando o servidor POP e SMTP;

1.6.3.Possibilita a exportação dos relatórios personalizados para

formato Excel (Tabulado), TXT, CSV, e PDF;

1.6.5.Permite a importação e exportação de cronogramas do MS-

Project® através de XML, para carga inicial de projetos e portfólios;

1.6.6.Permite a importação e exportação de cronogramas do

Primavera® através de .Xer;


54

2. REQUISITOS FUNCIONAIS

2.1. Gestão de Portfolios

2.1.1.A solução permite a estruturação de múltiplos portfólios (carteiras

de projetos), a partir de critérios de categorização e tipificação dos

mesmos;

2.1.2.Permite a vinculação dos portfólios, programas e projetos aos

objetivos estratégicos ou objetivos de contribuição;

2.1.3.Possibilita o planejamento orçamentário dos portfólios, com a

análise individualizada dos projetos e mix de projetos, conforme os

critérios de alinhamento estratégico, viabilidade técnica e viabilidade

econômica estabelecidos no modelo de seleção e priorização adotado;

2.1.4.Permite a parametrização de modelos de avaliação com campos

personalizados, com a criação de inúmeros critérios quantitativos e

qualitativos para pontuação e comparação dos projetos;

2.1.5.Permite a geração de gráficos comparativos dos projetos com base

a diferentes critérios de simulação;

2.1.6.Possibilita a simulação de diferentes cenários de composição da

carteira de projetos, e utilização orçamentária, com possibilidade de

arbitração de cortes orçamentários transversais ou específicos;

2.1.7.Possibilita o planejamento de capacidade, com base nas

estimativas de necessidades de recursos, confrontando com a

disponibilidade dos mesmos, com base na alocação das pessoas nos

projetos já existentes;

2.1.8.Permite a criação de estatísticas históricas sobre atividades

comuns a diversos projetos de forma a criar uma base para apoiar a

estimativa em novos projetos;


55

2.1.11. Permite a vinculação de dependência entre dois ou mais

projetos;

2.1.12. Disponibiliza ferramenta para construção de painéis de

controle e visões de acompanhamento sobre o portfólio, com

possibilidade de repriorização e alteração da carteira de projetos em

tempo de execução;

2.1.13. Permite o estabelecimento dos indicadores e benefícios de

cada portfólio e projetos, com possibilidade de acompanhamento destes

indicadores mesmo após a conclusão dos projetos, para mensuração dos

benefícios e resultados;

2.1.15. Possibilita o cadastramento e gerenciamento de programas

como uma hierarquia de projetos;

2.1.16. Possibilita a geração de relatórios consolidados sobre os

portfólios e programas gerenciados, com visualização de gantt,

indicadores de progresso, desempenho de custos e cronograma,

projeções, previsto x realizado e alocação compartilhada do pool de

recursos.

2.1.17. Permite a visualização dos pontos de interdependência entre

projetos, através de um gráfico Gantt que apresente as relações de

precedência entre atividades de diferentes projetos.

2.2. Gerenciamento de Projetos

2.2.1.A solução atende integralmente o processo de gerenciamento dos

projetos, de forma aderente às recomendações e práticas do Guia

PMBoK® (Project Management Body of Knowledge), contemplando as

fases de iniciação, planejamento, execução, controle e finalização de

projetos e a as diversas áreas de conhecimento contempladas nesta

publicação, de forma não impositiva, podendo-se usar parcialmente as

práticas, conforme a conveniência e a necessidade de controle de cada

tipo de projeto;


56

2.2.2.Permite a configuração de calendários da organização e dos

recursos, identificando os dias de trabalho, feriados, faltas programadas

e férias. O planejamento de alocação dos recursos leva em conta estes

calendários;

2.2.3.Permite o cadastramento e a representação de forma gráfica da

Estrutura analítica do projeto (EAP) seus elementos e atividades

sumarizadoras e pacotes de trabalho possibilitando a numeração

automática da EAP em função da sua hierarquia;

2.2.4.Permite o planejamento e controle do cronograma executivo do

projeto, com base na EAP, com as seguintes funcionalidades:

2.2.4.1.Possibilita o gerenciamento de dependências entre atividades do

mesmo projeto (Término-Término, Término-Início, Início-Início e Início-

Término);

2.2.4.2.Possibilita o gerenciamento de dependências entre atividades de

projetos distintos (Término-Término, Término-Início, Início-Início e

Início-Término);

2.2.4.3.Permite a inserção de latência entre atividades (retardo ou

adiantamento entre predecessora e sucessora);

2.2.4.4.Permite a utilização de datas de restrição no planejamento de

atividades com as seguintes opções: não começar antes de, não

começar depois de, não terminar antes de, não terminar depois de, mais

cedo possível, mais tarde possível;

2.2.4.5.Permite o cálculo e visualização automático do caminho crítico

do projeto;

2.2.4.6.Permite o reagendamento automático do cronograma para

refletir atrasos acumulados. Este reagendamento poderá ocorrer em

uma única atividade ou em lotes.


57

2.2.3.Permite o detalhamento das atividades com o uso de tarefas com

peso ponderado, permitindo que as tarefas concluídas alimentem

automaticamente, de acordo com seus respectivos pesos, o percentual

de conclusão;

2.2.4.Permite a consulta ao cronograma através de gráfico gantt, com

opção de definição de diferentes escalas de tempo (semanal, quinzenal,

etc), e possibilidade de agrupamento ou expansão dos subníveis do

cronograma;

2.2.5.Permite o cadastramento do pool de recursos corporativo

compartilhado entre todos os projetos e operações da organização,

possibilitando:

2.2.5.1. A nomeação de responsáveis pelas atividades dos

projetos;

2.2.5.2. A alocação de horas de trabalho da equipe do projeto;

2.2.5.3. A valoração da equipe de trabalho por homem/hora.

2.2.6.Em relação a alocação de recursos humanos o sistema permite:

2.2.6.1. A alocação de papéis com posterior substituição em

tempo de planejamento (exemplo: analista de sistemas, engenheiro,

etc);

2.2.6.2. O sistema pode indicar automaticamente ao gerente

de projeto pessoas para alocação às atividades com base nos seus

papéis.

2.2.7.Fornece visualização do calendário de alocação dos recursos aos

projetos;

2.2.8.Permite a geração e consulta ao mapa de alocação de recursos

multi-projetos com filtros por recursos, papéis, áreas, projetos e

intervalos de datas, indicando as superalocações e subalocações com a

possibilidade de detalhamento até o nível de atividade;


58

2.2.9.Permite a apresentação do gráfico de histograma de recursos

demonstrando a distribuição da carga de trabalho ao longo do tempo;

2.2.10.Permite o gerenciamento de múltiplas versões da linha de base

do projeto;

2.2.11.Permite o cadastramento de cronograma de desembolso

financeiro com possibilidade de cadastro de rubricas/centros de custo e

cronograma de desembolso por rubricas/centros de custo;

2.2.12.Possibilita o planejamento e controle do fluxo financeiro dos

Projetos, com visão das receitas ou aportes (disponibilização de caixa

por competência), e com visão dos custos (previsto e realizado por

competência) de cada atividade, e apuração dos resultados financeiros

dos projetos, após o seu término;

2.2.13.Permite o planejamento dos limites orçamentários;

2.2.14.Permite o fracionamento do orçamento disponibilizado em

múltiplas empresas/órgãos pagadores;

2.2.15.Permite o cadastramento, classificação, controle e

monitoramento de riscos e problemas associados aos projetos com

informação de probabilidade, impacto e planos de resposta e planos de

contingência;

2.2.16.Possibilita a vinculação dos riscos aos pacotes de trabalho e itens

de escopo;

2.2.17.Permite o cadastramento e classificação das partes interessadas

pelo projeto;

2.2.18.Permite o monitoramento dos projetos por meio do

acompanhamento de indicadores de desempenho físico e financeiro com

base em métricas de valor agregado;

2.2.19.Possibilita o registro dos apontamentos do andamento de

atividades, horas trabalhadas e das despesas realizadas, de forma


59

colaborativa, para todos os usuários com responsabilidade ou alocação

às atividades de projetos;

2.2.20.Permite o cálculo automático do desempenho físico de um

projeto ponderado a partir dos pesos dos pacotes de trabalho, definidos

de forma automatizada (com base na duração ou esforço) ou manual

(definida pelo usuário);

2.2.21.Disponibiliza informações gerenciais consolidadas sobre os

múltiplos projetos com sinalizadores de desempenho físico e financeiro;

2.2.22.Possibilita a geração automática de relatórios de progresso do

projeto com a indicação de pacotes de trabalho/atividades realizadas e

pendentes;

2.2.23.Disponibiliza rotina configurável de envio automático de

mensagens por e-mail;

2.2.24.Possibilita o desdobramento de um projeto em subprojetos, cada

qual com sua estrutura de planejamento, controle e organograma

independentes. O projeto agrupador consolida informações físico-

financeiras de seus subprojetos;

2.2.25.Permite a consolidação de informações de andamento físico e

financeiro por etapas do ciclo de vida do projeto. Estas etapas deverão

ser parametrizadas para cada tipo de projeto;

2.2.26.Permite o gerenciamento de progresso físico de projetos de

forma linear ou não linear (arbitrada pelo usuário), conforme opção do

usuário;

2.2.27.Possibilita que o andamento físico do cronograma de um projeto

possa ser definido de forma percentual ou em número absoluto (por

exemplo: m2, pessoas capacitadas);


60

2.3. Gestão de Contratos

2.3.1.A solução permite o gerenciamento dos contratos e eventos de

pagamento contratuais vinculados ao gerenciamento de projetos

terceirizados, para controle das medições e liberação de pagamentos a

fornecedores;

2.3.2.Os contratos podem ser gerenciados de forma integrada aos

projetos ou Ad Hoc;

2.3.3.Para contratos integrados aos projetos, os eventos de pagamento

podem ser fracionados em mais de uma atividade, inclusive de múltiplos

projetos;

2.3.4.O custo contratual planejado e o valor das medições contratuais

deverão compor a curva S de custos do projeto, conforme o

fracionamento em cada atividade;

2.3.5.Possibilita o controle de termos aditivos (com alteração da

composição dos eventos de pagamento);

2.3.6.Possibilita a aplicação de multas e reajustes por evento gerador

de pagamento;

2.3.7.Permite a geração de boletins de medição sobre eventos de

pagamentos, com possibilidade de medição de inúmeros eventos

simultaneamente.

2.4. Modelos e Metodologias

2.4.1.A solução permite a definição e reutilização modelos de projetos,

permitindo a criação de novos projetos a partir de modelos pré-

estabelecidos, sendo possível importar informações como: escopo,

cronograma, custo, recursos, riscos, plano de comunicação, plano de

aquisições e plano de qualidade;


61

2.4.2.Permite a parametrização de metodologias de gerenciamento de

projetos para diferentes tipos de projetos, com criação de “modelos” de

gerenciamento reutilizáveis composto por formulários, fluxos de

trabalho, repositório de arquivos, estrutura de custos e planos de

gerenciamento;

2.4.3.Permite o uso de metodologias ágeis de gerenciamento, baseadas

em iterações (sprints ou ondas), onde todos os elementos de trabalho

do sistema podem ser utilizados como itens de backlog;

2.4.4.Permite a aplicação do Gerenciamento do Valor Agregado, com

seus respectivos registros, gráficos e índices;

2.4.5.Permite a aplicação do PERT – Program Evaluation Review

Technique – com o uso de estimativas em 3 pontos;

2.4.6.Permite a Simulação de Riscos com o uso do Método de Monte

Carlo;

2.4.7.Permite a Simulação de Riscos com o uso do Success Driven

Project Management;

2.4.8.Permite a aplicação do Método do Caminho Crítico, com a definição

do caminho crítico através da rede lógica;

2.4.9.Permite a aplicação do Método do Caminho Crítico alterado por

Recursos, com a definição do caminho crítico baseado em restrições de

recursos;

2.4.10.Permite a construção de rede de atividades a partir do uso de

Diagrama de Redes;

2.4.11.Permite o Gerenciamento de Projetos através do Diagrama de

Tempo x Caminho;

2.4.12.Permite o cálculo de desvios em projeto mediante aplicação do

Gerenciamento do Prazo Agregado;


62

BIBLIOTECA DE DOCUMENTOS

(SDOCS)

SDOC – RECURSOS HUMANOS

Permite a configuração de dados específicos de equipes de projeto, com

a definição de calendários específicos, informações pessoais

(documentos, e-mails, etc).

A empresa pode manter uma lista geral para todos os projetos, com

dados coletados de um sistema específico (Sistema de RH, ERP, etc) e

seus dados mesclados ou filtrados para projetos específicos.

Cada tipo de SDOC possui propriedades pré-configuradas

no Spider (índices, campos obrigatórios, campos utilizados comumente), mas o usuário tem a liberdade de incluir um


63

número ilimitado de campos adicionais. Este tipo de

configuração vale para qualquer SDOC.

A aplicação desta tabela permite garantir padronização no

cadastro/manutenção de equipes. No entanto, cada projeto pode ter um

critério de atualização de informações específico, garantindo assim

também a criação de históricos e registros de acordos iniciais

(subconjunto de recursos humanos efetivamente aplicados em um

projeto).

SDOC – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

A tabela de máquinas e equipamentos é – em sua essência – a mesma

do SDOC para recursos humanos; a empresa pode mantê-las de forma

separada, mas na transferência para um projeto elas terão aplicação no

mesmo contexto (recursos aplicáveis à atividades).


64

SDOC – MATERIAIS

A tabela de materiais é diferente de Recursos Humanos, Máquinas e

Equipamentos pois tem tratamento específico para o registro de

quantitativos, produção e consumo.

Em ambos os casos, as tabelas podem ser configuradas para conter

informações específicas como – por exemplo – custo unitário para um

certo tipo de campo de custo (valores unitários, impostos, taxas, custos

de transporte, entre outros).

SDOC – OUTROS MODELOS

Estas tabelas possuem campos padronizados para a troca de

informações entre projetos, modelos e sistemas externos, a fim de

cumprir com os diferentes aspectos de modelagem de cronogramas

(Estruturas de decomposição do trabalho, origem de informações técnicas e

comerciais, entre outros).

1. Áreas para análise de risco 2. Arquivos de Desempenho

3. Atividades 4. Atribuição de Recurso 5. Atribuição de Habilidade de

Recurso 6. Atribuição de Recurso Múltiplo 7. Calendários 8. Campos do Usuário

9. Cargas de Trabalho de Atribuição de Recurso

10. Cargas de Trabalho de Atribuição de Recurso Múltiplo

11. Centros de Custo 12. Centros de Material

13. Centros de Recurso 14. Componentes de Custo 15. Configurações 16. Documentos em Geral 17. EAO – Estrutura Analítica da

Organização 18. EAP – Estrutura Analítica da

Organização 19. ECM -Estrutura de Materiais 20. Equipes 21. Exceções de Calendários 22. Filtros 23. Fórmulas

24. Habilidades de Recurso 25. Hora Extra

26. Links 27. Livros de Referência Corporativos 28. Materiais 29. Modelos de Impressão 30. Modelos de Relatório 31. Modelos de Relatório de Variação 32. Modelos de Relatório EVA

33. Modelos de Relatório de Tendência 34. PBS 35. Períodos de Componente de Custo 36. Períodos de Material 37. Períodos de Recurso 38. Produção de Recurso

39. Produtividades de Atribuição de Recursos

40. Produtividades de Atribuição de Recursos Múltiplo

41. Recursos (RH, Máquinas e Equipamentos)

42. Recursos Múltiplos

43. Scripts 44. Semanas 45. Sinais 46. Usuários

47. Valores Enumerados


65


66

DO PORTFÓLIO

À MEDIÇÃO WEB

PROJETO EXEMPLO 1

• Arquivo > Novo Projeto

o Para o exemplo com um portfólio neste capítulo, dois

projetos são criados com informações básicas para sua

aplicação em um portfólio.

o Após a abertura e dados inicias, é necessário transferir a

relação de usuários gerais do Portfólio para o projeto.

• Configurações > Lista de Usuários

o A lista de usuários para a medição WEB fica no servidor de

arquivos onde serão encaminhados dados de projetos

individuais; após sincronizar esta lista com um novo projeto,

é possível determinar etapas do projeto para cada usuário

válido.


67

o Esta operação é feita uma única vez para cada novo projeto,

de forma a manter uma lista consolidada de usuários.

• Definição de Gerentes por Pacote

o O cronograma pode ter diversos recursos aplicados,

equipamentos, materiais, etc, mas cada “bloco” ou “pacote”

que será medido por um certo responsável deve ser

atribuído a ele (Estrutura Analítica por Responsabilidade)

• Projeto Exemplo 1: Após a inclusão de atividades e recursos, o

cronograma está assim definido:

PROJETO EXEMPLO 2

• Uma cópia do Projeto 1 foi feita para a montagem de um

Portfólio com recursos compartilhados.


68

PORTFÓLIO EXEMPLO

• Um portfólio foi montado com a soma dos dois projetos

similares; isso gera conflito de agendas para cada um dos

recursos comuns entre os projetos.

• Assim como pacotes de medição de cada projeto precisam

estar atribuídos a responsáveis, cada projeto deve ter um

gerente responsável também.

• O Portfólio pode modificar agendamentos individuais de cada

projeto, mas mediante a recuperação de versões oficiais de

cada um deles. (Encaminhadas por cada GP)

CONSOLIDAR PORTFÓLIO > VERSÃO CORRENTE

• Esta função traz os projetos correspondentes dos locais

especificados e abre um Gantt de Atividades do PORTFÓLIO


69

Após a consolidação dos projetos, as informações individuais de cada

projeto ou os itens em comum passam a compor também o conjunto

de dados do Portfólio.

BALANCEAMENTO DE RECURSOS NO PORTFÓLIO

A aplicação de regras de balanceamento, podendo privilegiar um projeto

ou outro baseado em diferentes critérios, irá gerar alterações nos

projetos do portfólio para acomodar as restrições de recursos.


70

No exemplo, o Projeto 1 sofreu um desvio geral de 10 dias, com algumas

atividades não críticas alteradas em 5 dias e outras atividades críticas

alteradas em 10 dias (campo Diferença de data de término). A coloração

“salmão” identifica a data original prevista para cada atividade, antes

da alteração das datas.

A curva de horas de recurso mostra o deslocamento na distribuição de

atividades em função da limitação de recursos (vermelho =

cronogramas de ambos os projetos sem balanceamento / azul =

cronogramas de ambos os projetos após o balanceamento).

DISTRIBUIR PROJETOS > NOVA VERSÃO

Após o reagendamento no portfólio, os projetos podem ser

redistribuídos aos Gerentes de Projeto responsáveis, que deverão então

buscar realizar seus projetos com base ao agendamento corporativo,

baseado nas regras de priorização decididas entre projetos.

(É boa prática que todos os Gerentes de Projeto participem de reunião

com o Gerente do Portfólio na ocasião em que os projetos são

reprogramados para atender necessidades corporativas. No exemplo, o

Projeto 1 irá ocorrer com um atraso global que não é necessariamente

de responsabilidade da equipe do projeto, mas sim de uma decisão em

nível do portfólio).

DISTRIBUIR AUTORIZAÇÕES DE TRABALHO

Cada GP em cada um de seus projetos, independente de alterações no

âmbito do Portfólio, deverão autorizar suas equipes à realizar as

atividades previstas, a partir do encaminhamento para a WEB de uma

planilha de medição (ou autorização de trabalho).

A medição pode então ser encaminhada para os responsáveis atribuídos

em cada pacote.


71

Interface de medição padrão (executável)


72

MULTIPLAS EAPS - ESTRUTURAS ANALÍTICAS

DE PROJETO

Flexibilidade na criação de EAPs baseada em diferentes critérios: por

fases, por áreas, por produtos, por entregas, por centros de custo, etc.

Mediante a construção de visões “bottom-up” (de baixo para cima), é

possível construir novas visões derivadas de outros conjuntos de

estruturas analíticas criadas.

Esta condição de construção de novas EAPs baseada em propriedades

de atividades oferece às equipes e gestores a condição de avaliar ou

distribuir projetos para atender distintas necessidades.


73

Na aplicação de uma Análise do Valor Agregado, por exemplo:

Visão da EAP por produtos:

- Oferece a caracterização do projeto em relação ao valor agregado

pelas atividades de projeto tendo como foco partes do produto a ser

entregue.

- Assim é possível ter uma curva exclusiva para o Produto 1, Produto 2,

Produto n e verificar o desempenho das equipes em cada produto.

Visão da EAP por áreas:

- Oferece a caracterização do projeto em relação ao valor agregado

pelas atividades de projeto tendo como foco áreas executoras.

- Assim é possível ter uma curva exclusiva para a Área 1, Área 2, Área

n e verificar o desempenho das equipes de cada área.

Não há limites para a criação de distintas EAPs e a análise detalhada de

informações para cada uma destas visões.

Algumas estruturas possíveis são:

- Por contratado / subcontratado;

- Por grupos de entrega / entregas parciais;

- Por tipos de equipamentos;

- Por etapas contratuais;

- Por responsabilidades (pessoas, áreas ou empresas);

- Por características de uso de equipamentos especiais;

- Por centros de custo; etc.


74


75

TERMO DE

REFERÊNCIA

O mercado de soluções de gestão de cronogramas no mundo possui

mais de 500 aplicações diferentes, com vários níveis de atendimento ao

usuário; segundo pesquisa elaborada pela empresa, para o atendimento

tanto a cronogramas, como também portfólio e gestão de riscos, cerca

de 40 empresas detém mais de 90% do Market Share nos Estados

Unidos; nos países do Leste Europeu e Ásia, o Spider Project

Professional é um dos líderes em médios e grandes projetos, tendo o

MS-Project e Primavera como seus principais concorrentes (o MS-

Project e Primavera também são líderes nos Estados Unidos).

Fatores determinantes para a aplicação de uma ferramenta em

específica estão condicionados à necessidades específicas do usuário e

um mesmo conjunto de funções para um certo tipo de necessidade pode

significar maior facilidade, confiança e eficiência no uso da ferramenta

e para outro tipo de necessidade ter um significado exatamente

contrário, se tornando mais complexo, reduzindo a confiança do usuário

na sua aplicação e com redução na eficiência.


76

Para apoiar a identificação de propriedades do Spider Project

Professional, a seguir damos destaque a algumas funções que são

distintas de seus principais concorrentes em relação às informações

amplamente divulgadas pela Microsoft e Primavera. Estas informações

devem ser validadas pelos respectivos interessados em sua aplicação,

pois trata-se de interpretação realizada com viés favorável a ferramenta

do fabricante do Spider Project Professional.

1. Requisitos Técnicos (detalhes pág.48)

a. O Spider Project Professional é capaz de executar função de

portfólio de projetos, com a gestão de múltiplos projetos e

integração de dados de medição, sem a implementação de

serviço dedicado em nuvem (como o Project Online) ou sem

a manutenção de servidor de aplicação e de banco de dados

(como o Project EPM): Não necessita de servidor dedicado

ou de banco de dados ou de licenças adicionais para uso de

bancos de dados.

b. O Spider Project Professional oferece licenciamento gratuito

para distribuição de informações entre membros de equipe,

clientes e fornecedores em modo leitura, através do Spider

Project Viewer.

c. O Spider Project Professional oferece estrutura de dados

com parametrização aberta, permitindo a criação de um

número ilimitado de campos para informações do tipo

Custo, Datas ou Textos, suportando assim integrar dados de

diferentes sistemas terceiros em campos exclusivamente

criados para tal, e também a gestão com múltiplas moedas

e criação de centros de custos;

(função inexistente no MS-Project ou Primavera)


77

d. O Spider Project oferece mecanismo para a gestão de

múltiplas versões de projetos e portfolio, com análise de

tendência integrada entre versões.

(função inexistente para projetos no MS-Project)

(função inexistente para portfolio no Spider Project

DESKTOP e MS-Project)

e. O Spider Project Professional contém sistema próprio de

criação de relatórios textuais ou gráficos, permitindo a

gestão de dados em diferentes dimensões, sem a

necessidade de ferramentas terceiras (como o uso do

Power-BI ou outras soluções de análise de dados).

2. Requisitos Funcionais (detalhes pág.54)

a. O Spider Project permite a criação de EAP (Estrutura

Analítica de Projetos) em múltiplas dimensões, com

ferramenta integrada para a criação de Diagrama de Redes

com a EAP)

(função inexistente no MS-Project)

b. O Spider Project permite a Análise de Valor Agregado para

qualquer campo de materiais, custo ou numéricos e também

vinculado a opção de EAP criada pelo usuário.


c. O Spider Project permite a Análise Gráfica de Dados para

qualquer campo de materiais, custo ou numéricos e também

vinculados a opção de EAP criada pelo usuário. A Análise

Gráfica também contempla Análise de Valor Agregado e está

integrada à solução sem a necessidade de licenciamentos

adicionais.


d. O Spider Project permite o balanceamento de recursos em

diversos modelos de priorização e distribuição, permitindo o

planejamento e controle de cronogramas com o uso do

Caminho Crítico do Recurso, com representação do Caminho


78

Crítico sem interrupções ocasionadas pelo balanceamento

(como ocorre na representação de Caminho Crítico da

Tarefa na maioria das aplicações).

(Caminho Crítico do Recurso é uma função inexistente no

MS-Project)

e. O Spider Project permite o balanceamento de recursos a

partir de critérios de habilidades, sendo capaz de substituir

recurso genérico por recurso nominal de forma automática.


f. O Spider Project Professional permite o balanceamento de

recursos a partir de definições de materiais e dinheiro,

sendo capaz de gerar Caminho Crítico de Recurso baseado

na disponibilidade ou ausência de materiais ou com base a

fluxo de investimentos ou despesas.

(função inexistente no Spider Project DESKTOP, no MS-

Project ou Primavera)

g. O Spider Project permite a gestão de projetos com

metodologia de gestão de riscos com mecanismo de

triangulação de cenários (SDPM) – cenário provável,

pessimista e otimista e indicador de probabilidade de

sucesso integrado.


h. O Spider Project permite a gestão integrada com a aplicação

de Simulação de Monte Carlo sem a utilização de

ferramentas de terceiros ou licenciamento complementar.


i. O Spider Project permite o desenvolvimento de

cronogramas condicionais, com parametrização para

caminhos alternativos, baseados em registro de escolha do

usuário ou cálculo de probabilidade (parametrização de

riscos).



79

j. O Spider Project oferece sistema de inclusão e integração

de dados em formato proprietário (SDOC) que permite a

carga de dados de fontes externas para o sistema principal

sem limitação de número de campos de custo, data,

numéricos ou texto.

(campos ilimitados não estão disponíveis no MS-Project)

k. O Spider Project Professional oferece sistema de

balanceamento de recursos compartilhados em múltiplos

projetos em um mesmo Portfólio.


l. O Spider Project oferece mecanismo de planejamento de

pequenas etapas do projeto ou projetos de pequeno porte

com licenciamento gratuito (até 200 atividades), permitindo

assim a coleta de detalhes de projeto para o projeto

principal a partir do envio de dados de fornecedores, clientes

e parceiros.


m. O Spider Project oferece mecanismo para a aplicação da

metodologia Tempo x Caminho de forma integrada, sem a

adição de solução de terceiros.


Aviso Legal: A identificação de funcionalidades existentes no Spider

Project e seu comparativo com ferramentas de mercado foi realizada

com base a informações publicadas pelas demais empresas e pode estar

incompleta. Tais informações, se utilizadas como critério de seleção,

devem ser averiguadas pelo usuário final. Comparativo realizado com

as versões correntes do MS-Project e Primavera em julho/2019. MS-

Project, Microsoft, Primavera são marcas registradas de seus

respectivos fabricantes.

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