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1 BOLETIM INFORMATIVO - INSTITUTO DIOCESANO DE FORMAÇÃO JOÃO PAULO II - 4º Edição / maio - Ano levo 2015-2016 Editorial Leitura e escrita. Duas atividades que se complementam. Quando dizemos «lê!», pensa-se logo no texto narrativo, mas nem por isso o texto poético merece menor atenção. Hoje, enquanto analisava e discutia um poema com os alunos, um, o mais expressivamente crítico, observou que se eu preciso de tempo para organizar e estruturar as ideias, a fim de elaborar um artigo, como é que eu ouso pedir-lhes para em setenta e cinco minutos escreverem um texto, ainda por cima, poético. Resposta pronta. Já tenho a experiência de anos de leitu- ra e escrita e estou mais exigente na escolha do vocabulá- rio, enquanto os alunos estão num patamar mais simples. Mas sim, dou razão ao aluno, porque o tempo que temos pede que se dê tempo ao tempo para que com tempo se realize com gosto uma atividade de leitura ou escrita. Pois bem, o nosso boletim informativo também contém textos para os quais foi preciso tempo para pensar, porém ostenta a simplicidade dos que fazem a “caminhada diária” das surpreendentes aprendizagens. SOLETRAR outubro SOLETRAR FICHA TÉCNICA: Proprietário: IDF—Instuto Dio- cesano de Formação João Paulo II Equipa Responsável: - Professores: José Ernesto e Ro- sa Alves. - Alunos: Deozete Neto (12º) Eve- line Meneses (10º), Maria Beirão (10º) e Nuno Machado (10º).Amauri Couto (10º ano) Revisão: Rosa Alves Colaboradores: Alunos e profes- sores que assinam os argos das edições. Periodicidade: Bimensal Impressão: IDF Apresentação: online

Soletrar - edição maio 2016

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Jornal escolar do Instituto Diocesano de Formação João Paulo II

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BOLETIM INFORMATIVO - INSTITUTO DIOCESANO DE FORMAÇÃO JOÃO PAULO II -

4º Edição / maio - Ano le$vo 2015-2016

Editorial

Leitura e escrita. Duas atividades que se complementam.

Quando dizemos «lê!», pensa-se logo no texto narrativo,

mas nem por isso o texto poético merece menor atenção.

Hoje, enquanto analisava e discutia um poema com os

alunos, um, o mais expressivamente crítico, observou que se

eu preciso de tempo para organizar e estruturar as ideias, a

fim de elaborar um artigo, como é que eu ouso pedir-lhes

para em setenta e cinco minutos escreverem um texto, ainda

por cima, poético.

Resposta pronta. Já tenho a experiência de anos de leitu-

ra e escrita e estou mais exigente na escolha do vocabulá-

rio, enquanto os alunos estão num patamar mais simples.

Mas sim, dou razão ao aluno, porque o tempo que temos

pede que se dê tempo ao tempo para que com tempo se

realize com gosto uma atividade de leitura ou escrita.

Pois bem, o nosso boletim informativo também contém

textos para os quais foi preciso tempo para pensar, porém

ostenta a simplicidade dos que fazem a “caminhada diária”

das surpreendentes aprendizagens.

SOLETRAR outubro

SOLETRAR

FICHA TÉCNICA:

Proprietário: IDF—Ins�tuto Dio-

cesano de Formação João Paulo II

Equipa Responsável:

- Professores: José Ernesto e Ro-

sa Alves.

- Alunos: Deozete Neto (12º) Eve-

line Meneses (10º), Maria Beirão

(10º) e Nuno Machado

(10º).Amauri Couto (10º ano)

Revisão: Rosa Alves

Colaboradores: Alunos e profes-

sores que assinam os ar�gos das

edições.

Periodicidade: Bimensal

Impressão: IDF

Apresentação: online

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PROJETO EDUCATIVO

MAR

“Já no largo Oceano navegavam,

As inquietas ondas apartando;

Os ventos brandamente respiravam,

Das naus as velas côncavas inchando;

Da branca escuma os mares se mostravam

Cobertos, onde as proas vão cortando

As marítimas águas consagradas,

Que do gado de Proteu são cortadas,”

Este excerto compõe a 19ª estrofe de uma narração épica, Os Lusíadas, escrita em poema por um dos maiores autores literários portugueses: Luís Vaz de Camões. Como demonstrado, o mar não nos serve apenas como um meio de desenvolvimento (que por sinal é muito importante), mas também como inspirador intelectual. Muitas são as personalidades que recorrem ao mar para nele “banhar” os pensamentos, intrigas, sensações e emoções. O que será que nele veem?

Ninguém sabe! O que se sabe é que todos olham para o mar e observam o mesmo: uma gran-de porção de água transparente que reflete o azul do céu, cuja única função básica é servir de lo-cal de lazer, de trabalho e de prosperidade. Mas é graças a essas personalidades que os pais conseguem ler histórias de ninar aos seus filhos, é graças a essas pessoas que as crianças come-çam a criar os seus julgamentos acerca do mundo. É também graças a elas que podemos enten-der o mar como um mundo mágico, senão simplesmente deslumbrante e é graças a elas, a essas histórias, que passamos momentos “infernais” a interpretar uma simples estrofe!.

Portanto, o que pretendo dizer com este artigo é que o mar serviu de instrumento, direta ou indiretamente, para o aparecimento de muitas obras literárias (inclusive esta) de que temos conhe-cimento. Para além do seu papel marcante na economia de uma sociedade, também tem um pa-pel espiritualmente importante para nós. Isto é um facto que passa e continuará a passar desper-cebido pela maioria das pessoas.

Deozete Neto 12º CT

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PROJETO EDUCATIVO

MAR SUSTENTÁVEL

No âmbito do tema “O Mar”, do projeto educativo, foram realizadas atividades com o objetivo de sensibilizar os alunos do IDF para a questão do desgaste da biosfera marinha.

Uma delas foi uma campanha iniciada no dia 17 de novembro de 2015 com uma palestra orien-tada por dois biólogos marinhos/oceanógrafos , na biblioteca escolar, onde participaram alunos do 8º, 10º e 11º anos.

Para dar continuidade ao projeto, os alunos da área de Ciências e Tecnologias do 10º Ano, rea-lizaram uma visita de estudo ao centro de mergulho do hotel Pestana, onde foram aprofundados estes conhecimentos, e também proposto um desafio: criar um modo de sensibilizar a população santomense para esta questão.

Após um período de intenso e afincado labor e apresentação do projeto, que consistiu na ela-boração e exposição de cartazes e na realização de um vídeo, o grupo vencedor composto pelos discentes Joel Couto, Márcio Monteiro e Nuno Machado, tiveram direito a um batismo de mergu-lho oferecido pelo hotel Pestana, os quais dizem terem-se divertido imenso e que a experiência foi muito agradável.

Porém, quando já tudo parecia ter terminado, a equipa foi convidada a exibir o seu trabalho aos alunos do 4º ano da Escola Portuguesa, no dia 11 de abril.

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ENCERRAMENTO DO 2º PERÍODO

Depois de uma temporada destinada ao empenho e desempenho das matérias revistas e

apreendidas terminamos três meses de trabalho na tradicional festa Pascal.

Oito horas da manhã, tudo a postos para a Celebração da Eucaristia. As vozes afinadas, o tes-

temunho da Palavra e a renovação de um ato de Fé no pão comungado reuniram todos os presen-

tes.

Em breves instantes desmonta-se este palco e constrói-se um outro disperso pelos vários

cantos da escola.

Desta vez cada departamento tinha organizado uma breve atividade onde cada um podia parti-

cipar conforme as suas aptidões.

Coincidindo com os jogos de língua portuguesa, os alunos foram brindados com a exibição do

livro “Os Três Continhos”, da autora Beatriz Pais, que nos deu o prazer da sua presença e explica-

ção do porquê da existência desta obra, a qual foi apresentada com excertos expressivamente li-

dos pelo professor Vieira Lourenço.

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

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Em jogos de concentração, raciocínio e cálculo este grupo realizou torneios estratégicos com os

alunos. Estes defrontaram-se no Xadrez, animaram-se com as Damas, aprenderam o Semáforo e

desafiaram as professoras de matemática no Moinho. Alguns alunos, pela sua capacidade de des-

treza, ficaram apurados para a fase seguinte a realizar no 3º Período nos torneios de Xadrez e Da-

mas.

Ao som de instrumentos de corda, percussão e canto fomos convidados a viver uma magnífica

e divertida experiência de sentir as várias formas que o corpo humano tem de se expressar atra-

vés da dança.

Enquanto isto se passava num espaço aberto, numa sala, outros, num ambiente mais concen-

trado, preparavam –se para dar aso à imaginação a partir da simbiose de cores.

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXATAS

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Porque a data do seu falecimento era recente, em homenagem a Nicolau Breyner este departa-

mento apresentou, na biblioteca, um documentário sobre a vida e a obra deste ator, encenador e

realizador memorável.

Mas a festa não terminava aqui com as tarefas que os departamentos organizaram para esta

apoteose.

Enquanto tudo isto decorria, havia quem andasse empenhado na “caça aos ovos”. Esta ativida-

de, organizada pela Associação de Estudantes, ao som da musica de Káraoke e gravada, foi vivi-

da com muita animação pelos grupos inscritos.

E assim, nesta dinâmica ativa de trocas de experiências, conhecimentos e gargalhadas a nossa Escola viveu este momento matinal de festa até perto das 12 horas. Após as quais, uns se prepa-ravam para uma merecida pausa, outros, ainda, para os momentos de Conselhos de Avaliação, pois apesar da alegria, o segundo período ainda não havia terminado efetivamente.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

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ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

A LITTLE HELP A BIG SMILE

Os alunos do 10º ano, turmas de Ciências e Tecnologia e Línguas e Humanidades, organizaram

um projeto, no âmbito da disciplina de inglês, intitulado – A Little Help, a Big Smile – que consistiu

em fazer a coleta de géneros alimentícios não perecíveis, os quais serão brevemente entregues a

instituições de caridade, Cáritas ou Cruz Vermelha, de forma a proporcionar um sorriso às pesso-

as que precisam de ajuda.

Numa primeira fase, o projeto começou com uma campanha, em que os alunos estiveram à en-

trada dos diversos estabelecimentos de comércio, como Intermar, Coconote, Super Salar, Grande

Mundo, Pingo Doxi, entre outros, para poder sensibilizar as pessoas a doarem o que quer que fos-

se e que o depositassem nas caixas que a turma deixara à saída das lojas.

Seguidamente foi organizado um torneio de futsal no Parque Popular com a ajuda da CST e de

outras entidades envolvidas que decidiram colaborar, onde esteve presente a interação e o espíri-

to de equipa entre os jovens. O dinheiro angariado nas inscrições foi utilizado na compra de ali-

mentos para doação.

A terceira e última parte do projeto foi a realização de um festival solidário, tudo organizado pe-

las turmas e patrocinado pela CST entre outros patrocinadores. O festival teve lugar no cinema

Marcelo da Veiga, no sábado 16 de abril, pelas 19 horas, e o dinheiro das pulseiras vendidas foi

gasto, mais uma vez, na compra de alimentos para doação. Tudo isto não seria possível sem a

colaboração e a mão amiga de todos os alunos das turmas, que estiveram sempre unidos, dando

uma pequena ajuda a fim de “arrancar” um sorriso aos que mais precisam.

Grupo de alunas do 10º CTA

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ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Assim que retomamos as atividades do terceiro período, no dia 7 de abril, a nossa biblioteca

viveu um momento de nervosismo e profissionalismo amador de quem quer dar a conhecer o ta-

lento e o gosto pela leitura, na segunda eliminatória do concurso Salto em Leitura.

A dedicação para o melhor desempenho, independentemente de saber qual era o prémio, esta-

va visível na concentração do estudo da leitura expressiva a defender e na mais objetiva e difícil

avaliação a fazer destes jovens bons leitores.

São estratégias que as nossas docentes e alunas com experiência nos apresentam para esti-

mular a esta importante e pessoal forma de aprender a amar o texto.

Concurso Salto em Leitura

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Sábado após sábado as nossas turmas na companhia dos respetivos diretores proporcionam,

entre as 11 e as 12 horas, na Rádio Jubilar, um momento de música e temas da atualidade num

diálogo ideológico e convidativo à reflexão e participação.

São escolhidos temas que após distribuição de tarefas são discutidos animadamente pelos re-

presentantes das turmas.

A turma B do 9º ano, no sábado 23 de abril, partilhou a importância da leitura e do respeito pe-

los direitos de autor, uma vez que neste mesmo dia se celebravam este mesmos temas: O Dia

Mundial do Livro e dos Direitos do Autor.

ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Rádio 100% IDF

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Ler é viver mais Para muitas pessoas a leitura é fonte de prazer, de conhecimento, de novas experiências.

Porém, nem todas partilham a mesma opinião.

Há dias em que é preciso escapar à realidade, aos testes, aos professores, à escola. No meu

caso, remédio santo para isso é ler.

A minha paixão pelos livros é muito recente. Apesar de os meus pais sempre me terem compra-

do muitos, eu nunca os li por prazer, mas sim, porque era obrigada a fazê-lo uma hora por dia.

Tudo mudou quando eu comecei a escolher os meus livros, o que conta bastante, pois é muito

importante conhecer o tipo de literatura que nos fascina.

A meu ver, toda a gente gostaria de ler se descobrisse de que tipo de livros é que gosta. É um

trabalho duro e exige paciência, obrigando-nos a estudar as capas antes de os comprar.

Quando o primeiro livro for escolhido, eu tenho a certeza de que o próximo será mais fácil de

encontrar. Então leia, porque ler é viver mais.

Lueje D`Alva

8º A

Para aqueles que não adquiriram o gosto pela leitura este texto poderá incentivá-los a tentar

embarcar no barco onde navegarão pelo mar infinito da leitura que os ajudará a voar pelos céus

da imaginação.

A leitura é uma atividade prazerosa que só os que desejam podem obter. Eu aconselho as pes-

soas que não gostam de ler a experimentar os diferentes mundos que cada livro tem em si. Ler

não é só pegar num livro ou num texto e tentar decorar as palavras e a história. È compreender o

que aquele texto quis passar ao leitor e aprender cada vez mais palavras e os seus significados.

Para terminar gostaria que todos os leitores, principalmente aqueles que não são apegados à

leitura, desenvolvessem em si a capacidade de imaginar sem ter limites, de deixar fluir toda a sua

imaginação e sem nunca dizer chega. Além do mais desfrutar de um bom momento de conheci-

mento.

Mauro Moniz

8ºA

AS NOSSAS PRODUÇÕES LITERÁRIAS

PORTUGUÊS

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AS NOSSAS PRODUÇÕES LITERÁRIAS

Personnellement, je trouve que le français c’est une matière intéressante et facile à apprendre à

tous ceux qui savent la langue portugaise.

À tous ceux qui s’intéresse à apprendre cette belle langue je leur dit, en premier, que sans leur dé-

vouement et sans l`encouragement des professeurs, des parents et des collègues ils ne seront pas

capable de l’apprendre car l’étude en solitaire ne suffit pas. Comme langue vivante qu’elle est, il

faut la parler et l’entendre pour la maitriser.

Deuxièmement, je leur dit qu’il faut se munir d’une grammaire et d’un dictionnaire bilingue, comme

ça dès qu’il y a un doute c’est facile de le clarifier.

Finalement, je leur dit que d’une part c’est toujours intéressant d’apprendre une nouvelle langue et

d’autre part c’est une plus-value puisque elle peut enrichir leur curriculum vitae

Je vous conseille d’apprendre le français.

Paulo Carvalho 9ºB

Étudier le français, pour moi, c’est très amusant, même si je continue à préférer l`anglais. C’est

une langue assez facile pour tous ceux qui parlent le portugais. C’est une des langues les plus

belles du monde, c’est une langue douce.

La première fois que j’ai pris contact avec cette merveilleuse langue j’étais en septième année. Au

début, je ne l’aimais pas beaucoup, mais, avec le temps, je me suis habitué et je commence à l’ai-

mer.

Dans le monde, le français est la cinquième langue la plus parlée, c’est, après l’anglais, la deu-

xième langue apprise comme langue étrangère, c’est la quatrième langue d’Internet et la troisième

langue d’affaire.

Les francophones sont des millions et des millions et ils se distribuent dans le monde entier.

Un jour, j’espère développer mes connaissances en français. Pour ça je rêve de fréquenter l’Al-

liance Française.

Rui Seca 9º B

FRANCÊS

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Liberdade

O conceito de liberdade é relativo pois pode ter vários significados e contextos diferentes para

sujeitos diferentes. Afinal o que é a liberdade? É não estar preso? É Poder fazer o que se quer,

quando se quer e com quem se quer?

Estando no mês de abril, associamos a liberdade à Revolução de 25 de Abril, também deno-

minada como Revolução dos Cravos, que se refere a um período da História de Portugal resul-

tante de um movimento social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que pôs fim ao regime ditatorial do

Estado Novo.

Todos nós, seres humanos, temos o direito de sermos livres. Temos o direito de tomar as nos-

sas próprias decisões, de agir da forma como entendermos sem que ninguém nos impeça. A liber-

dade de expressão consiste em, precisamente, expressar as nossas ideias e opiniões, estejam

elas em desacordo ou não com as dos outros.

No tempo do Estado Novo, infelizmente, as pessoas não possuíam liberdade de expressão, al-

go fundamental nos dias de hoje, em que as pessoas saem à rua e manifestam-se perante uma

determinada situação com a qual não estão de acordo.

A população não se podia expressar livremente, isto é, não podia dar a entender que não con-

cordava com a ditadura salazarista. Caso acontecesse, as pessoas correriam o risco de serem

perseguidas, presas, torturadas ou até mesmo assassinadas pela PIDE, que estava infiltrada, a

fim de apanhar os opositores ao regime.

A liberdade é muito importante. Em memória do movimento militar que derrubou o Estado Novo

e trouxe a liberdade aos portugueses, Portugal instituiu um feriado nacional no dia 25 de abril, de-

nominado como "Dia da Liberdade".

Maria João Beirão 10º CTA

FILO + SOPHIA

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EDUCAÇÃO FÍSICA

Torneio Inter Turmas 9º A vs. 9º B

Resultados:

Andebol Feminino - 9ºA vs. 9ºB (7 – 0)

Futsal Feminino - 9ºA vs. 9ºB (4 – 0)

Futsal Masculino - 9ºA vs. 9ºB (6 – 8)

Pratique desporto pela sua saúde! :-)

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MATEMÁTICA

Maio 2016Maio 2016Maio 2016Maio 2016

“A Matemática é a honra do espírito humano.” (Leibniz)

Nível 1 Nível 1 Nível 1 Nível 1 –––– 5º e 6º anos5º e 6º anos5º e 6º anos5º e 6º anos

Tabuada Mística

Mostra como chegaste à solução.

Nível 2 – 7º, 8º e 9º anos

A travessia…

Era uma vez, um agricultor com um peru, uma raposa e um cesto de trigo. Quando foi ao rio, ele encontrou somente um barco a remos vazio, tão pequeno que só poderia levar um de seus artigos com ele de uma vez.

Se a raposa ficar à espera com o peru, este será devorado pela raposa, e se o peru ficar com o trigo, comê-lo-á.

Como fará o agricultor para levá-los em segurança?

Qual é o número mínimo de passagens necessário?

Se

2 + 3 = 10

7 + 2 = 63

6 + 5 = 66

8 + 4 = 96

Então quanto é 9 + 7?

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UMA PESSOA MUITO IMPORTANTE NA MINHA VIDA…

A minha mãe é uma senhora muito elogiada por toda a gente. Ela tem a estrutura média e é muito bonita, tem os olhos castanhos, o rosto redondo, o nariz de batata, a boca pequena e o cabelo escuro e farto. Ela é amistosa, simpática, generosa e severa quando necessário para a minha correção. Ela tem muito jeito para fazer contas, e sempre auxilia a quem precisa. A minha mãe é uma pessoa muito bondosa que gosta de dar bons conselhos. Eu gosto muito da minha mãe. (Carla Barreto, nº 6, 6ºA)

A minha mãe era uma senhora de média estatura e estava sempre bem-disposta. Ela habitualmente usava calças, cabelo liso e atado, também gostava de usar sapatos de salto.

A minha mãe tinha muito jeito para cozinhar e fazer doces. A minha mãe era uma senhora muito bondosa e meiga, não só me ajudava a mim, como ajudava os que

precisavam, sempre que podia. (Ronaldo Dias, nº21, 6ºA)

A minha mãe de nome Isabel é muito simpática. Ela é alta tem os olhos castanhos e de cabelos compridos escuros.

Ela é alegre, sorridente e é muito bem-humorada, por isso gostamos muito dela. (Mauro da Graça Domingos, nº19, 6ºA)

A minha mãe é uma senhora diferente de todas as mulheres. Ela tem uma inteligência como um sábio. Ela usa cabelo liso e médio. Tem olhos castanhos amendoados e é alta. Tem um nariz pequeno e uma boca pequena. Alem disso, ela tem uma voz de encantar. Gosta de dar conselhos às crianças, jovens e a alguns adultos do meu bairro. Quando ela fica a dar conselhos em fico sempre atenta. Ela é simpática, amigável e boa conselheira, é severa só quando é necessário. Gosta de vestir vestidos, saias compridas, blusas chiques. O seu cão Romeu está todos os dias ao seu lado. A minha mãe é uma senhora magnífica. bondosa e cuidadosa. Amo-te muito mãe. (Kellen Barreto, nº16, 6ºA)

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