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Sistema XYZ No sistema Yxy, as diferenças não são uniformes:

Sistema XYZ

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Sistema XYZ. No sistema Yxy, as diferenças não são uniformes:. 4. X. 4. Xn. =. u. *. =. un. *. +. +. 4. X. 15. Y. 3. Z. +. +. 4. Xn. 15. Yn. 3. Zn. 9. Y. 9. Yn. =. =. v. *. vn. *. +. +. +. +. X. 15. Y. 3. Z. Xn. 15. Yn. 3. Zn. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Sistema XYZ

Sistema XYZSistema XYZ

No sistema Yxy, as diferenças não são uniformes:

Page 2: Sistema XYZ

Sistema L*u*v*Sistema L*u*v*

O sistema L*u*v* (1976) é obtido a partir de XYZ:L*=100(Y/Yn)1/3-16Un*=13L*(u*-un*)Vn*=13L*(v*-vn*)

Onde:

uX

X Y Z*

44 15 3

vY

X Y Z*

915 3

unXn

Xn Yn Zn*

44 15 3

vnYn

Xn Yn Zn*

915 3

E=((L*)2+(u*)2+(v*)2)

Page 3: Sistema XYZ

Sistema L*u*v*Sistema L*u*v*

Page 4: Sistema XYZ

Sistema L*a*b*Sistema L*a*b*

O Sistema CIE L*a*b* (1976) também é uniforme:

L*=116 (Y/Yn)1/3 - 16a*=500 ((X/Xn)1/3 - (Y/Yn)1/3)b*=200 ((Y/Yn)1/3 - (Z/Zn)1/3)

A diferença entre duas cores se dá pela relação: E=((L*)2+(a*)2+(b*)2)1/2

Obs.: Xn, Yn e Zn correspondem ao branco

nominal.

Page 5: Sistema XYZ

Sistema L*a*b*Sistema L*a*b*

L* = claridade (100 a 0)+a* = vermelho- a* = verde+b* = amarelo- b* = azul

L* = 100

+ a*+ a*- a*- a*

+ b*+ b*

L* = 0

- b*- b*

Page 6: Sistema XYZ

Sistema L*C*hSistema L*C*h

Associadas ao sistema L*a*b* existem as seguintes variáveis:

Luminosidade: L*=116 (Y/Yn)1/3 - 16

Saturação: C*=(a*2+b*2)1/2

Ângulo de Tonalidade: h=arc tg (b*/a*)

Que definem o sistema L*C*h

Page 7: Sistema XYZ

Sistemas L*a*b* e L*C*hSistemas L*a*b* e L*C*h

Page 8: Sistema XYZ

Diferenças de corDiferenças de cor

• Para a determinação de diferenças de cor usa-se o parâmetro E:

2*2*2** )()()( baLEab

• Para a determinação de diferenças de tonalidade usa-se o parâmetro H:

2*2*2** )()()( ababab CLEH

Page 9: Sistema XYZ

Diferenças de corDiferenças de cor

E Diferença de cor

< 0,2 imperceptível

0,2 a 0,5 muito pequena

0,5 a 1,5 pequena

1,5 a 3,0 distinguível

3,0 a 6,0 facilmente distinguível

6,0 a 12,0 grande

> 12,0 muito grande

Page 10: Sistema XYZ

Norma CIE 1994Norma CIE 1994

Apesar do espaço CIE L*a*b* de 1976 ser uniforme, a percepção de diferenças de cor no seu interior não é uniforme, o que levou a CIE a criar o parâmetro E*94

2*2*2**94

...

HH

ab

CC

ab

LL SkH

SkC

SkL

E

Onde:

1

015,01

045,01

1

*

*

HCL

abH

abC

L

kkk

CS

CS

S

Page 11: Sistema XYZ

Norma CIE 1994Norma CIE 1994

Como o valor de E*94 depende do valor de C*ab, normalmente usa-se o valor do padrão. Quando nenhuma das amostras pode ser considerada como padrão, usa-se a média geométrica entre ambas:

*2,

*1,

*2,

*1,

.015,01

.045,01

1

ababH

ababC

L

CCS

CCS

S

Page 12: Sistema XYZ

Norma CIE 1994Norma CIE 1994

Em algumas aplicações pode ser interessante alterar os parâmetros colorimétricos kL, kC ou kH. Neste caso a notação deve ser:

E*94(kL,kC,kH)

Na indústria têxtil é comum usar kL=2, de forma que a notação a ser usada é:

E*94(2,1,1)

Page 13: Sistema XYZ

Norma CMCNorma CMC

O ECMC é similar ao E*94:

2*2*2*

..

SH

H

SCc

C

SLl

LECMC

16,511.0

16,01765.01

040975.0

*

**

*

LSL

LL

LSL

638.00131.01

0638.0*

*

C

CSC

SCFFTSH )1(

Na indústria têxtil utiliza-se normalmente:

l = 2c = 1

Page 14: Sistema XYZ

INTERAÇÃO LUZ-MATÉRIAINTERAÇÃO LUZ-MATÉRIA

EmissãoReflexão

TransmissãoAbsorçãoDifração

Page 15: Sistema XYZ

EmissãoEmissão

A emissão de luz ocorre por quatro mecanismos básicos:

• Emissão atômica ou molecular

• Emissão térmica

• Fluorescência e fosforescência

• Emissão estimulada

Page 16: Sistema XYZ

Emissão atômica ou molecularEmissão atômica ou molecular

É a emissão devida à transição de elétrons entre um estado excitado e o estado fundamental.

Se caracteriza pela emissão em raias estreitas.

Raias de emissãoDo hidrogênio

Page 17: Sistema XYZ

Emissão térmicaEmissão térmica

Se dá pela dissipação da energia vibracional dos átomos e/ou moléculas na forma de fótons.

É caracterizada por um espectro contínuo dependente da temperatura.

Page 18: Sistema XYZ

Fluorescência e fosforescênciaFluorescência e fosforescência

Ocorre quando o retorno de um elétron do estado excitado ao fundamental se dá em mais de um estágio, passando por condições meta-estáveis.•Fluorescência: tempos de até 10-6 s•Fosforescência: tempos de até 10 s

Page 19: Sistema XYZ

FluorescênciaFluorescência

Page 20: Sistema XYZ

FluorescênciaFluorescência

Luz dodia

Lâmpadaincandescente

Page 21: Sistema XYZ

Emissão estimuladaEmissão estimulada

• Ocorre quando a passagem de um fóton perto de um elétron excitado, induz a emissão de um fóton idêntico.

• Caracteriza-se por uma emissão monocromática, paralela, polarizada e coerente (mesma fase)

• É o LASER (“Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation”)

Page 22: Sistema XYZ

LaserLaser

Page 23: Sistema XYZ

AbsorçãoAbsorção

Da mesma forma que um eletron excitado emite um fóton ao passar para o estado fundamental, um elétron no estado fundamental pode absorver um fóton e passar para um estado de maior energia.

Uma substância irá absorver luz na região do visível se houverem transições eletrônicas possíveis com energias envolvidas da grandeza da energia de um fóton de luz visível.

Page 24: Sistema XYZ

AbsorçãoAbsorção

Normalmente as energias associadas às transições eletrônicas em átomos ou moléculas simples são da ordem de grandeza da energia de fótons de Raios-X.

Mas em moléculas ou cristais de estrutura eletrônica mais complexa, estas transições podem ocorrem com energias mais baixas, na região do visível.

Page 25: Sistema XYZ

AbsorçãoAbsorção

3d

4s

4p

*

4p*

4s*

eg*

eg

4p4s

t2gEn

erg

ia

Fe+2 S-2FeS2

Teoria dos campos ligantes

Page 26: Sistema XYZ

AbsorçãoAbsorção

• Teoria das bandas de energia

En

erg

ia

EE

Bandas devalência

Bandas decondução

Isolante Semi-condutor

Condutor

Page 27: Sistema XYZ

fontede luz

reflectânciaespecular

transmitânciaregular

Objetos transparentesObjetos transparentes

A luz não sofre espalhamento ao atravessá-los mas é parcialmente absorvida.

Page 28: Sistema XYZ

Objetos translúcidosObjetos translúcidos

fontede luz

reflectânciaespecular

reflectânciadifusa

transmitânciaregular

transmitânciadifusa

A luz sofre espalhamento e absorção parciais ao atravessá-los

Page 29: Sistema XYZ

Objetos opacosObjetos opacos

reflectreflectâncianciaespecular especular (brilho)(brilho)

reflectância difusareflectância difusa

fontede luz

A luz não atravessa os objetos

Page 30: Sistema XYZ

Ótica GeométricaÓtica Geométrica

• Refração

1

0

n

n

sin

sin

Lei de Snell:

Page 31: Sistema XYZ

Ótica GeométricaÓtica Geométrica

• Reflexão regular

)(sen

)(sen2

2

R

)(tan

)(tan2

2

||

R

)(tan

)(tan

)(sen

)(sen

2

12

2

2

2

regR

Page 32: Sistema XYZ

Ótica GeométricaÓtica Geométrica

Polarização da luz refletida

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1.0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Angulo (graus)

Re

fle

o

Perpedicular

Paralela

Total

n0=1,00n1=1,57

Page 33: Sistema XYZ

Ótica GeométricaÓtica Geométrica

• Reflexão total

1

0senn

n

2

01

01

nn

nnRreg

• Incidência perpendicular

201

01

)(

4

nn

nnTreg

0

Page 34: Sistema XYZ

Ótica GeométricaÓtica Geométrica

Comportamento da luz refletida

n0=1,57n1=1,00

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1.0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Angulo (graus)

Re

fle

o

Perpedicular

Paralela

Total

Page 35: Sistema XYZ

Índices de refraçãoÍndices de refração

Carbonato de cálcio (calcita) 1,486 - 1,658

Talco 1,54 – 1,60

Mica muscovita 1,55 – 1,61

Sulfato de bário 1,636 – 1,648

Óxido de magnésio 1,736

Caulim 1,55 – 1,57

Sílica (quartzo) 1,544 – 1,553

Dióxido de titânio (rutilo) 2,61 – 2,90

Dióxido de titânio (anatásio) 2,498 – 2,562

Sulfato de cálcio hidratado (gipsita) 1,52 – 1,55

Silicato de zircônio (zirconita) 1,96 – 2,01

Óxido de zircônio (badeleita) 2,13 – 2,20

Sílica hidratada (opala) 1,3 – 1,45

Hidróxido de alumínio 1,56 – 1,60

Índices de refração de alguns minerais:

Page 36: Sistema XYZ

Índices de refraçãoÍndices de refração

Acetato de celulose (CA) 1,49

Butil acetato de celulose (CAB) 1,478

Policloreto de vinila (PVC) 1,54

Fluoreto de polivinilideno (PVDF) 1,42

Nylon 6 (PA6) 1,53

Policarbonato (PC) 1,585

Polietileno sulfonato (PES) 1,65

Polietileno de baixa densidade (LDPE) 1,51

Polietileno de alta densidade (HDPE) 1,54

Polietileno tereftalato (PET) 1,58 - 1,64

Polimetilmetacrilato (PMMA) 1,49

Polioximetileno (POM) 1,48

Poliestireno (PS) 1,59 - 1,60

Politetrafluoretileno (PTFE) 1,38

Índices de refração de alguns polímeros:

Page 37: Sistema XYZ

Índices de refraçãoÍndices de refração

Acetona 1,357

Tetracloreto de carbono 1,459

Etileno glicol 1,431

Etanol 1,359

Metanol 1,326

Metiletilcetona (MEK) 1,377

Polietileno glicol 1,460

Tolueno 1,493

Ciclohexano 1,424

Estireno 1,545

Água 1,335

Índices de refração de alguns líquidos:

Page 38: Sistema XYZ

Índices de refraçãoÍndices de refração

O índice de refração pode ser também representado por um número complexo do tipo n-ik, onde k é o coeficiente de absorção do material.

Para o óxido de cobre I: (nm) n k

300 2,00 1,85

350 2,40 1,44

400 2,80 0,99

450 3,06 0,60

500 3,12 0,35

550 3,10 0,19

600 3,02 0,13

650 2,90 0,10

700 2,83 0,083

Page 39: Sistema XYZ

Funcionamento da fibra óticaFuncionamento da fibra ótica

O funcionamento da fibra ótica se baseia no fenômeno da reflexão total:

Toda a luz que penetrar em uma extremidade da fibra com um ângulo menor que o limite de reflexão total vai sendo refletida indefinidamente sem ocorrer perda lateral de energia.

Page 40: Sistema XYZ

Ótica GeométricaÓtica Geométrica

Iluminação difusa (Lei de Lambert)

2

0

.cos.sen).(2

dRR regdif

Page 41: Sistema XYZ

Reflexão regular/difusaReflexão regular/difusa

• A diferença entre uma reflexão regular ou difusa está na qualidade da superfície.

• A transição entre estes modos pode ser estimada pelo critério de Rayleigh:

cos.8

hh : altura das irregularidades

: comprimento de onda

: ângulo de incidência

= 0o h = 0,07 m

= 45o h = 0,10 m

= ~90o h = 4,0 m

Luz visível:(380 a 780 nm)

Page 42: Sistema XYZ

Reflexão regular x difusaReflexão regular x difusa

Uma superfíce perfeitamente difusora é um modelo ideal que não é observado na prática. Superfícies reais misturam reflexão especular com difusa.

Luzincidente

Reflexãoespecular

Amostra

Page 43: Sistema XYZ

Espalhamento de luzEspalhamento de luz

O espalhamento da luz por partículas de matéria se dá pela combinação de três fenômenos:

Reflexão Refração Difração

Page 44: Sistema XYZ

Espalhamento de luzEspalhamento de luz

À combinação dos três fenômenos juntos chama-se Difusão (ou espalhamento):

O espalhamento aumenta:• Com o aumento da diferença

entre os índices de refração das partículas e do meio

• Quando o tamanho das partículas se aproxima do comprimento de onda da luz

Page 45: Sistema XYZ

Espalhamento da luzEspalhamento da luz

Existem vários modelos para descrever a difusão causada por partículas individuais:

10

Índ

ice d

e r

efr

açã

o r

ela

tivo

Dimensão relativa

Rayleigh/Gans

Rayle

igh

Mie

Óti

ca g

eom

étr

ica

Page 46: Sistema XYZ

MEIOS TRANSPARENTESMEIOS TRANSPARENTES

Lei de Beer-Lambert

Page 47: Sistema XYZ

Lei de Beer-LambertLei de Beer-Lambert

Lei de Lambert (meios absorventes)

0

4

0.ks

eII

Lei de Beer-Lambert (em função da concentração)

dceII ..0.

dcT

A ..1

ln

Page 48: Sistema XYZ

Lei de Beer-LambertLei de Beer-Lambert

• A lei de Beer-Lambert determina que a absorbância é aditiva em relação à concentração, ou seja:

i

ii dcA ..

Page 49: Sistema XYZ

MEIOS OPACOS (DIFUSORES)

MEIOS OPACOS (DIFUSORES)

Modelo de Kubelka-MunkCorreção de Saunderson

Page 50: Sistema XYZ

Modelo de Kubelka-MunkModelo de Kubelka-Munk

Pressupostos:

• Iluminação difusa (lei de Lambert)

• Tamanho das partículas muito menor que a espessura do meio

• Partículas aleatoriamente distribuídas e aproximadamente da mesma dimensão

• Inexistência de reflexão especular

Page 51: Sistema XYZ

Modelo de Kubelka-MunkModelo de Kubelka-Munk

Rg

dxI J

0

d

SJISKdx

dI )(

SIJSKdx

dJ )(

Page 52: Sistema XYZ

Modelo de Kubelka-MunkModelo de Kubelka-Munk

R

RdS

gg

RR

dS

gg

eR

RRR

eR

RRR

RR

R1

..

1..

.1

)(

.1

S

K

R

RRF

2

)1()(

2

Page 53: Sistema XYZ

Modelo de Kubelka-MunkModelo de Kubelka-Munk

Permite uma relação entre a reflectância e a composição:

n

iii

n

iii

mist cS

cK

S

K

1

1

“Modelo de duas constantes”

Page 54: Sistema XYZ

Modelo de Kubelka-MunkModelo de Kubelka-Munk

O coeficiente de difusão da mistura pode ser considerado constante quando:

• Toda a difusão ocorre no substrato (têxteis, etc…)

• Um componente altamente difusor (branco) está presente em largo excesso

Page 55: Sistema XYZ

Modelo de Kubelka-MunkModelo de Kubelka-Munk

Neste caso:

n

iii

n

ii

i

mist

cKcS

K

S

K

00 0F(R)

c

K’

F0

“Modelo de uma

constante”

Page 56: Sistema XYZ

Correção de SaundersonCorreção de Saunderson

Substrato difusor(Kubelka-Munk)

Raio incidente

Page 57: Sistema XYZ

ModelamentoModelamento

Substrato difusor(Kubelka-Munk)

Raio incidente

k1

k2

Interface

Page 58: Sistema XYZ

EquacionamentoEquacionamento

...111111 2221221211 kRRkRkkkRRkkkRkkRc

...111 32

222211 RkRkRkRkkkRc

xx

n

n

1

1

0

Como para x<1

Rk

RkkkRc

2

211

1

11

c

c

Rkk

kRR

11 21

1Temos: ou

Page 59: Sistema XYZ

MEDIÇÃOMEDIÇÃO

ColorímetrosEspectrocolorímetros

Geometrias de Medição

Page 60: Sistema XYZ

ColorímetroColorímetro

Iluminação

Filtros

X=20,82

Y=18,34

Z=36,53

Detectores

Amostra

Page 61: Sistema XYZ

EspectrocolorímetroEspectrocolorímetro

Rede de difração

R400=05,42

R420=06,84

R680=82,74

R700=83,12

.

.

.

.

DetectoresAmostra

Iluminação

Page 62: Sistema XYZ

EspectrocolorímetroEspectrocolorímetro

Page 63: Sistema XYZ

EspectrocolorímetroEspectrocolorímetro

Page 64: Sistema XYZ

Geometrias de MediçãoGeometrias de Medição

0/45

detector

d/0

EspecularIncluso

detector

8o

d/0

EspecularExcluso

detector

8o

Page 65: Sistema XYZ

Geometria d/8Geometria d/8