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Otávio Zarvos repensa o bairro EXEMPLAR DE CORTESIA Harmonia entre plantas e vasos DECORAÇÃO ENTREVISTA Aprenda música pela internet CULTURA E LAZER Mães e bebês em aulas de ioga BEM-ESTAR

Revista Vila Mais - Outubro de 2012

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Page 1: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

Otávio Zarvos repensa o bairro

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Page 2: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

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Page 4: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

Chegou sua mais nova amiga, a revista VILA MAIS, que vai guiá-lo pelos pontos mais interessantes e charmosos de algumas vilas da Zona Oeste: Vila Leopoldina, Vila Madalena, Vila Pompeia e Vila Romana. O visual atraente e moderno traz uma seleção das melhores matérias que foram publicadas nos guias da Página Editorial. Todos os meses você vai encontrar a VILA MAIS, gratuitamente, nesse display feito especialmente para ela.As seções, destacadas por cores diferentes, trazem dicas excelentes de serviços, lugares e pessoas que fazem a diferença e a riqueza desses bairros. Aproveite tudo de bom que oferecemos a você. Ubirajara Oliveira

Ao morador da Zona Oeste

Diretor: Ubirajara de Oliveira Edição: Suiang Guerreiro Redação: Aline Sampaio, Bárbara Pacheco, Cristina Torres, Gerson Azevedo Fotogra� a: Cristina Novinsky, Fabiana Francé, Nikolas Antonzeczem, � iago Liberatore e Tiago De Carli Projeto Grá� co: Simone Spitzcovsky [email protected]ção Eletrônica: Antonio Neosmar, Eduardo Ramos, Kátia Fortes, Tom Marques eWilliam Mastrangi

Publicidade - Vila Madalena: Fátima Chaves e Silvana Baia Tels.: 3874-5531/3874-5532 Vila Pompeia: Hilda Gomes e Suely de Souza Tels.: 3874-5533/3874-5534 Vila Romana: Rosana Braccialli e Silvana Luz Tels.: 3874-5538/3874-5539 Vila Leopoldina: Fernanda Peres e Gabriela Moraes Tels.: 3874-5536/3874-5537Impressão: Eskenazi Indústria Grá� caOutubro • 2012

Projeto, redação, produção e comercialização: Página Editora R. Marco Aurélio, 780 CEP 05048-000 Vila Romana, São Paulo - SP Tel.: 3874-5533

(1)

(1) THIAGO LIBERATORE

EDITORIAL4

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ÍNDICEÍNDICE5

20

1432

427

1026

Entrevista PersonagemComer e beber

Cultura e lazer

Estilo Decoração

Onde a Vila é mais gostosa

Plano repensaa VilaMadalena

Paulo e Valnice: história pra contar

Música é arte na internet

Praticidade na hora da maternidade

Plantas, flores e café

(1)

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(5)(4)

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(1) THIAGO LIBERATORE (2) TIAGO DE CARLI (3,4,5,6,7 E CAPA) FABIANA FRANCÉ

Bem-estarIoga para mães e bebês

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ro de Higienópolis, construídos nos anos 1950, continuam atuais e lindos. A arquitetura quan-do é boa, não envelhece. Qual é o diferencial dos seus prédios?Temos qualidade e um bom projeto. Contamos com a ajuda de bons arquitetos, brasileiros e es-trangeiros. 90% dos nossos projetos são feitos por arquitetos brasileiros, que são incríveis. É uma arquitetura autoral e nossos prédios são únicos. Quanto custa hoje o m2 na Vila?Um prédio novo custa entre R$ 10.500 e R$ 11 mil o metro quadrado. Temos feito apartamen-tos pequenos, com 50 m² de área. Comprar hoje um terreno nos preços que estão e construir apartamento para uma família, com 150 m², iria custar uns R$ 3 milhões. Por isso partimos para a Vila Romana, próximo da Cerro Corá, onde os preços dos terrenos são mais baixos. Como está a ocupação da Vila?É preciso que os que têm suas atividades aqui possam sobreviver. Restaurantes e bares na Vila vão bem. Os pequenos ateliês, as lojas de moda e de design não estão na mesma situação econômi-ca. O bairro é pouco denso e não acompanhou o crescimento do comércio. A Vila Madalena tem 1.600.000 m². Nossa densidade não chega a 100 pessoas/hectare, enquanto em Higienópolis é de 250 pessoas/hectare. A tendência das grandes metrópoles é � carem mais densas e compactas. Isso evita deslocamentos, diminui o trânsito e evita o espalhamento da cidade.

Otávio Zarvos, dono da in-corporadora Idea!Zarvos, que ergueu muitos prédios na Vila Madalena, é também morador da Vila e nesta entrevista dis-cute arquitetura e seus prédios diferenciados, que lhe rende-ram entre outros prêmios os da revista inglesa Architectural Review, em 2009 e 2011, com dois projetos – o edifício 360, no Alto da Lapa, e o Oka, na Vila Madalena. Ambos de au-toria do arquiteto Isay Wein-feld, que também tem seu es-critório no bairro.

Além disso, ele fala sobre o plano de bairro que mandou fazer. Segundo ele, isso vai deixar a Vila mais moderna, atraente e humana. Essa dis-cussão é uma boa oportunida-de para repensarmos o que já está acontecendo também em bairros como a Vila Romana e a Vila Leopoldina. O que é boa arquitetura?As pessoas em geral não sa-bem o que é uma arquitetura boa ou ruim. Um prédio pode em três anos � car ruim e feio. Outros, como alguns do bair-

Repensar a Vila Madalena

GALERIA IDEA!ZARVOSRua Aspicuelta, 153, loja 1, Vila Madalena

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ENTREVISTA7

A tendência das grandes metrópoles é fi carem mais densas e compactas.Isso evita deslocamentos, diminui o trânsito e evita o espalhamento da cidade

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OTÁVIO ZARVOS

Page 8: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

Se conseguirmos implantar metade do que está no plano, o bairro mais bacana da cidade vai fi car mais legal ainda.

O que você responde para quem é contra a verticalização?Em São Paulo, as pessoas têm um pensamento que é nocivo para elas mesmas. São contra os prédios e não querem que a cidade tenha mais pessoas, mas ao mesmo tempo querem estrutura boa. São duas coisas que não combinam. Com maior adensamento teremos mais ser-viços, padarias, hospitais, praças de esporte, escolas etc. E o plano de bairro que você está à frente, o que propõe?Elaboramos um plano com di-versas propostas de urbanistas,

arquitetos. Ele ainda não foi entregue à Subpre-feitura, mas está pronto. Ficamos vários meses, por iniciativa de nossa empresa, fazendo isso. Buscamos em Nova York um arquiteto, Davis Brody Bond, que tem experiência nesse tipo de projeto. O plano envolve também a parte econô-mica. São várias propostas e já debatemos com alguns grupos do bairro, com moradores novos e antigos, lojistas, donos de restaurantes e bares, com órgãos da prefeitura, CET, vereadores... Dê alguns exemplos.Inclui mudança de zoneamento do bairro. Não queremos levantar prédios mais altos ou coi-sa assim. Precisamos fazer adequações. Temos locais aqui muito degradados. Reformas das calçadas, ruas com sentido único e com re-dutores de velocidade, trocar os ônibus maio-

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Por GERSON AZEVEDO

res por menores, para servir melhor aos moradores. Ruas como a Patizal, por exemplo, seriam transformadas em uma espécie de calçadão, mas com condições do morador circular com seu carro. A rua vai � car mais bonita e, se o dono quiser alugar sua casa, vai ter uma valorização maior do que tem hoje. Criar passa-gens para pedestres em alguns quarteirões, que são muito grandes por aqui. Quem pagou por esse estudo?Nosso escritório. Estamos dando esse plano para o bair-

ro. Para nós, é uma questão ética. Primeiro, é uma forma de retribuir. Segundo, se a gente conseguir implantar metade do que está no pla-no, ele, que é o bairro mais bacana da cidade, vai � car mais legal ainda. E isso vai re� etir para todo mundo, morador, empresário... Com o crescimento do número de pessoas e carros, não teremos mais trânsito?Propomos prédios sem garagem. Seriam prédios para pessoas que já abandonaram o carro e bus-cam esse tipo de moradia. E é muito importante ter por aqui esse tipo de morador. É um tipo de prédio que custa menos e poderá trazer pessoas que querem morar aqui mas não poderiam com os preços altos. O que mais tem o plano?Teremos ciclofaixas, calçadas modernas, esta-cionamentos públicos nos prédios. Propomos que os futuros prédios tenham, além dos an-dares de garagem para os usuários dos prédios, um andar para locação. Vai gerar renda para o condomínio e ao mesmo tempo criar garagens para quem vem à Vila. Já fazemos isso em nos-sos prédios. Os prédios residenciais, por força da lei, ainda não podem fazer isso. Qual a reação de quem já conheceu o plano?Diria que quase 100% dos que viram adoraram. Foram lojistas, donos de bares e restaurantes, moradores. Eles � zeram sugestões e críticas. Qual é o custo?Nesse plano não tem dinheiro público. Só da iniciativa privada. Precisamos do poder públi-co para aprovar as leis que precisam ser criadas ou modi� cadas. No plano, quem construir um prédio e criar uma passagem de pedestre, por exemplo, poderá construir alguns metros a mais. No caso das calçadas, podemos fazer al-gumas parcerias com empresas.

ENTREVISTA9

Otávio Zarvos: plano feito para a Vila

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A Avenida Pompeia, que era de pedras, tinha árvores frondosas e comércio informal

BANCA CARONEAvenida Professor Alfonso Bovero, 1454, Pompeia

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Carone, � lho do italiano Domingos, enquanto descrevia sobre o acervo familiar de fotos em preto e branco, especialmente destacado para a reportagem.

Metalúrgico em uma empresa chamada Cuco-lino, Domingos e Humberto perceberam que na-quela região tudo ainda estava por explorar. “Eles viram que aqui não tinha nada e famílias inteiras vinham às igrejas e na padaria Salazar, então eles montaram a primeira banca, que tinha um forma-to de escada e era chumbada no chão”.

Foi na mesma banca, anos mais tarde, que co-nheceu Valnice, com quem se casou e tiveram o casal de gêmeos Fabiana e Juliano Carone. “Aqui era tão descampado e o vento tão forte que nos obrigava a � car o tempo todo de mangas com-pridas”.

Paulo é convicto: “Gosto quando estou na banca e chega alguém daquela época, que passa aqui pra dar um alô e saber notícias, isso é muito bom”, re-vela sensibilizado.

Imagine uma época em que, para os homens, o uso do cha-péu era quase obrigatório. As ruas da cidade eram pacatas, as pessoas mais cordiais comu-mente se reuniam para longas conversas a respeito de tudo. Esse cenário lúdico e romântico descreve os anos � nais da déca-da de 1940 e meados de 1950.

Em frente à igreja da Pom-peia passavam duas vias por onde subiam e desciam ônibus pesados e carros lentos. Essas alamedas eram ladeadas por � leiras de árvores de espécies diferentes, entre elas, frondo-sas paineiras que formavam uma � leira tripla de vegetação. No canteiro central da avenida de paralelepípedos, o espaço generoso abrigava dezenas de engraxates e toda a sorte de biscates para a venda de balões de gás, pipocas, algodão-doce. Eram comerciantes afoitos para atender ao público que as-sistia às missas aos domingos e outras datas importantes.

Precisamente em 1946, Do-mingos Carone e o irmão Hum-berto saíram do bairro do Brás, e subiram a Avenida Pompeia. Quem nos contou foi Paulo

Testemunhas da história

(1) ARQUIVO PESSOAL [2] FABIANA FRANCÉ

PERSONAGEM10

Por CRISTINA TORRES

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Paulo e Valnice continuam fazendo história frente à banca(2)

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Exercícios para mãe e fi lho estimulam esse vínculo tão especial

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dos. Os bebês � cam mais tranquilos e seguros. “Na atividade, o desenvolvimento neuromotor é estimulado. Dessa forma, os pequeninos come-çam a ganhar percepção de seu corpo”, explica Juliana. Aliás, a aula é perfeita para mulheres que sofrem com a depressão pós-parto, muito comum hoje em dia.

Segundo Juliana, as mulheres que sofrem com a doença são muito ativas e independentes, mas após o nascimento dos � lhos, se veem presas ao lar, totalmente dependentes de seus bebês, vinculadas a uma rotina diferente e estressan-te. “Quando vão às aulas, elas saem de casa, têm uma desculpa para se arrumar, trocar experiên-cias com as colegas de turma, é um momento agradável com o seu pequenino e, além de tudo, ainda estão praticando uma atividade física”, elucida.

QUALQUER MÃE PODE PRATICAR BABY IOGA com seu bebê. A ideia é que comecem a fazer os mo-vimentos após o primeiro mês de vida. “Consi-deramos essa primeira fase um período de adap-tação para ambos, que precisam de uma rotina”, conta. Por outro lado, Juliana também percebeu que os pequenos conseguem praticar até com-pletar mais ou menos 1 ano. “Nesse período se inicia outra fase, onde as crianças começam a engatinhar, andar e ter novas descobertas. Que-rem explorar o ambiente, manter contato com os outros bebês. Fica mais difícil mantê-los con-centrados nos exercícios”, � naliza

Não há nada mais mágico do que a ligação entre mãe e � lho. Esse relacionamento começa logo cedo, assim que os peque-nos são gerados. Mas, por con-ta de dúvidas e medos, muitas mulheres acabam deixando que esse vínculo deixe de ser tão especial. Mas a Baby Ioga pode ajudá-las.

As aulas de Baby Ioga são feitas sempre em duplas. Os exercícios estimulam mães e bebês. “O importante da ati-vidade é sempre manter o vín-culo através do toque”, conta Juliana Tonzar, � sioterapeuta e empresária a frente da Quero Mimo. Os movimentos feitos no curso são ligados a alonga-mento, � exibilidade, equilíbrio e força. A questão emocional não � ca de lado e é bem traba-lhada. “Antes de � nalizarmos, fazemos um bom relaxamento, mentalizando vibrações posi-tivas. Focalizamos nas novas responsabilidades e transfor-mações que acontecem com a mulher nessa fase”, diz.

As mães que fazem Baby Ioga logo percebem os resulta-

Após um mês do nascimento, mãe e fi lho podem fazer as aulas de ioga

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Page 17: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

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Soluções criativas em jardins(1)

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da família das suculentas. “São plantas que estão bem climatizadas, são resistentes e não precisam de muitos cuidados”.

As frutíferas, como os pés de jabuticaba e romã, também são recomendadas pela paisagista. Os vasos com temperos ganharam lugar com os imóveis com espaços gourmets. “Hoje em dia, muita gente quer ter seus temperos frescos para usar em suas receitas. Eles podem ser cultivados em pequenos vasos e são decorativos também”.

JARDINS VERTICAIS também podem ser uma so-lução que � ca bem bonito. Num breve passeio pelo Flores na Varanda, se vê exemplos cria-dos pela paisagista usando material tão diverso como janelas de demolição, antigas portas de ferros e lajotas de concreto.

Pela região, ela já projetou e faz manutenção de vários jardins de empresas, condomínios e clientes que têm pouco espaço, como é o caso de algumas varandas de apartamento. “Quando sou consultada, vou até o imóvel, faço um levan-tamento das condições de sol, vento e sombra e, de acordo com o desejo e necessidades da clien-te, faço o projeto”, a� rma Maria Inês.

Seus clientes que querem levar para casa ou presentear com � ores e plantas recebem as in-formações necessárias de como cuidar para que a planta dure um bom tempo.

Deixar a casa mais agradá-vel e bonita é o desejo de todo mundo. Além dos móveis, as plantas e as � ores podem con-tribuir. Mas é preciso saber o que mais agrada ao morador e se a planta ou � or escolhida está adaptada ao ambiente a que se destina. Para isso é pre-ciso ter a opinião de alguém mais experiente, como são os paisagistas.

Uma pro� ssional que conhe-ce as plantas e � ores certas para cada ambiente é Maria Inês Costa: “é preciso saber onde as plantas vão viver e saber ava-liar se o sol é muito ou pouco e outros detalhes para escolher a � or ou a planta certa”. Ela é sócia do Flores da Varanda, na Vila Romana, misto de � ori-cultura, café e espaço cultural.

Maria Inês é uma conhece-dora de plantas e � ores e sem-pre gostou de fazer jardins. Formada em psicologia, criou com a psicoterapeuta Deborah Panachão o espaço por “sentir falta de um lugar assim na Vila Romana”. Ela adora as plantas

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Page 22: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

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Page 24: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

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Page 25: Revista Vila Mais - Outubro de 2012
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Você pode escolher levar a mala para casa ou ser entregue na maternidade

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Tantos meses esperando, observando todas as mudan-ças, sentindo cada sensação... En� m, chegou a hora: ele vai nascer. Aquele bebê que você tanto ansiava, en� m deu si-nais de que vai mostrar sua carinha para o mundo. A mala já está preparada? Não! Eis que agora surgem as dúvidas: o que levar para maternidade?

Tenha calma, hoje em dia, ajuda para isso é o que não falta. A empresa Le Petit Bebe é uma grande aliada das mães. “A ideia da malinha surgiu quando estava grávida, senti falta desse tipo de serviço e suporte, como ‘marinhei-ra de primeira viagem’ não sabia o que deveria levar para a maternidade”, explica Elisa Gruber, empresária à frente da loja, que está há dois meses na região.

O funcionamento desse serviço é simples: para montar o enxoval, é preciso conversar com Elisa, que atenderá às necessidades de cada mãe. Ela leva em consideração os gostos das mães e as necessidades de cada bebê. “Pergun-tamos aos clientes coisas básicas como: qual a sua necessi-dade? Qual o uso da malinha? Quais as cores preferidas? Tem algum produto especí� co que prefere que enviemos? etc...”, diz. A empresária também oferece a mala presente, se surgir algum aniversário ou presente, ela monta uma lembrança de acordo com as características solicitadas. “A malinha visa atender duas fases: antes e pós-nascimento do bebê”, elucida Elisa.

MAMÃES DE PRIMEIRA VIAGEM são as que mais procuram o serviço, mas há também quem procure por conveniência, para ter algo diferente e bonito para a maternidade. A ma-linha pode ser levada até a casa da mamãe ou na mater-nidade, onde for mais conveniente. “Queremos que a Le Petit Bebe esteja presente na vida da mãe desde o início da gravidez até o início da vida da criança”, � naliza.

Personal mamãe

(1) FABIANA FRANCÉ

Enxoval completo e mais mimos: uma mala recheada para o nascimento do bebê

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Page 32: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

O MÉTODO USADO pela Kid’s Time é exclusivo. Ele é baseado no interesse e nas habilidades de cada faixa etária. “Apesar de sua proposta lúdica, é pautado em objetivos muito claros em cada ati-vidade. Os alunos são constantemente avalia-dos para garantir um aprendizado consistente. Além disso, existe uma grande preocupação com o bem-estar de cada aluno e de um atendi-mento individualizado”, explica Flávia Marujo, outra diretora pedagógica da Kid’s Time.

Apesar de muitas mães acharem um ponto positivo aprender o idioma desde cedo, outras acham que a criança pode confundir o português com o inglês. “A criança normalmente escolhe a língua materna como primeira língua, mas re-produz de maneira sintomática o idioma a que é estimulada a praticar. Isso pode ocorrer com duas ou mais línguas diferentes de modo simul-tâneo”, elucida Glorinha. Isso não é só: as crianças que não sabem ler e escrever também não terão di� culdades, porque até os sete anos de idade o método na Kid’s Time é somente auditivo-visual. Somente a partir dos oito anos, quando a alfabe-tização em português, está consolidada na escola, é que se introduz a alfabetização em inglês.

Se seu � lho ainda não começou o idioma, en-tão chegou a hora de pensar, e claro, de facilitar a vida dele, quanto mais cedo, menor as di� culda-des. “No mundo globalizado em que vivemos, o inglês é fundamental.

Aprender inglês não é uma ta-refa fácil. É preciso ter pa ciência. Mas começar a praticar o idioma desde cedo pode tornar o apren-dizado mais prático e gostoso. A Kid’s Time sabe bem disso.

Há 16 anos na região, a escola ensina crianças e adolescentes a falarem o inglês sem problemas. Com aprendizado lúdico, in-cluindo brincadeiras e músicas, os pequenos aprendem rapida-mente o idioma e conversam usando-o como se estivessem falando português. “Na infância, a criança aprende mais e mais rápido, assimila todo o ambien-te à sua volta. Nessa fase, o cére-bro e o aparelho fonoarticulatório estão abertos a assimilar os sons da nova língua, a criançada é mais desinibida e não tem vergonha de errar”, diz Glorinha Varella, dire-tora pedagógica da Kid’s Time.

Para participar das aulas é preciso ter de 3 a 16 anos, segun-do Glorinha. O motivo disso é preciso ter algumas habilidades motoras e de concentração para interagir com adultos ou um grupo de crianças.

Com método exclusivo, as crianças aprendem rapidamente a falar inglês desde pequenas

KID’S TIMERua Girassol, 243, Vila Madalena

(11) 3819-3489

CULTURA E LAZER

Inglês para pequenos

32

http://www.kidstime.com.br

Por ALINE SAMPAIO

(1,2) TIAGO DE CARLI

Page 33: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

Glorinha e Flávia: aprendizado com muita diversão e brincadeiras

(2)

(1)

Page 34: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

Rua Caetés, 52 • PerdizesTel. 3864.6823 / Fax: 3801.3358

w w w . c a t a v e n t o . c o m . b r

Música • Capoeira • Inglês • Natação Expressão Corporal • Arte • Yoga • Curso de Férias

Escola Autorizada

28

anos

BERÇÁRIO E EDUCAÇÃO INFANTIL

Page 35: Revista Vila Mais - Outubro de 2012
Page 36: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

Bia e Hamilcar (no monitor)

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Page 37: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

so do aluno em seu aprendizado. Mas, com o ad-vento da internet, as aulas também passaram por uma modi� cação, sem perder a qualidade.

Bia conta a razão de ter criado as aulas via vi-deoconferência: “Uma aluna de piano, das mais dedicadas, passou a viajar com frequência para Brasília. Ela não queria deixar de estudar o ins-trumento nem perder a ligação com a escola. Foi assim que desenvolvi aulas via internet, pelo Skype, para alunos que não poderiam estar aqui”. Depois da aluna de piano, outros alunos também foram incorporados ao sistema. Hoje mais de 10% de seus alunos recebem ensinamentos por esse meio.

“O PROFESSOR E O ALUNO agendam a aula com hora marcada e depois de feita a conexão a aula acontece como se o aluno estivesse presente aqui na escola”. O sistema serve também aque-las pessoas que estão impossibilitadas em se lo-comover e aqueles que preferem usar o recurso para economizar tempo em deslocamento pela cidade. Mas, de tempos em tempos, os alunos comparecem para algumas aulas presenciais, garante a regente.

Hamilcar Marques, morador no Alto da Lapa e aluno de teclado e canto, é um daqueles que aproveitam a tecnologia para dar continuidade ao seu aprendizado. “Desse jeito, não deixo de continuar minhas aulas e não preciso sair de casa”, conta ele feliz da vida, via internet.

“Música faz bem para a alma”, a� rma a regente Bia Fernandes, criadora da esco-la Música é Arte, há 26 anos formando músicos na Vila Le-opoldina. Ela sabe o que fala, pois desde criança sempre es-teve envolvida com música. Aos 12 anos já estava ensinan-do violão popular para os seus primeiros alunos. Começou sua escola numa pequena casa na Rua Nanuque e anos depois o número de alunos cresceu e ela precisou de um imóvel maior daí mudou-se para a Rua Carlos Weber onde está até hoje.

A escola que a regente Bia di-rige tem cursos de vários instru-mentos: violão e piano popular e clássico, teclado, violoncelo, contrabaixo, gaita, bateria, violi-no e canto popular e lírico. To-das as aulas têm 50 minutos de duração, são individualizadas e os professores são experientes. “Alguns deles entraram na es-cola como alunos e acabaram se tornarnando professores”.

As aulas presenciais sempre foram essenciais para o progres-

As aulas podem ser presenciais ou via Skype, para aqueles que não podem ir até a escola

MÚSICA É ARTERua Carlos Weber, 1.055, Vila Leopoldina

(11) 3641-0717

Música através da internet

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Por GERSON AZEVEDO

(1) FABIANA FRANCÉ

CULTURA E LAZER37

Page 38: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

Emílias do Sítio do Pica-Pau Amarelo, obra-pri-ma de Monteiro Lobato. Hermes, entre outros personagens dublados, cita Seyia, personagem principal dos Cavaleiros do Zodíaco; dublou o ator Edward Norton em Clube das Lutas e Brad Pitt em Kalifórnia, para citar alguns deles.

Aliás, a dublagem está no DNA da família. O pai de Hermes, Gilberto Baroli, é um dos mais experientes dubladores do país e foi com ele, quando dirigia os dubladores em estúdios da cidade, que Hermes, ainda criança, pegou gosto pela dublagem e acabou se apaixonando pela atividade. Hoje tem mais de 25 anos de pro� ssão. Mais tarde, fez a EAD na USP. “Antes de ser um dublador, sou um ator”, friza. Como ator, acabou de encerrar temporada com a peça

“Quando vimos um � lme dublado e não se nota que ele foi feito originalmente em outro idioma, é uma consta-tação de que a dublagem foi benfeita”. Quem a� rma é Her-mes Baroli que junto com sua mãe, Zodja Pereira, criaram, em 2007, a DuBrasil Central de Dublagem, que é um estú-dio e o� cina de dublagem na Vila Madalena.

HERMES E ZODJA são atores e dubladores pro� ssionais com larga experiência na área. Zodja foi uma das primeiras

Hermes Baroli afi rma que a dublagem brasileira é considerada uma das melhores do mundo

DUBRASIL CENTRAL DE DUBLAGEMRua Delfi na, 354, Vila Madalena

(11) 3814-6458

A voz da dublagem

www.centraldubrasil.com.br(1,2) TIAGO DE CARLI

38CULTURA E LAZER

(1)

Page 39: Revista Vila Mais - Outubro de 2012

Por GERSON AZEVEDO

Para ser dublador, é preciso tirar o registro de ator

O Processo de Giordano Bruno.

O MERCADO DE DUBLAGEM, se-gundo Hermes, se resume en-tre Rio e São Paulo. Ele calcula que são cerca de 200 pro� ssio-nais em atividade e cerca de 30 estúdios de dublagem. “Para ser dublador, é preciso ter o registro pro� ssional de ator, o DRT. Porque quando ter-mina o curso de dublagem, se ele quiser trabalhar sem o re-gistro, não vai conseguir”. Por isso sempre recomenda aos alunos que ainda não têm o re-gistro, que façam um curso de ator. Sua escola tem uma par-ceria com a Recriarte, da Vila

Madalena e os cursos saem mais em conta para os alunos.

Sobre o mercado, diz que há muito a crescer. Lembra que a nossa dublagem é considerada uma das melhores do mundo. “E não podemos deixar a qualidade cair”, diz.

São quatro os cursos que sua escola promove. O particular ou feito em dupla; o curso de dublagem para atores e o curso infantil, para crianças de 7 a 12 anos. E para quem quer conhecer esse universo, a escola promove mensalmente uma o� cina livre de dublagem – informe-se no site. São 6 horas de aula e o custo é de R$ 300, com um máximo de dez alunos. Na próxima o� cina, o ator convidado, é Felipe Grinnan, que faz a voz da zebra Marty da animação Madagascar, entre outros.

(2)

39

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40CULTURA E LAZER

ENTUSIASMO DE ANUNNAK Quem ainda não viu deve ver. É o painel que o artista plástico Rui Amaral fez na Avenida Paulista, próximo ao cruzamento com a Ave-nida Brigadeiro Luís Antonio. São 30 metros de altura e o título do trabalho é “Entusiasmo de Anunnak”.

LUZ EM CORPO E ALMA Até 31 de outubro você pode conferir o trabalho bonito do fotógrafo carioca Walter Firmo. A ex-posição “Luz em Corpo e Alma” é composta de 26 retratos em cores e branco e preto. Ímã Foto Galeria, R. Fradique Coutinho, 1.239 Vila Madalena. (11) 3816-1290www.imafotogaleria.com.br

ESPAÇO CULTURAL PUXADINHO DA VILA O Puxadinho da Vila é um espaço de interseção de arte, música, cinema, além de cursos varia-dos. O lugar também abriga uma galeria, um bar e um brechó.Espaço Cultural Puxadinho da Vila, R. Belmiro Braga, 216, Vila Madalena.

(11) 2337-9901 www.facebook.com/puxadinhodapraca

ATELIER L. A. DE GENARO Que tal entender mais sobre Artes Plásticas? No ateliê do artista plástico Luiz Alberto de Genaro você tem cursos e o� cinas, além de exposições, para público adulto e infanto-juvenil.Atelier L. A. de Genaro, R. Tavares Bastos, 235 Vila Pompeia, (11) 3862-9351www.atelierladegenaro.com

SARAUS ARTÍSTICOS Adriano Colangelo é pintor, músico e escritor, além de pesquisador de arte e música. Ele abre sua casa, na Vila Romana, para saraus artísticos.www.adrianocolangelo.com.br

Rui Amaral, morador da Vila Romana, também encheu de graça a frente da Página Editorial, ao lado. Acima, o mural da Paulista

(2)

(1)(1) FABIANA FRANCÉ [2] REPRODUÇÃO

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esforço”, conta Paula Villas Boas, chef executiva, que fez um estágio na loja de Nova York.

O FRANCÊS XAVIER PIPART e Ricardo Rinkevicius são os franqueados brasileiros da rede, que tam-bém trouxeram a rede chinesa Ping Pong.

Segundo Luciano Néri, diretor de operações, a escolha pela Vila Madalena “é um lugar onde tem um público exigente e acreditamos que o potencial do bairro é grande e não poderíamos � car de fora”, a� rma.

A loja da Vila tem decoração rústica, lousas informam os pratos e sugestões. Uma grande mesa coletiva domina o salão térreo. No meza-nino � cam as outras mesas. E um empório de produtos orgânicos certi� cados � ca na entrada da loja.

“Claro que o pãozinho de queijo não vai fal-tar”, conta Ricardo, que promete que em breve as lojas daqui terão esse ícone brasileiro. Com cardápio bem variado, serve desde o café da ma-nhã, como as famosas tartines (sanduíches aber-tos típicos da Bélgica), além de sopas, quiches, tortas, queijos, frios, saladas e, como não pode-ria deixar de ser, vários tipos de pães – baguetes, brioches, croissants, pain au chocolat, � auta de avelã e mu� ns. E a linha de doces tem brownie, coockies e tortinhas variadas. Para beber, sucos, chocolates, vitaminas, cafés e chás.

A Le Pain Quotidien, rede criada em 1990 pelo belga Alain Coumont, que tem hoje 170 lojas em 19 países, acaba de desembarcar no Brasil em três endereços, um deles, na Vila Madalena.

Alain Coumont tinha um restaurante em Bruxelas mas estava insatisfeito com os for-necedores de pães e resolveu ele mesmo fabricar seus pães. A experiência agradou e ele fechou o restaurante para se dedicar a fabricar pães.

Os pães, as grandes estrelas, são feitos com farinha orgâni-ca, água e sal em processo ar-tesanal, que leva de sete a oito horas para a massa � car pronta. Depois seguem para fornos de pedra, que distribuem melhor o calor e seguram a umidade dentro da massa, garantindo assim, uma textura macia por dentro e uma casca crocante por fora. “É uma tarefa que requer tempo e empenho, mas ao abrir a porta do forno e re-tirar o pão quentinho, percebo o quanto valeu a pena todo o

Os pães são artesanais, feitos com farinha orgânica, água e sal, e assados em forno de pedra

LE PAIN QUOTIDIENRua Wisard, 138 e 154, Vila Madalena

(11) 3031-6977

COMER E BEBER

Pão belga chega à Vila

42

www.lepainquotidien.com.br

Por GERSON AZEVEDO

(1) TIAGO DE CARLI

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Um lugar para saborear um ótimo café da manhã

(1)

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de com o seu vizinho, o Valadares. Tanto Raul como o Lewis foram funcionários do Valada-res por anos. “O Lewis saiu primeiro e resolveu montar o bar dele. Eu me tornei sócio uns anos mais tarde”, conta Raul.

Aliás, Oscar, é chamado de Lewis, por conta da semelhança que tem com o atleta norte-america-no Carl Lewis. “O pessoal começou a me chamar de Lewis e foi � cando. Tem gente que não sabe que eu chamo Oscar”, conta.

O COMIDA DI BUTECO, que pela primeira vez, reu-niu bares da cidade que, além de serem admi-nistrados pelos donos, também ofereciam um petisco diferente. Neste ano, os concorrentes puderam criar um novo petisco ou escolher um

Durante o mês de junho, 50 botecos paulistanos partici-param do evento Comida di Buteco 2012. Três desses bote-cos estão localizados em nossa região: Valadares, Lapinha e Lewis. Destes, o Lewis conse-guiu a 3ª colocação com a pan-ceta, que já fazia parte do car-dápio do bar.

Para os sócios e amigos Os-car da Silva Aguiar, o Lewis, e Raul Marcos Gomes Bastos, “foi uma grande surpresa � car-mos em terceiro entre 50 bares da cidade. Quando o Lewis me telefonou e disse que tínhamos � cado em terceiro lugar, � z uma gritaria aqui no bar que muita gente pensou que eu ti-nha � cado louco”, diz Raul, que é o chef de cozinha e não pôde comparecer à festa de encerra-mento do evento que aconteceu Mercado da Cantareira.

A história do Lewis que já completou 8 anos de existência tem uma ligação muito gran-

LEWIS BARRua Crasso, 140, Vila Romana

(11) 3864-3207

Panceta da Vila Romana é destaque em concurso

(1) THIAGO LIBERATORE (2) TIAGO DE CARLI

A panceta já era boa mas, depois de premiada, virou estrela do cardápio e é um dos pratos que mais saem

COMER E BEBER44

www.lewisbar.com.br

Os sócios Oscar, conhecido por Lewis, e Raul Marcos(1)

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do seu cardápio tradicional. O pessoal do Lewis optou pela panceta, que “é um dos petis-cos que já vendia bem e ago-ra, depois do concurso, vende muito mais”, conta Raul.

A panceta é uma parte da barriga do porco. Depois de cortada em cubos, é prepara-da, temperada e frita no óleo. Ela é servida com rodelas de li-mão e um creme feito à base de maionese, que recebeu o título de melhor acompanhamento de petisco em uma promoção anexa ao Comida di Buteco.

Além da panceta premiada, o bar tem um cardápio bem variado, com outros petiscos, sanduíches e pratos como o � lé a parmegiana, feijoada (quarta e sábado) e bacalhau. De segunda a sexta, tem pratos executivos. Para beber, além da cerveja servida na tempera-tura ideal, tem uma oferta de caipirinhas de frutas.

Por GERSON AZEVEDO

Bons amigos, bom papo e uma porção de panceta

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BAR DO CIDÃO Agora tocado pela esposa Rose, o pequeno salão abriga música da melhor qualidade ao longo da se-mana. Aos sábados, o cantor e violonista Valtinho deixa os amigos darem uma “palhinha”. Cerveja bem gelada, porções de frango à passarinho ou linguiça calabresa completam a alegria do lugar. R. Deputado Lacerda Franco, 293 Vila Madalena. (11) 3813-3111

BRASSI Um lugar bonito que oferece almoço por quilo (de segunda a sexta, das 12 às 14h45) e é pizzaria à noite (de terça a domingo, das 18h30 às 23h). R. Espártaco, 467, Vila Romana.

(11) 3872l-5151

DEGAS Uma das especialidades da casa é o � lé a parme-giana, mas também são ótimas a carne e o fran-go, acompanhado de arroz, fritas e farofa. Peça o pudim de leite de sobremesa. Serve almoço e jantar. Av. Pompeia, 796, Vila Pompeia.

(11) 3873-2736

GARIMPOS DO INTERIOR A decoração é feita com móveis rústicos e deta-

Na Brassi, você pode comer as pizzas no salão ou usar o sistema de entregas

COMER E BEBER48

lhes modernos, além de muitas peças de artesa-nato brasileiro. O gostinho é de comida do inte-rior. Um dos destaques é o Vaca Atolada, costela bovina que cozinha por 18 horas em fogo baixo. Abre para almoço e jantar de terça a domingo. R. Marco Aurélio, 201, Vila Romana.

(11) 2339-5008

HAMBURGUERIA CAPITAL O novo point da Vila Madalena tem salão am-plo, arejado, com decoração sóbria e elegan-te. Mas o grande destaque são os sanduíches e milk-shakes, além de um cardápio bem variado, que inclui saladas, hotdogs, sorvetes. Vale con-ferir. R. Wizard, 179, Vila Madalena.

(11) 3032-3424www.hamburgueriacapital.com.br

HI PIN SHAN Para quem aprecia a cozinha chinesa com pratos tradicionais, este é um dos melhores restauran-tes para provar sopa de pescado e frutos do mar ou cabeça de leão (almôndegas de carne de por-co e acelga no molho de soja). R. Padre Chico, 190, Vila Pompeia.

(11) 3675-2270

SALUT PADARIA A recém-inaugurada padaria é mais uma opção para comer bem. Tem café da manhã com belos pães, frios, doces. Bom pra ir aos domingos com a família. Av. Imperatriz Leopoldina, 491 Vila Leopoldina. (11) 3796-0008

YANO Variedade e qualidade para um almoço delicioso. O bufê tem mais de 40 tipos de saladas e 40 pratos quentes, além de frutas e sobremesas. Serve por quilo. De segunda a sexta, das 11 às 15h. R. Potsdan, 138, Vila Leopoldina.

(11) 3833-9317

(1) THIAGO LIBERATORE

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