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Revista Supra Condomínio

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Edição Outubro 2012

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Acessórios para limpeza............................7,9,11,16,18Acolchoados para elevador.....................................11,16Alarmes................................................................32,34Antena coletiva..........................................................32Apoio de pé...............................................................23Areia colorida.............................................................33Amário.......................................................................23Armário multi-uso......................................................23Arquivo de aço...........................................................23Artigos esportivos...................................2ª capa,30,33Aspirador de pó..........................................................11Assesoria para síndico................................................34Balde espremedor........................................................7Banco.....................................................................20Bebedouro.................................................................20Bicicletário...................................................................9Biombos...................................................................20Bolinhas p/ piscina de bolinhas..................................33Brinquedos espumados..............................................33Brinquedos.................................................18,30,31,33 Cadeira para portaria........................................9,18,23Caixas de correio.........................................................9Câmera de segurança...........................................25,32Câmera fotográfica digital...........................................18 Cantoneira..........................................................3ªcapaCapacho.......................................................7,9,11,16 Capas para Piscinas..................................................16Carrinho de compras.......................................7,9,11,16Carro funcional........................................................ 7,9 Casinha de boneca.....................................................33Cerca elétrica.............................................................32Circuito fechado de TV...............................................33Claviculário ..........................................................20,23Cobertura..................................................................19 Cobertura em policarbonato/vidros.............................19 Cofre.........................................................................23Coletor de copos.........................................................7Concertina: sistema periférico contra invasões.......32,34Construtora ................................................28,29,30,31Consultoria................................................................34Conteiner..................................................................7,9Controlador de iluminação para garagens..................32Controle de acesso................................................32,34Cortina de rolo..........................................................19Cortina tecido............................................................21Crachá.........................................................................9Crachá de veículos.......................................................9Desentupimento: máquinas........................................20Design em bambu......................................................20Dispenser para papel higiênico/papel toalha.......... 7,16 Dispenser para sabonete líquido....................,,,.......7,16Economizadores de água...........................................32Elevador: equipamentos..............................13,21,22,23Elevador: manutenção.................................13,21,22,23Enceradeira.......................................................7,11,18Engenharia.......................................................28,29,31Filtro..........................................................................20Flip Chart...................................................................20

Grama sintética..........................................................33Hidráulica..................................................................28Iluminação.................................................................32Impermeabilização.................................20,28,29,30,31Interfonia digital.........................................................32Jardinagem................................................................34Lâmpada p/ projetor...................................................18Lavadora automática de piso................................11,18 Lavadora de alta pressão......................................11,18 Limitador de vaga...............................................3ª capaLimpeza de caixa d’agua............................................20Lixeira...............................................................7,9,16Lombada ecológica............................................3ªcapa Lousa........................................................................20Manutenção predial..............................1ªcapa,28,29,30Máquinas para limpeza....................................7,9,11,18Móveis para escritório................................................23Paisagismo................................................................24 Papel de parede.........................................................21Persianas..................................................................21 Pintura predial............................1ªcapa,23,28,29,30,31Piscina de bolinhas....................................................33Piso de borracha......................................4ª capa,32,33Piso esportivo...............................................2ª capa,33Piso laminado............................................................21Piso: restauração.......................................................29Placas de identificação.................................................9Placas sinalizadoras...............................................9,16Playground em madeira.............................................33Playground em tronco de eucalipto.............................31 Playground em plástico.........................................18,33Portão automático.....................................................32Portão de segurança...................................................30Portaria.....................................................................34Protetor de coluna p/ garagem............................3ª capaProtetor de pára-choque.....................................3ª capaProtetor de parede..............................................3ª capaProtetor de porta ...............................................3ª capaPurificador de água....................................................20Quadra poliesportiva..........................................2ª capaQuadro branco/ magnético.........................................20Quadro de aviso......................................................7,20Radiocomunicação: venda/locação/assist. técnica:....23Rede de proteção.......................................................32Revestimento.............................................................20Restauração de fachadas....................1ª capa,28,29,30Segurança/Medicina no trabalho.................................20Sinalização de solo/viária.............................................9Sistema de monitoramento: locação..........................25Sistema de segurança: projeto..............................25,32Tapete personalizado..................................7,9,11,16,18Tela de projeção........................................................20Terceirização de serviço.............................................34Toldos.......................................................................19 Treinamento para segurança......................................34Triturador de alimentos..............................................18Varal..........................................................................30Varredeira..................................................................11

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É natural recorrer a um profis-sional especialista para dar um

diagnóstico de saúde, financeiro, nutricional, psicológico, jurídico, de marketing, de mídia, de Tecnologia da Informação, de Recuros Humanos, e assim por diante. Quem confiaria em um chef de cozinha para dar um diagnóstico de avaliação física para o treino na academia? Infelizmente, é o que acontece quando o assunto é segurança em condomínios em 90% dos condomínios brasileiros, segun-do o Consultor em Segurança há 20 anos, Rômulo dos Santos Moura, da Global Security Services.

“Os síndicos, zeladores e gerentes acham que estão fazendo o certo ao comprarem os equipamentos de última geração - com a promessa de garantir a segurança do condomínio. Mas eles se esquecem que o vende-dor está interessado em tirar a co-missão dele, ou até, inocentemente, realmente confie no equipamento”, explica Rômulo. “Mas o vendedor não é especialista em segurança. Ele não sabe dar um laudo persona-lizado para um sistema perimetral de segurança. Podem surgir pontos cegos na câmera, ou imagens que

servem para nada pois não permitem identificação de invasores. O condo-mínio acaba jogando dinheiro fora por causa de uma instalação errada”, alerta o consultor.

DIAGNÓSTICOUm especialista em segurança

tem o conhecimento necessário para levantar todas as necessidades do condomínio. Ele avalia todas as fragilidades do perímetro, levanta as deficiências e necessidades reais. “Alguns lugares, dependendo da ilu-minação, não adianta colocar uma câmera preta, pois fica impossível identificar qualquer coisa”, aponta. Mas tem condomínios que compram, instalam, e só descobrem que não teve utilidade depois que realmente precisou. Aí já é tarde.

NÃO EXISTE SEGURANÇA 100%Apesar da garantia de ter sempre

pessoal à disposição para substituir eventuais faltas ou demissões, além da redução de tarefas RH, a contra-tação de uma empresa de segurança para tomar conta do condomínio “não é sinônimo de tranquilidade”, alerta Rômulo. “Há muita troca de

funcionários - o que não é bom para a segurança, já que os novatos não conhecem os moradores e podem se indispor com aqueles reclamões por falta de treinamento”, comenta.

“Numa emergência de falta de pessoal, a empresa terceirizada pode chegar a colocar um pizzaiolo, temporariamente, para a vaga de portaria. Quando o primeiro mora-dor gritar com ele por pedir identi-ficação para entrar na própria casa, o novato pode adotar a postura de deixar todo mundo entrar alegando que não deixam que façam o seu trabalho”, aponta.

O morador deveria ser o principal interessado na fiscalização do ser-viço das empresas ou funcionários contratados. “Mas além de não fisca-lizar a empresa terceirizada, confiam cegamente e não percebem que nem sempre estão sendo atendidos por profissionais capacitados”, ressalta.

“E também, não é porque mora em condomínio que está 100% seguro. Tem que trancar a porta do aparta-mento, do carro, e ficar atento na entrada” - recomenda.

O porteiro Luiz Eli da Silva, 57 anos, conta que já passou maus bo-

Diagnóstico de segurança é coisa para profissional

SEGURANÇA

POR DÉBORA CARVALHO

Síndicos e administradores de condomínio não devem confiar em equipamentos tecnológicos; sem assessoria especializada, o custo pode ser desnecessário, além do risco de instalação errada.

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cados ao tentar fazer alguns mora-dores seguirem as regras do próprio prédio. “Já quase apanhei. Enfrento berros e ameaças até de perder o emprego por controlar o acesso da maneira que fui treinado e orienta-do. Às vezes dá vontade de relaxar e deixar pra lá. Mas sou pago para isso. Então, se eu não fizer o meu trabalho, como é que fica? Seria desonesto de minha parte”, alega.

Aliás, um dos principais problemas de segurança em condomínios está na conduta dos próprios moradores, segundo pesquisa divulgada pela Lello Condomínios. Eles estabelecem as normas de segurança nas assem-bleias, mas na prática, reclamam e até são grosseiros quando os respon-sáveis aplicam as normas.

Bianca Pomin, 28 anos, conta que já se exaltou com um porteiro, por fazê-la descer de seu apartamento para receber uma visitante que es-tava sem o RG. Segundo a norma do condomínio, visitante só sobe desa-companhado do morador se deixar o RG na portaria - para retirada na saída. “Quando o porteiro me disse (pelo interfone) que minha visita estava sem documentos e que eu precisaria descer para acompanhá-la, eu disse que não precisava, que a estava aguardando e que ela poderia

subir. Não era a primeira visita dela. Mas eu nem me toquei que o portei-ro era novo e não a conhecia ainda”, conta Bianca. “Gritei com ele, desci com uma raiva enorme. Fiz um bar-raco. Mas agora, pensando bem, eu estava errada. Ele estava só fazendo o trabalho dele conforme havia sido votado na assembleia que eu nem participei”, confessa. “E eu, só estava com preguiça de descer. Mas nem dá mais para pedir desculpas, pois, como você pode ver (na entrevista), o porteiro já é outro. E eu só sei que mudou porque a voz deste novo é mais grave”.

Para Rômulo, conhecer os morado-res é primordial. A troca de pessoal de segurança ou portaria só deve

acontecer com pelo menos 30 dias de treinamento e transição dos pro-fissionais, antes de assumir o posto. “Não é vantagem trocar de um dia para o outro, ainda que funcionário tenha gerado algum problema. Ele deve acompanhar seu sucessor para ajudar na identificação dos morado-res”, recomenda.

Toda a equipe de portaria e segu-rança deve ser avaliada, supervisio-nada e treinada periodicamente. Não importa se sejam contratados diretamente, ou se terceirizados por empresas do segmento. O que conta é o preparo que o funcionário recebeu de um especialista em se-gurança. O que não pode acontecer é ocupar a vaga com pessoa despre-parada. “Tem que estudar, e as ad-ministradoras e sindicatos oferecem cursos até mesmo grátis”, indica o empresário. Vale a pena investir, pois a demanda, em todos os setores de atuação, cresce em ritmo acelerado.

>> “Quase já apanhei de morador por seguir as re-gras de segurança do con-domínio.” LUIZ ELI, PORTEIRO.

>> “Não é porque mora em condomínio que está 100% seguro. Tem que trancar a porta do apartamento e do carro.” RÔMULO MOURA, EMPRESÁRIO.

LAUDO DO PERÍMETRO>> Análise de toda a área do condomínio e

suas deficiências nas vias de acesso;>> Elaboração correta de tecnologias e es-

tratégias de segurança personalizadas; >> Ajuda na compra de equipamentos ne-

cessários, com foco na eficácia e no retorno, como câmeras, sensores de presença, cercas, alarmes, portões eletrônicos, etc;

>> Estratégia e treinamento de pessoal para controle das vias de acesso conforme o perfil do condomínio;

>> Laudo técnico sobre a necessidade ou não da compra de determinados equipamentos;

>> Instalação correta de câmeras e sensores;>> Localização de pontos cegos;

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POR DÉBORA CARVALHO

Alergias, problemas respiratórios e cabelo esverdiados são os prin-

cipais problemas causados pela água mal tratada - o grande vilão que acar-reta diversos problemas que afastam muita gente das atividades na água.

O PROBLEMAQuando o cloro entra em contato

com as impurezas presentes na pisci-na, acontece uma reação que gera as cloraminas - substâncias altamente irritantes que agridem as mucosas e todo o sistema respiratório, podendo até mesmo lesionar os pulmões. Isso significa que o suor, resíduos de uri-na e produtos como bronzeadores e cremes tornam-se vilões.

Isso ocorre nas piscinas que são tratadas apenas com o cloro. Sendo assim, como obter uma piscina pro-tegida pelo cloro e ao mesmo tempo

sem o desconforto das cloraminas?

A SOLUÇÃOUma alternativa é o acréscimo do

ozônio (O3 ) no tratamento da água. Por sua propriedade oxidante, o O3 atua sobre as cloraminas e demais agentes contaminantes, como ma-teriais orgânicos, vírus, fungos e bactérias. Essa tecnologia, que já chegou ao Brasil, deixa a água 100% saudável, bem cuidada e cristalina. Além de ser ecologicamente correto, o tratamento da água de piscinas com O3 tem como vantagem a elimi-nação das cloraminas, responsáveis pela ardência e irritação nos olhos, ressecamento de pele e cabelos, além de agravamento dos problemas respiratórios.

Com a água realmente limpa, os usuários podem ficar tranquilos -

Saiba como realizar o tratamento correto e garantir a segurança dos moradores contra problemas decorrentes de água mal tratada.

MANUTENÇÃO

Cabelo verde por causa da piscina é sinal de alerta!

especialmente aqueles que buscam a natação como um meio de combate às doenças respiratórias. Ao oferecer uma piscina com tratamento correto da água, os moradores do condomí-nio terão, na atividade aquática, um auxílio no tratamento, evitando o acometimento por crises graves e seguidas, já que a prática da natação fortalece e beneficia a respiração.

O ozônio é uma tecnologia limpa para o tratamento de água. Após sua reação com as sujeiras que serão tratadas, o ozônio volta à forma de oxigênio (O2) puro.

Para que essa tecnologia seja se-gura e eficiente, é importante que o produto e sua aplicação sejam feitos com rigoroso padrão de qualidade, seguindo as normas internacionais do uso de ozônio. Nada de comprar o produto e aplicar sozinho.

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Cabelo verde por causa da piscina é sinal de alerta!

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CONVIVÊNCIA

Débora Bueno de Souza, mora-dora de um prédio no bairro

do Capão Redondo, zona Sul de São Paulo, conta que diversas vezes o sín-dico do prédio convocou o casal para esclarecer queixas dos vizinhos do andar de baixo. Para Débora, o único barulho possível seria de ronco ou alguma descarga. Para os vizinhos, o barulho é inexplicável, algo como arrastar móveis, dançar de salto em plena madrugada, além de gritos, máquina de lavar ligada, liquidifica-dor, secador de cabelo. “Até de usar o aspirador às três da madrugada já fui acusada”, conta Débora. “Mas eu não acho que o nosso ronco seja intenso o suficiente ao ponto de atrapalhar o

sono no andar debaixo.” E não é mesmo. Acusações sem

provas. Discussões e desconforto que dão muita dor de cabeça ao síndico.

O caso de Débora é comum. Se-gundo os síndicos, cerca de 30% das queixas de barulho não existem. Os ruídos fazem parte da imaginação daqueles que sofrem de insônia, es-tresse, angústia, e outros problemas.

CONTORNANDO O PROBLEMAPara ajudar a resolver os impasses,

vale inspecionar os apartamentos para comprovar a procedência das reclamações de barulho - campeã em todos os condomínios da capital paulista.

Você sabia que morador que reclama de vizinho pode ser multado por perturbação da ordem, e que 30% das reclamações são devido a barulhos imaginários?

COM UM BARULHO DESSE!

Em caso de dúvida sobre o que fazer, ou sobre quem está certo, uma assembléia extraordinária pode ser convocada para que os próprios moradores ouçam os dois lados da história e julguem a situação. De-pendendo do caso, ambos podem ser advertidos e multados por perturba-ção da ordem.

A dica é: nunca multar um mora-dor sem antes certificar-se de que a reclamação procede, que a pertur-bação por barulho é real. Também não duvide da possibilidade, porque os barulhentos estão soltos. E quem é que consegue dormir com um ba-rulho desses? Real ou imaginário, sempre atrapalha o sono.

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O número de visitantes de condo-mínios residenciais na cidade de

São Paulo representa cerca de 30% do total dos moradores, segundo a administradora condominial Lello.Isto significa que um prédio com 400 moradores recebe, por mês, 120 visitas - o que destaca a necessidade de cuidados com prevenção para ga-rantir a segurança e bem-estar dos condôminos.

Segundo a administradora, em fi-nais de semana e feriados, as visitas são 50% maiores que as registradas nos dias úteis. E nas noites de sexta-feira e aos domingos o movimento de entregas é intenso, já que, na mé-dia, 20% (ou um em cada cinco) dos moradores pedem comida em “de-livery”.

Para a gerente Márcia Romão, as

visitas vem se intensificando nos empreendimentos com espaços que estimulam confraternizações, como varandas e espaços de festa gourmet, fornos de pizza e churrasqueira, por exemplo, além da tendência atual de trabalho por home-office, quando as pessoas trabalham em casa e, por vezes, recebem visitas para reuniões de trabalho.

“Por se tratar de um espaço co-letivo, deve-se tomar medidas que garantam a privacidade e o sossego dos demais moradores”, diz Márcia.

O recebimento de visitas deve se-guir o estabelecido no Regimento In-terno de cada condomínio.

DURANTE AS FESTASNo caso de festas e confraterniza-

ções, é importante que os condômi-

nos deixem na portaria uma lista de convidados, com nome completo e, se possível, número do RG, para con-ferência. Além disso, o morador deve comunicar aos porteiros o nome de empresas que irão fazer a entrega de encomendas de alimentos, locação de mobílias, dentre outros.

O condômino deve encerrar a festa dentro do horário de silêncio estabe-lecido pelo regimento interno. O sín-dico deve orientar os funcionários e os moradores para que se evite a circulação livre dos convidados em outras áreas comuns do condomínio.

ENTREGAS DELIVERYPara entregas “delivery”, a maioria

dos condomínios já exige que os mo-radores a retirem na portaria. “Mas é importante que o síndico oriente porteiros e vigias para estarem aten-tos ao aumento do movimento nos finais de semana”, diz Márcia Romão.

HOME OFFICENo caso de moradores que fazem

home-office, não se pode usar áreas comuns, como hall de entrada ou salão de festas, para reuniões de tra-balho, a não ser que o condomínio disponha de espaço destinado a esta finalidade. Também não é permitido realizar qualquer atividade comer-cial que gere excesso de barulho ou presença de prestadores de serviço em horários fora do permitido pelos condomínios.

Visitantes de condomínios de SP representam um terço do total de moradores; nos feriados o número dobra

Número de visitas em prédios aumenta 50% no fim de semana

GESTÃOPOR DÉBORA CARVALHO

PREVENÇÃO: O ideal é que os moradores retirem suas encomendas na porta, para evitar entrada de estranhos - garantindo a segurança do condomínio.

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Quem nunca entrou em um ele-vador e quase tropeçou por ele

parar fora do nível do chão? Para os mais cautelosos, vale dizer que esse não é um sinal de que o elevador está quebrado ou que poderá cair. Poucos sabem exatamente o porquê isso acontece, mas a explicação é simples: após um determinado tempo de uso, dependendo da qualidade dos ca-bos de aço que sustentam a cabine, pode haver um alongamento, que resultará em custos adicionais de manutenção para que a cabine seja recolocada no nível correto.

De forma simples, os cabos alon-gam com o tempo de uso e é neces-sário realizar um ajuste periodi-camente. Geralmente, o problema ocorre quando as pernas e os arames que compõem o cabo estão fora dos padrões de força e resistência deter-minados pela norma de fabricação, quando a fabricante não detém tradi-ção na fabricação ou a matéria-prima não é genuína.

Para evitar esse problema, hoje, já existe no mercado empresas que tra-

balham com rigorosos sistemas de controle de qualidade e certificações 9001/9002. Além disso, a partir de uma série de testes, os fabricantes conseguem garantir que o material comercializado apresentará alonga-mento menor representando baixos custos com manutenção.

Outro ponto que colocará a ques-tão da qualidade cada vez mais em evidência é o crescimento da cons-trução civil no país, seja por conta das obras para a Copa do Mundo, Olimpíadas, PAC - Programa de Ace-leração do Crescimento, ou do boom imobiliário. E, como c o n s e q u ê n -c i a , surgiu um novo desafio para as empreiteiras: a importância de reduzir custos futuros com o reparo de equipamentos.

Atualmente, tão importante quan-to a qualidade do material que com-põe a estrutura externa, são os itens que garantem o bom funcionamento dos equipamentos, como os cabos de aço. Pois até mesmo os menores condomínios residenciais, com ape-nas um elevador, certamente terão

altos gastos, caso utilizem cabos de aço de baixa qualidade.

Um desafio para as construtoras é pensar não somente nos custos que terão com as obras durante a sua realização, mas avaliar tam-bém que determinadas medidas poderão influenciar diretamente o gerenciamento no longo prazo. Por isso, antes de realizar qualquer ne-gociação para a compra de produtos e materiais é importante conhecer as empresas que estão no mercado e avaliar o comprometimento delas com a qualidade e eficiência. Desta forma, além de otimizar o trabalho dos equipamentos, as despesas fu-turas serão minimizadas.

(*) WAGNER MORAES é diretor da Citra do Brasil, empresa nacional que atua na comerciali-zação de tecnologias locais e internacionais para otimizar processos nas empresas e indústrias. Em 2012, a Citra do Brasil completa 25 anos, atuando nos setores de indústria do petróleo, elevadores, portos, mineração, siderurgia, metalurgia do pó, ferroviário, agricultura e tratamento de superfície. (www.citra.com.br)

POR WAGNER MORAES*

Você sabe por que isso acontece? Especialista em elevadores esclaresce dúvidas técnicas.

MANUTENÇÃO

DEGRAU NO ELEVADOR

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Cada vez mais, as balas perdidas fazem vítimas em diversos pon-

tos do País. Empresas ou residências, localizadas em regiões consideradas de risco, percebem a necessidade de aumentar a proteção. Neste sen-tido, investir em janelas blindadas tornou-se primordial, tanto pela segurança dos profissionais e mo-radores como para evitar prejuízos patrimoniais.

A blindagem pode ser realizada em apenas alguns vidros ou janelas estratégicas, bem como em todas as esquadrias e os vidros de uma facha-da inteira de um prédio.

CARACTERÍSTICASA janela blindada possui encosto

e descanso para o vidro blindado, permitindo sua “flutuação” e dilata-ção e contração natural, com perfil de borracha 3M com 4,00 mm de espessura instalada sobre o descan-so, evitando o contato direto entre o vidro blindado e o caixilho em toda a superfície de contorno.

A janela blindada conta com mol-dura tubular de aço estrutural acoplada aos caixilhos para chum-bamento em alvenaria.

É preciso chumbar a alvenaria, piso e laje, através de pinos de aço, cravados nos mesmos e soldados à estrutura do caixilho. A veneziana da janela também pode e deve ser blindada.

A janela blindada possui perfis “L” para circulação de ar, em aço balísti-co de alta resistência mecânica, com

espessura adequada para a blinda-gem de janelas requerida.

INVESTIMENTO NO SETORCom o aumento da violência no

início dos anos 90, uma empresa de engenharia (hoje extinta) decidiu criar uma empresa destinada espe-cialmente à fabricação de portas de segurança em função da crescente demanda por estes produtos.

Um dos sócios-fundadores, Cris-tiano Vargas, viu no negócio uma oportunidade de mudar o rumo pro-fissional, já que, formado em Direito, o empresário não estava feliz traba-lhando em escritório de advocacia.

“Nessa época, eu tinha um amigo que morava em San Diego, Estados Unidos, e tinha comentado sobre uma feira de segurança que ele havia visitado na região e achado interes-sante. Então, pedi que me mandasse um material sobre os produtos e as empresas do mercado americano. Passei a pesquisar este mercado no Brasil e constatei que havia uma demanda muito grande por este tipo de serviço e poucas empresas que o prestavam.” Ao perceber que o nível de produto no mercado americano era extremamente mais avançado do que o brasileiro, Vargas passou a im-portar estes produtos em sociedade com seu amigo de San Diego.

A principal dificuldade no início da nova empresa, segundo Vargas, foi ter paciência e determinação para passar tanto tempo só investindo e pesquisando sem ter receita alguma.

Janelas blindadas

SEGURANÇAPOR DÉBORA CARVALHO

Diante do aumento dos índices de violência, a blindagem tornou-se exigência básica em condomínios urbanos

“Tanto é que o meu sócio, que iniciou o projeto comigo, ao voltar para o Brasil, não aguentou e arrumou um emprego. Portanto, fiquei sozinho na empreitada e, posteriormente, arrumei outros dois sócios (amigos antigos) que abraçaram o projeto e estão comigo até hoje.” Outro pro-blema, percebido mais à frente, foi a dificuldade de lidar com burocra-cia, carga tributária e a legislação trabalhista. “Essa nossa estrutura arcaica acaba resultando em uma quantidade enorme de informalida-de, gerando concorrência desleal.”

Por fim, a empresa estabilizou-se, e atualmente, desenvolve projetos mais complexos, customizados, com proteções de ambientes inteiros para

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residências, condomínios, bancos, empresas e representações diplo-máticas. “No início, contamos ape-nas com recursos próprios, mesmo porque passamos bastante tempo apenas pesquisando e estudando, ou seja, só gastando. Então, ninguém ia nos conceder empréstimo sem um negócio propriamente montado e funcionando. E nem nós mesmos tínhamos esse objetivo, já que ainda não tínhamos nosso negócio operan-do”, pontua o executivo.

Para obter sucesso como empresá-rio, é preciso ter ousadia para criar projetos diferenciados, atrelando criatividade a um bom planejamento estratégico e financeiro. A receita deu certo. Vinte anos depois, a em-

presa teve faturamento de R$ 15 milhões em 2010, realizou importan-tes investimentos como a mudança da fábrica que passou de uma área de 850 m2 para 1600 m2; a aqui-sição de máquinas modernas como guilhotina e dobradeira tipo CNC. A empresa também participa de feiras especializadas.

Recentemente, lançou o bollard, equipamento utilizado para controle de tráfego motorizado e de pedestres em áreas protegidas.

“Acredito que o grande segredo para obter sucesso no empreende-dorismo é ter persistência, ter pleno conhecimento sobre o mercado em que irá atuar, além, claro, de um bom planejamento”, finaliza Vargas.

A Vault tornou-se uma empresa especializada em Blindagem Ar-quitetônica e Sistemas Integrados de Segurança (Controle de Acesso, CFTV e Alarme). Fabrica, distribui e implementa soluções integradas de segurança. E os números provam que o planejamento e o estudo de mercado estavam certos. A empresa já atendeu mais de 3000 clientes e realizou desde blindagem de portas residenciais (mais de 1500 resi-dências) até blindagem de fachadas inteiras de prédios localizados em área de risco de bala perdida no Rio de Janeiro, como da Fiocruz, White Martins, Tribunal de Justiça e Petro-brás - uma das maiores blindagens feitas no Brasil.

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EQUIPE

POR DÉBORA CARVALHO

Você que é gestor de condomínio, preza pela segurança dos mo-radores e gerencia a verba arrecadada para adquirir os melhores equipamentos e profissionais que há no mercado. Certo? Agora, que tal ir além e investir também na identificação dos moradores? Esta ferramenta é ideal para corrigir estruturas de condomínios onde não há uma visualização eletrônica ideal da garagem - evitando assim imprevistos mal intencionados ocasionados pela semelhança entre os carros.

Os Cartões da SantCard são o que há de mais moderno no mercado. Com matéria prima de altíssima qualidade, são difíceis de adulterar ou clonar, são muito resistentes - inclusive contra os raios de sol. A garantia é de 2 anos e a reposição é simples, e o uso é superprático.

Com impressão digital, os cartões de identificação SantCard já atendem mais de 500 condomínios em São Paulo, com tamanho discreto que não atrapalha a visão do motorista.

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DICA DE SEGURANÇA PARA CONDOMÍNIOS>>

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ELEVADORES X SEGURANÇAQual o preço mínimo para se fazer Uma boa manutenção no seu eleva-

dor? Para que possamos responder esta pergunta, precisamos ter em mente as considerações abaixo relacionadas: Uma empresa de manutenção de elevadores necessita contar, obriga-toriamente, no mínimo, com as seguintes condições estruturais: • 01 (um) engenheiro mecânico devidamente registrado no CREA; • Obter a concessão da PMSP CONTRU-5 para atuar no mercado, obe-decendo ao disposto na lei 10.348/87 e Decretos 33.948/94 e 34.179/94 da PMSP, que implica em possuir, além dos itens anteriores, os seguintes; • Oficina com área mínima, com equipamentos em quantidade e quali-dade adequadas; • Linhas telefônicas de acordo com o número de elevadores que a em-presa conserva; • Veículos conforme o número de elevadores que a empresa conserva; •Técnicos mecânicos, devidam-ente registrados de acordo com a CLT, em quantidade que atenda a legislação de acordo com o número de elevadores que a empresa conserva; • Manutenção preventiva mensal; • Atendimento 24 horas por dia, 365 dias por ano; • Comunicação via rádio e ou ce-lular entre a empresa e os colaboradores de campo; • Seguro de responsabilidade civil e seguro dos colaboradores; • Sistemas gerenciais infor-matizados para o controle efetivo dos diversos tipos de ocorrências, sem os quais se torna impossível prestarem um bom serviço. Estas exigências são necessárias para garantir a segurança dos usuários de elevadores. No entanto, gera custos adicionais, que se somam as despesas com manutenção e renovação da frota de veículos, combustível, treinamento dos técnicos, reposição de ferramentas,

pagamento de hora extra e adicional noturno, em função do atendimento 24 horas, impostos, entre outros gastos diretos. Dentro deste enfoque, o SECIESP, através da contratação de profissionais capacitados, elaborou um estudo técnico com o objetivo de sinalizar para o mer-cado, qual o valor mínimo para se pre-star um bom serviço de manutenção de elevadores, que proporcione segurança aos usuários e retorno sustentável para as empresas. Este estudo resultou nos seguintes preços mínimos: • Contrato de Manutenção Básica (Não incluso peças e componentes): R$ 480,00 por elevador. • Contrato de Manutenção To-tal (incluso peças e componentes): R$ 1.100,00 por elevador. Para pensar...O valor acima é caro ou barato? Se considerarmos que, em mé-dia, 1 prédio possui 48 apartamentos, temos: R$ 480,00 ÷ 30 dias no mês = R$ 16,00 por dia. R$ 16,00 por dia ÷ 48 aparta-mentos = R$ 0,33 por família (por eleva-dor). Menos que o valor de um cafezinho para transportar com segurança você e sua família. Dê preferência às empresas as-sociadas ao SECIESP, pois a entidade zela pelo bom funcionamento do mercado de elevadores, tendo, entre outras funções, balizar as ações de seus associados, por intermédio de seu código de ética. Acesse WWW.seciesp.com.br e confira.

Mais informações no sitewww.seciesp.com.br

Lembre-se! A manutenção ou a re-forma do seu elevador não é uma exclusividade da montadora

Informe publicitário

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PAISAGISMOPOR DÉBORA CARVALHO

PROJETANDO O SEU JARDIM>>> PLANTAS: É preciso que as espécies de plantas respeitem o perfil do jardim. Antes de comprar, repare se ele recebe muito sol ou se o local é de sombra. Se é grande ou pequeno. Se recebe muito vento. A umi-dade do solo e o tipo de terra também de-vem ser considerados. Essas informações serão fundamentais para que o fornecedor de mudas indique as espécies adequadas. >>> TERRA: Afofar a terra, misturando adubo orgânico. Retirar as impurezas: er-vas daninhas, raízes mortas, torrões de terra seca. RECEITA DE MISTURA BÁSICA: Misturar uma porção de areia, com uma de terra e uma de terra vegetal. Para cada cinco litros de mistura básica, acrescentar uma colher de sobremesa de farinha de ossos, uma de farinha de peixe e uma de nitrato de potássio. Adicionar a mistura à terra e mexer bastante. CORREÇÃO DO SOLO: Acrescente areia em solos argilosos e compactos, e terra em solos arenosos.

G7 GardensPaisagismo

>>> RAÍZES: Trocar os vasos das plantas à medida que as raízes crescem. Com o au-xílio de uma pá, soltar a planta do vaso an-tigo. Segurar firme o caule e bater o vaso para soltar o torrão. Então, replantar no vaso maior ou no solo com a terra devida-mente preparada para a espécie

>>> FOLHAS: Retire as folhas secas, mur-chas e doentes, com uma tesoura de poda, sempre que surgirem, mas deixe as flores murchas nas árvores frutíferas, pois elas viram frutos. Combata as pragas com inseticidas vendidos nas casas do ramo.

>>> PLANTANDO: Para plantar as mudas, faça um buraco de bom tamanho, retirar o plástico da muda e colocar o torrão den-tro do buraco. Colocar aquela mistura bá-sica em torno do torrão. Para plantas com caules finos e altos, colocar também uma estaca de bambu ou madeira e amarrar a planta para que fique bem apoiada.

>>> AVENCAS: As coloridas e ornamentais avencas podem brotar e se desenvolver em qualquer ambiente, desde que haja calor, umidade e luminosidade, com pro-teção contra a incidência de raios solares diretos. Em ambientes internos, o ideal é o xaxim, e nada de exagero ao regar. No jardim, escolha cantinhos, pois as avencas não suportam ventos diretos. E para com-bater pulgões e cochonilhas adote a calda de fumo ao invés de utilizar inseticidas.

A G 7 Gardens é uma empresa especializada na criação de jardins, projetos paisagísticos, execução, reforma e manutenção de áreas verdes em residências, comércios e condomínios.

E-mail:[email protected] Site:www.g7gardens.com.br

Tel.:(11)5511-6863

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