Ano V • nº 16 • Dezembro / 2008 / Janeiro / Fevereiro / 2009 • Publicação da Unika Press Comunicação e Editora

Bebê seguro – nova lei de trânsito

Aprenda driblar as birras do seu filho!

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Chupeta, sim ou não?

acalme o bebê com as mãos

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Bebê seguro – nova lei de trânsito

Aprenda driblar as birras do seu filho!

R E V I S T A S E M P R E

Chupeta, sim ou não?

acalme o bebê com as mãos

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SEÇÕESEntrevista: Dr. Pablo Roig, psiquia-tra e terapeuta, fala sobre as drogas na gravidez.........................12

Empório Materna...........16

Boletim Médico...............20

Babyoteca....................28

Nomes e Significados.......32

Onde Encontrar e Cartas...34

6 – Apertem os cintosNova lei de trânsito obriga crianças a passearem com segurança

15 – Boletim MédicoVacina anti-tentânica na gestação

18 – Dá o pé bebêEntenda a importância do Exame do Pezinho Ampliado

22 – Toque de AmorCrie mais intimidade com seu bebê através da Shantala

26 – Mercúrio! Risco a ser eliminadoAtenção! Dra. Cecília Zavariz faz alerta a utilização do mercúrio

30 – Lá vem o solCuide bem do seu bebê no verão

SUMÁRIOSUSUS

24CÉLULAS-TRONCOMais informações sobre essa segura forma de prevenção

CHUPETA: AMIGA OU INIMIGA?Conheça os pontos fortes e fracos desse vicioso acessório

CHORO SEM LÁGRIMASSaiba como lidar com os acessos de birra do seu filho

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Apertem os cintosNovas regras nas leis de trânsito visam à proteção das crianças nos passeios com automóveis

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Melhor é prevenir. Engana-se quem pensa que um bom colo é mais eficaz que equipamentos. Com o aperfeiçoamento de leis e artigos do Código de Trânsito Brasileiro, em 28 de maio deste ano, é indispensável o uso de assentos específicos para o

transporte de bebês e crianças até dez anos de idade. Passear com as crianças acomodadas em cadeirinhas adequadas

é muito mais que luxo ou preferência, é sinônimo de segurança, e mais, dever de todos. A antiga e falha crença de que só acontece com os outros pode ser contrariada. Por isso, cuidar da vida e integridade física dos pequenos nunca é demais.

Com os afazeres e correria da modernidade, algumas vezes a infração das regras passam despercebidas. Uma simples ida à padaria parece não haver motivos para tantos cuidados, mas é importante lembrar que não basta confiar em si, no trânsito estamos na responsabilidade de todos. Pequenos gestos e alguns minutinhos preenchidos por prevenção salvam vidas. Além disso, a consciência de cada motorista é essencial para a segurança dos passageiros. Dirigir alcoolizado, sonolento, ou sob efeito de medicamentos é sujeitar-se ao perigo.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, todo ano, 2,4 mil crianças brasileiras morrem por acidentes de trânsito. Com base nessas informações, o Ministério da Saúde estima que de cada dez mortes, nove poderiam ter sido evitadas com o uso correto dos equipamentos de segurança.

RegulamentoAs recomendações da lei seguem padrões de acordo com a massa corporal do bebê, altura e idade. É regra, crianças devem sempre estar no banco traseiro do veículo, porém nos carros que contém somente os bancos dianteiros a exceção é aceita, desde que siga todos os seguintes procedimentos.

Bebês de até um ano de idade, com no máximo 13 Kg precisam ser transportados no “assento conversível”, que possui um suporte elevado para a cabeça e tem mobilidade para reclinação. Pode ser

usado também voltado para a parte traseira do veículo. Para os maiores, entre um a quatro aninhos, até 18 Kg, o ideal é a “cadeirinha de segurança” que lhe dará mais conforto. Passada mais essa fase, quando a criança ainda não estiver na altura suficiente para a proteção do cinto de segurança, mas a cadeirinha já não lhe acomoda, é hora de trocar pelo “assento de elevação”. Esse fará com que a garotada, em fase de crescimento, fique na altura correta para que o próprio cinto de segurança do automóvel o proteja, até que atinja 36 Kg, aproximadamente nos dez anos de idade, quando poderá passear sem o auxílio desses métodos.

“Cumprir todas essas regras previne não só ferimentos e mortes de grandes acidentes, como de pequenas lesões. A criança tem seu organismo em desenvolvimento, é muito mais frágil que um adulto, por este motivo a atenção deve ser dobrada” alerta Alberto Francisco Sabbag, médico especialista em medicina de tráfego e diretor da ABRAMET – Associação Brasileira de Medicina de Tráfego.

Na hora da compra tenha certeza que o produto é de qualidade e tire todas suas dúvidas sobre ele, principalmente, a propósito da instalação. O uso indevido não trará os resultados previstos. É importante

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lembrar que o pequeno está em fase de crescimento. Atente-se aos limites de massa de acordo com o aparelho a ser utilizado.

no Seu lugaR Para os bebês que já sabem o que querem, fazer com que ele aceite sentar no lugar certo, não é tão simples assim. É comum as crianças gostarem de ficar em pé no banco, ou em meio aos bancos dianteiro, e contrário a isso, há muita choradeira e reclamações. “É preciso os pais não terem receio do ‘não’, mesmo que no primeiro momento a criança não obedeça. A conversa é a melhor maneira para o entendimento. Ensine seu filho por quais motivos é necessário passear dessa forma”, diz o especialista.

A preocupação com o aconchego é ainda maior para os bebês prematuros, ou portadores de necessidades especiais. Por terem cuidados específicos, para qualquer tipo de transporte ou passeio é inevitável a orientação do médico.

O descumprimento da lei é considerado pelo Código de Trânsito Brasileiro, infração gravíssima, acompanhada de multa, pontos na Carteira Nacional de Habilitação e apreensão do veículo, até a acomodação correta da criança. Não se engane, aproveite e dê o exemplo aos pequenos, use também o cinto de segurança.

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No supermercado, em frente à escola, no shopping, na loja de brinquedos, na casa da avó, basta apenas um não, ou pedido não atendido para começar a choradeira e você e seu filho virarem o centro das atenções. A

birra não escolhe hora nem lugar, depende apenas de contrariação para se manifestar.

O desespero e a falta de reação dos pais no momento do manhoso choro do filho é comum, e para acalmar a situação são ofertados alguns recursos, como o bom colinho, beijos, abraços até que seja atendida a vontade do pequeno. Segundo a psicóloga, Alessandra R. Lopes Pereira, essa não é a melhor solução. “Deixe a criança fazer o seu ‘escândalo’ e se afaste, mas avise-a que vocês conversarão novamente quando ela parar. Ser firme na ordem dada anteriormente é fundamental. Não ceda a chantagem ou a vergonha por ver seu filho fazendo birra, mantenha a calma, na medida do possível. É importante saber que o baixinho está tentando recuperar sua autonomia e poder e se os pais cederem às vontades ficará muito mais difícil evitar nova crise”, aconselha.

Parte do desenvolvimento natural de toda criança, as birras costumam ser demonstradas do primeiro ao terceiro ano de idade e servem como contato e percepção da relação do bebê com o mundo externo. Em alguns pequenos, de acordo com a profissional, pode ser percebida já a partir dos seis meses. Para Alessandra, o período de duração e intensidade variam de acordo com cada criança e é influenciada pela postura de seus pais. “Há casos que chegam aos cinco anos de idade”, comenta.

É justamente nessa fase do crescimento que os bebês descobrem sua vontade própria, insatisfação, frustração, desejos e necessidades. Por serem totalmente dependentes dos pais, quando encontram

barreiras nessas novas percepções a irritação toma conta e o choro é a maneira encontrada para expressar seus sentimentos, já que falar ainda não é uma de suas melhores habilidades.

“As formas mais comuns da manifestação da birra são os choros intensos, movimentos corporais bruscos, acessos de raiva, agressividade, entre outros”, completa Alessandra.

Diferente do que muitos pensam, criança birrenta não é sinônimo de mimada. “A birra não é uma característica exclusiva da criança mimada”, afirma a especialista. Por isso, deve-se ter muita atenção ao servir os desejos de seu filho, principalmente se for filho único, pois as atenções estão totalmente voltadas para ele.

Uma forma de evitar problemas futuros é criar situações cotidianas que a criança possa enfrentar sozinha e descubra modos de superar alguns tipos de perdas. “A birra tem uma única finalidade: mostrar para os pais que a criança quer ou não quer algo, seja um brinquedo, sair do berço, ficar no colo. Portanto, seja qual for à solicitação da criança, a atitude requer calma”.

Engana-se quem pensa que o autoritarismo ou algumas chineladas é a melhor saída. As regras e conversas auxiliam nesse processo, seu filho precisa entender que essa não é a melhor solução para ele atingir seu objetivo. Em lugares públicos ou não, a atitude do casal com a criança deve ser a mesma. “As crianças mais saudáveis psicologicamente são aquela que foram educadas em ambiente democrático com diálogo, amor e limites”, alerta a psicóloga.

Não tenha medo, amar também é impor regras e dizer não quando necessário. Mas não se esqueça que o carinho e o afeto são a base para a construção de uma família feliz, saiba como dosar.

Choro sem lágrimasAcredite, manter a calma e ser aparentemente “frio” nas crises de birra do seu filho pode acalmá-lo

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A conscientização da mulher é essencial para a gestação saudável sem o uso de drogas e medicamentos desnecessários

Oconsumo vale por dois. A mulher grávida tem enorme responsabilidade com a nova vida que gera. Tudo o que for ingerido até o nono mês será compartilhado de maneira boa ou ruim com o bebê.

Estudos revelam que 90% das futuras mamães consomem algum tipo de droga. Liberadas ou não, elas devem ser evitadas por todo esse período, com exceção aos casos de indicação médica, como para diabetes, hipertensão, entre outros riscos que possam influenciar na saúde.

Conforme pesquisas, aproximadamente 3% dos defeitos congênitos em bebês são causados por medicamentos, drogas lícitas ou ilícitas. Grande parte dos abortos e prematuros também.

Entre a mãe e o feto a comunicação ocorre através da placenta, a qual absorve tudo o que a mulher oferece ao bebê. Porém, nos casos de ingestão de produtos nocivos, as maneiras do pequeno ser prejudicado podem variar através do sangue, da placenta ou diretamente com o feto.

Para garantir o sucesso da gravidez e a saúde do seu filho, antes de tomar qualquer medicamento converse com seu obstetra.

Para esclarecer dúvidas, a Sempre Materna entrevistou Pablo Miguel Roig, médico psiquiatra, psicoterapeuta e diretor clínico da Clínica Greenwood para saber sobre os riscos e cuidados com medicamentos, drogas e até chás naturais na gravidez.

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Pablo Miguel Roig, médico psiquiatra,

psicoterapeuta e diretor clínico da Clínica Greenwood

Assim que a mulher recebe o exame positivo de gravidez, quais tipos de drogas que devem ser evitadas?Mulheres que recebem o exame positivo de gravidez devem considerar que toda substância química que entra em seu organismo será compartilhada pelo feto. Por esse motivo, é fundamental que a futura mamãe consulte sempre seu obstetra.

Cosméticos e remédios para a gripe realmente prejudicam a saúde do feto?Em relação a produtos de cosmética, os permitidos são: hidratantes, maquiagem, foto protetores, esmaltes e removedores de unha. As tinturas de cabelo só podem ser usadas a partir do segundo trimestre de gestação. Já, os remédios para gripe devem ser usados com controle médico, tendo em conta os medicamentos proibidos e permitidos para este período da vida.

As mães fumantes e ou apreciadoras de bebida alcoólica devem imediatamente parar o consumo na gestação? O álcool e o tabaco são seriamente prejudiciais para o feto. O efeito do álcool na gestação pode ser descrito da seguinte maneira: provoca crescimento tardio, malformações, atraso mental, anomalias craniana, diminuição do desenvolvimento normal da criança, dificuldades de aprendizagem e defeitos de caráter. O tabaco, além de ser um fator importante como causa de esterilidade e provocar abortos espontâneos e prematuridade, ao diminuir o apetite, provoca diminuição do peso e tamanho do bebê, com dificuldade de recuperação e fraqueza da criança. O recomendável para as mães que programam sua gestação é suspender o tabaco de seis meses a um ano antes de engravidar.

Nos casos das gestantes que têm grande dependência do cigarro e muita dificuldade de parar, o que devem fazer?Lamentavelmente, os recursos farmacológicos usados para parar o tratamento do tabagismo não podem ser usados em grávidas, portanto o abandono do cigarro torna-se uma tarefa difícil, mas que deve ser realizada.

As drogas proibidas, como maconha, cocaína entre outras, podem ser fatais ao bebê? A maconha quando usada por gestantes afeta o cérebro do feto, atrapalhando as conexões dos neurônios na fase crítica do desenvolvimento cerebral. Os receptores dos endo-canabinóides, a “maconha endógena”, ou seja, a que é produzida no organismo tem por função coordenar as células nervosas em formação para o desenvolvimento de suas funções, como: pensar, falar, se movimentar e se emocionar. Este sofisticado e frágil sistema é seriamente prejudicado com a presença de canabinóides externos, provindos da maconha. A cocaína é potente vasoconstrutor e diminui o diâmetro dos vasos sanguíneos, representando grande risco para o feto, ao provocar lesões graves no cérebro, mau-formações no intestino, crânio, face, olhos, membros, coração, genitais e aparelho urinário, microcefalia (cérebro pequeno), retardo mental e de crescimento. Pode também provocar descolamento de placenta prematuro e aborto. Além disso, pode causar também o nascimento de crianças agitadas, insones e com

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Há restrição de algum chá, mesmo sendo natural, que não deve ser ingerido durante a gestação?Sim, devido suas possíveis conseqüências. O chá preto e o chá mate possuem grandes quantidades de xantinas como a cafeína e podem ter um efeito abortivo. O de cravo-da-índia implica no relaxamento do útero e pode causar aborto, assim como o de canela. Já, o famoso chá verde ainda não foi estudado neste aspecto, mas deve ser evitado. O branco, por acelerar o metabolismo e o mate por diminuir a absorção de proteínas, cálcio e ferro também são contra-indicados. Substitua todos esses pelo de erva cidreira, erva doce e alfazema.

Os adoçantes possuem alguma contra-indicação para as grávidas?Além da Sacarina e o Ciclamato serem substâncias carcinogênicas quando ingeridas em grande quantidade, na gravidez foram relacionados a riscos de má formação do feto, principalmente se ingeridos até o terceiro mês de gravidez. Também deve-se evitá-los durante a amamentação. No caso de diabetes ou controle de calorias é recomendável a substituição por Aspartame na quantidade diária de até 50 mg por quilo de peso. Se não for necessário o uso pelas razões anteriores, o recomendável é o uso de açúcar em doses moderadas.

Sabemos que as drogas devem ser abolidas na gestação, mas o fato da mulher ter ingerido antes da gravidez os riscos são os mesmos?Alguns fármacos são metabolizados em questão de horas, outros levam alguns dias para sair do organismo e outros podem acarretar conseqüências por prazos maiores como o tabaco, que se recomenda evitar por um ano antes de engravidar.De qualquer maneira, a suspensão da medicação, deve ser avaliada pelo médico responsável.

O consumo de drogas ilícitas pelos pais também pode gerar conseqüências ao bebê através de espermatozóides alterados?A influência dos pais usuários de drogas sobre a gestação parece ser mais de ordem ambiental. Tem se observado alterações do desenvolvimento emocional e intelectual em filhos de alcoólicos e usuários de outras drogas, mas a explicação está mais relacionada à vida que as mães têm, pelo relacionamento com esses homens, com inúmeras situações frustrantes, tendo em conta que a mãe não seja também uma usuária.

``Lamentavelmente, os recursos farmacológicos usados para parar o tratamento do tabagismo não podem ser usados em grávidas, portanto o abandono do cigarro torna-se uma tarefa difícil que deve ser realizada``dificuldades visuais. Isto pode durar até dez semanas em mães que usaram cocaína perto do parto, tendo em conta que o organismo do bebê demora o dobro do tempo para metabolizar a droga. Não menos lamentável é que pode também provocar partos prematuros, com suas conseqüências e dificuldades na visão, audição e aprendizado no futuro.

As principais conseqüências no consumo das drogas para a mamãe e para o bebê diferem de uma substância para a outra?Os efeitos das drogas dependem de cada indivíduo, de suas características bio-físicas, do tipo de droga, da concentração, da interação com outras drogas e do momento em que elas são administradas. No caso das gestantes, qualquer período é extremamente nocivo já que o feto está em diferentes momentos de evolução.

Para os casos de dores de cabeças, enjôos, dores nas costas e desconfortos rotineiros, o que a gestante deve fazer? O que é ou não permitido consumir?Em relação à exposição a fármacos do binômio mãe/concepto, devemos pensar que o risco para o feto não se relaciona somente ao fato de entrar em contato com a substância, mas também à dose, época da administração e duração do tratamento. Ao sentir dores, enjôo e desconfortos é possível usar alguns medicamentos como Paracetamol e Dipirona em caso de dor; Dimenidrato Metoclopramida para enjôo; Fenoterol para asma; Insulina para diabetes; Ácido fólico, sulfato ferroso e vitaminas; Creme vaginal para corrimentos e Penicilina e derivados para tratar infecções. Mas, novamente, ressalto, eles são possíveis desde que o obstetra tenha indicado, seja extremamente necessário e sejam seguidas as dosagens prescritas e acompanhadas pelo médico, obstetra.

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Vacina AntitetânicaImunização contra tétano proporciona dupla segurança na gestação

P roteção que vale por dois. Todas as atitudes e comportamento praticados pela mulher na gestação e no período do aleitamento materno

refletirão diretamente no bebê. Uma prova disso são as vacinas que beneficiam não só a futura mamãe como também o pequeno. A imunização contra tétano não é diferente. Segundo a infectologista, Dra. Rosana Richtmann, os anticorpos são transferidos para o bebê naturalmente através da placenta ou do leite materno.

“A vacina se destina fundamentalmente a pre-venção do tétano neonatal, ou seja, o tétano que ocorre no recém-nascido oriundo de mães não devi-damente vacinadas. Toda a proteção que o recém-nascido recebe no seu início de vida é de origem materna”, explica a infectologista.

Raro, mas fatal, o tétano é prevenido desde a década de 70. Atualmente, a vacina anti-tetânica está diretamente associada a anti-diftérica, pois dessa forma é possível em apenas uma picada combater duas doenças letais. Para garantir sua eficácia, a aplicação é feita em três doses, desde a infância, e reforçada a cada dez anos, podendo ser realizada na gravidez. “A gestante deve receber uma dose de reforço na gesta-ção, caso a última dose recebida tenha sido a mais de dez anos. Porém, se a vacinação ocorreu neste prazo, não há a necessidade do reforço”, diz a médica.

Ainda segundo Rosana, a ges-tante que não foi imunizada deve-rá receber as duas doses com intervalo, entre as mesmas, de pelo menos um mês (ideal dois meses), sendo que a última seja administrada pelo menos duas semanas antes da data provável do parto. “Esta medida con-ferirá proteção acima de 80% para os recém-nascidos. O esquema mais utilizado é a pri-meira dose no quinto mês de ges-tação e a segunda no sétimo mês. Não é demais reforçar que a vacinação contra o tétano na

gestação, também conferirá proteção á própria ges-tante por mais 10 anos”, completa.

Vale lembrar que as formas de contaminação podem ocorrer durante ou após o parto. Portanto, saiba que algumas crendices como colocar moedas no umbigo do bebê é uma forma passível de infecção, por exemplo. Siga sempre a orientação de seu médico e não se esque-ça, tenha sempre em dia a carteirinha de vacinação!

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Para aproveitar os lindos dias de sol desta calorosa estação, a Sempre Materna dá dicas da moda verão para os baixinhos curtirem de montão na praia ou na piscina. Além das charmosas roupinhas de banho, os brinquedos e acessórios não podiam ficar de fora. Confira as sugestões e boa viagem!

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N ascer, chorar, tomar banho, mamar e fazer o Teste do Pezinho. Essa é, basicamente, a rotina nas maternidades na chegada dos bebês, desde 1992, quando foi decretado, por lei federal, a realização obrigatória do Exame Básico do

Pezinho, assim conhecido atualmente. Com o avanço da tecnologia, a medicina desenvolveu

testes mais modernos e precisos que proporcionam maior extensão nos diagnósticos. O Exame do Pezinho Ampliado, ainda opcional para os RNs (recém nascidos), tem a função de prever mais de 30 doenças, entre elas, genéticas, metabólicas e infecciosas, como retardo mental, mesmo sem a manifestação constatada ou sintomas clínicos. Essa identificação pode ser subdividida com supervisão médica, detalhando ainda mais os resultados.

Hipotireoidismo Congênito, Fecilcetonúria, Hemoglobinopatias, Fibrose Cística, Aminoacidopatias, Hiperplasia Adrenal Congênita, Deficiência de Biotinidase, Toxoplasmose Congênita e Galactosemia, são algumas das doenças ditadas através deste seguro exame.

“O objetivo é detectar o maior número de possíveis portadores das doenças investigadas para que sejam encaminhados a exames complementares para verificação diagnóstica, por metodologias mais específicas”, diz a bióloga, responsável pelo Serviço de Triagem Neonatal do Laboratório Salomão e Zoppi que atua nas Maternidades Santa Joana e Pró Matre Paulista.

A Triagem Neonatal, popularmente conhecida como Exame do Pezinho, ganhou esse gracioso nome pelo fato do material analisado ser retirado dos pezinhos do bebê. O momento mais propício para realizá-lo é entre o terceiro e o sétimo dia de vida do RN, porém, pode variar de acordo com a indicação médica. “As metodologias disponíveis

para essa avaliação definem valores de referência até o 3º mês de vida do bebê, mas para doenças que precisam de tratamento rápido, perdem o seu valor”, diz a profissional.

Mesmo com uma simples picadinha, o coração da mamãe fica apertado em ver o pequeno chorar. “Normalmente, o sangue é colhido pelo calcanhar do recém-nascido, por esta parte do corpo ser bastante vascularizada. A punção é rápida e quase indolor para o bebê”, garante Regina.

É importante lembrar que as crianças que obtiverem resultado anormal não são consideradas doentes. Deverão passar por outros exames, e se necessário tratamentos específicos, a fim de amenizar futuros problemas e melhorar a qualidade de vida. O que não indica que será realizada a cura, mas sim, a antecipação de cuidados que deverão ser acompanhados pelo pediatra, junto ao desenvolvimento do bebê.

Uma vez retirado o sangue para o teste básico, está garantido também para o ampliado. A margem de erro é quase nula, porém a capacitação e qualidade de trabalho da equipe médica fazem a diferença na credibilidade do resultado.

O teste ampliado ainda não está disponível na rede pública de saúde. Mas, pode ser encontrado também em alguns laboratórios. Além deste, o Sistema Único de Saúde (SUS) desenvolveu o Exame do Pezinho Plus que é ainda mais completo e específico, contudo com pouca utilização.

Para zelar a vida dos bebês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) exige que todas as instituições passem aos seus pacientes informações básicas que influenciarão na saúde dos pequenos. Não perca a oportunidade de aprofundar essas informações e ter a certeza que a saúde do seu filho será um sucesso!

Pequeno furinho no calcanhar pode decidir o futuro do bebê e seus devidos cuidados

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DIAGNÓSTICO

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aprofundar essas informações e ter a certeza que a saúde do seu filho será um sucesso!

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amiga ou inimiga?Hábito artificial de sucção acalma os bebês, mas precisa de dias contados

Chupeta,

Oferecer ou não a chupeta para o bebê é dúvida de muitos pais. O medo de prejudicar o sorriso do filho e se sentir culpado, leva a uma série de dúvidas e nem sempre a atitude correta. Segundo o dentista e especialista em periondontia, Fernando A. de Luca, a

utilização deste acessório pode ser dispensável, depende apenas da escolha dos pais.

É fato que os recém-nascidos possuem necessidade de sucção como fonte de sobrevivência, pois já nos exames intra-uterinos é possível observar a mãozinha sendo sugada pela boca. Isso acontece pela tendência natural do aleitamento materno. Conforme o especialista, muitas vezes, por diversos fatores esse processo não acontece e a chupeta serve como calmante, o que gera sensação de conforto para a criança.

Pesquisas realizadas nos Estados Unidos revelam que o uso da chupeta diminui os riscos da Síndrome de Morte Súbita do Lactente (SMSL), por evitar o sono profundo do bebê e possível parada respiratória.

Em contrapartida, este hábito traz alguns resultados negativos, como alteração da formação da arcada dentária, o que afeta diretamente na deglutição, fala e respiração. Além das mudanças físicas, pode influenciar na parte psicológica da criança, devido a relação de dependência estabelecida.

A fim de amenizar alguns dos prejuízos causados, os médicos indicam a utilização da chupeta ortodôntica. “É a que mais se assemelha ao bico do seio materno. Assim, estimula zonas de contato da língua para que a deglutição não provoque alteração da arcada dentária e auxilie na produção de diversos tipos de sons”, explica Fernando.

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O desestimulo pela amamentação é considerado, por especialistas, a mais prejudicial das implicações. “O uso da chupeta pode levar o bebê a sugar menos leite do que o necessário para saciar a fome, uma vez que se sente satisfeito com relação à sua necessidade de sucção. Em conseqüência, a criança pode começar a recusar o bico do seio, levando à diminuição do tempo de aleitamento materno, sendo esse sério problema, principalmente, entre a população de baixa renda” alerta o profissional.

Contudo, a higiene bucal da criança deve ser estimulada e praticada independente do uso da chupeta. Não é demais lembrar que já nos primeiros dias de vida a remoção dos resíduos de leite é feita com gaze umedecida com água. Com o aparecimento dos dentinhos a escovação, ainda sem flúor, se faz necessária. A partir dos seis meses as visitas e acompanhamento do profissional devem ser constantes.

Por falar em higiene, para os adeptos a chupeta ela é primordial. Para prevenir o acúmulo de bactérias, esterilize-a em água fervente, até o sexto mês do bebê, devido sua baixa imunização. Passada essa idade a limpeza pode ser feita com detergente em água corrente.

Feita a escolha pelo acessório, o importante é saber a hora certa de parar. O dentista aconselha a remoção o quanto antes. “Respeitando a individualidade de cada criança, há um consenso de que a idade limite para essa retirada não ultrapasse os três anos, sendo que a partir daí aumenta a tendência de aparecerem problemas no desenvolvimento da arcada dentária”.

Cautela, criatividade e paciência são indispensáveis nessa transição, e devem ser acompanhadas de muito amor e carinho.

“Não deixe de usar a criatividade. Em algumas situações pode ser necessária a ajuda de um psicólogo”, diz Fernando.

Antes de optar por esse acessório lembre-se que não é obrigatória a sua utilização. O bebê não o conhece e por esse motivo não sentirá falta se não lhe for apresentado. Adote hábitos que trarão benefícios a você e ao pequeno. Pense nisso!

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pequeno. Pense nisso!

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Toque de AmorO poder para equilibrar o bebê fisicamente e emocionalmente está em suas mãos, através da Shantala

Olho no olho. A concentração é essencial na prática da Shantala. Música de fundo, carinho e pensamentos positivos atraem boas energias e transformam simples toques em profundas manifestações de

amor e afeto para seu filho. Com origens indianas, a Shantala foi descoberta

pelo obstetra francês Frédérick Leboyer, em uma de suas viagens para a simples cidade de Calcutá, onde encontrou uma mulher sentada no chão massageando seu bebê. A curiosidade de Leboyer foi o estopim para que essa técnica fosse divulgada e seus tantos benefícios descobertos e praticados atualmente.

É difícil imaginar, mas, por mais relaxados e inocentes, os bebês possuem pontos de tensões que devem ser aliviados e massageados. “Nos primeiros meses, os recém-nascidos sentem muita dor, pois seu organismo ainda está se adaptando a nova vida e esta técnica ajuda a tranqüilizá-los”, explica Renata Silva, especialista em terapias corporais e psico-energéticas, principalmente em Shantala.

Ainda segundo a terapeuta, mais do que abrandar os efeitos naturais do parto, a Shantala ajuda na recuperação de traumas do nascimento, carência afetiva, problemas neurológicos entre outros que possam prejudicar no desenvolvimento da criança.

Ideal para RNs (recém nascidos) a partir de um mês, fase que o cordão umbilical já se cicatrizou e tanto o pequeno quanto a mamãe estão mais

recuperados do parto, essa técnica além de ter a função de regular todo o organismo do bebê, é grande transmissora e reguladora dos canais de energia. Os leves e objetivos toques proporcionam estabilidade para o funcionamento do corpo e equilíbrio emocional da criança. O baixinho se sente acolhido e amado pelos pais que lhe aplicam a terapia.

O momento certo para praticar a Shantala é quando o bebê está calmo, relaxado e livre de dores e ansiedades. Por esse motivo, o período da manhã é o mais propício.

As massagens contribuem também para o alívio das cólicas dos bebês, pois ativam todo o organismo da criança através da estimulação, inclusive o intestino grosso, o que faz com que bebê evacue com mais facilidade.

Entre tantos benefícios essa terapia ativa o sistema imunológico, previne contra gripes, diarréias, vômitos, viroses, melhora o sistema respiratório, acalma, relaxa, proporciona sono mais tranqüilo, melhora a digestão e circulação, contribui para o ganho de peso e ainda colabora na ativação do sistema neurológico. “Os estímulos causados pelos toques melhoram a comunicação entre o cérebro e o corpo, assim regula e equilibra todo o ser”, explica Renata.

A intimidade e o vínculo com seu filho podem ser fortificados com esses momentos de dedicação. De acordo com a terapeuta, o ideal é fazer a shantala

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uma vez ao dia, porém se feito mais vezes não causará problemas. É importante lembrar que bebês com febre e irritação não devem ser massageados.

MÃOS À OBRA Além dos materiais necessários - óleo vegetal, toalha de banho e músicas suaves - é imprescindível que haja muito amor e carinho dos pais ao bebê. Todas as atenções e pensamentos positivos devem estar

centrados nos movimentos realizados no pequeno. Durante o tempo da aplicação cada detalhe deve

ser percebido e aproveitado da melhor maneira possível. “Por ser uma técnica natural, farta de carinho, é prazerosa e não precisa de preocupações, simplesmente deixe acontecer”, alerta Renata, que ainda completa, “A energia que flui sobre o bebê, a mamãe e o papai, são indescritíveis, fortalece a harmonia e o verdadeiro encontro de ambos”.

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Células do cordão umbilical garantem “seguro de vida biológico” e tranqüilidade para os pais

Cura a longo prazo

Guardar sem precisar usar é a intenção da criopreservação das células-tronco do cordão umbilical do seu filho. Através de decisão tomada pelo casal, ainda na gravidez, a cura de mais de 70 doenças relacionadas ao sistema

auto-imune, ao longo da vida do bebê, está garantida. Com tecnologia e segurança, atualmente é possível

preservar as células-tronco presentes no sangue do cordão umbilical, que antes eram desprezadas junto à placenta. Conhecidas também como “puras”, por não terem sido expostas a vírus ou outros elementos que possam danificá-las, essas células são fáceis de serem colhidas. Retiradas durante o parto, não causam nenhum transtorno a mãe nem ao bebê, e também não interferem nos procedimentos obstétricos.

Feita a punção do sangue do cordão, logo após o nascimento, para que seja efetivamente armazenado, no máximo em 48 horas o material passa por uma série de exames que garantem estar livre de doenças passíveis de

transmissão, como Sífilis, HIV, Hepatite B e C entre outras.De acordo com pesquisas, as células-tronco estarão

disponíveis para uso por aproximadamente duas décadas. Entretanto, há casos que obtiveram sucesso com células criopreservadas por mais de 21 anos. Em bancos privados, o benefício pode ser recebido não só pelo próprio bebê, como também por consangüíneos (pais, avós e irmãos), pois são grandes as chances de compatibilidade.

Mesmo com forte torcida para que não haja necessidade de utilização das células-tronco congeladas, se o casal tiver mais de um filho é indicado que faça o procedimento para todos, pois cada indivíduo possui suas características genéticas. Porém, para gêmeos univitelinos a coleta é única.

Para garantir a eficácia nesse investimento, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), órgão que regulamenta os bancos de sangue, proíbe que seja realizada a coleta quando a gestação for inferior a 31 semanas, pois até esse período a quantidade de sangue pode não ser suficiente para o procedimento.

Iniciado na França, em 1988, a primeira cura com este tipo de célula-tronco foi feita entre irmãos, eliminando a Anemia de Falciforme. Pesquisas e estudos sobre essa terapia celular indicam que muitos benefícios ainda serão desvendados.

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C omo mãe sempre queremos o melhor para nossos filhos. Procuramos utilizar os produtos e adotar os procedimentos mais seguros, mais saudáveis, mais adequados. Mas nem sempre dispomos das orientações mais corretas. Em

muitas circunstâncias desconhecemos os riscos existentes nos produtos e que raramente são mencionados nas instruções que os acompanham. Por outro lado, muitas vezes não há legislação proibitiva do uso de substâncias tóxicas incorporadas aos produtos finais, que o consumidor utiliza, com grande risco de contaminação. Este é o caso do termômetro de coluna de mercúrio, que é feito de vidro facilmente quebrável. Estes medidores de temperatura são comumente usados nos domicílios para verificação de febre ou de temperatura ambiente. Atualmente, existem disponíveis no mercado, modelos com tecnologia substitutiva, sem a utilização de mercúrio, e as pessoas mais esclarecidas já utilizam.

Todas as informações sérias e responsáveis deveriam ser adotadas sempre, para orientar a população e permitir as escolhas mais saudáveis. A preferência deve ser dada ao que é melhor para nossa saúde, para a humanidade, para a conservação do nosso planeta, para esta, e para as futuras gerações, cuja sobrevivência e qualidade de vida depende muito daquilo que estamos fazendo hoje.

O mercúrio é o único metal líquido na natureza. Seu símbolo Hg deriva da palavra grega Hidrargyros, que significa água de prata, por seu aspecto líquido prateado.

Penetra com facilidade em frestas, reentrâncias e nos

interstícios de diversos pisos de materiais como madeira, cimento, cerâmica e outros.

Embora aparentemente inofensivo, visto que, não tem cheiro e tem aspecto muito bonito e brilhante trata-se de um potente neurotóxico. Por suas características desperta muito interesse e curiosidade. Quando cai em uma superfície não se espalha linearmente, como a maioria dos líquidos, mas forma bolinhas que rolam e se unem em esferas maiores, motivo pelo qual atrai crianças e adultos, que se encantam em brincar, desconhecendo os riscos à saúde aos quais estão submetidos nesta inocente brincadeira. O mercúrio na forma metálica (líquida) evapora-se facilmente, mesmo em temperaturas baixas e penetra no organismo através da respiração. Dos pulmões é transportado pela corrente sanguínea depositando-se em diversos órgãos e sistemas causando lesões variadas.

Os quadros patológicos decorrentes da contaminação por Hg variam desde intoxicações leves até extremamente graves culminando com a morte ou seqüelas, por esta razão, qualquer possibilidade de exposição a este agente tão nocivo deve ser eliminada, tanto do ponto de vista ocupacional, como ambiental.

A persistência da intoxicação pode levar à lesão cerebral difusa, com embotamento intelectual, pensamentos lentos, confusos e pobres em conteúdo. A progressão da doença caminha para a demência orgânica irreversível.

Embora os riscos do mercúrio sejam conhecidos há muito tempo, os informes a respeito da situação

A troca do termômetro com mercúrio pelo digital é um cuidado à saúde e ao meio ambiente

Mercúrio! Um risco a ser eliminado

DRA. CECÍLIA ZAVARIZ Médica do Trabalho, Auditora Fiscal do Trabalho

do Ministério do Trabalho e Emprego/SRT/SP,

Desenvolve o Programa Nacional de Mercúrio,

Mestre em Saúde Ambiental sobre Avaliação do

uso de mercúrio e metodologia de intervenção nas

condições de trabalho, pela Faculdade de Saúde

Pública da USP, Doutora em Epidemiologia sobre

alterações a saúde pela exposição ao mercúrio

metálico pela Faculdade de Saúde Pública da USP

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mundial da contaminação pelo mercúrio eram esparsos. Em 2001, sob os auspícios do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - UNEP/PNUMA, foi realizada uma pesquisa mundial que mostrou elevada contaminação em todo o planeta. Este resultado despertou grande preocupação no Conselho das Nações Unidas, que recomendou aos paises implantar medidas de redução/eliminação do uso de mercúrio.

Como é um elemento cumulativo e não se desfaz na natureza, quanto maior a utilização humana maior a contaminação da terra, ar, águas, animais e plantas.

O objetivo do trabalho é eliminar este metal, em todas as situações nas quais existam produtos ou tecnologias substitutivas. Na área da saúde iniciei em 2003 um trabalho específico de substituição de aparelhos, tais como, termômetros e esfigmomanômetros com coluna de mercúrio. Usando a metodologia da conscientização e sensibilização, visto que, não há legislação proibitiva do uso de aparelhos com mercúrio, o compromisso para a substituição vem sendo cumprido com eficiência, tanto na cidade de São Paulo, como em outros municípios do estado. Quando o órgão ou empresa finaliza a substituição tenho feito pessoalmente as vistorias locais para constatação e registro do feito.

Atualmente (outubro de 2008), a substituição total dos aparelhos com mercúrio por aparelhos livres deste metal tóxico é realidade em 110 hospitais de São Paulo, 130 unidades laboratoriais, 20 unidades de Bancos de Sangue e 21 Centros de Especialidades Médicas.

O entendimento vai além de uma simples troca, é a prevenção para colaboradores, pacientes, usuários e ao meio ambiente. A divulgação do tema é uma maneira preventiva muito eficiente para a conscientização e a eliminação do uso de mercúrio.

A maioria das lesões produzidas pelo mercúrio é irreversível e incurável. Urge que sejam implantadas no Brasil, medidas proibitivas de importação, fabricação, comercialização e uso de aparelhos, com este agente tão prejudicial à saúde.

Os termômetros contendo mercúrio podem ser substituídos por outras tecnologias. Os mais comumente utilizados são os digitais, que são muito práticos, visto que, rapidamente medem a temperatura e emitem um sinal sonoro após a medição e aparece o resultado em um mostrador. A precisão é a mesma, tanto é que está sendo substituído no mundo inteiro. É importante escolher uma marca confiável com aprovação nacional e internacional, porque existem algumas de qualidade duvidosa, como quaisquer outros aparelhos. Mesmo que o termômetro digital seja mais caro, o risco do mercúrio para a saúde deve ser considerado e saúde não tem preço.

A escolha é de cada um de nós e a consciência também!

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Aproveite nossas dicas e curta as férias ao lado da garotada. Cante, dance e libere a criança que está em você

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BeBê a Bordo - Guia para curtir a Gravidez a doisNesse livro, dr. Flávio Garcia de oliveira transforma a gravidez em leitura extremamente agradável e de fácil entendimento. além de explicar as 40 semanas da gravidez ele também dá dicas valiosíssimas para os futuros pais.

BeBê Qicheio de música e animação, a intenção é estimular a percepção e desenvolvimento do bebê junto com a sua capacidade de discernimento e aprendizagem. Facilmente a criança irá interagir com os personagens e com certeza criatividade e diversão não faltarão nessa programação.

É hora de comer e escovaNdo meus deNtesa editora zastras lança livros educativos e participativos sobre alimentação saudável e higiene. ilustrações explicativas e cativantes conquistarão os baixinhos. os pais poderão controlar o processo por uma tabela de gratificação com estrelinhas adesivas até que cumprindo as tarefas a criança o complete e vire uma megaestrela.

Na Noite em Que você Nasceupara celebrar o dom da vida, o livro conta a história do nascimento de um bebê querido. através do vento a notícia se espalha e a comemoração é feita por todo o mundo. os ursos polares em companhia da lua dançam a noite inteira para prestigiar a chegada da criança.

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Aproveite nossas dicas e curta as férias ao lado da garotada. Cante, dance e libere a criança que está em você

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e depois do parto? - cuidados com o corpo, a meNte e a vida sexualo bebê nasceu. e agora? a mulher, em especial, e também o marido, vão ter dicas e orientações de como se portar nessa nova etapa de vida, tanto no pós-parto imediato quanto na fase seguinte. saiba como continuar a desempenhar seu papel de mulher, mãe, esposa e profissional.

a verdadeira história de chapeuziNho vermelho para seguir a tradição, a antiga história de chapeuzinho vermelho ganhou mais emoção e algumas modificações em sua versão tradicional. saiba realmente de onde originou essa famosa fábula e conte aos seus amiguinhos sobre esse encantador passeio no bosque.

o Que você está FazeNdo marcos?aproveitando muito bem sua infância, marcos e seu cachorro Fred fazem muitas peripécias sob os olhos da irmã, que, sempre atenta, o socorre nos momentos de perigo. Brincar de esconde-esconde no quarto e nadar na banheira fazem parte das divertidas brincadeiras do menino.

BaBies & Kidspara aguçar os diversos sentidos do bebê, suas emoções e inteligência, a st2 Kids reuniu nessa série famosas e inesquecíveis melodias. as grandes bandas que os pais sempre ouviram em tom instrumental para os baixinhos curtirem de montão.

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Apele do recém-nascido exerce importante papel para regular a temperatura e protegê-lo contra infecções. Para a dermatologista Thaís Pepe, pequenos detalhes dos dia-a-dia contribuem para que seu bebê desfrute desta estação de uma maneira segura. Assim, dentre os cuidados, ela aconselha que a mamãe troque os banhos

com sabonetes alcalinos pelos neutros. Além disso, o banho morno é a temperatura ideal para a proteção da pele do bebê que não requer o uso de cremes ou loções. “No verão, os banhos acontecem com mais freqüência e a mãe deve optar por sabonetes neutros. Já, quanto à hidratação da pele, o ideal é trocar os cremes untuosos pelas finas loções em forma de gel ou gel creme. O uso de cremes inadequados pode causar miliária rubra, popularmente chamada de brotoeja”, explica a médica.

Segundo a dermatologista, a miliária é um quadro freqüente no verão, devido à parcial obstrução dos ductos sudoríparos, local por onde o suor é eliminado. A obstrução se deve, também, pela imaturidade dos ductos e exposição a fatores que aumentam a transpiração, como roupas e ambientes com baixa ventilação. Existem alguns tipos de miliárias. As mais comuns são: a cristalina, caracterizada por pequenas vesículas (bolhas) de conteúdo claro que se rompem facilmente, deixando uma leve descamação. Esse quadro é acompanhado de prurido (coceira) intenso. A rubra, vulgo brotoeja, é a forma mais comum e manifesta-se como pápulas eritematosas (placas ou bolhinhas avermelhadas), pruriginosas (com coceira) e agrupadas em locais de maior transpiração, como região cervical, axilar e couro cabeludo. “O tratamento

Lá vemoSe nos cuidados diários do recém-nascido a pele é item que requer atenção especial, no verão eles devem ser redobrados. Horário e forma de exposição ao sol, assim como a hidratação dos pequenos, são apenas algumas das necessidades básicas

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dessas miliárias consiste em evitar fatores que aumentem a transpiração, associado ao uso de loções secativas e calmantes”, como a pasta d’água, comenta Thais.

O verão também é a estação onde as dermatites amoniacais aumentam. Esse tipo de irritação acontece pelo contato da pele com a urina e fezes retidas pelas fraldas e plásticos e pode ser acompanhada de infecções secundárias por fungos ou bactérias. Para que isso não ocorra, é preciso aumentar as trocas de fraldas.

Como se não bastassem todos esses cuidados, também é no verão que o número de insetos se proliferam e muitas crianças são alérgicas às picadas. Para a dermatologista, o aparecimento súbito de bolinhas vermelhas, após a picada de insetos é muito comum no primeiro ou segundo ano de vida, quando a pele ainda é bastante sensível. “Essas lesões desaparecem em algumas horas, permanecendo as pápulas, ou seja, bolinhas vermelhas ou crostículas. O tratamento deve ser dirigido à prevenção de surtos, evitando-se, picadas com o uso de repelentes para crianças, de preferência os que são a base de DEET”, (substância encontrada em algumas plantas, como na Citronela, comenta a dermatologista. Nos casos extremos de alergia à picada, a especialista recomenda a consulta com um médico.

A profissional ainda é enfática ao afirmar que até os seis meses de idade o uso de filtro solar é contra indicado para os bebês, pois eles necessitam da exposição solar para a síntese de vitamina D e podem apresentar reações alérgicas aos produtos. O tempo ideal de exposição é 30 minutos, respeitando o horário até as 10 horas, no horário normal ou 11 horas, no horário de verão e, no final da tarde, até as 16 ou 17 horas. Os que têm mais de seis meses de vida devem usar produtos apropriados, com fator de proteção a partir de 30 e preferencialmente em forma de loções, gel, ou gel creme.

Na praia, muito cuidado ao deixar os bebês brincando na areia. “Além das irritações e possíveis alergias na sensível pele da criança, eles podem adquirir a larva migrans, popularmente chamada de bicho geográfico, que penetra na pele, diz Thais.

Para finalizar, a dica da dermatologista é que, apesar da moda infantil ser repleta de opções, o ideal para as roupas dos pequenos são as de algodão, sempre confortáveis e preferencialmente ma cor clara. Obviamente, a hidratação nunca pode ser esquecida. “Ofereça sucos e água constantemente. Os bebês, no verão, desidratam com muita facilidade”, encerra a dermatologista.

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Rafaela: interessada em esportes, valorização de si mesmaRaísa: imparcial, serena de espíritoRaquel: determinada, influente, cheia de prestígioRebeca: criativa, amiga, apreciadora das artes, solícitaRegiane: lúcida, com facilidade para absorver informaçõesRegina: rainha, com compaixão e espiritualidade

Renata: delicada, elegante, criativa, renascidaRita: sensível emocionalmente, com gosto pelo trabalhoRoberta: carismática, com harmonia interiorRogéria: determinada, crente na vidaRosa: emotiva, alegre, gosta dos prazeres da vidaRosana: independente, com poder de atração

Rosângela: hábil, com personalidade cordial Rúbia: inventiva, com interesse pela mídiaRute: idealista, analista, hábil para esportes

Sabrina: honesta, gosta do trabalhoSamanta: gentil, desinibida, ouvinteSamara: cheia de fé, com amor ao próximoSamira: em busca da perfeição e do autoconhecimento

Rafael: estudioso, com talento à psicologia, curado por DeusRaul: aventureiro, combatenteReginaldo: talento para comunicação, escrita e artes em geralRégis: espontâneo, autêntico, que aconselha o reiReinaldo: com facilidade para absorver informaçõesRenan: calmo, com magnetismo pessoal

Renato: franco, tenaz, auto-determinado, renascidoRené: versátil, com o dom da palavraRicardo: senhor poderoso, com força interior, gosta de aventurasRoberto: ama a liberdade, intuitivo, com metas a serem alcançadasRobson: engenhoso, com empatia, vigilante

Rodolfo: com forte caráter, autoconsciente, determinadoRodrigo: confiante em Deus, cheio de ideaisRogério: alegre, independente, gosta da naturezaRonaldo: criativo, gosto pela rotina, sábioRubens: ligação espiritual com a vida, aprecia cuidar de pessoas e animais

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PARA A VIDA TODA

Meu nome é...Antes mesmo de vir ao mundo o bebê já ganha nome que permanecerá por toda a vida, mas que nome é esse?

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Sandra: decidida, com interesse pelas causas ecológicasSara: de bom caráter, soberana, propensa ao sucesso profissionalSelma: descontraída, cômica, com amor à liberdadeSheila: justa, com dom de curaShirley: intuitiva, com facilidade para o aprendizadoSilene: intuitiva, franca, imparcial

Silvana: cordial e harmoniosaSílvia: em busca do equilíbrio, ama tudo o que fazSimone: independente, cheia de instruçãoSofia: com facilidade para se destacar, autoconhecimentoSolange: amorosa, cheia de compaixãoSoraia: capacidade de alta concentração, prática e progressista

Susana: prestativa, carismática, conexão com o guia interior

Tainá: apega-se a minúcias, forte temperamentoTaís: decidida, crítica, com facilidade de superaçãoTalita: intelectual, expansiva, criativaTânia: sensível, corajosa, com facilidade para adaptaçõesTatiana: fiel aos compromissos, sem vaidade

Teresa - elegante, afetiva, caçadoraTiciana: com o dom da cura, inteligente, talentosa para ordenar

Valéria: carismática, disciplinada, com objetivosValquíria: disciplinada, amante de aventurasVanderléia: persistente, perfeccionistaVanessa: vocação para assuntos espirituais e filantrópicos, sonhadora

Vânia: tranqüila, descontraída, cheia de ideaisVanusa: com vivacidade, aconselhadoraVera: com poder de encanto, atração, pioneiraVerônica: com bom humor, alegreVitória: crítica, com poder de auto-superação, intelectualViviane: carismática, compreensiva

Samuel: organizado, ponderado, justiceiroSandro: sociável, com inteligência instintivaSaulo: entusiasmado, educadoSebastião: imparcial, franco, íntegroSérgio: eficiente, disciplinadoSidney: companheiro, supera com facilidade conflitos emocionais

Sílvio: decidido, preciso, hospitaleiro

Tadeu: com personalidade forte, independenteTales: precavido, percepção para alcançar o sucessoTarcísio: simpático, determinadoThierri: com espírito de liderança, protetor, compreensivoThiago: perfeccionista, com talento para medicina

Tomás: alegre, compreensivoTúlio: otimista, com calor humano

Vagner: alegre,com brilho intelectual, corajosoValdir: competitivo, concretizador de idéiasValdo: charmoso, interessado na espiritualidadeValentim: com percepção aguçada, personalidade sedutora

Valter: sóbrio, com talento para mediadorVanderlei: amante do conhecimento, capaz de decisõesVinícius: preocupado com o bem-estar dos outros, detalhista, corajosoVítor: controla as emoções, vive o presente, concretiza ideais

Wallace: cheio de amor-próprio, com espírito de liberdadeWéber: alegre, com talento para o humor

Wellington - ama aventuras, conexão com a sabedoria interiorWelton: fraterno, cordial, confianteWendel: detalhista, poder de auto-tranformaçãoWillian: poder de comunicação, auto-suficienteWilson: simpático, companheiro, cresce com as dificuldades

Yuri: íntegro, propenso a liderança, sem dominar

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Meu nome é... Logo após a notícia que o exame de gravidez deu positivo começam as apostas. Avós, titias, primas e até o próprio casal alimentam a curiosidade e expectativa para saber se

é menino ou menina e como irá chamar-se. Essa ansiedade, normalmente, prevalece até o quinto mês da gestação, fase que através do exame de ultrassom é possível detectar o sexo do bebê com precisão.

Existem mamães menos ansiosas e que preferem esperar até a hora do parto para saber a notícia.

Mas, sabendo ou não o sexo é preciso escolher um lindo nome para o bebê.

Por ser opção para a vida toda a seleção dos nomes prediletos deve ser feita pelo casal e a escolha final deve agradar aos dois. Para ajudar as mamães e os papais nessa duvidosa batalha, a Sempre Materna completa o alfabeto com lindos nomes e seus significados da letra R a Y. Nessa edição encerramos nossa listagem, portanto é tempo de definir. Boa Sorte!

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FONTES citadasSATISFAÇÃOQuero parabenizar a toda equipe Sempre Materna. Sou nutricionista e conheci a revista num consultório médico (ginecologista). Adorei a matéria sobre o lanche, o bebê rolinho, sobre a dengue enfim, todos os assuntos. Dei a luz a uma menina supersaudável e é um prazer compartilhar isso com vocês. Márcia FernandesTerezópolis – RJ

COMPANHEIRISMOA Sempre Materna tem sido muito importante neste grande momento da minha vida. É minha primeira filha e confesso não ter experiência e talento com a maternidade. Por

isso estou sempre ligada nas dicas publicadas no site e na revista impressa, que têm me ajudado muito no aprendizado. Mariane SantosSão Paulo - SP

CONFIANÇAMesmo com um filho de dois anos eu e minha esposa estamos sempre ligados nas novidades e dicas da Sempre Materna. Nunca é tarde para aprendermos algo novo que podemos colocar em prática. Além dos cuidados com nosso bebê, adoramos as dicas para o casal,como a matéria Sempre Juntos. É muito útil e saudável.Roberto GonçalvesSão Caetano do Sul - SP

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