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pixel SUA NOVA REVISTA GRÁFICA EMBALAGEM Pepsi faz revitalização da embalagem e marca PORTIFÓLIO Incriveis obras de um artista bem humorado FOTOGRAFIA Dicas simples para você se tornar um fotografo diferenciado TIPOGRAFIA, PORQUE OS DESIGNERS UTILIZAM TANTO DESTA FERRAMENTA PARA ENCONTRAR PERFEIÇÃO EM SEUS TRABALHOS

Revista Pixel Art

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p i x e l

SUA NOVA REVISTA GRÁFICA

EMBALAGEMPepsi faz revitalização da embalagem e marca

PORTIFÓLIO Incriveis obras de um artista bem humorado

FOTOGRAFIADicas simples para você se tornar um fotografo diferenciado

TIPOGRAFIA,PORQUE OS DESIGNERS

UTILIZAM TANTO DESTA

FERRAMENTA PARA

ENCONTRAR PERFEIÇÃO

EM SEUS TRABALHOS

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18Obras de Ee Venn Soh

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Tipografia

Dicas de Fotografia

1Noticias Gráficas4

Mercado gráfico brasileiro se desenvolve cada vez mais e se mostra mias presente no mercado mundial.

O que seria imprssão offset?pq utiliza esse tipo de impressão? a respostas para suas perguntas e curiosidades serão respondidas aqui.

AcabamentoLaminação como usar pra que

usar e descubra algumas curiosidades sobre esse metodo de acabamento

David Lanham

1120Embalagem

8Impressão

6

14

6Pré ImpressãoO que é Pré Impressão?Por

qual motivo isso existe?Como isso é importante para um trabalho com perfil profissional

Criação e DesignCampanha públicitaria da

marca ipanema representada por uma divina obra grafica e pela atraente modelo Gisele Bundchen dando um toque sutil sexy e inigualavel propaganda

A revista PIXEL ART foi criada com o intuito de for-necer aos profissionais da área gráfica informações que com-plementem seus conhecimen-tos sobre o ramo.A revista vê como publico alvo não jovens nem velhos mais sim pessoas dispostas a encarar o novo e saber utilizá-lo de uma forma criativa.Sempre trazendo o Maximo de noticias para que os profissionais usufruam de uma grande diversidades de idéias e informações.

Toda a revista foi cria-da com auxilio do professor Rangel e desenvolvida pelos alunos em sala de aula e em horários extra classe.

EXPEDIENTE:

Luiz Henrique Pimenta Dutra

Criação, Diagramação e Produção:

Turma:

3 MOD/DCG/TARDE

Imagem de capa:

Criação de Rangel Sales

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4 / PIXEL ART / cecoteg / 09

Outra gráfica brasileira está anunciando crescimento alcançado em virtude de investi-mentos em novas tecnologias gráficas. No caso, a Gráfica e Editora 101, de Minas Gerais, divulgou um crescimento de 12% no último ano. A em-presa foi uma das primeiras empresas daquele estado a instalar uma Komori, representada pela Gutenberg no Brasil. Além do crescimento, a 101 ainda comemorou neste ano a conquista do Prê-mio Cícero de Excelência Gráfica, que premia os melhores trabalhos desenvolvidos pelas empre-sas gráficas mineiras.

A gráfica destaca que investimentos em tecnologia são essenciais para manter a com-petitividade, mesmo em tempos adversos.

"Apesar da crise, conseguimos manter nosso negócio crescendo embora outras empre-sas do setor tenham sofrido perdas", diz Ademir Jorge Marinho, proprietário da 101. "Nossas duas impressoras Komori contribuíram por ter-em maior produtividade e mais qualidade."

A história de investimentos da 101 começou em 1995, com a compra da primeira impressora, passando para 1999, com a aquisição de um CtP, o que lançou a gráfica no mundo da tecnologia digital. Em 2003, foi a vez de instalar um modelo Lithrone 20, da Komori, configurada em quatro cores.

"Fui a São Paulo para ver a máquina em op-eração. Sabia que era uma empresa séria e podia confiar em sua indicação", explica Marinho.

O segundo modelo Komori instalado foi a Lithrone 28, configuração quatro cores, mais verniz. Isto, em 2005. "Foi uma alegria muito grande, como comprar o primeiro carro zero quilômetro. Fiz negociações muito vantajosas com a Gutenberg e a máquina é essencial para atender as exigências de nossos clientes."E cada vez mais gráficas evoluem no brasil e no mundo porporcionando a nos da area gráfica inovações e novas opções de desenvolvermos nossos pro-jetos de formas diferenciadas.

Evolução

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5 09 / cecoteg / PIXEL ART /

Tipogra iafAssim como as

roupas são reflexos de tendências e com-portamentos de uma

época, podemos dizer que a tipografia, desde a

invenção da escrita, sempre acompanhou a urgência do

homem como meio de diferentes expressões culturais e implementou

as trocas comerciais. Como exemplo, pode-se afirmar que, a partir da Revolução

Industrial, a tipografia passou a ter um foco mais comercial, que foi fundamental para o

desenvolvimento da propaganda. Além disso, ao aliar estética e espírito crítico teve influên-

cia decisiva em movimentos artísticos como o Dadaísmo, Futurismo, Construtivismo e a Bau-haus. A partir da década de 70, com o advento

do computador, iniciou-se outra revolução considerada chave para entender a socie-

dade de informação em que vivemos hoje: o processamento de informações por bits e o desenvolvimento do Desktop Publishing , inovações estas que são a base da tipo-logia digital da atualidade.E para os de-signers esta presente como forte arma para seus projetos graficos se tornarem alvo pricipal do publico ao qual eles

desejam abortar.

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6 / PIXEL ART / cecoteg / 09

Pré Im

pres

são

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7 09 / cecoteg / PIXEL ART /

A pré-impressão é uma fase importantís-sima no processo de produção gráfica e pode ser compreendida como todo o conjunto de procedimentos e cuidados a serem adotados depois de finalizada a arte a ser impressa e antes do processo de impressão propriamente dito, ou seja, a reprodução do grafismo em seu suporte final. Os processos de pré-impressão consistem, então, na preparação de um arquivo finalizado para a obtenção de uma matriz de impressão.

Durante muito tempo, quando a tecnolo-gia ainda não apresentava tantas evoluções e o uso do computador ainda não era tão difun-dido, esses processos eram realizados pelo mé-todo que hoje chamamos de convencional ou mecânico. Mas como hoje em dia praticamente todos os trabalhos são finalizados por meio digi-tal, iremos focar nossa abordagem nos proces-sos eletrônicos de pré-impressão.

O cuidado na pré-impressão é fundamen-tal. Da mesma forma que uma pré-impressão mal feita pode arruinar uma boa idéia, tranformando um bom arquivo num impresso medíocre ou até defeituoso, uma pré-impressão cuidadosa pode até corrigir eventuais falhas no arquivo original e proporcionar uma impressão de qualidade muito superior.

Um outro fator que torna imprescindível um cuidado especial nessa área é a sua car-acterística de ser a transição entre dois proces-sos, a “ponte” entre o processo de concepção e design e o processo de execução ou impressão. Muitas vezes, há uma confusão sobre quem de-veria ser o responsável por cada etapa. É difícil precisar até que ponto o designer ou a agência pode adiantar o serviço para o fornecedor de serviços gráficos e a partir de que ponto essa “ajuda” é desnecessária ou até prejudicial, pro-vocando retrabalho.

Não há mesmo uma regra definida. O ideal é que o designer ou a agência mantenha sem-pre um diálogo com o fornecedor de serviços gráficos e que ambos entrem num acordo so-bre a melhor forma de se entregar o arquivo para impressão. Pelo mesmo motivo, é muito importante o acompanhamento de todo o pro-cesso por parte de um profissional específico – o produtor gráfico.

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OffsetO offset é um dos processos de impressão

mais utilizados desde a segunda metade do século XX. Ele garante boa qualidade para mé-dias e grandes tiragens, além de imprimir em praticamente todos os tipos de papéis além de alguns tipos de plástico (especialmente o poli-estireno). O offset faz uma impressão indireta: a matriz (um cilindro com uma chapa metálica que possue a imagem a ser gravada) passa por um rolo de tinta, que por sua vez “gruda” na ima-gem da chapa e em seguida a matriz transfere a imagem para um outro cilindro coberto com borracha (a blanqueta) que por sua vez imprime no papel. Ou seja, a matriz imprime na blanque-ta que imprime no papel.

A expressão “offset” vêm de “offset litogra-phy” (literalmente, litografia fora-do-lugar), fa-zendo menção à impressão indireta (na litogra-fia, a impressão era direta, com o papel tendo contato direto com a matriz).

Uma imagem fala por mil palavras, então abaixo fica explicado melhor.

O offset é ideal para grandes quantidades de impressos pois o papel corre pela máquina, e precisa de nenhuma intervenção humana en-quanto o processo é feito. Mas não pense que o humano não têm utilidade nessa hora. Pelo con-trário, a máquina precisa de vários ajustes du-rante a impressão, seja na quantidade de tinta e água ou seja na hora em que um impresso for ter mais de uma cor.

“E como um impresso por offset pode ter mais de uma cor, se no cilindro apenas vai uma?”. Oras, caro leitor, isso é simples: como os impres-sos são geralmente feitos com o sistema CMYK (ou “Europa”) de cores, cada cor é impresso sep-aradamente. Utilizando-se das retículas (como eu expliquei no artigo sobre o que significava CMYK), todas as cores são impressas separada-mente e mais tarde nossos olhos é que vão ver a cor planejada.

Impressão

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A produção da chapa

As chapas podem ser produzidas por fo-togravura com a utilização de fotolitos ou por gravação digital. Na produção por fotogravura, a chapa de alumínio virgem é colocado na gra-vadora, ou prensa de contato sob o fotolito. O fotolito é como se fosse uma transparência posi-tiva de uma das quatro cores (CMYK). O fotolito, aderido a chapa por vácuo, é exposto a luz por algum tempo. A luz possibilita que as imagens do fotolito sejam impressas na chapa – essa eta-pa chama-se gravação ou sensibilização. Nesta etapa, a luz “amolece” a emulsão na chapa. Tudo que foi exposto a luz, irá passar a atrair a umi-dade, enquanto a área que não foi exposta (no caso, a área que será impressa no papel mais tarde) “endurece” e passa a atrair gordura. Em seguida, a chapa é lavada com químicos especí-ficos que irão reagir com as áreas expostas à luz tanto quanto com as áreas não expostas, etapa que leva o nome de revelação.

Tipos de impressorasNa impressão offset, as impressoras po-

dem ser planas ou rotativas. Isso quer dizer que pode utilizar folhas soltas (planas) ou bobinas de papel (rotativas). O sistema de bobinas, por exemplo, é utilizado na indústria da produção de jornais por ser muito mais rápido – em média 30.000 cópias por hora – porém a qualidade é menor que nas impressoras offset planas, que por sua vez são mais usados para imprimir car-tazers, livros, folhetos, folders, etc. Existem tam-bém impressoras rotativas de alta qualidade, disponíveis apenas em gráficas muito grandes e usada principalmente para impressão de revis-tas de alta tiragem.

09 / cecoteg / NOME DA REVISTA /

Opções sao o que não faltam nesse mer-cado gráfico de hojê em dia basta você saber diferenciar e fazer uma boa escolha pois é a im-pressão que vai valorzar ou não seu trabalho.é quando você vai retirar seu projeto somente da cabeça e do computar,boa sorte e pesquise bastante antes de escolher qualquer graficá ou qualquer modo de impressão.

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LaminaçãoProcesso de reduzir a espessura de uma chapa, barra ou perfil metálico por meio de sua passagem entre 2 cilindros girantes, com separação menor que a espessura de entrada. A barra é "puxada"

Divide-se em 2 grandes ramos:Laminação de produtos longos (não planos):

O objetivo é produzir barras (redondas, quadradas, chatas) ou perfis (cantoneiras, vigas U e I, trilhos, dormentes metálicos, etc). Para isso é necessário que a deformação seja muitas vezes al-ternada entre 2 planos, de modo que a largura e espessura sejam reduzidas. Ao contrário dos cilin-dros usados para chapas, aqui eles recebem sulcos (canais) usinados, por onde passam as barras e per-fis, que são assim obrigados gradualmente, passe a passe, a mudar da seção inicial ( por exemplo: quadrada) até o perfil final.

O objetivo é produzir chapas de determinada espessura a partir de chapas mais grossas, ou de blocos ou lingotes. A redução é progressiva, em vários passes e sempre num mesmo plano, cada passe reduzindo a espessura num certo percentual. Os esforços chegam a milhares de toneladas devido às grandes áreas envolvidas. Os cilindros de trabalho, que entram em contato com o material, são suportados por cilindros de encosto, de maior diâmetro o que evita que aqueles se quebrem.

Laminação de produtos planos:

pelos cilindros devido às forças de atrito entre as superfícies. O montante da redução é limitada pelas potências dos motores, e resistência mecânica dos cilindros, mancais, eixos cardans e redutores.

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David Lanham Durante o dia, David Lanham trabalha na Icon-factory produzindo alguns ícones peculiares e muito bonitos. Depois da jornada na Iconfactory ele tem um turno extra para continuar produz-indo arte, e é nesse momento que ele produz ilustrações e outras criações muito legais. David é muito talentoso e tem um ótimo e grandioso senso de humor.

Oscar

The Last House

False Alarm

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Nasci e fui criado enquanto os computa-dores ainda eram 'novos', desde criança sempre fui fascinado por arte tradicio-nal e digital. Eu tive a sorte de aprender com professores maravilhosos enquan-to crescia e mais tarde estudei desenho naUniversity of Central Florida, onde me formei em 2004. Desde então faço todo o tipo de ícone para vários tipos de software na Iconfactory e faço também muitos de meus trabalhos pessoais no meu tempo livre.

Spacedoggy

”“

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NearlyRipe

Arti Fact

ilustrações

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Gisele BundchenipanemaLançadas em 2001 como

a linha de praia da Grendene. Começa a ganhar espaço no mer-cado e cria o modelo Gisele Bünd-chen com design diferenciado. Os filmes publicitários são estrelados pela modelo que ao som de Slown Motion Bossa Nova desfila por Los Angeles, Copacabana e pelo Sam-bódromo usando as sandálias.

Em uma campanha socioam-biental a Ipanema GB ganha um design inspirado nos desenhos da tribo indígena Kisêdje. Logo em seguida na campanha “Brasil à flor da pele” o corpo da modelo é invadido por tatuagens de temas típicos brasileiros.

As duas ultimas campanhas da sandália, uma feita pela África, com o tema “as anatômicas só Ip-anema tem”, conta com a Vice-Miss Universo Natália Guimarães di-zendo que a Ipanema é a segunda mais vendida e que a “vice é mais gostosa”. A outra campanha é feita pela W/Brasil com o lançamento Gisele Bündchen G2B, um modelo que tem como bandeira a preser-vação dos recursos hídricos, com o tema “porque a terra é azul”. Nos impressos a modelo aparece ves-tida com água e no filme através de uma técnica inovadora e sem efeitos especiais inventada pelo artista alemão Julius Popp, onde a água cai em formato de palavras.

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Gisele Bündchen aparece coberta apenas por água na nova campanha da Grendene, a qual possui uma linha de sandálias assinada pela top model. A água molda o corpo de Gisele e forma um vestido transparente.

A foto faz parte da cam-panha da sandália Ipanema Gisele Bündchen G2B, em referência à composição da água (H20) e foi feita com a ajuda de uma segunda mod-elo, com um corpo que tinha as mesmas proporções dos de Gisele Bündchen.

A campanha demorou cinco meses para ficar pronta e é lançada sob o slo-gan “Ipanema Gisele Bündchen G2B. Porque a Terra é azul”

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Tirar fotografias não é uma tarefa tão fácil quanto pode parecer. A habilidade em fotografar vai muito além de um simples apertar de um botão. Enquadramento

Tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto. Deslocar o objeto principal da imagem pode fazer toda a diferença para deixá-la mais interessante.

Divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da vel-ha. As intersecções das linhas são os pontos mais interessantes da sua foto. As linhas em si também mostram pontos de destaque, para colocar os olhos de uma pessoa ou o horizonte, por exemplo.

Flash desnecessário Uma das coisas mais complicadas na fotogra-

fia é aprender a usar o flash de forma correta. Usar o flash muito em cima pode deixar a foto toda clara, e muito longe, escura.

Lembre-se que o flash tem um alcance limi-tado, de normalmente três a cinco metros, às vezes um pouco mais. Não adianta deixar o flash ligado em uma foto onde o foco é um objeto a 30 metros.

Um bom exemplo de mau uso do flash são shows. Em linhas gerais, não é necessário luz extra alguma nesse caso. A luz do palco é mais do que suficiente para sua foto. Usar flash só vai iluminar as cabeças de quem está na sua frente.

Flash necessário Um ambiente escuro não é o único lugar onde

o flash é um acessório necessário. Em uma foto con-tra-luz, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento.

Quando você for tirar uma fotografia de al-guém com uma fonte de luz ao fundo, como o sol, por exemplo, você pode notar que o sol vai ficar bril-hante e somente a silhueta da pessoa vai aparecer. Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando ambos visíveis.

FOTOGRAFIA

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Cuidado com o fundo Tenha muito cuidado ao selecionar o local

onde você vai tirar um retrato. A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano, em alguns casos o fundo traz a foto uma sintonia brilhante.

Cores vibrantes, linhas e outros objetos po-dem interferir ou tirar a atenção do foco. Um erro engraçado, porém muito comum, é tirar foto de uma pessoa em frente a uma árvore onde os galhos parecem formar chifres sobre sua cabeça.

Retratos Aproxime-se. Quando o assunto é uma pes-

soa, o que se quer mostrar é, oras, a pessoa. Não tenha medo de chegar perto. Se quiser, pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça. A esta distância é possível reparar em detalhes como sardas e cílios. O que não pode acontecer é aquele monte de nada na volta e um pequeno sujeito no meio.

Cor A maioria das câmeras digitais vêm com con-

trole de cor, ou white balance. Esse controle de cor faz com que o branco seja realmente branco sob determinada fonte de luz. Mas as configurações pré-selecionadas da câmera nem sempre são as mais indicadas para quem quer fidelidade.

A configuração para dias ensolarados, nor-malmente indicada por um pequeno sol, dá um tom mais amarelado às fotos. Essa tonalidade dá uma sensação de calor e afeto, tornando a foto mais interessante sob determinados aspectos.

Experimente bastante o controle de cor até acertar o que mais se adequa ao que você quer.

Experimente Não há melhor dica do que esta: experimente.

O segredo da fotografia está na tentativa e erro. Leia de cabo a rabo o manual da sua câmera, para saber tudo que ela é capaz, e tente todas as configurações possíveis.O segredo está todo na experimentação , pois é a partir dela que se constroi a experiencia,e é a experiencia que o levará a perfeição.

A fotografia é muito subjetiva, não há regras. O mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.

Fotos verticais Muitos assuntos exigem uma foto vertical. Se

o foco tiver mais linhas verticais, como um farol ou uma escada, vire a câmera. Pois sua camera não é limitada a uma unica posição.

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18/ PIXEL ART / cecoteg / 09

Diretamente da Malásia, Ee Venn Soh é um mestre no que diz respeito a foto ilustrações cheias de mixed media saturadas de cores que parecem vivas e cheias de formas. Cada peça é uma viagem incrível.

Ee Venn Soh

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19 09 / cecoteg / PIXEL ART /

”“ Eu nunca frequentei uma escola de arte ou de-

sign. Meu único treinamento foram longas noites de experimentos e tutoriais. Para me prevenir de ser uma vítima do infundado mundo da repetição e dos trabalhos sem inspiração, participei ativamente da cena de arteinternacional , principalmente nos EUA, Reino Unido e países da Europa, enquanto ficava de olho nas inspirações mais criativas do mercado.

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NOVA

Identidade VisualA Pepsi, uma das mais famosas fabricantes

de refrigerantes, segundo fontes da internet e de revistas consagradas está se preparando para uma mudança radical no início de 2009, reformulando por completo sua identidade visual e, com isso, seu posicionamento.

Decerto está havendo um movimento de retorno ao minimalismo e uma busca pelas ori-gens na área de embalagem, e esta parece ter sido a inspiração da Pepsi no desenvolvimento de seu novo conceito gráfico. Com a utilização apenas do essencial, sua marca, e do nome do produto, a empresa parece querer entrar na briga com a reformulação feita pela Coca Cola, vencedora de alguns prêmios. No entanto, ape-sar da Pepsi estar seguindo sua concorrente na atitude minimalista, o desenvolvimento da nova assinatura é um passo ousado na direção de se diferenciar.

Grandes marcas como a Pepsi e a Coca Cola já contam com um público cativo, suas assinaturas já estão enraizadas na mente do consumidor geral graças aos gigantescos inves-timentos no fortalecimento de seu branding. Uma das regras difundidas no marketing é ex-atamente de que vale mais a pena manter um público consumidor fiel do que abrir mão dele para talvez conseguir um maior share de mer-cado. A Pepsi parece ter ignorado esta diretriz básica e está apostando alto, comprometendo o seu público já fiel e arriscando a não só perder parte dele como não conseguir uma parte da fatia de seus concorrentes.

Anos 80

Atual

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21 09 / cecoteg / PIXEL ART /

A Pepsi perde com isso também a tradição que vinha da evolução de sua assinatura, desde a adição de seu símbolo bicolor e da faixa branca monolinear, em 1943, a adaptação da tipografia em 1962 e por fim a dissociação dos dois elementos em 1991. Essas foram as maiores modificações em sua assinatura, lista na qual será adicionada a reformulação de 2009 quando seu signo será modificado tanto visualmente quanto tipograficamente.

No entanto é importante lembrar que a Pepsi conta com uma quantidade de recursos para investir maior do que boa parte de seus concorrentes, logo, ela pode massificar a nova assinatura fazendo com que ela seja em pouco tempo assimilada pelo seu público. Também

É interessante analisar que a nova assi-natura parece ter um lado revival de antigos elementos da própria linha da Pepsi, a tipogra-fia utilizada nos títulos dos produtos é clara-mente inspirada na que era utilizada na Diet Pepsi nos anos 80. E apesar de se ter perdido a onda monolinear branca, as cores institucionais originais ainda se mantém, exceto talvez pela utilização de prateado para a Diet Pepsi, já que era utilizado o ciano até então.A imagem abaixo transmiti parte da ideia.

não se deve ignorar que a nova assinatura, composta pela representação de um sorriso (que varia a depender do refrigerante) tem um apelo sentimental que pode ser explorado com o apoio de video.

Todas as emoções em uma unica marca.

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O mercado de trabalho

As melhores chances estão em empresas de embalagens, agências de publicidade e grandes gráficas. As regiões com a maior demanda são a Sul, dona de expressivo parque gráfico, onde es-tão instaladas Dixie Toga e Posigraf, e a Sudeste, sede da Gráfica Burti, da Ripasa Papel e Celulose, da fabricante de tintas Sun Chemical e da empresa de rótulos adesivos Prakolar. O profissional é muito requisitado para atuar em gestão de processos e de qualidade, controle de produção e assistên-cia técnica. Nos próximos anos, tende a crescer a procura por especialistas na região Nordeste, por causa da instalação de indústrias alimentícias, o que deverá provocar o aquecimento do mercado de embalagens.

O CURSO

Além de aprender a lidar com máquinas de impressão, tipologia e diagramação, é fundamen-tal a esse tecnólogo entender também de com-putação. Por isso, alguns cursos priorizam a forma-ção em design e projeto gráfico, ensinando como utilizar programas computacionais de editoração e de tratamento de imagens. Outros cursos se vol-tam para as necessidades da indústria, formando profissionais especializados em gerenciamento e controle dos processos de produção. Um terceiro tipo de curso ocupa-se mais em ensinar ao aluno técnicas de criação de páginas de sites da internet. Seja qual for a ênfase do curso, de modo geral to-dos oferecem no primeiro ano matérias teóricas, como estética, história da arte e sociologia. A parte gráfica começa a ocupar mais tempo no segundo ano e, até o fim do curso, chega a representar 40% do currículo. Para se diplomar é preciso fazer es-tágio e apresentar um trabalho de conclusão de curso. Existem vários cursos que oferecem forma-ção semelhante ao descrito anteriormente, com diversos nomes. Algumas escolas oferecem o cur-so como Comunicação e Ilustracão Digital.

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