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; í, i i ,' ü REVISTA Photographias, vistas instantaneas} desenhos e caricaturou. K.JM.J 1 TA l\. 11 X~V i m Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redactor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES-Redactor-chefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA-Director-technico, GASPAR DE SOUZA i Si Anno III —K. 91 DOMINGO, 9 DE FEVERED3.0 Ktimcrro : 3oo róis o. ¦ OS THEATROS NAAA^AA/ m as peças que até hoje a empreza Cinira Polo- nio tem levado á scena é, certamente, a que actualmente faz as delicias do publico, a comedia Quasi!.., a que mais tem agradado. E, francamente, ha motivos para isso: peça talhada na moderna escola, de comprehensào clara e fácil, repleta de íiria verve e do mais rutilante es- pirito, Moins cinq, o original da comedia, tem sobejos motivos para agradar. Com a sua tra- ducção para a lingua vernácula, primorosamente feita por Àrthur Azevedo, nada perdeu; ao con- trario Quasi!... é peça destinada ao mais rui- doso successo. A' belleza própria do vaudeville representado no Lucinda allie-se o correcto desempenho que 0 seu desempenho em geral é bom e pode pror porcionar bem boas casas ao Recreio. .. Depois do Carnaval, como'já dissemos, teremos alli duas novidades: A Honra, de Sudermann e Quo Vadisf... Fizeram beneficio ante-hontem no High-Life as divettes Emilia e Isabel Vives, que tiveram uma excellente occasião de ver o quanto as apreciam os seus innumeros admiradores. 0 Cassino vae em um crescente extraordinário; as novidades alli succedem-se e qual dellas mais importante. Também constantes novidades apresentam o Guarda Velha e o Passeio Publico, que por isso mesmo são muito concorridos. E agora... toca a divertir; ahi está Momo a nos bater aporta e a exigir que lhe sejam prestadas todas as homenagens. Confetti, serpentinas, flores, perfumes, alegria, de tudo haja em profusão. prêmio será <le 10.000 francos se o autor preferir a exe cução do seu trabalho numa sala de concertos; se es- colher, porém, um theatro, o prêmio é de 5.000 francos e a Municipalidade contribuirá com 25.000 francos pára a execução da obra no theatro que se quizer encarre- gar disso. Além desta representação, o director do theatro deverá comprometlcr-se a dar seis espectaculos pu- blicos. A partitura deve ser completamente orchestrada e cada concurrente apresentará também Uma reducção para piano e canto. A despeza votada para este con- curso é de 42.000 francos. AAAAA»V»AAAAVVV\. Dona Lulú conversa com o Quinquinha,seu filho de 5 annos, a propósito 4e seu próximo bom sue- cesso: ²Daqui a uns dias, o1(meu menino terá mais um companheiro para bririícar. Diga á sua mamãe : quer um irmíipsinho ou uma irmãsinha9 ²Se posso escolher, prefiro um cavallinho. 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No gênero, essa revista não deixa de agradar; nella são discutidos e criticados personagens e factos que mais em evidencia têm estado; a*peça é bem posta em scena e tem muita graça. Sumptuosos bailes estão preparados em todos os theatros e mais: no Pai%ue Fluminense, na Maison Moderne, no Moulin Rougee outros, muitos outros. A ordem é folgar. tP. A Municipalidade de Paris abriu um novo concurso entre todos os músicos francezes. As composições deverão realisar uma obra musical de grandes proporções e de alto estylo, com solos, coros e orchestra, sob a fôrma symphonica, ou drama- ti cá.¦*'='' •¦ Se a obra escolhida fôr symphonica, o autor rece- berá um prêmio de 10.000 francos, e será executada á custa da Municipalidade, dentro dos primeiros doze mezes a partir da decisão do jury. Para esta represen- taçâo, estabelece-se um subsidio de 20.000 francos para o director do theatro escolhido pela Municipalidade para esse fim. O director do theatro ou da salão de con- certos será obrigado a dar uma segunda audição, pu- blica, da peça. Sc fôr escolhida uma obra sob a fôrma dramática, o AS VELAS isws Velas soltas ao'mar e, além —na immensidade, ²Alvas como a innocencia— alegres palpitando; Velas feitas de linho !... ai quem chorar não hade, Ao ver-vos, no horizonte, outro paiz buscando, Des'pparecer de leve... e descuidosas... quando, Derrama, do infinito, a noite a escuridade?... Velas soltas ao mar,..e alegres palpitando, ²Alvas como a innocencia além : na immeusidade; Vós trazeis-me à lembrança o momento em que, outrora, Da minha Phantasia o barco, mar em fora, Parliu buscando a Esprança —a deusa fugidia Oh velas que eu contemplo!.., oh velas côr de anuintíórí Buscai outro roteiro !... oh sim:., outro caminho!... Si quereis, como eu penso... aqui voltar um dia I /- t . ,¦.; * "i —Recife^ v * * Mendes Martin*. Peçam somente FRANZISKANER BRÃU ou CERVEJA PILSENER, ainda.,, e sempre a melhor cerveja wSÊ

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REVISTAPhotographias, vistas instantaneas} desenhos e caricaturou.

K.JM.J 1 TA l\. 11 X~Vi mEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES-Redactor-chefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA-Director-technico, GASPAR DE SOUZA

i

Si Anno III —K. 91 DOMINGO, 9 DE FEVERED3.0 Ktimcrro : 3oo róis

o. ¦ OS THEATROSNAAA^AA/m as peças que até hoje a empreza Cinira Polo-

nio tem levado á scena é, certamente, a queactualmente faz as delicias do publico, a comediaQuasi!.., a que mais tem agradado.

E, francamente, ha motivos para isso: peçatalhada na moderna escola, de comprehensào clarae fácil, repleta de íiria verve e do mais rutilante es-pirito, Moins cinq, o original da comedia, temsobejos motivos para agradar. Com a sua tra-ducção para a lingua vernácula, primorosamentefeita por Àrthur Azevedo, nada perdeu; ao con-trario — Quasi!... é peça destinada ao mais rui-doso successo.

A' belleza própria do vaudeville representadono Lucinda allie-se o correcto desempenho que

0 seu desempenho em geral é bom e pode prorporcionar bem boas casas ao Recreio. ..

Depois do Carnaval, como'já dissemos, teremosalli duas novidades: A Honra, de Sudermann eQuo Vadisf...

Fizeram beneficio ante-hontem no High-Lifeas divettes Emilia e Isabel Vives, que tiveram umaexcellente occasião de ver o quanto as apreciamos seus innumeros admiradores.

0 Cassino vae em um crescente extraordinário;as novidades alli succedem-se e qual dellas maisimportante.

Também constantes novidades apresentam oGuarda Velha e o Passeio Publico, que por issomesmo são muito concorridos.

E agora... toca a divertir; ahi está Momo anos bater aporta e a exigir que lhe sejam prestadastodas as homenagens. Confetti, serpentinas, flores,perfumes, alegria, de tudo haja em profusão.

prêmio será <le 10.000 francos se o autor preferir a execução do seu trabalho numa sala de concertos; se es-colher, porém, um theatro, o prêmio é de 5.000 francose a Municipalidade contribuirá com 25.000 francos páraa execução da obra no theatro que se quizer encarre-gar disso.

Além desta representação, o director do theatrodeverá comprometlcr-se a dar seis espectaculos pu-blicos.

A partitura deve ser completamente orchestrada ecada concurrente apresentará também Uma reducçãopara piano e canto. A despeza votada para este con-curso é de 42.000 francos.

AAAAA»V»AAAAVVV\.

Dona Lulú conversa com o Quinquinha,seu filhode 5 annos, a propósito 4e seu próximo bom sue-cesso:

Daqui a uns dias, o1(meu menino terá maisum companheiro para bririícar. Diga á sua mamãe :quer um irmíipsinho ou uma irmãsinha9

Se posso escolher, prefiro um cavallinho.

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NO SUL DA ÁFRICA — A? sagrada.oommtthhão no campoif •¦.

lhe é dado pela /rozzpe Cinira Polônio e ver-se-áque, nos nossos palcos, ha muito tempo não nosé dado apreciar um tão afinado conjuneto.

No mesmo theatro acha-se em ensaios a.come-dia A mulher do commissario, que subirá á scenaao ser retirado o Quasi!..; também alli teremosbrevemente o Calcanhar de Achilles.

Pelo que acima se lê, estão bem patentes aboa vontade e os esforços da gentil artista brasi-leira Cinira Polônio em proporcionar bons e va-riados espectaculos; justo é que o publico a ellescorresponda.

No Recreio tivemos, como novidade, a revistadas revistas, em 2 actos e 8 quadros, Cobras ela-gartos, posta em scena e desempenhada pela com-panhia Dias Braga.

No gênero, essa revista não deixa de agradar;nella são discutidos e criticados personagens efactos que mais em evidencia têm estado; a*peçaé bem posta em scena e tem muita graça.

Sumptuosos bailes estão preparados em todosos theatros e mais: no Pai%ue Fluminense, naMaison Moderne, no Moulin Rougee outros, muitosoutros.

A ordem é folgar.P.

A Municipalidade de Paris abriu um novo concursoentre todos os músicos francezes.

As composições deverão realisar uma obra musicalde grandes proporções e de alto estylo, com solos,coros e orchestra, sob a fôrma symphonica, ou drama-ti cá. ¦*'='' •¦

Se a obra escolhida fôr symphonica, o autor rece-berá um prêmio de 10.000 francos, e será executada ácusta da Municipalidade, dentro dos primeiros dozemezes a partir da decisão do jury. Para esta represen-taçâo, estabelece-se um subsidio de 20.000 francos parao director do theatro escolhido pela Municipalidadepara esse fim. O director do theatro ou da salão de con-certos será obrigado a dar uma segunda audição, pu-blica, da peça.Sc fôr escolhida uma obra sob a fôrma dramática, o

AS VELAS

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Velas soltas ao'mar e, além —na immensidade,Alvas como a innocencia— alegres palpitando;

Velas feitas de linho !... ai quem chorar não hade,Ao ver-vos, no horizonte, outro paiz buscando,

Des'pparecer de leve... e descuidosas... quando,Derrama, do infinito, a noite a escuridade?...Velas soltas ao mar,..e alegres palpitando,

Alvas como a innocencia — além : na immeusidade;

Vós trazeis-me à lembrança o momento em que, outrora,Da minha Phantasia o barco, mar em fora,Parliu buscando a Esprança —a deusa fugidia •

Oh velas que eu contemplo!.., oh velas côr de anuintíóríBuscai outro roteiro !... oh sim:., outro caminho!...Si quereis, como eu penso... aqui voltar um dia

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Peçam somente FRANZISKANER BRÃU ou CERVEJA PILSENER, ainda.,, e sempre a melhor cerveja wSÊ

42 - N. 91 REVISTA DA SEMANA 9 de Fevereiro de 1902

WS: -

A

CHRONICA./N/V^^/N^W

J^ei que o Carnaval,-ng lindas cariocas, é ovosso divertimento pre-dilecto e muito desejariacollaborar com algumanota espirituosa ou, aomenos, alegre, para o re-demoinho em que o deusda Folia vos põe as for-mosas cabecitas. Deseja-ria, mas não posso. E1um desespero, uma tor-tura, uma raiva de todaa minha vida... mas nâoposso. Imaginação, es-tylo, elegância literária,facundia de bem pensar earte de bem dizer, tudocessa para mim desde queo dever profissional meobriga a bordar sobre oCarnaval uma phantasia,um suelto, um conto. Agraça obrigatória, talqual o ensino primário,sempre me deixou essesengulhos fataes, esse nótremendo na garganta,essa vacuidade no cere-bro que leva ás crises dedesconfiança em si pro-prio, isto é, ás horas maisdojorosas da amarga eínglori^profissão das letras. As mascaras de maisnno espirito fazem-me morrer de tédio, os bandosmais alacres e garridos irritam-me os nervos até átuna cesses três dias tão amados nesta terra deluz e côr decorrem para mim em intermináveisbocejos^ ou era repentes de selvageria primitiva.¦ berá pelo horror que voto ao disfarce, seiaqual for a forma da sua exhibição? E' possível, mascreio que a minha ogeriza provenha antes de nuncahaver assistido a um desses grandes jubileus datona,- tao aíamados entre as gentes cariocas e em

Em uma varanda da casa do dr. Arnolpho Azevedo, em Lorena.

que a arte desempenhava um papel primacial,graças á fartura com que as sociedades e grupostorneciam recursos para esses cortejos de infinitapompa. Pessoas que ainda assistiram a esses car-navaes venezianos, mais de uma vez me têm des-cnpto assombros de riqueza, elegância e bomgosto em sedas, velludos, carros allegoricos, apo-theoses feéricas e nâo sei quantas maravilhas daphantasia perdulária. Mas eu só assisti ao Carna-v.al destes tempos de penúria e crise, tristonho,sensaborâo, deixando entrever por debaixo das

mascaras olhos pisados erostos tressuando fadiga,cansaço da vida, saúda-des do somno que tudofaz calar, até os gritosdo estômago. Infelici-dade minha, decerto!Quem sabe se o que at-tribuo a uma deplorávelidyosincrasia nâo seráapenas uma influencia do-meio?...

Mas vejam só que in-conseqüência! Como seo chronista, nesta per-petua comedia da vida,não fosse, por dever deofficio, o primeiro dosfoliões, em dia certo e oanno inteiro!

Jacques I! o abomine.

vivp p: viBjirWão pensem os leito--^^ res que o assumpto

desta ligeira chronicavae ser o nebuloso dramaallemão, que Deus con-serve por muitos annosafastado da scena flumi-nense. ;

Tenho horror ás cou-sas tristes e o que mo-tivou a exclamação que me serve hoje de tituloe a enorme alegria de que meu coração se acha

possuído.Sim, senhor! o professor Jaques Lceb, o emi-nente physiologista de Chicago (eminente dizemas folhas americanas; eminentíssimo, penso eu,achando ainda pequeno o superlativo), acaba demetter todos os inventores em um chinello, inclu-sive o Marconi, da telegraphia sem fios, e o Doli-vaes, do methodo infalhvel de ganhar na roleta.Sabem o que elle descobriu?

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Chegada á casa do dr. Arnolpho, era Lorena.

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Pinheiraes, em S. Francisco dos Campos.

9 de Fevereiro de 1902 REVISTA DA SEMANA 43 - N.-91

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Nada mais, nada me-nos do que o micróbioda Morte, esse microsco-pico animalsinho que,em marcha ufana, per-corre o paço regi o e apastoril choupana.

E o Lceb não Hes-Cansou nas delicias deCapua.

Um pouco mais deesforço e achou o meiode cortar as varas ao mi-çrobio, que assim ficouimpotente para cortar ofio de nossa existência.

De agora em dianteisó morre quem quizermesmo dar cabo da vida.

Quem não estiverpor isso, procure o Lceb<iue, matando o bicho,rios garante uma vidaeterna.

Toe.

A PEDRA ÜE MAIOR VALOR

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Qual é a pedra fina

de maior valor?Pensa-se geralmente

que é o diamante: é umerro. Um bello rubi valemuito mais que um bellodiamante. Referimo-nosao rubi do Oriente, queoecupa o primeiro logar, o rubi de Sião e o rubiSpinella. Estas pedras sâo corindons ou aluminiacrystalizada. Os rubis bem corados tomam-se dedia para dia mais raros; um bello rubi do peso deum quilate custa já ura preço muito elevado. Urarubi muito bello pode valer vinte vezes o preço deum diamante do mesmo peso.Os bellos rubis vêm de Õeylão, das índias e dá

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ente. Um delles conser-vou-se por muito tempono estado bruto, porqueapresentava dous ou trêsdefeitos que n^o se po-d iam fazer desappare-cer, senão diminuindo ovolume de pedra, porémum hábil lapida rio, cujonome ignoramos, teve ahabilidade de tirar par-tido desses defeitos paratransformar a pedrabruta em um dragão deazas estendidas. "Dizem

que é o mais bello.rubido Oriente conhecido.

VALLE Dl L.4GB1IAS

Pinheiraes — Cova da Onça.

China. Os rubis de Sião distinguem-se por sua co-loraçào vermelha sombria O rubi Spinella é menoscarregado, menos duro, menos raro e, por conse-guinte, de preço mais modesto.

E' a corte da Rússia a que possuo um dosmaiores rubis da Europa. O Shah da Pérsia temum que pesa 175 quilates. Pelo inventario de 1891a França possuía já nessa época 81 rubis do Ori-

&A-MA- noite o anjo da^-^ guarda levou-me aver um mar immenso.

Debalde a vista pro-curara o seu limite. Eramondas sobre ondas, a sedesenrolarem num len-çol sem íim.

E então o anjo medisse:

— E' aqui que estãoreunidas as lagrimas queos homens derramaramdesde o principio do

mundo até hoje. Foram essas gottas de água queformaram um mar immenso e insondavel. O tempopreciso para atravessal-o excede o limite de umavida humana...

E o anjo acerescentou ainda :— E é preciso notar que aquelles que soffre-ram realmente nunca conseguiram chorar !

Leon Gaudillot.

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Cascata da Boa Esperança, a mais possante e volumosade S. Francisco dos Campos. ?

Cascata do Natal, na entrada de S. Francisco.(Photographias da Revista da Semana.)

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44 — N. 91 REVISTA DA SEMANA 9 de Fevereiro de 1902

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Grupo de alumnas, (menores).

AS NOSSAS GRAVURAS

(PhoU do amador Barroso Netto.)]J Aula de musica no theatro.

Actualidade brasileira. — A viagem do sr. minis-tro da guerra a Campos de Jordão. — Continuamos apublicar no presente numero algumas gravuras, tiradasdurante a excursão do sr. ministro da guerra e suacomitiva a Campos de Jordão, onde 'foram proceder áescolha do local para um hospital militar de tuber-culosos e para uma fabrica de pólvora sem fumaça.Grêmio Fluminense — A gravura que estampamosreproduz 0 elegante prédio do Grêmio Fluminense, bri-lhante sociedade que a 25 do mez passado se inaueu-rou no bairro do Rio Comprido.Fundado por um grupo de moços da nossa melhorsociedade, o Grêmio Fluminense encontrou logo oapoio franco das principaes famílias daquella localidadee hoje* cheio de enthusiasmo, elle colloca-se no niveldas principaes sociedades do Rio de Janeiro, abrindoos salões aos1 seus convidados e associados.',: Tivemos; o prazer de visitar o bello edifício doGrêmio e alli vimos o que se pode exigir de chie e ele-

gante em clüK,Visitámos todo o edifício e além da completa ordem

i que alli notámos, na ornamentação simples e de bomgòsto,,verificamos também que o Grêmio teve uma or-gáhisaçãó completa, bem estudada e dirigida e que osfins a-que se propõe, são os de uma sociedade mo-derriâ;

Do seu programma de installação, já grande parteestá executada: além dos bellos salões de concertos ede dansa, a sala de leitura, a de armas, a de bilhar, ade jogos, estão promptas, ter.cionando o Club organizarum Parque no esplendido terreno quepossue, para nelleproporcionar divertimentos ás crianças.

Dando esta noticia, não podemos deixar de felici-tar os dignos directores, do Grêmio: dr. Cândido deOliveira Filho, Antônio José' Dias de Castro, Júlio Au-güsto Moreira da Hlva, Luiz Felippe de Sampaio ViannaCésar A. de Mello Palhares, Alberto Fernandes, OscarWerneck, Pedro de Lamare Veiga e Raul MeirelíesReis.

Para o baile inaugural, foi organisado um esplen-

dido concerto, cuja direcção foi confiada ao amador srCarlos Raynsford director da harmonia do GrêmioDirigiu os'salões o sr. José Williemsens, cava-lheiro muito conhecido na nossa sociedade, e á or-chestra estando o maestro Francisco Carvalho.Actualidade universal. — Um cartaz original —

..poroccasião de ser levada á scena a peça de Lopesde Mendonça 0 Tição Negro,bordaàa sobre motivos deGH Vicente, a empreza Souza Bastos mandou fazeruma curiosa reconstrucção de um cartaz contempora-neo do fundador do theatro portuguez. Tão interes-sante o achámos que não duvidamos reproduzil-o emfac-simde como prpeioso regalo aos leitores da Revistada Semana.

Parece, á primeira vista, que o telephone, tendonascido na America, deva ser ahi mais comunmenteempregado do que em qualquer outro paiz.A revista La Nature dissipa essa supposição, coma seguinte estatística. Em New York ha um apparelhotelephomco para 120 habitantes, em Boston, a propor-ção é mais elevada, ha um apparelho para sessentapessoas. Noemlanto na Suissa, estabelece a estatísticaque existe um telephone para quarenta habitantes, emBerna e cincoenta em Zurich, sendo, na Scandinavia aproporção de 30 na cidade de Christiania e de 23 emStockolmo. Em compensação, Paris conta apenas umapparelho telephonico para 170 pessoas. A explicaçãodessas differenças nos é dada pela Nature. O preçoda assignatura annual é de 400 francos em Paris de'450 a 1.500 francos em New York, ao passo que

'nãoexcede de 100 francos em Stockolmo, a cidade domundo onde, relativamente á população, é maior o nu-mero de telephones.

Porque não te casas?Tenho medo de nâo acertar.Olha; procura uma nnílhercuidadosa, boa

cheia de virtudes e qualidades, como a minha.Neste caso, o melhor é esperar que ella frque viuva.

POR ESSE MUNDOJVN/WVN/XJ

PEmU6fiffím'SSÍCa.Q imperj° russo-contaffpeffo m' W1.h2b,tantesV. sen2° : ortodoxosgregos, 87.384.000; gregos antigos 2.173.000; catho-hco|,romanos, 11.420.5Bo; protestantes, 3.743000O resto pertence a diversas outras religiões^

~u . H5Ua1.nda gasta com a instrucçâo publica35 milhões de francos; a Noruega, 12; a AusHa196 ; a França 226; a Allemanha *322;

á Inglaterra376 e a Hespanha 20 milhões. "^wieira¦ - O doutor Shirloy Murphy, celebre medicoinglez acaba de publicar interessante Svro sobrea estatística de Londres. A mortalidade, em 19008

"e d8e62a5eml840emnqUant0-flUe foÍ de ^ ™

,iel a "l 1°- ~°S nmwmos se elevaramdantes P°P"laçao sommava 4.526.741 habi-

vota7nAsomm'!,C'rlidade d.f,Philadelphia acaba de

— A producçao do carvão de terra em Ino-iaterra, no anno de 1900 ennivolon i c^ g ?"101 ficornrn . ," ' ^4U1> «ICU â SOltima de-Ul.b5^.696 libras esterlinas rnnffa Q^^si SIno anno anterior ima&' C0lUra ^-^1-13/ libras-

glaterra, a somma de 5 milhões de libras destina3«B a nn, sanatorium para Inbercnlósos "

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9 de Fevereiro de 1902

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9 de Fevereiro de 1902

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Sede do Grêmio Fluminense, inaugurado a 25 do passado á rua Malvino Reis n. 124.

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-*£oite formosa, noite mys-tica, noite de luar!

Ondula pelo Armamentorumoroso, tatalante de azas,o doce e ' paradisíaco somdos salterios celestiaes, e,frande,

risonha, deslum-rante, fülge no , opaladocéo,gottejándo verderaçãode btíro^ a estrella guia-dora!

Demandando os alvoscaminhos da Galiléa, sobemextensas caravanas de pe-regrinos kenaneus, e lá tam-bem Vão elles, os magos,arrastando pelas batidas asdouradas túnicas, em rumode Bethlém, onde, gloriosoe divino, acaba de nascerJesus, o abençoado Redem-ptor dos mundos!

«Gloria a Deus nas ai-turas 1» cantam os anjosalém; e elles, olhando ex-tacticos para o alto,aspiramprolongadamente o confor-dad5°a„emomnaasda8 a5UCe"aS e d°s lyrios' do sandal° •

Cantam gallos nos limoeiros em flor, cigarras zi-?1^il°!'nnmfnte' arrullíam ro^s nos trigàes maduros,!™ !?J0nÇeÍ naS montanhas enluaradal, bufalos mu-£™ íS^«doramente, e emoritas e zagalejos propa-Iam psalmodiando, a nova inesperada. PChegam a Bethlém....inníos.kaltos cé°s g;prgeiam os cherubins e trigonoa ekinnareths soam festivamente. s"""' ,n»ihÍL?aJi jedo»UPa rutiIa' Maria repousa sobre o louropalhegal, de astros aureolada, beijando malernal o Fi-lhinho amado. Entram elles, os Magos, na fulgida ca-verna; derramam abundantemente pelo enflorafo chão-ouro, incenso e mirra, e devotos, absortos cheios de

voei»dor,f6raa.DeUS "aS aItUrasl" cantam os anJ^João Quadros.

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ESTADO DE S. PAULO-Jacarehy-Gymnasio Nogueira da Gama.

|-^Assou-sE este caso no tempo de Oliveiro Crom--1- well. O coronel Mayfair ora o ofíicial maismoço do seu posto no exercito da Confederação,pois apenas completara trinta annos. Apezar, po-rém, de apoucado em edade, tinha a experiênciade um veterano, afeito âs fadigas e ardis da guerradesde os dezesete annos, em que abraçara'a car-reira das armas; em muitas batalhas pelejara rija-mente, conquistando, passo a passo, pelo própriovalor, o elevado posto que no exercito occupava,a merecida consideração em que era tido. Viera,afinal, o azar; negra nuvem lhe ensombrava a for-tuna.

Noite de inverno: lá fora, a escuridão e a tor-menta; dentro, o silencio melancólico; porque ocoronel e a sua jovem esposa haviam largamenteanalysado a sua tristeza, lendo o ultimo capitulodas existências condemnadas pelo Destino, rezandoa derradeira prece dos desenganados e nada maislhes restava senão, de mãos dadas, mirar a lareiraesbrazeada, meditar... e esperar. Não seria grandea demora; a esposa sabia-o e só de pensal-o tre-mia de pavor.

Tinham uma filha, Abby, de sete annos, o seuidolo. Não tardaria em vir dar-lhes as boas noites,pedir-lhes o beijo costumado e o coronel, pre-vendo o momento, observou:Enxuga as lagrimas e serena, como eu, osemblante ; finge-te íeliz... por, causa delia. Pre-cisamos esquecer, emquanto a tivermos nos bra-ços, a desgraça que nos ameaça.Tem razão. Vou fechai a bem dentro docoração que nem sei como ainda tem forças paraagüentar tamanha dor.

E nós soffreremos com paciência as prova-ções que a Providencia nos reservou, como quemsabe que os decretos do Altíssimo são sempre ins-pirados pela summa bondade e sabedoria.Seja feita a sua vontade —digo-o com todaa firmeza da minha fé ; assim podesse eu dizel-ocom todo o reconhecimento de uma alma feliz 1Ah ! Se eu podesse fazel-o... se esta adorada queaperto e beijo pela ultima vez...Silencio, meu amor; ella ahi vem!

Uma figurinha de loiros cabellos annellados,em camisa o alvo como a neve, surgiu na vastaporta solarenga e correu a precipitar-se nos bra-ços do soldado que a apertou contra o peito uma,duas, três vezes, entre beijos a escaldar de amore febre.

Então, papá, não me beijes assim : tomatento ; nào vês que me desmanchas o cabello?Perdoa, minha filha, estou tão triste, tãotriste! Perdoas-me, sim?De certo que perdôo papásinho ; mas tuestás mesmo triste, triste de verdade?... Não é afingir?...Prouvera a Deus que assim fosse, Abby! —

E o desgraçado, cobrindo o rosto com as mãos,desatou num pranto copioso, num soluçar re-volto. A criança sentiu-se presa do remorso de ha-

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Quem inventou o sandwich ?Pouca gente tem, seguramente, procuradosaber o nome do homem genial que teve a idéapratica de inventar um meio rápido e commodode se comer presunto com pão.

rnn^HTí10!;^^116 Se ^^ ^i lim illglez, Oconde de Sandwich, que viveu no século passado.Iníatigavel jogador, e não querendo deixar ascartas, quando no seu club tinha fome, á hora dasrefeições, o conde de Sandwich levava no bolsoumas fatias de pão entre as quaes introduzira nrc-santo. E, sem abandonara partida, devorava tran-quillamente o seu almoço improvisado. Os seuscollegas o imitaram ; e pouco depois o sandwichera conhecido em toda a cidade de Londres Umbisneto do conde de Sandwich é membro, actual-mente, da câmara dos Lords.

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ESTADO DO RIO DE JANEIRO- Cidade de Magdalena.

9 de Fevereiro de 1902REVISTA DA SEMANA

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111

ver^ausaclo tamanha magua e nor mia VP, a^tou num choro de corta,? fcòr.çáo, procurado"com uma doce violência, afastar S mãosTue fhiescondiam essas feições tão queridas q 1C

,DaDiTinhrf AÍiá°' chores; por Deus, não chores,

'papasmno. Abby nao queria aborrecer-te AhhvS.1

mais. P«Pá! Anda, nao chor, si _LU_tando e íorcejando por apartar os dedos sornrondeu por detraz delles um terno olhar e exela" *"erdád".- . •l^08'01 T" na° estas arando d8everdade! E só para me pirraçar! Pois fica sabendoque Abby agora é sé da mama, só da mama porqueo que tu fizeste é muito mal feito ' P q

estreitando IÜI. d°S j°eIll0S do Pae nias ***.

^^]oaâocecl^^^ que prendia a criança,

muito llr' X^nT' fica commi&o; o papá foimuito rnáo, ei e contessa-o e sente-se muito tristepor isso roga á sua Abby que enxugue primas'pede-lhe perdão e está prompto a^cumprifó «u.

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tigo que ella lhe imposer; toma outro Leiio e ficacerta de que njo te desmancharei maisTenhumanneJI dos teus lindos cabellos. Estás contente?ü assim se fez; e, em menos tempo do oue éFa^o^^T^0' °-11 illuminou °e novo auma rli8\Ú£

Cnancmt ?U6' Pulando comouma cotovm sobre os ..oelhos do pae, logo exibiu ocumprimento da pena, bradando ^ex,gluo

alacre: - Uma historia ! Uma his-tona !Que será ? !...

Os dous esposos param, contendoa respiração, e escutam. Os gemidosao vento trazem, de envolta, o rumorcadenciado de passos. Approxi-mam-se, mais pesados, mais pesa-dos; depois afastam-se, somem-se.Os dous respiram e elle murmura:a T- F?a !?Istoria? Uma historiadivertida?

Nâo, papá, uma historia triste.O papá preferia uma historia ale-gre, mas a menina reclamou os seusdireitos e elle nâo teve remédio senãosubmetter-se. Era um bom puritano eos puritanos nâo mentiam. Asuapa-lavra acima de tudo.Papá, as historias divertidastambém cansam. A minha ama con-tou-me que nem sempre os temposcorrem como a gente quer. Ella teverazão, papá? Quem o disse foi ella!

A mama suspirou, de novo seembrenhando nas suas cogitações do-lorosas e o papá continuou, disfar-çando a magua:

E1 verdade, sim, queridinha.Tempos muito máos nos esperam; édoloroso mas é verdade.Então, papá, conta-me umahistoria que falle nisso, uma historiadestas que mettem muito medo e queaté parece que a gente está vendo. Tu,

mama, chega-te aqui para junto de mim e ne^n naSo_ de oi.

taa P» a*sim- J-ntinhos.T e-de que ter medo, nào é? Anda, papá, começa iEram de uma vez três coronéis C '

Mm~ .Un! que bom ! Eu conheço muito bem o.

de i-^iFcipHna"1.6 Umabatalha Pratfca™m um actoEstas palavras technicas proferidas com vo?

~no'nP:°d,'í,ZÍrani na cria"6a "m *"«S cômico •epeluntou;olhos,pasmado?echeios de interesse!

E' alguma cousa que se coma, papá?pallido „°oUpafeVi.^m reprÍmÍÍ *? S^°

haviamN/ecebi„no 'a """• eXCederam as ordens ^-— E isso agora come-se, papá ? ¦Também nâo. Fora-lhes ordenado mip «imulassem um ataque a uma forte postófo Z umabatalha perdida, de modo a illudir TinSdando tempo á retirada dás forças da Confedera-çao; mas no seu enthusiasmo excederam as suac

rarndeoS,e rSSar?m * ficSa° á realidade, apode-rando-se do posto em uma carga furiosa reconquistando o tempo perdido e ganhando a batataO general, embora reconhecendo-lhes o valor des-approvou altamente a sua desobediência eordenou-lhes que se apresentassem em Londres afim deahi serem julgados e condemnados.Foi o grande general Cromwell, papá?Foi, minha filha. .Ah ! Eu vi-o, papá, quando elle passou nelanossa casa naquelle ca vallo grande, granSe^Spelos soldados, a mirar a glnte com uma cara de

ZT H.meu e nao g°stou- ° P«vo tem muitomedo deile, mas eu não tive, papá, porque ellequando olhava para mim era de outra maneiraPobre innocente ! Os coronéis vieram pri-sioneiros para Londres e foi-lhes concedido, cie-uSma^ez &'

VGr SUaS familias PelaQuem vem lá ?!

npnnÍTtam anci?samente. Outra vez passos ca-denciados Approxirnam-se, afastam-se, perdem-seao longe A mae deixa cahir a cabeça sobre ohombro ,do esposo para oceultar a sua pallidez.Lhegaram esta manhã. vOs olhos da criança traduzem o assombro.Então, papá, é uma historia verdadeira?!..bim, meu amor.

Que bom! Que bom! Assim é que eu gosto.Continua, papá. Mama, porque choras ?Por nada, minha filha ; á tôa. Estava pen-sando nas... rias pobres familias.Mas não chores, mama. Bem sabes que asHistorias acabam sempre bem. Escuta só e veráscomo ellas vão ser felizes. Continua, papá.Primeiro, antes que fossem despedir-se desuas tamilias, levaram-os para a Torre.Eu também sei onde é a Torre. Vê-se daqui,papá. M '

47 - N 91

RAOUL DE NAYERY (75)

OS ÍDOLOSXII

O BEZERRO DE OURONos pateos, nos caminhos circularei n p.i.vi^

PrfçTd^oqn^™"1"^0 aÍ^IÜ^Ü

A revolta encurralada nos bairros da SS'badr0ricad? ^ri°.' T?™?» ™s ^SDarricadas, e n.lo divisar a em breve asvlo n*À £senão atraz dos túmulos do PéreTacS.R'* M

cebislio fnrn?6 aPPl,a.udira ° assassinato do ar-ferózL 'de

, m vi? Ped"' fan^ue' con>oos «"imaesrerozes de unr viveiro reclamam as suas presasdorrot^rche^^f06*0' °a ™^nlPa d^suauu-ow, os cheies da communa queriam que o

fl ' '.^^S!SSBÊm^ÊSSSmmmwssmwí»wsmm&viaa

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TYPQ BAHIANOEstudo photographico por Vargas (Bahia)

{Versão do inglez.)Marc Twain.

(Continua).

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MLLE. JÜLIETA FRAÍVÇAartista brasileira que obteve o 3- prêmio de esculptura do concurso realizado em Paris peloprofessor R. Verlet. FA sala em que está é o seu atelier de trabalho. Mile. França obteve o 3» prêmio comos dous bustos que se vêm salientes, um de velho e um de criança

sangue corresse emquanto lhes restasse uma horade poder.Uns faziam-se matar no meio da revolta se-pultando-se na sua queda, e rolando pelo meiodos cadáveres que tinham causado; outros busca-vam ao acaso vestimentas de mulher para se dis-forçar e procurar desapparecer no. meio do tumulto .que.nâo tardaria aseguir á completa tomada da capital

pelos soldados da ordem.Emquanto uma parte de Parissaudava a bandeira tricolor, emblemada ordem e da segurança, o farrapoduplamente vermelho da communalluctuava em alguns dos altos bairros.

A oppressâo que diminuía parauns, redobrava para outros.Os edifícios queimados ainda ar-diam, e as ultimas façanhas iam as-signalar a época desse poder que nâosabia erguer-se senãc pelo assassi-nato.Pela segunda vez, no dia, solda-dos e guardas subiram a larga esca-dana; um delegado da communadesbobrou uma lista, e leu os no-mes de um certo numero de nrisio-neiros. '

A' medida que se pronunciavam,cada um dos presos respondia:«pre-sente!» e caminhava para a frente.Eram padres e soldados.

. I ns manifestavam santo enthu-siasmo, outros viril resignação.Os militares approximavam-sedos padres, e, em phrases rápidas,lembravam as faltas de sua vida; ospadres absolviam-nos, abraçavam-nos e choravam com elles.

(Continua.)

9 de Fevereiro de 1902

CARNAVAL -Tres dias de maluquice official...

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48 — N. 91 REVISTA DA SEMANA ____ —*

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A maior fabrica de brinquedos que existe no mundoestá situada num arrabalde de New-York, O edifíciotem seis andares e possue uma fachada de 250 metros.O numero de operários que alli trabalha passa de 2.000

homens, mulheres e crianças. Alli se fabricam 1.600brinquedos differentes, desde a trombeta de um pennyaté o phonographo aperfeiçoado de um dollar.

Em 1900 a fabrica vendeu 1.875.000 bonecas, 2.000.000

de flautas de folhas de Flandres c 6.140.000 soldadosde chumbo.

A producçâo total excede de 1.000.000.000 de brin-quedos por anno.

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Edição semanal illustrada dò JORNAL DO BRASIL ~;Élflll£«ada^tor-gerente, DR CAHD5D0 MENDES-Redactor-obefe,DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlrwtor-taohnloo, GA8P Ali OE 80U1*

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Anno III — K. 91

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DOMINGO, 9 DE FEVEREIRO Xum^ro í 3ò"o i&i»s

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REVISTA DA SEMANA-Edição semanal ilíustrada ,do JORJVAL DO BRASILEntre jovens noivos:Esta nova existência nâo te aborrece Georg-e?ge. modo algum, juro-te! ,fo

íenlãS^ÍÊ! "I" tenho sempre medo que tu nâoxennas saudades da tua vida de rapaz

tn M AbsoIu^mente nada! E tanto assim, que setu mprresses hoje, tornar-me-ina casar amanfe

^JMVIJV

femo Or. B C. R., (Palmyra) Caissano, Dr. C. L., EuçAçoslmi e Curioso. N. 106 : C. De Vincenzi e ns 'e 104: Auto. 103

Partida n. 35 - Defesa franceza.

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RECREAÇÕES

num^rofnl«^ d?S Problcmas publicados no nossonumero*passado sao as seguintes :ôri/iò? tnÜmÍ' ^Ê?.'"' í charada ^xüiar, Pescolo-l

r\kS Ia ^ada>,blsada' •Gallago-Galgo.Zica sS^'11]1' qarmtèIita' Nhasinha,!Hortencia e'viídKf r £do5 ,os- tres Problemas^ Oiram, Cliomeims

f' fe?0^16,1? $ Condorcet,' os dois pri-

SpiÍS h Da?um.a,»V.Toutmegra, Pandorga, Molirieiro

Para.hoje apresentamos:CHARADA EM.QUADRO POR LETTRAS (Nhazinha)

\ (A' gentil Carmelita)O poeta e;o pintor deram fructa a uma ave,

CHARADA NOVÍSSIMA (Zica)2~"* r~ Da cidade o homemjfoi á região.

CHARADA EM TERNO POR LETTRAS (Hortencitt)

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TQRNÍQüETE SSOLUÇÃO*' DO PROBLEMA N. 75 j

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Brancas (8; - Mate em 3 lances

50/ução rfo problema n. 105 (C. De Vincenzi)

1 —.>...,' Outra - 2 - C 3 B.' x etc.'Solução do problema n. 106 (Eug. Pinto.)

1 — t 7 CR (Jogada inicial.) - 4 variantes.N«*V%rt»W

Resolvidos pelos sfs. Theo, Mlle. B E VpHAnto, Silvano, Aiipio de Oliveira, Salvio, Roberls Jo-

C 3 RP 3 C RD 2'CB;2 DP 4 cRoque T: R

19 P 3 B D.20 B X P21 .T.R-1 D22 lG 4 B23 P 3 T D24 P R X P25 B3 B•¦'26 ,B 6 B27 RI T ;28; TTC R29 B4 T30 D 6 B31 B X D32 B 7 C -33 T X!-G-'.-•>34 ¦T:? C Jíi•>'35- T' XX-..,;: .36 Abandonam.

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63 SETE DE SETEMBRO 63

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REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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SENHORAofferece-se a indicar gratuitamente a todosos que soffrem de debilidade-! geral,; heuras-thenia, prostação, vertigens, anemia, palpi-'tações, enfermidades/nervosas e atônicas, umremédio maravilhoso, que uma casualidadelhe fez conhecer. Curada pessoalmente, assim,como numerosi s' enfermos, depois de usarinutilmente todos os medicamentos preconi-sados, hoje em reconhecimento eterno e comodever de consciência fez esta indicação, cujopropósito, puramente humanitário, é a con-sequeneia de um voto. Escrevam a ElisaC. de S., rua Aqueducto n. 98, Rio de Ja-neiro ; incluam os sellos.

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em a noite de XVffl de janeiro de MCMI1 repcefentacao oscoimcc* da Companhia Souza Baftos,;üma farça lycica fobte motívos de Gil Vicente, compoíla poc Henrrco. Lopes de Mendonça cõmufica de tepattída em HIACTOSe intitulada

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No qual auto tomarão parte as ftguintes ftgucas;

O prólogo, Palmyta Baftos;! O alcaide, Ricardo;D. Gonçalq fidalgo por tu -

gue^ Alfredo Carvalho;D. Iníoo de Aguafíuertes, caí-

tèlnano/Gomes;Aires Rofadq efeucto, Sá;Aparíçq criado de Aires, GoecêaFernando, preto, Roldão,-PeroPíteirá, ourives, tantos lumot;Padre Baftiaq cápeüao de D.

Gonçalo, Amaral;

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Vm beleguim, Reboírío;Vm müííco, Coimbra;Cecília, fítha de Genebra, -'

PatmyraBaítos;Genebra, padeira e feiticeira»

Ieíiima Marques;Branca, fobtínha de D. Gort -

çalq G. Lucey;Brites, ata dcBranca, KMattíjiçGiralda, paceira/Beateiz tantos

Ge^tedo povo,padeira*,,belegums, muficos,vendilhões, ÔíC

feguíutes ás peças 4e muíic* Prelúdio e prólogo, AC TO I-1SP1 Coto c!•' Serenada tercetto, Aires, Cecília e Apauço; N-" Bt' Codas de D. Rtav W

E fara asCecítia; N-°n-' -, -, r-~,-. r.- -,- .--„-. -r/£exletto,BrancaAiresCecília, D. Gonçalo, Brites eAparíç^WV TeuxjtodosCredores. D. Gonçalo, Peco e Padre,- N9\T Cantiga do preto femandQWVÍ FinalEnttea£lo/. -

ACTO \\-wW Copias, Cecília/ N-° IX; Copias, Apartço/ N?X'Duetto, Branca eAires/NrXlCõfcó demulterese ü Gonçalo; N-XI bis-'Muftca de fcena; N^XtfSccnade brigaria (aj Efçonjuto, Genebra, (b) Evocação, Cedha e Fernando j|) Entrada cbailado daí fadas marinhas, Cecília, coro e corpo de baitt; ^Xffl^FitiaUEnteea^o.

. ACTO ffl^xrV.'MuficadeTceirçN°XIVbís Muíica defeerc^XV-lM-vorada/AítesN0XVl'.Dvi'>tt{no dos pregões'Cecília e ApançcÀrXVH''Scena do exoftifmq-(a)Cõi: ,,(b)Eníaladlâ/Cecílk(c)Exorciíulo Padre N^XVfflíFinat'

£ pafla-íe eftatfarça emLflboâ.cnttempos dofenbor rçiDJo~aolII,eporTneiovd'ella íe ordenará?) danças e chacotas em que bailarão as bailadeiras italianasdi-rígidas porMariaVidà £ enfciou os cômicos Salvador Marres Emeftre tia or-denapáò da muiica FUippe Puarte, E pttrtou a \nsta para olIactotuí^Ma-™nf Epara olelactosA^loSarmaran^efoifeito odebuxo das figirçapdfesp0tMariuel de Macedo,, fendo o feittb de todas as veítimentas deCartos Co-^n/. Etodos' os pertences lavrados porEduatdo Vatdez,

£ principiara' efta galantereprefentapa~o asVIO ei quarto danoitedo dtío diaXVI de janeiro daEra do Senfror deMCMIÍ

. Valete etPlavdite