Relatorio Intec Final

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  • 8/19/2019 Relatorio Intec Final

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    T4 - Tipos de Pavimentos Estruturais de Edifícios

    Licenciatura de Engenharia Civil

     Álvaro Diogo Moreira da Rocha André … Moutinho

    Relatório de INTEC

    1º Ano Licenciatura1º Semestre

    2011 2012

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    Licenciatura de Engenharia Civil

    Agradecimentos

    Este trabalho contou com a colaboração de algumas pessoas eentidades, no entanto queríamos expressar os nossos

    Relatório de INTEC

    T! " Ti#os de $avimentosEstruturais de Edi%&cios

     Álvaro Diogo Moreira da Rocha André … Moutinho

    Porto5 de Janeiro de 2012

    Professor Orientador!ngenheiro Rui "o#es dos $antos

    R%&ricas dos Alunos

    1º Ano Licenciatura1º Semestre

    2011 2012

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    agradecimentos, em especial:

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    Ao Professor Rui Gomes os !antos, como orientador deste trabalho,

    pela sua disponibilidade ilimitada e por todo o apoio prestado

    relati"amente ao esclarecimento de d#"idas e $ concreti%ação deste

    estudo&Resumo

    Essencialmente ser' desen"ol"ida uma descrição adequada da an'lise

    comparati"a da sustentabilidade de soluç(es construti"as& A metodologia

    desen"ol"ida, ainda que simples, por englobar o estudo de um redu%ido

    n#mero de par)metros, poder' constituir uma base para futuras in"estigaç(es

    que abordem o desen"ol"imento de sistemas mais complexos de an'lise da

    sustentabilidade de soluç(es construti"as e*ou de sistemas de a"aliação da

    sustentabilidade dos edifícios, adequados $s soluç(es construti"asportuguesas, tendo em conta os diferentes tipos de pa"imentos&

    Por +m, serão apresentados as características especí+cas de todos os

    tipos de pa"imento analisados& Estes resultados poderão ser"ir de apoio aos

    engenheiros na selecção das tecnologias construti"as a integrar num edifício,

    de modo a que os desígnios por uma construção mais sustent'"el seam cada

    "e% mais uma realidade&

    Índices de fguras e Anexos

    -igura . / 0ae

    maciça11111111111111111&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&2

    -igura 3 / 4iga recta deconcreto1111111111111111111111115

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    -igura 6 / Pilar11111111111111111111111111111115

    -igura 7 / Perspecti"a da estrutura composta por laes, "igas e

    pilares11111118

    -igura 9 Pa"imento aligeirados de "igotas pr;esforçadas e blocos cer)micos

    de

    cofragem11111111111111111111111111111&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

    &&.6

    -igura 2 Pa"imento de estrutura contínua em lae maciça de betão

    armado11111.9

    -igura 5 Pa"imento de pain;is al"eolares prefabricados de betão pr;

    esforçado111.5

    -igura 8 Pa"imento mistos com cofragem met'lica

    colaborante1111111111.<

    -igura < Pa"imento de estrutura descontínua em

    madeira111111111111&36

    Anexo . =assa "ol#mica aparente m;dia, condutibilidade t;rmica >?@ e

    energia prim'ria incorporada >PE@, associados a cada material*produto de

    construção >fontes: !antos et al, .

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    .&FRHILMH&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

    &&&&&&&&&&&&.

    3& HFEKIA0NALMH H! PA4=EFH! FA E!RIIRA E I=

    E-JH11111111111111111111111111&

    1&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&3

    6& !!E=A! E!RIIRA!11111111111111111111111119

    7& EFH0HGA! HF!RI4A!

    AFA0!AA!111&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&.B

    9& PA4=EFH! A0GERAH! E 4GHA! PROE!-HRLAA! E D0HH!

    ER=H! E H-RAGE=

    9&. APRE!EFALMH A EFH0HGA HF!RI4A111111111&&.3

    2& PA4=EFH! E E!RIIRA HFJFIA E= 0AQE E DEMH AR=AH

    2&. APRE!EFALMH A EFH0HGA HF!RI4A11111&&&&&&&&&&&&&&&&&.7

    5& PA4=EFH! E PAFE! 04EH0ARE! PRE-ADRAH! E DEMH PRO

    E!-HRLAH

    5&. APRE!EFALMH A EFH0HGA HF!RI4A111111111&&.2

    8& PA4=EFH! =!H! H= H-RAGE= =E0A H0ADHRAFE

    8&. APRE!EFALMH A EFH0HGA

    HF!RI4A&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&.8

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    .3&

    AFEKH!&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

    &&&&&&3<

    Capítulo 1 - Introdu!o

    A an'lise de edifícios ; um tTpico de grande import)ncia para a

    Engenharia de Estruturas& Uualquer desen"ol"imento t;cnico obtido para esta

    'rea produ%, por efeito de escala, um benefício sensí"el para toda a sociedade,

    porque os edifícios são em n#mero tão expressi"o que deixam as outras

    estruturas em situação de menor destaque >0!ERRE, 3BB6@&

    Hs pa"imentos dos edifícios de"em satisfa%er as exigVncias que lhes são

    aplic'"eis, no que respeita nomeadamente $ resistVncia mec)nica e

    estabilidade, $ segurança ao incVndio, $ estanquidade $ 'gua, ao conforto

    hidrot;rmico, ao conforto ac#stico e $ durabilidade&

    Fo entanto, os pa"imentos tVm como principal realce, a sua função

    estrutural, pois são respons'"eis pela distribuição das acç(es a que estão

    sueitos pelas "igas ou directamente pelos elementos estruturais "erticais&

     endo em conta a sua importante função estrutural, o comportamento

    mec)nico foi o crit;rio mais estudado para a de+nição das soluç(es

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    construti"as&

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    Capítulo "- Contextuali#a!o dos pa$imentos na estrutura do edi%ício

    A concepção estrutural ; a fase mais importante do proecto, pois nesta

    fase de+nese o sistema estrutural, os materiais que serão empregados e as

    acç(es a serem consideradas, tendo como obecti"o pr;dimensionar os

    elementos estruturais e pre"er seu comportamento&

    nicialmente ; importante de+nir o que signi+ca WestruturaX& WEstrutura

    ; tudo aquilo que sustenta, tal qual o esqueleto humano& Est' em tudo que

    nos rodeia, nas plantas, no ar e nas pessoas, nos obectos e nas ideiasX

    >REDE00H, 3BB.@&

    Fos edifícios a estrutura ; o conunto de elementos >laes, "igas, pilares, etc&@

    que dela fa% parte e tem a função de manter o edifício est'"el, imT"el, seguro

    durante a sua construção e utili%ação& em tamb;m a função de possibilitar as

    diferentes formas arquitectTnicas e de criar espaços li"res para a utili%ação

    das pessoas&

    omo se pode perceber a estrutura ; imprescindí"el nas construç(es& A

    sua concepção tem início no proecto arquitectTnico, pois segundo >REDE00H,

    3BB.@, WFão se pode imaginar uma forma que não necessite de uma estrutura,

    ou uma estrutura que não tenha uma forma& A concepção de uma formaimplica na concepção de uma estrutura e, em consequVncia, dos materiais e

    processos para materiali%'la& A estrutura e a forma são um sT obecto, e,

    assim sendo, conceber uma implica em conceber a outra e "ice"ersaX& Hu, em

    outras pala"ras, podese a+rmar que a Wforma e a estrutura nascem untas e,

    quem cria a forma cria a estruturaX&

    H proecto arquitectTnico representa, de fato, a base para a elaboração

    do proecto estrutural& Este de"e pre"er o posicionamento dos elementos de

    forma a respeitar a distribuição dos diferentes ambientes nos di"ersos

    pa"imentos& =as não se de"e esquecer de que a estrutura de"e tamb;m ser

    coerente com as características do solo no qual ela se apoia&

    onforme aumenta a complexidade do empreendimento, cresce a

    necessidade da integração entre as acti"idades t;cnicas de proecto

    >arquitectura, estrutura, instalaç(es prediais, iluminação, comunicação "isual,

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    paisagismo, impermeabili%ação, entre outras@ para a construção de um

    edifício& Esta integração permite a troca de informaç(es entre os engenheiros

    a +m de optimi%ar soluç(es t;cnicas e econTmicas& Geralmente, a forma da

    integração entre essas acti"idades t;cnicas "aria de equipa para equipe, de

    empreendimento para empreendimento, de escritTrio para escritTrio& A

    concepção da estrutura de um edifício consiste no estabelecimento de um

    arrano ou combinação adequada dos di"ersos elementos estruturais

    existentes, com o obecti"o de atender simultaneamente os requisitos de

    segurança, durabilidade, est;tica, funcionalidade, entre outros que as

    construç(es de"em apresentar >HRRYA e FA4ERH, s*d@&

    HRRYA e FA4ERH >s*d@ a+rmam ainda que WEntre as di"ersas

    integraç(es entre proectos de edifícios, a interface entre arquitectura e

    estrutura requer uma atenção maior, pois a estrutura representa a maior

    percentagem de gastos na execução >cerca de .

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    geogr'+cas, condiç(es clim'ticas, o tipo de solo e a locali%ação da obra de"em

    ser considerados pelo engenheiro&

    ApTs a an'lise inicial do local os proectistas concebem

    simultaneamente os proectos de arquitectura e estrutura& H início da

    integração geom;trica entre os dois proectos ocorre na concord)ncia do

    estudo preliminar de arquitectura com o estudo de "iabilidade de estrutura&

    Fesse momento, a estrutura dos pa"imentos ; lançada, procurando

    alternati"as t;cnica e economicamente "i'"eis e "eri+cando o seu impacto no

    proecto arquitectTnico com relação $ forma e $ est;tica >HRRYA e FA4ERH,

    s*d@&

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    Capítulo & - 'istemas Estruturais

    Hs arranos estruturais >sistemas estruturais@ podem ser compostos

    apenas por um tipo de elemento estrutural, ou por um conunto deles, como ;

    mais comum de ocorrer nas construç(es&

    Hs elementos que usualmente comp(em as estruturas são as laes, as

    "igas e os pilares&

    A seguir apresentase uma bre"e descrição de cada elemento,

    apresentada em DA!H! >3BB2@&

    0ae: As laes são os elementos planos que se destinam a receber a maior

    parte das acç(es aplicadas numa construção, como de pessoas, mT"eis, pisos,

    paredes, e os mais "ariados tipos de carga que podem existir em função da

    +nalidade arquitectTnica do espaço físico que a lae fa% parte& As acç(es são

    comumente perpendiculares ao plano da lae, podendo ser di"ididas em:

    • istribuídas na 'rea >peso prTprio, re"estimento de piso, etc&@C

    • istribuídas linearmente >paredes@C

    • -orças concentradas >pilar apoiado sobre a lae@&

    As acç(es são geralmente transmitidas para as "igas de apoio nas bordas

    da lae, mas e"entualmente tamb;m podem ser transmitidas directamente aos

    pilares&

    -igura .

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    4iga: Pela de+nição da FDR 2..8*B6 >item .7&7&.&.@, "igas Wsão elementos

    lineares em que a [exão ; preponderanteX& As "igas são classi+cadas como

    barras e são normalmente rectas e hori%ontais, destinadas a receber acç(es

    das laes, de outras "igas, de paredes de al"enaria, e e"entualmente de

    pilares& A função das "igas ; basicamente "encer "ãos e transmitir as acç(es

    nelas actuantes para os apoios, geralmente os pilares& As acç(es são

    geralmente perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, podendo ser

    concentradas ou distribuídas& Podem ainda receber forças normais de

    compressão ou de tração, na direcção do eixo longitudinal& As "igas, assim

    como as laes e os pilares, tamb;m fa%em parte da estrutura de contra"ento

    respons'"el por proporcionar a estabilidade global dos edifícios $s acç(es

    "erticais e hori%ontaisC

    Pilar: Pilares são Welementos lineares de eixo recto, usualmente dispostos na

    "ertical, em que as forças normais de compressão são preponderantesX >FDR

    2..8*B6, item .7&7&.&3@&

    !ão destinados a transmitir as acç(es $s fundaç(es, embora possam tamb;m

    transmitir para outros elementos de apoio& As acç(es são pro"enientes

    geralmente das "igas, bem como de laes tamb;m >-igura 6@&

    -igura 3

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    H arrano estrutural pode ser analisado segundo dois planos, o hori%ontal>piso@ e o "ertical, este #ltimo essencial para se garantir a estabilidade global

    do edifício&

    As laes com as "igas formam o pa"imento, respons'"el por receber as

    acç(es mais importantes das edi+caç(es, que são as acç(es de utili%ação& Hs

    pilares, actuando em conunto com as laes e as "igas, formam a chamada

    estrutura, respons'"el por garantir a estabilidade global da estrutura&

    H sistema estrutural formado de"e proporcionar o equilíbrio e a

    resistVncia necess'rios, tanto para as acç(es "erticais como para as acç(eshori%ontais actuando simultaneamente ou não&

    Para se obter a melhor solução estrutural ; necess'rio conhecer todos

    os requisitos a que a construção de"e atender, como por exemplo: cargas

    actuantes, +nalidade da obra, facilidade de construção, est;tica, economia,

    rapide% de construção, materiais disponí"eis na região, existVncia de mãode

    obra especiali%ada, etc&

    O necess'rio estabelecer a hierarquia ou a prioridade entre os di"ersos

    requisitos que podem existir&

    -igura 6

    -igura 7

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    A melhor estrutura ser' aquela que atender, de forma mais e+ciente

    possí"el, a todos os requisitos existentes, segundo a hierarquia em que forem

    colocados&

    !egundo REDE00H >3BB.@, a pior solução ; a que apresenta os maiores

    desencontros entre os obecti"os dos proectos arquitectTnico e estrutural&

    WHs pa"imentos são estruturas de superfície plana compostos de um ou

    mais elementos& Esses elementos são usualmente chamadas de laes,

    principalmente se executadas com betão armado ou pr;fabricado& !ob o

    ponto de "ista estrutural são placas de betão, com acç(es

    preponderantemente perpendiculares ao seu plano m;dio, em que a dimensão

    perpendicular $ superfície, usualmente chamada espessura, ; relati"amente

    pequena frente $s demais >largura e comprimento@&X >-GIEREH -0\H e

    AR4A0\H, 3BB7@&

    Fa de+nição da estrutura para um edifício ; no piso que se encontram

    as maiores possibilidades de "ariação do tipo de sistema estrutural& e modo

    geral os sistemas estruturais de um pa"imento de edifício são formados por

    laes, "igas e pilares, ou somente por laes apoiadas directamente nos pilares&

    ada um deles apresenta "'rias alternati"as, pois cada tipo de lae e cada tipo

    de "iga apresentam características que de"em ser analisadas ao serem

    combinadas&

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    Capítulo ( -)ecnologias construti$as analisadas

    Hs pa"imentos representam o elemento estrutural que suporta todos os

    esforços que são aplicados num piso, e constituem o elemento de separação

    hori%ontal entre dois andares& Este elemento construti"o pode assumir duas

    funç(es distintas: para os locais que se encontram por baixo, assume a função

    de tecto, e para os locais por cima, ser"e de piso de suporte&

    Feste elemento construti"o ; possí"el identi+car trVs diferentes partes

    constituintes:

    .& Elementos de suporte: "igotas prefabricadas de betão pr;esforçado,

    pain;is al"eolares de betão pr;esforçado, "igas met'licas, "igas de

    madeira, "igam prefabricadas de betão armado ou pr;esforçado, assim

    como as laes maciças ou ner"uradas de betão armado, entre outrosC

    3& Re"estimento superior: que constitui o acabamento do pa"imento e que

    descansa sobre a armação ou estrutura de suporte: laeado, soalho de

    madeira, re"estimentos sint;ticos, entre outrosC

    6& Re"estimento inferior: executado por baixo dos elementos de suporte e

    que pode ser rebocado, estucado com gesso ou re"estido com placas

    prefabricadas de materiais de todos os tipos&

    Feste trabalho foram estudados cinco tipos distintos de tecnologias

    construti"as para pa"imentos, cuas diferenças residem fundamentalmente ao

    ní"el da parte encarregada pelo suporte:

    .& Pa"imentos aligeirados de "igotas pr;esforçadas e blocos cer)micos decofragemC

    3& Pa"imentos em lae maciça de betão armadoC

    6& Pa"imentos em pain;is al"eolares prefabricados de betão pr;esforçadoC

    7& Pa"imentos mistos com cofragem met'lico colaboranteC

    9& Pa"imentos em madeira&

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    Capítulo * - +a$imentos aligeirados de $igotas pr,-es%oradas e

    locos cer.micos de co%ragem

    9&. Apresentação da tecnologia construti"a

    Este tipo de pa"imento ; aquele que assume, de"ido $ sua utili%ação

    intensi"a, maior rele")ncia no contexto da construção portuguesa& Esta

    tecnologia ; essencialmente constituída por "igotas de betão pr;esforçado e

    blocos de cofragem apoiados lateralmente sobre estas, formando um conunto

    que ; solidari%ado por uma camada contínua de betão complementar

    executada Win situX com função resistente&

    Pela sua constituição e garantia de ligação e+ciente das "igotas ao

    betão complementar, esta tecnologia de pa"imentos pode considerarse

    compar'"el, sob o ponto de "ista de funcionamento estrutural, a uma lae com

    armadura resistente numa sT direcção&

    Existem "'rios tipos de blocos de cofragem, "ariando nas dimens(es e

    no tipo de material >tiolo "a%ado, poliestireno expandido EP!, cortiça, betão

    de argila expandida, etc&@& A integração de elementos "a%ados na sua

    constituição tradu%se, em relação a uma lae maciça com a mesma massa,num melhor comportamento t;rmico e ac#stico& A utili%ação de blocos de

    cofragem de materiais isolantes / como o EP! ou a cortiça / permite melhorar

    o comportamento t;rmico das soluç(es, piorando, no entanto, a in;rcia

    t;rmica e a estabilidade ao fogo&

    Este tipo de tecnologia apresenta tradicionalmente ele"ada massa porunidade de superfície, ainda que, para um "ão com as mesmas dimens(es e

    acç(es, sea menor do que as laes de betão armadoC e ele"ada PE&

    Apresenta tamb;m uma le"ada contribuição para a in;rcia t;rmica dos

    edifícios&

    A durabilidade ; bastante ele"ada mas o potencial de reutili%ação ;

    nulo& A reciclagem ; possí"el& Fo entanto, a sua constituição heterog;nea

    torna este processo complexo&

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    Capítulo / - +a$imentos de estrutura contínua em la0e macia de

    et!o armado

    2&. Apresentação da tecnologia construti"a

    As laes maciças são fabricadas inteiramente em obra, requerendo uma

    grande quantidade de trabalho de cofragem e, por conseguinte, grande carga

    de mãodeobra& Este tipo de lae apresenta espessura constante e pode ser

    armado numa sT direcção ou em duas direcç(es ortogonais&

    Esta tecnologia construti"a apresenta as "antagens de ser um dos

    sistemas mais econTmicos no caso de "ãos de pequena dimensão e de não

    requerer mãodeobra com ele"ado grau de quali+cação& Em contrapartida,

    apresenta como principais des"antagens a sua ele"ada massa e a di+culdade

    em permitir a passagem de instalaç(es&

    A consider'"el massa do betão oferece uma boa in;rcia t;rmica e

    ele"ado isolamento a ruídos de condução a;rea, preudicando, no entanto, o

    seu comportamento t;rmico, por condução& Assim, quando este tipo de

    -igura 9

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    pa"imento se encontra numa das en"ol"entes de um edifício ; necess'rio

    introdu%iremse re"estimentos isolantes de maior espessura do que nas laes

    aligeiradas&

    A ní"el ambiental o seu desempenho ; preudicado fundamentalmente

    pela sua ele"ada massa& H betão armado apresenta tradicionalmente grande

    quantidade de energia prim'ria& Esta energia pode, no entanto, ser redu%ida

    se se utili%arem armaduras e*ou agregados reciclados& A grande quantidade de

    trabalho de cofragens e a necessidade de se utili%ar grande quantidade de

    Tleos descofrantes, potenciam os impactes ambientais durante a fase de

    construção& Apesar do seu ciclo de "ida ser dilatado / quando não exposta aos

    agentes atmosf;ricos /, no +nal, o processo de desmantelamento*demolição ;

    complexo e o potencial de reutili%ação ; nulo& A reciclagem ; possí"el, embora

    o processo en"ol"a grande consumo energ;tico&

    Apesar das reser"as enunciadas, a ele"ada in;rcia t;rmica torna esta

    tecnologia adequada a sistemas de construção que recorram a soluç(es

    construti"as de baixa massa para as paredes&

    Fesse caso, os pa"imentos asseguram a massa necess'ria $

    acumulação de calor, e"itando grandes [utuaç(es na temperatura nos

    espaços habitados, redu%indo o consumo energ;tico con"encional nas

    operaç(es de aquecimento e arrefecimento, e aumentando o conforto&

    -igura 2

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    Capítulo - +a$imentos de pain,is al$eolares pre%aricados de et!o

    pr,-es%orado

    5&. Apresentação da tecnologia construti"a

    Feste tipo de tecnologia, os pa"imentos são compostos por pain;is

    al"eolares prefabricados de betão pr;esforçado, dispostos lado a lado,

    deixando entre si espaços li"res / untas / cuo preenchimento ; reali%ado em

    obra, com betão de solidari%ação& Uuando se pretende maior resistVncia ;

    possí"el a reali%ação de uma camada contínua de betão armado / betão

    complementar / sobre a superfície do pa"imento& H seu comportamento

    estrutural ; semelhante ao de uma lae com armadura resistente

    unidireccional& Esta tecnologia surgiu na procura de soluç(es com maior grau

    de industriali%ação, que permitissem a diminuição dos pra%os de construção e

    a utili%ação de menores quantidades de mãodeobra na fase de construção&

    Relati"amente $s "antagens desta tecnologia ; de salientar que,

    relati"amente aos pa"imentos de laes maciças de betão armado, emigualdade de "ãos e de sobrecargas, possuem menor peso prTprio, o que

    permite o aligeiramento das estruturas de suporte de cargas "erticais dos

    edifícios&

    Hutra "antagem ; que dispensa o uso de cofragens e de escoramentos

    interm;dios& Por ser constituída por elementos "a%ados, confere melhor

    isolamento t;rmico entre andares do que as laes maciças&

    omo reser"as, ; de salientar o mau comportamento ao fogo e a

    di+culdade que existe na implantação e cru%amento de instalaç(es

    A ní"el ambiental, o seu desempenho ; melhor do que o das laes

    maciças, pois apresenta menor massa e, por conseguinte, menor quantidade

    de energia incorporada& A utili%ação de menor quantidade de aço tamb;m

    contribui para este aspecto& H seu desmantelamento ; mais simples do que

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    nas tecnologias referidas anteriormente, e a reutili%ação dos pain;is ;

    possí"el, principalmente quando não existe camada de betão complementar&

    -igura 5

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    Capítulo 2 - +a$imentos mistos com co%ragem met3lica colaorante

    8&. Apresentação da tecnologia construti"a

    Este tipo de pa"imento, tal como no anterior, te"e origem na procura de

    soluç(es construti"as com maior grau de industriali%ação& Esta tecnologia ;

    composta por chapas met'licas onduladas / assentes geralmente em "igas de

    aço laminado /, sobre as quais se reali%a uma camada de betão armado /

    camada complementar&

    As chapas met'licas actuam como cofragem perdida e como armadura de

    momentos positi"os&

    E"itamse assim, os morosos processos de desmontagem e manutenção

    das cofragens, muito característico no caso das laes maciças&

    om esta tecnologia ; possí"el, em igualdade de "ãos e de sobrecargas,

    reali%aremse pa"imentos com menor espessura do que a dos pa"imentos com

    lae contínua de betão armado ou de "igotas pr;esforçadas e blocos de

    cofragem& A sua massa ; assim menor do que a dos pa"imentos

    con"encionais, o que torna esta tecnologia adequada a locais onde a dist)ncia

    de transporte dos materiais*produtos ; signi+cati"a& H tempo necess'rio $ sua

    construção e a quantidade de mãodeobra necess'ria são tamb;m menores

    do que nos pa"imentos con"encionais&

    H potencial de reutili%ação ; praticamente nulo, pois sT se conseguemreapro"eitar as "igas met'licas que suportam o pa"imento& H ele"ado grau de

    ligação entre as chapas met'licas e a camada de betão tornam os processos

    de reciclagem complexos e dispendiosos&

  • 8/19/2019 Relatorio Intec Final

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    Capítulo 4 - +a$imentos de estrutura descontínua em madeira

    \oe em dia existe um "asto leque de opç(es na utili%ação de madeira

    na construção, principalmente de"ido ao aparecimento dos seus deri"ados&

    Apesar disso, ; usual a preferVncia por madeiras maciças em pa"imentos

    estruturais em madeira& Este facto de"ese $ não existVncia de colagem de

    materiais para obtenção dos elementos e, por isso mesmo, o elemento ser

    mais homog;neo e permitir um funcionamento mais +'"el&

    As madeiras maciças pro"Vm de troncos de 'r"ore, que posteriormente

    são transformados em elementos redondos >toros@ ou então em madeira

    serrada >por exemplo, "igas@&

    Fos edifícios antigos existem algumas "ariedades de madeira usadas nas

    estruturas deste tipo& Entre elas são de destacar:

    • ar"alho >Uuercus Robur@ / =adeira de -olhosa dura& em resistVncia e

    durabilidade bastante ele"ada e apenas apresenta a des"antagem de

    ter uma massa "ol#mica ele"adaC• astanho >astanea sati"a =ill@ / =adeira de -olhosa dura& em massa

    "ol#mica relati"amente baixa, ele"ada durabilidade e ; relati"amente

    boa de trabalharC

    • Pinho Dra"o >Pinus Pinaster@ / =adeira de Resinosa com dure%a

    interm;dia& A grande "antagem desta ; a sua trabalhabilidade e

    abund)ncia& Apesar disso, apresenta muitos nTs e, por isso mesmo,

    fendilha facilmente& Al;m disso, ; bastante susceptí"el a ataques

    biTticos, exigindo rigorosos tratamentosC

    -igura 8

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    • Pinho =anso >Pinus Pinea@ / Praticamente igual ao Pinho Dra"o,

    diferenciandose deste pelo facto de apresentar menos nTs e ser uma

    madeira esteticamente mais regular&

    Apesar de serem apresentados apenas estes tipos de madeiras, muitos

    outros poderão ser utili%ados na construção*reabilitação de pa"imentos

    estruturais em madeira& Para isso, basta analisar as apetVncias para a sua

    utili%ação neste tipo de estruturas, desde características morfolTgicas at; $s

    físicas&

    451 - Apresenta!o da tecnologia construti$a

    Antes do aparecimento do betão armado, esta era praticamente a #nica

    tecnologia de pa"imentos existente em Portugal& Actualmente, sT muito

    raramente se recorre a este tipo de tecnologia, pois laes de betão armado ou

    de elementos met'licos prestamse melhor $s exigVncias mec)nicas

  • 8/19/2019 Relatorio Intec Final

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    pretendidas&

    Este tipo de tecnologia possui a grande "antagem de ser bastante mais

    le"e do que as restantes tecnologias construti"as& A baixa massa torna este

    tipo de pa"imentos adequado a locais em que a dist)ncia de transporte dos

    materiais e componentes de construção ; ele"ada&

    Hs pa"imentos de madeira apresentam baixa energia prim'ria

    incorporada e baixa in;rcia t;rmica& A sua baixa in;rcia t;rmica poder',

    sempre que necess'rio, ser compensada pela sua utili%ação em conunto com

    outras tecnologias construti"as mais pesadas&

    A madeira, desde que tenha origem em plantaç(es sustent'"eis /

    doutra forma o impacte na biodi"ersidade ser' ele"ado /, ; um dos materiais

    de construção com menor impacte ambiental&

     amb;m ; preciso ter em atenção os compostos químicos utili%ados

    para a sua preser"ação que, em alguns casos, podem comprometer a

    qualidade do ar interior&

    H re"estimento deste tipo de pa"imentos ; geralmente descontínuo,

    podendo constituir uma fonte de in+ltração de ar& Para que não se comprometa

    os seus comportamentos t;rmico e ac#stico de"ese assegurar um adequado

    encaixe entre os di"ersos componentes&

    A sua durabilidade pode ser ele"ada, desde que de"idamente protegida

    contra os microorganismos e da humidade& As ligaç(es entre os di"ersos

    componentes são mec)nicas, o que torna possí"el o processo de

    desconstrução e ele"ado o potencial de reutili%ação&

    -igura

  • 8/19/2019 Relatorio Intec Final

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    Capítulo 16 - Conclus7es

    Em primeiro lugar, ; necess'rio salientar que não existe um melhor tipo

    de tecnologia construti"a, mas a ideal de"e ser alienada do conunto de

    exigVncias funcionais que se pretende para determinado pa"imento& Por

    exemplo, num pa"imento interior, que di"ida dois espaços aquecidospertencentes a um mesmo fogo, não ; exigido que este satisfaça qualquer

    requisito t;rmico, o que alteraria signi+cati"amente as conclus(es descritas

    seguidamente& H mesmo poderia ocorrer ao ní"el das exigVncias para o

    isolamento sonoro& Assim, os resultados obtidos serão discutidos admitindo

    que se pretende que o pa"imento a seleccionar apresente bom isolamento

    sonoro, bom isolamento t;rmico, bom desempenho ambiental, sem que com

    isso se comprometa o custo de construção&

    Analisando as características de cada uma destas tecnologiasconstruti"as para pa"imentos, "eri+case que, dentro desta amostra e de

    acordo com os par)metros analisados, a solução construti"a mais sustent'"el

    ; o pa"imento misto com cofragem met'lica colaborante, enquanto a solução

    construti"a menos sustent'"el ; o pa"imento de estrutura descontínua em

    madeira&

    Para al;m dos pa"imentos, a aplicação do tecto falso, melhora

    signi+cati"amente o isolamento t;rmico das tecnologias construti"as, sem

    comprometer o desempenho ambiental e o custo de construção& A melhoria ;

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    tanto maior quanto menor for o isolamento t;rmico da solução sem tecto falso&

    Por exemplo, no caso das laes com cofragem met'lica colaborante, o "alor do

    coe+ciente de transmissão t;rmica na solução com tecto falso, de acordo com

    di"ersos estudos, ; cerca de 3BZ do "alor da solução sem tecto falso& As

    melhorias "eri+cadas ao ní"el do isolamento sonoro a sons de condução 'rea,

    apTs a introdução do tecto falso, rondam em m;dia os 3 dD&

    Hutra aplicação de melhoria destas tecnologias de construção ; a da

    laeta [utuante tradu%se numa melhoria signi+cati"a / como era de esperar

    / ao ní"el do isolamento sonoro a sons de percussão, sem que com isso sea

    necess'rio aumentar desmesuradamente o in"estimento inicial&

    H isolamento t;rmico das tecnologias construti"as tamb;m melhora, em

    grande parte de"ido $ baixa condutibilidade t;rmica do elemento resiliente /

    aglomerado negro de cortiça&

    Em contrapartida, a aplicação da laeta [utuante implica /

    principalmente nas tecnologias construti"as de menor massa / uma

    diminuição signi+cati"a do desempenho ambiental& A título de exemplo, a

    aplicação de laeta [utuante no pa"imento com cofragem met'lica

    colaborante tradu%se num incremento da massa e da energia prim'ria

    incorporada em cerca de 39Z e 99Z, segundo a generalidade dos casos&

    A opção pelos pa"imentos de estrutura contínua de betão armado, em

    detrimento das laes de "igotas pr;esforçadas e blocos cer)micos de

    cofragem, não apresenta qualquer "antagem, tendo em conta os par)metros

    analisados& Feste caso, a inexistVncia de elementos "a%ados agra"a

    signi+cati"amente a sua massa e diminui acentuadamente o isolamento

    t;rmico&

    Hs pa"imentos constituídos por pain;is prefabricados de betão pr;esforçado apresentam como #nica "antagem, relati"amente $ solução de

    referVncia, a menor quantidade / menos cerca de 39Z / de energia prim'ria

    incorporada& A maior des"antagem reside ao ní"el do custo de construção, que

    ; superior em cerca de 33BZ& A aplicação desta tecnologia em edifícios de

    habitação não se tradu% em qualquer "antagem&

    Este tipo de pa"imento ser' mais adequado a edifícios com grandes

    "ãos ou ele"adas sobrecargas, como por exemplo, os edifícios industriais&

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    Im par)metro que não foi analisado neste estudo, e que poder'

     usti+car a opção por esta tecnologia, ; o tempo necess'rio $ construção, que

    neste caso ; menor, pelos moti"os apontados anteriormente&

    Hs pa"imentos mistos com cofragem met'lica colaborante apresentam

    como principal des"antagem o seu fraco isolamento t;rmico, que ; usti+cado

    pela ele"ada condutibilidade t;rmica dos materiais constituintes& A sua massa

    e PE são signi+cati"amente inferiores / em cerca de 9BZ e 38Z,

    respecti"amente, tornando o seu desempenho ambiental melhor do que o da

    solução de referVncia& Fuma situação em que não sea necess'rio cumprir a

    exigVncia de isolamento t;rmico, esta tecnologia tornase mais sustent'"el do

    que a de referVncia& !empre que necess'rio, o seu baixo isolamento t;rmico

    pode ser facilmente corrigido pela introdução de re"estimentos isolantes que,

    como se pode obser"ar no quadro 8&3, acabam por a con"erter na tecnologia

    construti"a mais sustent'"el, atendendo aos par)metros considerados& Hutra

    des"antagem reside ao ní"el do custo de construção que, por ser praticamente

    o dobro do da solução de referVncia, constitui uma barreira $ sua

    implementação&

    Hs pa"imentos de estrutura descontínua em madeira são, dentro da

    amostra analisada, os que apresentam melhor desempenho ambiental / a sua

    massa e energia prim'ria chegam a ser apenas cerca de .9Z e 38Z,respecti"amente, dos "alores associados $ solução de referVncia& A solução

    mais sustent'"el sT não pertence a este tipo de tecnologia de"ido $

    necessidade de se reali%ar um in"estimento inicial muito signi+cati"o, que ;,

    numa das soluç(es, superior em cerca de 7BBZ relati"amente $ solução de

    referVncia& entro desta tecnologia, a solução mais sustent'"el ; a que

    apresenta tecto falso, desligado rigidamente dos elementos de suporte, com

    isolante no tardo%&

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    8iliografa

    A=ERAF F!IE H- !EE0 HF!RIHF >..

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    30/31

    0ADHRA]RH FAHFA0 E EFGEF\ARA 40 >0FE@ /

    Recomendaç(es ;cnicas para Equipamentos !ociais / entros de Acolhimento

     empor'rio& Anexo. Edifícios no"os / WRecomendaç(es Gerais de !egurança ao

    ncVndioX& 0isboa: 0FE, 3BB5

    0HFGH, \&& 4igas de edifícios de concreto armado& Rio de Qaneiro,

    Ini"ersidade -ederal do Rio de Qaneiro, 3BBB, 65p&

    =ARFH, =&A& Pilares& isciplina 7B9 / !istemas Estruturais A&

    uritiba, Ini"ersidade -ederal do Paran', epartamento de onstrução i"il,

    3BB9, 23p&

    ^._ >.

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    0ã de rocha: 7B B,B7B 7,79

    =adeira: 69B B,.3 B,86

    Pedra >em al"enaria@: 32BB. 6,BB. B,B6

    Poliestireno expandido extrudido >KP!@: 63,9 B,B69 3B,BB

    Poliestireno expandido moldado >EP!@: 3B B,B7B 3B,BB

    Polietileno: