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RELATÓRIO - Versão Completa - 2010/2011 PAR PROJECTO DE AVALIAÇÃO EM REDE

Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011 · relatório de auto-avaliação esv – 2010/2011 3 Índice/sumÁrio lista de anexos ponto prÉvio introduÇÃo 1 quadro de referÊncia

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RELATÓRIO

- Versão Completa -

2010/2011

PAR – PROJECTO DE AVALIAÇÃO EM REDE

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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“Dê-me uma alavanca longa o bastante...

e, com uma das mãos, moverei o mundo.”

Arquimedes

PONTO PRÉVIO

O ano lectivo de 2010/2011, representou para nós, um subir de patamar relativamente ao desenvolvimento do dispositivo de auto-avaliação de escola. Este segundo ano dentro do PAR (Projecto de Avaliação em Rede) passou muito pela exteriorização da nossa experiência. Coube-nos, conjuntamente com a equipa homóloga da Escola Secundária Daniel Faria de Oliveira – Baltar, organizar uma visita de práticas auto-avaliativas para todas as escolas da rede. Para além disto, e, em consequência do trabalho efectuado em relação à avaliação do sucesso académico, estivemos presentes em dois seminários, onde apresentamos o respectivo trabalho. Acresce, ainda, toda a participação que foi desenvolvida no âmbito dos compromissos PAR.

Contudo, a auto-avaliação de escola, levada a cabo por esta Comissão de Avaliação Interna, não parou internamente, tendo continuado a desenvolver, desde início do ano lectivo, um conjunto de materiais, sob a supervisão do PAR, que visaram a continuidade do desenvolvimento de uma cultura de auto-avaliação, bem como o gerar de dinâmicas essenciais à aplicação do dispositivo.

Assim, entre planos de melhoria, resultantes do trabalho do ano anterior, o avançar para uma nova subárea e o estender do nível de análise do sucesso aos conselhos de turma, continuamos, via placards informativos, a fazer passar para o domínio da comunidade escolar todo o léxico com que trabalhamos, sempre com o intuito de a todos levar a sua apropriação.

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ÍNDICE/SUMÁRIO

LISTA DE ANEXOS

PONTO PRÉVIO

INTRODUÇÃO

1 QUADRO DE REFERÊNCIA ESV 5

2 REFERENCIAL 4.1. A FAMÍLIA 8

2.1. REFERENCIALIZAÇÃO 8

2.2. OPÇÕES METODOLÓGICAS 22

2.3. APRESENTAÇÃO DE EVIDÊNCIAS SOBRE AS PISTAS INVESTIGADAS 23

2.4. A NOSSA ANÁLISE (SWOT) 33

2.5. SUGESTÕES DE MELHORIA (INDUÇÃO DE UM PLANO DE MELHORIA) 37

2.6. CONTRIBUTOS DO GRUPO DE FOCAGEM 38

3. REFERENCIAL 5. RESULTADOS (CONSELHOS DE TURMA) 41

3.1. REFERENCIALIZAÇÃO 41

3.2. OPÇÕES METODOLÓGICAS 45

3.3. EVIDÊNCIAS – ANÁLISE DOS RESULTADOS NOS CONSELHOS DE TURMA 48

3.4. INTERPRETAÇÃO - SWOT 61

3.5. SUGESTÕES DE MELHORIA 61

4. PLANO DE MELHORIA 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS 61

4.1 PONTO DA SITUAÇÃO - RESUMO 61

4.2. ANÁLISE (SWOT) 68

5. PLANO DE MELHORIA 3.1. A ESCOLA COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS 68

5.1. PONTO DA SITUAÇÃO - RESUMO 68

5.2. ANÁLISE (SWOT) 71

6. PLANO DE MELHORIA 5.1. SUCESSO ACADÉMICO 72

6.1. PONTO DA SITUAÇÃO - RESUMO 72

6.2. RESULTADOS OBTIDOS – PLANO DE MELHORIA 72

6.3. ANÁLISE (SWOT) 77

6.4. SUGESTÕES DE MELHORIA 78

7. CONCLUSÃO 79

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INTRODUÇÃO

O dispositivo de auto-avaliação continua a ancorar-se nas escolhas do Grupo de Focagem (GF), tal como o determina o Regulamento Interno (RI), e tal como se exige, numa lógica de maior grau da sua apropriação pela comunidade educativa. Embora ainda não com a intensidade desejada, mas com intervenções pontuais que, num futuro próximo, terão que acontecer mais frequentemente, por forma a garantir maior abrangência e consistência ao dispositivo. Pese embora este facto, não poderíamos deixar de reafirmar que foi da sua decisão de priorização de áreas e subáreas do Quadro de Referência, que neste ano lectivo, trabalhamos da área quatro (4), Relações com o Exterior, a subárea Família. Coube, também, ao GF indicar grande parte das questões gerais de avaliação para esta subárea, ou seja, foi através dele que se iniciou todo o processo de construção do referencial 4.1. A Família, uma vez que são essas questões gerais a nortear o nosso trabalho, nomeadamente na definição de indicadores.

Continuamos a desenvolver com o Conselho Pedagógico (CP), uma dialéctica fundamental para sustentação dos nossos passos e procedimentos, submetendo-lhe os documentos essenciais, como o Quadro de Referência, Referenciais e outros instrumentos de acção que foram surgindo. Fizemo-lo porque acreditamos ser este o modus operandi acertado e assertivo, também porque nele residem elementos essenciais ao processo de apropriação supracitado, pois são eles que semeiam a palavra e aceleram procedimentos.

Tal como referimos no primeiro parágrafo, este ano o trabalho central desta equipa recaiu na subárea 4.1. A Família, coube-nos portanto, aferir o grau de concretização do nosso Projecto Educativo (PE) nesta temática. Neste sentido, fomos desenvolvendo ao longo do ano os passos seguintes: 1) leitura, análise e selecção de referentes (legislação, obras de investigação, PE e RI); 2) escolha de elementos constitutivos (as relações da família com o director de turma, com o conselho de turma, com a escola e com os serviços); 3) ponderação dos critérios, a partir dos referentes, para cada um dos elementos constitutivos (desde a divulgação, conhecimento, envolvimento, participação até à responsabilidade); 4) definição dos indicadores, que nos permitem apontar aquilo sobre o qual teremos que encontrar evidências; 5) seleccionar pistas a investigar que derivam do discurso dos actores; 6) construir instrumentos de recolha desses discursos; 7) aplicar os instrumentos de inquirição; 8) tratar estatística e analiticamente o que se recolheu; 9) articular a apresentação do que se foi considerando comprovativo de evidência; 10) apresenta-lo sob a forma de relatório à comunidade. Paralelamente ao trabalho referido, foi construído um segundo referencial na área cinco (5), Resultados, relativo aos resultados dos conselhos de turma, completando assim, o nível de análise que, no nosso entendimento, deve ocorrer para além da análise dos resultados do sucesso académico (SA), subárea 5.1., que iniciamos no ano lectivo anterior, e, que se encontra numa fase de desenvolvimento e melhoria. Foi nossa opção lançar este referencial, digamos, complementar, numa forma que permitisse reunir mais alguns resultados produzidos num conselho de turma, para além dos resultados de SA, que de certa forma, pudessem sustentá-los ou melhorar o seu entendimento. Assim, associamos resultados do comportamento, do envolvimento dos pais e da aplicação de planos e apoios. Mais uma vez, seguindo os passos de referencialização já enumerados, desenvolvemos um conjunto de procedimentos e instrumentos que permitiram, através da ajuda inestimável do director de turma, reunir dados, que transformamos em informação com potencial de divulgação e análise.

Para além do já referido, transportamos para este ano lectivo três planos de melhoria, visando ultrapassar constrangimentos e pontos fracos encontrados nesse exercício.

No plano de melhoria para a subárea 2.2. Gestão dos Recursos Humanos, foram sugeridos, num modelo adaptado da CAF, um conjunto de acções de melhoria a distribuir pelo director, chefe dos serviços de administração escolar e chefe dos assistentes operacionais, deles daremos conta no presente relatório.

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Relativamente à subárea 3.1. A escola como lugar de aprendizagem dos alunos, uma vez construído o plano de melhoria, foi submetido para reuniões dos conselhos de turma do terceiro ciclo, a fim de desencadear uma reflexão sobre constrangimentos e pontos fracos apontados a esta temática. Desta reflexão produziram-se uma série de respostas que, uma vez uniformizadas, podem ser uma mais-valia no funcionamento da sala de aula, nomeadamente do que diz respeito a um conjunto de acções e procedimentos associados à relação professor/aluno.

Na subárea 5.1. Sucesso Académico, o plano de melhoria chegou às áreas disciplinares, implicando

a definição da auto-regulação do SA, numa lógica de que só sabemos o que somos, como somos e o que queremos ser, se soubermos como fomos; processo que foi acompanhado pela indução de análise a valores históricos (últimos três anos). Ultrapassada esta fase, fomos desenvolvendo um modelo de análise sistematizada e cíclica, permitindo, assim que, no final de cada período, as áreas disciplinares tivessem condições para fazerem as suas reflexões, tirarem conclusões e desenvolverem o seu trabalho de base colaborativa, de forma a poderem apontar à melhoria.

Finalmente, no que toca aos resultados do nosso trabalho, numa lógica de transparência, asseguramos que toda a informação recolhida e sujeita a interpretação encontra-se exposta neste relatório, onde se reuniu um conjunto de «imagens» que fazem parte da nossa tentativa de reconstrução da realidade. 1. QUADRO DE REFERÊNCIA

Aqui apresenta-se o quadro de referência PAR, que foi adoptado pela nossa escola, sendo que todas as questões que dele vão brotando resultam de um processo de (re)construção colectiva da nossa realidade, continuará em fase de construção, actualizando-se ano após ano.

Em sublinhado estão as subáreas alvo de trabalho no presente ano lectivo, secundadas pelas respectivas questões de avaliação, constituindo o ponto de partida para a construção dos respectivos referenciais. As subáreas 2.2., 3.1. e 4.1. traduzem uma escolha feita pelo grupo de focagem, estrutura de suporte, a quem recorremos para saber que prioridades deviam ser atendidas no âmbito da auto-avaliação. A subárea 5.1. surge complementada pelo referencial 5. Resultados dos CT, respondendo à necessidade de atender a uma forte evidência levantada pelo PEE, onde se apresenta, como ponto fraco, um conjunto de indicadores do Sucesso Académico (SA), pretendendo-se induzir procedimentos de análise a esta subárea com recurso a produção estatística inovadora.

1. Processos de liderança 1.1. Visão estratégica / coerência 1.2. Motivação e empenho 1.3. Abertura à inovação 1.4. Relações

2. Organização e gestão 2.1. Infra-estruturas 2.2. Gestão dos recursos humanos - A escola possui um sistema de recolha de dados sobre o seu funcionamento para validar as tomadas de decisão? - Existem mecanismos que permitem um trabalho colaborativo na tomada de decisões? - A escola dispõe de critérios para a atribuição de funções e horários de acordo com as necessidades e com as qualificações dos docentes? - A escola procura desenvolver competências no seu pessoal de modo a melhorar os serviços prestados? - A Direcção tem informações sobre a formação e experiência profissional do pessoal não docente? - Quais são os critérios de distribuição do serviço não docente?

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- As funções desempenhadas pelo pessoal técnico-administrativo estão de acordo com as suas competências profissionais? - A comunicação/procedimentos entre as estruturas educativas é eficaz? - O pessoal docente e não docente emite opiniões ou recomendações relativamente ao funcionamento do estabelecimento de ensino? - A escola apoia os docentes quando surgem dificuldades? - A escola apoia o pessoal não docente quando surgem dificuldades? - É promovido o espírito colaborativo entre o pessoal de modo a optimizar os serviços prestados?

2.3. Gestão dos recursos materiais e financeiros 2.4. Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade 2.5. Escola de todos para todos

3. Desenvolvimento curricular 3.1. Escola como lugar de aprendizagem dos alunos - Os alunos vêem os professores como alguém que os ajuda?

- Os professores discutem com os alunos os problemas/dificuldades da turma?

- Os professores apresentam expectativas elevadas quanto às capacidades dos alunos?

- Os professores explicam os objectivos das actividades lectivas aos alunos?

- As actividades promovidas pelos professores estão em consonância com o tipo de alunos?

- Os docentes fornecem o feedback atempado aos alunos sobre os trabalhos realizados por estes?

- Os docentes fornecem apoio individualizado aos alunos durante as aulas?

- Cultiva-se um ambiente de abertura e diálogo na sala de aula?

- Os procedimentos de avaliação são valorizados?

3.2. Escola como lugar de aprendizagem da restante comunidade educativa

4. Relações com o exterior 4.1. Família - O que pretendemos com a participação efectiva dos pais na escola? - Quais são as responsabilidades da família, no processo de ensino/aprendizagem? - A escola procura encontrar respostas e aplicar estratégias quanto à falta de interesse por parte familiar em relação ao aluno? - As reclamações/sugestões dos Encarregados de Educação são bem recebidas e tratadas pela comunidade escolar? - A escola garante a disponibilização da informação aos encarregados de educação, utilizando todos os sistemas de comunicação possíveis? - A informação disponibilizada aos encarregados de educação é suficientemente clara e de fácil compreensão, apresentando-se adequada ao seu nível de formação? - A escola garante todas as condições que permitam aos Encarregados de Educação o acompanhamento dos seus educandos? - Os pais/encarregados de educação comparecem às reuniões promovidas pelo Director de Turma? - Os pais/encarregados de educação tornam-se sócios da associação de pais e participam activamente na mesma? - A Escola proporciona uma diversidade de modalidades de envolvimento parental? - De que forma a escola, através das suas diferentes estruturas, responde às solicitações por parte da família dos alunos sempre que esta procura apoio da escola para a resolução de diferentes situações que possam perturbar o processo de ensino aprendizagem dos seus educandos? - De que forma a escola, através das suas diferentes estruturas, envolve as famílias no seu Projecto Educativo, no seu Plano Anual e Plurianual de Actividades e nos seus processos decisórios? - A Escola promove em número suficiente de actividades que envolvam a participação da família? - As reuniões, individuais ou em grupo, do Director de Turma com os pais fornecem informações acerca dos progressos e dificuldades do aluno e de como os pais devem ajudar os seus educandos a ultrapassar essas dificuldades? - A Escola utiliza todas as oportunidades de contacto com os pais, para passar informações relevantes sobre os seus recursos, os seus problemas e as questões pedagógicas? - A escola desenvolve programas de envolvimento que permita melhorar a relação escola/família? Os encarregados de educação compreendem as vantagens do envolvimento familiar no processo de aprendizagem dos seus alunos?

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- Qual é o projecto de escola (objectivos, projectos e actividades) da Direcção da Escola, no âmbito da relação Escola-Família, e de que forma envolve as restantes estruturas e intervenientes da Escola nesse seu projecto? - A nossa escola incentiva as famílias a conhecerem os seus métodos de ensino, bem como de avaliação? - Têm existido oportunidades para que os docentes aprendam com os Encarregados de Educação sobre as necessidades e os problemas dos seus educandos? - A escola reconhece o direito de participação dos Encarregados de Educação na vida da escola? - A escola facilita as condições necessárias para o desempenho da acção da associação de Pais e Encarregados de Educação? - Os pais e encarregados de educação participam nas reuniões dos órgãos e estruturas educativas? - Existe uma prática de reflexão periódica dos pais e encarregados de educação sobre o acompanhamento e envolvimento no processo educativo dos seus educandos?

4.2. Organismos públicos e/ou privados 4.3. Instituições do ensino superior 4.4. Mundo do trabalho

5. Resultados 5.1 Sucesso académico -Qual a evolução dos resultados nos últimos 3 anos? -A escola conhece as taxas de aprovação dos últimos 3 anos? -Qual a taxa do abandono escolar nos últimos 3 anos? -Qual a evolução do abandono escolar nos últimos 3 anos? -Os Conselhos de Turma reflectem sobre os resultados obtidos pelas turmas nas diferentes disciplinas? -Os Conselhos de Turma conhecem os fluxos escolares dos seus alunos? -os Conselhos de Turma reúnem informação de enquadramento dos resultados dos seus alunos?

5.2. Desenvolvimento pessoal e social 5.3. Comportamento e disciplina 5.4. Valorização das aprendizagens 5.5. Destinos dos alunos

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2. REFERENCIAL 4.1. (RELAÇÕES COM O EXTERIOR) – A FAMÍLIA.

2.1. REFERENCIALIZAÇÃO

R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : RELAÇÕES COM O EXTERIOR

DIMENSÃO: construído SUBÁREA: 4.1 FAMÍLIA

P E R Í O D O D E

A V A L I A Ç Ã O

2 0 1 0 / 2 0 1 1

REF

EREN

TES

EXTERNOS

Administração central

Lei n.º 3/2008 de 18 de Janeiro - Artigo 6.º, Artigo 54.º;Decreto - lei n.º 75/2008, 22 de Abril – artigo 3º, Princípios gerais, ponto 1 e 2. Capítulo V, Participação dos pais e alunos, artigo 47º, artigo 48º. Investigação

O Envolvimento Parental na Escola – vários autores (José Manuel de Albuquerque Portocarrero

Canavarro (Coordenador) ESE João de Deus, 1995

Sammons, Hillman e Mortimore (1995).

INTERNOS

Contexto local

Projecto Educativo: 2.1. Diagnóstico; 2.2.1. Meta Educativa 6; 2.2.2. Áreas de intervenção e estratégias de actuação (pontos i e ii); 2.3 Avaliação dos resultados Regulamento Interno:Capítulo II, artigo 3º, normas gerais, pontos 9 e 10; Secção I, Conselho Geral, artigo 6º; Secção II, Conselho Pedagógico, artigo 24º, 25º; Capítulo IV, Organização Pedagógica, Secção I, Estruturas de coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica, artigo 45º; artigo 48º, Directores de Turma; artigo 49º, Conselho de Turma; Secção I, Representação dos Pais e Encarregados de Educação, artigo 124º, Associação de Pais e Encarregados de Educação, artigo 125º, Direitos da Associação de Pais e Encarregados de Educação.

E L E M E N T O S

C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S

P I S T A S A

I N V E S T I G A R

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Relação com a Direcção de Turma

Acompanhamento

Os Pais/Encarregados de Educação comparecem às reuniões promovidas pelo Director de Turma para a resolução de problemas dos seus educandos. Os Encarregados de Educação contactam regularmente (presencialmente ou por telefone) o Director de Turma para obter informações sobre os seus educandos. Os Pais e Encarregados de Educação comparecem às reuniões gerais convocadas pelo Director de Turma.

Actores Horários de atendimento Registos dos contactos com os Encarregados de Educação Actas de Reuniões com os Pais e Encarregados de Educação

Disponibilidade

O Director de Turma acolhe todas as oportunidades de contacto com os Pais e Encarregados de Educação. Os Directores de Turma revelam disponibilidade para atender os Pais e Encarregados de Educação.

Divulgação

Nas reuniões, individuais ou em grupo, do Director de Turma com os Pais e Encarregados de Educação são fornecidas informações acerca dos progressos e dificuldades do aluno. As reuniões são aproveitadas para conhecer melhor a família e as suas necessidades/dificuldades. Os meios usados pelo Director de Turma nos contactos entre a escola e os Encarregados de Educação facilitam a comunicação.

Envolvimento

Os Directores de Turma estabelecem a hora de atendimento em conformidade com as disponibilidades profissionais dos Pais e Encarregados de Educação.

Responsabilização Os Pais e Encarregados de Educação contactam, pelo menos uma vez por período, o Director de Turma.

Relação com o Conselho de Turma

Acompanhamento

Os Encarregados de Educação tomam conhecimento de todas as informações disponibilizadas pelos docentes através dos alunos. Os Pais e Encarregados de Educação representados no Conselho de Turma comparecem às reuniões.

Actores Actas de conselho de turma

Disponibilidade Os docentes atendem os Encarregados de Educação para a resolução de problemas particulares dos seus educandos.

Divulgação Os docentes informam os Encarregados de Educação, quer através da caderneta, quer através do caderno diário ou testes, informação sobre o desempenho escolar.

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Envolvimento

Os representantes dos Encarregados de Educação têm oportunidade de reunir com o grupo que representam. Os representantes dos Encarregados de Educação disponibilizam informação sobre as preocupações dos Encarregados de Educação da turma. Os representantes dos Encarregados de Educação colaboram com os docentes no estabelecimento de uma ponte de ligação entre estes e os Encarregados de Educação.

Relação com a Escola

Conhecimento

A Escola disponibiliza os documentos estruturantes (PE/RI/PAA) aos Encarregados de Educação. A Escola promove a apropriação dos documentos estruturantes (PE/RI/PAA) nos contactos formais com os Encarregados de Educação. A Escola passa para os Encarregados de Educação informações relevantes sobre os seus recursos, os seus problemas e as questões pedagógicas.

Actores Plano anual de Actividades Associação de Pais e Encarregados de Educação Actas dos Órgãos de Gestão

Acolhimento O espaço destinado para o atendimento do E.E.’s garante que exista privacidade.

Acompanhamento A Escola garante todas as condições que permitam aos Encarregados de Educação o acompanhamento dos seus educandos.

Disponibilidade

As reclamações/sugestões dos Pais e Encarregados de Educação são bem recebidas e tratadas pela comunidade escolar. A escola, através das suas diferentes estruturas, responde às solicitações por parte da família dos alunos, sempre que esta procura apoio para a resolução de diferentes situações que possam perturbar o processo de ensino aprendizagem dos seus educandos. A Escola facilita as condições necessárias para o desempenho da acção da Associação de Pais e Encarregados de Educação.

Diversidade A Escola proporciona diferentes modalidades de envolvimento parental.

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Divulgação

A Escola garante a disponibilização da informação aos encarregados de educação, utilizando todos os sistemas de comunicação possíveis. A informação disponibilizada aos encarregados de educação é suficientemente clara e de fácil compreensão, apresentando-se adequada ao seu nível de formação.

Potencialização

A Escola desenvolve programas/ parcerias que permitam melhorar a relação Escola/Família. Os Encarregados de Educação aderem a programas/ parcerias que permitam melhorar a relação Escola/ Família.

Envolvimento

Os Pais/Encarregados de Educação tornam-se sócios da Associação de Pais e participam activamente na mesma. A Escola, através das suas diferentes estruturas, incentiva os Encarregados de Educação a participar na construção do Projecto Educativo e no Plano Anual Actividades. Os Pais e Encarregados de Educação representados no Conselho Pedagógico comparecem às reuniões. Os Pais e Encarregados de Educação representados no Conselho Geral comparecem às reuniões.

Responsabilização

Os Pais e Encarregados de Educação respondem às solicitações da Escola relacionadas com o seu educando. Os Pais e Encarregados de Educação conhecem os documentos estruturantes da Escola (Projecto Educativo e Regulamento Interno).

Relação com os Serviços Administrativos

Disponibilidade

O horário de atendimento dos serviços administrativos está de acordo com as suas disponibilidades. Os Assistentes Técnicos apresentam disponibilidade para atender as suas solicitações.

Actores

Qualidade O serviço prestado pelos Assistentes Técnicos é realizado de forma a corresponder às suas expectativas.

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2.1.1. INTERPRETAÇÃO DOS REFERENTES

REFERENTES EXTERNOS

Administração central LEGISLAÇÃO Lei 3 de 2008 de 18 de Janeiro

Artigo 6.º

Papel especial dos pais e encarregados de educação. 1- Aos pais e encarregados de educação incumbe, para além das suas obrigações legais, uma especial responsabilidade, inerente ao seu poder -dever de dirigirem a educação dos seus filhos e educandos, no interesse destes, e de promoverem activamente o desenvolvimento físico, intelectual e moral dos mesmos. (ACOMPANHAMENTO - RE)

2- Nos termos da responsabilidade referida no número anterior, deve cada um dos pais e encarregados de educação, em especial: a) Acompanhar activamente a vida escolar do seu educando; (ACOMPANHAMENTO - RDT)

b) Promover a articulação entre a educação na família e o ensino escolar; (ENVOLVIMENTO - RDT) c) Diligenciar para que o seu educando beneficie efectivamente dos seus direitos e cumpra rigorosamente os deveres que lhe incumbem, com destaque para os deveres de assiduidade, de correcto comportamento e de empenho no processo de aprendizagem; (ACOMPANHAMENTO - RDT) d) Contribuir para a criação e execução do projecto educativo e do regulamento interno da escola e participar na vida da escola; (ENVOLVIMENTO - RE) e) Cooperar com os professores no desempenho da sua missão pedagógica, em especial quando para tal forem solicitados, colaborando no processo de ensino e aprendizagem dos seus educandos; (ACOMPANHAMENTO - RCT)

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f) Contribuir para a preservação da disciplina da escola e para a harmonia da comunidade educativa, em especial quando para tal forem solicitados; (ENVOLVIMENTO – RCT) g) Contribuir para o correcto apuramento dos factos em procedimento de índole disciplinar instaurado ao seu educando e, sendo aplicada a este medida correctiva ou medida disciplinar sancionatória, diligenciar para que a mesma prossiga os objectivos de reforço da sua formação cívica, do desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa e do seu sentido de responsabilidade; (ENVOLVIMENTO – RE) h) Contribuir para a preservação da segurança e integridade física e moral de todos os que participam na vida da escola; (ENVOLVIMENTO – RE)

i) Integrar activamente a comunidade educativa no desempenho das demais responsabilidades desta, em especial informando-se, sendo informado e informando sobre todas as matérias relevantes no processo educativo dos seus educandos; (ACOMPANHAMENTO - RE)

j) Comparecer na escola sempre que julgue necessário e quando para tal for solicitado; (ACOMPANHAMENTO – RDT) k) Conhecer o estatuto do aluno, o regulamento interno da escola e subscrever, fazendo subscrever igualmente aos seus filhos e educandos, declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso activo quanto ao seu cumprimento integral. (RESPONSABILIZAÇÃO/ ENVOLVIMENTO - RE)

Artigo 54.º 2 — Os pais e encarregados de educação devem, no acto da matrícula, nos termos da alínea k) do n.º 2 do artigo 6.º, conhecer o regulamento interno da escola e subscrever, fazendo subscrever igualmente aos seus filhos e educandos, declaração anual, em duplicado, de aceitação do mesmo e de compromisso activo quanto ao seu cumprimento integral. (CONHECIMENTO - RE) Despacho normativo 1/2005 de 5 de Janeiro 9 - A escola ou agrupamento deve assegurar as condições de participação dos alunos e dos encarregados de educação, dos serviços com competência em matéria de apoio educativo e dos demais intervenientes, nos termos definidos no regulamento interno. (ENVOLVIMENTO - RE)

Despacho normativo 50/2005 de 9 de Novembro Retenção repetida

(…) 2—A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do conselho pedagógico, com base em relatório que inclua:

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a) Processo individual do aluno; b) Apoios, actividades de enriquecimento curricular e planos aplicados; c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes sobre o proposto; (ACOMPANHAMENTO - RCT) d) Parecer dos serviços de psicologia e orientação; e) Proposta de encaminhamento do aluno para um plano de acompanhamento, percurso alternativo ou cursos de educação e formação, nos termos da respectiva regulamentação. 3— A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o conhecimento e acordo prévio do encarregado de educação. (ACOMPANHAMENTO - RCT) Decreto-lei 75/2008, 22 de Abril

Artigo 3.º Princípios gerais

(…) 2 — A autonomia, a administração e a gestão dos agrupamentos de escolas e das escolas não agrupadas subordinam-se particularmente aos princípios e objectivos consagrados na Constituição e na Lei de Bases do Sistema Educativo, designadamente: (…) c) Assegurar a participação de todos os intervenientes no processo educativo, nomeadamente dos professores, dos alunos, das famílias, das autarquias e de entidades representativas das actividades e instituições económicas, sociais, culturais e científicas, tendo em conta as características específicas dos vários níveis e tipologias de educação e de ensino; (PARTICIPAÇÃO – RE)

CAPÍTULO V Participação dos pais e alunos

Artigo 47.º Princípio geral

Aos pais e encarregados de educação e aos alunos é reconhecido o direito de participação na vida do agrupamento de escolas ou escola não agrupada. (PARTICIPAÇÃO – RE)

Artigo 48.º Representação

1 — O direito de participação dos pais e encarregados de educação na vida do agrupamento de escolas ou escola não agrupada processa -se de acordo com o disposto na Lei de Bases do Sistema Educativo e no Decreto –Lei n.º 372/90, de 27 de Novembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 80/99, de 16 de Março, e pela Lei n.º 29/2006, de 4 de Julho. (PARTICIPAÇÃO / ENVOLVIMENTO – RE)

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Investigação O Envolvimento Parental na Escola – vários autores, ESE João de Deus, 1995. As escolas devem ser promotoras de políticas/estratégias que promovam a maior aproximação das famílias à escola. Os EE´s podem ser envolvidos de diferentes formas e cabe à escola proporcionar uma diversidade de modalidades de envolvimento parental na escola. Joyce Epstein (1991,1996) promoveu uma tipologia de modalidades de envolvimento parental na escola, que pode ser útil como instrumento de reflexão-acção das escolas. (ENVOLVIMENTO/ DIVERSIDADE – RE)

Ajudar a família a cumprir as suas obrigações básicas. Ajudar as famílias a estabelecer as condições (alimentação, saúde, segurança...) que são requisitos básicos para a aprendizagem, a desenvolver práticas educativas adequadas às necessidades dos alunos e a compreender o desenvolvimento e as necessidades das crianças e adolescentes em cada período do desenvolvimento. Estes objectivos podem ser concretizados, por exemplo, através da educação de EE´s por técnicos convidados pela escola, de aconselhamento individual aos EE´s, de informação escrita, e de um processo de encaminhamento para outros técnicos e instituições da comunidade. (DISPONIBILIDADE/ POTENCIALIZAÇÃO - RE)

Promover a comunicação entre a escola e a famílias. A escola deve estabelecer sistemas de comunicação bilateral, procurando disponibilizar canais de comunicação diversos (reuniões de EE´s, reuniões individuais com a família, contactos telefónicos, caderneta do aluno, boletins da escola, e-mail) de forma a alcançar todas as famílias. A comunicação deve ir além das dificuldades escolares e de comportamento e da avaliação do aluno. As reuniões de EE´s devem ser clarificadoras do projecto educativo da escola, regulamento interno e projecto curricular de turma. As reuniões individuais com os EE´s devem fornecer informação acerca dos progressos e dificuldades do aluno e de como os pais devem ajudar as crianças a ultrapassar essas dificuldades. Devem ser igualmente aproveitadas para conhecer melhor a família e as suas necessidades. (DIVULGAÇÃO/ DISPONIBILIDADE/ ENVOLVIMENTO – RDT)

Envolver os pais em actividades no espaço escolar. Para além dos tradicionais eventos que a escola promove (actividades de início e fim do ano lectivo, festas de Natal, Dia do diploma), a escola pode oferecer oportunidades mais diversificadas que possibilitem a participação da família com o objectivo de melhorar o espaço escolar. Os EE´s podem participar, por exemplo, na supervisão de recreios, no apoio à biblioteca e sala de estudo e na organização de actividades de tempos livres. Para isso a escola deve conhecer as disponibilidades e competências das famílias, ter oportunidade de oferecer formação para funções específicas que os EE´s possam vir desempenhar na escola, e calendarizar as actividades tendo e conta as disponibilidades da família. (ENVOLVIMENTO/ DIVERSIDADE/ POTENCIALIZAÇÃO – RE)

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Envolver os EE´s em actividades de aprendizagem em casa. Os EE´s são importantes na aprendizagem e no progresso escolar das crianças. Para que os pais possam desempenhar o seu papel com eficácia necessitam que o professor os informe acerca das competências que a criança deve adquirir em cada momento da aprendizagem e de como podem estar envolvidos em actividades de aprendizagem articuladas com trabalho que o professor desenvolve na sala de aula. Isto pode ser feito, por exemplo, comunicando aos pais os objectivos de aprendizagem através de uma informação semanal ou mensal, estabelecendo contratos entre aluno -EE- professor, ensinado aos EE´s a importância da monitorização e encorajamento/reforço dos trabalhos para casa e elaborando actividades de aprendizagem interactivas, onde os EE´s sejam chamados a participar. (DISPONIBILIDADE/ DIVULGAÇÃO/ ENVOLVIMENTO – RCT)

Envolver os EE´s na tomada de decisões. As famílias devem ser envolvidas nas tomadas de decisão, quer através da representação dos EE´s nos organismos da escola em que esta representação já está prevista, quer em grupos de reflexão-acção criados para a resolução de problemas que visem a melhoria da escola. Isto pode ser concretizado se as escolas ajudarem a manter as Associações de Pais activas (facilitando espaço físico, reuniões de coordenação com a direcção da escola), procurarem cativar pais de todos os níveis sócio-económicos e etnias e de diferentes grupos profissionais que estão presentes na escola a fazerem parte das Associações e criarem grupos de reflexão sobre problemáticas chave onde incluam representantes dos pais. (ENVOLVIMENTO – RE)

Sammons, P., Hillman, J., & Mortimer, P. (1995). Key characteristic of effective schools

Da Parceria Casa-Escola A pesquisa de escolas eficazes geralmente mostra que as relações de apoio e cooperação entre a casa e as escolas têm efeitos positivos. (ENVOLVIMENTO – RE)

Coleman et al (1993) tem evocado particular atenção aos benefícios das escolas na promoção do envolvimento dos pais na aprendizagem dos seus filhos. A questão de saber se os altos níveis do envolvimento parental tem impacto, é uma tarefa difícil, uma vez que pode significar uma infinidade de coisas em diferentes contextos e não são susceptíveis de serem marcantes as diferenças entre as escolas primárias e as escolas secundárias na natureza do envolvimento parental. a) Envolvimento Parental As formas específicas em que as escolas incentivam a uma boa relação casa-escola e do envolvimento dos pais na aprendizagem das suas crianças será afectada pela idade do aluno (…)Um estudo de“Mortimore et al’s” (1988a)encontrou benefícios positivos onde os pais ajudaram na sala de aula e com as visitas de estudo(ENVOLVIMENTO/ DIVERSIDADE/ POTENCIALIZAÇÃO – RE), onde havia reuniões regulares de progresso, onde

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havia uma sala de pais(DISPONIBILIDADE/ POTENCIALIZAÇÃO - RE) e onde o director tinha uma política de “portas abertas”. Curiosamente, eles encontraram efeitos negativos para Associações Pais-Professores e sugeriram que este tipo mais formal do envolvimento parental não é suficiente em si mesmo para gerar envolvimento e, em alguns casos, pode apresentar barreiras para aqueles que não estão dentro do “clique”. Tizard et al (1982) mostraram que o envolvimento parental na leitura (ENVOLVIMENTO/ DIVERSIDADE – RE) teve mais efeito do que um professor extra na sala de aula. Epstein (1987), Weinberger et al (1990) and Topping (1992) também tem atraído atenção para o valor do envolvimento parental nos projectos de leitura nas escolas primárias. Armor et al (1976) mostraram que a presença parental na construção das escolas, e na participação em comissões, eventos e outras actividades tiveram efeitos positivos sobre o desempenho. (ENVOLVIMENTO/ DIVERSIDADE/ POTENCIALIZAÇÃO – RE)

O mais recente trabalho na melhoria das escolas pelo Coleman et al, 1993; Coleman e tal, 1994 and Coleman, 1994 tem chamado a atenção para a importância das atitudes positivas e de apoio do professor, estudante e pais para o desenvolvimento da responsabilidade dos alunos para a aprendizagem. (DISPONIBILIDADE/ ENVOLVIMENTO – RCT)

O envolvimento dos pais está muitas vezes altamente correlacionado com factores sócio- económicos(…). Curiosamente, pelo menos um estudo tem mostrado que o envolvimento dos pais pode ser mais eficiente no conjunto das escolas mais pobres ou no trabalho dos alunos (Hallinger & Murphy, 1986). Resultados intercalares por Sammons et al (1994c) indicam que há uma tendência para o pessoal das escolas secundárias de entender a falta de interesse dos pais como um factor importante que contribui para o insucesso (…).(DISPONIBILIDADE/ ENVOLVIMENTO – RE) Os mecanismos actuais pelos quais o envolvimento dos pais influencia a eficácia da escola não são totalmente claros. Pode especular-se que os pais e os professores têm objectivos e expectativas semelhantes para as crianças, o apoio combinado para o processo de aprendizagem pode ser uma força poderosa para a melhoria (Jowett et al, 1991; Mortimore, 1993; Coleman, 1994). Os pais que estão envolvidos devem expandir o tempo activo de aprendizagem dos alunos (por exemplo, trabalhar com crianças, especialmente com crianças mais novas, ou supervisionar os trabalhos de casa), e, no caso de dificuldades na escola, talvez assiduidade e comportamento, são mais propensos a apoiar os requisitos da escola e normas. (DISPONIBILIDADE/ DIVULGAÇÃO/ ENVOLVIMENTO – RCT)

Como MacBeath (1994) argumentou que as escolas bem sucedidas tendem a ser aquelas que «não “envolvem” apenas, mas apoiam e fazem exigências aos pais» (p5). Ele ainda defende um papel mais activo para os pais na auto-avaliação da escola e no plano de desenvolvimento. (DISPONIBILIDADE/ CONHECIMENTO – RE)

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INTERNOS

Contexto local

PROJECTO EDUCATIVO

2. PROJECTO EDUCATIVO DA ESCOLA 2.1. Diagnóstico

Constrangimentos Pouca participação dos pais, aliada à desvalorização da escolarização dos educandos. Insuficiente conhecimento dos documentos organizativos da Escola por parte dos E.E. (PARTICIPAÇÃO/ ENVOLVIMENTO – RE)

2.2. Plano de acção 2.2.1. Metas educativas

6. Envolver os pais e os encarregados de educação na vida da escola. Os pais e encarregados de educação devem reconhecer a escola como local de aprendizagem, de desenvolvimento e de formação dos jovens, considerando-a uma parceira na educação dos seus educandos. Tal reconhecimento passa também pela participação activa na vida da escola, pelo envolvimento em actividades nela desenvolvidas, pelo diálogo com os professores e outros agentes educativos. A escola deve, assim, ser um espaço aberto a toda a comunidade e ao meio envolvente. (ENVOLVIMENTO/ ACOMPANHAMENTO – RE) (ACOMPANHAMENTO – RDT + RCT)

2.2.2. Áreas de intervenção e estratégias de actuação (i) Promoção da co-responsabilização dos pais e encarregados de educação pelo processo educativo dos seus educandos. (ACOMPANHAMENTO – RCT) (ii) Envolvimento dos pais e encarregados de educação na planificação, concretização, dinamização e avaliação de documentos e de actividades a desenvolver na escola. (ENVOLVIMENTO – RE) a) Implementação de uma prática de reflexão periódica dos pais e encarregados de educação sobre o acompanhamento e o envolvimento no processo educativo dos seus educandos. (POTENCIALIZAÇÃO – RE) b) Reforço das medidas para optimizar a comunicação entre os pais e/ou encarregados de educação e a escola, mediada pelo Director de Turma. (DIVULGAÇÃO/ DISPONIBILIDADE – RDT) c) Dinamização da função do Encarregado de Educação representante da turma. (ENVOLVIMENTO – RCT)

d) Certificação da presença dos pais e encarregados de educação em reuniões individuais ou colectivas. (ACOMPANHAMENTO – RDT)

e) Participação dos pais e/ou encarregados de educação na elaboração dos documentos normativos reguladores do funcionamento da escola (Projecto Educativo da Escola, Projecto Curricular de Escola, Regulamento Interno, Plano Anual de Actividades). (CONHECIMENTO – RE) f) Familiarização dos pais e/ou encarregados de educação com os documentos normativos reguladores do funcionamento da escola (Projecto Educativo da Escola, Projecto Curricular de Escola, Regulamento Interno, Plano Anual de Actividades). (CONHECIMENTO – RE)

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g) Promoção de actividades, ao nível do PAA, que apelem à presença dos EE à escola, designadamente no Dia do Diploma, no Dia Aberto, entre outros. (DIVERSIDADE – RE) h) Convite aos pais e encarregados de educação para participarem em actividades dos educandos a eles dirigidas, como, por exemplo, a Escola de Pais. (POTENCIALIZAÇÃO – RE)

2.3. Avaliação dos resultados Envolvimento dos pais e encarregados de educação na vida da escola

ativo dos seus educandos. (ENVOLVIMENTO/ CONHECIMENTO – RE)

- Índice da presença dos pais e / ou encarregados de educação na escola; (ACOMPANHAMENTO – RDT) - Avaliação da função do Encarregado de Educação representante da turma. (ENVOLVIMENTO – RCT) - Familiarização dos pais e/ou encarregados de educação com os documentos normativos reguladores do funcionamento da escola. (ENVOLVIMENTO/ CONHECIMENTO – RE)

s documentos normativos reguladores do funcionamento da escola. (ENVOLVIMENTO – RE)

que concerne à presença dos EE na escola, designadamente no Dia do Diploma, no Dia Aberto, entre outros. (DIVERSIDADE – RE)

REGULAMENTO INTERNO

CAPITULO II REGIME GERAL DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA

Artigo 3º Normas gerais

9. A escola deverá facilitar à Associação de Pais e Encarregados de Educação as condições necessárias para o desempenho da sua acção, contribuindo assim para uma melhor integração dos Encarregados de Educação no ambiente escolar e para uma melhoria qualitativa na formação do aluno. (ACOMPANHAMENTO/ ENVOLVIMENTO – RE) (DISPONIBILIDADE/ QUALIDADE – RCSA)

SECÇÃO I CONSELHO GERAL

Artigo 6 º Composição

c) 3 representantes dos Pais e encarregados de educação;

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(ENVOLVIMENTO – RE)

SECÇÃO III CONSELHO PEDAGÓGICO

Artigo 24 º Composição

b) um representante dos Pais e Encarregados de Educação; (ENVOLVIMENTO – RE)

Artigo 25 º Designação dos membros

3. O representante dos Pais e Encarregados de Educação é indicado em Assembleia-geral de Pais e Encarregados de Educação da escola, sob proposta da Associação de Pais e Encarregados de Educação. No caso de esta não existir, as propostas deverão provir da assembleia de representantes dos Pais e Encarregados de Educação dos Conselhos de Turma. (ENVOLVIMENTO – RE)

CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Artigo 45 º Competências do conselho dos Directores de turma c) Propor e planificar formas de actuação junto dos Pais e Encarregados de Educação; (DISPONIBILIDADE/ DIVULGAÇÃO – RDT)

Artigo 48 º Directores de Turma

a) Desenvolver acções que promovam e facilitem a correcta integração dos alunos na vida escolar e sensibilizar Pais e Encarregados de Educação para o seu envolvimento no processo escolar do aluno; (DISPONIBILIDADE/ DIVULGAÇÃO – RDT) c) Garantir uma informação actualizada junto dos Pais e Encarregados de Educação acerca da integração dos alunos na comunidade escolar, do aproveitamento escolar, das faltas e da actividade escolar; (DIVULGAÇÃO – RDT)

Artigo 49 º

Conselho de Turma 3. O Conselho de Turma é presidido pelo Director de turma e constituído por todos os professores da Turma, um representante dos alunos, dois representantes dos Pais e Encarregados de Educação da Turma, escolhidos pelos próprios em reunião previamente convocada pelo Director de Turma. (ACOMPANHAMENTO/ ENVOLVIMENTO– RCT)

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SECÇÃO I

REPRESENTAÇÃO DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 124 º

Associação de Pais e Encarregados de Educação 1. A Associação de Pais e Encarregados de Educação tem como objectivo promover a defesa dos interesses dos seus associados em tudo o que diz respeito à educação e ensino de todos os alunos da escola. 2. Os Pais e Encarregados de Educação constituídos, livremente, em associação que os representa têm de participar activamente na vida associativa. 3. Os associados designam como sede, para as suas reuniões, a Escola Secundária de Vilela. 4. Todos os associados no pleno gozo dos seus direitos podem ser eleitos e eleitores. 5. A Associação de Pais e Encarregados de Educação elabora e aprova os seus próprios estatutos e deles dá conhecimento aos restantes órgãos da comunidade educativa antes da abertura do ano lectivo. 6. A Associação de Pais e Encarregados de Educação depois de eleitos os seus dirigentes, deve comunicar os respectivos nomes e cargos aos diferentes órgãos da escola. (RESPONSABILIZAÇÃO/ POTENCIALIZAÇÃO/ ENVOLVIMENTO – RE)

Artigo 125 º Direitos da Associação de Pais e Encarregados de Educação

1. A Associação de Pais e Encarregados de Educação tem direito a: a) Pronunciar-se sobre a definição da política educativa do estabelecimento de ensino; b) Participar na elaboração de normas sobre educação e ensino; c) Fazer-se representar no Conselho Geral e no Conselho Pedagógico; d) Acompanhar e participar nas actividades da acção social escolar, nos termos da lei; e) Intervir na organização das actividades de complemento curricular, de desporto escolar e na ligação Escola-Meio; f) Beneficiar do apoio documental por parte dos órgãos de administração e gestão da escola; g) Apresentar propostas aos órgãos de gestão de modo a melhorar o funcionamento da escola. (DISPONIBILIDADE/ POTENCIALIZAÇÃO/ ENVOLVIMENTO – RE)

Chave de relação dos critérios RDT- Relação com o Director de Turma. RCT- Relação com o Conselho de Turma. RE- Relação com a Escola. RSA – Relação com os Serviços Administrativos

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2.2. OPÇÕES METODOLÓGICAS

A procura de pistas a investigar centrou-se na auscultação do discurso dos actores (questionários e entrevistas) e na análise de pistas documentais (actas, registos e formulários).

A auscultação ao discurso dos actores foi, suportada por diversos instrumentos de recolha de informação. Realizamos entrevistas de resposta aberta, via Google docs, ao representante dos pais no conselho pedagógico e a dois representantes dos pais no conselho geral, pretendendo assim ouvir a associação de pais. Aplicamos questionários com uma escala de satisfação (1 a 4) aos encarregados de educação, onde se abrangeram, pela primeira vez, uma multiplicidade de temas que nos ligam, estes questionários foram entregues aos directores de turma para integrarem as reuniões de entrega das avaliações do segundo período. Utilizamos o mesmo procedimento para os representantes dos encarregados de educação nos conselhos de turma, tendo apenas optado por um registo de questionamento diferente, pois as questões eram semi-fechadas e com maior direccionamento. Desenvolvemos e aplicamos um questionário aos directores de turma, via Google docs, utilizando uma escala de respostas baseada em graus de concordância, pretendendo avaliar o grau de concordância em relação a procedimentos e realidades. A análise de pistas documentais foi realizada de duas formas: reunião e interpretação de dados e colheita de extractos de informação sensíveis ao tema, sendo que fomos construindo, ao longo do ano, diversos instrumentos de recolha de informação.

A quantificação das pistas investigadas apresenta-se no quadro seguinte:

Encarregados de educação (EE´s) 212 inquéritos de satisfação recolhidos nas reuniões dos DT´s com os EE´s.

Representantes dos encarregados de educação (Represent. EE´s)

27 questionários de resposta semi-fechada recolhidos nas reuniões dos DT´s com os EE´s.

Directores de turma (DT´s) 30 questionários aplicados via google docs.

Associação de pais (Ass. de Pais) – Representantes dos EE´ órgãos de gestão.

3 entrevistas recebidas via google docs.

Dados da comissão de avaliação interna (dados CAI)

- Tratamento estatístico do envolvimento parental de todos as turmas que constam dos relatórios de avaliação dos resultados dos conselhos de turma (via e-mail – quadros de análise dos resultados) e.

Básico e secundário. - Tratamento estatístico do envolvimento dos representantes dos EE´s – informação recebida via e-

mail dos DT´s, E. Básico e Secundário. - Tratamento analítico e estatístico do rosto de todas as actas de conselho de turma, relativo à

presença dos representantes dos EE´s. - Tratamento analítico de projectos de envolvimento.

- Tratamento estatístico e analítico do PAA.

Actas - Tratamento analítico de 12 actas da 1ª reunião com os encarregados de educação.

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Acreditamos que a diversidade e quantidade de pistas investigadas é suficiente para que se permita avançar com uma tentativa de reconstrução da realidade, no entanto, não podemos deixar de ressalvar os seguintes aspectos: a consciência de que o questionário entregue aos encarregados de educação era extenso e complexo, sendo que no futuro teremos que encontrar uma melhor fórmula de os simplificar, sem que percam a sua abrangência, bem como encontrar outras formas de nos encontrarmos com eles, de forma a não manietar as reuniões com os directores de turma, já por si, demasiado sobrecarregadas de temas. Queremos, também, reconhecer que o questionário aos directores de turma, poderia ter causado alguma confusão, visto que o grau de concordância poderia ter sido confundido com a opinião pessoal dos mesmos, sendo que a intenção não era essa, mas antes confrontá-los com a concordância face à existência de procedimentos. 2. 3. APRESENTAÇÃO DE EVIDÊNCIAS SOBRE AS PISTAS INVESTIGADAS

2 . 3 . 1 ELEMENTOS CONSTITUTIVOS 2.3.1.1. RELAÇÃO COM A DIRECÇÃO DE TURMA

C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S P I S T A S

Acompanhamento

Os Pais/Encarregados de Educação comparecem às reuniões promovidas pelo Director de Turma para a resolução de problemas dos seus educandos.

74,4% dos inquiridos afirma grau máximo (4) de satisfação. EE´s

12 representantes dizem que participação dos pais é suficiente. 9 classificam-na como sendo insuficiente. Represent.EE´s

70% de presenças em relação ao total de convocatórias realizadas pelos DT´s, em 12 turmas do ensino básico. 77,8% de presenças em relação ao total de convocatórias efectuadas pelos DT´s em 8 turmas do ensino secundário.

Dados CAI

Os Encarregados de Educação contactam regularmente (presencialmente ou por telefone) o Director de Turma para obter informações sobre os seus educandos.

39,2% considera o grau de satisfação média(3). 31,1% dos inquiridos auto-avalia-se com grau de insatisfação. EE´s

Rácio de 0,5/ano no ensino básico (12 turmas) e de 0,2/ano no ensino secundário de atendimentos (presencial) semanais efectuados pelo Dt.

Dados CAI

Os Pais e Encarregados de Educação comparecem às reuniões gerais convocadas pelo Director de Turma.

74, 5% classificaram-se com grau máximo (4) de satisfação. EE´s

17 representantes acham que os EE´s deviam ser mais assíduos em relação às reuniões. Represent.EE´s

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Em 12 turmas do ensino básico: 86,8% de comparências na 1ª reunião geral, 78,2% na 2ª reunião e 72,3% na 3ª reunião. Em 9 turmas do ensino secundário: 76,7% de comparências na 1ª reunião geral, 73,7% na 2ª reunião e 67,7% na 3ª reunião.

Dados CAI

Disponibilidade

O Director de Turma acolhe todas as oportunidades de contacto com os Pais e Encarregados de Educação.

69,3% afirmam grau máximo (4) de satisfação na forma como os DT´s acolhem os contactos que são efectuados. EE´s

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: 9 actas referenciam a indicação do horário de atendimento aos EE´s. 3 actas são omissas nesta questão. Numa acta é referenciada disponibilidade flexível par atendimento dos EE´s.

Dados CAI

Os Directores de Turma revelam disponibilidade para atender os Pais e Encarregados de Educação.

71,2% assinala grau máximo (4) de satisfação sobre a disponibilidade apresentada pelo DT. EE´s

90% revela concordância total no que diz respeito a estar disponível para receber os EE´s fora do seu horário de atendimento. DT’s

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: 9 actas referenciam a indicação do horário de atendimento aos EE´s. 3 actas são omissas nesta questão. Numa acta é referenciada disponibilidade flexível par atendimento dos EE´s.

Actas

Divulgação

Nas reuniões, individuais ou em grupo, do Director de Turma com os Pais e Encarregados de Educação são fornecidas informações acerca dos progressos e dificuldades do aluno.

54,2 % indica grau máximo (4) de satisfação em relação à informação recebida nas reuniões com os DT´s. EE´s

63% demonstra concordância total face à actualização de informação fornecida aos EE´s. 37% revela concordância. 53% afirma concordância em relação ao facto, de a informação que prestam ao EE´s, permitir que estes acompanhem os seus educandos. 47% concorda totalmente. 67% indica concordância total quanto ao facto de os EE´s estarem devidamente avisados sobre os momentos de avaliação. 87% considera concordância total em relação à forma como a informação sobre as reuniões é prestada.

DT’s

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: as 12 actas referem a necessidade de envolvimento dos no percurso escolar dos alunos.

Actas

As reuniões são aproveitadas para conhecer melhor a família e as suas necessidades/dificuldades.

49,5 % classifica com grau máximo (4) de satisfação relativamente ao aproveitar das reuniões para melhorar conhecimento de situações familiares.

EE´s

Os meios usados pelo Director de Turma nos contactos entre a escola e os Encarregados de Educação facilitam a comunicação.

60,8% classifica com grau máximo (4) de satisfação a eficácia dos meios de comunicação usados pelo DT. EE´s

53% utilizam, quase sempre, o telefone como meio de comunicação com os EE´s, a fim de os informar sobre o desempenho dos alunos. 37% utilizam, quase sempre, a carta. 23% utiliza, quase sempre, a caderneta. 57% nunca usa o caderno do alunos para comunicar com os EE´s. 77% nunca usou o mail para este fim. 40% usam, quase sempre, outros meios, tais como: convocatórias-tipo e ficha de informação.

DT’s

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Situação idêntica ocorre no que diz respeito à marcação de reuniões, sendo, neste caso, a convocatória-tipo mais usual. 23% usa sempre a carta. 27% usa, às vezes, o telefone. 20% utiliza, às vezes, a caderneta. 77% e 73% nunca usam, respectivamente, caderno e mail. 57% indica concordância com o facto de a escola lhe proporcionar os meios necessários ao desempenho das suas funções. 47/ revela concordância máxima. 73% revela concordância relativamente à forma como a escola se organiza internamente a fim de lhe facilitar o desempenho das suas funções.

Envolvimento

Os Directores de Turma estabelecem a hora de atendimento em conformidade com as disponibilidades profissionais dos Pais e Encarregados de Educação.

50,4 % considera, com grau máximo (4) de satisfação, a forma como as suas disponibilidades profissionais foram tidas em conta na definição do horário de atendimento.

EE´s

33% concorda totalmente com o facto de a disponibilidade profissional ter sido levada em conta na marcação do horário de atendimento. 23 % discorda totalmente e 20% discorda.

30 DT’s

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: 9 actas referenciam a indicação do horário de atendimento aos EE´s. 3 actas são omissas nesta questão. Numa acta é referenciada disponibilidade flexível par atendimento dos EE´s.

Actas

Responsabilização

Os Pais e Encarregados de Educação contactam, pelo menos uma vez por período, o Director de Turma.

21,7% auto-avalia-se com grau de insatisfação relativamente à frequência com que estabelece contactos com o DT, para se informar da situação escolar do educando. 45,8% considera apenas o grau médio de satisfação.

EE´s

Rácio de 0,5/ano no ensino básico (12 turmas) e de 0,2/ano no ensino secundário de atendimentos (presencial) semanais efectuados pelo Dt.

Dados CAI

2.3.1.2. RELAÇÃO COM O CONSELHO DE TURMA

Acompanhamento

Os Encarregados de Educação tomam conhecimento de todas as informações disponibilizadas pelos docentes através dos alunos.

42,5 % revela estar muito satisfeito (grau 4) sobre a forma como toma conhecimento de informações que os docentes disponibilizam. 41 % assinala satisfação média. 45,3 % assinala estar muito satisfeito (grau 4) relativamente ao nº de vezes que questiona o seu educando sobre a sua situação escolar. 38,7 indica satisfação média.

EE´s

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53% concorda com o facto de, ser prática, que os EEs sejam informados sobre as actividades não lectivas em que está envolvido o seu educando. 43% concorda totalmente.

DT’s

Os Pais e Encarregados de Educação representados no Conselho de Turma comparecem às reuniões.

Os representantes afirmam que nas reuniões em que participam os assuntos mais abordados são (por ordem decrescente de indicações): 16 – aproveitamento dos alunos, 14 - estratégias de melhoria de comportamento e resultados, 12 – dificuldades dos alunos, 10 – actividades extracurriculares, 7 – indisciplina, 4 – casos particulares.

Represent. EE´s

47% concorda totalmente com o facto de os representantes dos EE´s serem convocados para as reuniões de conselho de turma. 10% demonstra discordância relativamente à existência deste procedimento.

DT’s

(dados via Dt) Em 5 turmas do ensino básico: 10 presenças num total de 22 reuniões. Numa das turmas nunca compareceu qualquer representante. (dados via Dt) Em 3 turmas do ensino secundário: 8 presenças em 10 reuniões. (dados via Dt) Em 3 turmas do ensino profissional: 6 presenças em 23 reuniões. Numa das turmas nunca compareceu qualquer representante. Dados Globais: Em 200 reuniões referenciadas (análise CAI) – 150 não tiveram a presença de qualquer representante; 42 tiveram a presença de um representante e 12 tiveram a presença dos dois representantes.

Dados CAI

No rosto de 201 actas é visível a desconformidade no registo de falta aos representantes: utilizando o espaço trancado, em branco, o registo de falta e de ausência.

Actas

Disponibilidade

Os docentes atendem os Encarregados de Educação para a resolução de problemas particulares dos seus educandos.

42,5% referem estar muito satisfeitos (grau 4) relativamente à disponibilidade de atendimento dos docentes. EE´s

33% indicam campos de discordância em relação ao facto de os docentes do conselho de turma devam atender as solicitações dos EE´s. 46% indicam campos de concordância. 20% não têm opinião ou não se enquadram com este procedimento.

DT’s

Divulgação

Os docentes informam os Encarregados de Educação, quer através da caderneta, quer através do caderno diário ou testes, informação sobre o desempenho escolar.

35,8% indica satisfação média (grau 3) sobre a frequência e forma de recebimento de informação. 37,3% indica satisfação máxima (grau 4).18,4% indica insatisfação.

EE´s

47% concordam totalmente em relação ao facto de os docentes prestarem informação sobre aproveitamento aos EE´s. 40% concordam.

DT’s

Envolvimento

Os representantes dos Encarregados de Educação têm oportunidade de reunir com o grupo que representam.

47,2% indica satisfação média (grau 3) relativamente à forma e frequência de contactos que estabelece com o seu representante. 18,9% revela insatisfação. 43,9% assinala satisfação média (grau 3) sobre a frequência com que contacta o seu representante, para recolha de informação relativas ao seu educando. 20, 3% auto-avalia-se com grau de insatisfação.

EE´s

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17 representantes afirmam que nunca tiveram oportunidade de reunir com os outros EE´s. 4 afirmam que reuniram algumas vezes. 5 referiram que reuniram sempre que foi necessário.

Represent. EE´s

50% refere concordância máxima em relação à antecedência que existe na marcação das reuniões de conselho de turma, garantindo tempo suficiente aos representantes dos EE´s, permitindo que estes contactem com o grupo que representam.

DT’s

Os representantes dos Encarregados de Educação disponibilizam informação sobre as preocupações dos Encarregados de Educação da turma.

40,1% indica satisfação média (grau 3) sobre a forma como recebe informação oriunda do seu representante. 17, 9% assinala insatisfação.

EE´s

10 representantes consideram que os critérios de avaliação representam a maior preocupação. 6 consideram ser o funcionamento geral da escola. 6 referem o funcionamento do regime de faltas. 4 indicam o tio de sanções disciplinares.

Represent. EE´s

(dados via Dt) Em 5 turmas do ensino básico: os representantes efectuaram 6 intervenções no âmbito das suas competências. (dados via Dt) Em 3 turmas do ensino secundário: os representantes efectuaram uma intervenção no âmbito das suas competências e duas a título individual. (dados via Dt) Em 3 turmas do ensino profissional: os representantes não efectuaram qualquer intervenção dentro do âmbito das suas competências e efectuaram uma a título individual.

Dados CAI

Os representantes dos Encarregados de Educação colaboram com os docentes no estabelecimento de uma ponte de ligação entre estes e os Encarregados de Educação.

18 representantes afirmam que só existe interacção nas reuniões de período. 6 afirmam não ter qualquer interacção com os demais. 4 referem interacção em encontros ocasionais. 10 representantes utilizam o telefone para contactar com os outros EE´s. 8 servem-se apenas do contacto pessoal na escola. 5 usam o contacto existente entre os seus educandos. 23 representantes refere que nunca estabeleceu qualquer contacto, antes das reuniões, com elementos do conselho de turma. 12 representantes consideram que a falta de disponibilidade na sua profissão representa uma dificuldade no exercício das suas funções. 9 referem o desinteresse dos outros EE´s. 6 indicam a falta de reconhecimento do cargo.

Represent.EE´s

50% concorda totalmente com o facto de existir colaboração com os representantes para resolução de problemas e transmissão de informação na turma. 47% revela concordância.

DT’s

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: as 12 actas referem a eleição dos representantes. 6 actas são omissas quanto à relevância e potenciação da figura dos representantes. 6 referenciam a sua importância. Uma acta referencia procedimentos de aproximação entre os representantes e os restantes EE´s.

Actas

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2.3.1.3. RELAÇÃO COM A ESCOLA

Conhecimento

A Escola disponibiliza os documentos estruturantes (PE/RI/PAA) aos Encarregados de Educação.

42,5% indica satisfação média (grau 3) em relação à forma como lhe são disponibilizados os documentos estruturantes, sempre que este os procura. 18,4% revela grau de insatisfação.

EE´s

Um entrevistado diz ter dúvidas que a maioria dos EE´s conheça os documentos estruturantes, outro pensa que não conhecem. Outro afirma que «não basta colocar os documentos no site da escola. A escola tem de encontrar formas de levar esta informação até aos pais/comunidade.».

Ass. de Pais

70% concorda que a escola dá a conhecer o Regulamento Interno e o Projecto Educativo aos EE´s. 60% concorda que a escola dá a conhecer o PAA, aos EE´s, no início do ano lectivo. 23% discorda.

DT’s

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: as 12 actas são omissas relativamente ao Projecto Educativo. 11 actas são omissas relativamente ao PAA. Uma acta faz referência à necessidade de envolvimento dos pais no PAA. 6 actas são omissas relativamente ao RI. 6 actas referenciam a existência do RI na página electrónica da escola, destas, 4 referenciam ter dado a conhecer o RI ou parte dele.

Actas

A Escola promove a apropriação dos documentos estruturantes (PE/RI/PAA) nos contactos formais com os Encarregados de Educação.

A maioria dos inquiridos indica satisfação média (43,9 e 46,2) relativamente à forma como é incentivado e se associa à participação na construção do PCT. 42,5% indica satisfação média (grau 3) em relação à forma como lhe são disponibilizados os documentos estruturantes, nas situações em que este é convocado. 18,9% revela grau de insatisfação.

EE´s

11 representantes consideram que poucos são os EE´s que conhecem os documentos estruturantes.7 acham que alguns conhecem. 6 referem que a maioria conhece.

Represent. EE´s

Um entrevistado diz ter dúvidas que a maioria dos EE´s conheça os documentos estruturantes, outro pensa que não conhecem. Outro afirma que «não basta colocar os documentos no site da escola. A escola tem de encontrar formas de levar esta informação até aos pais/comunidade.».

Ass. de Pais

40% revela concordância com o facto de a escola promover a adesão dos EE´s à construção do PAA. Outros 40% referem os campos da discordância. 17% não tem opinião ou não se enquadra com este procedimento. 37% concorda com a facto de escola dar conhecimento aos EE´s, no primeiro período, sobre o PCT. 17% discorda. 47% concorda com o facto da escola promover a participação dos EE´s na construção do PCT.

DT’s

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: as 12 actas são omissas relativamente ao Projecto Educativo. 11 actas são omissas relativamente ao PAA. Uma acta faz referência à necessidade de envolvimento dos pais no PAA. 6 actas são omissas relativamente ao RI. 6 actas referenciam a existência do RI na página electrónica da escola, destas, 4 referenciam ter dado a conhecer o RI ou parte dele.

Actas

A Escola passa para os Encarregados de Educação informações relevantes sobre os seus recursos, os seus problemas e as questões pedagógicas.

43,4% indica grau de satisfação médio(3) no que concerne à divulgação das opções formativas. 26,4% situa-se nos graus de EE´s

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insatisfação.

Um entrevistado refere existir «boa abertura» entre a associação e a escola. Outro refere que «este ano a relação não aconteceu». Outro refere que sim no que diz respeito a «questões logísticas» e nas «questões pedagógicas» a partilha é feita nas estruturas participadas por esta associação.

Ass. de Pais

50% de concordância total e 50% de concordância relativamente à forma como a escola dá a conhecer as suas opções formativas aos EE´s. 60% de concordância total em relação à forma como a escola informa os seus alunos sobre as opções formativas. 53% revela concordância em relação à forma como a escola propões reflexões conjuntas, aos EE´s, sobre o insucesso escolar. 17% discorda da prática deste procedimento.

DT’s

Acolhimento

O espaço destinado para o atendimento do EE´s garante que exista privacidade.

41,5% indica satisfação média (grau 3) e 40,6 % indica satisfação máxima (grau 4). EE´s

Um entrevistado refere que o espaço reservado ao atendimento aos EE´s «é muito pequeno, pois só permite o atendimento simultâneo de dois EE e sem condições de confidencialidade, dado ouvir-se tudo de um lado para o outro».

Ass. de Pais

63% revela concordância em relação ao facto de o espaço de atendimento aos EE´s ser adequado. 22% indica os campos da discordância.

30 DT’s

Acompanhamento

A Escola garante todas as condições que permitam aos Encarregados de Educação o acompanhamento dos seus educandos.

44,3% classifica com satisfação média (grau 3) em relação às condições dadas pela escola no acompanhamento do seu educando. 41% indica satisfação máxima (grau 4).

EE´s

23 representantes consideram que na escola as condições organizativas facilitam a participação dos EE´s. 19 representantes referem a necessidade de salas para reunirem com o grupo que representam. 27 representantes referem que nunca necessitaram de espaço para reunir.

Represent. EE´s

Disponibilidade

As reclamações/sugestões dos Pais e Encarregados de Educação são bem recebidas e tratadas pela comunidade escolar.

Os 3 entrevistados são unânimes em afirmar que sim. Um acrescenta que «somos ouvidos, podem é não serem concretizadas». Outro refere que «até ao momento e, sempre que apresentamos sugestões/reclamações são atendidas. Quando não o são, é-nos explicado o porquê.».

Ass. de Pais

A escola, através das suas diferentes estruturas, responde às solicitações por parte da família dos alunos, sempre que esta procura apoio para a resolução de diferentes situações que possam perturbar o processo de ensino aprendizagem dos seus educandos.

50% dos inquiridos atribui satisfação média à forma como as diferentes estruturas o apoiam. EE´s

Um dos entrevistados refere «pelo conhecimento que tenho de situações que me têm chegado, via Associação de Pais, os pais consideram que a escola / direcção da escola não lhes dá o devido apoio, não intervém em situações que, na sua óptica, tinha todo o poder para intervir e resolver.»

Ass. de Pais

A Escola facilita as condições necessárias para o desempenho da acção da Associação de Pais e Encarregados de Educação.

Um entrevistado refere que sim e acrescenta que «estamos satisfeitos com o espaço posto à disposição, quando solicitado.», acrescentando que «facilita muito a nossa actuação junto da comunidade escolar.». Outro refere que «temos da parte da

Ass. de Pais

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direcção e da escola em geral (professores e assistentes operacionais) todo apoio para as actividades que desenvolvemos».

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: 5 actas são omissas em relação à indicação da necessidade dos EE´s se inscreverem na Associação. 7 actas referenciam a existência da associação, destas, 6 referenciam a importância do envolvimento dos EE´s na Associação.

Actas

Diversidade

A Escola proporciona diferentes modalidades de envolvimento parental.

39,2% indica satisfação média (grau 3) na forma como lhe são proporcionados diferentes formas de envolvimento. 25,9 % considera-se insatisfeito. Situação idêntica ocorre na forma como eles aderem às diferentes formas de envolvimento.

EE´s

13 representantes consideram que os EE´s deviam envolver-se mais na vida escolar. Represent. EE´s

Dois referem que sim, mas vão acrescentando que «existe essa dinâmica, embora pudesse ser melhorada» e que «este ano acho que foi muito fraco». Outro refere que «ainda não existe, mas é um caminho que se está a percorrer. A direcção está sensibilizada para esta questão e, sempre que possível, envolve os pais nas actividades que os possam envolver. Quero aqui referir o projecto (….) "Escola em rede" que é uma forma de procurar envolver os pais nas actividades.».

Ass. de Pais

67% concorda com o facto de existirem, na escola, actividades e eventos que permitem a participação dos pais. DT’s

12,2% de actividades (PAA), muito diversificadas, mencionam a meta do PE «Envolver os pais e encarregados de educação na vida escolar. Do projecto «Viver a Escola: Alunos, Professores e Pais» da Coordenação de Directores de Turma – 3 programas para envolvimento dos EE´s.

Dados CAI

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: as 12 actas fazem referência à necessidade de envolvimento dos EE´s. Uma acta faz referência ao envolvimento dos EE´s no PAA.

Actas

Divulgação

A Escola garante a disponibilização da informação aos encarregados de educação, utilizando todos os sistemas de comunicação possíveis.

43,4% assinala satisfação média (grau 3) na situação específica de informação prestada sobre opções formativas. 26,4% revelou-se insatisfeito.

EE´s

Um entrevistado refere que «deveria haver mais informação, até escrita, sobre a vida escolar do aluno a todas as disciplinas relativo ao seu comportamento e aprendizagem».

Ass. de Pais

É mais frequente a utilização do telefone, carte e convocatória-tipo. A caderneta restringe-se ao ensino básico. O mail e o caderno do aluno têm utilização muito residual.

DT’s

A informação disponibilizada aos encarregados de educação é suficientemente clara e de fácil compreensão, apresentando-se adequada ao seu nível de formação.

Um entrevistado afirma que sim. Outro refere «mais ou menos». Outro acrescenta que «no que concerne a assuntos relacionados com avaliação dos alunos, SIM, sem dúvida. Quanto a outros assuntos, creio que poderia melhorar muito, pois não basta colocar a informação no site da escola, é necessário fazer com que os pais sintam necessidade em procurá-la.»

Ass. de Pais

A Escola desenvolve programas/ parcerias que permitam melhorar a relação Escola/Família.

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Potencialização

43,4% indica satisfação média (grau 3). 28,8% afirma graus de insatisfação. EE´s

Existe acordo no que diz respeito à existência. Um acrescenta que ainda se pode «melhorar neste aspecto». Os outros referem a fraca participação dos EE´s.

Ass. de Pais

50% indica concordância em relação ao facto de a escola convidar os EE´s a participar em programas de formação/ sensibilização. 13% indica discordância.

DT’s

Do projecto «Viver a Escola: Alunos, Professores e Pais» da Coordenação de Directores de Turma – 3 programas para envolvimento dos EE´s. Dois deles com grande potencial de envolvimento.

Dados CAI

Os Encarregados de Educação aderem a programas/ parcerias que permitam melhorar a relação Escola/ Família.

34,9% auto-avaliou-se de forma insatisfatória em relação ao forma como adere a programas de aproximação à escola. 38,7% com satisfação média (grau3).

EE´s

20 representantes referem nunca ter participado ou desenvolvido programas de aproximação dos EE´s à escola. Represent.EE´s

Do projecto «Viver a Escola: Alunos, Professores e Pais» da CDT – fraca afluência dos EE´s. Dados CAI

Envolvimento

Os Pais/Encarregados de Educação tornam-se sócios da Associação de Pais e participam activamente na mesma.

São unânimes a afirmar que a participação dos EE´s na associação é muito fraca. Um acrescenta que «tem associados apenas 10% do total de EE. Tem sido política da APESV, nos últimos anos, a procura de novos sócios para a associação, quer através da participação da associação em actividades da escola, patrocínio de troféus para actividades, patrocínio de prémios, campanhas de angariação de sócios nas épocas de matrículas/início do ano lectivo, mas todas elas com parcos resultados, pois os EE na sua maioria e quando abordados por nós dizem "não tenho tempo para isso", "não quero" ou "isso dá muito trabalho". O exagerado individualismo / egoísmo a que a nossa sociedade chegou espelha-se bem nesta fuga dos EE das instituições que procuram mais do que o interesse individual de cada um. O altruísmo de outrora dos membros das associações de pais está em vias de extinção. Temos, por outro lado, pais que se aproximam da associação julgando que, por esta via, conseguem o favorecimento individual dos seus educandos, esquecendo que o bem de todos é também o bem dos seus filhos.».

Ass. de Pais

0% de actividades (PAA) propostas pela Associação de Pais. Dados CAI

A Escola, através das suas diferentes estruturas, incentiva os Encarregados de Educação a participar na construção do Projecto Educativo e no Plano Anual Actividades.

37,3% indica satisfação média (grau 3) em relação à forma como é incentivado a participar na construção do PAA. 28, 3% indica insatisfação (1 e 2).. Situação idêntica ocorre relativamente à sua disponibilidade.

EE´s

Um entrevistado acha que a presença dos EE´s na escola não é devidamente aproveitada para esse fim. Outro refere «não muito». Outro refere que o PE devia ser mais divulgado junto da comunidade.

Ass. de Pais

12,2% de actividades (PAA) que mencionam a meta do PE «Envolver os pais e encarregados de educação na vida escolar. 5,1% de actividades (PAA) que demonstram envolvimento dos EE´s.

Dados CAI

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1,7% de actividades em que os EE´s registam intervenção.

Da 1ª reunião (Setembro) com os EE´s: as 12 actas são omissas relativamente ao Projecto Educativo. 11 actas são omissas relativamente ao PAA. Uma acta faz referência à necessidade de envolvimento dos pais no PAA. 6 actas são omissas relativamente ao RI. 6 actas referenciam a existência do RI na página electrónica da escola, destas, 4 referenciam ter dado a conhecer o RI ou parte dele.

Actas

Os Pais e Encarregados de Educação representados no Conselho Pedagógico comparecem às reuniões.

O entrevistado refere que «quanto à comparência, os representantes dos EE nesses órgãos raramente faltam. (…) posso afirmar que a participação é activa, isto é, participo com a minha opinião em todos os assuntos em análise/discussão e faço as minhas propostas, mesmo em assuntos que não digam respeito directamente aos pais e/ou alunos.».

Ass. de Pais

Os Pais e Encarregados de Educação representados no Conselho Geral comparecem às reuniões.

Um entrevistado afirma que assiduidade é «excelente». Outro refere «penso que sim, que colaboramos e não faltamos dentro dos possíveis.».

Ass. de Pais

Responsabilização

Os Pais e Encarregados de Educação respondem às solicitações da Escola relacionadas com o seu educando.

34,9% indica graus (1 e 2) de insatisfação no que diz respeito a solicitações da escola. EE´s

12 representantes dizem ser suficiente a participação dos EE´s. 9 representantes dizem ser insuficiente. Represent.EE´s

Um entrevistado refere não ter opinião sobre o assunto. Outro acrescenta «nem sempre. Acho que há um desinteresse por parte dos pais nos assuntos da escola.». Outro afirma que «existe um número reduzido de pais que acompanha devidamente os seus Educandos, isto é, que se deslocam à escola voluntariamente para obter informações sobre o percurso escolar dos seus filhos. A grande maioria dos pais só se desloca à escola, quando a sua presença é solicitada pelo director de turma / direcção. Existe ainda um número considerável de pais que não se desloca à escola, mesmo quando é solicitada a sua presença. Neste grupo incluem-se os EE dos alunos "problemáticos", em que os pais têm dificuldade em controlá-los e para não se chatearem mais e terem de ouvir aquilo que estão fartos de saber, acham que nem vale a pena ir à escola ouvir "mais do mesmo".».

Ass. de Pais

70% de presenças em relação ao total de convocatórias realizadas pelos DT´s, em 12 turmas do ensino básico. 77,8% de presenças em relação ao total de convocatórias efectuadas pelos DT´s em 8 turmas do ensino secundário. Dados Globais: Em 200 reuniões referenciadas (análise CAI) – 150 não tiveram a presença de qualquer representante; 42 tiveram a presença de um representante e 12 tiveram a presença dos dois representantes.

Dados CAI

Os Pais e Encarregados de Educação conhecem os documentos estruturantes da Escola (Projecto Educativo e Regulamento Interno).

45,9 % indica grau de satisfação médio (grau 3) relativamente à forma como procura conhecer os documentos estruturantes da escola. 29,7% indica grau de insatisfação (1 e 2).

EE´s

Um entrevistado diz ter dúvidas que a maioria dos EE´s conheça os documentos estruturantes, outro pensa que não conhecem. Outro afirma que «não basta colocar os documentos no site da escola. A escola tem de encontrar formas de levar esta informação até aos pais/comunidade.».

Ass. de Pais

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2.3.1.4. RELAÇÃO COM OS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Disponibilidade

O horário de atendimento dos serviços administrativos está de acordo com as suas disponibilidades.

41,5% assinala grau de satisfação médio (3). 27,4% assinala grau de insatisfação (1 e 2).

EE´s Os Assistentes Técnicos apresentam disponibilidade para atender as suas solicitações.

46,7% indica satisfação intermédia. 31,6% indica satisfação máxima (grau 4).

Qualidade

O serviço prestado pelos Assistentes Técnicos é realizado de forma a corresponder às suas expectativas.

39,2% indica satisfação intermédia. 38,7% indica satisfação máxima (grau 4).

2.4. A NOSSA ANÁLISE (SWOT)1

2.4.1. RELAÇÃO COM OS DIRECTORES DE TURMA

Pontos fortes Pontos débeis

Participação dos EE´s nas duas primeiras reuniões gerais.

Disponibilidade dos DT´s para atender os EE´s.

Grau de satisfação em relação à frequência com que os EE´s respondem às convocatórias dos DT´s.

Rácio de contactos presenciais de natureza espontânea da parte dos EE´s.

Grau de insatisfação dos EE´s (31,1%) em relação ao nº de contactos que estabelecem para recolher informação sobre os seus educandos.

Potencialidades Constrangimentos

Forma como os EE´s avaliam a disponibilidade dos directores de turma.

Presença considerável de EE´s em convocatórias individuais (básico e secundário (77,8%)).

Adesão média dos EE´s às reuniões gerais (básico e secundário).

Grau de discordância relativamente à questão da definição do horário de atendimento para os EE´s.

Insatisfação dos EE´s em função do seu envolvimento e participação em contactos com os DT´s.

Percentagem de EE´s que falham as convocatórias individuais.

Diminuição, ao longo do ano, da participação dos EE´s nas reuniões gerais (básico e secundário).

Ausência de flexibilização na marcação de horário de atendimento aos EE´s.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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2.4.2. RELAÇÃO COM O CONSELHO DE TURMA

Pontos fortes Pontos débeis

Colaboração entre os DT´s e os representantes dos EE´s na resolução de problemas (50% dos DT´s concorda totalmente).

Entendimento dos representantes face à condições organizativas da escola, pelo facto de estas facilitarem o seu envolvimento.

Comparência dos representantes dos EE´s nas reuniões de conselho de turma (em 200 reuniões – 150 não tiverem representantes dos EE´s).

Comunicação e interacção entre representantes dos EE´s e os EE´s.

Formas de ligação entre representantes dos EE´s e os EE´s (apenas uma acta analisada refere hipóteses de ligação entre uns e outros).

Adesão dos representantes a projectos de envolvimento.

Potencialidades Constrangimentos

Hipótese de aproximação entre os representantes e a associação de pais.

Iniciativa dos representantes, no reunião em que assumem funções.

Importância que os representantes dão às suas funções.

Diversidade de temas abordados nas reuniões de conselho de turma, na óptica dos representantes.

Forma de controlo da presença dos representantes dos EE´s nas reuniões de conselho de turma.

Estatuto dos representantes nas reuniões de conselho de turma (convidados ou convocados?).

Grau de discordância dos DT´s relativamente ao atendimento aos EE´s por parte dos elementos dos conselhos de turma.

Insatisfação dos EE´s relativamente ao informações que recebem dos elementos do conselho de turma.

Pouco relevo dado às funções dos representantes dos EE´s (metade das actas analisadas não as referem).

Nº de intervenções dos representantes dos EE´s nas reuniões de conselho de turma.

Possibilidade de reunião entre o representantes e os restantes EE´s.

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2.4.3. RELAÇÃO COM A ESCOLA

Pontos fortes Pontos débeis

Responsabilização dos EE´s no percurso dos alunos – todas as actas analisadas referem este aspecto.

Existência do projecto «viver a escola».

Assiduidade dos representantes dos pais e EE´s no conselho pedagógico e conselho geral.

Disponibilização do PEE aos EE´s (das actas analisadas nenhuma faz referência ao PEE).

Envolvimentos dos EE´s na construção do PAA– nas actas analisadas, só uma refere a necessidade de participação dos EE´s.

Participação da associação de pais e dos EE´s na construção do PAA – zero actividades propostas pela associação.

Percentagem de actividades do PAA a envolver os EE´s.

Adesão dos EE´s à associação de pais.

Participação dos EE´s no projecto «viver a escola».

Potencialidades Constrangimentos

Imagem da associação de pais relativamente ao projecto «viver a escola».

Taxa de participação dos EE´s nas reuniões gerais de EE´s (e. básico e secundário).

Taxa de resposta dos EE´s às convocatórias dos DT´s (e. Básico e e. Secundário).

Disponibilização de documentos estruturantes (grau de discordância dos DT´s (23%), imagem dada pela associação e grau de insatisfação dos EE´s (18,4%)).

Disponibilização do RI (metada das actas analisadas não referem o ri).

Grau de insatisfação dos EE´s (18,9) na forma como a escola promove a apropriação dos docs estruturantes.

Grau de discordância dos DT´s (40%) em relação ao facto de a escola promover a adesão dos EE´s na construção do PAA – grau de insatisfação dos EE´s (28,3).

Grau de insatisfação dos EE´s (26,4%) em relação à divulgação da oferta formativa.

Grau de discordância dos DT´s (17%) em relação à promoção de reflexões com os EE´s sobre o insucesso escolar.

Privacidade do espaço de atendimento aos EE´s – imagem dada pela associação de pais e grau de discordância dos DT´s (22%).

(re)conhecimento da associação de pais (nas actas analisadas, 5 não referem esta associação).

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Modalidades de envolvimento parental (grau de insatisfação dos EE´s (25,9%) – tanto na forma como a escola promove, como n forma como eles aderem).

Forma como a escola disponibiliza informação aos EE´s (imagem dada pela associação de pais).

Grau de insatisfação dos EE´s (28,8%) em relação ao desenvolvimento de programas/ parcerias de melhoramento da relação escola-família.

Grau de insatisfação dos EE´s (29,7) relativamente ao conhecimento que têm dos doc’s estruturantes.

Participação dos representantes dos EE´s em programas/ parcerias de aproximação à escola.

2.4.4. RELAÇÃO COM OS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Pontos fortes Pontos débeis

Potencialidades Constrangimentos

Satisfação dos EE´s em relação ao atendimento prestado. Horário de atendimento – grau de insatisfação dos EE´s (27,4%).

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2.5. SUGESTÕES DE MELHORIA (PONTO DE PARTIDA PARA A INDUÇÃO DE UM PLANO DE MELHORIA) 2.5.1. RELAÇÃO COM OS DIRECTORES DE TURMA

Flexibilizar hora de atendimento aos encarregados de educação (variação semanal). Diversificar formas de comunicação.

2.5.2. RELAÇÃO COM O CONSELHO DE TURMA

Clarificar condição dos representantes dos encarregados de educação. Registar em acta dia e termos da convocatória dos representantes dos encarregados de educação. Possibilidade de disponibilidade da acta, aos representantes dos encarregados de educação, nos domínios em que estes podem

aceder. Diversificar formas de comunicação.

2.5.3. RELAÇÃO COM A ESCOLA

Efectivar «termo de aceitação» do regulamento interno. Propor formas concretas de intervenção da associação de pais e EE´s na construção do PAA. Envolver aos pais na construção do próximo projecto educativo. Formalizar termo de aceitação do RI no momento da matrícula/ início do ano (1ª reunião). Trabalhar o jargão utilizado na escola, de forma a melhorar comunicação com os pais.

2.5.4. RELAÇÃO COM OS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Flexibilizar horário de atendimento

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2.6. CONTRIBUTOS DO GRUPO DE FOCAGEM 2.6.1. RELAÇÃO COM OS DIRECTORES DE TURMA

Pontos Fortes Pontes débeis Potencialidades Constrangimentos

- Elevada participação nas reuniões periódicas; - A disponibilidade e empenho dos directores de Turma nas reuniões e contactos com os E.E.; - Flexibilização do horário de atendimento; - Percepcionamos que esta relação decorre de forma bastante eficaz; - Forte proximidade entre o mediador da EPIS e os directores de turma; - Elevado nível de troca de informações e de elaboração de estratégias de intervenção relativamente aos alunos acompanhados.

- Procura pouco frequente do DT por parte dos EE ao longo do ano lectivo; - Baixo aproveitamento do horário de atendimento - Falta de responsabilização, alheamento de uma percentagem ainda significativa de E.E. em relação à vida escolar. - Forma de contacto na divulgação das reuniões

- Disponibilidade e empenho dos Directores de Turma; - Privilegiar o contacto através da caderneta do aluno e, através de e mails, caso exista, de forma a chegar mais directamente o Encarregado de Educação; - Eventual criação de um modelo de registo uniformizado de informações acerca do empenho, comportamento e atitudes dos alunos e da família.

- Falta de privacidade de atendimento na sala de directores de turma; - Horário de atendimento; - A informação e sua divulgação - não chega ainda, da forma mais, eficaz aos destinatários; - Responsabilização dos Encarregados de Educação do acompanhamento permanente dos seus educandos;

2.6.2. RELAÇÃO COM O CONSELHO DE TURMA

Pontos Fortes Pontes débeis Potencialidades Constrangimentos

- Possibilidade de os representantes participar activamente; - Relação com o director de turma; - Apostar na divulgação do percurso do aluno, através da disponibilização da respectiva informação aos Encarregados de

- Baixa participação dos representantes EE nos conselhos de turma; - Articular entre representantes dos conselhos de turma e Encarregados de Educação, no que diz respeito à realização de reuniões de discussão

- Uso caderneta ensino secundário; - Disponibilidade e empenho dos Directores de Turma; - Promoção de reuniões entre os representantes e os Encarregados de Educação - Aumentar o nº de participações,

- Nem sempre os EE poderem estar presentes devido a compromissos laborais; - Deficiente comunicação entre EE´s e seus representantes; - Escasso envolvimento dos E. E.

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Educação; - Proximidade com o conselho de turma com participação e partilha de informações acerca dos avanços e retrocessos dos alunos ao nível do comportamento e desempenho.

de assuntos respeitantes à turma.

por parte do mediador do EPIS, em todas as reuniões de conselho de turma maior partilha de informação, padronizada, por parte de todos os docentes que compõe o conselho.

2.6.3. RELAÇÃO COM A ESCOLA

Pontos Fortes Pontes débeis Potencialidades Constrangimentos

- Espaço de atendimento de EE; - Assiduidade dos representantes dos E.E.´s no conselho pedagógico e no conselho geral; - Disponibilidade da escola para receber e acompanhar os encarregados de Educação; - Divulgação dos documentos estruturantes pelas vias mais acessíveis aos Encarregados de Educação; -Disponibilidade e acompanhamento por parte da direcção da escola para o desenvolvimento das estratégias a implementar pelo projecto EPIS e pelo projecto previne paredes

- Conhecimento do RI e projecto educativo; - Falta de participação dos Encarregados de Educação na elaboração dos documentos estruturantes em reuniões de trabalho;

- Aumentar a participação dos EE na associação de pais; - Os pais reconhecem que se deviam envolver mais na vida da escola; - Parcerias e actividades com envolvimento das famílias - Promoção, junto dos Encarregados de Educação, de acções que permitam esclarecer a importância dos documentos em causa, a necessidade de existência dos mesmos, assim como a sua utilidade na vida da escola; -Proceder à dinamização das estratégias de gestão comportamental dentro de sala de aula para professores.

- Falta de privacidade de atendimento na sala de directores de turma - Pouco apoio dos órgãos de gestão na interiorização dos documentos estruturantes; -Fraca adesão dos pais à respectiva associação; - Percepção que os Encarregados de Educação tem da escola, da necessidade de acompanhar a cada ano o seu educando, e a sua motivação para o seu percurso escolar;

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2.6.4. RELAÇÃO COM OS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Pontos Fortes Pontes débeis Potencialidades Constrangimentos

- Grau de satisfação com disponibilidade de atendimento e de eficiência dos serviços - Bom relacionamento e disponibilidade dos A.T.

Horário de atendimento

- Horário de atendimento; - A disponibilidade dos A.T. - Adopção de outros mecanismos para prestar esclarecimentos ou solicitar ápios por via electrónica;

- Disponibilidade do horário de atendimento.

2.6.5. SUGESTÕES DE MELHORIA

Relação com o DT Relação com o CT Relação com a Escola Relação com os SA

- Arranjar um espaço alternativo para discutir assuntos mais delicados; - Maior flexibilidade no horário de atendimento; - Dinamização de actividades que envolvam os alunos e a família; - Utilização de outros canais de comunicação, privilegiando o uso da caderneta e adoptando, por exemplo o uso de sms; - Aumentar o fluxo de troca de informações acerca dos alunos acompanhados pelo projecto EPIS, e de outros, para se proceder a uma intervenção mais pronta e eficaz.

- Aderir ao uso da caderneta no ensino secundário; - Estudar e ajudar a melhorar a comunicação entre pais e seus representantes nos Conselhos de turma; - Dinamização de actividades que envolvam os alunos e E.E.; - Realização de reuniões de preparação de assuntos alvos de discussão em conselhos de turma e reunião final de ano de balanço; - Criação de uma grelha de avaliação comportamental e de desempenho de cada aluno por forma a haver informação padronizada e pertinente acerca dos mesmos.

- Tentar arranjar um espaço para os representantes de EE e reunirem com os restantes EE; - Apostar em actividades festivas de final de ano que promovam a participação dos EE, divulguem a oferta de escola bem como as boas práticas da nossa escola; - Estudar e ajudar a melhorar a inscrição/participação dos pais na sua associação; - Maior intervenção dos E.E. na discussão e definição de documentos estruturantes da vida escolar; - Realização de acções de sensibilização no inicio do ano lectivo para apresentação de documentos em vigor o ano lectivo em questão, bem como, a importância da sua existência; - Recolha de sugestões de melhoria, junto dos Encarregados de Educação, durante as reuniões realizadas aquando do inicio do ano lectivo.

- Horário; -Tentar horário semanal de atendimento pós –laboral; -Possibilidade de realizar informaticamente (on-line) certos serviços (requerimentos, inscrições, (…) que assim deixariam de implicar a ida à escola em horários não compatíveis com a vida profissional dos E.E.;

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3. RESULTADOS (CONSELHOS DE TURMA) 3.1. REFERENCIALIZAÇÃO

R E F E R E N C I A L

Área a avaliar: 5. Resultados Dimensão: Construído Situação: Conselhos de Turma

Período em avaliação 2010/2011

Re

fere

nte

s

Externos

Administração central - Lei n.º 46/86 – Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) (e alterações); Decreto-lei n.º 74/2004 – Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação das aprendizagens, referentes ao nível secundário de educação (e alterações); - Portaria n.º 1322/2007 – Define o regime de organização, funcionamento e avaliação dos cursos científico-humanísticos de nível secundário de educação; Despacho Normativo nº 1/2005; - Lei n.º 3/2008 – Estatuto do aluno do ensino não superior; Investigação PAVE; Lima, Jorge (2008). Em busca da boa escola.

Internos

Contexto local Projecto Educativo (Escola Secundária de Vilela) Regulamento Interno

Elementos Constitutivos

Critérios Indicadores Pistas a

investigar

Sucesso académico interno

Eficácia interna A taxa de sucesso das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulações definidas pelas Áreas Disciplinares.

Pautas de avaliação (Programa G.A.) Quadros de resultados de avaliação de final de período Actas de Conselhos de turma de final de período Registos dos DT´s Planos

Qualidade interna A percentagem de níveis iguais ou superiores a 4 (E. Básico) / média (E. Secundário) das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulação definidos pelas Áreas Disciplinares.

Fluxos escolares Os registos de anulações de matrícula, transferências e exclusão enquadram-se no histórico da escola.

Comportamento e disciplina

Adequação

Os alunos apresentam um comportamento de acordo com as regras definidas na escola. Os alunos mantêm uma relação de respeito com qualquer elemento da comunidade educativa.

Participação Os Encarregados de Educação participam nos espaços e momentos adequados à resolução de problemas.

Planos e Apoios Eficácia Os diferentes planos e apoios têm impacto positivo nos indicadores de sucesso académico.

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3.1.1. INTERPRETAÇÃO DOS REFERENTES

REFERENTES EXTERNOS

Administração central - Lei n.º 46/86 – Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) (e alterações);

Artigo 49.º (Avaliação do sistema educativo)

1 – O sistema educativo deve ser objecto de avaliação continuada, que deve ter em conta os aspectos educativos e pedagógicos, psicológicos e sociológicos, organizacionais, económicos e financeiros e ainda os de natureza político-administrativa e cultural.

Artigo 51.º (Estatísticas da educação)

1 – As estatísticas da educação são instrumento fundamental para a avaliação e o planeamento do sistema educativo, devendo ser organizadas de modo a garantir a sua realização em tempo oportuno e de forma universal. Decreto-lei n.º 74/2004 – Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação das aprendizagens, referentes ao nível secundário de educação (e alterações); - Portaria n.º 1322/2007 – Define o regime de organização, funcionamento e avaliação dos cursos científico-humanísticos de nível secundário de educação;

CAPÍTULO II AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

Artigo 9.º Produção, tratamento e análise de informação sobre as aprendizagens dos alunos 1. A produção de informação é da responsabilidade: a) Do professor ou equipa de professores responsáveis pela organização do processo de ensino-aprendizagem, quando se trate de informação a obter no seu decurso, tendo em vista a avaliação formativa e a avaliação sumativa; 2. A informação a que se refere a alínea a) do número anterior é obtida através de diferentes instrumentos, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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Artigo 10.º Registo, tratamento e análise da informação

1. Em cada estabelecimento de ensino devem ser desenvolvidos procedimentos de registo, de tratamento e análise dos resultados da informação relativa à avaliação das aprendizagens dos alunos, proporcionando o desenvolvimento de práticas de auto-avaliação da escola que visem a melhoria do seu desempenho. 2. A informação tratada e analisada é disponibilizada à comunidade escolar Despacho Normativo nº 1/2005;

Finalidades 2 — A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. 3 — A avaliação visa: a) Apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o reajustamento dos projectos curriculares de escola e de turma, nomeadamente quanto à selecção de metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos alunos; (..) c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social no seu funcionamento. - Lei n.º 3/2008 – Estatuto do aluno do ensino não superior;

Artigo 5.º (…) 2 — O director de turma ou, tratando -se de alunos do 1.º ciclo do ensino básico, o professor titular de turma, enquanto coordenador do plano de trabalho da turma, é particularmente responsável pela adopção de medidas tendentes à melhoria das condições de aprendizagem e à promoção de um bom ambiente educativo, competindo- -lhe articular a intervenção dos professores da turma e dos pais e encarregados de educação e colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem.

Artigo 16.º 2 — São registadas no processo individual do aluno as informações relevantes do seu percurso educativo, designadamente as relativas a comportamentos meritórios e a medidas disciplinares sancionatórias aplicadas e seus efeitos.

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Investigação PAVE; Lima, Jorge (2008). Em busca da boa escola. (adaptado) Monitorização do progresso. A monitorização do progresso dos resultados dos alunos, embora não garanta um incremento da eficácia, pode ser importante por quatro razões: i) permite à instituição ver até que ponto está a atingir os seus objectivos; ii) mobiliza e focaliza a atenção da comunidade escolar no trabalho para a consecução desses objectivos; iii) fornece informações que permitem rever o planeamento e as realizações educativas (métodos e técnicas de ensino e avaliação); iv) transmite aos alunos a mensagem de que as metas consignadas têm de ser atingidas com a quota-parte do esforço de cada um. Por outro lado, a existência de dispositivos e instrumentos de auto-avaliação de escola permite à instituição identificar os seus pontos fortes e fracos e aprender através da reflexão que faz sobre as suas práticas. Esta prática assume uma grande centralidade se quisermos que a escola deixe de ser uma organização “paralítica”.

INTERNOS

Contexto local Projecto Educativo (Escola Secundária de Vilela)

2.2. Plano de acção 2.2.1. Metas educativas

3. Melhorar a qualidade das aprendizagens e os resultados escolares. Interessa uma aposta efectiva na eficácia de todo o processo de ensino-aprendizagem, que está associada à capacidade de diminuir as desigualdades entre alunos e de oferecer mais oportunidades de aprendizagem diferenciada, conforme as necessidades de cada um, quer se trate de alunos com dificuldades de tipos diversos, quer se trate de alunos excepcionais.

Objectivos (iii) Incentivar a prática da avaliação de diagnóstico, da avaliação formativa e da auto-avaliação. (v) Incentivar a avaliação como regulação dos processos de desenvolvimento nas diversas áreas de funcionamento da escola. Regulamento Interno

Artigo 50 º Competências do Conselho de Turma

(v) elaborar o Projecto Curricular de Turma (PCT), no caso do ensino básico; (vi) aprovar as propostas de avaliação dos discentes apresentadas por cada Professor da Turma nas reuniões de avaliação, a realizar no final de cada período lectivo e de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Pedagógico;

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3.2. OPÇÕES METODOLÓGICAS

Dando continuidade à avaliação de resultados iniciada nas áreas disciplinares, desenvolveu-se, ou está a desenvolver-se, uma modelização sistematizada e cíclica de avaliação para de resultados para os conselhos de turma. Neste sentido, apostamos tudo no desenvolvimento de instrumentos de recolha de informação, tendo como fonte o conselho de turma, no âmbito das suas reuniões de avaliação. Assim sendo, fomos avançando, ao longo do ano, com soluções de análise e tratamento de dados gerados nas reuniões de conselho de turma. É importante salientar agora, que tais soluções, nasceram na nossa escola, foram produto de um processo de análise e estudo endógeno, com todas as suas vicissitudes, mas é made in. Foi criado um quadro de recolha de informação que deriva do processo de construção do referencial, nele constam itens que procuram encontrar respostas e provocar o conhecimento sobre sucesso académico, índices de envolvimento dos pais, índices disciplinares e índices de adequação das estratégias de ensino/aprendizagem. Paralelamente, induziu-se uma reflexão de âmbito global e particular sobre a turma, como um todo, e o ponderar do percurso das diferentes disciplinas em particular. Completando-se com a necessidade de definição de estratégias de melhoria, momento que acreditamos ser de profícua partilha, assente numa lógica de trabalho colaborativo. Era nosso propósito enquadrar, numa folha de papel, dados essenciais de uma turma, que permitissem, ao mesmo tempo, leituras rápidas, análises comparativas, que de uma assentada todos os elementos do conselho de turma tivessem uma visão global do contexto em que trabalham, permitindo-lhes avaliar as semelhanças e diferenças para outros contextos. Quisemos, também, dotar o conselho de turma de um importante instrumento de alimentação dos projectos curriculares de turma. A seguir, exemplo para os conselhos de turma do ensino básico:

Ensino Básico – Ano/Turma: - Nº alunos:

Critérios de Análise/ Indicador (1) Disciplinas/Intervalos de auto-regulação(2)

Planos de Recuperação (PR)/ Planos de Acompanhamento (PA)/ Planos de Desenvolvimento (PD)/ Planos Individuais de Trabalho (PIT)

Tipos de Plano (Totais(4)) Modalidades Total

Alunos Eficácia(3)

SUC

ESSO

AC

AD

ÉMIC

O

Eficácia interna (taxa de progressão

- % de positivas)

P.A

.

Final 3ºP

L.Portuguesa (A.R./Apoio) / /

Matemática (A.R./Apoio) / / P

.R.

Final 3ºP Inglês (A.R./Apoio) / /

Ap

oio

s

s/plan

os

Final 3ºP

Outra: / /

Tutorias

Qualidade interna

(% de níveis 4 e 5)

P.D

.

Final 3ºP

Posicionamento das diferentes disciplinas face aos intervalos

definidos em áreas disciplinares, relativamente a critérios de

análise que constam dos normativos legais.

Quantificação do tipo, total e

número de alunos em planos e diversas tipologias de apoio, perspectivado o encontro de

eficácias

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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Fluxos (Abandono)

P.I.T.

Final 3ºP Não Cumpridos -

Cumpridos -

CO

MPO

RTA

MEN

TO E

D

ISC

IPLI

NA

Adequação Nº de

ocorrências disciplinares

documentadas

Sala de aula Medidas

Correctivas

Advertência

Medidas Sancionatórias

Repreensão registada

Ordem saída aula Suspensão

Fora da sala de aula

Outra___________ Outra___________

Envolvimento (Participação dos

Encarregados de

Educação)

1ª reunião 2ª reunião 3ª reunião 4ª reunião Atendimento por convocatória (até à data/ per capita)

Atendimento semanal por iniciativa do E.E. (até à data/ per capita)

_ em _ _ em _ _ em_ _ em _ __ presenças em __convocatórias Nº de presenças __

(1) Referencial 5.1. Sucesso Académico; (2) Comparação do presente período com o intervalo (auto_regulação disciplinar); (3) Nº de alunos com alteração de nível; (4) Totais globais à data.

Para além deste instrumento de base reflexiva, foi gerando, em formato exel, uma quadro de registo de indicadores do sucesso académico, indexado a

intervalos de auto-regulação, incorporando a produção automática de gráficos, que pretendem traçar perfis de turma face aos respectivos intervalos,

Apreciação Particular: (Relativamente a disciplinas que se encontram muito abaixo/ muito acima do intervalo de auto-regulação disciplinar).

(indicação de situações específicas em que disciplinas se encontrem numa posição atípica em função da auto-regulação disciplinar – espaço para que

algumas disciplinas possam apontar as suas contingências)

Apreciação Global: (Relativamente ao panorama da turma, como um todo, em função do intervalo de auto-regulação disciplinar).

(indicação da posição da turma face ao perfil da auto-regulação disciplinar – todo o conselho de turma é desafiado a gerar uma imagem global da turma)

Eficácia das medidas: (Balanço das medidas aplicadas até à data)

(Indicação de medidas que foram eficazes e as que se revelaram ineficazes – definir o que merece ser repetido e aprofundado)

Medidas a implementar perspectivando a melhoria (de âmbito interdisciplinar e transdisciplinar):

(sugestão de medidas globais a implementar – momento de partilha, numa lógica de trabalho colaborativo)

Quantificação de dados

relativos a questões disciplinares e envolvimento

dos pais, que permitem desenhar panorâmicas.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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constituindo-se mais uma forma de agilizar, dando uma perspectiva diferente da dimensão dos resultados produzidos no universo turma, permitindo a ocorrência de procedimentos analíticos mais simples e eficazes. Exemplos a seguir:

10,0

12,0

12,0

10,5

11,6

12,1

15,3

14,0

14,2

15,8

16,1

16,2

12,0

12,5

13,0

14,4

15,3

15,9

14,5

14,8

15,5

11,310,0 12,0 11,611,014,8

2º Periodo

1º Periodo

3º Periodo

11,4

Qualidade Interna (Média das Classificações)

Auto-Regulação da

área discplinar11,5 12,0 11,0 13,011,9 12,6 14,615,1 10,6

12,9

13,0

13,8

12,5

13,1

13,7

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

Port Ing Esp Fil Ed Fis Mat A FQ A BG EMR

Resultados Secundário (Qualidade) 3º Periodo 2010/2011

Autoregulação da área disciplinar Turma: 10º Ano

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3.3. EVIDÊNCIAS – ANÁLISE DOS RESULTADOS NOS CONSELHOS DE TURMA

ENSINO BÁSICO

1 Retido/Não Aprovado

7º ANO

Elementos Constitutivos

Critérios Indicadores % R/NA1 Turmas

Sucesso académico interno

Eficácia interna

A taxa de sucesso das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulações definidas pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Matemática; F. Química; E. Visual; E. Física; E.M.R.C; OF. Artes; ED. Tecnológica.

17,4 A DENTRO Francês; História; C. Naturais.

ABAIXO L. Portuguesa; Geografia; Inglês.

ACIMA F. Química; Francês; C. Naturais; História; L. Portuguesa; Geografia; Inglês; Matemática; E. Visual; E. Física; E.M.R.C; ED. Tecnológica.

4,0 B DENTRO OF. Artes;

ABAIXO

ACIMA Francês; F. Química; E. Física; E.M.R.C.

16,7 C DENTRO Inglês; Matemática; C. Naturais; Ed. Visual

ABAIXO L. Portuguesa, História, Geografia

ACIMA L. Portuguesa; F. Química; EMRC; Espanhol; Ed. Tecnológica; E. Física

16,7 D DENTRO Inglês; Geografia; C. Naturais; E. Visual; O. Artes.

ABAIXO História; Matemática.

ACIMA L. Portuguesa, Inglês, Matemática, F. Química, E. Visual, EMRC, C. Naturais, E. Física, E. Tecnológica

0,0 E DENTRO História; Geografia; O. Artes.

ABAIXO

ACIMA Inglês; Francês; C. Naturais; F. Química; Ed. Visual, EMRC

4,2 F DENTRO História; Ed. Física

ABAIXO L. Portuguesa; Geografia; Matemática.

Qualidade interna

A percentagem de níveis iguais ou superiores a 4 das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulação definidos pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA F. Química

A DENTRO Francês; C. Naturais.

ABAIXO História; L. Portuguesa; Geografia; Inglês; Matemática; E. Visual; E. Física; E.M.R.C; OF. Artes; E. Tecnológica.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

49

ACIMA L. Portuguesa; Geografia; Inglês; Matemática; E. Visual; E.M.R.C; Francês; C. Naturais; F. Química E. Tecnológica.

B DENTRO História; E. Física; OF. Artes;

ABAIXO

ACIMA Inglês, Matemática.

C DENTRO L. Portuguesa, Francês, C. Naturais.

ABAIXO História, Geografia, F. Química, E. Visual, E. Física, E.M.R.C.

ACIMA Inglês; Ed. Física; Espanhol; EMRC.

D DENTRO L. Portuguesa; C. Naturais; F. Química.

ABAIXO História; Matemática; E. Visual; Geografia; E. Tecnológica; O. Artes.

ACIMA L. Portuguesa, Inglês, Matemática, F. Química, E. Visual, EMRC, C. Naturais,

E DENTRO Geografia; E. Física.

ABAIXO História; O. Artes; E. Tecnológica

ACIMA Inglês; Francês; C.N.; Ed. Física; EMRC; Ed. Visual

F DENTRO F. Química

ABAIXO L. Portuguesa; Geografia; Matemática.

Fluxos escolares (análise da pauta de 3ºP) (fluxos/nº inicial de alunosX100)

Os registos de anulações de matrícula, transferências e exclusão enquadram-se no histórico da escola.

13% A 0% B 0% C 0% D 5,3% E 0% F

Comportamento e disciplina

Adequação (informação dos DT´s) (nº ocorrências/ nº de alunos da turma) (nº medidas/ nº de alunos da turma)

Os alunos apresentam um comportamento de acordo com as regras definidas na escola. Os alunos mantêm uma relação de respeito com qualquer elemento da comunidade educativa.

Rácio de 0,13 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,13 de medidas disciplinares

A

Rácio de 0,32 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,28 de medidas disciplinares

B

Rácio de 0,0 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,0 de medidas disciplinares

C

Rácio de 0,04 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,08de medidas disciplinares

D

Rácio de 0,13 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,13 de medidas disciplinares

E

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

50

Rácio de 0,42 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,71 de medidas disciplinares

F

Participação (informação dos DT´s) (Nº EE´s-reunião/ nº alunos turma inicial) (Nº comparências/ nº convocatóriasX100) (nº presenças/nº de alunos)

Os Encarregados de Educação participam nos espaços e momentos adequados à resolução de problemas.

70% de participação nas reuniões gerais 0 convocatórias Rácio de 0,13 de presenças por iniciativa do EE

A

72% de participação nas reuniões gerais 77,8% de comparência a convocatórias Rácio de 1,16 de presenças por iniciativa do EE

B

75% de participação nas reuniões gerais 71,4% de comparência a convocatórias Rácio de 0,08 de presenças por iniciativa do EE

C

82% de participação nas reuniões gerais 54% de comparências a convocatórias Rácio de 1, 38 de presenças por iniciativa do EE

D

97% de participação nas reuniões gerais 88,9% de comparências a convocatórias Rácio de 0,63 de presenças por iniciativa do EE

E

92% de participação nas reuniões gerais 51% de comparências a convocatórias Rácio de 1,0 de presenças por iniciativa do EE

F

Planos e Apoios

Eficácia (registos de eficácia/Σ de alunos em planos, apoios, tutorias e Pit’s)

Os diferentes planos e apoios têm impacto positivo nos indicadores de sucesso académico.

Falta informação A 44,9% B

62,5% C 38,5% D 81,8% E 60,9 F

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

51

8º ANO

Elementos Constitutivos

Critérios Indicadores Turmas

Sucesso académico interno

Eficácia interna

A taxa de sucesso das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulações definidas pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Francês; C. Naturais; F. Química; E. Visual; E. Física; O. Artes.

4,2 A DENTRO L. Portuguesa; Inglês; História; Geografia; Matemática; E.M.R.C.; E. Tecnológica.

ABAIXO

ACIMA Educação Visual, Educação Física, Oficina de Artes

23,8 B DENTRO Geografia, Matemática, Ciências Naturais, Físico-química, EMRC, História

ABAIXO Língua Portuguesa, Inglês, Francês, Educação Tecnológica

ACIMA L. Portuguesa; Inglês; História; Geografia; Matemática; Ciências Naturais, Físico-química, O. Artes.

0,0 C DENTRO Francês, E.M.R.C.

ABAIXO Ed. Tecnológica

ACIMA Sem informação

5,0 D DENTRO Sem informação

ABAIXO Sem informação

ACIMA L. Portuguesa; Inglês; História; C. Naturais; C.F. Química; Ed. Visual; Ed. Física; O. Artes.

0,0 E DENTRO Matemática, Ed. Tecnológica.

ABAIXO Geografia

Qualidade interna

A percentagem de níveis iguais ou superiores a 4 das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulação definidos pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Francês; Matemática; C. Naturais; F. Química; E. Visual; E.M.R.C.

A DENTRO L. Portuguesa; Inglês; História; O. Artes.

ABAIXO Geografia; E. Física; E. Tecnológica.

ACIMA Educação Física, EMRC

B DENTRO Inglês, Francês, Matemática

ABAIXO Língua Portuguesa, História, Geografia, Ciências Naturais, Oficina de Artes, Educação Tecnológica

ACIMA Língua Portuguesa, Inglês, História, Geografia, Ciências Naturais, Matemática, F. Química.

C DENTRO E. Visual; E. Física; E. Tecnológica; O. Artes

ABAIXO Francês

ACIMA Sem informação

D DENTRO Sem informação

ABAIXO Sem informação

ACIMA E

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

52

DENTRO L. Portuguesa; Inglês; C. Naturais; C.F. Química; Ed. Física; O. Artes.

ABAIXO História; Geografia; Matemática; Ed. Visual

Fluxos escolares

Os registos de anulações de matrícula, transferências e exclusão enquadram-se no histórico da escola.

0,0% A 4,8% B 4,0% C 0,0% D 0,0% E 0,0% F

Comportamento e disciplina

Adequação

Os alunos apresentam um comportamento de acordo com as regras definidas na escola. Os alunos mantêm uma relação de respeito com qualquer elemento da comunidade educativa.

Rácio de 0,0 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,0 de medidas disciplinares

A

Rácio de 0,0 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,0 de medidas disciplinares

B

Rácio de 0,0 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,0 de medidas disciplinares

C

Sem informação D Rácio de 0,04 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,08 de medidas disciplinares

E

Participação

Os Encarregados de Educação participam nos espaços e momentos adequados à resolução de problemas.

76% de participação nas reuniões gerais 0% de comparências a 0 convocatórias Rácio de 0,38 de presenças por iniciativa do EE.

A

89% de participação nas reuniões gerais. 80% de comparências a convocatórias. Rácio de 0,4 em presenças por iniciativa do EE.

B

73% de participação nas reuniões gerais. 0% de comparências a convocatórias. Rácio de 0,28 em presenças por iniciativa do EE.

C

85% de participação nas reuniões gerais. (2ºp) ? de comparências a convocatórias. Rácio de 0,15 em presenças por iniciativa do EE. (2ºp)

D

98% de participação nas reuniões gerais. 100% de comparências a convocatórias.

E

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

53

Rácio de 0,52 em presenças por iniciativa do EE.

Planos e Apoios Eficácia

Os diferentes planos e apoios têm impacto positivo nos indicadores de sucesso académico.

75% A 25% B 63,6% C Sem informação D 0,0% E

9º ANO

Elementos Constitutivos

Critérios Indicadores Turmas

Sucesso académico interno

Eficácia interna

A taxa de sucesso das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulações definidas pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA L. Portuguesa; Francês; História; C. Naturais; C.F. Química

0,0 A DENTRO Geografia; Matemática; Ed. Física; Área de Projecto; ITIC

ABAIXO Inglês.

ACIMA

29,2 B DENTRO Inglês; Francês; Matemática; C. Naturais; Ed. Física, EMRC

ABAIXO L. Portuguesa; História; Geografia; F. Química, O. Artes; I.TIC

ACIMA Falta informação

8,0 C DENTRO Falta informação

ABAIXO Falta informação

Qualidade interna

A percentagem de níveis iguais ou superiores a 4 das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulação definidos pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Geografia, C. Naturais, Ed. Física

A DENTRO L. Portuguesa; Francês; História; C.F. Química; ITIC.

ABAIXO Inglês; Matemática; Oficina de Artes

ACIMA Geografia, EMRC

B DENTRO Inglês; Francês; C. Naturais; F. Química, Ed. Física

ABAIXO L. Portuguesa; História; Matemática; O. Artes, I.TIC

ACIMA Falta informação C

DENTRO Falta informação

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

54

ABAIXO Falta informação

Fluxos escolares

Os registos de anulações de matrícula, transferências e exclusão enquadram-se no histórico da escola.

0,0% A 0,0% B 4,0% C

Comportamento e disciplina

Adequação

Os alunos apresentam um comportamento de acordo com as regras definidas na escola. Os alunos mantêm uma relação de respeito com qualquer elemento da comunidade educativa.

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

A

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

B

Rácio de 0,24 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,24 de medidas disciplinares

C

Participação

Os Encarregados de Educação participam nos espaços e momentos adequados à resolução de problemas.

61% de participação nas reuniões gerais. 50% de comparências a convocatórias. Rácio de 0,28 em presenças por iniciativa do EE.

A

68% de participação nas reuniões gerais. 52,4% de comparências a convocatórias. Rácio de 0,46 em presenças por iniciativa do EE.

B

84% de participação nas reuniões gerais. 100 % de comparências a convocatórias. Rácio de 0,24 em presenças por iniciativa do EE.

C

Planos e Apoios Eficácia

Os diferentes planos e apoios têm impacto positivo nos indicadores de sucesso académico.

55,3% A 28,6% B Falta informação C

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

55

ENSINO SECUNDÁRIO

10º ANO

Elementos Constitutivos

Critérios Indicadores %R/NA Turmas

Sucesso académico interno

Eficácia interna

A taxa de sucesso das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulações definidas pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Português, Filosofia

31 A DENTRO Educação Física, EMRC

ABAIXO Inglês, Matemática A, F. Química. A, B. Geologia

ACIMA Inglês, Filosofia, Matemática A, B. Geologia, Português

3,3 B DENTRO Ed. Física, F. Química A, EMRC

ABAIXO

ACIMA Português, Inglês, Filosofia, Matemática A, B. Geologia, Ed. Física, F. Química A

3,3 C DENTRO EMRC

ABAIXO

ACIMA Filosofia, História–A, Geografia–A, MACS

12,9 D DENTRO Português, E.M.R.C.

ABAIXO Inglês, Educação Física

Qualidade interna

A média das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulação definidos pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Filosofia, Educação Física, EMRC.

A DENTRO Português, Inglês.

ABAIXO Matemática A, F. Química A, B. Geologia.

ACIMA Português, Inglês; Filosofia, Ed. Física; Matemática A; B. Geologia; F. Química A

B DENTRO EMRC

ABAIXO

ACIMA Português, Inglês; Filosofia, Ed. Física; Matemática A; B. Geologia; F. Química A

C DENTRO EMRC

ABAIXO

ACIMA História–A, Geografia–A, MACS, EMRC

D DENTRO Inglês, Filosofia

ABAIXO Português, Educação Física

Fluxos escolares

Os registos de anulações de matrícula, transferências e exclusão enquadram-se no histórico da escola.

27,6% A 10,0% B

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

56

13,3% C 3,2% D

Comportamento e disciplina

Adequação

Os alunos apresentam um comportamento de acordo com as regras definidas na escola. Os alunos mantêm uma relação de respeito com qualquer elemento da comunidade educativa.

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

A

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

B

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

C

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

D

Participação

Os Encarregados de Educação participam nos espaços e momentos adequados à resolução de problemas.

66% de participação nas reuniões gerais. 91,7 % de comparências a convocatórias. Rácio de 0,38 em presenças por iniciativa do EE.

A

82% de participação nas reuniões gerais. ? % de comparências a convocatórias. Rácio de ? em presenças por iniciativa do EE.

B

83% de participação nas reuniões gerais. 0 % de comparências a 0 convocatórias. Rácio de 0,10 em presenças por iniciativa do EE.

C

63% de participação nas reuniões gerais. 37,5 % de comparências a convocatórias. Rácio de 0,00 em presenças por iniciativa do EE.

D

Planos e Apoios Eficácia

Os diferentes planos e apoios têm impacto positivo nos indicadores de sucesso académico.

0 planos A Falta informação B 0 planos C 0,0% D

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

57

11º ANO

Elementos Constitutivos

Critérios Indicadores Turmas

Sucesso académico interno

Eficácia interna

A taxa de sucesso das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulações definidas pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Português; Inglês; Educação Física; Filosofia; Biologia

A DENTRO Matemática; Física – Química, Espanhol

ABAIXO

ACIMA Matemática, Ed. Física, Física e Química A, Biologia e Geologia

B DENTRO Física e Química A

ABAIXO Inglês, Filosofia

ACIMA MACS, Geografia, Inglês, Filosofia, E. Física.

C DENTRO Português, História

ABAIXO

Qualidade interna

A média das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulação definidos pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Física – Química; Educação Física;

A DENTRO Português; Inglês; Filosofia; Biologia, Matemática; Espanhol

ABAIXO

ACIMA Português, Física e Química A

B DENTRO Inglês, Filosofia, Ed. Física, Matemática, Biologia e Geologia

ABAIXO

ACIMA MACS

C DENTRO Português, Filosofia, História, Geografia, Inglês.

ABAIXO Ed. Física

Fluxos escolares

Os registos de anulações de matrícula, transferências e exclusão enquadram-se no histórico da escola.

3,6% AM: F. Química – 25,9% A 16,7% AM:F. Química: 4,0%; Ed. Física: 4,2% B 11,5% C

Comportamento e disciplina

Adequação

Os alunos apresentam um comportamento de acordo com as regras definidas na escola. Os alunos mantêm uma relação de respeito com qualquer elemento da comunidade educativa.

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

A

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares B

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

58

Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

C

Participação

Os Encarregados de Educação participam nos espaços e momentos adequados à resolução de problemas.

96% de participação nas reuniões gerais. 0 % de comparências a 0 convocatórias. Rácio de 0,11em presenças por iniciativa do EE.

A

63% de participação nas reuniões gerais. 66,7 % de comparências a convocatórias. Rácio de 0,17em presenças por iniciativa do EE.

B

50% de participação nas reuniões gerais. 0 % de comparências a 0 convocatórias. Rácio de 0,08em presenças por iniciativa do EE.

C

Planos e Apoios Eficácia

Os diferentes planos e apoios têm impacto positivo nos indicadores de sucesso académico.

0 planos A 0 planos B 0 planos C

12º ANO

Elementos Constitutivos

Critérios Indicadores %R/NA Turmas

Sucesso académico interno

Eficácia interna

A taxa de sucesso das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulações definidas pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Matemática

A DENTRO Português, Ed. Física, Biologia

ABAIXO

ACIMA

B DENTRO Português, Ed. Física, Biologia, Psicologia B

ABAIXO Matemática A

ACIMA Falta Informação

C DENTRO Falta Informação

ABAIXO Falta Informação

ACIMA D

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

59

DENTRO Português, História A, Geografia C, Psicologia B, Ed. Física

ABAIXO

ACIMA Psicologia B

6,9% E DENTRO Geografia C , Educação Física , História A

ABAIXO Português

Qualidade interna

A média das diferentes disciplinas enquadra-se nos valores de auto-regulação definidos pelas Áreas Disciplinares.

ACIMA Português, Matemática

A DENTRO Ed. Física, Biologia

ABAIXO

ACIMA Português, Psicologia B

B DENTRO Ed. Física

ABAIXO Matemática A, Biologia ACIMA Falta Informação

C DENTRO Falta Informação

ABAIXO Falta Informação

ACIMA

D DENTRO História A

ABAIXO Português, Ed. Física, Geografia C, Psicologia B

ACIMA Geografia C

E DENTRO Psicologia B, História A

ABAIXO Português , Educação Física

Fluxos escolares

Os registos de anulações de matrícula, transferências e exclusão enquadram-se no histórico da escola.

0% A 11,5% AM: Psicologia B: 6,3% B 11,1% AM: Matemática: 8,7% C D 0% AM: Português: 12,0% E

Comportamento e disciplina

Adequação

Os alunos apresentam um comportamento de acordo com as regras definidas na escola. Os alunos mantêm uma relação de respeito com qualquer elemento da comunidade educativa.

Rácio de 0,00 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,08 de medidas disciplinares

A

Rácio de 0,04 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,04 de medidas disciplinares

B

Sem informação C

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

60

Rácio de 0,32 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,95de medidas disciplinares

D

Rácio de 0,03 de ocorrências disciplinares Rácio de 0,00 de medidas disciplinares

E

Participação

Os Encarregados de Educação participam nos espaços e momentos adequados à resolução de problemas.

72% de participação nas reuniões gerais. 0% de comparências a 0 convocatórias. Rácio de 0,17em presenças por iniciativa do EE.

A

38% de participação nas reuniões gerais. 50% de comparências a convocatórias. Rácio de 0,27em presenças por iniciativa do EE.

B

Sem Informação C 50% de participação nas reuniões gerais. 57,1% de comparências a convocatórias. Rácio de 0,09em presenças por iniciativa do EE.

D

64% de participação nas reuniões gerais. 100% de comparências a convocatórias. Rácio de 0,10em presenças por iniciativa do EE.

E

Planos e Apoios Eficácia

Os diferentes planos e apoios têm impacto positivo nos indicadores de sucesso académico.

0 planos A 0 planos B Sem informação C 2 planos – não existe registo de eficácia D 0 planos E

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

61

3.4. INTERPRETAÇÃO – SWOT

Pontos fortes Pontos débeis

Uniformidade na análise dos resultados.

Disponibilidade dos DT´s e CT no preenchimento dos instrumentos apresentados.

Validação dos dados.

Falta de sequencialidade da análise nas estruturas superiores.

Potencialidades Constrangimentos

Instrumento que agilize a análise dos resultados a nível global em cada Conselho de turma.

Construção instrumentos de análise que automatizam o enquadramento dos resultados em cada conselho de turma.

Alimentação do PCT.

Falta de logística adequada para transferir os resultados escolares apresentados para os documentos construídos para o devido enquadramento indexado aos intervalos de auto-regulação.

Comunicação intra e inter-estruturas intermédias.

Quadro de colheitas de dados – favorece interpretações variadas.

3.5. SUGESTÕES DE MELHORIA

No intuito de facilitar o trabalho aos conselhos de turma seria adequado desenvolver uma aplicação informática que a partir da pauta de cada turma gerisse automaticamente a estatística por aluno/por disciplina para o automático tratamento de dados. Cabendo exclusivamente aos professores a leitura dos resultados e respectivos gráficos e consequente construção da análise e das medidas específicas a implementar nas suas turmas. O dispositivo deve ser absorvido pela estrutura intermédia de coordenação dos directores de turma, integrando os respectivos relatórios.

4. PLANO DE MELHORIA DA SUBÁREA 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

4.1 PONTO DA SITUAÇÃO - RESUMO

A Comissão de Avaliação Interna desenvolveu um plano de melhoria, nascido da nossa interpretação, em função dos resultados colhidos no relatório de AAE de 2019/2010, para a subárea 2.2. – Gestão dos Recursos Humanos. No nosso entendimento, este plano permitiria ultrapassar alguns constrangimentos existentes na forma como são geridos e potencializados os nossos recursos humanos. Tendo como referência o modelo CAF (sistema de auto-avaliação na função pública), idealizamos um conjunto de acções de melhoria que destinamos aos gestores da organização escolar (Director, Chefe de Administração Escolar e Coordenador dos Assistentes Operacionais), cabendo a estes a forma e o modo de levar tais acções à exequibilidade, ou, caso assim o entendessem, propor outras. Este procedimento foi realizado através de reuniões informais, sem recurso a acta, completadas pelo encaminhamento do plano via e-mail.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

62

??? – a preencher pelo serviço

Situação Controlo Aplicação

Por Realizar

ACÇÃO DE MELHORIA 1 Designação da Acção de Melhoria

Criação de um sistema de informação de suporte à tomada de decisões no âmbito da distribuição de serviço Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional

Director ??? ??? Critério Partes interessadas

Conhecimento Todos os docentes Descrição da acção de melhoria

Elaboração de suportes de informação (base de dados - curriculum vitae) que permita alimentar os decisores, permitindo tomadas de decisão mais conformes face à distribuição do serviço docente.

Objectivo(s) da acção de melhoria Melhorar as bases de informação sobre competências académicas e formativas relativas aos docentes.

Criar modelos de suporte à informação contextualizados com a realidade da organização versus profissão.

Permitir que a tomada de decisão sobre a distribuição de serviço seja efectuada em consonância com o perfil desejado. Actividades a realizar

Construção de uma base de dados baseada no preenchimento de um modelo de curriculum vitae. Resultado(s) a alcançar

Melhoria do sistema de incorporação de informação sobre as características profissionais dos recursos humanos docentes.

Existência de um mecanismo de tomada de decisões mais credível e transparente. Constrangimentos Data de início

??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão

??? ??? Revisão e avaliação da acção

Inquéritos de opinião aos docentes

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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ACÇÃO DE MELHORIA 2

Designação da Acção de Melhoria Actualização do modelo de registo de preferências

Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional

Director Albino Pereira Helena Toriz Critério Partes interessadas

Envolvimento Todos os docentes Descrição da acção de melhoria

Elaboração de uma ficha de registo de preferências que implique a inclusão dos níveis e turmas a que o docente não pretende dar continuidade, bem como a respectiva justificação.

Objectivo(s) da acção de melhoria

Transformar a ficha de registo de preferências para que permita maior reflexão por parte do docente.

Aumentar o teor pedagógico da ficha de registo de preferências Actividades a realizar

Construção de um novo modelo de ficha de registo de preferências. Resultado(s) a alcançar

Aumentar os níveis de continuidades pedagógicas. Constrangimentos Data de início

Nada a registar ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão

Elementos da Direcção Junho de 2011 Revisão e avaliação da acção

Inquéritos de satisfação aos docentes

Situação Controlo Aplicação

Realizado Está de acordo com a nossa sugestão, indo mais longe na recolha de informação.

Reuniões de Departamento e Área Disciplinar - distribuição de serviço

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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ACÇÃO DE MELHORIA 3

Designação da Acção de Melhoria Elaboração de memorandos

Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional

Chefe de Administração Escolar ??? ??? Critério Partes interessadas

Envolvimento Todos assistentes técnicos Descrição da acção de melhoria

Adopção de um modelo de memorando que permita o registo de decisões e iniciativas internas Objectivo(s) da acção de melhoria

Melhorar os canais de comunicação nos serviços.

Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação.

Aumentar a eficiência na transferência de informação. Actividades a realizar

Construção de um modelo de memorando e respectiva agilização. Resultado(s) a alcançar

Aumento da eficácia dos canais de comunicação nos serviços administrativos. Constrangimentos Data de início

??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão

??? ??? Revisão e avaliação da acção

Inquéritos de satisfação assistentes técnicos.

Situação Controlo Aplicação

Por Realizar

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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ACÇÃO DE MELHORIA 4 Designação da Acção de Melhoria

Elaboração de memorandos Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional

Coordenador dos Assistentes Operacionais Lígia Lígia Critério Partes interessadas

Envolvimento/ Potencialização Todos assistentes operacionais Descrição da acção de melhoria

Adopção de um modelo de memorando que permita o registo de decisões e iniciativas internas Objectivo(s) da acção de melhoria

Melhorar os canais de comunicação nos serviços.

Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação.

Aumentar a eficiência na transferência de informação. Actividades a realizar

Construção de um modelo de memorando e respectiva agilização. Resultado(s) a alcançar

Aumento da eficácia dos canais de comunicação nos serviços administrativos. Constrangimentos Data de início

??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão

??? ??? Revisão e avaliação da acção

Inquéritos de satisfação assistentes operacionais.

Situação Controlo Aplicação

Por Realizar

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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ACÇÃO DE MELHORIA 5 Designação da Acção de Melhoria

Realização de reuniões no final de cada ano lectivo Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional

Coordenador dos Assistentes Operacionais Lígia Lígia Critério Partes interessadas

Envolvimento/ Potencialização Todos assistentes operacionais Descrição da acção de melhoria

Desenvolver uma rotina de reuniões no final de cada ano lectivo, objectivando uma reflexão sobre o funcionamento dos serviços durante o ano lectivo que termina, lançando as bases de um plano de intervenção para o ano lectivo que se aproxima

Objectivo(s) da acção de melhoria

Auscultar os interesses e expectativas dos assistentes operacionais

Melhorar os canais de comunicação nos serviços.

Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação.

Aumentar a eficiência na transferência de informação.

Melhorar a qualidade dos serviços Actividades a realizar

Reunião de final de ano lectivo dos assistentes operacionais. Resultado(s) a alcançar

Rentabilização e harmonização da utilização dos recursos humanos. Constrangimentos Data de início

Serviço no final de ano (tempo de arrumações e limpezas) a definir Recursos humanos envolvidos Data de conclusão

Todos os assistentes operacionais a definir Revisão e avaliação da acção

Inquéritos de satisfação assistentes operacionais.

Situação Controlo Aplicação

Realizado Correspondências parciais relativamente às nossas sugestões – reuniões terão lugar no início do ano lectivo com inclusão dos nossos tópicos.

Reuniões do pessoal não docente

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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ACÇÃO DE MELHORIA 6 Designação da Acção de Melhoria

Elaboração de memorandos Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional

Director / Coordenadores de Departamento / Chefe de Administração Escolar/ Coordenador dos Assistentes Operacionais

??? ???

Critério Partes interessadas Envolvimento/ Potencialização Toda a comunidade escolar

Descrição da acção de melhoria Adopção de um modelo de memorando que permita definir os canais de comunicação entre sectores.

Objectivo(s) da acção de melhoria

Melhorar os canais de comunicação entre sectores.

Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação.

Aumentar a eficiência na transferência de informação. Actividades a realizar

Construção de um modelo de memorando e respectiva operacionalização. Resultado(s) a alcançar

Aumento da eficácia dos canais de comunicação entre sectores. Constrangimentos Data de início

??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão

??? ??? Revisão e avaliação da acção

Inquérito de satisfação aos serviços

Situação Controlo Aplicação

Por Realizar

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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4.2. ANÁLISE (SWOT)

No decurso das reuniões informais realizadas com os destinatários do plano acusamos o acolhimento cordial, manifestação inequívoca do entendimento da natureza do nosso trabalho (ponto forte). Contudo, não podemos deixar de manifestar o nosso desejo de procurar aprofundar o carácter formal destas iniciativas (constrangimento), bem como os resultados concretos que delas derivam. Cabe, portanto, a nós, comissão, e a todos percorrer mais caminho.

Das acções propostas temos, até ao momento, duas que se vão concretizar (ponto débil), sendo que mais poderão e deverão surgir, uma vez que acreditamos que desenvolver hábitos de comunicar nos nossos serviços usando um sistema de «memorandos» e construir uma base de dados com o currículo dos recursos humanos (potencialidades), constituem dois bons argumentos para melhorar o funcionamento da organização, tornando-a mais eficaz. De qualquer forma, as duas que apresentamos como concluídas, manifestam uma mudança de política, gerada nas dinâmicas de auto-avaliação, e, isso é louvável.

5. PLANO DE MELHORIA DA SUBÁREA 3.1. A ESCOLA COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

5.1. PONTO DA SITUAÇÃO - RESUMO Em resultado da elaboração do plano de melhoria que incluía a análise swot desta subárea relativamente ao exercício do ano anterior, procedeu-se a sua distribuição pelos conselhos de turma do ensino básico com o objectivo da sua apropriação ao mesmo tempo que se provocaram acções de reflexões solicitando a indicação de sugestões de melhoria. O plano de melhoria foi trabalhado nestes conselhos de turma tendo saído daí considerações importantes sobre procedimentos e acções a uniformizar na dinâmica da relação entre o conselho de turma e os alunos. A seguir apresenta-se as instruções e o quadro resumo do trabalho realizado: INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

A equipa de avaliação interna após a construção do referencial da sub-área 3.1. Escola como lugar de aprendizagem dos alunos do 3º ciclo, recolheu os dados que estão referidos na tabela anexa e analisou-os seguindo a análise swot referida na coluna evidências. No sentido de elaborar um plano de melhoria nos casos em que foram detectados problemas, solicitamos o preenchimento da coluna plano de melhoria com sugestões que considerem pertinentes para a resolução dos problemas detectados. A melhoria da escola resulta do empenho de todos.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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CR

ITÉRIO

S

Escola como lugar de aprendizagem

Resultados da aplicação do plano de melhoria

9ºB 8ºB 8ºC 7ºF 7ºC 7ºB

Divu

lgação

Entregar e analisar uma ficha informativa sobre os verbos operatórios mais usados nos diversos instrumentos de avaliação.

Treinar a aplicação desses verbos

operatórios em diferentes situações na sala de aula.

- Clarificar os objectivos tornando a linguagem mais simples;

Entregar e analisar uma ficha informativa

sobre os verbos operatórios mais

usados nos diversos instrumentos de

avaliação.

Entregar e analisar uma ficha informativa sobre os verbos operatórios mais usados nos

diversos instrumentos de avaliação.

Treinar a aplicação desses verbos

operatórios em diferentes situações na sala de aula.

Simplificar os objectivos,

utilizando uma linguagem mais simples,

clara e objectiva. Trabalhar a área

vocabular e a sinonímia visando a clarificação e a

apropriação de vocabulário mais

diversificado.

Ad

aptab

ilidad

e

Promover candidaturas a projectos de inovação educativa que privilegiem a implementação e operacionalização de estratégias educativas assentes no trabalho colaborativo e interdisciplinar entre os docente (ex: pares pedagógicos, desdobramento de turmas…) e que proporcionem recursos próprios à Escola.

Promover candidaturas a projectos de inovação educativa que privilegiem a implementação e operacionalização de estratégias educativas assentes no trabalho colaborativo e interdisciplinar entre os docente (ex: pares pedagógicos, desdobramento de turmas, redução do número de alunos por turma…) e que proporcionem recursos próprios à Escola.

Ap

oio

Promover candidaturas a projectos de inovação educativa que privilegiem a

implementação e operacionalização de estratégias educativas assentes no

trabalho colaborativo e interdisciplinar entre os docente (ex: pares pedagógicos,

desdobramento de turmas…) e que proporcionem recursos próprios à Escola.

Alargar projectos de turmas de nível, com

desdobramentos (“springclass”…) ou de co-docência (“PMII”) ao maior número de turmas por ano de

escolaridade.

- Reduzir o número de alunos

por turma;

- Desdobramento das turmas.

Alargar projectos de turmas de nível, com

desdobramentos (“springclass”…) ou de

co-docência (“PAM”) ao maior número de turmas por ano de escolaridade

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

70

Dive

rsidad

e

Promover candidaturas a projectos de inovação educativa que privilegiem a

implementação e operacionalização de estratégias educativas assentes no

trabalho colaborativo e interdisciplinar entre os docente (ex: pares pedagógicos,

desdobramento de turmas…) e que proporcionem recursos próprios à Escola.

- Diversificar as estratégias utilizadas; -Rotatividade das salas/laboratórios/salas de informática;

Diversificar as formas de apresentação de

conteúdos: ppt, vídeos, jogos,

audiotextos, moodle…

- Reduzir o número de alunos

por turma;

- Desdobramento das turmas.

Diversificar as formas de

apresentação de conteúdos: ppt, vídeos,

jogos, audiotextos, moodle…

Articu

lação

Promover candidaturas a projectos de inovação educativa que privilegiem a

implementação e operacionalização de estratégias educativas assentes no

trabalho colaborativo e interdisciplinar entre os docente (ex: pares pedagógicos,

desdobramento de turmas…) e que proporcionem recursos próprios à Escola.

- Na realização das actividades de Área de Projecto promover a articulação com as outras disciplinas.

Fomentar uma articulação curricular capaz de envolver as

diferentes áreas.

- Reduzir o número de alunos

por turma;

- Desdobramento das turmas.

Envolver o maior número

possível de áreas disciplinares e não

disciplinares na articulação curricular.

Resp

on

sabilid

ade

Aferir os conceitos de responsabilidade e respeito pelos diversos actores.

Implementar contratos pedagógicos relativos a regras na sala de aula.

- Insistência no cumprimento das regras por parte dos alunos, e reforço das sanções estabelecidas (por todos os professores);

Aferir os conceitos de

responsabilidade e respeito pelos

diversos actores.

Aferir os conceitos de responsabilidade e respeito pelos

diversos actores. Implementar contratos pedagógicos relativos a regras na

sala de aula.

Relacio

nam

ento

- Realização de actividades que chamem a atenção para esta temática, quer nas várias disciplinas (principalmente F. C), quer em palestras e workshops.

Indagar a origem

destas divergências, no sentido de se saber onde há falhas, para se poder actuar de

forma directa.

- Elaborar contratos

pedagógicos.

Zelar para que os deveres estipulados no RI sejam efectivamente cumpridos pelos diferentes actores.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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Uma vez reunido o contributo dos conselhos de turma supracitados, procedemos a sua compilação passando para a coordenação dos directores de turma a responsabilidade de o fazer chegar a todos os conselhos de turma com o objectivo de garantir a abrangência de uniformização de procedimento em em todas as turmas do 3º ciclo. A seguir evidência desta acção:

Acta do conselho de directores de turma do mês de Outubro de 2010

5.2. ANÁLISE (SWOT) O trabalho realizado no âmbito da aplicação de melhoria permitiu que todos os conselhos de turma (ponto forte) tivessem a oportunidade de ter um momento de reflexão sobre a forma de funcionamento da sala de aula. A forma como os trabalhos decorreram no seio de conselhos de turma com uma agenda alvo sobre carregada (constrangimento) leva-nos a supor que estes assuntos necessitariam de mais tempo e de ocorrer de forma cíclica. Olhando para o quadro resumo das turmas contribuintes e do trabalho realizado nos diferentes critérios o facto de muitos destes não contemplarem sugestões de melhoria (ponto fraco) leva-nos a querer que se podia e se devia ter ido mais longe. De qualquer forma, a dinâmica foi criada e articulada com a coordenação dos directores de turma (potencialidade), acreditamos portanto que este tipo de reflexões deve ocorrer pelo menos no inicio de cada ano lectivo, para que todo o tipo de interacções professor/aluno em espaço sala de aula decorram dentro de enquadramentos de uniformismo.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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6. PLANO DE MELHORIA DA SUBÁREA 5.1. SUCESSO ACADÉMICO

6.1. PONTO DA SITUAÇÃO – RESUMO Depois de desenvolvido todo o processo de apuramento de dados de histórico (resultados escolares), sustentação da sua matriz de exibição (considerado

o modelo de referencialização PAR) e adequação a um modelo de análise regular para o sucesso académico, as áreas disciplinares tiveram este ano lectivo a oportunidade de consolidar a sua efectiva aplicação.

Procurou-se continuar o trabalho, fornecendo atempadamente os dados e os modelos de análise semi-preenchidos, desenvolvendo acções de esclarecimento junto dos departamentos curriculares e promovendo na comunidade o sentido útil dos dados - enquanto instrumento revelador de evidências.

Esta dinâmica procurou facilitar uma primeira etapa de actuação, introduzindo uma metodologia de trabalho organizada e auto-regulada, dentro do universo de Sucesso Académico, continuando a envolver as Áreas Disciplinares e, posteriormente, os Conselhos de Turma (já referidos).

Do trabalho desenvolvido ao longo do ano resultou já a apropriação de procedimentos importantes, que, contudo, necessitam de ser continuados de forma a constituírem rotinas com graus de análise sucessivamente mais aprofundados, mas que incorporem a plena utilização do dispositivo de auto-avaliação.

Ao longo do ano, procedeu-se à organização dos dados de análise de Áreas Disciplinares num mapa geral - aplicação do Plano de Melhoria. Estes dados

contemplam neste momento a análise de eficácia e qualidade internas, pretendendo-se acrescentar na próxima fase os fluxos e análises externas, de envolvimento essencialmente disciplinar (em que já foi desenvolvido trabalho de apuramento de histórico).

6.2. RESULTADOS OBTIDOS – PLANO DE MELHORIA

De todo o mapa de acompanhamento elaborado, apresenta-se aqui um só exemplo ilustrativo, para a Área Disciplinar de Matemática. Neste exemplo (assim como em todos os restantes componentes de análise) ainda não consta o 3ºPeríodo, pois os dados finais ainda se encontram em fase de apuramento. Serão submetidos a análise das respectivas Áreas Disciplinares no início do próximo ano lectivo, visando medidas prospectivas e horizontais.

Neste processo existe uma clara subdivisão em três campos, possibilidade de análise comparativa dos valores “em si”; decisão de aplicação de medidas ou

simples justificação de factos; e concertação de medidas de actuação isoladas ou comuns, por parte da Área Disciplinar. A informação de todas as Áreas Disciplinares está contemplada em anexo.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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6.2.1. ANÁLISE GLOBAL DO SUCESSO ACADÉMICO INTERPERÍODOS DAS ÁREAS DISCIPLINARES - EXEMPLO

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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6.2.2. ANÁLISE GLOBAL DO SUCESSO ACADÉMICO – QUADRO INTERPRETATIVO Em termos globais analisou-se a informação recolhida, que evidencia o grau de operacionalização do sistema de análise do SA por parte das AD e que é de

fácil interpretação no quadro seguinte:

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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Podemos concluir que é ainda muito ténue a adesão ao modelo nas suas pertenças e efectivas potencialidades, a percentagem de desenvolvimento de acções em cada componente sugerida é ainda muito baixa. A grande maioria das referências são interpretações de resultados, não tendo as Áreas Disciplinares designado manifestamente a sua intenção ou operacionalizado via modelo. O que não quer dizer que não o façam, mas à margem do modelo, possivelmente em acções formais ou não formas mais particularizadas. Desperta daqui, a necessidade de promover uma acção cooperativa apoiada no sistema de auto-avaliação, explorando as suas virtudes dinâmicas e abertas e o seu potencial de sistematização.

Resulta assim que, uma vez submetido à consideração das várias estruturas e tendo obtido a sua anuência, continua em desenvolvimento o real processo de incorporação, numa rotina e envolvimento desejados.

A cultura de avaliação não é algo que se instale por decreto, mas antes um lento processo de necessidades, às quais continuaremos a dar resposta. 6.3. ANÁLISE (SWOT)

PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS Tratamento de dados das disciplinas atendendo à sua especificidade e

contextualização histórica

Sustentação da realidade actual das disciplinas relativamente a uma base histórica recente

Utilização e organização de dados concretos que “habitavam” na secretaria

Maior grau de apropriação e de envolvimento na análise dos resultados

Produção de relatório súmula sobre o SA e apresentação no conselho pedagógico

Baixa adesão e envolvimento das “chefias intermédias”

Falta de uma cultura de avaliação aberta

Dificuldade de decisão e/ou aceitação de critérios de análise

Timing’s de reflexão

Grau de aprofundamento das análises/propostas de intervenção

Não resposta a necessidade de medidas quando fora dos intervalos reguladores

POTENCIALIDADES CONSTRAGIMENTOS Desenvolvimento de práticas colaborativas em torno da análise dos

resultados

Utilização dos intervalos de regulação na apresentação dos resultados ao conselho pedagógico

Sistematização e regularização de um sistema participado de monitorização, visando uma análise mais aprofundada e consequente em sede de AD

Promoção de um modelo que gere progressivamente confiança e fiabilidade na análise de resultados

Considerar o intervalo de referência um “espartilho”, condicionador do processo de avaliação

Cruzamento de dados de diferentes momentos de avaliação (contextos comparativos)

Ideia de subjectividade e efeito redutor de análise por números

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6.4. SUGESTÕES DE MELHORIA

Pese embora todo o esforço e trabalho dedicados à presente área, os níveis de eficiência desejados não foram ainda conseguidos. O trabalho desenvolvido nos espaços de Área Disciplinar e de Conselho de Turma necessitam de canais de comunicação e de meios de clarificação das acções mais próximos. Contudo, as informações veiculadas pela equipa OI não dependam unicamente desta, mas da vontade própria dos intervenientes. O grupo de focagem também poderá desempenhar um papel fundamental nesta situação, a par das recomendações emanadas pelo próprio Conselho Pedagógico, com o sentido de sensibilizar toda a comunidade para a importância que dedicam a este Dispositivo de Avaliação de Escola.

Parece-nos ainda fundamental que todo o processo de apoio e de actuação continue a constituir no terreno procedimentos sustentados que levem

progressivamente a acções de monitorização da aplicação de medidas e análise de efeitos. Para este efeito será conveniente definir uma formalização de momentos de análise por cronograma.

Deverá ser proposto um modelo de sugestões e questionamento, com cruzamento de indicadores, apoio à cooperação entre pares, promoção da

interdisciplinaridade, incremento do grau de uniformização de critérios e/ou nível de aplicação de elementos de avaliação, entre outras modalidades de competência Disciplinar. Constituir-se-á assim uma mais-valia no âmbito da aquisição de rotinas de uma Escola que se quer aprendente.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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7. CONCLUSÃO

Avaliar a forma como a escola se relaciona com a família, saber em que ponto nos situamos, o que temos que acelerar, o que temos que reforçar e manter, procurando ultrapassar uma realidade, que em muitos aspectos poderá ser condicionadora. Olhar a família como parceiro, aliás como já o fazemos, agilizar formas de lhe dar maior visibilidade, juntar esforços no combate por uma escola de todos e para todos, capaz de gerar um maior número de respostas a todas as solicitações que vão surgindo. Trazer, também, esse enorme potencial, que é o contributo e empenho dos pais, num processo de sinergia de osmose.

Entrar no conselho de turma, recolher dados vitais, promover uma espécie de check-up de cada turma, lançar a reflexão associada a uma base de trabalho colaborativo, estamos em crer, que são procedimentos essenciais para um maior entendimento do universo-turma, sobre o que as aproxima e separa, que estratégias se desenvolvem e aplicam, quais são bem sucedidas, como se pode compreender o sucesso ou o insucesso. Acreditamos que demos passos neste domínio, mas sabemos que precisamos de melhorar, todos. Tornar mais eficientes os processos de recolha, tratamento e comunicação de dados, capitalizá-los para informação que seja mobilizável, cumprindo o objectivo de melhorar a noção da realidade.

Desencadear planos de melhoria, suscitá-los dentro da comunidade, fazer passar a sua razão de ser, garantir que podem constituir mais um degrau no aprimorar da organização. Neste sentido, desenvolvemos intervenções no âmbito da gestão dos recursos humanos, no funcionamento da sala de aula e nas questões do sucesso académico. Formas de intervir diferenciadas, mas que alinham pela bitola do esforço de uma acção de supressão de constrangimentos. Não podemos deixar de sublinhar todo o trabalho que se tem pedido às áreas disciplinares no âmbito do sucesso académico, pela sua especificidade, este foi o plano mais intenso, mais polémico. Já o esperávamos, somos todos, partes do mesmo todo, partilhamos as mesmas ansiedades e a falta de tempo para ter tempo. Mas, por falar em tempo, ditam os ventos que sopram, que se há-de ter em atenção, cada vez mais, a lógica dos resultados que uma organização provoca. Perante esta, quase fatalidade, só temos que nos preparar, enquanto estamos em terra firme.

Terminada mais uma etapa do nosso trabalho, reafirmamos que muito há que fazer, muito caminho a desbravar, para que a dimensão da auto-avaliação exista de forma satisfatória, numa lógica de trabalho de um todo, enquanto organização que não se cansa de empreender os caminhos da melhoria. Não queremos ser vistos como a equipa que avalia, mas a equipa que promove processos de auto-avaliação, aliás, no dia em que nos perguntarem pela melhor forma de avaliar uma área específica, um problema, uma situação, estaremos a ser, finalmente, entendidos como parceiros, como parte da solução. Esse dia chegará, saibamos nós interpretar os vossos sinais.

Contamos, pois, que este relatório seja frutuoso, um avanço mais no conhecimento de uma organização, que dele se extraiam algumas ideias e que estas suportem tomadas de decisão, por quem de direito. Que permita olhar para a escola como uma organização aprendente, capaz de se renovar no propósito de agente de socialização total, e que o faça com maior eficácia.

Vilela, 15 Julho de 2011

A Equipa de Auto-Avaliação (Comissão de Avaliação Interna)

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

80

Lista de anexos Anexo 1 – Entrevista – Associação de Pais Anexo 2 – Questionários – Representantes dos Encarregados de Educação Anexo 3 – Questionários – Representantes dos Encarregados de Educação Anexo 4 – Questionário – Directores de Turma Análise Anexo 5 – Análise - Actas de DT´s com os EE´s – (1ª reunião) Anexo 6 – Quadro recolha de informação – Envolvimento e participação dos

Representantes dos EE´s Anexo 7 – Análise da assiduidade - Representantes dos Encarregados de Educação Anexo 8 – Quadro-análise do PAA – Envolvimento dos Encarregados de Educação Anexo 9 – Registo – Programas de envolvimento dos EE´s – Coordenação dos DT´s Anexo 10 – Encarregados de Educação – Participação e Envolvimento

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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Anexo 1- Entrevista – Associação de Pais 1. A escola disponibiliza os documentos estruturantes (PE/PCE, RI, PAA)? Como?

Sócio AP1 Algumas dessas iniciais não sei o que são. Como membro da associação de pais e do CG tenho facilidade em aceder a informação, com os restantes pais estou com duvidas que tão pouco conheçam que possam ter acesso.

Sócio AP2 Penso que não.

Sócio AP3 NR 2. Nos contactos formais, a escola promove a apropriação destes documentos?

Sócio AP1 Na minha opinião a presença dos pais na escola não é devidamente aproveitada para esse fim.

Sócio AP2 Não muito.

Sócio AP3 Não. Mesmo na qualidade de membro do Conselho Pedagógico, apenas tomo conhecimento verbal de alguns dos documentos, nomeadamente do PAA que está constantemente a ser actualizado. Quanto ao projecto educativo a escola devia investir mais na sua divulgação junto da comunidade.

3. A escola partilha com a Associação de Pais os problemas que a afectam relativamente questões logísticas e pedagógicas?

Sócio AP1 Sim existe boa abertura entre a escola e a Associação de Pais.

Sócio AP2 Este ano acho que esta relação não aconteceu.

Sócio AP3 Sim. Nomeadamente no que concerne às questões logísticas. Quanto às questões pedagógicas também partilha connosco, via a representação que temos no Conselho Pedagógico.

4. Considera que o espaço destinado à Associação de Pais e aos Encarregados de Educação garantem as condições essenciais à sua actuação no espaço escolar?

Sócio AP1 Sim, estamos satisfeitos com o espaço posto à disposição, quando solicitado.

Sócio AP2 Continuo a pensar que a relação escola pais deveria ser mais estreita, mais informação.

Sócio AP3 Sim, em relação à Associação de Pais. Quanto ao espaço para receber os EE, creio que é muito pequeno, pois só permite o atendimento simultâneo de dois EE e sem condições de confidencialidade, dado ouvir-se tudo de um lado para o outro.

5. Considera que a escola garante, à Associação e aos Encarregados de Educação, todas as condições para o acompanhamento dos seus Educandos?

Sócio AP1 Esta pergunta é um pouco vaga, mas de uma maneira geral a escola garante um bom acompanhamento

Sócio AP2 Mais ou menos. Acho que deveria haver mais informação até escrita sobre a vida escolar do aluno a todas as disciplinas relativo ao seu comportamento e aprendizagem.

Sócio AP3 Sim, à excepção das instalações para receber os EE, tal como referi na questão anterior.

6. Considera que a escola dá apoio à família dos alunos aquando da resolução de situações que possam perturbar o processo de ensino e aprendizagem?

Sócio AP1 Não tenho conhecimento de nenhum caso concreto.

Sócio AP2 Penso que sim.

Sócio AP3 Não. Pelo conhecimento que tenho de situações que me têm chegado, via Associação de Pais, os pais consideram que a escola / direcção da escola não lhes dá o devido apoio, não intervém em situações que, na sua óptica, tinha todo o poder para intervir e resolver.

7. A escola facilita as condições necessárias para o desempenho da acção da Associação de Pais e EE?

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Sócio AP1 Sim facilita muito a nossa actuação junto da comunidade escolar

Sócio AP2 Nunca passei por esta situação mas pelo que sei acho que sim.

Sócio AP3 Sim. Temos da parte da direcção e da escola em geral (professores e assistentes operacionais) todo apoio para as actividades que desenvolvemos. Neste momento temos uma parceria/protocolo com um professor de Educação Física para o Badminton.

8. Considera que as reclamações e sugestões dos EE e da Associação são bem recebidas e tratadas pelos órgãos de decisão e gestão escolar?

Sócio AP1 Sim.

Sócio AP2 Sim, somos ouvidos, podem é não serem concretizadas.

Sócio AP3 Sim. Até ao momento e, sempre que apresentamos sugestões/reclamações são atendidas. Quando não o são, é-nos explicado o porquê.

9. Considera que a escola promove o envolvimento parental na vida escolar?

Sócio AP1 Sim existe essa dinâmica, embora pudesse ser melhorada

Sócio AP2 Sim. Este ano acho que foi muito fraco.

Sócio AP3 Ainda não existe, mas é um caminho que se está a percorrer. A direcção está sensibilizada para esta questão e, sempre que possível, envolve os pais nas actividades que os possam envolver. Quero aqui referir o projecto da professora Anabela Gil "Escola em rede" que é uma forma de procurar envolver os pais nas actividades das diversas escolas que aderiram à rede.

10. A escola disponibiliza a informação pertinente de um modo fácil e acessível?

Sócio AP1 Sim disponibiliza.

Sócio AP2 Mais ou menos.

Sócio AP3 No que concerne a assuntos relacionados com avaliação dos alunos, SIM, sem dúvida. Quanto a outros assuntos, creio que poderia melhorar muito, pois não basta colocar a informação no site da escola, é necessário fazer com que os pais sintam necessidade em procurá-la.

11. Considera que a escola desenvolve programas e parcerias que melhoram a relação escola/família e se existe a adequada adesão da parte dos pais?

Sócio AP1 Sim desenvolve, embora possa melhorar neste aspecto

Sócio AP2 A escola promove só que não tem a adesão de pais que seria de esperar, talvez os temas não sejam chamativos.

Sócio AP3 Em parte, sim. Embora a adesão dos pais à poucas actividades desenvolvidas seja muito fraca.

12. A adesão à Associação de Pais e EE é grande? A escola contribui para essa adesão? De que forma?

Sócio AP1 Mal, aderem muito mal. Não vejo responsabilidade da escola nesta fraca adesão de pais à Associação.

Sócio AP2 Não. Mais ou menos. Este ano lectivo, que tenha conhecimento, não houve nada que chamasse os pais à escola. Não, os pais não aderem à associação.

Sócio AP3 A adesão dos pais à Associação de Pais é fraca, pois tem associados apenas 10% do total de EE. Tem sido política da APESV, nos últimos anos, a procura de novos sócios para a associação, quer através da participação da associação em actividades da escola, patrocínio de troféus para actividades, patrocínio de prémios, campanhas de angariação de sócios nas épocas de matrículas/início do ano lectivo, mas todas elas com parcos resultados, pois os EE na sua maioria e quando abordados por nós dizem "não tenho tempo para isso", "não quero" ou "isso dá muito trabalho". O exagerado individualismo / egoísmo a que a nossa sociedade chegou espelha-se bem nesta fuga dos EE das instituições que procuram mais do que o interesse individual de cada um. O altruísmo de outrora dos membros das associações de pais está em vias de extinção. Temos, por outro lado, pais que se aproximam da associação julgando que, por esta via, conseguem o favorecimento individual dos seus educandos, esquecendo que o bem de todos é também o bem dos seus filhos. A direcção da escola e alguns professores, nomeadamente, as coordenadoras dos DT's do Ensino Básico e Secundário, tem feito "campanha" junto dos pais das suas direcções de turma e creio que junto dos DT's para que estes incentivem os pais a inscreverem-se na Associação de

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Pais. Na realidade, e apesar da insistência das coordenadoras, alguns DT's pura e simplesmente ignoram esta recomendação e nem sequer falam aos pais da existência de uma Associação de Pais na escola. Quero aqui referir o empenho do director que, pelo menos, nos últimos 4 anos tem tido uma presença activa nas Assembleias-gerais da APESV, assim como as coordenadoras dos DT's.

13. Os representantes dos Pais e EE, com assento no Conselho Pedagógico e no Conselho Geral, comparecem e participam activamente nas reuniões?

Sócio AP1 Quanto à assiduidade acho que é excelente. Em relação à qualidade... não posso responder.

Sócio AP2 Sim. Sou suspeita mas penso que sim que colaboramos e não faltamos dentro dos possíveis.

Sócio AP3 Quanto à comparência, os representantes dos EE nesses órgãos raramente faltam. No que diz respeito à participação vou falar apenas do Conselho Pedagógico, pois é nesse órgão que estou a representar os EE e posso afirmar que a participação é activa, isto é, participo com a minha opinião em todos os assuntos em análise/discussão e faço as minhas propostas, mesmo em assuntos que não digam respeito directamente aos pais e/ou alunos.

14. No vosso entender, os EE respondem às solicitações da escola, relacionadas com os seus educandos?

Sócio AP1 Como membro da associação de pais não tenho opinião sobre o empenho dos EE.

Sócio AP2 Nem sempre. Acho que há um desinteresse por parte dos pais nos assuntos da escola.

Sócio AP3 Existe um número reduzido de pais que acompanha devidamente os seus Educandos, isto é, que se deslocam à escola voluntariamente para obter informações sobre o percurso escolar dos seus filhos. A grande maioria dos pais só se desloca à escola, quando a sua presença é solicitada pelo director de turma / direcção. Existe ainda um número considerável de pais que não se desloca à escola, mesmo quando é solicitada a sua presença. Neste grupo incluem-se os EE dos alunos "problemáticos", em que os pais têm dificuldade em controlá-los e para não se chatearem mais e terem de ouvir aquilo que estão fartos de saber, acham que nem vala a pena ir à escola ouvir "mais do mesmo".

15. No vosso entender os EE conhecem de forma suficiente o Regulamento Interno e o Projecto Educativo/ Projecto Curricular de Escola?

Sócio AP1 Conhecimento muito baixo. Muitos poucos pais tem conhecimento

Sócio AP2 Na minha humilde opinião acho que não. Não muito satisfatório.

Sócio AP3 Não. Como já referi em questões anteriores não basta colocar os documentos no site da escola. A escola tem de encontrar formas de levar esta informação até aos pais/comunidade.

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Anexo 2- Questionários – Representantes dos Encarregados de Educação TOTAL INQUERITOS 212

Hab

ilitaçõ

es

TOTAL Percentagens

1º Ciclo: 65 30,7%

2º Ciclo: 56 26,4%

3º Ciclo: 40 18,9%

Secundário: 17 8,0%

Licenciatura: 4 1,9%

NR: 29 13,7%

Situ

ão

Pro

fissio

na

l

Empregado: 92 43,4%

Desempregado: 59 27,8%

Reformado: 7 3,3%

NR: 57 26,9%

Sex

o

Masculino: 39 18,4%

Feminino: 133 62,7%

NR: 40 18,9%

Ida

de

menos do que 30 anos: 6 2,8%

De 30 a 39 anos: 53 25,0%

De 40 a 49 anos: 95 44,8%

De 50 a 59 anos: 15 7,1%

Mais de 60 anos: 0 0,0%

NR: 39 18,4%

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1 2 3 4 NR Média 1 2 3 4 NR <2

4 6 41 160 1 3,7 1,9% 2,8% 19,3% 75,5% 0,5% 4,7%

35 31 83 49 14 2,6 16,5% 14,6% 39,2% 23,1% 6,6% 31,1%

3 7 42 158 2 3,7 1,4% 3,3% 19,8% 74,5% 0,9% 4,7%

5 11 38 147 11 3,4 2,4% 5,2% 17,9% 69,3% 5,2% 7,5%

4 3 41 151 13 3,5 1,9% 1,4% 19,3% 71,2% 6,1% 3,3%

4 18 71 115 4 3,4 1,9% 8,5% 33,5% 54,2% 1,9% 10,4%

3 13 80 105 11 3,3 1,4% 6,1% 37,7% 49,5% 5,2% 7,5%

2 6 69 129 6 3,5 0,9% 2,8% 32,5% 60,8% 2,8% 3,8%

6 20 74 107 5 3,3 2,8% 9,4% 34,9% 50,5% 2,4% 12,3%

5 26 89 80 12 3,0 2,4% 12,3% 42,0% 37,7% 5,7% 14,6%

18 28 97 61 8 2,9 8,5% 13,2% 45,8% 28,8% 3,8% 21,7%

6 23 87 90 6 3,2 2,8% 10,8% 41,0% 42,5% 2,8% 13,7%

Percentagens

11 - Frequência (nº de vezes) com que contacto o Director de Turma para conhecer a situação escolar do

meu Educando.

10 - Forma como fui questionado sobre as minhas disponibilidades para definição do horário de

atendimento (ao E.E.).

7- Forma como o Director de Turma promove o conhecimento do contexto familiar do meu Educando,

relativamente a necessidades e dificuldades.

8 – Grau de eficácia dos meios que o Director de Turma utiliza para comunicar com o Encarregado de

Educação (E.E.).

9 - Forma como os horários de atendimento (ao E.E.) foram definidos de acordo com as minhas

disponibilidades profissionais (horário de trabalho).

6 - Forma como, nas reuniões individuais e de grupo, são fornecidas informações sobre progressos e

dificuldades do meu Educando.

1 - Frequência (nº de vezes) com que compareço às reuniões promovidas/ convocadas pelo Director de

Turma.

2 - Frequência (nº de vezes) com que contacto, por telefone ou presencialmente, o Director de Turma para

obter informações sobre o meu Educando.

3 - Frequência (nº de vezes) com que compareço às reuniões gerais (entrega de avaliações) convocadas

pelo Director de Turma.

Grau de satisfação

TURMAS

12 - Forma como tomo conhecimento de informações, através do meu Educando, disponibilizadas pelos

professores, relativamente à sua evolução nas diferentes disciplinas.

4 - Forma como o Director de Turma acolhe os meus contactos.

5 - Forma como o Director de Turma se disponibiliza para me atender.

TOTAL

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

86

4 19 82 96 11 3,2 1,9% 9,0% 38,7% 45,3% 5,2% 10,8%

6 23 77 90 16 3,0 2,8% 10,8% 36,3% 42,5% 7,5% 13,7%

13 19 93 61 26 2,7 6,1% 9,0% 43,9% 28,8% 12,3% 15,1%

13 27 98 50 24 2,6 6,1% 12,7% 46,2% 23,6% 11,3% 18,9%

13 26 76 79 18 2,9 6,1% 12,3% 35,8% 37,3% 8,5% 18,4%

22 18 100 53 19 2,7 10,4% 8,5% 47,2% 25,0% 9,0% 18,9%

19 19 85 65 24 2,7 9,0% 9,0% 40,1% 30,7% 11,3% 17,9%

22 21 93 50 26 2,6 10,4% 9,9% 43,9% 23,6% 12,3% 20,3%

15 24 90 60 23 2,7 7,1% 11,3% 42,5% 28,3% 10,8% 18,4%

11 29 90 62 20 2,8 5,2% 13,7% 42,5% 29,2% 9,4% 18,9%

6 12 88 86 20 3,0 2,8% 5,7% 41,5% 40,6% 9,4% 8,5%

2 11 94 87 18 3,1 0,9% 5,2% 44,3% 41,0% 8,5% 6,1%

4 23 106 56 23 2,8 1,9% 10,8% 50,0% 26,4% 10,8% 12,7%

23 - Forma como a Escola garante a privacidade no espaço de atendimento aos Encarregados de

Educação.

21 - Forma/ Facilidade com que me são disponibilizados documentos estruturantes (Projecto Educativo,

Projecto Curricuular de Escola, Regulamento Interno, Plano Anual de Actividades) sempre que os procuro

ou solicito.

24 - Forma como a Escola me garante as condições necessárias ao acompanhamento do meu Educando.

25 - Forma como as diferentes estruturas (Direcção, Conselho Pedagógico, Conselho Geral) respondem

às minhas solicitações, sempre que deles necessito, para apoio em relação ao acompanhamento do meu

Educando.

18 - Ocorrência de reuniões/ contactos que tenho com o Encarregado de Educação que me representa no

Conselho de Turma.

19 - Forma com que me é disponibilizada informação, pelo Encarregado de Educação que me representa,

relativamente a assuntos importantes da turma.

22 - Forma como a Escola promove e disponibiliza o conhecimento dos documentos estruturantes

(Projecto Educativo, Projecto Curricular de Escola, Regulamento Interno, Plano Anual de Actividades) nas

situações em que sou convocado.

20 – Frequência com que contacto o representante dos Encarregados de Educação, a fim de obter

informações importantes sobre a turma do meu Educando.

13 - Frequência (nº de vezes) com que solicito, ao meu Educando, informações relativas ao seu

desempenho e evolução nas diferentes disciplinas.

17 - Frequência (nº de vezes) / Forma com que sou informado, através de caderneta ou caderno, acerca

do desempenho do meu Educando nas várias disciplinas.

14 - Forma como os professores do meu Educando se disponibilizam para me atender, relativamente à

resolução de problemas relacionados com o seu desempenho escolar.

15 - Forma como sou convidado a participar na construção do Projecto Curricular de Turma.

16 - Forma como tento conhecer e participar na construção do Projecto Curricular de Turma.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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4 23 106 56 23 2,8 1,9% 10,8% 50,0% 26,4% 10,8% 12,7%

11 44 83 54 20 2,7 5,2% 20,8% 39,2% 25,5% 9,4% 25,9%

19 34 83 42 34 2,4 9,0% 16,0% 39,2% 19,8% 16,0% 25,0%

13 43 92 41 23 2,5 6,1% 20,3% 43,4% 19,3% 10,8% 26,4%

20 41 92 34 25 2,4 9,4% 19,3% 43,4% 16,0% 11,8% 28,8%

26 48 82 30 26 2,3 12,3% 22,6% 38,7% 14,2% 12,3% 34,9%

18 45 88 36 25 2,4 8,5% 21,2% 41,5% 17,0% 11,8% 29,7%

21 39 79 40 33 2,3 9,9% 18,4% 37,3% 18,9% 15,6% 28,3%

20 36 94 26 36 2,3 9,4% 17,0% 44,3% 12,3% 17,0% 26,4%

19 39 88 50 16 2,6 9,0% 18,4% 41,5% 23,6% 7,5% 27,4%

6 24 99 67 16 2,9 2,8% 11,3% 46,7% 31,6% 7,5% 14,2%

6 25 83 82 16 3,0 2,8% 11,8% 39,2% 38,7% 7,5% 14,6%

28 - Forma como a escola me informa sobre as opções formativas existentes (Cursos de Prosseguimento

de Estudos, CEFs, Cursos Profissionais e EFAs).

29 - Forma como sou convocado/ incentivado a participar em programas e parcerias que contribuem para

me aproximar da Escola.

30 - Forma como me envolvo em programas e parcerias que me aproximem da Escola.

32 - Forma como sou incentivado a participar na construção do Plano Anual de Actividades.

31 - Forma como procuro conhecer os documentos estruturantes da Escola (Projecto Educativo, Projecto

Curricular de Escola e Regulamento Interno).

25 - Forma como as diferentes estruturas (Direcção, Conselho Pedagógico, Conselho Geral) respondem

às minhas solicitações, sempre que deles necessito, para apoio em relação ao acompanhamento do meu

Educando.26 - Forma como sou envolvido/ chamado a participar em diferentes actividades da escola, para além do

habitual acompanhamento do meu Educando.

27 - Forma como me disponibilizo a participar em diferentes actividades da escola, para além do habitual

acompanhamento do meu Educando.

36- Forma como o serviço prestado pelos Assistentes Técnicos (funcionários da secretaria) corresponde

às minhas expectativas.

34 - Forma como o horário da secretaria combina com as minhas disponibilidades profissionais.

33 - Forma como me disponibilizo a participar na construção do Plano Anual de Actividades.

35 - Forma como os Assistentes Técnicos (funcionários da secretaria) se disponibilizam para me atender.

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Anexo 3 – Questionários – Representantes dos Encarregados de Educação

Representante-tipo: É do sexo feminino, idade entre os 30 e 49 anos, tem o 1º ciclo e está empregado.

Turmas 7ºB 10ºF10ºG10ºI 11ºC 12ºA 12ºH TOTAL %

Habilitações:

1º Ciclo: 1 1 1 1 1 1 1 1 8 30

2º Ciclo: 1 1 1 1 1 5 19

3º Ciclo: 1 1 1 1 1 1 1 7 26

Secundário: 1 1 1 1 1 5 19

Licenciatura: 1 1 4

NR: 1 1 4

Situação Profissional:

Empregado: 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 18 67

Desempregado: 1 1 1 1 1 1 1 7 26

Reformado: 0

NR: 1 1 2 7

Sexo:

Masculino: 1 1 1 1 4 15

Feminino: 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 21 78

NR: 1 1 2 7

Idade:

menos do que 30 anos: 0

De 30 a 39 anos: 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 41

De 40 a 49 anos: 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 14 52

De 50 a 59 anos: 1 1 4

Mais de 60 anos: 0

NR: 1 1 4

12ºI11ºD 11ºG 12ºB 12ºE8ºC 10ºE 11ºB7ºA 8ºA

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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1. Como assumiu o seu cargo? TOTAL %

Por iniciativa própria 16 59

Por Indicação dos outros Encarregados de Educação 4 15

Porque ninguém se ofereceu 9 33

Porque o Director de Turma me indicou 2 7

Porque fui eleito em votação 0

É importante para acompanhar a evolução da turma 22 81

Tem pouca importância no acompanhamento da turma 0

Posso acompanhar mais de perto o meu Educando 7 26

Posso ajudar os outros Encarregados de Educação 7 26

Raramente estou com eles 14 52

Encontro-me às vezes com alguns 10 37

Encontro-me muitas vezes com eles 0

Faculto-lhe o meu nº de telefone/ e-mail/ morada 4 15

Contacto com eles antes das reuniões 0

Reuno-me com eles antes das reuniiões 1 4

Sim, facilitam 23 85

Nem sempre facilitam 4 15

Não facilitam 0

Não existe espaço para me encontrar com os outros EE 1 4

Existe espaço para me encontrar com os outros EE 2 7

2. Que opinião tem acerca da importância deste cargo?

4. Entende que as condições organizativas da escola facilitam a participação dos pais na vida escolar?

3. Que estratégias utiliza para envolver os outros Encarregados de Educação?

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

90

Salas disponíveis para reunir com os outros Encarregados de Educação 19 70

Indique outras condições 0

Haver 1 «chefe» dos representantes 1 4

Falta de disponibilidade no meu horário profissional 12 44

Desinteresse dos outros Encarregados de Educação 9 33

Falta de reconhecimento da importância do meu cargo 6 22

Não me consigo fazer ouvir nos Conselhos de Turma 0

mais frequência?

Aproveitamento dos alunos 16 59

Indisciplina dos alunos 7 26

Actividades extracurriculares 10 37

Dificuldades dos alunos 12 44

Casos particulares de alguns alunos 4 15

Estratégias para melhor comportamento e resultados 14 52

Outras. Quais? 0

Qual

Envolvimento dos EE 1 4

Comida da cantina 2 7

Problemas da adolescência 1 4

Saída dos alunos exterior 1 4

5. Que condições poderia/deveria haver nas escolas para facilitar o exercício do seu cargo?

6. Quais são as principais dificuldades para exercer o meu cargo de representação?

8. Algum assunto que não tem sido abordado e que gostaria de ver tratado?

7. Nos conselhos de turma em que está presente e participa, quais são os assuntos abordados com

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

91

Funcionamento geral da escola 6 22

Funcionamento do regime de faltas 6 22

Critérios de avaliação dos alunos 10 37

Tipo de sanções disciplinares 4 15

Outras.Quais? 0

Módulos em atraso 1 4

Nunca 23 85

Às vezes 3 11

Sempre que outros Encarregados de Educação me pedem 1 4

Em situações de indisciplina 1 4

É insuficiente 9 33

É suficiente 12 44

Acompanham permanentemente 5 19

Nunca 17 63

Às vezes 4 15

Sempre que é preciso 5 19

No dia da reunião 1 4

Nunca 27 100

Uma vez 0

Duas vezes 0

Mais que duas vezes 0

13 Alguma vez necessitou do Espaço da escola para reunir com os Encarregados de Educação?

12. Tem oportunidade de reunir com os elementos que representa?

9. Quais são as dúvidas mais frequentes apresentadas pelos Encarregados de Educação da turma?

10. Estabelece algum contacto com o Conselho de Turma para além das reuniões previstas?

11. Como avalia a participação dos Encarregados de Educação no percurso escolar dos seus educandos?

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

92

Telefone 10 37

Carta 0

Contacto pessoal na escola 8 30

Contacto pessoal fora da escola 3 11

Por e-mail 2 7

Através do meu Educando e do colega em causa 5 19

Outro. Qual 0

Nunca 6 22

Só nas reuniões de período 18 67

Ocasionalmente quando os encontro 4 15

Por telefone sempre que há assuntos importantes 0

Preparamos em conjunto formas de actuação 0

na escola?

Serem mais assíduos às reuniões 17 63

Inscreverem-se na Associação de Pais 5 19

Participarem mais na vida da escola. 13 48

Outras.Quais? 0

16. Como considera que podem os Encarregados de Educação contribuir para melhor a sua participação

15. Existe alguma interacção com os outros Representantes de Encarregados de Educação?

recebida pelo Director de Turma/Conselho de Turma?

14. Quais são os meios que utiliza para veicular, para outros Encarregados de Educação, a informação

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

93

A maioria conhece 6 22

Alguns conhecem 7 26

Poucos conhecem 11 41

Há um desinteresse geral 2 7

Fui incentivado pelos professores a participar em actividades com os alunos 2 7

Fui incentivado pelos professores a promover actividades juntamente com os outros EE 5 19

Não fui informado sobre este assunto 10 37

Ouvi falar do PCT, mas pensei que não era assuntoo dos EE 4 15

Nunca desenvolvi nem participei 20 74

Nunca tive conhecimento de projectos desta natureza 6 22

Só participei 0

Se participou e/ou desenvolveu indique qual e se foi positivo 0

Pretendo 5 19

Não pretendo 2 7

Só se não houver outros voluntários 9 33

Só se for eleito 2 7

17. Qual é a sua percepção em relação ao conhecimento que a maioria dos Encarregados de Educação tem

19. Desenvolveu ou participou em algum projecto que permite melhorar a relação Família/Escola?

20. Para o próximo ano pretende continuar a representar os Encarregados de Educação no Conselho

de Turma?

O que considera que foi positivo nessa iniciativa(s)?

18. De que forma foi chamado a participar no Projecto Curricular de Turma?

sobre a legislação que existe na escola e sobre os documentos estruturantes (PE/RI/PAA) da escola?

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

94

Anexo 4 – Questionário – Directores de Turma

Turma em que exerce o cargo de Director. 8.º D/ 12.º J/ 12ºC/ 11.º B/ 8ºE/ 10ºG/ 9ºA/ 12ºD/ 10ºF/ 11D/ CEF-IOSI/ 7ºF/ 11ºC/ 10ºE/ 12ºA/ 7ºC/ 7ºD/ 11ºE/ 11º F/ 10ºD/ 7º A/ 8B/ 10º B/ 12ºI/ 8ªA/ 7ºB/ 9ºC/ 9ºB/ 12.ºE/ 7ºE

Em cima, as turmas (30), cujos DT´s responderam ao questionário.

1 - A disponibilidade profissional dos Encarregados de Educação foi tida em consideração na marcação da hora de atendimento.

Concordo Totalmente

10 33%

Concordo

7 23%

Discordo

6 20%

Discordo Totalmente

7 23%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

2 - Atendo os Encarregados de Educação fora do horário de atendimento desde que solicitado atempadamente e de acordo com a disponibilidade de ambas as partes.

Concordo Totalmente

27 90%

Concordo

3 10%

Discordo

0 0%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

95

3 - Actualizo a informação dada aos Encarregados de Educação acerca do desempenho escolar dos alunos.

Concordo Totalmente

19 63%

Concordo

11 37%

Discordo

0 0%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

4 - A informação que disponibilizo aos Encarregados de Educação permite o acompanhamento do desempenho escolar dos alunos.

Concordo Totalmente

14 47%

Concordo

16 53%

Discordo

0 0%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

5 - As informações sobre os alunos relativas ao desempenho escolar são transmitidas aos Encarregados de Educação através de: - Caderneta

1 - Sempre

0 0%

2 - Quase Sempre

7 23%

3 - Raramente

7 23%

4 - Nunca

16 53%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

96

5 - As informações sobre os alunos relativas ao desempenho escolar são transmitidas aos Encarregados de Educação através de: - Caderno

1 - Sempre

0 0%

2 - Quase Sempre

0 0%

3 - Raramente

13 43%

4 - Nunca

17 57%

5 - As informações sobre os alunos relativas ao desempenho escolar são transmitidas aos Encarregados de Educação através de: - Telefone

1 - Sempre

5 17%

2 - Quase Sempre

16 53%

3 - Raramente

8 27%

4 - Nunca

1 3%

5 - As informações sobre os alunos relativas ao desempenho escolar são transmitidas aos Encarregados de Educação através de: - Carta

1 - Sempre

5 17%

2 - Quase Sempre

11 37%

3 - Raramente

11 37%

4 - Nunca

3 10%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

97

5 - As informações sobre os alunos relativas ao desempenho escolar são transmitidas aos Encarregados de Educação através de: - E-Mail

1 - Sempre

0 0%

2 - Quase Sempre

1 3%

3 - Raramente

6 20%

4 - Nunca

23 77%

5 - As informações sobre os alunos relativas ao desempenho escolar são transmitidas aos Encarregados de Educação através de: - Outra

1 - Sempre

6 20%

2 - Quase Sempre

12 40%

3 - Raramente

1 3%

4 - Nunca

11 37%

Outra. Qual? Reuniões presenciais. Presencialmente. Entrevista. Contacto pessoal. Nenhuma. Pessoalmente. Ficha de informação. Pessoalmente. Entrevista. Reuniões/hora de atendimento. Pessoalmente. Presencial. Presencial. Reunião. Contacto...

6 – Informo, em tempo útil, os Encarregados de Educação sobre os momentos de avaliação dos alunos.

Concordo Totalmente

20 67%

Concordo

9 30%

Discordo

0 0%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

1 3%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

98

7 - A informação sobre Reuniões de Encarregados de Educação chega em tempo útil.

Concordo Totalmente

26 87%

Concordo

4 13%

Discordo

0 0%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

8 - Para transmitir a informação sobre as reuniões de Encarregados de Educação, utilizo: - Caderneta

Sempre

3 10%

Às Vezes

6 20%

Raramente

2 7%

Nunca

19 63%

8 - Para transmitir a informação sobre as reuniões de Encarregados de Educação, utilizo: - Caderno

Sempre

0 0%

Às Vezes

1 3%

Raramente

6 20%

Nunca

23 77%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

99

8 - Para transmitir a informação sobre as reuniões de Encarregados de Educação, utilizo: - Telefone

Sempre

2 7%

Às Vezes

8 27%

Raramente

9 30%

Nunca

11 37%

8 - Para transmitir a informação sobre as reuniões de Encarregados de Educação, utilizo: - Carta

Sempre

7 23%

Às Vezes

5 17%

Raramente

4 13%

Nunca

14 47%

8 - Para transmitir a informação sobre as reuniões de Encarregados de Educação, utilizo: - E-Mail

Sempre

1 3%

Às Vezes

3 10%

Raramente

5 17%

Nunca

21 70%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

100

8 - Para transmitir a informação sobre as reuniões de Encarregados de Educação, utilizo: - Outra

Sempre

11 37%

Às Vezes

4 13%

Raramente

0 0%

Nunca

15 50%

Outra. Qual? Convocatória entregue pelos alunos - fotocopiada ou em caderneta. Convocatória modelo disponibilizado pela escola. Convocatória Circular/convocatória via aluno. Contacto pessoal. Convocatória. Convocatória (Mo...

9 - Os Encarregados de Educação são informados sobre todas as actividades não lectivas da turma/escola que envolvem os seus educandos.

Concordo Totalmente

13 43%

Concordo

16 53%

Discordo

1 3%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

10 - Os representantes dos Encarregados de Educação são convocados para as reuniões de Conselho de Turma.

Concordo Totalmente

14 47%

Concordo

13 43%

Discordo

2 7%

Discordo Totalmente

1 3%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

101

11 - As datas / horas das reuniões dos conselhos de Turma são do conhecimento dos representantes dos Encarregados de Educação, com a antecedência necessária, para que possam transmitir as preocupações dos Encarregados de Educação.

Concordo Totalmente

15 50%

Concordo

14 47%

Discordo

0 0%

Discordo Totalmente

1 3%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

12 - Os representantes dos Encarregados de Educação são convidados a colaborar na transmissão de informação/resolução dos problemas da Turma.

Concordo Totalmente

15 50%

Concordo

14 47%

Discordo

1 3%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

13 - A escola coloca à minha disposição os meios necessários e suficientes ao desempenho das minhas funções.

Concordo Totalmente

13 43%

Concordo

17 57%

Discordo

0 0%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

102

14 - A escola proporciona a existência de um espaço adequado ao atendimento dos encarregados de educação.

Concordo Totalmente

4 13%

Concordo

19 63%

Discordo

5 17%

Discordo Totalmente

2 7%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

15 - A escola promove os canais de comunicação internos de forma a facilitar o exercício das minhas funções.

Concordo Totalmente

7 23%

Concordo

22 73%

Discordo

1 3%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

16 - A escola dá a conhecer aos Encarregados de Educação o Projecto Educativo e o Regulamento Interno.

Concordo Totalmente

5 17%

Concordo

21 70%

Discordo

3 10%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

1 3%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

103

17- A escola dá a conhecer aos Encarregados de Educação o Plano Anual de Actividades no início do ano lectivo.

Concordo Totalmente

4 13%

Concordo

18 60%

Discordo

7 23%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

1 3%

18 - A escola promove a participação dos Encarregados de Educação na construção do Plano Anual de Actividades.

Concordo Totalmente

1 3%

Concordo

12 40%

Discordo

11 37%

Discordo Totalmente

1 3%

Não se aplica/ Não tenho opinião

5 17%

19 - A escola dá a conhecer aos Encarregados de Educação o Projecto Curricular de Turma no primeiro período.

Concordo Totalmente

3 10%

Concordo

11 37%

Discordo

5 17%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

11 37%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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20 - A escola dá a conhecer aos Encarregados de Educação os diferentes percursos escolares (Prosseguimento de Estudos, Cursos Educação Formação, Cursos Profissionais, Educação Formação Adultos) para os alunos.

Concordo Totalmente

15 50%

Concordo

15 50%

Discordo

0 0%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

21 - A escola dá a conhecer aos alunos os possíveis percursos escolares. (Prosseguimento de Estudos, Cursos Educação Formação, Cursos Profissionais, Educação Formação Adultos).

Concordo Totalmente

18 60%

Concordo

12 40%

Discordo

0 0%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

0 0%

22 - A escola propõe uma reflexão conjunta aos Encarregados de Educação sobre as causas de insucesso escolar dos seus educandos.

Concordo Totalmente

7 23%

Concordo

16 53%

Discordo

5 17%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

2 7%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

105

23 - A escola organiza actividades/ eventos que permitem a participação dos Encarregados de Educação.

Concordo Totalmente

7 23%

Concordo

20 67%

Discordo

1 3%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

2 7%

24 - A escola convida os Encarregados de Educação a participar em acções de formação/sensibilização.

Concordo Totalmente

5 17%

Concordo

15 50%

Discordo

4 13%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

6 20%

25 - A escola promove a participação dos Encarregados de Educação no Projecto Curricular de Turma.

Concordo Totalmente

4 13%

Concordo

14 47%

Discordo

2 7%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

10 33%

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

106

26 - Os docentes do Conselho de Turma atendem os Encarregados de Educação para a resolução de problemas particulares dos seus educandos.

Concordo Totalmente

7 23%

Concordo

7 23%

Discordo

6 20%

Discordo Totalmente

4 13%

Não se aplica/ Não tenho opinião

6 20%

27 - Os docentes disponibilizam aos Encarregados de Educação, quer através da caderneta, quer através do caderno diário ou testes, informação sobre o desempenho escolar dos alunos.

Concordo Totalmente

14 47%

Concordo

12 40%

Discordo

1 3%

Discordo Totalmente

0 0%

Não se aplica/ Não tenho opinião

3 10%

Intervalo e frequência das respostas.

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

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Anexo 5 – Análise – Actas de DT´s com os EE´s – (1ª reunião)

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AOS EE´S ACTA-1

«…procedeu à sua apresentação, indicando o horário de atendimento ao longo do ano lectivo…»

ACTA-2 «…informou ainda que o horário de Atendimento marcado no Horário(…) Referiu também que, caso algum Encarregado de Educação não tenha disponibilidade neste horário quando necessitar de ser atendido poderá entrar em contacto com a mesma para acordarem outro.»

ACTA-3 OMISSO

ACTA-4 «… procedeu a várias informações que os presentes puderam acompanhar pela leitura dos folhetos fornecidos, tais como (…) o horário de atendimento aos pais e encarregados de educação.»

ACTA-5 OMISSO

ACTA-6 «… procedeu à apresentação (…) destacando a sua hora de atendimento aos Encarregados de Educação…» ACTA-7 «…de seguida efectuou a sua apresentação e indicou o seu horário de atendimento.»

ACTA-8 OMISSO

ACTA-9 «…distribuiu um panfleto contendo várias indicações(…) o nome e horário de atendimento da Directora de Turma…»

ACTA-10 «Forneceu aos presentes um panfleto informativo, dando a conhecer a hora de atendimento…»

ACTA-11 «De seguida entregou a cada um dos encarregados de educação um guião onde constavam informações como o horário de atendimento…»

ACTA-12 «…foram fornecidas algumas informações pela Directora de Turma: o horário de atendimento…»

ACOMPANHAMENTO DOS EDUCANDOS PELOS EE´S ACTA-1 «…tentou sensibilizar os Encarregados de Educação para a importância da sua participação no processo de ensino/aprendizagem e para um acompanhamento diário

dos seus educandos, tendo em vista o sucesso escolar, salientando que devem conhecer o horário do aluno, estar a par das datas dos testes, verificar e ajudar nos trabalhos de casa (se possível), ter em atenção a hora de deitar e tentar controlar o que os seus filhos vêem na televisão e na Internet.»

ACTA-2 «Sensibilizou os pais/encarregados de educação para a importância da sua participação no processo de ensino/aprendizagem dos alunos; Lembrou os pais/encarregados de educação da importância de um acompanhamento diário do seu educando, tendo em vista o sucesso escolar. Pediu para verificarem e ajudarem o aluno nos trabalhos de casa (se possível) e terem em atenção à sua hora de deitar.»

ACTA-3 «…alguns conselhos úteis aos Encarregados de Educação para um melhor acompanhamento da vida escolar dos seus educandos.»

ACTA-4 «…chamou a atenção dos pais para a importância de acompanharem e apoiarem os seus educandos diariamente, supervisionando os trabalhos de casa, a preparação da mochila para o dia seguinte, organizando e controlando o horário de estudo, bem como a hora de deitar.»

ACTA-5 «…procurou sensibilizar/motivar os pais/encarregados de educação para a importância da sua participação no processo de ensino / aprendizagem dos seus educandos.»

ACTA-6 «…a importância dos Pais/Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos.»

ACTA-7 «…sensibilizou os EE´s para a importância da sua participação no processo ensino/aprendizagem dos seus educandos diariamente.»

ACTA-8 «…foram sensibilizados todos os presentes para a importância no processo dos seus educandos; acompanhamento diário do mesmo processo…»

ACTA-9 «…distribuiu um panfleto contendo várias indicações(…) e algumas indicações para os pais e encarregados de educação, focando a importância da participação deste agentes educativos no processo/aprendizagem dos alunos.»

ACTA-10 «Salientou a importância dos Pais e Encarregados de Educação participarem no processo de ensino – aprendizagem dos alunos, assim como, no acompanhamento

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

108

diário, tendo em vista o sucesso escolar dos alunos;»

ACTA-11 «Relembrou os Encarregados de Educação da importância da sua participação no processo de ensino/aprendizagem dos alunos…»

ACTA-12 «…pediu o contributo dos Encarregados de Educação no que diz respeito à verificação da caderneta escolar, aos sumários no caderno diário, à data de realização dos testes, tendo entregue o calendário com a sua marcação, à assiduidade dos educandos, ao transporte de material, à realização dos trabalhos de casa, à utilização do cartão da escola. Solicitou-se que os Encarregados de Educação ajudassem os seus Educandos na realização das tarefas diárias e que participassem nas reuniões ou estabelecessem um maior contacto com a Directora de Turma.»

PROJECTO EDUCATIVO ACTA-1 OMISSO

ACTA-2 OMISSO

ACTA-3 OMISSO

ACTA-4 OMISSO

ACTA-5 OMISSO ACTA-6 OMISSO

ACTA-7 OMISSO

ACTA-8 OMISSO

ACTA-9 OMISSO

ACTA-10 OMISSO

ACTA-11 OMISSO

ACTA-12 OMISSO

PAA

ACTA-1 OMISSO

ACTA-2 OMISSO

ACTA-3 OMISSO

ACTA-3 OMISSO

ACTA-4 OMISSO

ACTA-5 OMISSO

ACTA-6 OMISSO

ACTA-7 OMISSO

ACTA-8 OMISSO

ACTA-9 «…os pais foram exortados a participar activamente na vida escolar dos seus educandos(…) da participação em actividades(…) deu a preencher um inquérito, de modo a recolher opiniões destes sobre actividades a desenvolver pelos mesmos…»

ACTA-10 OMISSO ACTA-11 OMISSO

ACTA-12 OMISSO

REGULAMENTO INTERNO

ACTA-1 «Deu a conhecer o Regulamento Interno que se encontra disponível na página da Escola.»

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

109

ACTA-2 «Deu a conhecer o Regulamento Interno que se encontra disponível na página da Escola.»

ACTA-3 «…referiu, ainda, a página electrónica da Escola, na qual os pais e Encarregados de Educação poderiam consultar os documentos importantes, entre os quais o Regulamento Interno da Escola.»

ACTA-4 «Foram ainda transmitidas algumas regras definidas na reunião de Conselho de Turma, em conformidade com o Regulamento Interno da escola que se encontra disponível na página Web da escola.»

ACTA-5 «…forneceu ainda algumas considerações relativamente ao Regulamento Interno, contudo aconselhou todos os presentes a consultar a página de internet da Escola.»

ACTA-6 OMISSO

ACTA-7 OMISSO ACTA-8 OMISSO

ACTA-9 OMISSO

ACTA-10 «O Regulamento Interno da Escola encontra-se disponível na página da Escola, e deve ser do conhecimento de todos;»

ACTA-11 OMISSO

ACTA-10 OMISSO

REPRESENTANTES DOS EE´S (RELEVÂNCIA E POTENCIALIZAÇÃO)

ACTA-1 «…após uma breve explicação sobre a importância da função, procedeu-se à eleição dos Representantes dos Pais e dos Encarregados de Educação…»

ACTA-2 «…foi realizada a Eleição dos Representantes dos Pais e dos Encarregados de Educação, informando primeiro que estes devem participar nos Conselhos de Turma.»

ACTA-3 (OMISSO) «…procedeu-se à eleição dos Representantes dos Encarregados de Educação da Turma…»

ACTA-4 (OMISSO) «…foram eleitas Representantes dos Pais e Encarregados de Educação.»

ACTA-5 «…(Eleição dos Representantes dos Pais e dos Encarregados de Educação), assim, após alguns esclarecimentos relativamente à função/papel do representante dos pais e a possibilidade da sua integração em futuros Conselhos de Turma.»

ACTA-6 «…foram eleitos os dois representantes dos Pais e Encarregados de Educação da turma, abaixo assinados, que foram sensibilizados para a participação nas reuniões mensais do Conselho de Turma, nos momentos dessas reuniões em que não sejam tratados assuntos referentes à avaliação dos alunos. Os contactos telefónicos destes dois elementos foram disponibilizados a todos os Encarregados de Educação e, posteriormente, a Directora de Turma fará chegar aos dois representantes uma lista com os contactos dos restantes Encarregados de Educação, de modo a agilizar a troca de informações, em caso de necessidade.»

ACTA-7 (OMISSO) «…realizou-se a eleição dos Representantes dos Encarregados de Educação…»

ACTA-8 (OMISSO) «Foram eleitos os dois representantes de Pais e Encarregados de Educação.»

ACTA-9 «…os pais foram exortados a participar activamente na vida escolar dos seus educandos, nomeadamente através da representação dos mesmos(…) foram eleitas representantes dos pais e encarregados de educação da turma.»

ACTA-10 (OMISSO) «…procedeu-se à eleição de dois representantes dos Encarregados de Educação.

ACTA-11 (OMISSO) «…procedeu-se à eleição dos representantes dos Pais e dos Encarregados de Educação…»

ACTA-12 «Procedeu-se à eleição dos Representantes dos Encarregados de Educação(…) Foi referido a necessidade da sua presença nas reuniões de Conselho de Turma, bem como a prestação válida que podem desenvolver junto dos restantes Encarregados de Educação.»

ASSOCIAÇÃO DE PAIS

ACTA-1 «Sensibilizou os Encarregados de Educação para a importância de integrarem a Associação de Pais, pelo menos enquanto sócios…»

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

110

ACTA-2 «Sensibilizou/Motivou os Pais e Encarregados de Educação para integrarem a Associação de Pais;»

ACTA-3 OMISSO

ACTA-4 «…bem como dois folhetos informativos e uma ficha para inscrição, de carácter facultativo, na Associação de pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária de Vilela.(…) sensibilizou os encarregados de educação para integrarem a Associação de pais, tendo sido efectuadas oito inscrições.»

ACTA-5 «…procurou ainda sensibilizar /motivar os Pais e Encarregados de Educação para integrarem a Associação de Pais e da sua importância no bom funcionamento da escola.»

ACTA-6 «…procedeu à apresentação dos contactos(…) da Associação de Pais…»

ACTA-7 OMISSO

ACTA-8 OMISSO

ACTA-9 «…os pais foram exortados a participar activamente na vida escolar dos seus educandos(…) ou da vinculação à associação de pais(…) distribuiu um panfleto da associação de pais…»

ACTA-10 «Sensibilizou os Pais/Encarregados de Educação para a importância de integrarem a Associação de Pais da Escola Secundária de Vilela;» «Informou os encarregados de educação da existência de um panfleto informativo, que esta disponível no link Associação de Pais ou no seguinte endereço: www.apesv.blogspot.com.»

ACTA-11 OMISSO

ACTA-12 OMISSO

A Comissão de Avaliação Interna

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

111

Anexo 6 – Quadro recolha de informação – Envolvimento e participação dos Representantes dos EE´s.

Reuniões de Conselho de Turma - Participação dos Representantes dos EE´s

7ºA Carmen Miranda 0 2 0 0 0 2 0 0

7ºB Isabel Oliveira 0 2 0 0 2 4 4 0

7ºC Susana Lascasas 0 2 0 0 6 0 0 0

7ºD NR 0

7ºE NR 0

7ºF NR 0

0 6 0 0 2 0 0 0 8 4 0 0

8ºA NR 0

8ºB NR 0

8ºC NR 0

8ºD NR 0

8ºE NR 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

9ºA NR 0

9ºB NR 0

9ºC Odete Mendes 0 2 0 0 0 2 2 0

0 2 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0

CEF_IOSI Elisabete Vidal 0 0 0 0 0 0

CEF_PAE NR 0

CEF_PTC NR 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 8 0 0 2 0 0 0 10 6 0 0

Ano lectivo: 2010_11

TOTAIS BÁSICO

SUB-TOTAIS

Reuniões (até à data) - por Nº de presenças de Representantes dos Enc. Educação

2ª Reunião 3ª Reunião 4ª Reunião 7ª Reunião1ª Reunião 5ª Reunião 6ª Reunião 8ª Reunião

Ensino Básico - 3º Ciclo/CEF's

SUB-TOTAIS

SUB-TOTAIS

SUB-TOTAIS

Outro

Nº de Intervenções dos EE (contexto)

Turmas Director de Turma:No âmbito individual

No âmbito das

competências de

representante

Totais

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

112

Reuniões de Conselho de Turma - Participação dos Representantes dos EE´s Ano lectivo: 2010_11

10ºA Paula Lemos 0 1 1 1 3 1 1

10ºB NR 0

10ºC NR 0

10ºD NR 0

10ºE NR 0

0 1 1 1 0 0 0 0 3 1 1 0

11ºA NR 0

11ºB Isabel Rodrigues 2 1 1 4

11ºC Paula Fonseca 0 1 0 1 0 1

11ºD Tiago Sousa 0

2 2 1 0 0 0 0 0 5 0 1 0

12ºA NR 0

12ºB NR 0

12ºC NR 0

12ºD NR 0

12ºE NR 0

12ºF NR 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2 3 2 1 0 0 0 0 8 1 2 0

SUB-TOTAIS

SUB-TOTAIS

SUB-TOTAIS

TOTAIS SECUNDÁRIO

Reunião

DADOS INCONSISTENTES

Ensino Secundário

Turmas Director de Turma:Reuniões (até à data) - por Nº de presenças de Representantes dos Enc. Educação Nº de Intervenções dos EE (contexto)

Reunião

Reunião

Reunião

Reunião

ReuniãoTotais

Reunião

Reunião

No âmbito das

competências de No âmbito individual Outro

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

113

Nota: este quadro foi concebido com dados facultados, via correio electrónico, pelos Directores de Turma. Só constam dados recebidos.

Reuniões de Conselho de Turma - Participação dos Representantes dos EE´s Ano lectivo: 2010_11

10ºF Lina Queirós 0

10ºG NR 0

10ºH NR 0

10ºI Carla Geada 1 0 1 1 1 1 0 0 5

1 0 1 1 1 1 0 0 5 0 0 0

11ºE NR 0

11ºF NR 0

11ºG NR 0

11ºH NR 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

12ºH NR 0

12ºI Maria Luz Rosa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

12ºJ Sandra Costa 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0

0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0

1 1 1 1 1 1 0 0 6 0 1 0

SUB-TOTAIS

SUB-TOTAIS

SUB-TOTAIS

TOTAIS GLOBAIS

ReuniãoDADOS INCONSISTENTES

Ensino Profissional

Turmas Director de Turma:Reuniões (até à data) - por Nº de presenças de Representantes dos Enc. Educação Nº de Intervenções dos EE (contexto)

Reunião

Reunião

Reunião

Reunião

ReuniãoTotais

Reunião

Reunião

No âmbito das

competências de No âmbito individual Outro

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

114

Anexo 7 – Análise da assiduidade - Representantes dos Encarregados de Educação

Nº reuniões

7ºA Carmen Miranda --- 1P + 1F --- --- --- --- 4 1 0 5

7ºB Isabel Oliveira --- 2P --- --- 2P --- 3 0 2 5

7ºC Susana Lascasas --- 2P --- --- --- --- 4 0 1 5

7ºD Fernanda d´Afonseca --- 1P + 1F --- --- 1P + 1F --- --- 4 2 0 6

7ºE Sandra Fazenda --- 2P --- --- --- --- --- 5 0 1 6

7ºF Adriano Silva --- 2P --- --- --- --- 4 0 1 5

8ºA Teresa Beça --- F. Acta --- F. Acta 1P 1F

8ºB Susana Vasconcelos F. Acta F. Acta --- F. Acta --- ---

8ºC Carla Carvalho --- 2P --- --- 1T 1P 3 1 1 5

8ºD Susana Ferreira --- 2P --- --- --- 2P 3 0 2 5

8ºE Filipa Nogueira --- 2P --- --- 1P --- 3 1 1 5

9ºA Encarnação silva --- --- --- --- --- 1P + 1F 2F 5 1 0 6

9ºB Anabela Gil --- 1P --- --- 2F 1P 3 2 0 5

9ºC Odete Mendes --- 2P --- --- --- --- 4 0 1 5

Ano lectivo: 2010_11

Reunião

Reunião

Reunião2

Assiduidade - Representantes dos Encarregados de Educação

Ensino Básico, CEF, Secundário e Profissionais

2ª Reunião

Assiduidade (nº de

representantes)

Reunião

Reunião

Reunião0 1

Reunião

Envolvimento(Participação dos Representantes de Encarregados de Educação )

Turmas Director de Turma:

1ª Reunião

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

115

10º A Paula Lemos --- 1P 1P 1P 1P 4 4 0 4

10º B Ana Machado --- 1P 1P + 1B --- 1P 1 3 0 4

10º C Rui Araujo --- --- 1P --- 1P 2 2 0 4

10º D Isabel Fidalgo --- 1P 1P --- 1T 1T 3 2 0 5

10º E Clara Nunes --- --- 1P --- --- 3 1 0 4

11º A Faustino Sousa --- --- 1P --- --- 3 1 0 4

11º B Isabel Rodrigues --- 1P 1P + 1F 2P 2F 1 2 1 4

11º C Paula Fonseca --- --- 1P 1F --- 3 1 0 4

11º D Tiago Sousa --- --- 1P --- --- 3 1 0 4

12ºA Dalila Bastos F. Acta --- 1P +1B 1T --- ---

12º B Laurinda Silva --- --- --- --- --- 4 0 0 4

12º C Rosa Teixeira --- 2P 2F 2F --- 3 0 1 4

12º D Celeste Fraga --- --- 1T --- --- 4 0 0 4

12º E Eduarda Moreira --- 1P 1T --- 1T 1P 3 2 0 5

12º F Sofia Brás --- --- 1B --- 1P 3 1 0 4

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

116

10º F Lina Queiróz --- 1P --- --- 1P 1T --- F. Acta

10º G Nelson Santos --- 1P + 1F 2F --- 1P + 1B 2A --- 2T 5 2 0 7

10º H Fernando Magalhães --- --- --- --- --- --- --- --- --- 8 0 0 8

10º I Carla Geada --- F. Acta --- --- 1P 2F 2T 1T + 1P

11º E Dulcineia Silva --- 1P 1T --- 1P 1F 1F 1F 1F 6 2 0 8

11º F Susana Mourão --- 1P 1P --- 1P --- --- 1P --- 4 4 0 8

11º G Márcia Sousa --- --- 1P --- 1P --- --- 1P 1F 5 3 0 8

11º H Cármen Ramos --- 1P --- --- --- --- --- --- --- 7 1 0 8

12ºH David Miranda --- --- --- --- --- --- --- --- --- 8 0 0 8

12º I Maria Luz Rosa --- --- --- --- --- --- --- --- --- 8 0 0 8

12º J Sandra Costa --- 1P 2T 2T 2T 2T 2T 2T 1P + 1T 6 2 0 8

CEF_IOSI Elisabete Vidal --- --- --- --- --- 4 0 0 4

CEF_PAE Esperança Abreu --- 2F --- --- --- 4 0 0 4

CEF_PTC Rui Gomes --- --- --- --- --- ---

150 42 12 200

P Presente

T Trancado

B Branco

F Faltou

A Ausente

1º Periodo

2º periodo

3º Periodo

TOTAIS

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

117

Anexo 8 – Quadro-análise do PAA – Envolvimento dos Encarregados de Educação

Plano Anual

de Actividades

Nº total de actividades

Nº de actividades que indicam a meta

«Envolver os EE´s na vida escolar»

Nº de actividades que demonstram inclusão da meta «Envolver os EE´s na vida escolar»

Nº de actividades com intervenção dos

EE´s

Nº de actividades realizadas pelos

EE´s e Associação de Pais

Totais

294 36 15* 5*

0

(%)

12,2 5,1 1,7

0

* deriva da análise simples do PAA

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

118

Anexo 9 – Registo – Programas de envolvimento dos EE´s – Coordenação dos DT´s

DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DEBATES EDUCATIVOS - Projecto de Escolas em Rede CLRV [Cristelo . Lordelo . Rebordosa .Vilela] – Como Chamar os Pais à Escola?

APRENDIZAGENS E RESULTADOS OBTIDOS: A organização dos primeiros Debates, do presente ano lectivo, foi da responsabilidade do Agrupamento Vertical de Escolas de Rebordosa e subordinados ao tema Educação Sexual e Saúde em Meio Escolar, enquadrados no âmbito do Projecto de Escolas em rede CLRV (Cristelo, Lordelo, Rebordosa e Vilela) – Como Chamar os Pais à Escola? (…) Os Pais e os Encarregados de Educação (…) estiveram presentes e debateram-se ideias sobre a temática.

DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: PARTICIPAÇÃO NO “JOGO DAS ESCOLAS FERRARA PLAZA” (3.º CAMPEONATO INTER-ESCOLAS DO VALE DO SOUSA E VALE DO AVE)

APRENDIZAGENS E RESULTADOS OBTIDOS: Através desta iniciativa (…) promovendo-se, assim, uma cultura de valorização da escola, envolvendo-se os Encarregados de Educação.

DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: PALESTRA “QUE (PER)CURSOS A ESCOLHER?”

APRENDIZAGENS E RESULTADOS OBTIDOS: Participação na Palestra de (…) e de 14 Encarregados de Educação dos alunos das turmas envolvidas. A avaliação da actividade foi considerada por (…) 77% dos Encarregados de Educação presentes consideraram como “muito útil”. Os

resultados da avaliação dos vários itens considerados na questão 2 dos inquéritos evidenciam uma classificação maioritariamente de “Excelente”, para os Encarregados de Educação (…).

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

119

Anexo 10 – Encarregados de Educação – Participação e Envolvimento

Encarregados de Educação- Participaçao e Envolvimento

Atendimento

semanal por

iniciativa própria

7ºA Carmen Miranda 20 18 15 15 --- 48 0 0 3

7ºB Isabel Oliveira 25 24 14 16 18 72 7 9 29

7ºC Susana Lascasas 24 20 18 16 --- 120 5 7 2

7ºD Fernanda d´Afonseca 24 23 20 16 --- 59 27 50 33

7ºE Sandra Fazenda 19 19 18 --- --- 37 8 9 12/9

7ºF Adriano Silva 24 23 23 20 --- 66 15 15 20

136 127 108 83 18 336 62 90 87

8ºA Teresa Beça 24 20 15 20 --- 55 --- --- 9

8ºB Susana Vasconcelos 0

8ºC Carla Carvalho 24 18 21 16 --- 55 0 0 7

8ºD Sandra Ferreira 0

8ºE Filipa Nogueira 23 23 22 23 --- 68 14 14 12

71 61 58 59 0 178 14 14 28

9ºA Encarnação silva 24 16 16 12 --- 44 12 24 5

9ºB Anabela Gil 24 18 16 15 18 67 11 21 11

9ºC Odete Mendes 25 21 21 22 --- 64 15 15 8

73 55 53 49 18 175 38 60 24

280 243 219 191 36 689 114 164 139

% 86,8 78,2 72,370 Rácio

0,5

Participação e Envolvimento

Ano lectivo: 2010_11

Julho 2011

TOTAIS BÁSICO

Reuniões Gerais

2ª Reunião 3ª Reunião1ª Reunião 4ª Reunião

Total de

alunos

Ensino Básico - 3º Ciclo/CEF's

SUB-TOTAIS

SUB-TOTAIS

SUB-TOTAIS

Turmas Director de Turma:

PresençaTotais

Atendimento por convocatória

Presenças Convocatórias

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Relatório de Auto-Avaliação ESV – 2010/2011

120

FIM

Encarregados de Educação- Participaçao e Envolvimento

Atendimento

semanal por

iniciativa própria

10º A Paula Lemos 28 23 18 16 --- 57 11 12 11

10º B Ana Machado 0

10º C Rui Araujo 26 27 23 25 --- 57 0 0 3

10º D Isabel Fidalgo 28 20 20 19 --- 59

10º E Clara Nunes N Aplicável N Aplicável N Aplicável N Aplicável N Aplicável 0 N Aplicável N Aplicável N Aplicável

82 70 61 60 0 191 11 12 14

11º A Faustina Sousa 27 27 27 27 27 108 0 0 3

11º B Isabel Rodrigues 25 21 20 16 --- 57 4 6 5

11º C Paula Fonseca 24 14 16 9 --- 39 0 0 2

11º D Tiago Sousa N Aplicável N Aplicável N Aplicável N Aplicável --- N Aplicável N Aplicável N Aplicável

76 62 63 52 27 204 4 6 10

12ºA Dalila Bastos 23 10 10 10 --- 30 3 6 7

12º B Laurinda Silva 24 16 19 17 --- 52 0 0 4

12º C Rosa Teixeira 0

12º D Celeste Fraga 0

12º E Eduarda Moreira 27 20 18 18 --- 56 3 3 3

12º F Sofia Brás N Aplicável N Aplicável N Aplicável N Aplicável N Aplicável 0 N Aplicável N Aplicável N Aplicável

74 46 47 45 0 138 6 9 14

232 178 171 157 27 533 21 27 38

% 76,7 73,7 67,7 77,8 Rácio 0,2

3ª Reunião 4ª Reunião Totais Presenças

Director de Turma:

Participação e Envolvimento

TOTAIS

TOTAIS SECUNDÁRIO

Ano lectivo: 2010_11

Julho 2011

Convocatórias Presença

TOTAIS

TOTAIS

Ensino Secundário

TurmasTotal de

alunos

Reuniões Gerais Atendimento por convocatória

1ª Reunião 2ª Reunião