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MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 1/59    SENAC – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL CRICIÚMA - SC MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, CABEAMENTO ESTRUTURADO, CFTV E SPDA DADOS GERAIS DA OBRA OBRA INSTITUCIONAL LOCAL RUA HENRIQUE LAJE, CRICIÚMA - SC PROPRIETÁRIO SENAC/SC EQUIPE TÉCNICA Arq. e Urb. Livia Falleiros ---------------- CAU: 112826-4 Eng. Civil João R. Lisbôa Oneda ------ CREA/SC: 069.906-6 Eng. Civil Kelly Vanessa Tobis --------- CREA/SC: 102.265-6 Eng Civil Mychel Bressiani -------------- CREA/SC: 093.314-4 Eng. Civil Valdir Campos Jr. ------------ CREA/SC: 047.770-4 Eng. Elet. Rafael M. Marks -------------- CREA/SC 082.651-6 Eng. Elet. Angelo Grando Jr. ------------ CREA/SC: 100.447-0 RESPONSÁVEL TÉCNICO PERANTE O CREA Angelo Grando Junior Engenheiro Eletricista - CREA 100.447-0 SC

questionamento 27 - anexo comunicação

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Page 1: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 1/59

 

  

SENAC – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

CRICIÚMA - SC

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, CABEAMENTO ESTRUTURADO,

CFTV E SPDA

DADOS GERAIS DA OBRA

OBRA INSTITUCIONAL

LOCAL RUA HENRIQUE LAJE, CRICIÚMA - SC

PROPRIETÁRIO SENAC/SC

EQUIPE TÉCNICA

Arq. e Urb. Livia Falleiros ---------------- CAU: 112826-4

Eng. Civil João R. Lisbôa Oneda ------ CREA/SC: 069.906-6

Eng. Civil Kelly Vanessa Tobis --------- CREA/SC: 102.265-6

Eng Civil Mychel Bressiani -------------- CREA/SC: 093.314-4

Eng. Civil Valdir Campos Jr. ------------ CREA/SC: 047.770-4

Eng. Elet. Rafael M. Marks -------------- CREA/SC 082.651-6

Eng. Elet. Angelo Grando Jr. ------------ CREA/SC: 100.447-0

RESPONSÁVEL TÉCNICO PERANTE O CREA

Angelo Grando Junior Engenheiro Eletricista - CREA 100.447-0 SC

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CONSIDERAÇÕES GERAIS

O presente memorial descritivo refere-se às instalações elétricas de baixa tensão,

comunicação, rede de dados, sistema de proteção contra descargas atmosféricas e

circuito fechado de TV, para a reforma de edificação existente bem como a

construção de nova edificação na unidade do SENAC/SC, localizado na Rua

Henrique Laje, Criciúma – SC. Este memorial tem por objetivo discriminar os

serviços e materiais a empregar, justificando o projeto executado e orientando a

execução dos serviços na obra.

A execução da obra, em todos os seus itens, deve obedecer rigorosamente

aos projetos, seus respectivos detalhes e as especificações constantes neste

memorial.

O projeto foi elaborado com base ao projeto arquitetônico, levando em

considerações cotas e níveis referenciados em tais projetos.

Em caso de divergências deve ser seguida a hierarquia (em ordem

crescente) conforme segue, devendo, entretanto ser ouvidos os respectivos autores

e a fiscalização:

-1º. Projeto arquitetônico;

-2º. Memorial descritivo;

-3º. Demais projetos complementares.

Todos os materiais e serviços aplicados na obra serão comprovadamente de

primeira qualidade, satisfazendo as condições estipuladas neste memorial, os

códigos, normas e especificações brasileiras, quando cabíveis. Os materiais e

serviços somente poderão ser alterados mediante consulta prévia aos autores do

projeto e fiscalização, por escrito, havendo falta dos mesmos no mercado ou

retirada de linha pelo fabricante.

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1.00. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS E MATERIAIS

É de responsabilidade da contratada que os materiais devem ser

aplicados/instalados estritamente de acordo com as instruções do fabricante, por

mão-de-obra qualificada e com os acessórios e materiais não listados e necessários

para a correta instalação do item citado, os quais estão embutidos nos preço dos

itens e não poderão ser considerados extras.

Todos os materiais deverão seguir especificação deste memorial ou de

projeto. É possível a utilização de similar, sendo que estes devem ser aprovados

pelo contratante (SENAC), antes da aquisição e instalação. Caso a contratada

instale um material diferente do especificado e não aprovado pelo SENAC, a troca

destes é obrigação da contratada.

A pessoa jurídica contratada para a execução do serviço estará obrigada a:

Executar, com perfeição e segurança, o objeto dos serviços apresentados com

todas as especificações;

Cumprimento das prescrições referentes às Leis Trabalhistas, Previdência Social

e Seguro de Acidentes de Trabalho, de seus titulares e empregados;

Proceder às suas expensas o pagamento de taxas, impostos e outras

obrigações financeiras, que vierem a incidir sobre a execução do serviço;

Comunicar ao contratante, por escrito, quaisquer erros ou incoerências

verificadas nas especificações, não sendo a eventual existência de falhas, razão

para execução incorreta de serviços de qualquer natureza;

Excluir imediatamente de sua equipe qualquer integrante que a fiscalização, no

interesse do serviço, julgue incompetente ou inadequado à consecução do

serviço, sem que se justifique, nesta situação, atraso no cumprimento dos prazos

contratuais;

Tomar as providências necessárias para que, sempre que a utilização do serviço

depender de aprovação de outras entidades (concessionárias de abastecimento

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elétrico, de água e de gás e de serviços de telefonia e saneamento, Corpo de

Bombeiros, etc.), esta aprovação seja obtida em tempo hábil, para não atrasar o

início da utilização, que deverá coincidir com a entrega do serviço, arcando com

o pagamento das taxas e documentos correspondentes.

NOTA: Para obter informações relacionadas à entrada de energia e subestação,

consultar o memorial de Rede de Distribuição de Alta Tensão.

1.01. Quadro Geral de Baixa Tensão

O quadro geral em baixa tensão (QGBT) vai estar localizado na subestação e

terá entrada de cabos por cima e saída por baixo.

PROTEÇÃO: Através de disjuntor termomagnético tripolar, 600 Volts, corrente

nominal de 1600 A, ajustado para 1200A, com bobina de abertura ligada ao relé de

temperatura do transformador, instalado no QGBT antes do barramento principal,

situado conforme projeto;

CONDUTORES: em cabo de cobre unipolar, na bitola 4x3#185(4x185)mm², isolação

em EPR na tensão de 1kV, sendo quatro condutores por fase nas cores preto(R),

branco (S) e vermelho(T) e quatro condutores para o neutro na cor azul claro;

CONDUTO: eletrocalha em ferro galvanizado a fogo, suspenso por tirantes na laje,

dimensões 400x100 mm;

SAÍDAS: VER DIAGRAMA UNIFILAR em projeto.

Todos os quadros elétricos devem atender as normas brasileiras

pertinentes, para sua montagem ver 1.04.

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1.02. Iluminação

A iluminação foi projetada para atender os níveis de iluminação da ABNT

NBR ISO/CIE 8995-1, para salas de aula 500 lux, corredores 100 lux e cozinhas 500

lux. Estes níveis foram calculados com luminárias especificadas, no caso de

substituição desta luminária deve ser apresentado cálculo luminotécnico, e este

aprovado pelo SENAC.

A iluminação interna é toda em lâmpadas fluorescentes, utilizando tecnologia

T5, com exceção de banheiros no pavimento térreo onde está especificada

luminária que comporte lâmpadas FCEL.

As luminárias devem ser montadas com lâmpadas e reatores do mesmo

fabricante, dando garantia de pelo menos um ano, sob responsabilidade da

contratada o serviço e custos das trocas de equipamentos que apresentarem

problemas.

Os reatores devem ter alto fator de potência (FP=0,99), baixa distorção

harmônica(<10%) e baixa corrente de partida.

As lâmpadas devem ser todas com a mesma temperatura de cor, esta

definida pelo SENAC.

Descrição das luminárias a ser instaladas nos ambientes

Onde houver forro de PVC (salas de aula, escritórios, laboratórios e outros

indicados em projeto):

Conjunto luminária de sobrepor para duas lâmpadas fluorescentes tubulares

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 6/59

 

  

T5 de 28W. Corpo chapa de aço fosfatizado, refletor parabólico em alumínio

anodizado, aleta parabólica em alumínio anodizado, com reator de partida rápida e

alto fator de potência para duas lâmpadas 28W 220V. Modelo de referência FAA01-

S228 - Lumicenter (ou similar).

Em ambientes sujeitos a fumaça e umidade (cozinhas, banheiros):

Conjunto luminária de sobrepor para duas lâmpadas fluorescentes tubulares T5 de

28W. Corpo em policarbonato, difusor em acrílico transparente texturizado, grau de

proteção IP66, com reator de partida rápida e alto fator de potência para duas

lâmpadas 28W 220V. Modelo de referência FHT03-S228 - Lumicenter (ou similar).

Onde houver forro modulado 625x625 mm (corredores, auditório, biblioteca, etc.):

Conjunto luminária de embutir em forro modulado 625x625mm, para quatro

lâmpadas fluorescentes tubulares T5 de 14W. Corpo chapa de aço fosfatizado,

refletor parabólico em alumínio anodizado, aleta parabólica em alumínio anodizado,

com reator de partida rápida e alto fator de potência para quatro lâmpadas 14W

220V. Modelo de referência FAA01-E414 - Lumicenter (ou similar).

Banheiros a reformar do “bar/salão” da edificação existente:

Luminária de sobrepor para duas lâmpadas FCEL 23 W. Corpo em chapa de aço

fosfatizada e pintada eletrostaticamente. Difusor em poliestireno transparente ou

leitoso. Modelo de referência PF66-S - Lumicenter (ou similar).

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Descrição da luminária externa a ser instalada

Estacionamento e Circulação de veículos

Poste de iluminação externa, em ferro Galvanizado a fogo com altura de 6

metros, referência A-0006/B – Conipost (ou similar), com fixação em base de

concreto, com luminária em aluminio e vidro, referência Icarus – Tecnowatt (ou

similar), com lâmpada Vapor de sódio 70W e reator 220V, e foto célula inclusos.

Áreas Externas

Poste de iluminação externa, em ferro Galvanizado a fogo com altura de 3

metros, com fixação em base de concreto, com luminária em aluminio e vidro, tipo

pétala referência E-36/00 – Postefer (ou similar), com lâmpada Vapor de metálico

100W e reator 220V, e foto célula inclusos.

1.03. DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE BAIXA TENSÃO

A distribuição dos circuitos de baixa tensão será feita por estrutura metálica

(perfilados e eletrocalha - estrutura deve ser em chapa #16, galvanizada a fogo,

assim com os acessórios de montagem) eletrodutos em PVC corrugado flexível e

dutos em alumínio duplo.

Todas as estruturas metálicas utilizadas para distribuição dos circuitos devem

estar ligadas ao sistema de aterramento.

Perfilados e eletrocalhas

Esta estrutura estará localizada entre a laje e o forro (com exceção de onde

não houver forro), e deve ser instalada antes da montagem do forro, assim como a

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passagem dos cabos. Caso não seja possível, é reponsabilidade a contratada

consertar os possíveis danos causados ao forro.

Eletrodutos em PVC corrugado flexível

Os eletrodutos com dimensões não indicadas possuem diâmetro nominal de

ø3/4”. Devem ser do tipo:

- corrugado leve para instalação embutida em paredes;

- corrugado reforçado para instalação embutida em pisos e lajes.

Conforme indicação em legenda do projeto, além de serem embutidos estes

eletroduto também podem ser instalados sobrepostos nas lajes, entre a laje e o

forro. Sua fixação sobre a laje deve ser firme e estável, sendo necessário utilizar

tantas abraçadeiras quanto forem necessárias.

Cabos elétrico de Baixa Tensão

Todos os cabos devem ser em cobre, com isolação de 750V para uso interno

e de 1KV para uso externo ou enterrado.

Todos os cabos devem ser não halogênados. Ref. Afumex Prysmian

Dispositivos elétricos

A tomadas deverão se instalados de acordo com o modelo do novo padrão

brasileiro de tomadas definido pela norma NBR 14136, na cor branca. Todas as

tomadas deverão possui condutor fase, neutro e de proteção. Sua altura deve seguir

as indicações na legenda do projeto.

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220V

Ao término da obra, deverão ser fornecidos pela contratada, AS-BUILT de

todos os projetos, conforme execução. O nível de detalhamento será definido pela

contratante. Estes devem ser fornecidos em meio impresso e digital em formatos

DWG e PDF.

1.04. ESPECIFICAÇÃO PARA MONTAGEM DOS QUADROS

ELÉTRICOS

Todos os quadros deste projeto devem ser TTA, atendendo todas as normas

brasileiras, seguindo as especificações de montagem descritas neste memorial. A

alimentação dos quadros de distribuição devem seguir os diagramas unifilares

apresentados em projeto.

É apresentada a seguir especificação geral para se proceder à montagem de

quadros e painéis elétricos pertinentes ao projeto em referência. Estas

recomendações serão obrigatórias a todo e qualquer quadro (ou painel) da

edificação, salvo indicação contrária.

a) Atender aos diagramas unifilares anexo ao projeto;

b) Todo quadro de distribuição acima de 04 disjuntores deverá ser provido, no

mínimo, de barramento neutro e terra, independentes ou não, conforme o

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 10/59

 

  

esquema de aterramento que se esteja utilizando;

c) Utilizar disjuntores ou seccionadores de corrente nominal, capacidade de

ruptura e marcas indicadas. As marcas são apenas orientativas,

prevalecendo às características técnicas especificadas em projeto;

d) Os quadros devem ser construídos em chapa 14 MSG (em caso de a

corrente de curto circuito ser inferior a 5 kA, podem ser utilizados quadros em

PVC, desde de que o mesmo seja TTA);

e) Os barramentos (fase) R, S e T devem ter tratamento com solda prata e

isolamento tipo termo-encolhível, 1kV, dimensionados conforme indicado no

diagrama, e/ou para corrente nominal 1,25 vezes do disjuntor geral (proteger

os barramentos com solda prata antes da instalação do termoencolhível);

f) Quando construídos em chapa metálica, os quadros devem ter tratamento

antiferruginoso com acabamento externo na cor bege ou cinza claro e interno

na cor laranja (placa de montagem);

g) Os quadros metálicos devem ser fornecidos com fecho YALE, com chave

padrão, e esta deve ser entregue aos responsáveis pela manutenção do

SENAC.

h) Instalar o barramento de terra, conectado diretamente ao painel;

i) Identificação dos barramentos (acima de 2.½ “):

- FASE: vermelho, preto e amarelo;

- TERRA: verde;

- NEUTRO: azul;

j) Os quadros metálicos devem possuir espelho de proteção dos disjuntores em

Policarbonato de Fabricação Macrolon ou similar e porta com abertura tipo

dobradiça quando indicado (não será aceito espelhos em chapa metálica,

Fibra e Acrílico);

k) Deverão ser aparafusadas no espelho, etiquetas apropriadas em acrílico para

identificação dos circuitos, referência fabricante: plásticos Cremer tipo

002/003 “média” (Não serão aceitos os tipos rotex e com qualquer tipo de

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 11/59

 

  

gravação fixa);

l) Os circuitos de reserva devem ser providos de disjuntores quando indicado;

m) Prover os quadros de canaletas perfuradas nas laterais para a instalação dos

fios e cabos, quando indicado (em uso de comandos);

n) Quando se trata de quadro padronizado, deverá ser apresentado catálogo

e/ou informações técnicas sobre o mesmo para o parecer do projetista e ou a

engenharia de obra;

o) Os quadros deverão ser montados com todos os equipamentos e acessórios

para um perfeito funcionamento e testado conforme ABNT NBR IEC 60439;

p) O barramento de neutro deverá estar isolado do quadro metálico, através de

isoladores em epóxi;

q) Só serão aceitos quadros metálicos conforme especificados: Klockner

Moeller, Taunus, Carthom’s, Larsen e DDG ou equivalentes;

r) Só serão aceitos quadros em PVC conforme especificados: Tigre, Cemar

Legrand, Siemens ou equivalentes;

s) Só serão aceitos os disjuntores conforme especificados: ABB, Schneider,

Siemens ou equivalentes;

t) Quando do fornecimento de disjuntores fora dos especificados, a contratada

deverá fornecer registro de certificação técnica do produto à fiscalização da

obra para aprovação, antes de adquiri-lo;

u) Em todo quadro deverá ser previsto espaço físico de no mínimo 40% reserva

para futuras ampliações (ou indicado em diagrama unifilar);

v) Em todos os quadros, os barramentos de neutro e PE, deve ter espaço

suficiente, a instalação dos terminais olha dos cabos relativos, esse espaço

deve ser o número de possíveis circuitos instalados, ou seja, o número de

disjuntores.

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2.00. PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO E

CFTV

O projeto de comunicação foi desenvolvido para uma rede de cabeamento

estruturado CAT6 e só poderão ser instalados equipamentos desta categoria ou

superior.

As redes de telefonia e internet serão alimentadas a partir de caixa de

passagem de distribuição subterrânea conforme indicado em projeto. Deverão ser

instaladas 2 (duas) caixas de passagem subterrâneas do tipo R1, interligadas por

dois eletrodutos PEAD com diâmetro nominal de ø2”, que seguem para o rack A1.1

localizado no 1º pavimento, bloco A, com os seguintes cabos:

- a rede de telefonia será alimentada com cabo telefônico CTP-APL-50-300,

para uso enterrado, com uma distância aproximada de 150 m.

- a rede internet será alimentada com cabo ótico para uso enterrado com 48

fibras óticas, multimodo, antirroedor, de uso interno e externo (indoor/outdoor), com

distância aproximada de 150 m.

A distribuição dos cabos UTP-4P CAT6 será feita por estrutura metálica

(perfilados e eletrocalha - estrutura deve ser em chapa #16, galvanizada a fogo,

assim com os acessórios de montagem) eletrodutos em PVC corrugado flexível e

dutos em alumínio duplo.

Todas as estruturas metálicas utilizadas para distribuição dos circuitos devem

estar ligadas ao sistema de aterramento.

Perfilados e eletrocalhas

Esta estrutura estará localizada entre a laje e o forro (com exceção de onde

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não houver forro), e deve ser instalada antes da montagem do forro, assim como a

passagem dos cabos. Caso não seja possível, é reponsabilidade da contratada

consertar os possíveis danos causados ao forro.

Eletrodutos em PVC corrugado flexível

Os eletrodutos com dimensões não indicadas possuem diâmetro nominal de

ø3/4” (embutido nas paredes) ou ø1” (embutido no piso). Devem ser do tipo

corrugado reforçado.

Conforme indicação em legenda do projeto, além de serem embutidos estes

eletrodutos também podem ser instalados sobrepostos nas lajes, entre a laje e o

forro. Sua fixação sobre a laje deve ser firme e estável, sendo necessário utilizar

tantas abraçadeiras quanto forem necessárias.

Após a passagem dos cabos, e executada as conexões, todos os pontos

deve ser certificados, e identificados os pontos com etiquetas adequadas (os cabos

deve ser etiquetados no rack e na parte interna da tomada, e a tomada também

deve manter mesma identificação do lado externo).

Ao término da obra, deverão ser fornecidos pela contratada AS-BUILT de

todos os projetos conforme execução. Todos os pontos devem ser identificados de

acordo com o TAG de cada ponto. O nível de detalhamento será definido pela

contratante. Estes devem ser fornecidos em meio impresso e digital em formatos

DWG e PDF.

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2.01. SISTEMA DE MONITORAMENTO CFTV

O Projeto do sistema de monitoramento contempla câmeras IP, alimentadas

em 24 V. Todas as câmeras deverão ter as seguintes características:

- sensor de imagem CMOS RGB de 1/4 polegada com varredura progressiva;

lente varifocal, DC-iris, foco e zoom remotos, 2,5-6 mm, F1,4, ângulo de visão: 40°-

87°, dia e noite filtro com bloqueio de infravermelho automaticamente removível,

iluminação mínima: Cor: 0,3 lux, F1,4, preto e branco: 0,05 lux, F1.4, tempo do

obturador: 1/25000 s até 1/6 s, ajuste do ângulo da câmera: Panorâmico 360°,

inclinado 170°, rotação 340°, panorâmica/ Inclinação/Zoom: PTZ digital, posições

predefinidas, ronda eletrônica, compactação de vídeo: H.264 (MPEG-4 Parte

10/AVC) e Motion JPEG, resoluções: 1280x800 a 160x90, taxa de quadros: H.264 -

30 fps em todas as resoluções, taxa de quadros e largura de banda controláveis:

VBR/CBR H.264, os valores a seguir especificam o número de cada fluxo

configurável de forma individual, em resolução completa e taxa de quadros ao se

utilizar um formato de compressão: 1 fluxo (2 fluxos em HDTV 720p); Configurações

da imagem: Compactação, cor, brilho, nitidez, contraste, equilíbrio de branco.

2.02. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS:

-CABO DE DADOS UTP CAT.6 (LSZH)

Que exceda as especificações norma ANSI/TIA/EIA 568-B.2.1 com

apresentação da documentação comprobatória; Deverá possuir certificado individual

(Verified) de performance elétrica, que comprove o atendimento da norma EIA/TIA-

568-B-2.1, emitido pela ETL (Electrical Testing Laboratories); Deverá possuir

certificado individual (Listed) de flamabilidade LSZH emitido pela ETL (Electrical

Testing Laboratories); Nos certificados ETL e UL deve constar o código ou part-

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 15/59

 

  

number do item ofertado e esse código ou part number deverá constar no corpo ou

na embalagem do produto; Deverá ser apresentado o número do modelo do produto

e catálogo com as respectivas especificações, na proposta. Que atenda os

parâmetros de desempenho da norma ANSI/TIA/EIA 568-B.2.1 e seus adendos,

para CAT 6; Compostos por condutores sólidos de cobre, torcidos em pares e

reunidos formando o núcleo de 4 pares; Com impedância característica de 100

Ohms; Com diâmetro nominal de cada condutor entre 23 e 24 AWG; Com diâmetro

externo nominal máximo de 5,4 mm; Com pares mantidos equidistantes mediante

emprego de separador dielétrico em toda sua extensão; com características

elétricas e de desempenho, previstas na norma TIA/EIA-568-B-2.1, garantidas e

testadas pelo fabricante para frequências de até 600 MHz; Deverá possuir classe de

flamabilidade LSZH. Essa informação deverá estar impressas na capa do cabo;

Deverá possuir certificado Anatel; Na capa do cabo – “jacket” – deverão estar

impressas, no mínimo, as seguintes informações: nome do fabricante, categoria 6,

certificado Anatel e as marcas de medição seqüenciais de comprimento; Deverão

ser apresentados na proposta, catálogos impressos ou obtidos via WEB, que

comprovem as características elétricas exigidas, inclusive os principais parâmetros

de transmissão (valores típicos), tais como, ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB),

PSNEXT(dB), PSELFEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para as freqüências de 100, 200,

250, 350, 400, 500 e 600 MHz;

-PAINEL DE INTERCONEXÃO (PATCH PANEL) COM 24 PORTAS

RJ45 CAT6 TROCÁVEIS INDIVIDUALMENTE POPULADO COM

CONECTORES RJ45-FÊMEA

Com 1U de altura, montável em rack de 19” (dezenove polegadas), com

porcas gaiola e parafusos (kit de montagem); Deverá ser fornecido com todas as 24

portas já carregadas com conectores modulares fêmea de 8 vias (RJ 45) CAT6 com

8 contatos de terminação tipo conexão rápida sem necessidade de ferramenta de

impacto para conexão; Com suporte ou guia traseiro para cabos que deverá ser

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 16/59

 

  

parte da mesma estrutura metálica do patch panel, não sendo peça individual ou

avulsa, na cor preta; Com tampas plásticas tipo janela individuais em cada uma das

24 portas; Com as partes plásticas em termoplástico de alto impacto não

propagante ou retardante à chama. Deve possuir certificação RoHS; Deverá possuir

certificado individual (Listed) de flamabilidade emitido pela UL (Underwriters

Laboratories) para os conectores femea RJ45 de 8 vias; No certificado (UL) deve

constar o código ou part-number do item ofertado; Com possibilidade de

substituição de cada porta individualmente; Com as portas numericamente

identificadas de 1 a 24; Com a marca do fabricante impressa no produto; Deverá ser

apresentado o número do modelo do produto e catálogo com as respectivas

especificações, na proposta;

-VOICE PANEL CAT3 50 PARES

Deve possuir portas RJ45 e conexões para cabos de 100 pares; Dever

possuir circuitos independentes permitindo a terminação de 2 pares no mesmo

circuito do RJ45; Deve possuir ranhuras para facilitar a organização dos cabos;

Dever possuir facilidades de conexão através da ferramenta punchdown; Deve

acompanhar kit com abraçadeiras e porca gaiola; Deve permitir o uso de cabos com

bitola entre 22 a 26 AWG; Deve possuir código de cores para a fiação T568A/B;

Deve possuir Categoria 3; Deve possuir padrão de 19” x 1U; Deve possuir

disponibilidade de fornecimento nas cores preta e branco;

-CORDÃO DE MANOBRA (PATCH CORD) 1,5M CAT6

Confeccionados e testados em fábrica; Com 1,5 metro de comprimento; Com

tolerância no comprimento de até 5%; Compostos por cabos de cobre não-blindados

(UTP) com 8 (oito) condutores flexíveis, multifilares, de cobre, torcidos em pares e

reunidos formando um núcleo de 4 pares; Impedância característica de 100 ohms;

Deverá possuir classe de flamabilidade CMR; Deverá possuir compatibilidade

Page 17: questionamento 27 - anexo comunicação

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 17/59

 

  

mecânica e elétrica com produtos de categorias anteriores; Com terminações em

conectores modulares de 8 vias machos (plugs RJ-45) nas duas extremidades; Tais

conectores devem atender às especificações para categoria correspondente (6),

consistindo de uma carcaça transparente, com 8 (oito) contatos banhados com um

mínimo de 1,27 micrômetros (50 micropolegadas) de ouro na área de contato com o

conector fêmea; Protetores injetados sobre os conectores na cor do cabo ou na cor

preta; Disponíveís nas cores azul, verde, vermelho, cinza, preto, amarelo, branco;

Conformidade com a norma ANSI/TIA/EIA-568-B e seus adendos; Deverá possuir

certificado Anatel a ser apresentado na proposta; Deverá possuir certificado

individual (Verified) de performance elétrica, que ateste o atendimento da norma

EIA/TIA-568-B-2.1, emitido pela UL (Underwriters Laboratories); Deverá possuir

certificado individual (Listed) de flamabilidade emitido pela UL (Underwriters

Laboratories); Poderá não apresentar certificado de homologação individual

(component compliance) se for do mesmo fabricante e mesma marca do(cabo UTP.

Neste caso, deverá possuir certificado de canal que ateste conformidade com as

normas ANSI/TIA/EIA 568B-2.1/categoria 6 e seus adendos, emitido pela ETL

(Electrical Testing Laboratories) ou UL (Underwriters Laboratories). O certificado de

canal deverá englobar os subitens ofertados; Em lugar do certificado de canal

previsto na condição anterior, poderão ser apresentados relatórios de testes (Report

of Test) emitidos pela ETL SEMKO(Electrical Testing Laboratories) que englobem

os componentes oferecidos; Na capa do cabo – “jacket” – deverão estar impressas,

no mínimo, as seguintes informações: nome do fabricante, categoria 6, certificado

Anatel e indicativo de flamabilidade (combustão, fumaça e gases tóxicos);

-SWITCH 24 PORTAS 10/100/1000 EMPILHAVEL COM QUATRO

UPLINKS (SFP) – QTDE 200

Características mínimas: 24 portas RJ45, autosensing, 10BASE-T/100BASE-

TX/1000BASE-TX automáticas; 4 portas SFP para mini-GBIC; Configuração auto

MDI/MDIX em todas as portas; Auto negociação full/half-duplex em todas as portas;

Page 18: questionamento 27 - anexo comunicação

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 18/59

 

  

Comutação full-rate non-blocking (wirespeed) em todas as portas; Capacidade

mínima de Switching de 48 Gbps; Performance mínima de 35Mpps; Oferecer

minimo de 32MB de memória Flash e 128MB de memória SDRAM; Permitir

empilhamento de até 8 unidades sem a necessidade de cabos especiais, com

gerenciamento através de um único IP; O empilhamento deve trabalhar em modo de

inserção e remoção de switches durante o seu funcionamento, além de utilizar até

dois equipamentos para gerenciamento da pilha (um deles backup); Deverá ser um

switch de nível 3 com, no minimo, 128 rotas estáticas, CIDR e encaminhamento do

tráfego nível 3 em wirespeed; Possibilidade de agregação de LINKs padrão IEEE

802.3ad (LACP) até 8 portas em até 8 grupos de trunk; Permitir gerência por meio

do protocolo SNMPv3 suportando as MIBs: RFC1213 MIB-2, RFC2863 interface

MIB, RFC2665 Ether-like MIB, RFC1493 bridge MIB, RFC2674 extended bridge MIB

(P-bridge, Q-bridge), RFC2819 RMON MIB (groups 1, 2, 3, and 9 only), RFC2737

entity MIB, RFC3621 Power Ethernet MIB, RFC 2618 RADIUS client MIB, RFC 1215

traps; suportar gerenciamento por meio do protocolo RMON grupos history, alarms,

events e statistics; Suportar Port Mirroring; Suporte VLAN por Porta e VLAN padrão

802.1Q, permitindo a criação de no mínimo 256 VLANs e oferecendo VLAN de

gerenciamento.

- KIT DE EXAUSTORES PARA RACK

Com 04 ventiladores 120 mm x 120 mm 110/220 volts chave seletora, porta

fusível chave liga-desliga cabo com 2 metros para gabinete e mini gabinete metálico

para telecom modelo comum com estrutura em perfis de aço carbono padrão 19”.

-CABO ÓPTICO 48 FIBRAS INDOOR/OUTDOOR

O cabo óptico multimodo de 48 fibras deverá ter revestimento externo, fibra

óptica revestida e elemento de tração; Deverá atender as normas NBR 13487:2000

e NBR 14772:2006; Deverá ter revestimento externo formado por material

Page 19: questionamento 27 - anexo comunicação

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 19/59

 

  

termoplástico resistente a intempéries e à propagação de chama, classe COG, na

cor preta, com diâmetro externo de 7,4 mm; Deverá ter massa líquida de 54 Kg/Km;

Deverá suportar força máxima de tração do cabo de 540 N (Newton); Deverá

suportar um raio mínimo de curvatura do cabo de 75 mm; Deverá ter atenuação

óptica máxima de 3,5 dB/Km a 850nm e 1,5 bB/Km a 1300nm; Deverá suportar uma

largura de banda mínima de 500 MHz.Km a 850nm e 500 MHz.Km a 1300nm;

Deverá suportar temperatura de operação de -20ºC a +65ºC;

-CABO ÓTICO MM 8 FIBRAS INDOOR/OUTDOOR

O cabo óptico multimodo de 08 fibras deverá ter revestimento externo, fibra

óptica revestida e elemento de tração; Deverá suportar as normas NBR 13487:2000

e NBR 14772:2006; Deverá ser formado por 08 fibras multimodo com diâmetro de

núcleo igual a 62,5 x 125um, revestidos em acrilato, com diâmetro externo de

0,250mm; Deverá ter revestimento das fibras ópticas com material termoplástico

resistente à propagação de chama pigmentado em cores. Deverá ter elemento de

tração formado por feixes de aramida distribuídos no núcleo; Deverá ter

revestimento externo formado por material termoplástico resistente a intempéries e

à propagação de chama, classe COG, na cor preta, com diâmetro externo de 7,4

mm; Deverá ter massa líquida de 54 Kg/Km; Deverá suportar força máxima de

tração do cabo de 540 N (Newton); Deverá suportar um raio mínimo de curvatura do

cabo de 75mm; Deverá ter atenuação óptica máxima de 3,5 dB/Km a 850nm e 1,5

bB/Km a 1300nm; Deverá suportar uma largura de banda mínima de 500 MHz.Km a

850nm e 500 MHz.Km a 1300nm; Deverá suportar temperatura de operação de -

20ºC a +65ºC;

- CABO ÓTICO COM 12 FIBRAS ÓTICAS MULTIMODO

Deverá ter revestimento externo, fibra óptica revestida e elemento de tração;

Deverá atender as normas NBR 13487:2000 e NBR 14772:2006; Deverá ser

Page 20: questionamento 27 - anexo comunicação

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 20/59

 

  

formado por 12 fibras multímodo com diâmetro de núcleo igual a 62,5 x 125um,

revestidos em acrilato, com diâmetro externo de 0,250mm; Deverá ter revestimento

das fibras ópticas com material termoplástico resistente à propagação de chama

pigmentado em cores. Deverá ter elemento de tração formado por feixes de aramida

distribuídos no núcleo; Deverá ter revestimento externo formado por material

termoplástico resistente a intempéries e à propagação de chama, classe COG, na

cor preta, com diâmetro externo de 7,4 mm; Deverá ter massa líquida de 54 Kg/Km;

Deverá suportar força máxima de tração do cabo de 540 N (Newton); Deverá

suportar um raio mínimo de curvatura do cabo de 75mm; Deverá ter atenuação

óptica máxima de 3,5 dB/Km a 850nm e 1,5 bB/Km a 1300nm; Deverá suportar uma

largura de banda mínima de 500 MHz.Km a 850nm e 500 MHz.Km a 1300nm;

Deverá suportar temperatura de operação de -20ºC a +65ºC.

-CORDÃO ÓPTICO DUPLEX MM, 2,5M – SC/LC

Cordão de fibra óptica conectorizado em fábrica para tráfego de voz, dados e

imagens, para uso interno em cabeamento vertical / primário ou para horizontal /

secundário, na função de interligação de DIO com equipamentos de ativos de rede;

Deverão estar disponíveis nas versões simples, com uma fibra, e duplex com duas

fibras; Uso interno; Deverão ser montados e conectorizados em fábrica 100%;

Deverão ser fornecidos no comprimento 2,5 metros; Deverá ser multímodo; Deverá

ser terminado com conector SC em um lado e LC em outro; Deverá ser de 62,5 /

125 μm; Deverá ser na cor amarela;

-ACCESS POINTS INDOOR (802.11G/N)

Necessita-se que o modelo para esses pontos de acesso atenda, no mínimo,

às seguintes características: Deve atender aos padrões 802.11b e 802.11g e

802.11n draft 2.0 ou superior; Deve possuir certificação da Wi-Fi Alliance para

802.11b/g e 802.11n draft 2.0 ou superior; Deve ser homologado pela ANATEL; O

Page 21: questionamento 27 - anexo comunicação

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Ponto de Acesso deverá suportar as seguintes arquiteturas: Distribuídas – onde a

Access Point opera de modo autonomo/inteligente; Centralizadas – onde a Access

Point opera de modo lightweight e conta com switch controllers para gerenciamento

das políticas de segurança / QOS/ monitoramento de RF, utilizando para isto o

protocolo de gerenciamento de RF específico. Deve possuir, no mínimo, 02 (duas)

antenas integradas para frequência de 2.4 GHz; O ganho das antenas deverá ser

de, no mínimo 3 dBi para antenas de 2.4GHz; Deve possuir potência de transmissão

máxima não inferior a: 18 dBm (802.11b), 17 dBm (802.11g) e 17 dBm (802.11n

draft 2.0); Implementar as seguintes taxas de transmissão e com fallback

automático: IEEE 802.11b: 11; 5,5; 2 e 1 Mbps; IEEE 802.11g: 54; 48; 36; 24; 18;

12; 9 e 6 Mbps; IEEE 802.11n draft 2.0: MSC0- MSC15 (6.5 Mbps – 144 Mbps);

Deve possuir, no mínimo, uma interface de uplink, autosensing, conforme o padrão

IEEE 802.3ab, 10/100/1000BASE-T; Possuir capacidade de selecionar

automaticamente o canal de transmissão, sem necessidade de reinicialização do

AP; Deve fazer a atualização automática de firmware ao ser conectado no

Controlador WLAN; Possuir LED que indique, no mínimo estado de operação; Deve

implementar o protocolo IEEE 802.1X, com pelo menos os seguintes métodos EAP:

EAP-Transport Layer Security (EAP-TLS); EAP-TTLS/MSCHAPv2; PEAPv0/EAP-

MSCHAPv2; PEAPv1/EAP-GTC; EAP Subscriber Identity Module (EAP-SIM).

-CABO TELEFÔNICO CTP APL 300 PARES BITOLA 50

Deve possuir condutores de cobre estanhado recozido de 0,50 de diâmetro

nominal, isolados com polietileno em diversas cores; Deve possuir condutores

torcidos em pares e reunidos de forma a obter um formato cilíndrico; Deve possuir o

núcleo do cabo é amarrado e enfaixado com fitas de poliéster e alumínio-poliéster,

atuando como blindagem do cabo; Deve permitir em contato com a blindagem é

colocado um fio de cobre estanhado, diâmetro nominal de 0,60mm para cabos com

até 50 pares; Deve possuir para cabos maiores de 50 pares 2 fios de continuidade;

Deve possuir no núcleo e aplicada por extrusão uma capa de PVC CM na cor cinza.

Page 22: questionamento 27 - anexo comunicação

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Deve possuir na capa, dois cordões de rasgamento aplicados para facilitar a

abertura do cabo; Deve possuir pares-piloto; Deve atender a norma ABNT/NBR

10501; Deve ser capaz de suportar uma tensão elétrica aplicada ao condutor versus

a blindagem de 2800 volts; Deve ser capaz de suportar uma tensão elétrica aplicada

ao condutor versus condutor de 1500 volts; Deve possuir resistência de isolamento

mínima de 15000 MOhm.km; Deve possuir desequilíbrio capacitivo par a par média

máxima de 45.3 pF/km; Deve possuir desequilíbrio capacitivo par a terra média

máxima individual de 2525 pF/km; Deve possuir resistência elétrica máxima CC a

20ºC de 97,8 Ohm/km; Deve ser retardante a chama; Deve possuir

acondicionamento em bobina; Deve possuir resíduo de telediafonia a 150 khz

mínimo individual de 58.0 dB/km; Deve possuir marcação gravada externa na capa

em intervalos de 1m ao longo do cabo;

Page 23: questionamento 27 - anexo comunicação

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3.00. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Trata-se do sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os

efeitos das descargas atmosféricas. É composto de um sistema externo e de um

sistema interno de proteção. A Norma de referência utilizada para esse

equipamento é a NBR 5419:2001 – Proteção de estruturas contra descargas

atmosféricas.

De acordo com a NBR 5419, o nível de proteção da edificação é nível II.

3.01. Subsistema de Captores

O subsistema de captores é a parte SPDA externa localizadas na cobertura da

edificação destinada a interceptar as descargas atmosféricas.

O projeto prevê para o subsistema de captores em terminal de ferro

galvanizados a fogo, interligados por barramentos de alumínio de 70mm².

3.02. Subsistema de Descida:

O subsistema de descida é a parte do SPDA externa destinada a conduzir a

corrente de descarga atmosférica desde o subsistema captor até o subsistema de

aterramento. Neste caso são barramentos.

Na edificação existente, o sistema de condutores de descida será através de

barramentos de alumínio de 70 mm². Os condutores devem ser retilíneos e verticais,

de modo a realizar um trajeto mais curto e direito possível para a terra, curvas

fechadas devem ser evitadas.

Page 24: questionamento 27 - anexo comunicação

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Na edificação a construir, o subsistema de descida será natural, utilizando a

ferragem dos pilares, sendo que sua seção deve ter área mínima de 50 mm².

Armaduras de aço dos pilares, lajes e vigas devem ter cerca de 50% de seus

cruzamentos firmemente amarrados com arame recozido ou soldados. As barras

horizontais das vigas externas devem ser soldadas, ou sobrepostas por no mínimo

20 vezes o seu diâmetro, firmemente amarradas com arame recozido, de forma a

garantir a equalização de potenciais da estrutura.

3.01. Subsistema de aterramento

Edificação existente

O Sistema de Aterramento será composto por um anel de cobre em torno da

edificação, com bitola de 50 mm², complementado por hastes de aterramento

vertical, do tipo cobreadas, diâmetro de 5/8”, comprimento 2,40 metros, dispostas

conforme projeto.

O condutor que forma o anel de aterramento deverá ser instalado com uma

profundidade mínima de 50cm (cinquenta centímetros).

Todo o sistema de aterramento deverá ter um afastamento mínimo de 2,0 m das

instalações de gás, e quando não for possível esta tubulação de gás deverá possuir

envelopamento de concreto, ver detalhes em projeto preventivo de incêndio.

Edificação a construir

O sistema de aterramento será feito utilizando eletrodos de aterramento naturais,

conforme a NBR 5419:

Page 25: questionamento 27 - anexo comunicação

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 25/59

 

  

A fundação de alvenaria pode servir como eletrodo de aterramento, pela

fundação, uma barra de aço de construção, com diâmetro mínimo de 8 mm, ou uma

fita de aço de 25 mm x 4 mm, disposta com a largura na posição vertical, formando

um anel em todo o perímetro da estrutura. A camada de concreto que envolve estes

eletrodos deve ter uma espessura mínima de 5 cm;

As armaduras de aço das fundações devem ser interligadas com as armaduras

de aço dos pilares da estrutura, utilizados como condutores de descida naturais, de

modo a assegurar perfeita continuidade elétrica;

O eletrodo de aterramento natural assim constituído deve ser conectado à

ligação equipotencial principal através de uma barra de aço com diâmetro mínimo

de 8 mm ou uma fita de aço de 25 mm x 4 mm. Em alternativa, a ligação

equipotencial principal deve simplesmente ser aterrada a uma armação de concreto

armado mais próxima quando estas são constituintes do SPDA;

No caso de se utilizarem as armaduras como constituintes do SPDA, sempre

que possível, deve ser prevista a avaliação do aterramento da edificação, por

injeção de corrente através da terra, entre a barra de terminal de aterramento

principal (TAP), desligada da alimentação exterior, e um eletrodo externo ao edifício;

Além da verificação do aterramento, se a execução da construção não tiver sido

acompanhada pelo responsável pelo aterramento, deverá fazer-se a verificação da

continuidade elétrica das armaduras, por injeção de corrente entre pontos afastados

tanto na vertical como na horizontal. Os valores de impedância medidos costumam

situar-se entre alguns centésimos e poucos décimos de ohm, respeitando o valor

máximo de 1 (um) ohm.

NOTA: ambas as edificações, existente e a construir, devem ter suas

malhas de aterramento interligadas com cabo de cobre nu #50mm².

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3.02. Procedimentos Gerais

A execução das instalações dos para-raios aqui tratada deverá ser procedida

conforme o projeto apresentado que contem todos os elementos necessários ao seu

completo entendimento.

No projeto constam detalhes dos captores, as descidas, a localização dos

eletrodos de terra, todas as ligações efetuadas e as características dos materiais a

empregar.

Nenhum ponto da edificação a ser protegida poderá ficar fora do campo de

proteção.

Na elaboração dos projetos para instalação de para-raios, além dos pontos mais

elevados das edificações, foi considerada também a distribuição das massas

metálicas, tanto exteriores como interiores, bem como as condições do solo.

As descidas a partir do sistema captor nunca deverão ser dirigidas em linha

montante, nem formar cotovelos com ângulo interno inferior a 90º. O raio das curvas

deve ser no mínimo de 20 cm.

O conjunto das diferentes ligações será feita de maneira durável e empregando-

se devidamente o material especificado neste memorial.

A ligação entre o condutor de descida e a canalização de terra deve ser

firmemente executada por meio de conectores de medição do tipo e material

adequado e desmontável para efeito de medição. É vetado o uso de solda mole.

A fixação do sistema de para-raios não deverá impedir qualquer reparação nas

edificações e será protegida, no seu engastamento, contra infiltração de água de

chuva.

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3.03. Aterramento

Aterrar partes metálicas não vivas de equipamentos elétricos e/ou de

comunicação; acessórios metálicos; para-raios; quadros; caixas de medição; neutro

da rede e/ou transformador e demais itens onde houve indicado em projeto.

Todas as malhas de aterramento, existentes e a instalar devem ser interligadas.

Os condutores internos e/ou interligações de aterramento devem ser instalados

a partir da barra de equipotencial.

O número de hastes, localização das mesmas, bitola dos condutores de

aterramento, ver indicação em projeto.

Cada conexão entre malha de aterramento e descida do SPDA deverá possuir

uma haste de aterramento, deverá possuir caixas de inspeção, para a inspeção e

medição da resistência de terra, ver detalhe das mesmas e localização em projeto.

Nas conexões dos cabos com hastes e com os equipamentos a ser aterrados,

utilizar conectores e terminais para que haja a mínima resistência de contato.

A resistência de aterramento máxima permissível é de 10 ohms em qualquer

época do ano. Melhorar o sistema caso este valor não seja obtido, medir

periodicamente.

Na existência de poste de iluminação com estrutura metálica, aterrar o mesmo

através de condutor de cobre bitola mínima #25mm².

A distância mínima entre eletrodos de aterramento será de 3,00 m.

Não é permitido o uso de produtos químicos para a diminuição da resistência

ôhmica do solo.

Page 28: questionamento 27 - anexo comunicação

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 28/59

 

  

Ao término da obra, deverão ser fornecidos pela contratada, AS-BUILT de

todos os projetos, conforme execução. O nível de detalhamento será definido pela

contratante. Estes devem ser fornecidos em meio impresso e digital em formatos

DWG e PDF.

4.00. SISTEMA DE ALARME DE INCENDIO

Deverá ser fornecido em regime “turn key”, com o fornecimento de

equipamentos, execução de montagem e comissionamento, incluindo neste, testes,

treinamento e entrega de documentação e manuais.

Toda operação deverá ser executada com a supervisão de técnicos

especialistas em sistemas de alarme de incêndios do Fabricante.

4.01. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

4.01.01. CENTRAL DE ALARME:

- REFERÊNCIA ESPECIFICAÇÃO TIPO “FPD-7024” BOSCH OU SRS-

3/BR1 “SIEMENS”

A Central para o sistemas de segurança projetado deverá dispor de sistema

de interligação (comunicação Sistema direto) com a Base do Corpo de Bombeiros,

ou outro Órgão de Segurança.

A mesma, deverá informar imediatamente a unidade do Corpo de Bombeiros

ou a sua Base (interligação futura), bem como operar automaticamente diversos

dispositivos de proteção contra incêndios (abrir tampas de ventilação, fechar ou

Page 29: questionamento 27 - anexo comunicação

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 29/59

 

  

destravar portas para a ventilação, pressurizar saídas de emergências, etc.), de

combate às chamas (water spray, CO2, Halon ou Inergen), ou ainda equipamentos

de serviço (ar-condicionado, exaustores, máquinas, etc). Quando estes sistemas

forem instalados.

A Central deverá ser composta de:

- Módulo Central de Controle ( MC )

- Módulo de Linha ( ML )

- Fonte de Alimentação

- Placa de 4 relés

Características Elétricas

A Central deverá ser dotada de técnica eletrônica, com sistema modular de

encaixe. Na parte frontal de cada módulo deverá conter dispositivos de comando e

controle para cada linha.

Também deverá conter um conjunto de módulos com painel de controle para

a supervisão de acionadores manuais com saídas de comando para sinalizações

sonoras e/ou visuais remotas.

A Central deverá dispor de dispositivo para receber os avisos provenientes

das linhas , sinalizando-os ótica e acusticamente.

A alimentação da Central deverá ser feita por uma fonte modular de 24 Vcc.,

com regulagem eletrônica e por um conjunto de baterias mantidos em regime de

flutuação.

A regulagem eletrônica da carga da bateria deverá assegurar a máxima

durabilidade da mesma.

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 30/59

 

  

A Central de Alarme de Incêndio deverá sinalizar visual e acusticamente a

ocorrência dos seguintes eventos :

- Incidência de fogo

- Interrupção na linha de detectores

- Curto-circuito na linha de detectores

- Queima de fusíveis

- Fuga à Terra

- Falta ou queda de energia ( CA ou CC )

As sinalizações sonoras de fogo deverão ser feitas de modo intermitente e as

de defeito deverão ser feitas de modo contínuo.

4.01.02. ACIONADOR MANUAL QUEBRA O VIDRO.

Deverá ser do Tipo "Quebre o Vidro e Aperte o Botão", tendo indicação de

funcionamento e de alarme e para sistemas endereçáveis .

Utilização :

É o elemento que, distribuído estrategicamente, e irá compor o sistema de

proteção contra incêndios.

Será instalado nos locais visíveis e de fácil acesso, à uma altura entre 1,20 m

à 1,60 m do nível do piso acabado.

Page 31: questionamento 27 - anexo comunicação

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Deve-se considerar que 16 m seja a distância máxima a ser percorrida por

uma pessoa em qualquer ponto da área protegida e o Acionador Manual mais

próximo e 25 m o máximo entre acionadores.

O Acionador Manual somente deverá ser utilizado nos eventuais casos em

que houver uma visualização de um sinistro.

Nesse caso, o operador e ou a Segurança deverá quebrar o vidro e apertar o

botão até travar.

Funcionamento :

Em condições normais, o Acionador Manual deverá conter o LED verde

piscando, indicando que o Sistema encontra-se em funcionamento.

Quando atuar-se o acionador, o LED verde deverá ser apagado

automáticamente, e passando também automaticamente a piscar o LED vermelho,

indicando a atuação do sinistro.

Dados Técnicos :

Deverão ser fabricados em caixa de policarbonato auto-extinguível de alta

resistência mecânica, na cor vermelha e com porta frontal dotada de vidro

facilmente quebrável e fechadura para manutenção e rearme.

Acionador manual com indicação de linha e alarme em sistema endereçável

(Industrial). Tipo "Quebre o Vidro e Aperte o Botão": dotado de um microinterruptor e

2 LED's com as funções abaixo:

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a) LED verde intermitente LED vermelho apagado: indica linha em estado

normal de funcionamento

b) LED verde apagado LED vermelho aceso intermitente : indica que o próprio

acionador operou e a central de controle registrou o acionamento.

c) LED verde apagado LED vermelho apagado : indica linha aberta ou

desligada.

Todos os Equipamentos para sistemas fornecidos (instalados), deverão ter

condições técnicas e de qualidade que; a Probabilidade do sistema acionar Alarmes

falsos e ou falha, seja de menos que 0,2% ao ano.

Estas condições deverão estar especificadas claramente no manual de

instalação / Manutenção e Garantia.

Todos os Equipamentos de Segurança fornecidos deverão conter laudos de

insaios dos respectivos Fabricante.

Todos os Equipamentos de Segurança deverão ser do Mesmo Fabricante e

atender a NBR-17240.

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 33/59

 

  

5.00. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FABRICANTES GERAIS

Este item apresenta uma relação típica de todo e qualquer materiais especificado.

Portanto em algumas ocasiões, parte dos materiais especificados nesta relação não

estarão em uso. Fica então a cargo do orçamentista identificar, quando não indicado

em projeto, o tipo de material bem como seu fabricante.

Uso de materiais e fabricantes não constantes desta relação. Eventualmente

quando sob motivo justificável, necessitar-se de Materiais e/ou Fabricantes não

incluídos nesta relação, os mesmos deverão ser submetidos à apreciação da

Fiscalização da Obra, antes de sua aquisição.

Abraçadeiras

Tipo Fixador com cunha de aperto (chaveta)

Observações em alumínio, aço galvanizado ou eletrolítico

Fabricantes: Wetzel, Sisa, Daisa, Friollin, Marvitec, ou equivalente

Tipo presilha

Observações em naylon, autotravante, para amarração de cabos

Fabricantes: Hellermann, Dutoplast, Sisa, ou equivalente

Bandejas , Calhas e DUTOS DE PISO

Observações: Acabamento tipo aço, galvanização à fogo ou eletrolítico,

com dimensões e tipos indicados em projeto.

Fabricantes: Sisa, Perfrim, Marvitec, Mopa, ou equivalente

Barramentos e vergalhões

Observações com suportes e acessórios adequados

Page 34: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 34/59

 

  

Fabricantes: Imbrac, Alcoa, ou equivalente

Botoeiras

Observações: em termoplástico, furação 22,3mm, IP65

Fabricantes: ACE, Blindex, Telemecanique,ou equivalente

Buchas e arruelas

Observações: em alumínio com diâmetro adequado

Fabricantes: Wetzel, Sisa, Daisa, ou equivalente

Cabo de cobre nú

Observações: têmpera mole

Fabricantes: Condugel, Furokawa, Coimfico ,ou equivalente

Cabos de potência de Média tensão

Observações: 3,6/6kV a 15/25kV

Fabricantes: Pirelli, Alcoa, Prysmian, Cofimet, Marcicano, Siemens, ou

equivalente

Caixa metálica

Caixa para Medição Horo-sazonal

Observações: Padrão

Fabricantes: Eletromeca, Indumesc, Lombardi, ou equivalente

Caixa para Medição Mono, Bi e Polifásica e TCs

Observações: Padrão

Page 35: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 35/59

 

  

Fabricantes: Eletromeca, Indumesc, Lombardi, ou equivalente

Caixa para Quadros de Proteção, Distribuição, Comando, Iluminação e

Força utilizado neste projeto

Observações: Caixa em chapa de aço 14 MSG, tratamento por

fosfatização, pintura epoxi pó, na cor cinza ou

bege

Fabricantes: Elsol, Larsen, Carthom´s, Taunus, DDG, ou equivalente

Caixa para inspeção de aterramento

Observações: Tipo cilíndrica de concreto

Fabricantes: Amerion, Beta, Joiart, ou equivalente

Capacitores

Observações: Conforme especificações de projeto

Fabricantes: Eletrotécnica, Inducon, Weg, Osram, Siemens, ou equivalente

Colas e massas para calafetação

Sikaflex

Observações: para vedação de eventuais perfurações em telhados

Fabricantes: Sika, ou equivalente

Montapox

Observações: Adesivo estrutural para colagem de concreto com (concreto, ferro,

alumínio, cerâmica)

Fabricantes: Montana, ou equivalente

Page 36: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 36/59

 

  

Conduletes

Em alumínio

Observações: com e sem rosca

Fabricantes: Castimetal, Moferco, Wetzel, Daisa, Forjasul, Tramontina, ou

equivalente

Em PVC

Fabricantes: Tigre, Wetzel, Dutoplast, ou equivalente

Condutores elétricos de baixa tensão

Quando não especificado em projeto, os condutores deverão ser conforme abaixo .

Page 37: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 37/59

 

  

Cabo Isolado

Observações: Isolação em EPR não Halogenado, isolamento para 750V,

conforme NBR 13570

Fabricantes: Pirelli, Alcoa, Prysmian, Furukawa, Marsicano, Siemens, Ficap e

Cofimet, ou equivalente

Cabo Flexível Isolado - Utilizado neste Projeto

Observações: Isolação em EPR não Halogenado, isolamento para 750V,

conforme NBR 13570

Fabricantes: Pirelli, Alcoa, Prysmian, Furukawa, Marsicano, Siemens, Ficap e

Cofimet, ou equivalente

Condutor Unipolar e Multipolar (2,3 ou 4 condutores)

Observações: Isolação em EPR não Halogenado, isolamento para 1kV,

conforme NBR 13570

Fabricantes: Pirelli, Alcoa, Prysmian, Furukawa, Marsicano, Siemens, Ficap e

Cofimet, ou equivalente

Condutores especiais

Observações: com isolação para alta ou baixa temperatura

Fabricantes: Same, Cofibam, Pan Eletric, ou equivalente

Page 38: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 38/59

 

  

Conectores

Tipo Parafuso Fendido (PF)

Observações: com ou sem espaçador

Fabricantes: Burndy, Eletrônica Rio Grandense, Elind, Eltec, Intelli, Polimetal,

Magnet, ou equivalente

Tipo paralelo universal

Fabricantes: Copperweld, Cadweld, Érico do Brasil, Magnet, ou equivalente

Dispositivos de Controle para lâmpadas de descarga

Reatores Eletromagnéticos

Observações: Reatores de partida rápida e alto fator de potência 92%

Fabricantes: Philips, Intral, Helfont, Osram, Preletri, Samhwa ou equivalente

Reatores Eletrônicos

Observações: Tipo partida rápida com alto fator de potência > que 98%,

controle de EMI e harmônicas, THD < =10%, com certificação de

comprovação de estarem de acordo com as normas européias

IEC 928/929 (Normas gerais de segurança e desempenho), IEC

555-2 (distorção harmônica) e IEC 55015 (interferência

eletromagnética)

Fabricantes: Philips, Intral, Helfont, Osram, Motorola, Preletri, Samhwa ou

equivalente

Page 39: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 39/59

 

  

OBS: Só será aceito reatores eletrônicos de baixo fator de potência para lâmpadas

fluorescentes compactas, os mesmos deverão ser corrigidos por meios de

capacitores adequados.

Ignitores

Fabricantes: Philips, Intral, Osram, ou equivalente

Dispositivos de Manobra e/ou Proteção de Baixa Tensão

Disjuntores Termomagnéticos

Observações: tipo 1, 2, ou 3 polos 220/440V Capacidade de ruptura >10< = 20kA

segundo IEC-947-2 ICU, curva de disparo magnético tipo “C” entre 5

e 10 vezes a In para instalação em trilho DIM.

Fabricantes: Klockner-Moeller, FAE, Hager, Merlin Gerin, ABB, Siemens,

Schneider ou equivalente “com estas características”

Chaves Seccionadoras

Observações: A seco, abertura sob carga, com ou sem bases fusíveis

Fabricantes: Semitrans, Siemens, Holec, ACE, Telemecanique, ou equivalente

Fusíveis

Observações: Diazed ou NH

Fabricantes: Siemens, Weg, Lorenzetti, Negrini, ou equivalente

Relés de Proteção (térmico)

Fabricantes: Siemens, Weg, Telemecanique, ABB, ou equivalente

Chaves Fim de Curso

Page 40: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 40/59

 

  

Fabricantes: ACE, Siemens, Telemecanique, Kap, ou equivalente

Contatores

Fabricantes: Siemens, Weg, Telemecanique, ABB, ou equivalente

Chaves de Bloqueio

Fabricantes: Apesa, Sisa, ou equivalente

Relé de Impulso (RI)

Fabricantes: Siemens, Hager, Merlin Gerin, ou equivalente

Dispositivos de Manobra e/ou Proteção em Média Tensão

Chaves Fusíveis

Observações: Unipolar, com dispositivo tipo gancho para chave tipo Loadbooster,

conforme especificações de projeto

Fabricantes: Lorenzetti, Delmar, ou equivalente

Chaves Seccionadoras

Observações: com ou sem fusível, tripolar, abertura sob carga, comando

simultâneo e fim de curso opcional, conforme especificações

de projeto

Fabricantes: G&V, Inepar, Sprecher-Energie, Beghim , ABB ou equivalente

Pára-Raios de Distribuição Media tensão

Observações: Unipolar, classe distribuição 15-25kV, tipo Polimérico, com

dispositivo para desligamento automático, sistema neutro

aterrado, corrente nominal de descarga 5kA, conforme

especificações de projeto

Page 41: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 41/59

 

  

Fabricantes: Lorenzetti, Delmar, Eletrotécnica, Hitachi, Proesa, Toshiba, ou

equivalente

Pára-Raios de Distribuição baixa Tensão

Observações: Unipolar, com óxido de zinco, tensão de referência

fase/terra=220Vef, tensão de referência a 1mAcc=390Vcc,

corrente máxima 8/20us,01pulso=30kA, energia máxima com

onda 10/1000us=335j, capacitância típica=3.500pF e tempo de

resposta= menor que 50ns

Fabricantes: Phoenix Contact, Sprayco, Hitachi, Toshiba, Siemens, ou

equivalente

Eletrodutos

Tipo Rígido em PVC

Observações roscáveis, classe B, com conexão adequadas, conforme NBR

6150

Fabricantes: Tigre, Amanco, Duplast, ou equivalente

Tipo Rígido em Aço-Carbono

Observações roscáveis, galvanizados por imersão a quente (GF), conforme

NBR 5598

Fabricantes: Tupy, Manesmann, ou equivalente

Tipo Flexível em PEAD (polietileno de alta densidade)

Observações tipo kanalex para uso exclusivo em linhas subterrâneas

Fabricantes: Kanaflex, ou equivalente

Page 42: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 42/59

 

  

Tipo Flexível Metálico

Observações tipo Sealtubo e Coduíte

Fabricantes: Tecnoflex, SPTF (Sociedade Paulista de Tubos Flexíveis), ou

equivalente

Ferragens para Redes de Distribuição de Energia Elétrica

Observações Tipo galvanizado à fogo

Fabricantes: Mecryl, Romagnole, ou equivalente

Grampos de terra

Observações: Tipo grampo de bronze ref GTDU2C

Fabricantes: Burndy, Eletrônica Rio Grandense, Elind, Eltec, Intelli, Polimetal

Hastes de Aterramento

Observações: Nas dimensões 5/8”x2400mm com núcleo de aço carbono,

revestimento de cobre eletrolítico de no mínimo 250 m

(processo de eletrodeposição anódica), com no mínimo 95% de

pureza e sem traços de zinco

Fabricantes: Copperweld, Cadweld, Intelli, ou equivalente

Instrumentação de Medição

Amperímetro

Observações conforme especificações de projeto

Fabricantes: Siemens, Kron, Lier, HB do Brasil, ou equivalente

Voltímetro

Page 43: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 43/59

 

  

Observações conforme especificações de projeto

Fabricantes: Siemens, Kron, Lier, HB do Brasil, ou equivalente

Fasímetro

Observações conforme especificações de projeto

Fabricantes: Siemens, Kron, Lier, HB do Brasil, ou equivalente

Frequencímetro

Observações conforme especificações de projeto

Fabricantes: Siemens, Kron, Lier, HB do Brasil, ou equivalente

Isoladores

Em Porcelana Polimérico

Observações: tipo roldana, pino e suspensão para linhas elétricas aéreas e/ou

conforme especificações de projeto

Fabricantes: Germer, Lorenzetti, Santa Terezina, São José, Santana, ou

equivalente

Em Epoxi

Observações para isolação de barramentos, conforme especificações de projeto

Fabricantes: Del-Mica, Isolet, ou equivalente

Lâmpadas

Observações conforme especificações de projeto e temperatura de cor

definida pelo SENAC.

Page 44: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 44/59

 

  

Fabricantes: Philips, Osram, GE, ou equivalente.

Luminárias

Luminárias Blindadas e Para Uso ao Tempo

Fabricantes: Lumicenter, Itaim, Castimetal, Moferco, Wetzel, Tecnowatt,

Trópico, ou equivalente

Luminárias Comerciais, Residenciais e Decorativas (interna e externa)

Observações conforme especificação de projeto, ou equivalente

Fabricantes: Lumicenter, Itaim, Indelpa, Philips, Sigel, Ilumini-Tec, Projeto,

Itaim, Trópico, ou equivalente

Luminárias de Sinalização e Orientação (indicativa de saída)

Fabricantes: Pial, Proel, Unitron, ou equivalente

Luminárias de Emergência (Bloco Autônomo)

Observações conforme especificação de projeto

Fabricantes: Unitron, Khronos, ou equivalente

Luminárias Industriais

Observações conforme especificação em projeto

Fabricantes: Lumicenter, Indelpa, Philips, GE, Itaim, Portugal, Tecnowatt,

Trópico, ou equivalente

Luminárias Esportivas e Públicas

Observações conforme especificação em projeto

Fabricantes: Indelpa, Philips, GE, Neri e Cia, Portugal, Tecnowatt, Trópico,

ou equivalente

Page 45: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 45/59

 

  

Postes

Duplo T em concreto

Observações: conforme especificações de projeto

Fabricantes: Postes Indaial, Paulo Caseca, Joiart, Romagnole, ou equivalente

Circular em concreto

Observações: conforme especificações de projeto

Fabricantes: Postes Indaial, Paulo Caseca, Joiart, Romagnole, ou equivalente

Metálicos (Aço Galvanizado)

Observações: conforme especificação de projeto

Fabricantes: Nortec, Seccional do Brasil, Romagnole, Trópico, ou equivalente

Processos

Pintura

Observações Tratamento por fosfatização e pintura epoxi pó

Tintas:

cinza claro notação RAL 7032 para porta, estrutura e laterais de

painéis e caixas metálicas;

Laranja notação RAL 2003 para placas de montagem;

Galvanização

Observações Galvanização por imersão em zinco a quente conforme NBR 6323

Page 46: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 46/59

 

  

Tampas para Caixas Subterrâneas

Observações em ferro fundido padrão CELESC

Fabricantes: Zeus do Brasil, JN Indústria e Comércio de Metais, Metalúrgica

VOIGT, Fundição União.

Terminais

De Pressão

Observações tipo reforçado diâmetro adequado

Fabricantes: Cadweld, Intelli, Magnet, Wetzel, ou equivalente

De Compressão

Observações tipo reforçado diâmetro adequado

Fabricantes: Cadweld, Intelli, Magnet, Wetzel, ou equivalente

Tomadas, Interruptores e pulsadores (campainha e minuteria)

Embutidos em Alvenaria

Observações linha silentoque de embutir com placas na cor cinza em material

termoplástico

Fabricantes: Pial, Bticino, ou equivalente

Aparentes em Conduletes

Observações: instalados em conduletes de alumínio apropriados

Nota: quando indicado PVC, fabricação Tigre

Fabricantes: Castimetal, Moferco, Wetzel, ou equivalente

Torres metálicas

Observações tipo cantoneira conforme projeto

Page 47: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 47/59

 

  

Fabricantes: Seccional do Brasil, Ideal, Nortec, Gamatec, ou equivalente

Transformadores

Transformador de Corrente – TC

Observações Em baixa e média tensão, conforme especificações de projeto

Fabricantes: HB do Brasil, Kron, Lier, Balteau, Isolet, ou equivalente

Transformador de Potencial – TP para Proteção

Observações: Em Média Tensão, Classe de ISOLAÇÃO 15KV, isolamento em

Epóxi, Relação Transformação 13.8KV/115Vca fase-fase,

freqüência 60Hz, Classe de Exatidão 03P75, TAF 34KV,

NBI110KV, potência térmica 1000VA, tipo “BDE FF12,

Fabricantes: Blutrafos ou equivalente.

Transformador de Potencial – TP para Medição

Observações Em baixa e média tensão, conforme especificações de projeto

Fabricantes: HB do Brasil, Kron, Lier, Balteau, Isolet, ou equivalente

Transformador de Potencial – TP para Proteção

Observações: Em baixa e média tensão, conforme especificações de projeto

Fabricantes: Isolet, HB do Brasil, Kron, Lier, Balteau, ou equivalente

Transformador de Força para Subestação Consumidora Abrigada

Observações Com rodas, tap acessível e demais especificações conforme

projeto

Page 48: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 48/59

 

  

Fabricantes: Blutrafos ou equivalente.

Page 49: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 49/59

 

  

ANEXO 01 - ATERRAMENTO

A1.01 - ATERRAR: Partes metálicas não vivas de equipamentos elétricos e/ou de

comunicação; acessórios metálicos; para-raios; quadros; caixas de medição; neutro

da rede e/ou transformador e demais itens onde houve indicado em projeto.

A1.02 - Aterrar o para-raios da edificação na malha geral.

A1.03 - Todas as malhas de aterramento, existentes e a instalar devem ser

interligadas.

A1.04 - Os condutores internos e/ou interligações de aterramento devem ser

instalados a partir da barra de equipotencial. Quando não previsto em projeto,

utilizar o barramento de terra do painel elétrico principal.

A1.05 - O número de hastes, localização das mesmas, bitola dos condutores de

aterramento, ver indicação em projeto preventivo elétrico.

A1.06 - Cada malha de aterramento, deverá ter caixas de inspeção localizadas em

algumas hastes para medição da resistência de terra, ver detalhe das mesmas e

localização em projeto preventivo elétrico.

A1.07 - Nas conexões dos cabos com hastes e com os equipamentos a serem

aterrados, utilizar conectores e terminais para que haja a mínima resistência de

contato.

A1.08 - A resistência de aterramento máxima permissível é de 10 ohms em

qualquer época do ano. Melhorar o sistema caso este valor não seja obtido, medir

periodicamente.

A1.09 - Na existência de poste de iluminação com estrutura metálica, aterrar o

mesmo através de condutor de cobre bitola mínima #25mm².

Page 50: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 50/59

 

  

A1.10 - Não é permitido o uso de produtos químicos para a diminuição da

resistência ôhmica do solo.

Ao termino da obra, deverão ser fornecidos pela contratada, AS-BUILT de

todos os projetos, conforme execução. O nível de detalhamento será definido pela

contratante. Estes devem ser fornecidos em meio impresso e digital em formatos

DWG e PDF.

Page 51: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 51/59

 

  

ANEXO 02 - PROCEDIMENTOS GERAIS DE INSTALAÇÃO B.T.

A2.01 - Toda a tubulação utilizada em estrutura deverá ser obrigatoriamente do tipo

“PVC” rígido rosqueável com curvas e luvas apropriados. Poderão ser executadas

curvas no local nas bitolas ∅1/2” e ∅3/4”, desde que não haja: estrangulamento da

seção, curva maior que 90º e raio inferior ao da curva padronizada.

A2.02 - Todas as caixas que ficarem localizadas nas lajes deverão ser protegidas

com papel úmido ou com serragem para evitar a penetração de argamassa.

A2.03 - Todas as tubulações e caixas de passagem, sujeitas a entrada de resíduos

de material ou água devem ser devidamente fechadas com tampões.

A2.04 - Toda tubulação seca deverá ser provida de arame guia do tipo galvanizado

n.º 14.

A2.05 - Em alvenaria em locais não sujeitos a impactos, admite-se dutos de PVC

rígido soldável ou com bolsa.

A2.06 - Quando houver dúvida na localização de tomadas ou equipamentos,

consultar projetos de arquitetura.

A2.07 - Nas conexões de eletrodutos com os quadros e caixas, deverão ser

utilizadas buchas e arruelas de alumínio de bitolas apropriadas.

A2.08 - Todos os rasgos que porventura vierem a ser feitos em caixas e quadros,

deverão ser executados com brocas e serras copos apropriadas para as bitolas das

tubulações.

A2.09 - A fiação só poderá ser executada após o término da fixação das caixas e a

tubulação completamente limpa e seca, e toda a parte de alvenaria concluída.

Page 52: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 52/59

 

  

A210 - Cada circuito está dimensionado para atender o equipamento especificado

no projeto. Não será admitido qualquer acréscimo ou redução no seu

dimensionamento, sem o prévio conhecimento da fiscalização da obra.

A2.11 - Os condutores em baixa tensão deverão ser identificados por cores da

seguinte forma:

NEUTRO: Azul claro.

TERRA (PROTEÇÃO): Verde, Verde-Amarelo ou nu.

FASE: Preto (R), branco (S), vermelho (T)

RETORNO: Outras cores

A2.12 - Fica vetado o uso de outras cores para identificação dos condutores neutro

e terra.

A2.13 - Quando for necessário à identificação das fases em baixa tensão deverão

ser utilizados as cores Vermelho, Branco, Marrom respectivamente para as fases

R,S e T. As indicações poderão ser através da própria cor da isolação dos cabos ou

feita através de fitas/anilhas. Também poderão ser utilizadas anilhas com as letras

R,S e T para a identificação das fases.

A2.14 - Nas emendas de derivação em condutores de bitola superior a #6mm²

devem ser utilizados conectores terminais apropriados para que haja a mínima

resistência de contato.

A2.15 - Não serão admitidas emendas de fios e cabos elétricos no interior das

tubulações, estas devem estar em quadros e caixas apropriadas.

A2.16 - Lançar os eletrodutos nas lajes em linhas retas, sempre que possível,

evitando gastos adicionais de tubulações e condutores.

Page 53: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 53/59

 

  

A2.17 - O ponto de descida dos eletrodutos para interruptor, tomadas, caixas de

passagem e quadros de distribuição, deve coincidir com locação dos mesmos

(alinhamento vertical), de acordo com as cotas indicadas.

A2.18 - A sobra de condutores para ligações elétricas e/ou conexão e equipamentos

em caixas de luz no teto e paredes deverá ter no máximo 15 cm.

As normas básicas ABNT utilizadas em nosso trabalho, foram a NBR 5410,

NBR 14039 e NBR 5419. Como normas complementares, foram consultadas

principalmente as seguintes:

NBR-6151 Classificação de elementos elétricos e eletrônicos quanto à

pressão contra choques elétricos.- Classificação.

NBR-5355 NBR-5355 Chaves de faca não blindada para baixa tensão.

Especificação.

NBR-5281 Condutores elétricos isolados com compostos termoplásticos

polivinílicos (PVC). Especificação.

NBR-5356 Transformadores para transmissão e distribuição de energia

elétrica. Especificação.

NBR-5282 Capacitores de potência. Especificação.

NBR-5357 Motores elétricos de indução. Especificação.

IEC 947-2 Low Voltage switchgear and controlgear – circuit-breakers.

NBR-5581 Reatores para lâmpadas fluorescentes. Especificação.

NBR-5515 Lâmpadas fluorescentes para iluminação geral. Especificação.

Page 54: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 54/59

 

  

NBR-5597 Eletrodutos rígidos de aço carbono, com revestimento protetor,

com rosca ANSI. Especificação.

NBR-5598 Eletrodutos rígidos de aço carbono, com revestimento protetor,

com rosca PB-14. Especificação.

NBR-5370 Conectores empregados em ligações de condutores elétricos de

cobre. Especificação.

NBR-5624 Eletrodutos rígidos de aço carbono, com costura, com

revestimento protetor e rosca ISOR-228. Especificação.

NBR-5120 Lâmpadas a vapor de mercúrio alta pressão destinadas à

iluminação. Especificação.

NBR-6150 Eletrodutos de PVC rígidos. Especificação.

NBR-5125 Reatores para lâmpadas a vapor de mercúrio a alta pressão.

Especificação.

NBR-6146 Graus de proteção providos por invólucros. Especificação.

NBR-6147 Plugues e tomadas para uso doméstico. Especificação.

NBR-6148 Fios e cabos com isolação sólida - extrudada de cloreto de

polivinila para tensões de até 750V. Especificação.

NBR-5411 Instalação de chuveiros elétricos e aparelhos similares.

Procedimento.

NBR-5413 Iluminação de interiores. Especificação.

NBR-5060 Guia para instalação e operação de capacitores de potência.

Procedimento.

Page 55: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 55/59

 

  

NBR-5213 Interruptores de alavanca - Requisitos gerais. Especificação.

NBR-5215 Interruptores de alavanca do tipo I - Requisitos gerais.

Especificação.

NBR-5216 Interruptores de alavanca do tipo II - Requisitos gerais.

Especificação.

NBR-5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.

Simbologia.

NBR-5175 Código numérico dos dispositivos de manobra controle e

proteção dos sistemas de potências.

NBR-5446 Símbolos gráficos de relacionamento usados na confecção de

esquemas. Simbologia.

NBR-5459 Manobra, proteção e regulagem dos circuitos. Terminologia.

NBR-5471 Condutores elétricos. Terminologia.

NBR-5470 Instalações de baixa tensão. Terminologia.

Page 56: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

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EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 56/59

 

  

ANEXO 03 - ATENDIMENTO A NR-10

A3.01 - Dispositivos de Desligamento de Circuitos

Para permitir a manutenção com segurança os dispositivos de desligamento

previsto em projeto possuem a indicação “Ligado” “Desligado”. Como medida

complementar o responsável pelo desligamento deve colocar junto ao dispositivo

desligado uma placa de advertência.

“DESLIGADO PARA MANUTENÇÃO”.

A3.02 - Seccionamento com Bloqueio

Sempre que indicado no diagrama unifilar ”SECCIONAMENTO COM BLOQUEIO”,

este deve oferecer a condição de aplicar um sistema de trava que impeça a

reenergização do circuito por terceiros.

A3.03 - Serviços de Construção e Manutenção

Para projetar as instalações elétricas em relação aos dimensionamentos e a

localização dos equipamentos e as influências externas, toma-se como base o

projeto arquitetônico e as interferências dos demais projetos como: Estrutural;

hidráulico; instalações industriais e afins. Na ocorrência de modificação da

estrutura física da obra e/ou das instalações complementares que interfiram nas

instalações elétricas projetadas, estas devem ser adequadas principalmente em

relação ao espaço seguro para construção e manutenção.

A3.04 - Separação entre redes com diferentes funções

Circuitos com finalidades elétricas diferentes como: comunicação; sinalização;

controle e tração elétrica; devem ser instalados separados e sinalizados.

A3.05 - Aterramento

Page 57: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 57/59

 

  

Observar e atender a configuração do esquema de aterramento indicado em projeto.

Quando da instalação de equipamento elétrico e/ou conexão em tomadas

previsto em projeto é obrigatório que as partes metálicas não destinadas à

condução da eletricidade sejam aterradas.

A3.06 - Seccionamento com Aterramento Fixo.

Sempre que indicado em projeto, dispositivo de desligamento de circuitos com

aterramento fixo, estes devem equipotêncializar e aterrar o circuito seccionado.

A3.07 - Aterramento Temporário.

Sempre que indicado no diagrama unifilar do projeto “ATERRAMENTO

TEMPORÁRIO” a instalação deve permitir está condição.

A3.08 - Disponibilização e Atualização do Projeto.

Este projeto deve ser disponibilizado para os trabalhadores autorizados e/ou

autoridades competentes e mantido sempre atualizado.

A3.09 - Normas e Regulamentos.

Este projeto está em conformidade com as normas regulamentadoras de saúde e

segurança do trabalho e regulamentações técnicas oficiais.

A3.10 - Memorial Descritivo

Verificar no memorial que complementa este projeto as especificações das

características dos dispositivos de proteção contra choques elétricos queimaduras e

outros riscos adicionais, posição dos dispositivos de manobra, identificações,

recomendações de restrições e advertências, principio funcional dos dispositivos de

proteção e a compatibilidade com as instalações elétricas.

A3.11 - NR-17 Iluminação

Page 58: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 58/59

 

  

Os índices de iluminação adotadas no projeto luminotécnico estão em conformidade

com a ABNT NBR ISO/CIE 8995-1- Iluminação de ambientes de trabalho – Parte 1:

Interior.

A3.12 - Procedimentos para Garantir Desenergização

a) Seccionamento: Abertura do circuito.

b) Impedimento a reenergização: Bloqueios.

c) Ausência de tensão: Uso do voltímetro

d) Aterramento do circuito: Aterramento fixo ou temporário.

e) Sinalização: Instalar avisos para impedir a energização.

A3.13 - Laudo Técnico de Conformidade com a NR-10

De acordo com item 10.2.4.G da NR-10 os estabelecimentos com carga superior a

75 kW devem emitir relatório técnico de inspeção das instalações elétricas.

A3.14 - Especificações mínimas para garantir a segurança

a) Observar em Projeto/Memoriais/Diagramas quando da aquisição de

materiais/equipamentos elétricos e a respectiva montagem/instalação quanto

aos disjuntores e outros dispositivos de seccionamento:

� Devem permitir a instalação de bloqueios para impedimento da

reenergização.

� Sinalização de advertência com a indicação da condição operativa.

b) Os dispositivos de proteção, o dimensionamento e a localização dos

componentes indicados em projeto estão em conformidade para atender as

influências externas previsto na NBR 5410.

Page 59: questionamento 27 - anexo comunicação

MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – CABEAMENTO ESTRUTURADO – CFTV – SPDA

EDIFICAÇÃO EXISTENTE E A CONSTRUIR – SENAC/SC 59/59

 

  

c) O esquema de aterramento adotado em projeto é TN-S, sendo a

equipotencialização, ou seja, a interligação/conexão de todos os elementos

metálicos da construção, sub-sistema de aterramento e o condutor PEN de

alimentação de energia da edificação através do BEP (barramento de

equipotencialização principal).