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Dimensionamento de Protees Coletivas 6
3.5.3 Dimensionamento.........................................................................................33
3.5.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm.....................................................................................33
4 RESULTADO FINAL DO DIMENSIONAMENTO ......................................36
5 BIBLIOGRAFIA................................................................................................41
Dimensionamento de Protees Coletivas 7
1 INTRODUO
Diversos profissionais j questionaram quanto existncia
de padres para sistemas de guarda-corpo e rodap alegando dificuldades
quanto metodologia para o clculo dessas protees. Em funo desta
demanda, sentimos a necessidade de propor uma metodologia de clculo
para dimensionamento de sistemas de guarda-corpo.
Neste primeiro momento, iremos trabalhar com o guarda-
corpo construdo com trs tipos diferentes de madeiras (Eucalipto, Pinus e
Pinho). Em um segundo estudo a ser publicado posteriormente, estudaremos
os guarda-corpos metlicos.
No Captulo 2 ser apresentada a metodologia utilizada
para o dimensionamento, bem como as caractersticas do sistema de
guarda corpo utilizado.
O Captulo 3 contm um exemplo de dimensionamento
deste sistema de guarda corpo, utilizando como exemplo um determinado
tipo de madeira com sees e distncias definidas.
Como concluso deste estudo, pode-se observar no
Captulo 4 o resultado final do dimensionamento para diversos tipos de
madeiras, distncia entre montante e sees utilizadas nos elementos que
compe o sistema de guarda-corpo.
Dimensionamento de Protees Coletivas 8
2 METODOLOGIA PARA CLCULO DE PROTEES
COLETIVAS
A metodologia para clculo de um sistema de guarda-corpo e
rodap ser aquela prevista na Norma NBR - 7190 da Associao Brasileira
de Normas Tcnicas ABNT, que trata a madeira segundo a teoria clssica
da resistncia dos materiais.
O dimensionamento das estruturas ser feito pelo mtodo das
tenses admissveis, que seguir o seguinte roteiro:
Determinao da tenso atuante ou tenso de servio
Determinao da tenso da admissvel
Verificao do dimensionamento (a tenso de servio dever ser
menor que a tenso admissvel).
Para fins de dimensionamento usaremos os dados da Norma
NBR-6120 Aes de Cargas nas Estruturas, que estabelece que o guarda-
corpo deve suportar a um esforo de 80 Kgf/ m (oitenta quilogramas- fora
por metro linear).
Quanto as caractersticas do sistema guarda-corpo e rodap
importante destacar:
a) A altura dos montantes ser constante, no valor de 1,20m,
conforme prev a NR18;
b) Os clculos sero realizados para (5) cinco distncias entre
montantes: 1,00m, 1,25m, 1,50m, 1,75m e 2,00m.
c) Estas dimenses podero ser vistas no exemplo de clculo do
captulo 3 e na tabela de dimensionamento do clculo do captulo 4.
Diversos so os tipos de madeiras e as dimenses comerciais 1
encontradas nas diversas regies do Brasil. Sugerimos ento para os tipos de
Dimensionamento de Protees Coletivas 9
madeira em estudo, algumas sees que podero ou no ser utilizadas,
dependendo da distncia entre montantes a ser considerada.
1 A Norma NBR-7203 Madeira Serrada e Beneficiada, determina de forma muito vaga as espessuras das tbuas, pois trabalha em funo de faixas de valores, o que no satisfaz nossa necessidade.
Dimensionamento de Protees Coletivas 10
De modo a facilitar a seqncia de clculos, bem como seu
entendimento, dividiremos o sistema de guarda-corpo em elementos
distintos, conforme pode-se observar na figura abaixo:
Figura 1 Elementos do Sistema de Guarda-Corpo Vista Frontal
Rodap
Travessa Superior
Travessa Intermediria
Travessa Intermediria
Montantes
Varivel
Travessa Superior Complementar
Travessa Superior
Travessa Intermediria
Montantes
Rodap
Dimensionamento de Protees Coletivas 11
Figura 2 Elementos do Sistema de Guarda-Corpo Perspectiva
Mo-Francesa
Travessa Superior
Montantes
Rodap
Travessas IntermediriasTravessa Superior Complementar
Travessa Superior Complementar
Mo Francesa Complementar
Montante
Rodap
Dimensionamento de Protees Coletivas 12
2.1 DIMENSIONAMENTO DAS TRAVESSAS
Flexo simples
Tenso Normal (Tenso Normal s fibras da madeira)
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
I
yMsf
=
onde:
M = Momento Fletor
y= Centro de Gravidade da pea
I = Momento de Inrcia da pea, ou seja,12
3hbI
=
Tenso Admissvel
A NBR 7190 define a tenso admissvel como 15% da tenso
mdia de ruptura da madeira.
rupf
rupf = 15,0
onde:
rupf = Tenso limite de resistncia da madeira
Dimensionamento de Protees Coletivas 13
Verificao de Dimensionamento
satuante < sadmissvel
Tenso de Cisalhamento
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
Ib
MsVf
s
=
0
onde:
V = Esforo Cortante
Ms = Momento Esttico da seo transversal, relativo ao plano de
cisalhamento que est sendo analisado.
b0 = Largura da seo transversal contida no plano de cisalhamento que est
sendo analisado
I = Momento de Inrcia, ou seja, 12
3hbI
=
Tenso Admissvel
rupcis
sf = 10,0
onde:
rupcis = Tenso limite de resistncia da madeira ao cisalhamento
Dimensionamento de Protees Coletivas 14
Verificao de Dimensionamento
tatuante < tadmissvel
Flecha
A flecha ocorre devido a deformao da viga, podendo ser
analisada sob os aspectos das cargas permanentes e cargas acidentais.
Cargas Acidentais (carga temporrias)
Carga Permanentes (cargas de longa durao e que esto
permanentemente fazendo parte da estrutura).
Flecha Atuante
a) Carga Permanente
IE
Lqf
mvf
perper
=
384
5
2
34
onde:
qper = carga permanente
L = comprimento do vo
Efmv = Mdulo de Elasticidade
I = Momento de Inrcia
Dimensionamento de Protees Coletivas 15
b) Carga Acidental
IE
Lqf
mvf
aciaci
=
384
5 4
onde:
qaci = carga acidental
L = comprimento do vo
Efmv = Mdulo de Elasticidade
I = Momento de Inrcia
A soma da parcela referente ao carregamento permanente com a
parcela referente ao carregamento acidental, dar a flecha total atuante.
Flecha Admissvel
350
Lfadm =
onde:
L = Vo da pea
Verificao de Dimensionamento
ftotal < fadmissvel
(fper + faci) < fadmissvel
Dimensionamento de Protees Coletivas 16
Como o valor da carga acidental muito maior que a carga
permanente, no utilizaremos esta ltima, por ser desprezvel.
A verificao do dimensionamento feita para avaliar se os
valores obtidos satisfazem ou no as condies previstas. Com a verificao
feita saberemos se a seo transversal empregada resistir aos esforos que a
mesma est submetida. A espcie botnica da madeira tambm dever ser
levada em considerao, pois cada espcie tem caractersticas mecnicas na
ruptura diferentes.
O dimensionamento s ser seguro, se essas trs verificaes
(Tenso Normal seo transversal, Tenso de Cisalhamento e Flecha)
forem atendidas.
Dimensionamento de Protees Coletivas 17
2.2 DIMENSIONAMENTO DOS MONTANTES
Flexo
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
I
yMsf
=
onde:
M = Momento Fletor
y= Centro de Gravidade da pea
I = Momento de Inrcia da pea, ou seja, 12
3hbI
=
Tenso Admissvel
A NBR 7190 define a tenso admissvel como 15% da tenso
mdia de ruptura da madeira.
rupf
rupf = 15,0
onde:
rupf = Tenso limite de resistncia da madeira
Verificao de Dimensionamento
satuante < sadmissvel
Dimensionamento de Protees Coletivas 18
2.3 DIMENSIONAMENTO DA MO FRANCESA
Em funo da esbeltez da pea, a NBR 7190, considera trs
situaes de peas submetidas compresso paralela s fibras da madeira:
Pea Curta (PC) = 0 < l 40
Pea Intermediria (PI) = 40 l l0
Pea Longa (PL) = l0 l 140
A esbeltez mxima permitida para peas de madeira igual a
140. O procedimento para verificao da esbeltez o que segue:
a) ndice de esbeltez da zona comprimida
s
I
llf= , onde:
I = momento de inrcia
S = rea da seo transverssal
lfl = comprimento de flambagem
b) l0
cp
E
=
8
3 2
0
E = Mdulo de elasticidade longitudinal da madeira
scp = tenso limite de resistncia compresso
Dimensionamento de Protees Coletivas 19
Conhecidos estes valores, pode-se determinar o intervalo em que
a pea se encontra, e o proceder seu respectivo dimensionamento.
Pea Curta (PC)
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
s
Pscp =
onde
P = carga atuante na mo francesa45cos
FP = , onde:
F = Carga atuante no montante
s = rea da seo transversal da pea
Tenso Admissvel
rupcp
scp = 20,0
onde:
rup
cp = tenso limite de resistncia compresso
Verificao de Dimensionamento
satuante < sadmissvel
Dimensionamento de Protees Coletivas 20
Pea Intermediria (PI)
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
s
Pscp =
onde
P = carga atuante na mo francesa45cos
FP = , onde:
F = Carga atuante no montante
s = rea da seo transversal da pea
Tenso Admissvel
-
--=
40
40
3
11
0cp
PIcp
onde:
cp = tenso admissvel do caso de PC
Verificao de Dimensionamento
satuante < sadmissvel
Dimensionamento de Protees Coletivas 21
Pea Longa (PL)
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
s
Pscp =
onde
P = carga atuante na mo francesa45cos
FP = , onde:
F = Carga atuante no montante
s = rea da seo transversal da pea
Tenso Admissvel
2
2
4
=
EPLcp
onde :
E = Mdulo de elasticidade longitudinal da madeira
l = ndice de esbeltez
Verificao de Dimensionamento
satuante < sadmissvel
Dimensionamento de Protees Coletivas 22
3 - EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE GUARDA-CORPO
Neste captulo realizaremos um exemplo de dimensionamento de
um sistema de guarda-corpo, utilizando como material madeira de eucalipto.
A distncia entre montantes utilizada ser 1,50m e a seo de cada
componente do sistema de guarda-corpo (montantes, travessas, rodap e
mo-francesa) ser 5,0cm x 15,0cm.
3.1 - DADOS ESPECFICOS DA MADEIRA
MADEIRA: EUCALIPTO TERETICORNIS
(PROCEDNCIA RIO CLARO SP)unidades dados
Peso especfico a 15% de umidade - r15% g/cm3 0,95
Mdulo de Elasticidade Longitudinal - Efmv MPa 13320
Tenso Limite de Resistncia Compresso
Paralelo - scprup
MPa 53
Tenso Limite de Resistncia Trao Paralelo ou
Flexo- stprup
MPa 127
Tenso Limite de Resistncia Cisalhamento -
scisrup
MPa 14
Dimensionamento de Protees Coletivas 23
3.2 DIMENSIONAMENTO DAS TRAVESSAS
COMPRIMENTO : 1,50 m
3.2.1 Cargas
De acordo com a Norma NBR 6120, tem-se que o sistema de
guarda-corpo deve suportar um esforo de 80 kgf/m (carga acidental). Como
a carga permanente da estrutura praticamente desprezvel (2 x 10-8 kgf/m),
o sistema de guarda-corpo ser dimensionado em funo de um esforo
de80 kgf/m.
3.2.2 Esforos
Momento Fletor (M)
M = 225 N.m
Esforo Cortante (V)
V = 600 N
3.2.3 Dimensionamento
3.2.3.1 Seo 5,0 x 15,0cm
Flexo simples
Tenso Normal
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
Dimensionamento de Protees Coletivas 24
I
yMsf
=
6
61060,3
10562,1
)025,0225(=
=
-
sf
=s
f MPa60,3
Tenso Admissvel
rupf
rupf = 15,0
)10127(15,0 6=rup
f
MParup
f 05,19=
Verificao de Dimensionamento
satuante < sadmissvel
3,60 MPa < 19,05 MPa
Tenso de Cisalhamento
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
Ib
MsVf
s
=
0
)10562,1(075,0
)1069,4(6006
5
-
-
=f
s
MPaPafs 24,01024,0 6 ==
Dimensionamento de Protees Coletivas 25
Tenso Admissvel
rupcis
sf = 10,0
)1014(10,0 6=s
f
MPas
f 4,1=
Verificao de Dimensionamento
tatuante < tadmissvel
0,24MPa < 1,4 MPa
Flecha
Efmv = 13320 MPa
Flecha Atuante
IE
Lqtotalf
mvf
=
384
5 4
)10562,1()1013320(384
)5,1()800(566
4
-
=f
mf 31053,2 -=
Dimensionamento de Protees Coletivas 26
Flecha Admissvel
350
Lfadm =
350
5,1=admf
mfadm31028,4 -=
Verificao de Dimensionamento
fatuante < fadmissvel
2,53 x 10-3 < 4,28 x 10-3
Dimensionamento de Protees Coletivas 27
3.3 DIMENSIONAMENTO DA TRAVESSA SUPERIOR
COMPLEMENTAR
COMPRIMENTO : 1,50 m
3.3.1 Cargas
De acordo com a Norma NBR 6120, tem-se que o sistema de
guarda-corpo deve suportar um esforo de 80 kgf/m (carga acidental). Como
a carga permanente da estrutura praticamente desprezvel (2 x 10-8 kgf/m),
o sistema de guarda-corpo ser dimensionado em funo de um esforo
de80 kgf/m.
3.3.2 Esforos
Momento Fletor (M)
M = 225 N.m
Esforo Cortante (V)
V = 600 N
3.3.3 Dimensionamento
3.3.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm
Flexo simples
Tenso Normal
Dimensionamento de Protees Coletivas 28
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
I
yMsf
=
6
61020,1
1006,14
)075,0225(=
=
-
sf
=s
f MPa20,1
Tenso Admissvel
rupf
rupf = 15,0
)10127(15,0 6=rup
f
MParup
f 05,19=
Verificao de Dimensionamento
satuante < sadmissvel
1,20 MPa < 19,05 MPa
Tenso de Cisalhamento
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
Ib
MsVf
s
=
0
Dimensionamento de Protees Coletivas 29
)1006,14(05,0
)1006,14(6006
5
-
-
=f
s
MPaPafs 40,110120,0 6 ==
Tenso Admissvel
rupcis
sf = 10,0
)1014(10,0 6=s
f
MPas
f 4,1=
Verificao de Dimensionamento
tatuante < tadmissvel
0,120 MPa < 1,4 MPa
Flecha
Efmv = 13320 MPa
Dimensionamento de Protees Coletivas 30
Flecha Atuante
IE
Lqtotalf
mvf
=
384
5 4
)1006,14()1013320(384
)5,1()800(566
4
-
=f
mf 310282,0 -=
Flecha Admissvel
350
Lfadm =
350
5,1=admf
mfadm310286,4 -=
Verificao de Dimensionamento
fatuante < fadmissvel
0,282 x 10-3 < 4,286 x 10-3
Dimensionamento de Protees Coletivas 31
3.4 DIMENSIONAMENTO DOS MONTANTES
COMPRIMENTO : 1,50 m
3.4.1 Cargas
De acordo com a NR 18 sobre condies e Meio Ambiente do
Trabalho na Indstria da Construo os andaimes devero ter travesso a
1,20m e outro intermedirio a 0,70m e rodap de 0,20m.
3.4.2 Esforos
Momento Fletor (M)
M = 1440 N.m
3.4.3 Dimensionamento
3.5.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm
Compresso Simples
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
I
yMsf
=
6
61068,7
1006,14
)075,01440(=
=
-
sf
=s
f MPa68,7
Dimensionamento de Protees Coletivas 32
Tenso Admissvel
rupf
rupf = 15,0
)10127(15,0 6=rup
f
MParup
f 05,19=
Verificao de Dimensionamento
satuante < sadmissvel
7,68 MPa < 19,05 MPa
Dimensionamento de Protees Coletivas 33
3.5 DIMENSIONAMENTO DA MO FRANCESA
COMPRIMENTO : 1,50 m
3.5.1 Cargas
F = 120 kg
3.5.2 Esforos
45cos
FP =
45cos
120=P
NP 06,1697=
3.5.3 Dimensionamento
3.5.3.1 Seo 5,0 x 15,0 cm
ndice de esbeltez da zona comprimida
s
I
llf= , onde:
I = momento de inrcia = 1,562 x 10-6 m4
S = rea da seo transverssal = 0,0075 m2
lfl = comprimento de flambagem = 1,70 m
Dimensionamento de Protees Coletivas 34
0075,0
10562,1
70,1
6-= = 117,8
cp
E
=
8
3 2
0 = 30,5
Como 1400 , temos Pea Longa.
Tenso Atuante ou Tenso de Servio
s
Pscp =
0075,0
06,1697=scp
=s
cp26 /102263,0 mN
=s
cp MPa2263,0
Tenso Admissvel
2
2
4
=
EPLcp
2
62
)8,117(4
)1013320()1415,3(
=PLcp
MPaPL
cp61037,2 =
Dimensionamento de Protees Coletivas 35
Verificao de Dimensionamento
satuante < sadmissvel
0,2263 MPa < 2,37 MPa
Dimensionamento de Protees Coletivas 36
4 RESULTADO FINAL DO DIMENSIONAMENTO
Neste captulo apresentaremos o dimensionamento final
realizado para alguns tipos de madeira (Eucalipto, Pinus e
Pinho), algumas distncias entre montantes e vrias sees
utilizadas para os componentes do sistema de guarda-corpo
(montantes, travessas, rodap e mo-francesa).
Dimensionamento de Protees Coletivas 41
5 BIBLIOGRAFIA
MANUAIS DE LEGISLAO ATLAS. Volume 16. Ed. Atlas. So
Paulo. 1992. 415p.
MOLITERNO , Antnio. - Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas
de Madeira . 2a Edio. Ed. Edgard Blcher Ltda.
NBR-6120 Aes de Cargas nas Estruturas
NBR 7190 Aes nas Estruturas, Propriedades da Madeira e
Dimensionamento nos Estados Limites de Utilizao.
RTP 01 - RECOMENDAO TCNICA DE PROCEDIMENTOS,
Medidas de Proteo Contra Quedas de Altura , FUNDACENTRO, 1999.
SZCS, Carlos Alberto. A Madeira nas Estruturas. Notas de Aula