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Promovendo a qualidade na ESE Bianor Valente, Carlos Pires, Cristina Loureiro, Nuno Melo, Ana Caseiro Alexandra Barros, Ana Cartaxo 11 dezembro 2013

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Promovendo a qualidade na ESE

Bianor Valente, Carlos Pires, Cristina Loureiro, Nuno Melo, Ana Caseiro

Alexandra Barros, Ana Cartaxo

11 dezembro 2013

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Promovendo a qualidade na ESE

1. Apresentação

2. GGQ-ESE

3. Resultados

4. Melhoria

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— Clarificar o conhecimento do Sistema de Garantia da Qualidade do IPL e reforçar o envolvimento dos professores para a implementação deste sistema.

— Sensibilizar os professores para o seu papel junto dos alunos no que respeita à implementação deste sistema.

— Apresentar o relatório de aplicação dos questionários relativo a 2012-13.

— Apresentar alguns dados resultantes do trabalho de melhoria do sistema que o GGQ está a realizar.

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Lei 38/2007 – novo sistema de avaliação das instituições e dos ciclos de

estudo

a) Proporcionar a melhoria da qualidade das IES;b) Prestar informação fundamentada à sociedade sobre o desempenho das

instituições de ensino superior;c) Desenvolver uma cultura institucional interna de garantia de qualidade.

Decreto Lei 369/2007 – criação do organismo destinado à coordenação do novo sistema de avaliação (A3ES)

“exigência de concretização, pelas instituições de ensino superior, de sistemas próprios de garantia da qualidade, passíveis de certificação”

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Departamento de Gestão da Qualidade (DGQ-IPL)

Gabinete de Gestão da Qualidade do IPL (GGQ-IPL)

Conselho de Gestão da Qualidade do IPL (CGQ-IPL)

Gabinete de Gestão da Qualidade das UO (GGQ-UO)

Gabinete de Gestão da Qualidade da ESELx

Sistema Interno da Garantia da Qualidade do IPL

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Sistema Interno da Garantia da Qualidade do IPL

Gabinete de Gestão da Qualidade da ESELx

Órgão consultivoÓrgão executivo

Presidente da ESE

4 docentes Ana Caseiro, Bianor Valente, Carlos Pires, Nuno Melo

2 funcionáriosAlexandra Barros, Ana Cartaxo

Presidente da ESEPresidente do CR, CTC e CPDiretora de serviços

2 representantes dos alunos

1 parceiro externo

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Avaliação Interna

(IPL)

Avaliação Interna

(ESE)

Avaliação Externa(A3Es)

2009 - 10 2010 - 11 2011 - 12 2012 - 13 2013 - 14 2014 - 15 2015 - 16

Processo de Acreditação de todos os Cursos (16)

Avaliação do curso de ASC

Avaliação dos 4 cursos de Educação

1ºRelatório

Criação do GGQ-ESE

1º Regulamento

ESE

Aplicação on-line de

Questionários1º Relatório

Global

Melhoria do SIGQ-ESE

Avaliação de 2

Licenciaturas 7

Mestrados

Avaliação de 1

Mestrados

Acreditação do SIGQ-IPL

Melhoria do SIGQ-IPL

1º Regulamento

IPL

Visitas às UOs

Criação do GGQ-IPL

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Avaliação Interna

(IPL)

Avaliação Interna

(ESE)

Avaliação Externa(A3Es)

2009 - 10 2010 - 11 2011 - 12 2012 - 13 2013 - 14 2014 - 15 2015 - 16

Processo de Acreditação de todos os Cursos(16)

Avaliação do curso de ASC

Avaliação dos 4 cursos de Educação

1ºRelatório

Criação do GGQ-ESE

1º Regulamento

ESE

Aplicação on-line de

Questionários

1º Relatório Global

Melhoria do SIGQ-ESE

Avaliação de 2

Licenciaturas 7

Mestrados

Avaliação de 1

Mestrados

Acreditação do SIGQ-IPL

Melhoria do SIGQ-IPL

1º Regulamento

IPL

Visitas às UOs

Criação do GGQ-IPL

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Relatório de aplicação dos questionários relativo a 2010-13

Relatório global relativo a 2010-13

A investigação — CTCOs cursos — CP

A relação com a comunidadeInternacionalização

Funcionamento

• Avaliação individual enviada aos professores em Outubro 2013

• Avaliação dos cursos e das UCs

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Estudo de natureza qualitativa que visa:

- Caracterizar a experiência dos estudantes na avaliação da ESELx

- Contribuir para a melhoria dos questionários (Ucs e docentes) que se pretendem conceptual e empiricamente mais consistentes

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- Focus group (guião semi-estruturado):

- Avaliação global da experiência dos estudantes - Análise do questionário sobre as Ucs- Análise do questionário sobre os docentes

- Sete delegados de turma da Licenciatura em Educação Básica e do Mestrado em Educação Pré-escolar

- Análise de conteúdo (Nvivo)

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Na perspetiva dos estudantes o seu envolvimento na avaliação ocorre durante:

- o preenchimento dos questionários sobre o grau de satisfação dos estudantes relativamente às Ucs e docentes;

- as reuniões com a coordenação de curso;

- o balanço final da Uc com o docente que a leciona.

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Ausência de divulgação dos resultados da avaliação

“teríamos mais interesse em responder algo se depois soubéssemos quando é que ia ser divulgado e tínhamos interesse de ir ver para saber se também estava de acordo com com aquilo que pensávamos e tudo o mais, se calhar essa divulgação ia ajudar um bocadinho” (P3, LEB)

“nós nunca tivemos acesso a nenhuma avaliação, nós estamos a avaliar o professor e queremos saber se foi só a minha opinião, se é só a minha turma, e se é a nível geral porque é que não é feito nada para ser modificado, essa divulgação nunca chegou” (P5, MEPE)

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- Alterações ao nível do curso

“pelos menos as alterações todas que foram feitas ao plano de estudos, quem esteve nas reuniões todas, percebia que foram feitas essas alterações porque outros alunos falaram” (P5, MEPE)

“antes nós fizemos o estágio mesmo no fim, havia trabalhos durante o estágio, no 3º ano da licenciatura nós já não passámos por isso” (P5, MEPE)

- As alterações são mais visíveis quando a avaliação é reportada à coordenação de curso ou diretamente ao professor da UC

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- Reduzidas alterações relativamente ao comportamento de alguns professores

“há professores que durante todos os anos as queixas são as mesmas e nós não entendemos como é que isso é possível e, lá está” (P4, LEB)

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-Carga horária presencial da Uc

- Relação entre o nº total de ECTS e o nº de horas de trabalho exigido pela Uc

-Dimensão da turma para esta Uc

-Ligação com outras Ucs do curso

-Qualidade e interesse da matéria lecionada

- Qualidade do material de apoio

- Coordenação entre a componente T/P/L

MS S Ind Ins MI Ns/Na

Itens pouco informativos ao nível da interpretação dos resultados

“posso dizer que estou muito insatisfeito com a carga presencial mas depois ninguém vai saber se eu estou insatisfeita pois é muita ou pouca” (P3, LEB)

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-Carga horária presencial da Uc

- Relação entre o nº total de ECTS e o nº de horas de trabalho exigido pela Uc

-Dimensão da turma para esta Uc

-Ligação com outras Ucs do curso

-Qualidade e interesse da matéria lecionada

- Qualidade do material de apoio

- Coordenação entre a componente T/P/L

MS S Ind Ins MI Ns/Na

Dificuldades em compreender o conceito de ECTS

“ou altera-se a pergunta (…) ou a ESE tem que tentar fazer uma sensibilização maior aos alunos sobre o que é que é isto dos créditos, nós chegamos à faculdade e passamos a ter créditos mas na verdade não percebemos” (P3, LEB)

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-Carga horária presencial da Uc

- Relação entre o nº total de ECTS e o nº de horas de trabalho exigido pela Uc

-Dimensão da turma para esta Uc

-Ligação com outras Ucs do curso

-Qualidade e interesse da matéria lecionada

- Qualidade do material de apoio

- Coordenação entre a componente T/P/L

MS S Ind Ins MI Ns/Na

Pouca “utilidade” dos ECTS

“de que é que nos serve estar a avaliar, se fosse por créditos, porque a média não foi avaliada por créditos, no final” (P1, LEB)

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-Carga horária presencial da Uc

- Relação entre o nº total de ECTS e o nº de horas de trabalho exigido pela Uc

-Dimensão da turma para esta Uc

-Ligação com outras Ucs do curso

-Qualidade e interesse da matéria lecionada

- Qualidade do material de apoio

- Coordenação entre a componente T/P/L

MS S Ind Ins MI Ns/Na

Reduzido nº de Ucs abrangidas por este item

“a parte prática e laboratorial é mais para as ciências” (P1, LEB)

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-Carga horária presencial da Uc

- Relação entre o nº total de ECTS e o nº de horas de trabalho exigido pela Uc

-Dimensão da turma para esta Uc

-Ligação com outras Ucs do curso

-Qualidade e interesse da matéria lecionada

- Qualidade do material de apoio

- Coordenação entre a componente T/P/L

- Métodos de avaliação da Uc

MS S Ind Ins MI Ns/Na

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- Grau de exigência do docente

- Assiduidade e pontualidade do docente

- Capacidade do docente relacionar a Uc com os objetivos do curso

- Explicitação das regras de avaliação

- Clareza de exposição

- Preparação científica manifestada

- Disponibilidade e apoio do docente fora das aulas

- Relação do docente com os seus alunos

- Qualidade geral da atuação do docente

MS S Ind Ins MI Ns/Na

Itens pouco informativos ao nível da interpretação

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MS S Ind Ins MI Ns/Na

Desconhecimento dos objetivos do curso

“a este nível eu gostava de referir que os objetivos do curso por vezes não são conhecidos pelos alunos e nem pelos professores” (P3, LEB)

- Grau de exigência do docente

- Assiduidade e pontualidade do docente

- Capacidade do docente relacionar a Uc com os objetivos do curso

- Explicitação das regras de avaliação

- Clareza de exposição

- Preparação científica manifestada

- Disponibilidade e apoio do docente fora das aulas

- Relação do docente com os seus alunos

- Qualidade geral da atuação do docente

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MS S Ind Ins MI Ns/Na

Dificuldade (revelada por alguns estudantes) em avaliar este item

- Grau de exigência do docente

- Assiduidade e pontualidade do docente

- Capacidade do docente relacionar a Uc com os objetivos do curso

- Explicitação das regras de avaliação

- Clareza de exposição

- Preparação científica manifestada

- Disponibilidade e apoio do docente fora das aulas

- Relação do docente com os seus alunos

- Qualidade geral da atuação do docente

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- Grau de exigência do docente

- Assiduidade e pontualidade do docente

- Capacidade do docente relacionar a Uc com os objetivos do curso

- Explicitação das regras de avaliação

- Clareza de exposição

- Preparação científica manifestada

- Disponibilidade e apoio do docente fora das aulas

- Relação do docente com os seus alunos

- Qualidade geral da atuação do docente

-Estratégias e metodologias adotadas

MS S Ind Ins MI Ns/Na

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Impacto da avaliação

- Existem áreas onde o impacto da avaliação é mais reconhecido pelos estudantes (curso versus docentes)

- As estratégias que se baseiam numa interação “face-a-face” são mais geradoras desse impacto

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Envolvimento dos estudantes

- Reduzido conhecimento quanto aos momentos e processos em que os estudantes se podem envolver na avaliação da instituição.

- Forte associação entre o reduzido envolvimento dos estudantes e a fraca divulgação dos resultados da avaliação (em especial nos questionários).

Divulgar de forma sistemática os resultadosFomentar uma cultura de avaliação através da

sensibilização de docentes e estudantes sobre a importância e propósitos da avaliação

(In)formar os estudantes sobre os momentos e processos de implementação da avaliação

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Questionários

- Pouca clarificação de alguns conceitos presentes nos itens- Limitação quanto à interpretação de alguns dados obtidos- Existem áreas relevantes que não são contempladas

Complementar os questionários com formas alternativas de recolha de informação (quando se diagnosticam situações relevantes)

Definir estratégias para informar os estudantes sobre os conceitos mais “problemáticos”

Reformular os questionários

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Obrigados

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• Questionários já elaborados centralmente• Questionários aplicados relativamente a 2008-09

• Relatório relativo aos questionários elaborado na ESE e apresentado em CTC

2009 - 10

2010 - 11

2011 - 12

2012 - 13

• Aplicação de questionários relativos a 2009-10 (outubro 2010)• 1ª Visita Externa da Comissão do IPL (3 dezembro 2010), relatório

recebido em janeiro 2011 (apresentado em CTC)• Relatório relativo aos questionários elaborado e apresentado em abril 2011

• 2º Relatório de Avaliação da Comissão de Avaliação Externa do IPL, relativo a 2010-11, apresentado em CTC• Regulamento da Qualidade do IPL• Nova Organização do GGQ-ESE• Aplicação de questionários relativos a 2010-11, ainda em papel

• Relatório relativo aos questionários elaborado e apresentado em janeiro 2013• Aplicação de questionários on-line

• Decisão de acreditação do SIGQ-IPL

2013 - 14

• Relatório relativo aos questionários elaborado• 1º Relatório da UO, conforme previsto no regulamento (CTC, CP, Diretor de Serviços e Presidente da UO)• Apresentação do relatório relativo aos questionários (dezembro 2013)• Processo de acreditação do SIGQ