PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ......Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração - p. 2 SUMÁRIO I - MANTENEDORA, INSTITUIÇÃO E CURSO 5 1. DADOS

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração - p. 1

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

BACHARELADO

Resolução CONSUP 021/2019

(Alterado pela Resolução do CONSUP 014/2020)

Lucas do Rio Verde-MT

2020/2


SUMÁRIO

I - MANTENEDORA, INSTITUIÇÃO E CURSO 5

1. DADOS DA MANTENEDORA 5

2. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 6

4. EMBASAMENTO LEGAL 8

II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE/LUCAS 10

1. HISTÓRICO 10

2. PERFIL E MISSÃO DA INSTITUIÇÃO 12

2.1 Dados Socioeconômicos da Região de Inserção 15

2.2 Experiência da instituição com a Modalidade de Educação a Distância 18

III - O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 19

1. CONCEPÇÃO DO CURSO 19

1.1 Contexto Educacional 19

1.2 Histórico de Criação e Desenvolvimento do Curso 21

1.3. Objetivos do Curso 22

1.3.1 Objetivo geral 22

1.3.2 Objetivos específicos 22

1.4. Perfil Profissional 22

1.4.1 Perfil do egresso do Unilassale/Lucas 23

1.4.2 Perfil do egresso dos profissionais da Área de Gestão e Negócios 24

1.4.3 Perfil do egresso específico do curso de Administração 25

1.5 Habilidades 25

1.6 Competências 26

1.6.1 Competências gerais aos egressos do UniLaSalle/Lucas 26

1.6.2 Competências gerais da área Gestão e Negócios 28

1.6.3 Competências gerais do curso de Administração 28

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 29

2.1. A Concepção do Currículo do Curso 29

2.1.1 Eixos de Formação 31

2.1.1.1 Eixos de Formação Específica 31

2.1.1.2 Eixos de Formação Transversal 32

2.2 Módulos 35


2.3 Componentes Curriculares 39

2.3.2 Atividades Práticas 42

2.3.4. Estágio curricular não obrigatório 43

2.4 Flexibilização Curricular 43

2.4.1 Atividades Complementares 44

2.5 Ciclos de Aprendizagem 44

2.6 Estrutura curricular 45

2.7 Princípios Metodológicos Adotados no Desenvolvimento do Curso 48

2.7.1 Práticas Pedagógicas Inovadoras 50

2.8 Material didático para as disciplinas ofertadas na modalidade EAD 52

2.9 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso 53

2.9.1 Atividades Associadas à Curricularização da Extensão 56

2.9.2 Atividades Práticas Supervisionadas - APS 57

2.10 Componentes Desenvolvidos na Modalidade à Distância 57

2.11 Processo de Avaliação da Aprendizagem 60

2.12 Ementário dos Componentes Curriculares e Bibliografia 61

2.12 Periódicos 89

3. ACOMPANHAMENTO E GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DO

CURSO 90

3.1 Politica de Acompanhamento ao Corpo Discente 90

3.2 Politica de Incentivo à produção Discente 91

3.3 Estímulo à Permanência , às Políticas de Qualificação e Oportunidades para o Corpo

Discente 91

3.4 Programa de Nivelamento 92

3.5 Setor de Apoio Psicopedagógico - SAP 92

3.6 Encaminhamento Profissional dos Alunos - Empregabilidade 93

3.7 Processo de Avaliação Interna e externa do curso 93

3.8 Articulação entre os Processos de Avaliação e de Planejamento do Curso 96

3.9 Coordenação de Curso 98

3.10 Núcleo Docente Estruturante 99

3.11 Colegiado de Curso 100

3.12 Conselho Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE 102

3.13 Corpo Docente e Tutorial Vinculado ao Curso 103

3.14 Atividades de Tutoria 106

3.15 Equipe Multidisciplinar 107


3.17 Núcleo de Apoio ao Corpo Docente e Tutorial 108

3.18 Comitê de Ética na Pesquisa - CEP 110

4. INFRAESTRUTURA PARA O CURSO 110

4.1. Laboratórios Didáticos de Formação Básica 110

4.2. Laboratório Didático de Formação Específica 112

4.2.1. Laboratórios Didáticos de Formação Específica 112

4.3. Laboratório de Informática Aplicada - Google for Education 112

4.4.Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA 113

4.5. Instalações e Acervo da Biblioteca 113

5. INSTALAÇÕES GERAIS 116

5.1. Salas de Aula 116

5.2. Sala de Professores e Tutores 116

5.3. Espaços de Trabalho para Professores em Regime de Tempo Integral 117

5.4. Gabinetes de Trabalho da Coordenação e Espaço para Atendimento aos Estudantes 117

REFERÊNCIAS 118


I - MANTENEDORA, INSTITUIÇÃO E CURSO

1. DADOS DA MANTENEDORA

Nome da Mantenedora: Sociedade Porvir Científico - SPC

Código de Cadastro no Sistema e-MEC: Nº 417

Base Legal da Mantenedora: A Sociedade Porvir Científico – SPC, tendo por finalidade a

educação e a assistência social, dispõe de Estatuto Social registrado no 1º Serviço de Registro Civil das

Pessoas Jurídicas de Porto Alegre, no Livro A - 192, sob Nº 96.835, na Folha 180 f, em 19 de setembro

de 2016.

Razão Social: Associação Civil, fundada em 07 de fevereiro de 1908, de direito privado, sem

fins lucrativos e econômicos, de caráter educativo, cultural, esportivo, beneficente, filantrópico e

caritativo, constituída por Religiosos do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs [Irmãos Lassalistas].

Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica: CNPJ: 92.741.990/0001-37

Endereço: Rua Honório Silveira Dias, nº 636, Bairro São João, Porto Alegre/RS

CEP: 90550-150

Endereço eletrônico: lasalle.edu.br


2. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

Nome da Instituição: Centro Universitário La Salle - UniLaSalle/Lucas

Código de Cadastro no Sistema e-MEC: Nº 1936

Razão Social: Centro Universitário La Salle - UniLaSalle/Lucas é uma Instituição de Educação

Superior, de identidade Católica e Lassalista, de direito privado, de natureza comunitária e filantrópica,

criada e credenciada na forma da Lei, e que se rege pelas normas do Sistema Federal de Ensino, por seus

Estatuto e Regimento, bem como por normas da Sociedade Porvir Científico, sua Mantenedora, que lhe

atribui autonomia na gestão universitária.

Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica: CNPJ: 92.741.990/0001-37

Endereço eletrônico: www.unilasalle.edu.br/lucas

Conceito Institucional - Recredenciamento em 2018 - Conceito 5

Índice Geral de Cursos – IGC obtido em 2018 - IGC 3

IGC Contínuo - 2,2898 – IGC = 3

Atos Legais:

O Unilasalle/Lucas está regulamentado pelos seguintes atos legais:

a. Credenciamento como Faculdade Lucas do Rio Verde: Portaria nº. 2.653 de 7 de dezembro

de 2001 com dois cursos: Administração - Portaria Ministerial nº. 2654 de 7 de dezembro

de 2001 (D.O.U. 10 de dezembro de 2001) e Ciências Contábeis - Portaria Ministerial nº.

2920 de 14 de dezembro de 2001 (D.O.U. 18 de dezembro de 2001).

b. Primeiro recredenciamento - Portaria Ministerial nº. 693 de 28 de maio de 2012 (D.O.U. de

29 de maio de 2012).

c. Credenciamento como Centro Universitário La Salle - UniLaSalle/Lucas - Portaria

Ministerial nº. 217 de 06/02/2020 – D.O.U. de 10/02/2020.

http://www.unilasalle.edu.br/lucas


3. DADOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO

Nome do Curso: Administração

Código e-MEC do Curso: 51611

Grau: Bacharelado

Último Ato Autorizativo: Portaria 269 SES/MEC (03/04/2017)

Data de implantação do Curso: 2002 pela Portaria 2654 (10/12/2001)

Modalidade de Oferta: Presencial

Total de vagas anuais autorizadas: 50 vagas

Turno de Funcionamento: Noturno

Forma de ingresso: Processo Seletivo Semestral

Regime Acadêmico: Semestral

Carga horária total: 3080 horas

Período mínimo de Integralização curricular: 4 anos

Período máximo de Integralização curricular: 8 anos

Conceito de Curso: 3 (2018)

Conceito Preliminar de Curso: 4 (2015)


4. EMBASAMENTO LEGAL

O curso de Administração mantém coerência com o exposto no Projeto Pedagógico Institucional

e no Regimento do UniLaSalle/Lucas, bem como nas demais normas institucionais expressas em

resoluções.

Além disso, atende ao exposto na legislação vigente afeta ao ensino superior, com especial

atenção aos dispositivos a seguir relacionados:

a. Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005 que define as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o curso de Administração.

b. Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial.

c. Resolução CNE nº 7 de 18 de dezembro de 2018 que estabelece as diretrizes para a

extensão na educação superior brasileira.

d. Portaria MEC nº 1428/2018, que dispõe sobre a oferta, por Instituições de Educação Superior

- IES, de disciplinas na modalidade a distância em cursos de graduação presencial.

e. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de

abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº

10.098, de 19 de dezembro de 2000.

f. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-

Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394,de 20 de dezembro de 1996; revoga

as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo

único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória

no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

g. Resolução CNE nº 1, de 17 de junho de 2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana.

h. Resolução CNE nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos

i. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 estipulou a inclusão da Educação Ambiental em

todos os níveis e modalidades de ensino.

j. Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Ambiental.


k. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

l. Resolução CNE/CP/MEC nº 02, de 11 de setembro de 2018 que estabelece diretrizes

nacionais para o voluntariado de estudantes no âmbito da Educação Básica e Educação

Superior.


II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE/LUCAS

1. HISTÓRICO

O UniLaSalle/Lucas tem sua origem na Faculdade de Lucas do Rio Verde, mantida da União

das Escolas Superiores de Lucas do Rio Verde - UNIVERDE.

A UNIVERDE foi criada em 15 de junho de 1999 com o propósito de criar e manter instituições

de educação superior em Lucas do Rio Verde. Em 2001, a Faculdade recebeu o credenciamento pela

Portaria nº. 2.653 de 7 de dezembro de 2001 (D.O.U. de 10 dezembro de 2001) e passou a ofertar dois

cursos de bacharelado no início de 2002: Administração - Portaria Ministerial nº. 2654 de 7 de dezembro

de 2001 (DOU 10 dezembro de 2001) e Ciências Contábeis - Portaria Ministerial nº. 2920 de 14 de

dezembro de 2001 (D.O.U. 18 dezembro de 2001). No final de 2004 e meados de 2006, foram

autorizados respectivamente os cursos de bacharelado em Direito - Portaria Ministerial nº. 4343 de 28

de dezembro de 2004 (D.O.U. 29 de dezembro de 2004) e Turismo - Portaria Ministerial nº. 184 de 6

de junho de 2006 (D.O.U. 8 de junho de 2006), aportes valiosos à instituição, por tudo o que cursos

dessa magnitude representam no cenário estadual e nacional, em termos de educação e desenvolvimento

sociocultural.

Em 2007, com o crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico acelerado do

município de Lucas do Rio Verde – resultante da mudança da matriz econômica e instalação de grandes

empresas - observou-se a necessidade de buscar auxílio para a consolidação da Instituição de Ensino

Superior, preservando conquistas e aliando-se a novos agentes educacionais a fim de ampliar os

caminhos e perspectivas profissionais para os cidadãos de Lucas do Rio Verde e região.

Esta busca iniciou-se com um entendimento negocial junto à Sociedade Porvir Científico,

mantenedora da Rede La Salle de Educação Básica e Superior no Brasil, que estava iniciando a

construção do Colégio La Salle, de Educação Básica. As negociações terminaram com a celebração, em

13 de novembro de 2007 de um termo de incorporação da Faculdade Lucas do Rio Verde à Rede La

Salle, assinado entre a União das Escolas Superiores de Lucas do Rio Verde e a Sociedade Porvir

Científico.

A partir de 1º de janeiro de 2008, a Faculdade de Lucas do Rio Verde passou a integrar a Rede

La Salle de Educação. Em 18 de setembro de 2008 foi emitida a Portaria nº. 657, publicada no Diário

Oficial da União em 19/09/2008 que aprovou a transferência de mantença. A Portaria nº. 453, de 29 de

abril de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 4 de maio de 2010, alterou o nome de Faculdade

de Lucas do Rio Verde para Faculdade La Salle.


A Rede La Salle tem suas origens na experiência espiritual e pedagógica de São João Batista

de La Salle (1651-1719), na França, com Escolas populares para educação de filhos dos artesãos e dos

pobres que culminou com a fundação do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs, Congregação

constituída de religiosos leigos inteiramente dedicados à educação cristã das crianças e dos jovens.

Consolidada na França, estende-se, atualmente, por mais de 80 países nos cinco continentes.

Sua atuação escolar passa da Educação Infantil à Universidade sem esquecer as Instituições de

Beneficência e Assistência Social. No Brasil, a presença da Rede inicia-se em 1907 com a vinda de

Irmãos franceses para Porto Alegre/RS.

Dali estendendo-se para outros onze estados do Brasil. Especialmente dedicada à educação

básica, também atende a Educação Superior, sendo assim distribuída:

I. Instituições de Educação Superior - 5:

Universidade La Salle - Unilasalle, de Canoas-RS;

Centro Universitário La Salle - Unilasalle-RJ;

Centro Universitário La Salle - Lucas do Rio Verde-MT;

Faculdade La Salle - Manaus/AM;

Faculdade de Tecnologia La Salle de Estrela/RS.

II. Instituições de Educação Básica: 41

III. Escolas Conveniadas: 4.

IV. Outras Instituições:

Centros e Obras Assistenciais: 6

Centro de Pastoral: 1

Centro de Eventos: 1

Curso Técnico Agrícola: 1

Comunidades Missionárias no Norte e Nordeste do Brasil: 5

Centros de Formação Lassalista: 9

Por fim, quanto ao desenvolvimento, ressalta-se que todas estas e muitas outras ações fazem

com que hoje o Unilasalle/Lucas, como instituição inserida no contexto socioeconômico, já seja

considerada uma Instituição de referência em Mato Grosso.


A partir 2008, buscou, com seu PDI, expandir sua oferta de cursos e aprimorar sua atuação, por

meio de uma proposta educacional lassalista em sintonia com as necessidades de desenvolvimento da

região, continuando assim, a missão inicial de seus fundadores.

Em 2019 a Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde solicita seu credenciamento junto ao

MEC, com a denominação de Centro Universitário La Salle de Lucas do Rio Verde - Unilasalle/Lucas.

Em 06 de fevereiro de 2020, por meio da Portaria nº 217 - publicada no Diário Oficial da União,

a Faculdade La Salle passou a denominar-se Centro Universitário La Salle - Unilasalle/Lucas.

2. PERFIL E MISSÃO DA INSTITUIÇÃO

O UniLaSalle/Lucas tem por Missão promover o desenvolvimento integral da pessoa humana

através do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometida com a transformação da sociedade local e

regional. A Missão se manifesta por meio da ação educativa, desenvolvida em conformidade com a

proposta educativa lassalista.

A busca pela excelência é incessante e está assentada no diálogo com a sociedade

contemporânea, gerando respostas atuais às principais questões que envolvem o campo do ensino em

todos os níveis e modalidades de oferta, da pesquisa científica, tecnológica, artística e cultural, das

atividades de extensão e de responsabilidade social e que fundamentam o papel Centro Universitário La

Salle na formação de pessoas empreendedoras e criativas, percebidas como agentes de transformação

da sociedade, comprometidas com as macroquestões socioambientais e articuladoras do

desenvolvimento.

Completam a Missão, ser uma instituição de educação superior reconhecida pela qualidade de

sua presença e atuação voltada para o desenvolvimento sustentável local e regional. Os princípios e

valores institucionais são:

a. Inspiração e vivência cristã.

b. Fé, fraternidade e serviço.

c. Solidariedade.

d. Ética, cuidado e zelo.

e. Sustentabilidade.

f. Inclusão e respeito à diversidade.

g. Serviço educativo a pobres.

h. Novas tecnologias.

i. Participação e diálogo.


j. Gestão eficaz e eficiente.

k. Inovação pedagógica e acadêmica.

l. Cidadania.

m. Investigação científica.

O UniLaSalle/Lucas tem por finalidades:

I. preparar, sob a inspiração cristã, profissionais com sólida formação ética, cultural,

filosófica, tecnológica e pedagógica, com espírito científico e crítico;

II. formar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, capazes de atuarem no

desenvolvimento social;

III. incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse

modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos através do

ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;

V. estimular o conhecimento e a compreensão dos problemas atuais, em particular os

nacionais e regionais, favorecer a prestação de serviços especializados à comunidade,

em parceria e relação recíproca;

VI. promover a extensão aberta à participação da comunidade, visando socializar os

conhecimentos gerados no Unilasalle/Lucas, e difundindo as conquistas e os benefícios

oriundos da pesquisa e da criação cultural geradas no Unilasalle/Lucas;

VII. desenvolver a cultura dentro da visão cristã e adaptada à realidade;

VIII. colaborar na investigação da verdade e na busca de soluções dos problemas humanos,

através da análise e difusão do pensamento ético, moral e social cristão;

IX. integrar-se à comunidade local, contribuindo para o seu desenvolvimento social e

cultural e a melhoria da qualidade de vida.

O objetivo geral do UniLaSalle/Lucas é proporcionar aos acadêmicos uma educação que

viabilize a produção, a apropriação e a socialização do conhecimento, necessárias para a compreensão

da realidade que o cerca e para que possa intervir nela progressivamente, desenvolvendo-a de forma

integrada e sustentável.

São objetivos específicos do Unilasalle/Lucas:

a. preparar, sob a inspiração cristã, profissionais com sólida formação ética, cultural,

filosófica, tecnológica e pedagógica, com espírito científico, crítico e criativo;

b. promover o ensino em diferentes áreas do conhecimento, formando diplomados para

atuarem no desenvolvimento da sociedade e colaborando para o processo de formação e

qualificação contínua dos acadêmicos, profissionais e egressos;


c. incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando ao desenvolvimento

da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e desse modo, desenvolver o

entendimento do homem e do meio em que vive;

d. promover a elaboração, a construção e a divulgação de conhecimentos culturais científicos,

acadêmicos e técnicos, através do ensino, da pesquisa, da extensão nas diferentes áreas do

conhecimento.

A inspiração e vivência cristã-lassalistas e a identidade católica e comunitária estão vinculadas

aos princípios preconizados por São João Batista de La Salle, que orientam e inspiram a ação educativa.

A vivência cristã no mundo universitário contribui para promover a reflexão dos grandes problemas da

sociedade e a identidade católica reforça e amplia a inspiração cristã dos indivíduos para a comunidade.

A trajetória percorrida pelo UniLaSalle/Lucas demonstra sua vocação para atuar na educação

superior comprometida com a investigação científica e tecnológica, com a educação continuada, com a

cultura e a defesa do patrimônio cultural, com a responsabilidade social e com o desenvolvimento

econômico regional.

O UniLaSalle/Lucas tem como propósito educacional formar integralmente seus acadêmicos, a

partir de valores humanos e cristãos, por meio: da oferta de ensino de qualidade, nas áreas de

conhecimento em Educação, Saúde, Gestão e Administração, Direito, Engenharias; do desenvolvimento

da pesquisa científica e da tecnologia, em suas diversas formas e aplicações e considerando a inovação

tecnológica; e da implementação de cursos e atividades de extensão, comunitárias e de prestação de

serviços à sociedade.

O propósito educacional, coerente com a Proposta Educativa Lassalista, estabelece uma

compreensão de pessoa e de educação para orientar as áreas de atuação do Centro Universitário. A partir

dessa compreensão, a Instituição organiza seus compromissos permanentes e suas prioridades de

atuação de modo a promover a formação e o aperfeiçoamento contínuo de pessoas para o exercício das

atividades profissionais vinculadas às diferentes áreas de conhecimento, por meio dos cursos de

graduação e dos programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu que oferece.

Nessa perspectiva, a organização curricular dos cursos de graduação (licenciaturas,

bacharelados e tecnológicos) propicia a base teórica e prática, para responder às exigências da formação

profissional, atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN estabelecidas para cada curso e aos

demais requisitos da legislação estabelecida no contexto da educação superior.

Por meio dos cursos de licenciatura, o UniLaSalle/Lucas forma educadores para a docência na

educação básica e para o trabalho pedagógico em diferentes instâncias organizativas, escolares e não

escolares; mediante a oferta dos bacharelados, propicia a formação profissional, prevista na concepção

dos cursos, sendo acrescidos de experiências que, diversificando e flexibilizando os espaços e os tempos

educacionais para além das salas de aula, integram as competências acadêmicas exigidas para a atuação


profissional; e, com a oferta de cursos tecnológicos, forma e desenvolve as competências e práticas

profissionais específicas para atender novas e pontuais demandas do mercado de trabalho. Desse modo,

é possível observar a tradição do UniLaSalle/Lucas relacionada ao desenvolvimento de atividades e

cursos voltados à formação de profissionais competentes para atender às demandas da sociedade.

A pós-graduação lato sensu, caracterizada pela oferta de cursos de Especialização, Master of

Business Administration – MBA, contribui com o aperfeiçoamento e a especialização de profissionais

egressos da graduação. No contexto da pós-graduação, evidencia-se com maior destaque a atuação do

UniLaSalle/Lucas na pesquisa, contribuindo com a investigação científica, individual e coletiva, a

formação de pessoas e a formação de redes de conhecimento, concebidas a partir de duas perspectivas:

da visão de empreendedorismo, inovação e internacionalização; e da interlocução acadêmica,

considerando a possibilidade de contribuir com o desenvolvimento da região local e nacional.

A perspectiva da extensão permite ao UniLaSalle/Lucas transcender os limites do espaço

acadêmico por meio da sua ação direta junto à sociedade e ao desenvolvimento regional. Assim, ao

UniLaSalle/Lucas além de oferecer cursos de extensão que caracterizam o compromisso de proporcionar

a possibilidade de formação complementar ou de aperfeiçoamento de alguma área de interesse dos

estudantes, gera possibilidades de formação continuada aos seus egressos e integrantes da comunidade

externa. A Instituição também atua na extensão por meio de projetos, atividades e serviços destinados a

atender necessidades e demandas do setor produtivo, a promover a difusão e a socialização cultural e

artística, a promover uma relação de parceria com a sociedade, configurada pela troca de conhecimento

e pela participação e contato com as questões sociais contemporâneas, a estimular o empreendedorismo

e a inovação como forma de expressar o compromisso com o desenvolvimento socioeconômico da

região e a promover ações de responsabilidade social e pastoral, para atendimento e assistência a

estudantes e à sociedade.

2.1 Dados Socioeconômicos da Região de Inserção

A sede do UniLaSalle/Lucas é na cidade de Lucas do Rio Verde, na metade norte do estado de

Mato Grosso, distante cerca de 300 km da capital Cuiabá, tendo em seu entorno diversos município de

grande, médio e pequeno porte, com economia predominantemente no setor agropecuário.

A inserção regional do UniLaSalle/Lucas guarda relação com a experiência e atuação da

Mantenedora no Brasil, em particular no Estado do Rio Grande do Sul, onde a Sociedade Porvir

Científico mantém, em Canoas, a Universidade La Salle, instituição de excelência e comprovada

liderança na educação superior. Para responder às demandas da comunidade local, conforme já

destacado, a Mantenedora resolveu ampliar a sua atuação para o ensino superior. Essa inserção justifica-

se, uma vez que, nesses poucos anos de existência, a Instituição de Ensino Superior Lassalista já se

tornou referencial de tradição, qualidade e modernidade, transformando-se em um importante polo de


formação para a região do médio norte matogrossense, principalmente para as municipalidades de Nova

Mutum, Tapurah e Sorriso.

Lucas do Rio Verde localiza-se no Estado de Mato Grosso e ocupa uma área de 3.675.221

quilômetros quadrados. Segundo dados de 2010 do IBGE, a população da cidade está em torno de 45.556

habitantes, com população estimada em 2018 em 63.411 habitantes. Em 2016, o salário médio mensal

era de 2.6 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de

36.4%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as posições 14 de 141 e 4 de 141,

respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo, ficava na posição 406 de 5.570 e 239 de

5.570, respectivamente.

Em 2015, os alunos dos anos iniciais da rede pública da cidade tiveram nota média de 6.4 no

IDEB. Para os alunos dos anos finais, essa nota foi de 5.2. Na comparação com cidades do mesmo

estado, a nota dos alunos dos anos iniciais colocava esta cidade na posição 5 de 141. Considerando a

nota dos alunos dos anos finais, a posição passava a 2 de 141. O clima característico da região é o

tropical de savana, com duas estações bem definidas, com temperatura média anual de 25⁰. A vegetação

é constituída por cerrado, arbóreo denso (cerradão) e matas ciliares. Predomínio dos relevos planos com

solos argilosos ou arenoargiloso. Os rios principais são o Rio Verde, Cedro, Divisão e o Córrego Lucas.

Com relação à economia e a cultura Lucas do Rio Verde destacou-se em segundo lugar entre as

50 cidades pequenas mais desenvolvidas do país, apontado pela Revista Exame de julho de 2016, a

mesma revista indica que o município se encaixa na quinta colocação entre as melhores cidades do Brasil

para se fazer negócios, feita pela consultoria Urban Systems que pontuou o município em 14,01 pontos,

em uma escala que ia até 30. Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) é de 0,768,

considerando-se como alto, acima da média estadual, e ocupando a segunda colocação no ranking

estadual. (PNUD - Ranking IDH Municípios 2010).

A renda per capita é de R$ 62.202,25 (sessenta e dois mil, duzentos e dois reais e vinte cinco

centavos), segundo dados do IBGE de 2016. A educação é um dos setores que mais se destaca, com taxa

de escolarização de 97,5% entre os 6 a 14 anos de idade.

A expansão de cursos do UniLaSalle/Lucas tem proporcionado benefícios à população, como

apoio às comunidades carentes e maior número de eventos culturais. Com equipamento e instalações

modernas, laboratórios, além de um currículo bem elaborado, o UniLaSalle/Lucas tem ampliado o

número de alunos.

Com alta tecnologia e elevados índices de produtividade, a agricultura de Lucas do Rio Verde

desponta como uma das mais eficientes e foi fundamental para rapidamente firmar-se entre os mais

importantes polos do agronegócio de Mato Grosso e do país. Responsável por 1% de toda produção

brasileira de grãos, embora sua área ocupe apenas 0,04% do território nacional, o município agora

ingressa de vez no seu segundo ciclo econômico. Um processo que evoluiu a partir de 2005, com o início

da implantação da Usina Canoa Quebrada – um investimento gerador de mais 28 megawatts de energia


que entrou em operação no início de 2007 e se consolida com a chegada de gigantes da indústria de

transformação de alimentos.

Com o agronegócio em franca expansão e o impulso dado para a verticalização da economia,

Lucas do Rio Verde abre caminho para se tornar muito mais que um produtor primário altamente

tecnificado e modelo de vida comunitária.

O incentivo à instalação de novas empresas – através da isenção de impostos e da

disponibilização de lotes subsidiados com toda a infraestrutura necessária – evidencia a preocupação

com o desenvolvimento sustentável e o equilíbrio social.

A agricultura é a base inicial de sustentação de uma economia, ou seja, toda a sustentação

econômica de um município ou região passa pelo setor agrícola.

A partir da agricultura é que surgem possíveis investimentos em outros setores, como o setor de

serviços e industrial. A produção agrícola é a principal mantenedora do sistema econômico regional

onde se encontra o município de Lucas do Rio Verde, constitui-se também como a principal alavanca

que impulsiona o crescimento econômico para o Estado de Mato Grosso.

As pequenas áreas de produção constituem-se em locais próximos da cidade, e distribuem-se

em pequenas chácaras que vivem da exploração comercial do leite e derivados, do plantio de hortaliças

e frutas e da produção de mel, peixe e outros produtos.

A comercialização se dá nos mercados e na feira do produtor, essa é realizada duas vezes por

semana, onde se mantém uma associação de produtores locais, já que os mesmos não conseguem

competir com a produção de grãos em larga escala.

As médias e grandes áreas de produção especializaram-se em produzir grãos e fibras como soja,

milho e algodão. Algumas dessas áreas produzem em pequenas escalas feijão, arroz, sorgo, milheto e

outros produtos como forma de diversificação da produção e aproveitando o mercado momentâneo.

A suinocultura é um investimento agregado junto à produção de grãos, podendo ser incorporada

como uma alternativa rentável para as famílias rurais. O município de Lucas do Rio Verde conta com

uma atividade potencial, pois gera produção de milho e soja suficientes para a manutenção da cadeia

regional, como também para manter as cadeias provenientes de outros estados.

A produção de suínos e frangos é um investimento altamente viável devido à rapidez do retorno

sobre o capital investido, pois essa é uma atividade de curto prazo. Um dos fatores importantes sobre

essas atividades é a parceria que se forma em torno dessa produção. Empresas com potencial de

investimentos têm nessa atividade sua fonte de sustentação bancando o financiamento para as estruturas,

rações, matrizes e medicamentos, além de treinar a mão-de obra. Assim os produtores locais e as

empresas unem-se em uma espécie de parceria onde há a produção e entrega da matéria-prima, o

treinamento da mão-de-obra e comercialização dos equipamentos e estruturas físicas e a industrialização

e comercialização do produto final. Temos ainda como fatores de destaque o clima, a água, a matéria-


prima em abundância e a mão-de-obra. Outro fator é o interesse pela carne suína e de frango em outros

países.

O nível de exportação cresceu consideravelmente nos últimos anos.

Assim, por todas essas condições, Lucas do Rio Verde constitui-se num contexto especialmente

favorável à formação de profissionais em todas as áreas de conhecimento e trabalho de interesse de

espaço rural e urbano, nos aspectos econômicos, sociais, políticos, culturais.

2.2 Experiência da instituição com a Modalidade de Educação a Distância

Atendendo às exigências do Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o

art. 80 da Lei nº 9.394, de dezembro de 1996, o UniLaSalle/Lucas apresenta-se como Polo de Educação

a Distância da Universidade La Salle, de Canoas/RS.

À Universidade La Salle cabe: a definição dos cursos a serem oferecidos, tanto de Graduação

quanto de Pós-graduação; a elaboração do material instrucional, disponibilizado em plataforma

exclusiva; a elaboração e impressão de apostilas dos componentes curriculares, disponibilizadas aos

alunos; a contratação dos professores responsáveis pelos componentes curriculares e pelos respectivos

tutores; a capacitação e treinamento desses tutores.

Ao UniLaSalle/Lucas cabe a gestão dos diversos cursos oferecidos pela Universidade La Salle,

assegurando a infraestrutura necessária e monitorando o desempenho dos alunos do polo.

Neste sentido o UniLaSalle/Lucas adotará a política de integrar os alunos de EaD do Polo de

Lucas do Rio Verde (matriculados na Universidade La Salle) em todas as atividades oferecidas aos

alunos regulares de Graduação e Pós-Graduação, inclusive o acesso à Plataforma Altissia de ensino de

línguas.

A relação entre a Universidade La Salle e o UniLaSalle/Lucas está definida em convênio.


III - O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

1. CONCEPÇÃO DO CURSO

1.1 Contexto Educacional

Para entender o contexto educacional do Mato Grosso é preciso conhecer os dados demográficos

do estado, que conta com aproximadamente 3,3 milhões de habitantes, divididos em 141 municípios

(IBGE, 2017). Estes dados elevam a expectativa de aumento na demanda por educação superior no

estado como resultado de uma multiplicidade de fatores, dentre os quais cita-se: o expressivo

crescimento demográfico de Mato Grosso, reduzida escolaridade da força de trabalho (apenas 11% da

população economicamente ativa possui ensino superior completo), o aumento das exigências do

mercado de trabalho, além das políticas de expansão e melhoria do ensino básico, em especial, do ensino

médio.

A expressiva expansão demográfica regional, as exigências da qualificação profissional e o

aumento efetivo da demanda por ensino de nível superior impõem ao estado de Mato Grosso a

necessidade de novos cursos superiores, assim como a ampliação da oferta de vaga. Neste sentido,

segundo dados do e-MEC (2018), o estado conta com 3 Instituições de Ensino Superior Públicas, sendo

uma Universidade Federal (UFMT), uma Estadual (UNEMAT-MT), e um Instituto Tecnológico Federal

(IFMT). Possui ainda 66 Instituições de Ensino Superior Privadas (particulares, comunitárias,

confessionais e filantrópicas) na modalidade presencial, sendo que 20 estão localizadas na capital e 46

no interior do estado.

As IES privadas possuem participação fundamental na estrutura de ensino superior do estado

de Mato Grosso, pois respondem por aproximadamente 72% das matrículas efetivadas no Ensino

Superior, na modalidade presencial e EAD, segundo Senso (2016). A Faculdade La Salle, enquanto IES

privada, participa deste contexto sendo a única instituição presencial com atuação no município de Lucas

do Rio Verde (e-MEC, 2018).

O contexto educacional de Lucas do Rio Verde se destaca dentro da situação do estado, em

especial na qualidade de ensino na educação básica. A cidade conta com 18 (dezoito) escolas municipais,

destinadas a ensino Fundamental e Médio. Em 2017, dados do Senso e-MEC apontavam um total de

2.275 alunos concluintes do Ensino Médio no município, o que representa 14% do número total de

matrículas registradas na esfera municipal. De acordo com dados do Ministério da Educação, o

município de Lucas do Rio Verde apresentou um índice de crescimento de 283% de alunos matriculados

entre os anos de 2000 (5.940 alunos) e 2017 (16.830 alunos). A população do ensino médio em 2017

com faixa etária entre 15 e 17 anos corresponde a aproximadamente 88% deste total de alunos.

Estas informações atentam para a importância e o impacto da presença das instituições de ensino

superior na região, ofertando ensino de qualidade aos concluintes do ensino médio e à população em


geral, inclusive à jovens de outras regiões próximas, colaborando assim para o desenvolvimento

econômico da região.

O município de Lucas do Rio Verde possui uma população que se aproxima de trezentos e

cinquenta mil habitantes (é o quarto município mais populoso do estado). O crescimento populacional

de Lucas do Rio Verde é um indicativo de seu forte processo de urbanização. Coerente com sua

característica de cidade moderna, possui um complexo e extenso polo empresarial, constituído de

organizações ligadas à indústria, comércio e serviços, que atendem além do mercado local e regional, o

mercado nacional e internacional.

Este panorama permite contextualizar a importância do curso de Administração para a região e,

especialmente para o município de Lucas do Rio Verde.

As constantes mudanças sociais, políticas e econômicas, geradoras de inovações de vários tipos

e, difundidas por todas as atividades econômicas, em grande parte dos países do mundo, têm como

consequência o surgimento de novos produtos, processos, insumos, mercados e formas de organização.

São mudanças que refletem a introdução de novos procedimentos e explicações para entender o mundo,

bem como implicam no afastamento de verdades até então estabelecidas. No entanto, não se trata mais

de se prevenir da mudança, mas gerir a constante mudança, inevitável e cada dia mais rápida.

Neste contexto, as instituições de ensino têm o importante papel de formar profissionais

cidadãos capazes de contribuir para o desenvolvimento da sociedade, por meio de sua atuação no mundo

do trabalho e na vida em sociedade em âmbito local, regional e global.

Com o curso de Administração, o UnilaSalle/Lucas reconhece que a mudança social está em

perceber-se local e globalmente, propiciando uma formação integral pautada nos valores lassalistas, que

privilegiam a solidariedade entre as pessoas e a realização de ações cooperativas, bem como a percepção

de um novo olhar para a própria identidade e da sociedade como um todo.

O curso de Administração tem como foco formar profissionais qualificados a exercer as suas

funções com responsabilidade, competência, ética e pensamento crítico. Esta formação será alicerçada

por intermédio dos conhecimentos teóricos, bem como das práticas importantes para a formação do

profissional na esfera contábil, sendo este profissional liberal ou não. O profissional formado por este

curso estará orientado e apto para o controle e gestão do patrimônio das organizações, bem como, para

a interface direta e/ou indireta com a realidade dos negócios, interpretando o macro ambiente em que

ele está inserido.

O curso pretende formar profissionais adaptáveis, críticos e capazes de interpretar e fazer a

síntese das situações-problema onde irão atuar, sendo estas atuações em organizações do comércio,

serviços e/ou indústrias. Esta formação ainda dará condições para que o aluno possa desenvolver

competências e habilidades imprescindíveis à sua performance estratégica no complexo mercadológico,

com visão sistêmica abrangente em todos os segmentos da profissão.


É dentro desse contexto socioeconômico e ambiental que se impõe explicitar a relevância do

Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Administração do Unilasalle/Lucas, estado de Mato

Grosso.

Inicialmente cabe descrever como o Unilasalle/Lucas, e por consequência o curso, está integrado

neste sistema social.

1.2 Histórico de Criação e Desenvolvimento do Curso

A concepção de currículo do curso de Administração do Unilasalle/Lucas está fundamentada

nas diversas relações entre os sujeitos, o conhecimento e a realidade, construindo assim novos saberes.

Neste processo de construção de conhecimento, o currículo do curso proporciona ao acadêmico a aptidão

para a compreensão e solução de problemas nas suas mais variadas áreas de atuação. A matriz curricular

do curso atende às normas legais estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

Administração conforme a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, do Conselho Nacional de

Educação/Câmara de Educação Superior do CNE/SESu.

O currículo atende os campos de conhecimento interligados para a formação do

profissional da área de Contábeis:

I - conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do

conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos,

Matemática e Estatística;

II - conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da

Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de

informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de

auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao

setor público e privado;

III - conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado,

Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática

em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.

O curso de Administração teve seu início em 2002, criado pela Resolução Nr. 2654 de

07/12/2001.

O curso de Administração busca oferecer aos discentes a educação emancipatória do indivíduo

com vistas à sustentabilidade da sociedade local/regional, considerando o profissional no contexto

nacional público e privado. O Administrador é um profissional imprescindível para a sociedade.


1.3. Objetivos do Curso

São objetivos do curso de Administração os relacionados a seguir.

1.3.1 Objetivo geral

Formar bacharéis em Administração competentes para exercerem atividades profissionais que

lhe são inerentes, de forma ética, considerando as questões sociais, políticas, econômicas do atual

contexto regional, nacional e mundial, a partir de uma visão sistêmica e humanística.

1.3.2 Objetivos específicos

a. Possibilitar a construção de conhecimentos e o domínio de métodos e técnicas que

capacitem e qualifiquem o egresso em sua atuação profissional e o diferencie como

administrador;

b. Proporcionar uma formação integral de base humanista, tradição centenária da educação

lassalista no Brasil, que permita o desenvolvimento do pensamento crítico e de atitudes

éticas, reflexivas e democráticas;

c. Desenvolver no graduando a capacidade de aprender a aprender nas relações consigo, com

os outros e com o meio institucional em que estiver inserido, proporcionando a realização

de mediações necessárias no contexto organizacional;

d. Fomentar o empreendedorismo e o intraempreendedorismo de maneira ética e sustentável;

e. Promover a pesquisa, a produção de conhecimentos na área de administração e o

comprometimento com as consequentes intervenções organizacionais;

f. Formar administradores competentes para reconhecer e definir problemas, equacionar

soluções, pensar estrategicamente e tomar decisões, em diferentes graus de complexidade.

1.4. Perfil Profissional

A definição do perfil do egresso constitui condição fundamental e primeira para a elaboração

dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, a qual encontra-se ancorada na proposta educativa

do Unilassalle/Lucas, fundamentada pela compreensão de que a educação é processo contínuo que

acompanha a pessoa no transcorrer de sua existência. Ao desenvolver a proposta educativa e

considerando as dimensões indispensáveis ao desenvolvimento pleno do ser humano, o Unilasalle/Lucas

estabeleceu um referencial que permite orientar o perfil de egresso pretendido e desejado.


Na concepção dos cursos de graduação, aliam-se o perfil almejado a todos os egressos do

Unilassalle/Lucas ao perfil desejado aos egressos dos cursos que integram a Área de Gestão e Negócios

às especificidades do perfil a ser desenvolvido pelos egressos do Curso de administração. Dessa forma,

articulam-se o desenvolvimento e a formação de valores e atitudes esperadas de todo o egresso de um

curso superior.

1.4.1 Perfil do egresso do Unilassale/Lucas

O perfil do egresso pretendido parte da concepção do educando como o centro do processo

educativo. Por trás dessa concepção há três agentes especiais: o sujeito, o próprio educando, a presença

do educador e o papel do UniLaSalle/Lucas no processo.

A partir das interpretações dos escritos de João Batista De La Salle, a educação centrada na

pessoa, está presente de forma clara na necessidade de conhecer o educando e oferecer a ele atenção

diferenciada e mesmo individualizada. Conhecer o educando pressupõe um educador preparado para

identificar e aceitar suas necessidades e de respeitar o educando na sua individualidade e nos seus

relacionamentos com os demais, um educador com domínio do conhecimento e de práticas pedagógicas

adequadas a cada perfil de estudante. O Unilassale Lucas, cabe acolher e promover sua inclusão,

identificar e aceitar suas peculiaridades, incentivar a criatividade, sensibilizar para o percurso num

itinerário acadêmico produtivo, oferecer condições de infraestrutura e acessibilidade, estimular atitudes

de engajamento na realidade social, de colaboração e liderança, bem como desenvolver competências

para o fazer, o estabelecer correlações e o resolver problemas, com habilidades de comunicação, com

postura ética e espírito empreendedor.

A concepção do educando como o centro do processo educativo se constitui na base para o

entendimento do perfil do egresso pretendido pela Universidade, especialmente ao expressar o

entendimento de que o educando lassalista, no seu desenvolvimento pessoal, é sujeito da própria

aprendizagem e responsável por ela, sendo protagonista no processo de apropriação, construção e

reconstrução do conhecimento.

Quando fala em perfil do egresso como propósito educativo, o UniLaSalle/Lucas expressa o

entendimento do propósito como resposta de processo, que evolui a partir de avaliações sucessivas e

com o apoio de indicadores que demonstram o grau de evolução atingido pelos estudantes em relação

às competências que devem ser compreendidas como resultados do processo.

Além desse aspecto, o itinerário progressivo trilhado pelo educando implica contato com

diferentes contextos e desafios, envolvendo a perspectiva humanista, as habilidades interpessoais e a

dimensão técnico-científica.


A perspectiva humanista considera os valores e princípios que fundamentam a vida da pessoa,

a partir de referenciais cristão-lassalistas, com destaque na ética, na moral, na alteridade, na compaixão,

na solidariedade, no respeito, na caridade e na empatia. As habilidades interpessoais e intrapessoais

incluem aspectos como autonomia, capacidade de adaptação a novas situações, persistência,

criatividade, inovação, comunicação, trabalho em equipe, colaboração, espírito empreendedor,

liderança. A dimensão técnico-científica relaciona-se a questões inerentes à formação do educando no

sentido do conhecimento científico, investigativo, crítico-reflexivo e interdisciplinar.

Desenvolvidas a perspectiva humanista, as habilidades e a dimensão técnico-científica, o

egresso lassalista, estimulado que foi, enquanto educando, a ser criativo e empreendedor e a propor

solução para os problemas cotidianos, motivado que foi para exercer a cidadania, cumprir deveres e

defender direitos, conhecer a realidade internacional e preparado que foi para atuar como profissional

em contextos que produzem oportunidades e deem sentido ao seu projeto de vida, será um profissional

com capacidade técnica, autonomia intelectual, senso de justiça e humanidade e visão de mundo.

Considerando o exposto, os egressos do Unilassale/Lucas deverão apresentar o seguinte perfil:

a. Ético frente à complexidade das relações humanas e das demandas sociais e ambientais;

b. Comprometido com a proteção e defesa dos direitos humanos e com o reconhecimento da

diversidade social, cultural, religiosa, de gênero e étnico-racial;

c. Crítico diante do conhecimento disponível e na produção de novos conhecimentos, com

sólida formação geral, pautada no conhecimento científico e tecnológico;

d. Inovador e criativo em relação à proposição de soluções para as questões sociais,

profissionais e ambientais, amparado em conduta responsável, pessoal e profissional;

e. Empreendedor com competência para o exercício da interdisciplinaridade, preparado para

atuação em equipes multiprofissionais, resguardando os preceitos da autonomia

profissional;

f. Comprometido com o aperfeiçoamento e atualização permanentes, ciente de que a formação

profissional é um processo contínuo de desenvolvimento de competências.

1.4.2 Perfil do egresso dos profissionais da Área de Gestão e Negócios

O perfil requerido para o egresso da área de Gestão e Negócios, constitui ponto de partida para

a construção das propostas pedagógicas dos diferentes cursos que integram a referida área, ao estabelecer

atitudes esperadas de todos os seus profissionais.

Apresenta-se a seguir o perfil dos egressos da área de Gestão e Negócios:


a. Criativo, empreendedor e inovador para a promoção do desenvolvimento econômico, social

e ambiental atuando em diferentes setores;

b. Líder em contextos organizacionais em suas respectivas áreas de atuação com visão

sistêmica e humanística;

c. Comunicativo para desenvolver relacionamento interpessoal adequado ao exercício

profissional;

d. Comprometido com a sustentabilidade e a qualidade de vida nas organizações.

1.4.3 Perfil do egresso específico do curso de Administração

O profissional do curso de Administração formado pelo Unilassalle/Lucas deverá estar

capacitado tecnicamente a transitar, através do conhecimento sobre as modernas técnicas e métodos

voltados para a eficiência e qualidade.

Sendo assim, de forma complementar ao perfil do Unilassalle/Lucas e da área de Gestão e

Negócios, o egresso do curso de Administração deve apresentar o seguinte perfil:

a. Propositivo, criativo, crítico e ético diante da diversidade de cenários, alternativas

tecnológicas e demandas organizacionais e sociais.

b. Capaz de pensar estrategicamente para elaborar, desenvolver, implementar consolidar

projetos sociais e organizacionais.

c. Flexível no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do

campo de atuação do administrador.

d. Capaz de articular a gestão de recursos financeiros, materiais, humanos e tecnológicos com

vistas a atingir os objetivos organizacionais.

e. Investigativo no desenvolvimento de diagnósticos, planos de intervenção, projetos de

consultoria e assessoria.

f. Adaptável a diferentes modelos e contextos organizacionais e aberto a mudanças.

1.5 Habilidades

Com vistas a contribuir para o perfil do egresso de Administração, as atividades acadêmicas

propostas no curso devem proporcionar o desenvolvimento das habilidades que seguem:

a. Comunicação clara e assertiva, de modo a desenvolver o fluxo de informações de forma

ágil, objetiva e com o menor índice de ruídos.


b. Raciocínio lógico, crítico e analítico para lidar com questões científicas, técnicas, sociais,

econômicas e financeiras, em diferentes escalas.

c. Análise de cenários de negócios, a fim de perceber as oportunidades, tendências e

descontinuidades de mercado.

d. Planejamento que permita interpretar a missão organizacional e sistematizar adequadamente

as etapas necessárias para o alcance dos objetivos propostos.

e. Organização para estruturar e integrar as unidades administrativas e recursos, bem como

estabelecer suas relações e atribuições.

f. Controle para garantir a adequada execução do planejamento e da organização.

g. Negociação para compatibilizar interesses diversos.

h. Liderança e gestão de equipes para coordenar processos e pessoas.

i. Empreendedorismo e criatividade para a criação, modificação e melhoria dos processos

organizacionais, produtos e serviços.

j. Resiliência para lidar com as situações desfavoráveis.

1.6 Competências

As novas relações de tempo e espaço, associadas à inserção do ambiente digital no contexto das

instituições de ensino e da sociedade tecnológica, trouxeram para a o UniLaSalle/Lucas os desafios de

rever as práticas pedagógicas tradicionais e a estrutura curricular dos cursos para desenvolver

competências que possibilitem ao egresso se adequar às mudanças e se antecipar ao futuro em

transformação acelerada.

Parte-se da compreensão de que competência é a “[...] capacidade pessoal de mobilizar, articular

e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho

eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho [...]” (Resolução CNE nº 3/2002).

Considerando o exposto, apresentam-se a seguir as competências a serem desenvolvidas ao

longo do itinerário formativo, estando organizadas em competências gerais, esperadas de todos os

egressos do UniLaSalle/Lucas , competências comuns aos egressos dos cursos da área de Gestão e

Negócios, e as competências específicas do curso de Administração.

1.6.1 Competências gerais aos egressos do UniLaSalle/Lucas


O UniLaSalle/Lucas assume o perfil e as competências do egresso propostos pela Rede La Salle.

Ao graduar-se nos cursos do Unilasalle/Lucas, espera-se que o egresso tenha construído o seguinte

perfil:

a. Ético frente à complexidade das relações humanas e das demandas sociais e ambientais;

b. Comprometido com a proteção e defesa dos direitos humanos e com o reconhecimento da

diversidade social, cultural, religiosa, de gênero e étnico-racial;

c. Crítico diante do conhecimento disponível e na produção de novos conhecimentos, com

sólida formação geral, pautada no conhecimento científico e tecnológico;

d. Inovador e criativo em relação à proposição de soluções para as questões sociais,

profissionais e ambientais, amparado em conduta responsável, pessoal e profissional;

e. Empreendedor com competência para o exercício da interdisciplinaridade, preparado para

atuação em equipes multiprofissionais, resguardando os preceitos da autonomia

profissional;

f. Orientado para o aperfeiçoamento e atualização permanentes, ciente de que a formação

profissional é um processo contínuo de desenvolvimento de competências.

Ao graduar-se nos cursos do Unilasalle/Lucas, espera-se que o egresso tenha adquirido as

seguintes competências:

a. Identificar questões sociais e ambientais com postura investigativa a fim de contribuir para

sua superação de forma propositiva;

b. Promover a defesa dos direitos humanos com vistas a contribuir para uma sociedade mais

justa, reconhecendo e valorizando a diversidade social, cultural, religiosa, de gênero e étnico

racial;

c. Interpretar e compreender textos diversos, como ferramenta de aprendizagem contínua,

demonstrando leitura proficiente;

d. Expressar-se de forma oral e escrita, em diferentes idiomas, para comunicar, informar e

interagir com o outro e a sociedade, de forma clara e dinâmica;

e. Avaliar continuamente sua própria prática, para qualificar sua atuação profissional com

ética, criticidade e responsabilidade;

f. Utilizar tecnologias de informação e comunicação como ferramentas de trabalho, de forma

funcional e criativa;

g. Trabalhar em equipes multi e interdisciplinares na antecipação de cenários, exploração de

oportunidades e no desenho de soluções aos problemas sociais, ambientais e profissionais,

de forma colaborativa e cooperativa.


1.6.2 Competências gerais da área Gestão e Negócios

a. Elaborar projetos interdisciplinares para promoção do desenvolvimento econômico, social

e ambiental dos diferentes setores, fomentando o empreendedorismo de forma sustentável

e inovadora.

b. Realizar ações gerenciais caracterizadas pela visão sistêmica, interdisciplinar e de liderança

para qualificar a tomada de decisões buscando a excelência.

c. Resolver situações-problema relacionados à atuação em diferentes contextos

organizacionais e sociais de modo crítico e criativo.

1.6.3 Competências gerais do curso de Administração

Para além das competências esperadas de todos os egressos do Unilassale/Lucas e daquelas

comuns aos cursos que integram a área de Gestão e Negócios, o curso de Administração prevê o

desenvolvimento das competências gerais que seguem apresentadas.

a. Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir

modificações no processo de gestão das organizações;

b. Expressar-se e comunicar-se de forma clara e assertiva, compatíveis com o exercício

profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou

intergrupais;

c. Refletir e atuar criticamente, compreendendo sua posição e função na estrutura

organizacional;

d. Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico nas relações formais e causais entre

fenômenos produtivos, administrativos e de controle, diante dos diferentes contextos

organizacionais e sociais;

e. Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de

aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu

exercício profissional;

f. Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas

para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos

organizacionais, revelando-se profissional adaptável;

g. Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;

h. Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e

perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e operacionais.


2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Conforme preconiza o PPI a organização didático-pedagógica e a estrutura das atividades

acadêmicas para apropriação, reelaboração e produção do saber, com base no avanço da ciência, no

conhecimento e na reflexão crítica da realidade, propostas pelo UniLaSalle/Lucas tomam por base a

concepção do ensinar a bem viver.

O UniLaSalle/Lucas herda a pedagogia de São João Batista de La Salle e extrai dela o conceito

de “ensinar a bem viver”, o qual, ao ser transposto para o contexto educacional atual, é traduzido por

meio dos quatro pilares para educação do século XXI, apresentados pela UNESCO, quais sejam:

aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

No que se refere ao primeiro pilar – aprender a conhecer, o bem viver ressalta que é necessário

tornar prazeroso o ato de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento ao longo da

vida, valorizando a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente.

Quanto ao segundo pilar – aprender a fazer, a concepção do bem viver ao observar a evolução

por que passam as profissões, destaca que o mundo do trabalho requer indivíduos preparados para

enfrentar novas situações, novas formas de trabalho, com espírito cooperativo e abertura ao trabalho

coletivo. Tal perspectiva aponta que será necessário romper com a dualidade educação/ trabalho, de

modo a aproximar cada vez mais teoria e prática.

Quanto ao terceiro pilar – aprender a conviver, a proposta do bem viver valoriza o próprio viver

e o viver com os outros, de modo a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a

administrar conflitos, a participar e a ter prazer no esforço comum.

Por fim, aprender a ser, se revela no bem viver ao se considerar a necessidade de que a

aprendizagem se dê de forma integral sem negligenciar nenhuma das potencialidades de cada pessoa.

Desse modo, o conceito de ensinar a bem viver passa a constituir elemento orientador da

organização didático-pedagógica dos cursos de graduação, desde a concepção do currículo dos cursos

até sua concretização no cotidiano do UniLaSalle/Lucas abrangendo o ensino, a pesquisa e a extensão.

2.1. A Concepção do Currículo do Curso

Para o Unilasalle/Lucas, a concepção de currículo deve permitir o transcender das

aprendizagens acadêmico-pedagógicas, possibilitando a ampliação do conhecimento construído pelos

estudantes, protagonistas dos próprios processos de desenvolvimento. De modo geral a organização

didático-pedagógica dos cursos, conforme estabelece o PPI (2019) deve responder aos seguintes

objetivos:


a. Proporcionar oportunidades de assimilação crítica do conhecimento para promover o

desenvolvimento das competências requeridas do profissional com formação superior;

b. Incentivar a aplicação de metodologias formativas inovadoras, capazes de desenvolver a

cultura investigativa e o empreendedorismo;

c. Oferecer componentes curriculares com vistas à integração planejada e sistemática entre o

ensino, a pesquisa e a extensão, de modo a demonstrar a indissociabilidade entre essas três

finalidades;

d. Promover iniciativas que expressem o compromisso social da Instituição, em consonância

com as políticas ligadas às diretrizes para a educação ambiental, educação étnico-racial,

direitos humanos e educação indígena;

e. Assegurar a interdisciplinaridade, a flexibilização curricular e a articulação entre teoria e

prática.

O UniLaSalle/Lucas entende o currículo e as relações pedagógicas emergentes a partir do campo

pedagógico curricular são fundamentais para que se alcance o perfil de egresso projetado. Desse modo,

a organização curricular do curso de Administração tomou como ponto de partida o desenvolvimento

do perfil definido para os egressos do Unilasalle/Lucas, bem como o perfil estabelecido aos egressos da

área de Gestão e Negócios e, por fim, o perfil específico do curso, observadas as Diretrizes Curriculares

Nacionais.

Ainda, considerando o exposto no PPI, a organização curricular, para além do perfil definido

para o egresso, tomou como premissa o desenvolvimento das competências requeridas do profissional

com formação superior. Ao primar pelo desenvolvimento de competências, o currículo do curso buscou

uma maior aproximação às ênfases requeridas na educação contemporânea – aprender a conhecer, a

fazer, a ser e a conviver, estabelecendo um diálogo profícuo com as dimensões presentes na concepção

do ensinar a bem viver, central na proposta educativa lassalista. Considerou-se, ainda, o fato de que:

Os currículos por competências são mais efetivos, pois são flexíveis, adaptáveis,

desenvolvem conceitos, procedimentos, atitudes pensamento crítico e criatividade, tão

necessários no mundo no qual as ocupações físicas, repetitivas e preditivas estão

sendo realizadas por automação, robotização e máquinas mundiais de inteligência

artificial. (FAVA, 2018, p. 166)

Desse modo, a formação deixa de concentrar-se apenas no conhecimento e passa a assumir o

desafio de aliar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores visando à formação integral de

profissionais cidadãos. Partindo desses elementos, o currículo ora proposto buscou oportunizar um

percurso formativo flexível, alicerçado em uma base teórica consistente e articulada com a prática, que


privilegia a relação dialógica entre diferentes saberes, conhecimentos, práticas e linguagens, por meio

da integração entre ensino, pesquisa e extensão e de metodologias que oportunizam o protagonismo dos

estudantes, desenvolvendo sua autonomia intelectual.

Considerando o exposto até então e, ainda, a previsão expressa no PDI de que a organização do

currículo deve considerar conhecimentos de formação básica e de formação profissional, nas

perspectivas teóricas e práticas, de modo a possibilitar a integração entre o ensino, a pesquisa e a

extensão, optou-se por organizar o currículo a partir de eixos de formação.

2.1.1 Eixos de Formação

Os eixos de formação estruturam a formação pretendida pelo curso, sendo eles: eixos de

formação transversal e eixos de formação específica. Tais eixos se articulam ao longo do itinerário

formativo a fim de garantir a formação integral dos estudantes. A estruturação em eixos possibilita,

ainda, a visualização da formação proposta pelo curso de uma forma mais articulada e sistêmica.

2.1.1.1 Eixos de Formação Específica

Os eixos de formação específica, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais buscam

organizar os componentes curriculares, levando em consideração o desenvolvimento do perfil do

egresso e das competências específicas do curso. O currículo do Curso de Administração, está

organizado a partir de 4 (quatro) eixos específicos.

Conforme previsto no PPI , os componentes curriculares específicos têm relação direta com o

exercício da profissão, podendo exigir experimentação e vivências práticas, estágios curriculares

supervisionados, projetos integradores e atividades complementares específicas, integrando atividades

de ensino, de pesquisa e de extensão.

Os eixos de formação específica do curso são:

a) Eixo de Formação Específica Fundamentos para Gestão

Engloba disciplinas fundamentais para a área de Gestão e Negócios tendo em vista a

apropriação, por parte dos estudantes, do contexto, conhecimento e fundamentos básicos para

identificar, analisar, avaliar e propor soluções referentes às diversas situações de gestão em contextos

organizacionais e/ou sociais.

b) Eixo de Formação Específica Geração da Informação


Os eixos de formação específica, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais buscam

organizar os componentes curriculares, levando em consideração o desenvolvimento do perfil do

egresso e das competências específicas do curso. O currículo do curso de Administração, está organizado

a partir de quatro eixos específicos.

Os componentes curriculares específicos têm relação direta com o exercício da profissão,

podendo exigir experimentação e vivências práticas, estágios curriculares supervisionados, projetos

integradores e atividades complementares específicas, integrando atividades de ensino, de pesquisa e de

extensão.

Os eixos de formação específica do curso de Administração são:

a) Eixo de Formação Específica Fundamentos para Gestão:

Engloba disciplinas fundamentais para a área de Gestão e Negócios tendo em vista a

apropriação, por parte dos estudantes, do contexto, conhecimento e fundamentos básicos para

identificar, analisar, avaliar e propor soluções referentes às diversas situações de gestão em contextos

organizacionais e/ou sociais.

b) Eixo de Formação Específica Gestão dos Processos Organizacionais

Apresenta aos estudantes os processos organizacionais e suas particularidades com vistas ao

desenvolvimento do raciocínio lógico, crítico e analítico no que diz respeito aos aspectos

administrativos, produtivos e de controle, bem como à elaboração, implementação e consolidação de

projetos.

c) Eixo de Formação Específica Desenvolvimento de Negócios

Desenvolve a capacidade dos estudantes de identificar e explorar oportunidades de negócios,

desde a sua concepção até o detalhamento dos processos, bem como realizar os respectivos estudos de

viabilidade. Ao mesmo tempo, busca explorar habilidades e atitudes empreendedoras como negociação,

assertividade, comunicação, criatividade, ética e zelo pela qualidade no exercício profissional.

d) Eixo de Formação Específica Gestão Estratégica

Aborda a integração dos processos organizacionais de forma estratégica, de modo a permitir ao

estudante equacionar soluções e implementar modificações que permitam o exercício adequado da

gestão e a assertiva tomada de decisão, em diferentes graus de complexidade e diante de diferentes

cenários. Concomitantemente, busca desenvolver a capacidade de adaptar as experiências cotidianas e

o ambiente produtivo da organização.

2.1.1.2 Eixos de Formação Transversal


Os eixos de formação transversal perpassam o percurso formativo do curso, inter-relacionando

conhecimentos básicos, específicos, técnico - científicos e humanistas. Ao transversalizarem a formação

específica de cada um dos cursos, estabelecem um diálogo interdisciplinar, uma vez que buscam

promover uma relação dialógica entre diferentes saberes, conhecimentos, práticas e linguagens.

Os componentes integrantes dos Eixos de Formação Transversal, em conformidade com o PPI,

cumprem também a finalidade de estimular a criatividade e sensibilizar o educando no planejamento de

uma carreira e projeto de vida profissional assentados em valores, possibilitando, pedagogicamente,

ainda, o compartilhamento de componentes curriculares entre áreas.

Os eixos que transversalizam o currículo do curso são:

a) Eixo de Formação Transversal: Relações na Contemporaneidade

O Eixo Relações na Contemporaneidade volta-se à formação integral do estudante, ao

desenvolvimento do perfil do egresso Unilasalle/Lucas, contribuindo para o desenvolvimento das

competências gerais a serem desenvolvidas pelos estudantes de todos os cursos de graduação. Desse

modo, concorre também para o atendimento à política institucional de ensino, estabelecida no PPI, qual

seja: consolidar a transversalidade das ações voltadas para a internacionalização, o empreendedorismo,

a inovação, os direitos humanos, a cultura da paz, as questões étnico-raciais, o desenvolvimento social,

a sustentabilidade e a educação ambiental nos Projetos Pedagógicos de Cursos, nos diferentes níveis e

modalidades de oferta.

Com esse propósito, o eixo aborda, por meio das disciplinas que o compõem, temáticas

contemporâneas, abrangendo o estudo e a discussão de questões sociais em âmbito nacional e global, de

aspectos éticos e ambientais, dos direitos humanos, da diversidade social, cultural, religiosa, de gênero

e étnico-racial. Da mesma forma, contribui para a formação de profissionais com perfil empreendedor e

inovador, a partir da abordagem de tais temáticas aliadas à discussão acerca dos desafios do mundo do

trabalho, bem como para o desenvolvimento de habilidades e competências discursivas e de escrita.

Para além dos conteúdos abordados nas disciplinas, as temáticas contemporâneas anteriormente

mencionadas, transversalizam diversas ações desenvolvidas na instituição, tais como: as práticas

acadêmicas voltadas à produção e à interpretação do conhecimento; a existência de linhas de extensão

transversais aos cursos ofertados; as ações acadêmico-administrativas com reflexo nas condições sociais

da comunidade externa; os estímulos à participação discente e docente nos projetos de extensão; as ações

voltadas à valorização da diversidade, à preservação do meio ambiente, da produção artística, da

memória e do patrimônio cultural; as ações afirmativas de defesa e promoção dos direitos humanos e da

igualdade étnico-racial e as voltadas ao desenvolvimento socioeconômico; ações de mobilidade docente

e discente e de desenvolvimento de programas de cooperação e as ações de estímulo à inovação e ao

empreendedorismo.


Cabe considerar, ainda que, ao perpassar o percurso formativo de todos os cursos, o Eixo de

Formação Transversal Relações na Contemporaneidade possibilitará o contato entre estudantes de áreas

e cursos distintos, o que enriquecerá as discussões, a partir de um diálogo multi e interdisciplinar que se

concretizará nas diferentes ações desenvolvidas na instituição e no interior das disciplinas que o

compõem, a saber:

1. Antropologia, Cultura e Sociedade

2. Comunicação e Linguagem

3. Empreendedorismo e Inovação

b) Eixo de Formação Transversal Diálogos Multi e Interdisciplinares em Gestão e Negócios

O Eixo de Formação Transversal Diálogos multi e interdisciplinares em Gestão e Negócios

volta-se ao desenvolvimento do perfil almejado para os egressos dos cursos da área de Gestão e

Negócios, contribuindo para o desenvolvimento das competências a serem desenvolvidas

pelos estudantes, a partir de um conjunto de componentes curriculares compartilhados entre os cursos

de uma mesma área de conhecimento, os quais transversalizam o itinerário formativo dos mesmos.

Além disso, proporciona a flexibilização do currículo, mediante oferta de atividades

complementares e componentes curriculares optativos dos eixos de formação específica de outros cursos

e/ou áreas, de livre escolha dos estudantes, que visam enriquecer e ampliar sua formação.

Desta forma, o Eixo de Formação Transversal Diálogos Multi e Interdisciplinares em Gestão e

Negócios está orientado ao desenvolvimento de competências gerenciais destacadas no perfil do egresso

da área, sendo composto pelas seguintes disciplinas:

1. Administração e Teorias Organizacionais;

2. Economia;

3. Fundamentos de Contabilidade;

4. Matemática Comercial e Financeira;

5. Fundamentos de Custos;

6. Direito Empresarial;

7. Finanças Empresariais

8. Estatística e Probabilidade;

9. Gestão Estratégica;

10. Gerenciamento de Projetos;


11. Empreendedorismo e Inovação;

12. Gestão da Informação.

2.2 Módulos

A partir dos eixos de formação o currículo passa a se organizar em uma estrutura menor

denominada módulo. Cada módulo com duração de um semestre é constituído a partir de um conjunto

de competências específicas a serem desenvolvidas, sendo, por sua vez, composto pelos seguintes

componentes curriculares: disciplinas, projetos integradores, atividades de extensão, atividades práticas,

estágios, dentre outros, que abordarão os conhecimentos teórico-práticos, as habilidades, as atitudes e

os valores necessários ao desenvolvimento das competências previstas.

Dessa forma, os módulos serão perpassados pelos diferentes eixos de formação, ao

contemplarem componentes curriculares com origem nos mesmos. Os módulos do curso de

Administração e suas respectivas competências são:

Módulo Fundamentos de Gestão

Este módulo contempla as disciplinas fundamentais para o desenvolvimento das competências

e habilidades básicas do estudante na área de gestão e negócios como comunicação, raciocínio lógico

matemático e conhecimentos básicos de administração, economia e contabilidade.

Competências a serem desenvolvidas:

a. Expressar-se de forma oral e escrita, para comunicar, informar e interagir com o outro e a

sociedade, de forma clara e dinâmica;

b. Resolver operações e problemas matemáticos aplicados aos negócios utilizando-se da

matemática financeira como instrumento de apoio às tomadas de decisões nas organizações

de forma adequada;

c. Identificar as funções e áreas da administração como subsídio para reconhecer e definir

problemas, equacionar soluções e introduzir modificações relevantes no processo produtivo;

d. Utilizar os principais conceitos econômicos para caracterizar o cenário onde a organização

está inserida, a fim de compreender as variáveis relacionadas à respectiva competitividade;

e. Identificar a formação/evolução do patrimônio da empresa, utilizando a contabilidade como

instrumento de controle e de tomada de decisão para a sustentabilidade da empresa no longo

prazo.

Módulo Gestão na Contemporaneidade


Este módulo segue apresentando os conceitos fundamentais de gestão, considerando-se sua

aplicação na realidade contemporânea sob a ótica das disciplinas de matemática financeira, custos e

direito empresarial.

Competências a serem desenvolvidas

a. Identificar como os temas globais impactam em maior ou menor grau na organização, a fim

de elaborar estratégias para minimizar os efeitos negativos e explorar as vantagens

oportunizadas;

b. Desenvolver a capacidade de compreensão da natureza humana, seus contextos culturais e

sociais, da pesquisa e seus métodos de análise;

c. Utilizar a estatística como instrumento para o acompanhamento das finanças e de apoio à

tomada das decisões financeiras da empresa;

d. Identificar as relações entre empresa e empresário a fim de permitir uma gestão adequada

das obrigações contratuais, bem como o atendimento da legislação empresarial;

e. Identificar a aplicação dos materiais de fabricação e as distinções entre os métodos de

controle, avaliação e classificação para uma melhor competitividade.

Módulo Introdução à Gestão dos Processos Organizacionais

Apresenta os diferentes processos a serem dimensionados e gerenciados nas organizações;

aborda a organização dos processos empresariais nos diferentes níveis, os elementos para a gestão dos

processos de produção, gestão do agronegócio e finanças empresariais com ética.


a. Analisar os aspectos éticos, legais e profissionais do administrador, propiciando

conhecimento da legislação, quanto à habilitação e às prerrogativas no exercício da

profissão, desenvolver a consciência ética mediante o conhecimento dos direitos e deveres

estabelecidos no Código de Ética;

b. Identificar as responsabilidades cíveis e criminais caso os administradores transgredirem

dolosamente a legislação administrativa e tributária, lesando os contribuintes, deixando de

atender os objetivos do bem comum, face o caráter público da administração;

c. Desenvolver habilidades que proporcionem condições de entender a visão gerencial dos

sistemas de produção seus conceitos e objetivos, compreendendo as várias maneiras de

produzir com base na administração da produção;

d. Propiciar uma visão do agronegócio global e, neste contexto, reconhecer a participação do

agronegócio brasileiro, identificando os desafios da gestão rural frente à demanda interna e

externa;


e. Organizar as finanças empresariais a fim de permitir o cumprimento das obrigações e o

alcance dos objetivos da empresa.

Módulo Desenvolvimento da Gestão dos Processos Organizacionais

Aprofunda o estudo dos processos organizacionais e as teorias que os orientam, incluindo a

gestão de projetos, da logística e transportes, produção e seus custos para gerenciamento organizacional

e a forma como a organização se comporta.


a. Planejar e operacionalizar sistemas de gestão de operações logísticas com o objetivo de

melhorar a distribuição das atividades e decidir sobre os melhores modelos de armazenagem

e movimentação baseados nos custos logísticos;

b. Oportunizar o desenvolvimento das habilidades gerenciais constituindo uma visão

sistêmica sobre o processo produtivo, desenvolvimento de habilidades de pensar, decidir

e agir;

c. Ser capaz de identificar as competências do profissional referentes à relação interpessoal,

intrapessoal e organizacional, de modo a aumentar a sua eficácia pessoal no contexto de

uma organização;

d. Desenvolver a capacidade de elaborar e utilizar as melhores práticas no gerenciamento de

projetos;

e. Mensurar os custos de se produzir de forma gerencial;

f. Utilizar as ferramentas de análise da demanda e oferta para a tomada de decisões.

Módulo Estratégias e Competitividade

Contempla o desenvolvimento de processos organizacionais como forma de estabelecer o nível

de competitividade desejado, a partir da definição de um posicionamento desdobrado em projetos

específicos, gestão da informação, de pessoas e de marketing.


a. Desenvolver processos que possibilitem uma integração sistêmica, enfatizando aspectos

legais, de tecnologia culturais da organização;

b. Atuar criticamente para aprimorar processos de gestão de pessoas nas organizações em linha

com as estratégias organizacionais, considerando os desafios contemporâneos inerentes ao

mundo do trabalho e os novos papéis do gestor;


c. Elaborar estratégias para a internacionalização de negócios no intuito de fomentar a

competitividade da organização, bem como propor soluções para operações de compra e

venda no âmbito internacional em linha com a complexidade deste cenário;

d. Identificar tendências e oportunidades no mercado para a criação e oferta de novos produtos

e serviços, bem como melhorias nos já existentes, levando em consideração a dinâmica de

mercado e a competitividade organizacional.

Módulo Estratégias e Dinâmicas de Mercado

Desenvolve competências para o acompanhamento de mercado e dimensionamento das

estratégias empresariais, de marketing, negociação e tomada de decisão.


a. Elaborar, implementar, consolidar e avaliar estratégias de marketing digital e comércio

eletrônico nas organizações onde atua, a fim de garantir o ideal desempenho no cenário

competitivo;

b. Decidir de forma assertiva e ética, alinhando-se às estratégias, intenções e às negociações

empresariais, buscando resultados eficientes e sustentáveis bem como o melhor

desempenho da organização;

c. Extrair informações de relatórios contábeis e utilizá-las na formulação de estratégias

competitivas.

Módulo Identificando Negócios e Oportunidades

Desenvolve competências relacionadas ao empreendedorismo, a partir da percepção das

oportunidades de negócios existentes, de um contexto social, econômico, político, tecnológico e cultural,

em níveis nacional e global, considerando-se a cultura de inovação, criatividade e liderança das pessoas

na concepção de novos negócios.


a. Promover a criatividade e a inovação visando novas possibilidades de negócios, produtos,

serviços e relacionamento, disruptivos ou não, como forma de explorar tendências e/ou

atender às demandas emergentes do mercado;

b. Elaborar estratégias de negócios no intuito de fomentar a competitividade da organização,

bem como propor soluções para operações de compra e venda no âmbito nacional e

internacional em linha com a complexidade deste cenário;


c. Desenvolver as boas práticas de liderança voltadas para a solução de conflitos e para a

valorização e inclusão da diversidade, tendo em vista a produção de um ambiente respeitoso

e motivador diante dos desafios organizacionais.

d. Identificar oportunidades e propor estratégias financeiras para o desenvolvimento de

projetos e negócios.

Módulo Desenvolvendo Negócios e Oportunidades

Desenvolve competências relacionadas ao aprimoramento dos negócios inerente às

organizações em desenvolvimento com a formulação de estratégias, nos controles e informações

necessárias e no desenvolvimento sustentável.


a. Utilizar a controladoria como instrumento para elaboração de informações para o controle

estratégico, integrando sistemas de gestão e proporcionando a melhor prática de governança

corporativa;

b. Identificar dinâmicas de mercado, a partir de sistemas de informação e pesquisas

mercadológicas relevantes para a solução de problemas e aproveitamento de oportunidades

na esfera mercadológica.

Compõem os módulos os componentes curriculares que seguem apresentados.

2.3 Componentes Curriculares

Compõem os módulos os componentes curriculares que seguem apresentados.

2.3.1 Disciplinas

As disciplinas são organizadas considerando o conjunto de competências previstas para o

módulo ao qual pertencem. Assim, abordam os conhecimentos necessários ao desenvolvimento das

competências, contribuindo, ainda, para o desenvolvimento das habilidades e atitudes por elas exigidas.

O curso de Administração oferece as seguintes disciplinas:


1. Leitura e Produção Textual

2. Administração


3. Matemática Comercial e Financeira

4. Fundamentos de Contabilidade

5. Economia


1. Fundamentos de Gestão

2. Antropologia Cultura e Sociedade

3. Iniciação Científica

4. Direito Empresarial

5. Estatística e Probabilidade

6. Administração de Materiais - I


1. Ética e Responsabilidade Social

2. Direito Administrativo e Tributário

3. Administração da Produção – I

4. Gestão do Agronegócio

5. Finanças Empresariais

Módulo Desenvolvimento da Gestão dos Processos Organizacionais

1. Teorias Organizacionais

2. Logística e Transporte

3. Administração da Produção – II

4. Psicologia Organizacional

5. Gerenciamento de Projetos

6. Fundamentos de Custos

7. Microeconomia



1. Processos Organizacionais

2. Gestão de Pessoas

3. Comércio Internacional

4. Gestão da Informação

5. Gestão de Marketing

6. Projeto de Extensão – I


1. Gestão Estratégica

2. Contabilidade Gerencial

3. Marketing Eletrônico e Comércio Digital

4. Mercado Financeiro e de Capitais

5. Projeto de Extensão - II


1. Empreendedorismo e Criatividade Inovação

2. Gestão Estratégica de Finanças

3. Gestão Estratégica de Pessoas

4. Projeto de Extensão - III


1. Governança Corporativa e Auditoria

2. Formulação Estratégica

3. Administração Mercadológica

4. Tópicos Avançados em ADM

5. Projeto de Extensão - IV


2.3.2 Atividades Práticas

Os projetos de extensão e as atividades extensionistas, assim como o estágio não obrigatório,

do curso de Administração, buscam desenvolver atividades práticas ao longo do itinerário formativo,

privilegiando o desenvolvimento e o exercício das competências previstas em cada um dos módulos,

bem como a articulação entre teoria e prática, de modo a promover aprendizagens mais significativas.

As ações de destaque são relacionadas a seguir:

a. No módulo Fundamentos de Gestão, destacam-se as atividades práticas desenvolvidas na

disciplina de Administração, Matemática Comercial e Financeira, Fundamentos de

Contabilidade e Economia, na qual os estudantes irão explorar estudos de caso reais de

organizações / empresas.

b. No módulo Gestão na Contemporaneidade, destacam-se as atividades práticas de simulação

de ambiente empresarial na disciplina de Administração de Materiais.

c. No módulo Introdução à Gestão dos Processos Organizacionais, destaque para as

atividades práticas desenvolvidas na disciplina Administração da Produção I e Finanças

Empresariais.

d. No módulo Desenvolvimento da Gestão dos Processos Organizacionais, destacam-se as

atividades práticas desenvolvidas na disciplina de Psicologia Organizacional e

Gerenciamento de Projetos e Logística e Transporte, incluem visitas técnicas a

organizações / empresas de serviços sobre as quais os alunos produzirão relatórios com

pareceres sobre as visitas.

e. No módulo Estratégias e Competitividade, o destaque se dá pelas atividades práticas

desenvolvidas na disciplina de Gestão de Marketing, o qual inclui um Plano de Marketing.

f. No módulo Estratégias e Competitividade e Dinâmicas de Mercado, as atividades práticas

destacam-se na disciplina de Contabilidade Gerencial e Marketing Eletrônico e Comércio

Digital, por intermédio de dinâmicas que simulam a tomada de decisões no ambiente

empresarial e negociação.

g. No módulo Identificando Negócios e Oportunidades, destaca-se a disciplina de

Empreendedorismo e Inovação com a exploração de projetos de startups e planos de

negócios assessorados por empresários e mentores externos.

h. No módulo Desenvolvendo Negócios e Oportunidades, a disciplina de Formulação

Estratégica que se destaca pela formulação de estratégias e desenvolvimento de negócios

junto à comunidade acadêmica e externa.

2.3.3 Estágio


O estágio é parte integrante da formação superior, se constituindo em espaço privilegiado de

articulação teórico-prática, entre formação acadêmica e mundo do trabalho, bem como entre o

UniLaSalle/Lucas e a Sociedade. O curso de Administração oportuniza a sua realização nas modalidades

de estágio curricular não-obrigatório. O estágio deverá estar relacionado à área de conhecimento e de

atuação profissional do curso superior no qual está matriculado o estagiário.

O UniLaSalle/Lucas é a responsável por promover a interação entre os acadêmicos com o

mercado de trabalho, facilitando o acesso a oportunidades de estágio.

2.3.4. Estágio curricular não obrigatório

O estágio curricular não obrigatório tem caráter formativo e compreende a realização de

atividades práticas e de complementação da aprendizagem, ligadas direta e especificamente à área de

formação profissional do acadêmico, sendo prevista sua remuneração. Tal estágio pode ser realizado em

empresas e/ou em organizações públicas ou privadas e objetiva complementar a formação profissional

e oportunizar ao aluno uma vivência além da graduação. Não cria vínculo empregatício e é acompanhado

pela Faculdade La Salle.

O UniLaSalle/Lucas mantém serviços institucionalizados relacionados à oferta e à

intermediação de estágios curriculares não-obrigatórios para estudantes interessados. A aproximação do

estudante com o campo de trabalho ocorre por do Centro de Apoio ao Acadêmico – CAA, setor

responsável por promover a interação entre os acadêmicos e o mercado de trabalho. O Setor estabelece

parcerias diretamente com empresas, organizações e agentes de integração, viabilizando a prática do

aprendizado por meio do estágio, facilitando o acesso às oportunidades por meio de uma plataforma on-

line.

A Instituição dispõe de regulamentação que descreve os procedimentos para a realização do

estágio não-obrigatório, bem como firma convênios com os campos de estágio.

2.4 Flexibilização Curricular

A flexibilização do currículo do curso de Administração se dá por meio da previsão de

atividades complementares de escolha do acadêmico. Por meio de tais propostas amplia-se o espaço de

participação do aluno no processo didático-pedagógico, no qual deve ser sujeito da relação pedagógica,

consoante à tendência da legislação e das políticas educacionais, no sentido de lhe oportunizar a

composição de parte de sua formação de acordo com suas aptidões e interesses.


2.4.1 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios que integram o

currículo do curso de Administração, devendo o acadêmico cumprir até 80 horas como requisito para

sua conclusão. Tais atividades têm por finalidade enriquecer o processo ensino-aprendizagem,

privilegiando a complementação da formação social e profissional, além de flexibilizar a integralização

da formação acadêmica, por meio de atividades de escolha do estudante.

Serão consideradas as atividades de ensino, de pesquisa, de extensão e de responsabilidade

social, vinculadas a iniciativas de cunho social e comunitário, as quais podem ser desenvolvidas desde

o primeiro período letivo dos estudantes, sendo complementadas ao longo do curso. Mediante a

oportunidade de escolha de atividades complementares os acadêmicos têm a possibilidade de realizarem

um aprofundamento temático e interdisciplinar, de acordo com suas áreas de interesse, de modo a

complementar sua formação.

As atividades complementares no UniLaSalle/Lucas estão regulamentadas na Resolução do

COP 46/2009 e alterada pela Resolução CONSUP 20/2019. Cabe à coordenação do curso encaminhar

ao setor de registro, a comprovação do cumprimento das mesmas pelos estudantes.

2.5 Ciclos de Aprendizagem

Os ciclos de aprendizagem são compostos por um conjunto de módulos que podem ser cursados

de forma não sequencial, uma vez que não dependem de pré-requisitos, dando maior flexibilidade ao

percurso formativo.

Cada ciclo integra uma etapa do percurso formativo, que congrega o desenvolvimento de

determinados conhecimentos, habilidades e atitudes, a partir de um conjunto específico de módulos. O

currículo do curso de Administração é composto por dois ciclos de aprendizagem conforme apresentado

a seguir:


CICLO DE APRENDIZAGEM INSTRUMENTAL

Módulo

Fundamentos

de Gestão

Módulo

Gestão na

Contemporaneidade

Módulo

Introdução à Gestão

dos Processos

Organizacionais

Módulo

Desenvolvimento da

Gestão dos Processos

Organizacionais

CICLO DE APRENDIZAGEM APLICADO

Módulo

Estratégias e

Competitividade

Módulo

Estratégias e Dinâmicas

de Mercado

Módulo

Identificando

Negócios e

Oportunidade

Módulo

Desenvolvendo

Negócios e

Oportunidades

2.6 Estrutura Curricular

A Matriz Curricular do Curso de Administração, sofreu alterações de acordo resolução

do Conselho Superior - CONSUP Nº 014/2020, de 04 de junho de 2020, que Aprova a alteração

de nomes, carga horária e ementas de Componentes Curriculares dos Cursos de Graduação

do Centro Universitário La Salle.

As alterações conforme demonstrado abaixo, entram em vigor a partir do segundo

semestre de 2020.

DEMONSTRATIVO DAS ALTERAÇÕES DOS COMPONENTES

CURRICULARES

Nomeclatura Anterior Carga

Horária Nomeclatura Atual Carga

Horária

Administração de Materiais 80 Administração de Materiais – I

(Houve alteração na ementa.)

80

Tópicos Avançados 40 Tópicos Avançados em ADM

(Não houve alteração na ementa.)

40


ESTRUTURA CURRICULAR

CARGA HORÁRIA

CICLOS EIXOS COMPONENTES CURRICULARES A B C TOTAL MODALIDADE

Cic

lo d

e A

pre

ndiz

agem

In

stru

men

tal

Eixo I

Fundamentos

para Gestão


INST. 1. Leitura e Produção Textual 80 80 EAD

ÁREA 2. Administração 70 10 80 Presencial

ÁREA 3. Matemática Comercial e Financeira 70 10 80 Presencial

ÁREA 4. Fundamentos de Contabilidade 70 10 80 Presencial

ESPEC. 5. Economia 70 10 80 Presencial


ÁREA 6. Fundamentos de Gestão 80 80 EaD

INST. 7. Antropologia, Cultura e Sociedade 35 5 40 Presencial

INST. 8. Iniciação Científica 35 5 40 Presencial

ÁREA 9. Direito Empresarial 70 10 80 Presencial

ÁREA 10. Estatística e Probabilidade 70 10 80 Presencial

ESPEC. 11. Administração de Materiais - I 70 10 80 Presencial

Eixo 2

Processos

Organizacionais


INST. 12. Ética e Responsabilidade Social 80 80 EaD

ÁREA 13. Direito Administrativo e Tributário 70 10 80 Presencial

ESPEC. 14. Administração da Produção I 70 10 80 Presencial

ESPEC. 15. Gestão do Agronegócio 70 10 80 Presencial

ESPEC. 16. Finanças Empresariais 70 10 80 Presencial

Módulo Desenvolvimento da gestão de processos organizacionais

AREA 17. Teorias Organizacionais 80 80 EaD

ESPEC. 18. Logística e Transportes 35 5 40 Presencial

ESPEC. 19. Administração da Produção II 35 5 40 Presencial

ESPEC. 20. Psicologia Organizacional 70 10 80 Presencial

ÁREA 21. Gerenciamento de Projetos 35 5 40 Presencial

ESPEC. 22. Fundamentos de Custos 35 5 40 Presencial

ESPEC. 23. Microeconomia 70 10 80 Presencial

Cic

lo d

e A

pre

ndiz

agem

e A

pli

caçã

o

Eixo 3

Desenvolvimento

de Negócios


ÁREA 24. Processos Organizacionais 80 80 EaD

ÁREA 25. Gestão de Pessoas 70 10 80 Presencial

ESPEC. 26. Comércio Internacional 35 5 40 Presencial

ESPEC. 27. Gestão da Informação 35 5 40 Presencial

ÁREA 28. Gestão de Marketing 70 10 80 Presencial

ESPEC. 29. Projeto de Extensão I 80 80 Presencial


ÁREA 30. Gestão Estratégica 80 80 EaD

ESPEC. 31. Contabilidade Gerencial 70 10 80 Presencial

ESPEC. 32. MKT Eletrônico e Comércio Digital 35 5 40 Presencial

ESPEC. 33. Mercado Financeiro e de Capitais 35 5 40 Presencial

ESPEC. 34. Projeto de Extensão II 80 80 Presencial

Eixo 4

Gestão

Estratégica


INST.

35. Empreendedorismo Criatividade e

Inovação 80 80 EaD

ESPEC. 36. Gestão Estratégica de Finanças 70 10 80 Presencial

ESPEC. 37. Gestão Estratégica de Pessoas 70 10 80 Presencial

ESPEC. 38. Projeto de Extensão III 80 80 Presencial


ESPEC. 39.Governança Corporativa e Auditoria 70 10 80 Presencial

ESPEC. 40. Formulação Estratégica 70 10 80 Presencial

ESPEC. 41. Administração Mercadológica 70 10 80 Presencial

ESPEC. 42. Tópicos Avançados em ADM 35 5 40 Presencial

ESPEC. 43. Projeto de Extensão IV 80 80 Presencial

Total 2415 265 320 3000

Atividades Complementares 80 80

T - Carga Horária Total 3080

Legenda: A - Atividades de sala de aula

B - Atividades e Práticas Supervisionadas


Além dos projetos dos projetos de extensão, das atividades extensionistas e do estágio, o curso

de Administração desenvolve atividades práticas ao longo do itinerário formativo, privilegiando o

desenvolvimento e o exercício das competências previstas em cada um dos módulos, bem como a

articulação entre teoria e prática, de modo a promover aprendizagens mais significativas.

Especialmente em algumas disciplinas os alunos irão experienciar atividades práticas, com

vistas a compreender a articulação do conteúdo apresentado ao contexto da administração, a partir da

realização de estudos de caso reais ou simulados, proporcionando aos estudantes a formação de

repertório, para tomadas de decisão mais assertivas.

No módulo Fundamentos de Gestão as atividades práticas são desenvolvidas na(s) disciplina(s)

fundamentais, tanto de Administração, Contabilidade e Economia, nas quais os estudantes irão

desenvolver atividades de forma integrada, para que seja possível aos acadêmicos da área de Gestão e

Negócios, conhecer os pilares empresariais pelo prisma da gestão. Serão convidados profissionais das

áreas para que apresentem suas experiências reais, vivenciada por eles, de modo proporcionar a

aproximação do aluno com mercado de trabalho.

No módulo Gestão na Contemporaneidade as atividades práticas são desenvolvidas na disciplina

Estatística e Probabilidade, Administração de Materiais e Direito empresarial. Na disciplina

Administração de materiais os acadêmicos irão desenvolver uma maquete com layout de organização

de materiais observando as normas de distribuição espacial, integrando conhecimentos nos componentes

do módulo. A atividade oportuniza aos alunos a vivência de vários conceitos, a troca de conhecimentos

e desenvolvimento enquanto em equipe.

No módulo Introdução a Gestão dos Processos Organizacionais as atividades práticas são

desenvolvidas nas disciplinas de Administração da Produção e Finanças Empresariais. Na disciplina

Administração da Produção I, os alunos realizarão simulações de um estudo de caso, interpretando os

resultados. A disciplina de Finanças Empresariais, os alunos desenvolverão aplicações de técnicas

financeiras a partir de casos reais, os quais deverão ser apresentados ao final do componente para a sala

na forma de seminário.

No módulo Desenvolvimento da Gestão de Processos Organizacionais, as atividades práticas

são desenvolvidas nos componentes Logística e Transportes, Administração da Produção II,

Fundamentos de Custos, Psicologia Organizacional e Gerenciamento de Projetos. No componente

Logística e Transportes, os acadêmicos deverão fazer visitas técnicas a empresas do ramo e apresentar

relatórios das observações. Em Administração da Produção II, Microeconomia, Fundamentos de Custos

e Gestão de Projetos, os acadêmicos deverão a partir da aplicação de ferramenta específica, deverão

construir um projeto e o desenvolvimento de um produto envolvendo os quatro componentes, simular

C - Projeto de Extensão


situações e apresentar os resultados para a turma. No componente Psicologia Organizacional, os

acadêmicos deverão desenvolver seminários e compartilhá-los com os colegas de sala.

No módulo Gestão Estratégias e Dinâmicas de Mercado, as atividades práticas são

desenvolvidas nos componentes Gestão de Marketing e Gestão de Pessoas. No componente Gestão de

Marketing os acadêmicos terão que construir um plano de marketing para um produto por eles

desenvolvido. No componente Gestão de Pessoas, os acadêmicos devem desenvolver atividades com a

aplicação dos conteúdos de sala.

No módulo Identificando Negócios e Oportunidades, as atividades práticas serão desenvolvidas

nos componentes Gestão Estratégica de Finanças, Gestão Estratégica de Pessoas e Empreendedorismo

e Inovação. N componente Empreendedorismo e Inovação as atividades práticas serão efetuadas com a

exploração de projetos de startups e planos de negócios assessorados por empresários e mentores

externos, aplicando os conhecimentos associados aos componentes Gestão Estratégica de Finanças e

Pessoas.

No módulo Desenvolvendo Negócios e Oportunidades, os acadêmicos desenvolverão atividades

nos componentes Governança Corporativa e Auditoria, Formulação Estratégica e Administração

Mercadológica. No componente Formulação Estratégica, os acadêmicos terão que desenvolver um

projeto estratégico para um negócio criado no componente Empreendedorismo e Inovação, do módulo

Identificando Negócios e Oportunidades. Os componentes Administração Mercadológica e Governança

Corporativa e Auditoria, deverão ser contemplados no projeto, como componentes integrantes da

estratégia. Já o componente Tópicos contemporâneos de Administração, os acadêmicos em conjunto

com o docente e o coordenador dos cursos, eleger um tema atual e relevante para a sua formação.

2.7 Princípios Metodológicos Adotados no Desenvolvimento do Curso

A aplicação prática da proposta educativa lassalista e da proposta pedagógica e curricular do

curso de Administração, considerando os princípios formativos incorporados pelas mesmas, deve se

concretizar no espaço da sala de aula, presencial ou virtual, bem como nos demais ambientes de

aprendizagem específicos do curso e da universidade, inclusive em cenários de prática fora dela.

Para tanto, o processo pedagógico, numa perspectiva prática, conforme orienta o

PPI, pressupõem pelo menos cinco momentos: a apreensão da realidade, a experimentação, a reflexão,

a manifestação operacional e a avaliação:

A apreensão da realidade é propiciada pela inserção do educando nos temas, fatos e

circunstâncias sociopolíticos e econômicos, culturais e de natureza moral. A

experimentação é oportunizada pela mobilização do educando no sentido da

percepção da realidade e dos fenômenos. A reflexão, estimulada para provocar a busca

de significado da experiência e a apropriação do contexto para o exercício da crítica,


da comparação e da adequação do entendimento. A manifestação operacional ocorre

por meio da mobilização do educando para a ação, devendo estar relacionada à

transformação do conhecimento em discernimento e para a atuação responsável. Por

fim, a avaliação é oferecida em cada uma das etapas do processo de ensino-

aprendizagem, verificando erros e acertos, ponderando a contribuição das ações

implementadas frente aos objetivos pretendidos e a validade dos resultados. (PPI,

2019)

Há que se considerar, ainda, que a prática pedagógica em um currículo voltado ao

desenvolvimento de competências técnicas precisa dar ênfase aos conhecimentos e habilidades que

darão suporte ao fazer, ou seja, à resolução de problemas e situação em contexto específico,

potencializando o domínio de técnicas e ferramentas aplicadas às diferentes áreas de conhecimento. Ao

desenvolver as competências interpessoais, a prática pedagógica concentra-se no desenvolvimento do

ser e do conviver, da capacidade de percepção do outro e da atuação com o outro, por meio da realização

de estudos teóricos e práticos que contribuam para o desenvolvimento das atitudes e valores intrínsecos

ao perfil do egresso almejado para o curso.

Isso posto, a ação/intervenção pedagógica no curso de Administração enfatiza o

aprofundamento teórico na sua relação com os diferentes cenários de aprendizagem e prática de gestão

organizacional nas mais diversas áreas (industrial, comercial, serviços, terceiro setor) e subsistemas

(gestão de pessoas, finanças, marketing, sistemas, planejamento, produção, consultoria interna).

Destaca-se aqui, além da formação complementar por intermédio de estágios não obrigatórios, a

possibilidade de os estudantes atuarem junto à Sinergia, agência experimental pela qual os estudantes,

alocados por demanda, podem aplicar seus conhecimentos na resolução de problemas reais. Para tanto,

o estabelecimento de relações de parceria e o vínculo com a comunidade acadêmica e Clube dos

Dirigentes Lojistas de Lucas do Rio Verde-MT - CDL, ACILVE - Associação Comercial e Industrial de

Lucas do Rio Verde-MT, SEBRAE Agência de Lucas do Rio Verde-MT perpassam o percurso

formativo.

São adotadas diferentes metodologias e estratégias de ensino, com ênfase naquelas centradas no

aluno como sujeito de aprendizagem e apoiadas no professor como facilitador e mediador do processo,

com vistas à formação integral e adequada do estudante, articulando ensino, pesquisa e extensão. A

pesquisa é tomada como um princípio educativo e pedagógico e a extensão como espaço privilegiado

de articulação entre teoria e prática, formação e mundo do trabalho, universidade e sociedade.

Considerando o exposto, o uso de metodologias ativas é incentivado no curso em todos os seus

componentes curriculares a fim de desenvolver a capacidade do estudante de aprender a aprender, por

meio do seu protagonismo, da valorização de aprendizagens e conhecimentos anteriores, de atividades

interativas e colaborativas, da contextualização e da problematização do ensino.

Nesse sentido, apontam-se algumas das estratégias de ensino adotadas: estudos baseados em

problemas, aprendizagem entre pares (Peer Instruction), aprendizagem em equipes, estudos de caso,


projetos integradores, aprendizagem colaborativa, aulas expositivo-dialogadas, leitura e discussão de

textos, sala de aula invertida, seminários, trabalhos individuais e em grupos, realização de pesquisas,

atividades práticas em laboratórios e/ou outros cenários de prática, dentre outras propostas que

privilegiam a participação ativa do aluno no processo ensino-aprendizagem e a interação entre os alunos

e o professor, bem como o estabelecimento de relações entre teoria e prática, a multi e a

interdisciplinaridade.

Por fim, cabe mencionar que os docentes e discentes do curso de Administração contam com o

apoio do ambiente virtual de aprendizagem, para ampliar as possibilidades de interação, comunicação e

acesso ao conteúdo, ampliando de certo modo as dimensões da sala de aula, assim como têm a sua

disposição a Plataforma Google for Education e todas as suas ferramentas tecnológicas para uso

pedagógico.

Os componentes curriculares oferecidos na modalidade à distância ocorrem por meio do

Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, sendo mediadas pelo professor da disciplina e tutor. No

AVA são disponibilizados conteúdos elaborados especificamente para cada disciplina, tais como: e-

book (livro didático), objetos de aprendizagem, videoaulas, infográficos, materiais de estudo, fóruns

temáticos, games, dentre outros. Os estudantes têm possibilidades de interação, por meio dos fóruns

temáticos (assíncronos), das webconferências (com estudo prévio dos conteúdos) mediadas pelos

professores, bem como esclarecimento de dúvidas, por meio de fórum criado para esta finalidade e

demais recursos do AVA.

A metodologia utilizada no processo ensino-aprendizagem envolve situações-problema,

desafios, elaboração de projetos, enfim, a aplicação prática dos conteúdos, primando pela interatividade

dos estudantes com seus próprios pares, professores, tutores e conteúdos, de modo a proporcionar a

expressão individual e cooperativa, privilegiando a autonomia num processo de autoria e coautoria entre

professores e estudantes.

2.7.1 Práticas Pedagógicas Inovadoras

A sociedade contemporânea vem passando por inúmeras transformações: o volume

de informação aumenta cada vez mais, o acesso às mesmas é mais facilitado, a globalização e as novas

tecnologias rompem com as fronteiras do conhecimento, provocando uma nova compreensão acerca das

concepções de tempo e espaço.

Nesse contexto, o Unilasalle/Lucas, por meio do ensino de graduação, não pode mais limitar-se

à transmissão de conhecimentos técnicos e científicos, pois espera-se dela a capacidade de desenvolver

as competências e habilidades necessárias ao profissional do século XXI, como a capacidade de aprender

a aprender ao longo da vida, de comunicar-se, de resolver problemas, de trabalhar em equipe, dentre


outras necessárias para viver em uma sociedade cada vez mais complexa. Esse cenário passa a exigir da

universidade a revisão e avaliação constante dos currículos e das práticas pedagógicas, a fim de garantir

a formação de profissionais cidadãos aptos ao enfrentamento das mudanças aceleradas da sociedade, de

forma crítica e autônoma.

O UniLaSalle/Lucas acolhe e incentiva a criação, o desenvolvimento e a implantação de

experiências consideradas inovadoras e significativas no campo pedagógico, como a apropriação da

cultura digital e dos recursos midiáticos para gerar oportunidades diferenciadas de integralização

curricular e o uso de novas metodologias de ensino e aprendizagem.

Desse modo, compartilha-se do conceito de inovação pedagógica proposto por Carbonell (2002,

p.19) que a descreve como:

[...] um conjunto de intervenções, decisões e processos, com certo grau de

intencionalidade e sistematização, que tratam de modificar atitudes, ideias, culturas,

conteúdos, modelos e práticas pedagógicas. E, por sua vez, introduzir, em uma linha

renovadora, novos projetos e programas, materiais curriculares, estratégias de ensino

e aprendizagem, modelos didáticos e outra forma de organizar e gerir o currículo, a

escola e a dinâmica da classe.

A inovação no curso de Administração parte da implementação de um currículo modular,

organizado em torno do desenvolvimento de competências e orientado para uma formação integral,

humanista, cidadã e ao mesmo tempo atenta às demandas sociais e do mundo do trabalho atual e futuro.

Um currículo com essa proposição requer a adoção de metodologias que proporcionem aos estudantes

recursos e métodos que potencializem sua aprendizagem, de forma ativa e personalizada, combinando

recursos tecnológicos do ambiente virtual com dinâmicas presenciais específicas, como a sala de aula

invertida, o aprendizado por projetos e o aprendizado por problemas, abordagens relacionadas às

metodologias ativas de aprendizagem.

Especialmente nos projetos e atividades de extensão, desenvolvidos ao longo da formação, os

alunos encontram espaço de atuação como protagonista ao serem desafiados a solucionarem problemas

reais, desenvolvendo projetos e competências e articulando conhecimentos em uma perspectiva multi e

interdisciplinar.

Destaca-se, ainda, que em parceria com a Nuvem Mestra, representante da Google For

Education no Brasil, a Universidade desenvolveu o La Salle Learning Experience - LEX, seu ambiente

virtual de aprendizagem. Esse ambiente permite a integração dos aplicativos do Google, [Gmail, Google

Drive, Google Docs e Youtube]. O LEX, se configura em espaço amigável para aprendizagem, por meio

do uso de recursos que possibilitam a interatividade dos estudantes com seus colegas, proporcionando a

expressão individual e cooperativa, e com os tutores e professores, facilitando a mediação pedagógica.

A inovação no campo pedagógico apresenta características multidimensionais, estando

diretamente relacionada com a orientação, ação e intervenção do docente, um dos principais atores na


promoção de novas práticas pedagógicas. Considerando o exposto, a instituição vem ampliando os

espaços de formação pedagógica para seus docentes, voltados ao estudo, discussão e socialização de

novas práticas pedagógicas, com ênfase aos métodos ativos de ensino, que privilegiam a atuação

discente, a valorização de aprendizagens e conhecimentos anteriores, a aprendizagem significativa,

interativa e colaborativa, a contextualização, a problematização do ensino e a relação teoria/prática.

Buscando desenvolver o empreendedorismo e a inovação, prima-se pela realização de diversas

ações e projetos como workshops, aceleração de projetos, educação e experiência empreendedora,

hackathons, projetos de inovação aberta, laboratório de startups e aproximação entre empresas /

organizações, governo e sociedade civil organizada a fim de desenvolver soluções para problemas reais,

pautados em um conceito de universidade empreendedora e no desenvolvimento de uma cultura de

inovação.

2.8 Material didático para as disciplinas ofertadas na modalidade EAD

A produção do material didático é predominantemente realizada de maneira interna, incluindo

a autoria (conteúdo) dos livros por parte de docentes mestres ou doutores e das atividades, as quais

posteriormente são desenvolvidas por parte da equipe multidisciplinar, responsável pelo design

instrucional, planejamento, organização e produção dos materiais didáticos digitais e físicos.

Com relação ao processo de produção, há um workflow que é orientado pelos parâmetros

pedagógicos institucionais, constantes no PPC e nas matrizes dos cursos. Portanto, os professores e o

coordenador de curso exercem importante papel na constituição da proposta do conteúdo-base de cada

disciplina, em um processo de planejamento e produção que é acompanhado pela equipe de design

instrucional a fim de chegar-se à estrutura final desejada para os materiais didáticos.

Dessa maneira, a produção de conteúdo se dá, em cada disciplina, partindo das concepções do

PPC e deste para o plano de ensino que constituem instrumentos orientadores ao professor autor, que

conta com acompanhamento da equipe multidisciplinar, do coordenador do curso, do validador e do

revisor. A partir do conteúdo base são desenvolvidos os objetos de aprendizagem e, por fim, o material

é disponibilizado no ambiente virtual.

Durante o processo de produção do material didático, que inclui a produção de e-book e de aulas

digitais interativas com atividades on-line, como: quiz, atividades diversas, questões, fóruns, vídeos e

vídeo-aulas, áudios, organogramas, fluxograma, infográficos, dentre outros recursos multimídia, se

mantém interação dialógica constante com os professores e os coordenadores, tendo em vista a qualidade

do material didático e o atendimento às necessidades da disciplina e do curso.


Da mesma forma, se estabelece um processo dialógico a posteriori com os estudantes, que têm

liberdade para manifestar-se acerca do material didático, bem como acerca de sua interação com o AVA.

Tal processo mostra-se relevante para mantermos os recursos disponibilizados atualizados,

interessantes, eficazes, promovendo um ciclo de melhoria da qualidade dos produtos dos cursos na

modalidade a distância.

Destaca-se ainda o processo de formação continuada dos autores e da equipe multidisciplinar para

a afinidade de ambos no andamento dos processos de produção em todas as suas etapas e demandas. No

que se refere ao material físico, a Universidade La Salle disponibiliza uma versão impressa do livro

didático de cada disciplina para empréstimo/consulta dos alunos nas bibliotecas dos polos. Esses

materiais são editados, impressos, catalogados e enviados aos polos. Desse modo, a Instituição busca

contribuir com a acessibilidade de estudantes que necessitem ou dependam da versão física do material

para ampliar suas possibilidades de aprendizagem.

Ainda sobre a acessibilidade dos materiais, a equipe multidisciplinar conta com apoio de

profissionais que promovem a adaptação dos conteúdos às potencialidades e necessidades dos estudantes

com deficiência, procurando adotar o melhor caminho pedagógico conforme as especificidades e

características de cada estudante.

O UniLaSalle/Lucas utiliza os materiais da Universidade La Salle de Canoas, conforme

convênio.

2.9 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

O Projeto Pedagógico Institucional - PPI tem por finalidade oferecer as condições para a

implementação da proposta educacional o UniLaSalle/Lucas, inspirado na missão e nos princípios e

valores, e as orientações para que a IES possa cumprir os objetivos e compromissos a que se propõe, na

medida em que justifica e estabelece os parâmetros de condução das atividades acadêmicas relacionadas

aos cursos e programas de diferentes níveis e modalidades de oferta que desenvolve e projeta

implementar.

Completam o PPI o conjunto de políticas que orientam as atividades acadêmicas e

administrativas e contribuem para a gestão dos processos associados às finalidades do ensino, da

pesquisa e da extensão, bem como às ênfases estratégicas relacionadas à inovação e empreendedorismo,

à internacionalização, priorizadas pelo UniLaSalle/Lucas.

O PPC, caracterizado como base da gestão acadêmico-administrativa e pedagógica do curso

assume a função de instrumento operacional, a partir do qual as políticas de ensino, pesquisa e extensão

e de gestão são implementadas, acompanhadas e avaliadas.


Considerando o exposto e o compromisso com o atendimento às políticas institucionais o curso

de bacharelado em Administração, atento às políticas de ensino, contempla formas de flexibilização

curricular, concedendo maior autonomia por parte do estudante em seu percurso formativo. Buscando

garantir uma formação integral e cidadã contempla em um eixo que transversaliza a formação, a

abordagem de questões contemporâneas, como: a globalização, a diversidade sociocultural, os direitos

humanos, as relações étnico raciais e a educação ambiental, nos cenários nacional e internacional, bem

como conhecimentos necessários ao desenvolvimento de um perfil empreendedor.

Ao entender a necessidade cada vez mais premente de uma formação interdisciplinar e do

desenvolvimento da capacidade de trabalhar em equipe o curso promove um diálogo multi e

interdisciplinar com os demais cursos que integram a área de Gestão e Negócios, por meio de um eixo

que transversaliza o currículo desses cursos, no qual são abordados conhecimentos e competências

comuns aos diferentes profissionais, proporcionado o trabalho integrado entre os estudantes de

diferentes cursos.

O curso prima ainda por uma maior aproximação à realidade social e ao mundo do trabalho por

meio da curricularização da extensão, que possibilitará o envolvimento dos acadêmicos em projetos e

atividades de extensão que ao mesmo tempo que contribuem para a transformação social, ampliam e

enriquecem a formação integral dos estudantes. A proposição de projetos integradores que articulam

conhecimentos em torno de demandas reais ou simuladas, as atividades práticas e o estágio também

assumem essa função, sendo realizados ao longo do percurso formativo, em articulação com os

conhecimentos teóricos.

A pesquisa no UniLaSalle/Lucas é entendida como elemento capaz de contribuir com o

desenvolvimento local, regional e nacional e com a melhoria das condições de vida e da situação

socioeconômica, devendo articular-se com as demais dimensões da IES, ou seja, com o ensino e a

extensão. No curso de Administração a pesquisa é adotada como um princípio educativo e pedagógico

e busca desenvolver o pensamento crítico, a curiosidade epistemológica do estudante e a capacidade de

aprender a aprender, por meio de propostas desenvolvidas em diferentes disciplinas e, especialmente,

nos projetos integradores e de extensão.

A pesquisa científica é incentivada no curso também por meio da possibilidade de envolvimento

do estudante em atividades de iniciação científica, que contribuem para o desenvolvimento de um perfil

crítico e investigativo. Além disso, os estudantes são estimulados pelos docentes a apresentarem

trabalhos desenvolvidos na Mostra de Iniciação Científica – MIC que acontece anualmente.

No que tange às políticas de gestão, o curso conta com a atuação do NDE e do colegiado,

primando por uma gestão participativa. Além disso, utiliza os resultados das avaliações internas e

externas como subsídio ao planejamento de suas ações com vistas à melhoria permanente, incluindo a

atualização do acervo bibliográfico e das instalações específicas do curso.


A inovação se dará especialmente na proposição de novas metodologia de ensino e de

aprendizagem que valorizem a atuação do aluno, voltando-se ao desenvolvimento de sua capacidade de

aprender a aprender, rompendo com a simples transmissão de conteúdos. Ao mesmo tempo, o

empreendedorismo é manifestado pelo conceito de IES empreendedora no qual a missão acadêmica é

ampliada da conservação do conhecimento (educação) e criação do conhecimento (pesquisa) para a

aplicação desse mesmo conhecimento (empreendedorismo e inovação). Nesse sentido, a IES assume

caráter protagonista na abordagem da quádrupla hélice (formada pela universidade, empresas, governo

e sociedade civil organizada), lidando com melhor equilíbrio sobre as influências do ambiente

econômico e institucional por meio da transferência de tecnologia, incubação de novas empresas e

mobilização regional, através do ambiente INOVA LASALLE.

Logo, o conceito do UniLaSalle/Lucas empreendedor busca incorporar as funções tradicionais

desempenhadas pela IES, no ensino, pesquisa e extensão, promovendo o desenvolvimento econômico e

social regional. Nessa perspectiva, o empreendedorismo acadêmico atua como uma extensão das

atividades de ensino, pesquisa e extensão acadêmica, com o UniLaSalle/Lucas, assumindo um papel de

liderança em um modo emergente de produção, baseado no desenvolvimento de soluções a partir da

contínua inovação organizacional e tecnológica.

Da mesma forma, a internacionalização no UniLaSalle/Lucas se traduz no compromisso em

formar os estudantes a partir de linguagens culturais que permitam a comunicação em um mundo

globalizado. Assim, os ambientes e espaços destinados à produção e socialização do conhecimento

devem atender de forma concreta a realidade sociocultural nacional e refletir a realidade internacional

em questões relevantes.

A natureza interconectiva dos diferentes sistemas de mundos exige habilidades para se

compreender os problemas e para pesquisar e implementar soluções que levam em conta essas conexões.

O impacto nas decisões dos indivíduos tem a potencialidade de ser sentido em outros sítios globais,

requisitando habilidades de prever, avaliar e realizar julgamentos étnicos a ações pessoais e profissionais

informados pela perspectiva global.

A internacionalização curricular no UniLaSalle/Lucas tem a sua centralidade na integração das

dimensões internacional, intercultural e global aos processos de ensino e aprendizagem. Se apoia na

noção de currículo formal, informal e oculto. Seria a relação entre esses três elementos que

simultaneamente define o aprendizado e desenvolve as habilidades, o conhecimento e as atitudes

imprescindíveis para viver em uma sociedade globalizada. Está estritamente relacionada à ideia de

internacionalização em casa, que, em síntese, corresponde a quaisquer atividades de natureza

internacional que aconteçam na instituição. O UniLaSalle/Lucas integra a rede La Salle presente em

mais 70 países, totalizando mais de 40 instituições de ensino superior e dispõe vários acordos

internacionais de cooperação com estas universidades estrangeiras.


No curso de Administração são também incentivadas experiências internacionais entre os

professores e estudantes, especialmente por meio da mobilidade emissiva e receptiva a partir dos acordos

de cooperação existentes. Além disso, a disciplina Aspectos socioculturais das Relações Internacionais,

oferecida como optativa, aborda a dinâmica social e cultural na era da informação e suas implicações

nas relações internacionais e a globalização em uma perspectiva de: tempo e espaço, consumo e

produção, identidade e nacionalidade, ambientalismo, formação de blocos, pobreza e exclusão social,

transformação cultural e relações de trabalho, permitindo ao aluno identificar inúmeras questões no

âmbito de uma sociedade cada vez mais global.

2.9.1 Atividades Associadas à Curricularização da Extensão

O UniLaSalle/Lucas se compromete com a extensão na perspectiva do desenvolvimento de

projetos, produtos e serviços de natureza social, formativa, científica e cultural, planejados e

implementados a partir do exame da realidade social e do mundo do trabalho, que se articulam com o

ensino e a pesquisa e promovem alternativas de atualização e desenvolvimento pessoal e profissional e

a intervenção social. Orientada por essa perspectiva, o UniLaSalle/Lucas entende a extensão como

instrumento e espaço de reflexão crítica da realidade social que contribui como retroalimentação para o

fazer acadêmico e mantém o olhar na busca de soluções para os desafios relacionados à educação

continuada, ao desenvolvimento sustentável, ao trabalho em rede, ao empreendedorismo, à inovação e

à internacionalização.

A curricularização da extensão permite ampliar a relação dialógica do curso de Administração

com a sociedade por meio da troca de conhecimentos e do contato com questões reais presentes no

contexto social atual. Desse modo contribuem para a formação integral, cidadã e profissional dos futuros

administradores, ampliando a articulação entre teoria e prática ao longo do percurso formativo.

O curso de Administração destina 10% da sua carga horária ao desenvolvimento de atividades

de extensão, vinculadas à formação dos estudantes, na forma de componentes curriculares obrigatórios,

os quais estão distribuídos em 4 (quatro) Projetos de Extensão conforme a seguir:

Projeto de Extensão - I

Projeto de Extensão - II

Projeto de Extensão - III

Projeto de Extensão -IV

Os projetos de extensão, estão relacionados às competências a serem desenvolvidas no curso,

sendo realizados a partir da identificação de uma demanda, em parceria com algum setor da sociedade,

com o qual buscar-se-á se desenvolver um diálogo construtivo, estabelecendo-se uma via de mão dupla,


que contribua tanto para a formação do estudante e a produção do conhecimento quanto para o

desenvolvimento social, conforme apresentado anteriormente no item específico deste documento.

2.9.2 Atividades Práticas Supervisionadas - APS

Tendo em vista que a hora-aula (50 minutos) decorre da necessidade da organização acadêmica

e que a definição quantitativa em minutos para a hora-aula é de competência da Instituição de Ensino

Superior, tem-se a necessidade de estarmos de acordo com Resolução nº 03, de 2 de julho de 2007 do

CNE/MEC que informa da necessidade integralização carga horária dos seus cursos.

Conforme o art. 3º da Res. 03/2007 do CNE/MEC, a carga-horária deve ser mensurada em 60

minutos de atividades acadêmicas. Como a hora-aula no UniLasalle/Lucas é de 50 minutos, faz-se

necessário recorrer-se às chamadas Atividades Práticas Supervisionadas (APS), que estão apresentadas

no quadro de disciplinas do curso e devem ser detalhadas nos planos de ensino das disciplinas.

Além disso, as APS´s deverão ser acompanhadas, orientadas e avaliadas pelos docentes, além

de comprovadas por meio de listas de exercícios, relatórios, resenha de textos, trabalhos escritos, entre

outros.

As atividades práticas supervisionadas (APS) para o curso em questão poderão ser;

a. atividades em laboratórios;

b. atividades em bibliotecas;

c. iniciação científica;

d. trabalhos individuais;

e. trabalhos em grupo.

2.10 Componentes Desenvolvidos na Modalidade à Distância

Conforme o PPI o curso de Administração prevê a oferta de disciplinas na modalidade a

distância, nos termos da Portaria MEC nº 1428/2018, mediante a inclusão de metodologias e práticas de

ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação para a realização

dos objetivos pedagógicos.

Poderão ser oferecidas na modalidade a distância a distância as seguintes disciplinas:

Disciplinas EaD Carga Horária

Leitura e Produção Textual 80h

Fundamentos de Gestão 80h

Teorias Organizacionais 80h


Processos Organizacionais 80h

Gestão Estratégica 80h

Empreendedorismo Criatividade e Inovação 80h

Ética e Responsabilidade Social 80

Total 560

A UniLaSalle/Lucas, estrutura-se para ofertar Componentes Curriculares na modalidade EaD,

em Convênio com a Universidade La Salle de Canoas-RS regulamentada por instrumento próprio.

As Atribuições e competências da Universidade são:

a. Construir e disponibilizar plano de trabalho, com cronograma semestral, visando nortear as

equipes das IES com relação às atribuições e prazos de suas equipes.

b. Receber a informação de quantas e quais disciplinas (dentre as previamente elencadas pelo

Setor de Educação Superior) cada uma das IES irá ofertar no semestre.

c. Realizar a criação das turmas no LEX para uso das IES.

d. Receber as informações das Direções das IES e disponibilizar acessos ao LEX para as

equipes: Professor da Disciplina (da IES); Tutor da disciplina (da IES), Aluno (da IES) e

Coordenador de Curso (da IES).

Os acessos serão concedidos conforme a descrição dos perfis existentes:

a. Perfil de Administração: para a criação de turmas e a concessão de permissionamento

(exclusivo da Universidade).

b. Perfil de Professor e Tutor: para o acompanhamento de alunos e a inclusão de materiais e

das avaliações (será utilizado pelos coordenadores de cursos e demais gestores das IES).

c. Perfil de Aluno: perfil padrão de acesso, concedido mediante criação de e-mail com domínio

“@unilasalle.edu.br”.

Além disso, a Universidade deverá:

a. Fornecer materiais para a formação e a capacitação das equipes que atuarão nas IES.

b. Disponibilizar os materiais didáticos das disciplinas da IES via drive compartilhado: a. um

arquivo em PDF correspondente ao livro didático da disciplina; b. no mínimo, quatro links

do YouTube correspondentes às videoaulas da disciplina. Obs.: Os materiais didáticos

manterão a logotipia e a formatação atuais, pertencentes à UniLaSalle.


c. Realizar adequações/correções em materiais didáticos conforme necessidades identificadas

por acadêmicos ou equipes das IES.

d. Gerar e-mail com o domínio Unilasalle, por aluno, para acesso ao LEX, a partir de listagem

de alunos enviada previamente pela IES.

e. Enviar listagem de alunos com os seus respectivos endereços de e-mail com domínio

Unilasalle.

f. Acompanhar e orientar a inserção dos alunos nas turmas do LEX.

g. Acompanhar a alocação dos professores, tutores e coordenadores nas disciplinas do LEX.

h. Fornecer suporte técnico para o setor/colaborador responsável devidamente indicado pela

IES para este fim, pela oferta das disciplinas na modalidade a distância em cada IES. A

gestão do LEX será realizada exclusivamente pela Universidade La Salle de Canoas-RS.

Cabem as seguintes atribuições e competências ao UniLaSalle/Lucas:

a. Fornecer as informações necessárias, bem como organizar equipes de trabalho internas para

acompanharem o plano de trabalho e o cronograma semestral enviado pela UniLaSalle.

b. Enviar à UniLaSalle, em tempo hábil, a informação de quantas e quais disciplinas (dentre

as previamente elencadas pelo Setor de Educação Superior) a IES ofertará no semestre. O

envio deve ser realizado para a equipe de Apoio Tecnológico:

[email protected] e para a equipe Pedagógica:

[email protected].

c. Acompanhar e conferir a criação das turmas no LEX.

d. Enviar as informações sobre a coordenação do processo e a equipe pedagógica que atuará

na disciplina e receber os acessos ao LEX para essa equipe.

e. Receber os materiais de formação e organizar internamente a capacitação da equipe da IES.

f. Receber os materiais didáticos das disciplinas e inseri-los conforme a estrutura pedagógica

no LEX.

g. Indicar adequações/correções em materiais didáticos conforme necessidades identificadas

por: a) acadêmicos; b) equipes das IES.

h. Obs.: O contato de e-mail para indicações de necessidades de correção está indicado ao final

dos e-books, sendo: [email protected]

i. Enviar a listagem de dados dos alunos, por disciplina, para geração do domínio Unilasalle.

j. Receber a listagem dos alunos com seus respectivos endereços de e-mail com domínio

Unilasalle e divulgá-los aos alunos.

k. Realizar a matrícula dos alunos nas disciplinas e enturmá-los no LEX.


l. Inserir professor, tutor e coordenador do curso no LEX, considerando as respectivas

disciplinas e turmas.

m. Definir e informar à Unilasalle contato de setor/colaborador de referência para ser o contato

técnico principal da Universidade, direcionando informações e dirimindo dúvidas. 13.

Realizar a mediação e o acompanhamento pedagógico dos alunos no LEX.

n. Elaborar as atividades pedagógicas que serão propostas nas disciplinas (atividades

avaliativas, provas, etc.) e inseri-las no LEX.

o. Realizar a correção das atividades avaliativas.

p. 15. Realizar os registros das notas dos alunos no LEX e no sistema acadêmico da IES.

Obs.: O atendimento de alunos é de exclusiva responsabilidade da IES de origem (vínculo

de matrícula).

q. Comunicar a necessidade de exclusão de alunos, professores e coordenadores do ambiente

LEX, por motivos de cancelamento e outros no prazo de 72 horas (úteis) da ocorrência do

evento que motivou a medida.

2.11 Processo de Avaliação da Aprendizagem

De acordo com o Regimento da UniLaSalle/Lucas, aprovado Pelo Conselho Superior Resolução

nº 011/2019, de 30 de maio de 2019, a avaliação do rendimento acadêmico é feita semestralmente por

componente curricular, incidindo sobre o aproveitamento e a assiduidade.

Art. 72 -A avaliação do aproveitamento é concebida como parte essencial e integrante do processo de

ensino-aprendizagem e envolve procedimentos sistemáticos e cumulativos de apuração do desempenho

manifestado pelo aluno em relação a conhecimentos, habilidades e competências exigidos para o

conhecimento e intervenção na realidade, para o exercício profissional e científico e para a formação e

a educação integral e continuada

Art. 73 - Os resultados do aproveitamento da aprendizagem são expressos sob a forma de notas que

variam de 0 (zero) a 10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo).

Art. 74 - O resultado semestral para fins de aprovação deve ser, no mínimo, 7 (sete).

§1º. O resultado semestral do aproveitamento é expresso através da média aritmética de dois

graus, correspondentes aos bimestres do período letivo.

§2º. O aluno pode requerer a substituição de grau de um dos bimestres.

§3º. A avaliação de substituição de grau, independente do bimestre, abrange todo o conteúdo

programático semestral do componente curricular em questão.

§4º. As avaliações supletivas de cada bimestre podem ser requeridas pelo aluno, baseadas em

casos previstos na legislação em vigor que tratam das justificativas de faltas do acadêmico e,

nos demais casos, mediante deferimento da Pró-Reitoria Acadêmica.


§5º. Os componentes curriculares que envolvem práticas, projetos ou de caráter experimental e

laboratoriais ou de outra periodicidade, em função da não aplicabilidade de provas escritas ou

tradicionais, terão sua forma de avaliação conforme área do curso.

§6º. As diretrizes didático-pedagógicas que disciplinam e orientam o processo de avaliação do

aproveitamento, em termos de procedimentos, prazos, critérios gerais de apuração, condições e

requisitos para a aprovação nos componentes curriculares são estabelecidas pelo CONSEPE.

§7º. A avaliação específica para alunos com extraordinário desempenho nos estudos, que tem

como finalidade abreviar a duração do curso, obedece às disposições legais pertinentes e às

normas estabelecidas pelo CONSEPE.

Art. 75 - A frequência mínima exigida para a aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) do total

de horas letivas definidas no Calendário Acadêmico para cada componente curricular.

Art. 76 - As modalidades excepcionais de cumprimento de componente curricular, na forma de Regime

de Exercícios Domiciliares, observam os requisitos legais pertinentes e obedecem a critérios, condições

e normas complementares estabelecidos pelo CONSEPE. Art. 77 - As Práticas de Ensino, as Práticas

Interdisciplinares, os Estágios Curriculares Supervisionados, os Estágios Curriculares, os Trabalhos de

Conclusão de Curso e Trabalho de Curso, as Atividades Complementares, a Extensão, necessários à

integralização do currículo dos Cursos de Graduação (bacharelados, licenciaturas e de tecnologia) têm

normas estabelecidas pelo CONSEPE. Parágrafo único - As normas a que se refere o caput deste artigo

definem critérios próprios para a avaliação do rendimento acadêmico.

Art. 78 - Os Cursos de Pós-graduação têm avaliação própria definida nos respectivos regulamentos.

Art. 79 - O aluno pode recorrer do resultado final da avaliação mediante requerimento ao Coordenador

do Curso, encaminhado através do Protocolo, conforme regulamentação interna.

Cabe pontuar que o processo de avaliação é sempre multifacetado, incluindo diversas

metodologias e ferramentas de avaliação de acordo com a autonomia e julgamento de cada docente

responsável por uma disciplina ou unidade de ensino. Esse processo ocorre sempre com a obrigação por

parte do docente da ampla discussão e transparência na definição e comunicação aos acadêmicos dos

critérios avaliativos utilizados e descritos nos Planos de Ensino de cada disciplina

A avaliação da aprendizagem é concebida como parte essencial e integrante do processo de

ensino e de aprendizagem e envolve procedimentos sistemáticos e cumulativos de apuração do

desempenho manifestado pelo acadêmico em relação a conhecimentos, habilidades e atitudes.

2.12 Ementário dos Componentes Curriculares e Bibliografia


MÓDULO FUNDAMENTOS DE GESTÃO

1. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL - (EaD)

EMENTA: A disciplina estuda o signo linguístico e sua constituição múltipla de significados,

intencionalidades, ideologias e mecanismos de persuasão no âmbito do discurso, da leitura e da escrita;

analisa a linguagem sob o aspecto da recontextualização e das manifestações simbólicas, imbricada na

potencialidade criativa, artística e cultural que envolve a palavra e a compreensão de si e do outro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004.

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo:

Scipione, 1998.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 8. ed., rev. e ampl. Campinas, SP: Alínea, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Renato. Curso de redação e gramática: teoria e teste. Rio de Janeiro: Impetus, 2001.

FEITOSA, Vera C. Redação de textos científicos. 11a. ed. São Paulo: Papirus, 2007.

GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

KELLER, Kátia. Comunicação organizacional: sobrevivência empresarial. São Paulo: Olho d'Água,

2006.

NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional atualizada. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

2. ADMINISTRAÇÃO

EMENTA: Análise do processo de tomada de decisão em Administração através da prática de estudos

de caso. Estudo de situações reais, em empresas municipais e regionais, através de Palestras, Workshops,

Seminários e Painéis com Empresários de Renome na Comunidade, como também Empresários de

Micro e Pequenas Empresas.


LACOMBE, Francisco. Administração: Princípios e tendências. 2a ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital.

7a ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier,

Campus, 2002.



DIAS, Marco Aurélio. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6a ed. São Paulo.

Atlas, 2009.

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração: gerenciando

organizações. 3a ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004.

MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração: uma introdução. 22a ed. São Paulo:

Pioneira, 2002.

RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2004.

SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

3. MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA

EMENTA: Define fluxo de caixa e suas aplicações no mercado financeiro; estuda os sistemas de

capitalização simples e composto, destacando o cálculo de juro e desconto nas operações financeiras,

desenvolvendo os sistemas de amortização utilizados como forma de pagamento ou aplicação financeira;

apresenta o uso das calculadoras como ferramenta para tomada de decisões em problemas aplicados à

área de Gestão e Negócios.


CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Matemática financeira aplicada.

3a. ed., rev. Curitiba: Ibpex, 2010.

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira fácil. 14a. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais, administração

financeira, finanças pessoais. 7a. ed. São Paulo: Atlas, 2010.


ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP-12C e Excel: uma abordagem

descomplicada. 2a. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. 6a. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8a. ed., rev. e atual. São

Paulo: Saraiva, 2009.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. 5a. ed. São Paulo: Pearson, 2010.


4. FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE

EMENTA: Introdução à contabilidade - Campo de aplicação da contabilidade: entidades econômico-

administrativas. Princípios contábeis. Contabilidade: conceito, objeto, fins. Estudo do patrimônio:

origem e aplicações de recursos, aspectos qualitativos, quantitativos e variações patrimoniais.

Mecanismos de débito e crédito, noções de ativo, passivo e patrimônio líquido. Plano de contas.

Introdução à escrituração. Balanço patrimonial. Conceito e contabilização de receitas e despesas, ARE

(Apuração de Resultado do Exercício).


MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11a São Paulo: Atlas, 2015.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 29. ed., amp. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.

IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2019.


GRECO, Alvisio Lahorgue; AREND, Lauro Roberto. Contabilidade: teoria e práticas básicas. 5a. ed.

São Paulo: Saraiva, 2016.

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed., atual. de acordo com as Leis nº

11.638/07 e 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2011.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual da contabilidade básica: contabilidade introdutória e

intermediária, texto e exercícios. 7a. ed. atual. de acordo com a Lei n. 11.638/07 e com a MP n. 449/08.

São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, A. Lopes de. Fundamentos da contabilidade geral. 3a. ed. Curitiba: Juruá, 2008.

SANTOS, José Luiz dos et al. Contabilidade geral: atualizada pela Lei no 11.941/09 e pelas Normas

do CPC. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

5. ECONOMIA

EMENTA: Apresenta e problematiza os conceitos fundamentais da ciência econômica; discute as leis

da demanda e oferta no cenário da concorrência perfeita e nos demais tipos de mercado; busca o

entendimento sobre a função da elasticidade na condução dos negócios e na composição da receita do

empresário e despesas do consumidor; discute a importância do acompanhamento diário do fluxo real e

monetário e dos agregados macroeconômicos; enfatiza o trabalho com os bancos de dados relativos ao

setor externo e aos objetivos de desenvolvimento do milênio.



GREMAUD, Amaury Patrick et al. Manual de economia e negócios internacionais. São Paulo:

Saraiva, 2011.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5. ed., rev. São Paulo:

Cengage Learning, 2005.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E.. Fundamentos de economia. 6.

ed. São Paulo: Saraiva, 2019

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval. Manual de Economia. 5a. ed.

São Paulo: Saraiva, 2004.

HUNT, E. K. SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. 25o. ed. São Paulo: Vozes,

2010.

MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

VICECONTI, P.; NEVES, S. Introdução à economia. 7a. ed. São Paulo: Frase Editora, 2003.

MÓDULO GESTÃO NA CONTEMPORANEIDADE

6. FUNDAMENTOS DA GESTÃO (EaD)

EMENTA: Apresenta os tipos de estruturas organizacionais para a melhor aplicabilidade de cada

estrutura nos contextos organizacionais; contempla a utilização de métricas e processos para a

mensuração da gestão de desempenho para poder refletir sobre as práticas de gestão contemporânea das

organizações; ilustra os modelos atuais de gestão adotados em contextos organizacionais diversos.


BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações. 3ª

ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003.

LACOMBE, F. Administração: Princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MAXIMIANO, A. C. A.. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7 ed.



QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 6. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2015.


KWASNICKA, E. Introdução à Administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MOTTA, F. P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. 22ª ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

RIBEIRO, A. L. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2004.

SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

7. ANTROPOLOGIA CULTURA E SOCIEDADE

Ementa: Conceito e estudos antropológicos; O comportamento humano e o homem como objeto de

estudo. Conceito de cultura e de sociedade. Estudo das diferenças e distinções culturais: diversidade e

universalidade. Relações sociais. Processo de construção da realidade social. Simbolismo e imaginário.


COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Sociologia geral. 7. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999.

MARCONI, M. de A. & PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2008.


HOEBEL. E. A. & FROST, E. L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 2009.

BONAVIDES, P. Ciência política. 17. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.

DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.

BOBBIO, Norberto. Os intelectuais e o poder: dúvidas e opções dos homens de cultura na sociedade

contemporânea: São Paulo, UEP, 1997.

WULF, C. Antropologia da Educação. São Paulo: Alinea, 2005.

8. INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EMENTA: Iniciação científica através de pesquisas na área do curso para levantamento de

problemas da realidade local e regional. Elaboração de projeto de pesquisa (identificação e

delimitação do objeto, apresentação do tema, justificativa, objetivo, fundamentação teórica,

procedimento metodológico, cronograma e referência bibliográfica).


CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. SILVA. R. Metodologia Científica. 6a ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.


MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.

ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.


BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Edições 70, 2011.

BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e

prática. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. pela norma da ABNT 14724, de

30/12/2005. São Paulo: Saraiva, 2006.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23a. ed. São Paulo. Cortez,

2007.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. Guia para a eficiência nos estudos. 6a ed. São Paulo.

Atlas, 2006.

9. DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA: Aborda a legislação empresarial a partir das definições e relações entre empresa e

empresário; estuda características inerentes à pessoa jurídica; apresenta características específicas das

empresas Individuais; discorre sobre as obrigações dos empresários; caracteriza sociedades, ações,

títulos de crédito e contratos mercantis; explora aspectos relativos ao direito do consumidor; discute o

papel do Estado no equilíbrio econômico das empresas; explicita a Lei de Recuperação de Empresas e

apresenta aspectos atuais da legislação empresarial.


ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais: direito de empresa. 22. ed. São


COELHO, Fábio Ulhoa. Novo manual de direito comercial: direito de empresa. 30. ed. São Paulo:

Thomson Reuters, 2018.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 20. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas,

2019


ALMEIDA, Amador Paes de. Direito de empresa no Código Civil. 2. ed., rev. e atual. São Paulo:

Saraiva, 2008.

ALMEIDA, Amador. Teoria e Prática dos títulos de crédito. 29a ed. São Paulo: Saraiva, 2011.


MARTINS, Fran. Títulos de crédito. 15a ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

YOUNG, Lúcia H. Manual básico de direito empresarial. 4a. ed. Curitiba: Juruá, 2008.

10. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

EMENTA: Define conceitos, siglas e nomenclaturas em estatística; aborda medidas de posição e de

variabilidade; apresenta a teoria das probabilidades e as distribuições discretas e contínuas, enfatizando

aplicações na área de gestão e negócios; conceitua intervalos de confiança e aborda a teoria da

amostragem; estuda análise de correlação e regressão linear simples para otimizar a tomada de decisões.


CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19a. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3a. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de métodos quantitativos: aplicados em administração,

economia, contabilidade e atuária : usando Wolfram / Alpha e Scilab. São Paulo: Saraiva, 2011.


NEUFELD, John L.; CELESTE, José Luiz (Trad.). Estatística aplicada à administração usando

Excel. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 5. ed. Curitiba: Ibpex, 2010.

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw Hill do

Brasil, 1982.

LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4a. ed. São Paulo: Pearson, 2010

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8a. ed. São Paulo:

Saraiva, 2013.

11. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS – I

EMENTA:

Sistema de Materiais: objetivos, funções e organização. Classificação de materiais. Fases da

administração de Materiais. Compras, conservação e distribuição de materiais. Estoques, pesquisas,

análises e interpretações dos métodos e estratégias para sua administração. Administração patrimonial,

suas implicações e modernas técnicas de administração dos recursos da empresa. Classificação ABC



DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 6a ed. São Paulo:

Atlas, 2015.

FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do

patrimônio. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

MARTINS, Petrônio G., ALT, Paulo R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3a

ed. São Paulo: Saraiva, 2009.


DIAS, Marco Aurélio. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6a ed. São Paulo.

Atlas, 2009

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2004.

CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva,

2002.

VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.

BARKI, Roger. Guia completo do funcionamento de uma empresa: micro, média e grande.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1985.

MÓDULO INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS

12. ÉTICA E REPONSABILIDADE SOCIAL (EaD)

EMENTA: Ética nas organizações e no exercício profissional. Responsabilidade socioambiental,

desenvolvimento sustentável e direitos humanos. Discussão relações étnico raciais, da sustentabilidade

e diversidade nas organizações.


MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2a. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. 2a. ed., rev. e

ampl. São Paulo: Saraiva, 2011.

ALONSO, Félix Ruiz; LOPES, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio. Curso de ética em

Administração. 2ed. São Paulo: Atlas, 2010.


BUARQUE, Cristovam. Da ética à ética: minhas dúvidas sobre a ciência econômica. Curitiba: Ibpex,

2012.


DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas

tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 3a. ed. São Paulo: Ed. da UNESP, 2011.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de (org). Correntes fundamentais da ética contemporânea. 4ed. RJ,

Vozes, 2009.

AMBROSIO, Janaina Ferraz. Ética. São Paulo: Rideel, 2009.

13. DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO

EMENTA: Direito Administrativo: Noções Gerais; Princípios da Administração Pública; Organização

Administrativa; Atos da Administração Pública; Regime Jurídico; Contratos Administrativos;

Concessões, Licitações e Editais públicos. Direito Tributário: Noções Gerais; Princípios; Sistema

Tributário Nacional e Legislação Tributária; Tributação e Hipóteses de Incidência.


MACHADO, H. Curso de Direito Tributário. 40. ed. São Paulo: Malheiros, 2019.

MELLO, C. Curso de Direito Administrativo. 34 ed. São Paulo: Malheiros, 2019.

SABBAG, E. M. Manual de direito tributário: ideal para concursos públicos. 6. ed. São Paulo: Saraiva,

2014.


BRASIL. Código tributário nacional. 2. ed. São Paulo: EDIPRO, 2019.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. 35 ed. Brasília, DF: Planalto, 2017.

MEIRELLES, H. Direito Administrativo Brasileiro. 32 ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

HARADA, K. Direito financeiro e tributário. 10. ed. São Paulo : Atlas, 2002.

TORRES, R. L.. Curso de direito financeiro e tributário. 19. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Renovar,

2013.

14. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I

EMENTA: Aborda a evolução da Administração da Produção. Classificação dos sistemas produtivos.

Funções dos sistemas produtivos. Planejamento estratégico da produção. Filosofias de produção: JIT,

JIC, TQC. Projeto de produtos e serviços. Etapas do desenvolvimento da manufatura. Planejamento e

controle de capacidade produtiva. Localização e Arranjo físico. Qualidade no processo produtivo.


MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed., rev., aum. e

atual. São Paulo: Saraiva, 2005.


SILVA, Edson. Gestão da qualidade no desenvolvimento do produto e do processo: uma referência

para a engenharia de qualidade de fornecedores. Rio de Janeiro. Ciência Moderna, 2014.

SLACK, Nigel. et al. Administração da produção. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2015.


CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e

controle da produção: MRP II/ERP : conceitos, uso e implantação : base para SAP, BAAN4,

Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas,

2001.

JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M. Administração contemporânea. 4. ed. São Paulo: McGraw-

Hill do Brasil, 2008

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1993.

KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K.. Administração de produção e

operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2a ed. São Paulo: Atlas,

2000.

15. GESTÃO DO AGRONEGÓCIOS

EMENTA: Aborda o Agronegócio na forma conceitos e cadeias produtivas agroindustriais. A empresa

rural: conceitos, planejamento e gestão. Análise de mercados e noções de Economia Rural. Qualificação

profissional no meio rural. Segurança Alimentar. Associativismo e Cooperativismo. Desenvolvimento

Agrícola Sustentável. Gestão Ambiental no Agronegócio. Projeto de Produtos Agroindustriais. O

comércio internacional e as relações logísticas do Agronegócio. Sucessão Familiar e os desafios da

gestão rural. Tendências para o Agronegócio no Mato Grosso, no Brasil e no Mundo.


ARAÚJO, Massilon J. de. Fundamentos de Agronegócios. 3. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Atlas,

2010.

BATALHA, Mário Otávio. Gestão Agroindustrial. 5a ed. São Paulo. Atlas, 2009.

FELTRE, Cristiane; et al. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2006.


BARBOSA, Jairo Silveira. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 1983.

NEVES, M. F. CASTRO, L. T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo:

Atlas, 2003.


SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na

agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia & Gestão dos negócios

agroalimentares. São Paulo: Thomson, 2000.

16. FINANÇAS EMPRESARIAIS

EMENTA: Aborda as funções e objetivos da administração financeira. Planejamento financeiro.

Análise de decisões de investimento e financiamento. Capital de giro. Fluxo de Caixa. Modelos

orçamentários. Preparação e utilização dos orçamentos. Análise das variações orçamentárias.


GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12a. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

GROPPELLI, Angélico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 3a. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa

e gestão financeira pessoal. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.


HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,

estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8a. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ROSS, Stephen A. et al. Administração financeira: corporate finance. 10a. ed. São Paulo: Atlas,

2015.

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5a. ed., rev. e atual.


SANVICENTE, Antônio Z. Administração financeira. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F.. Fundamentos da administração financeira. 10. ed. São

Paulo: Makron Books, 2000.

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo.

Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 4a. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2016.

MÓDULO DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS

17. TEORIAS ORGANIZACIONAIS (EaD)


EMENTA: Conceitos, princípios e métodos utilizados pelas várias correntes teóricas que compõem o

estudo da Administração. Análise da contribuição de cada corrente e respectivos autores para o estudo

da Administração.


CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processos e prática. 5ed. Barueri, SP. Manole,

2014.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital.

7 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

RIBEIRO, A. L. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2004.


BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Teoria Geral da Administração: gerenciando

organizações. 3ª ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003.

LACOMBE, F. Administração: Princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

KWASNICKA, E. Introdução à Administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MOTTA, F. P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. 22ª ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

18. LOGÍSTICA E TRANSPORTES

EMENTA: Aborda logística: conceitos e importância. Logística Integrada e Supply Chain

Management. A Estratégia logística para vantagem competitiva. Sistemas e serviços logísticos. Gestão

de transportes e frotas. Multimodalidade de transportes. Tecnologia de informação aplicada à logística.

Logística no Brasil. Logística Global.


BERTAGLIA, Paulo. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2a ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada – Supply chain. São Paulo:

Atlas, 2006.

RUSSO, Clóvis Pires. Armazenagem, Controle e Distribuição. 20a ed. Curitiba: Ibpex, 2009.


DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2015.


DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4a. ed. São Paulo:

Atlas, 1993.

DORNIER, Philippe-Pierre. Logística e operações globais: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000.

FLEURY, P. F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

HARA, C. Logística, armazenagem, distribuição e trade marketing. Campinas: Alínea, 2005.

19. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II

EMENTA: Aborda as operações dos sistemas de produção. Previsão de demanda. Planejamento

agregado da Produção. Planejamento mestre da produção. Balanceamento da linha de produção.

Sistemas de administração da produção. MRP – Planejamento das Necessidades de Material. MRP II –

Planejamento dos Recursos de Manufatura. ERP – Enterprise Resource Planning. Sistema Kanban. OPT

– Optimized production. Technology. Tecnologia de processo. Tipos de automação. CIM – Computer-

Integrated Manufacturing. CAD – Computer-Aided Design. CAP - Computer-Aided Planning. CAM –

Computer-Aided Manufacturing. Sequenciamento de processos. Sequenciamento de Projetos

PERT/CPM. Melhoria da produção. Matriz importância-desempenho.


MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed., rev., aum. e

atual. São Paulo: Saraiva, 2005.

SILVA, Edson. Gestão da qualidade no desenvolvimento do produto e do processo: uma referência

para a engenharia de qualidade de fornecedores. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2014.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 4a ed. São

Paulo: Atlas, 2015.


CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e

controle da produção. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.

JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M. Administração contemporânea. 4. ed. São Paulo: McGraw-

Hill do Brasil, 2008.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1993. xii,

619 p. (Biblioteca Pioneira de administração e negócios).

RITZMAN, Larry P.; GALMAN, Roberto (Trad.). Administração da produção e operações. São

Paulo: Prentice-Hall, 2004.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2a ed. São Paulo: Atlas,

2000.


20. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

EMENTA: Aborda os elementos fundamentais da Psicologia. Características do indivíduo: percepção,

inteligência, personalidade. Análise psicológica do comportamento humano nas organizações. Cultura

Organizacional e Significado do trabalho. Motivação. Liderança. Emoções e Qualidade de Vida.


DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das relações interpessoais: vivências

para o trabalho em grupo. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.

KANNANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: o desafio dos líderes no

relacionamento interpessoal. São Paulo. Atlas, 2017.

MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do

comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.


DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3a ed. São Paulo: Pearson, 2008.

BEE, Helen. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Atmed, 1997.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser

inteligente. 2a ed. Rio de Janeiro. Objetiva, 2012.

MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do

comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.

SPECTOR, Paul. Psicologia nas organizações. 4a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho: guia básico com

abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 1996.

21. GERENCIAMENTO DE PROJETOS

EMENTA: Apresenta os aspectos gerais e etapas do projeto, abrangendo escopo, tempo, custos,

recursos e riscos, ciclo de vida da gestão de projetos, para avaliação de alternativa de investimento,

rentabilidade e sustentabilidade, estudo de mercado, fontes e usos, custos e receitas, fluxo de caixa e

riscos do projeto.


MENEZES, L. C. M.. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEREDITH, J. R.; MANTEL, S. J.; CIERCO, A. A. (Trad.). Administração de projetos: uma

abordagem gerencial. 4o. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.


MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em

resultados. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 2016.


DUFFY, Mary Grace. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore o

orçamento, gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho. 4a. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2006.

JACK, H. Projeto, planejamento e gestão de produtos: uma abordagem para engenharia. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2015.

PRADO, Darci; MARQUES, Marcus. Usando o MS Project 2013 em gerenciamento de projetos.

Nova Lima, MG: Falconi, 2014.

SANTOS, Carlos Fernando da Rocha. Gerenciamento de projetos: conceitos e representações. Rio

de Janeiro: LTC, 2014.

SNYDER, Cynthia. Guia de Templates para gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Campus,

2013.

22. FUNDAMENTOS DE CUSTOS

EMENTA: Aborda os conceitos básicos, terminologias, critérios de avaliação dos estoques; enfatiza as

bases de alocação de custos, materiais diretos, mão-de-obra direta; estuda a alocação de gastos gerais de

fabricação; apresenta as distinções entre métodos de custeios por absorção e variável.


CREPALDI, Silvio A. Curso básico de contabilidade de custos. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni M. Contabilidade de custos fácil. 8a. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

VEIGA, Windsor E.;SANTOS, Fernando de A. Contabilidade de custos: gestão em serviços,

Comércio e indústria. São Paulo: Atlas, 2016.


FONTOURA, Fernando Batista Bandeira da. Gestão de custos: uma visão integradora e prática dos

métodos de custeio. São Paulo: Atlas, 2013.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Administração financeira de empresas multinacionais: Abordagem

introdutória. São Paulo: Thomson, 2006.

SANVICENTE, Antônio Z. Administração financeira. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

SILVA, Raimundo N. S.; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de Custos: contabilidade, controle e análise.

3a. ed. São Paulo: Atlas, 2014.


ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2017.

23. MICROECONOMIA

EMENTA: Aborda os elementos básicos da Microeconomia. O mercado: conceito, tipos de mercados,

setores de mercado, equilíbrio entre oferta e procura. Teoria do Consumidor: consumo e restrição

orçamentária, preferências de consumo, utilidade básica e marginal, curva de demanda e cálculo e

previsão da demanda. Teoria do Mercado: bens e serviços, custos de produção, evolução do processo

produtivo e o impacto econômico na oferta. Teoria da Firma: organizações produtivas e seu impacto

econômico, nível de equilíbrio de renda e produto. Estruturas e práticas de mercado: Monopólio,

Oligopólio, Concorrência perfeita e Concorrência monopolística.


VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia.

6. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.

WESSELS, Walter J. Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.


CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia introdutória: para cursos de administração e

contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2006.

SOUZA, Nali de Jesus. Curso de Economia. 2a. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA. Manuel E. Fundamentos de Economia.

5a. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2014.

ANDRADE, Eduardo; MADALOZZO, Regina. Microeconomia. São Paulo, Publifolha. 2003.

MÓDULO ESTRATÉGIAS E COMPETITIVIDADE

24. PROCESSOS ORGANIZACIONAIS (EaD)


EMENTA: Define organização, objetivo e estrutura. Análise organizacional: fases e instrumentos.

Simplificação do trabalho: Q.D.T., fluxogramas e layout. Formulários, manuais e regulamentos.


OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem

gerencial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

ARAUJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão

organizacional. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.

CRUZ, T. Sistemas, organizações & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação.

3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.


KNAPIK, J. Gestão de pessoas e talentos. 3. ed. rev., atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2011.

TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CARBONE, P. P. et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro:

FGV, 2006.

CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

TACHIZAWA, T.; SCAICO, O. Organização flexível: qualidade na gestão por processos. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2006. E-book.

25. GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA: Aborda a Gestão de Pessoas dentro da evolução da teoria administrativa; analisa

a evolução da gestão de pessoas no Brasil; interpreta os problemas fundamentais afetos à

gestão de pessoas; discorre sobre as mudanças na organização do trabalho na

contemporaneidade; aborda a estrutura e os desafios da área de gestão de pessoas na

empresa; desdobra as funções operativas - aquisição, manutenção, retenção,

desenvolvimento e avaliação; articula a gestão de pessoas com a estratégia da empresa;

discute as tendências em gestão de pessoas.


DUTRA, Joel de; DUTRA, Tatiana Almendra; DUTRA, Gabriela Almendra. Gestão depessoas:

realidade atual e desafios futuros. São Paulo, Atlas, 2017.


ARAUJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e integração

organizacional. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2014

DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da

justiça organizacional. São Paulo: Atlas, 2010.


BITENCOURT, Claudia Cristina (Org.). Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas,

conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar

talentos à empresa. 7. ed., rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2009.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. São Paulo:

Atlas, 2003.

LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho – QVT: conceitos e práticas nas

empresas da sociedade pós-industrial. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MILKOVICH, George T. & BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo:

Atlas, 2000.

26. COMÉRCIO INTERNACIONAL

EMENTA: Aborda a Teoria do comércio internacional. Globalização. Blocos Comerciais. Organismos

reguladores do comércio internacional. Procedimentos operacionais de importação e exportação.

Incoterms e logística internacional. Regimes aduaneiros. Negociação e custos do comércio

internacional.


CAPARROZ, Roberto; LENZA, Pedro (Coord.). Comércio internacional e legislação aduaneira:

teoria e questões. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.

CORTIÑAS L. José Manoel; GAMA, Marilza. Comércio exterior competitivo. 4a. ed. São Paulo: Lex:

Aduaneiras, 2010.

SEGRE, G. Manual prático de comércio exterior. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2010.


GARCIA, Luiz M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 8a ed. São

Paulo: Aduaneiras, 2004.

MAIA, Jayme M. Economia Internacional e Comércio Exterior. 15o ed. São Paulo: Atlas, 2013.


LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em comércio exterior. 3a. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 11a ed. São Paulo: Aduaneiras, 2006.

CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A; JONES, Ronald W. Economia internacional: comércio e

transações globais. São Paulo: Saraiva, 2011.

27. GESTÃO DA INFORMAÇÃO

EMENTA: Aborda os Sistemas de Informações: conceito, tipologias e importância para gestão. Fontes

e tratamento das informações. Sistemas de informação gerenciais e de apoio à decisão. Gestão da

Informação: planejamento, implantação e controle. Uso estratégico da Tecnologia da Informação. O

impacto das tecnologias na gestão e as estruturas básicas de Tecnologia da Informação.


LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 11. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2014.

TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a sistemas de informação:

uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2007.

STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.


BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o

gerenciamento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

POLIZELLI, D.; OZAKI, A. Sociedade da informação: os desafios da era da colaboração e da

gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2008.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático

para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações.

4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas,

operacionais. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

28. GESTÃO DE MARKETING

EMENTA: Define a evolução do conhecimento em marketing, conceitos e características; identifica o

sistema de informação em marketing; aborda os principais tipos e técnicas de pesquisa mercadológica;


explica a temática ligada ao composto de marketing no que tange a dimensões de produto, promoção,

preço e distribuição; aborda o composto de marketing para serviços; desenvolve temas contemporâneos

na gestão do marketing.


KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. xxii,

750 p. ISBN 8576050013.

CAMARGO, P. C. J de. Neuromarketing: a nova pesquisa de comportamento do consumidor. São

Paulo. Atlas, 2013.

LONGO, Walter. Marketing e comunicação na era pós-digital: as regras mudaram. São Paulo:

HSM do Brasil, 2014.


KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. xxii,

750 p. ISBN 8576050013.

SANDHUSEN, Richard. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BASTA, Darci et al. Fundamentos de marketing. 7. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

ZIGMUND, William G,; BABIN, Barry J. Princípios de marketing. 2a ed. São Paulo, Cengage

Learning, 2010.

REIS, Marcelo C. Marketing: Princípios e Aplicações. São Paulo: Alínea, 2003.

29. PROJETO DE EXTENSÃO I

EMENTA: Componente curricular aberto a se realizar na forma de Programas, Projetos, Serviços

Comunitários, Cursos e Eventos.

MÓDULO ESTRATÉGIAS E DINÂMICAS DE MERCADO

30. GESTÃO ESTRATÉGICA(EaD)

EMENTA: Identifica as ferramentas para formulação das estratégias, seus conceitos, desafios e

desdobramentos da estratégia; estuda o comportamento do ambiente externo e interno da organização,

com ênfase aos aspectos multiculturais, pluriétnicos e socioambientais; compreende o sistema de

planejamento estratégico, os princípios, a missão, a visão, os objetivos e planos de ação; estuda o modelo

de análise estratégica de Porter.



BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processos e Administração

Estratégica. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. 2a ed. Campos: Rio de Janeiro, 2004.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e

práticas. 33a. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015.


MINTZBERG, H. O Processo da Estratégia. 4o ed. São Paulo: Bookman, 2006.

CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégia competitiva: dos

conceitos à implementação. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração estratégica. São


OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como

estabelecer, implementar e avaliar. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

VENTUROSO, Adriana; WATZEL, James Richardt (Org.). Gestão estratégica em debate. Cuiabá:

KCM, 2007.

31. CONTABILIDADE GERENCIAL

EMENTA: Aborda noções introdutórias. A Contabilidade financeira x gerencial x custos.

Fundamentos, informações e aplicações de custos para tomada de decisões. Teoria das Restrições.

Gestão Baseada em Atividades (ABM). Custeio do ciclo de vida do produto. Custeio da produção:

Kaizen, Just in Time (JIT). Contabilidade divisional e preços de transferência.


ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed., atual. São Paulo:

Atlas, 2011.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação

contábil. 7a. ed. São Paulo: Atlas, 2010.


CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos Busanelli de.

Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007.


COGAN, Samuel. Contabilidade gerencial: uma abordagem da teoria das restrições. São Paulo: Saraiva,

2007.

GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade gerencial. 11a. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2007.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. 14a. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.

WARREN, Carl S.; REEVE, Philip; FESS, Philip E. Contabilidade Gerencial. 2a. ed. São Paulo:

Thomson, 2008.

32. MARKETING DIGITAL E COMÉRCIO ELETRÔNICO

EMENTA: Aborda a revolução digital. A relação entre tecnologia e marketing. Características do

Marketing Digital. Elementos do Marketing Digital. Comércio Eletrônico: conceitos básicos e histórico.

O Mercado Digital e o Consumidor Virtual. Gestão do Comércio Eletrônico. O uso de Redes Sociais e

outras ferramentas digitais no comércio e no Marketing.


KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 4.0 - do Tradicional ao

Digital. Sextante, 2017.

LONGO, Walter. Marketing e comunicação na era pós-digital: as regras mudaram. São Paulo:

HSM do Brasil, 2014.

SANDHUSEN, Richard. Marketing básico. 3a. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.


ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação.

6a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

TEIXEIRA, Tarcisio. Comércio eletrônico: conforme o Marco Civil da Internet e a regulamentação

do e-commerce no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2015.

ANDRADE, Carlos Frederico de. Marketing: o que é? Quem faz? Quais as tendências? 2a. ed.

Curitiba: Ibpex, 2010.

GERHARDT, Paulo. A revolução das vendas de tecnologia. São Paulo: M. Books, 2013.

TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. São Paulo: Atlas, 2012.

ZEITHAML, Valerie A.; BITNER, Mary Jo; GREMLER, Dwayne D. Marketing de serviços: a

empresa com foco no cliente. 6a. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.

33. MERCADOS FINANCEIROS E DE CAPITAIS


EMENTA: Aborda o Sistema Financeiro Nacional. Mercado Financeiro internacional. Operações com

instrumentos financeiros e arrendamento mercantil. Mercado de Capitais e Bolsa de Valores. Análise

fundamentalista e análise técnica. Simulação de carteiras e alternativas de investimento. Relação com

investidores. Noções de risco e governança.


ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 10a. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BRITO, Osias Santana de. Mercado financeiro: estruturas, produtos, serviços, riscos, controle

gerencial. São Paulo: Saraiva, 2005.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 5o. ed. São Paulo: Atlas,

2009.


MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2a. ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

BACHA, Edmar Lisboa; OLIVEIRA FILHO, Luiz Chrysostomo (Org.). Mercado de capitais e

crescimento econômico: lições internacionais, desafios brasileiros. Rio de Janeiro: Contra Capa:

ANBID, 2005.

CLIMENI, Luiz Alberto Orsi; KIMURA, Herbert. Derivativos financeiros e seus riscos. São Paulo:

Atlas, 2008.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática

financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11a. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando.

Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7a. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus,

2009.

34. PROJETO DE EXTENSÃO II



MÓDULO IDENTIFICANDO NEGÓCIOS E OPORTUNIDADES

35. EMPREENDEDORISMO CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO (EaD)


EMENTA: História e conceitos de empreendedorismo. Perfil e comportamento empreendedor. Tipos

de empreendedores. Criatividade. Inovação. Relação entre empreendedorismo, criatividade e inovação.

Ideias de negócio versus oportunidades. Formas de gerar ideias de novos negócios. Plano de Negócio.

Obtenção de capital para ativação de um empreendimento.


DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed., rev.

e atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2008.

GRANDO, Nei (org). Empreendedorismo inovador: como criar startups de tecnologia no Brasil.

São Paulo, Évora. 2012.

OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation: inovação em modelos

de negócios : um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books,

2011.


DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: entrepreneurship: prática e princípios. São

Paulo: Cengage Learning, 2016.

CECCONELLO, Antônio R.; AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócio. São Paulo:

Saraiva, 2008.

DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O empreendedor: fundamentos da

iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo: Makron Books, Pearson, 2005.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade

através do empreendedorismo. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.

SERTEK, P. Empreendedorismo. 5. ed., rev., atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2011.

36. GESTÃO ESTRATÉGICA EM FINANÇAS

EMENTA: Aborda a competitividade no mercado empresarial. Performance econômica financeira das

organizações. Uso da tecnologia da informação para integração e geração de informação. Sistema de BI

- Business Intelligence. Desenvolvimento de estratégia para geração e ampliação de resultados.


HAWAWINI, Gabriel. Finanças para executivos - gestão para a criação de valor. ed. Saraiva, 2019.

ROGERS, Steven. Finanças e estratégias de negócios para empreendedores. Ed. Saraiva, 2019.

BREALEY, Richard A., STEWART, A. M. Princípios de finanças corporativas. Ed, Mcgraw Hill,

2018.



GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

GROPPELLI, Angelico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática : matemática financeira

aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10. ed. São

Paulo: Makron Books, 2000.

SHERMAN R. Business Intelligence Guidebook: From Data Integration to Analytics 1st Edition,

Kindle Edition. eBook.

37. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

EMENTA: Aborda a gestão estratégica de pessoas. Gestão de Conflitos. Inovação disruptiva em gestão

de pessoas. Desenvolvimento de competências. Sucessão nas Organizações. Gestão do conhecimento e

aprendizado. Qualidade de Vida no Trabalho.


PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de Desempenho. Métodos Clássicos e Contemporâneos,

Avaliação por Objetivos, Competências e Equipes. 13a ed. LTr, 2016.

MATOS, Francisco. Negociação e Conflito. São Paulo: Saraiva, 2014.

RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por competências: ferramentas para atração e captação de

talentos humanos. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2015.


DUTRA, Joel Souza; DUTRA, Tatiana Almendra. Gestão do processo sucessório: preservando o

negócio e a estratégia. São Paulo: Atlas, 2016.

BITENCOURT, Claudia Cristina (Org.). Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas,

conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

SINA, Amalia. Psicopata Corporativo: identifique-o e lide com ele. São Paulo: Évora, 2017.

ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2011. 250 p. ISBN 9788578387945.

Dutra, Ademar. Gestão estratégica de pessoas. 2. ed. rev. e ampl. / por Alessandra de Oliveira, Dâmaris

de Oliveira Batista da Silva, Vanderlei Brasil, Viviane Bastos. – Palhoça : UnisulVirtual, 2014. E-book.

https://www.amazon.com/Rick-Sherman/e/B00PX1R48C/ref=dp_byline_cont_ebooks_1




38. PROJETO DE EXTENSÃO III



MÓDULO DESENVOLVENDO NEGÓCIOS E OPORTUNIDADES

39. GOVERNANÇA CORPORATIVA E AUDITORIA

EMENTA: Aborda a Governança Corporativa como: conceitos, princípios e práticas. Modelos de

Governança Corporativa no contexto empresarial brasileiro. Delimitação de interesses e conflitos na

Governança. Estruturas de Governança. Melhores práticas e o IBGC. Responsabilidade Socioambiental

e Sustentabilidade. Auditoria: conceitos, características e elementos principais. Modelos de Auditoria:

interna e externa. Processo de Auditoria. Diferenças entre evidências e fatos (achados). Normas básicas

de Auditoria.


CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2019.

SILVA FILHO, Cândido Ferreira da; BENEDICTO, Gideon Carvalho de; CALIL, José Francisco

(ORG.). Ética, responsabilidade social e governança corporativa. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2014.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo : textos, exemplos e

exercícios resolvidos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.


RODRIGUES, José Antonio; MENDES, Gilmar de Melo. Governança corporativa: estratégia para

geração de valor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativa e sucesso empresarial: melhores práticas

para aumentar o valor da firma. São Paulo: Saraiva, 2006.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CHARAN, Ram. Governança Corporativa que produz resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MONTEIRO, Agnaldo Bahia et all. Governança corporativa para as pequenas e médias empresas.

Coordenação Bernardo Lopes Pertugal; organização Lucia Vidigal Zimmermann. São Paulo : LTr, 2015.

E-book.


40. FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA

EMENTA: Aborda a análise do ambiente competitivo. Evolução da indústria e projeção de cenários.

Cadeia de valor. Posicionamento estratégico. Desenvolvimento de estratégias competitivas. Benchmark

estratégico.


PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2004.

OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation: inovação em modelos

de negócios : um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books,

2011.

IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E.; HITT, Michel A. Administração estratégica. 3. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2015.


LIEDTKA, Jeanne. A magia do Desing Thinking. Um kit de ferramentas para o crescimento rápido da

sua empresa. hsm. 2015.

KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e

tornar a concorrência irrelevante. 16. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.

DYER, Jeff. DNA do inovador: dominando as 5 habilidades dos inovadores de ruptura. São Paulo:

HSM, 2012.

Gamble, John E. - Thompson Jr., Arthur A. - Strickland, Alonzo J.. Administração Estratégica. 15 ed.

Amgh Editora, 2008.

Pereira, Maurício Fernandes. Administração estratégica. – Florianópolis: Departamento de Ciências

da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2011. E-book.

41. ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA

EMENTA: Aborda: conceitos e processos. Ambiente de Marketing. Mercados: conceitos e

classificação. Comportamento do Consumidor: compra, uso e descarte. Adoção de novos produtos.

Segmentos de mercado e seleção de mercados-alvo. Posicionamento de mercado. Composto

Mercadológico (Mix de Marketing); Modelos de avaliações em Serviços. Varejo e Atacado: conceitos,

características e estratégias. Canais de Distribuição. Vendas: conceitos básicos e etapas do processo de

vendas. Técnicas de Vendas e Negociação.



LOVELOCK, Christopher H.; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva,

2001.

RIBEIRO, Áurea; FLEURY, Angela. Marketing e serviços que ainda fazem a diferença. São Paulo:

Saraiva, 2006.

CAMARGO, Pedro Celso Julião de. Neuromarketing: a nova pesquisa de comportamento do

consumidor. São Paulo: Atlas, 2013.


KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall,

2004.

LAS CASAS, Alexandre L. Administração de vendas. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

LEVINSON, Jay Conrad; RUBIN, Charles. Marketing de guerrilha: táticas e armas para obter

grandes lucros com pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Best Seller, Best Business, 2010.

PIPKIN, Alex. Marketing internacional: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras,

2002.

SANDHUSEN, Richard. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

42.TÓPICOS AVANÇADOS EM ADM

EMENTA

Ementa de conteúdo programático aberto, ligado a temas específicos, emergentes ou que

necessitem de atualização e aprofundamento.


(Inserir bibliografia)

43. PROJETO DE EXTENSÃO IV

EMENTA: Componente curricular aberto realizado na forma de Programas, Projetos, Serviços


2.12 Periódicos

Seguem relacionados periódicos que complementam a bibliografia utilizada no curso,

considerados referência na área.


Revista Melhor Gestão de Pessoas - Editora Segmento;

Revista Conjuntura Econômica - FGV;

Revista Exame - Editora Abril;

Revista Você S/A - Editora Abril;

Revista Isto é Dinheiro - Editora Três;

Revista Gestão & Negócios - Editora Escala;

Revista “HSM Management - Editora HSM.

3. ACOMPANHAMENTO E GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DO CURSO

Para promover uma educação centrada na pessoa, é necessário desenvolver condições para

conhecer o estudante e identificar suas necessidades, o que pressupõe respeitar sua individualidade e os

conhecimentos e experiências que traz consigo, a fim de adequar as práticas pedagógicas ao perfil dos

acadêmicos. Assim, cabe à instituição, ao acolher e promover a inclusão do educando, incentivar sua

criatividade, sensibilizá-lo a construir um percurso acadêmico produtivo, oferecendo condições de

infraestrutura e acessibilidade, estimulando atitudes de colaboração, liderança e de engajamento na

realidade social, bem como desenvolvendo competências para o fazer, com postura ética e espírito

empreendedor.

O UniLaSalle/Lucas ao definir as políticas de atendimento ao estudante, tem por objetivo

orientar a proposição de ações e as correspondentes decisões em relação aos serviços e iniciativas que

contribuam para assegurar o acesso, a inclusão e a permanência do educando, bem como oferecer

condições de gestão das iniciativas que oportunizem experiências positivas no percurso acadêmico do

educando.

3.1 Políticas de Atendimento ao Corpo Discente

O acesso aos cursos oferecidos pelo UniLaSalle/Lucas é feito por processo de seleção,

regulamentado pelo CONSEPE, de acordo com a legislação vigente.

Após a concretização da matrícula, no início de cada semestre letivo, os alunos são

recepcionados e encaminhados para as respectivas salas. No decorrer das primeiras semanas recebem

mensagens de incentivo da Reitoria e dos Coordenadores de Curso e orientações quanto aos recursos

disponíveis no Unilasalle/Lucas. Os ingressantes são desafiados a participar do projeto Trote Solidário.

Quanto à acessibilidade dos discentes às informações do registro acadêmico, existe um

atendimento personalizado ao estudante, facilitado pela disponibilidade de pessoal para atendimento.

No decorrer do curso, os alunos têm opções de participarem do programa de Monitoria e do Programa


de Iniciação Científica. Alunos com dificuldades de aprendizado e mesmo os que se encontram em

situações psicossociais difíceis, podem recorrer ao auxílio do SAP.

Alunos com dificuldades financeiras podem buscar soluções na Central de Apoio ao

Acadêmico. Como entidade filantrópica, a concessão de bolsas de estudos (gratuidades) é regida

segundo diretrizes da entidade Mantenedora do UniLaSalle/Lucas. O PASE - Programa de Assistência

Social Educacional denominado de Bolsa de Estudo é destinado a alunos do UniLaSalle/Lucas que,

regularmente matriculados, em qualquer um dos períodos dos Cursos de Graduação, justifiquem e

comprovem baixa renda familiar e, portanto, necessitem de apoio financeiro para a manutenção dos seus

estudos e permanência na Instituição.

As gratuidades serão concedidas sempre de acordo com a condição financeira do

UniLaSalle/Lucas de comum acordo com as diretrizes da Mantenedora e com as exigências de sua

condição de entidade filantrópica e de assistência social, disciplinadas em edital específico. Atualmente,

são mantidos dois programas de apoio financeiro aos discentes, combinados com oportunidades de

crescimento acadêmico: PASE e Bolsas do PROUNI. As Bolsas de Estudos parciais (50%) e integrais

(100%) são distribuídas semestralmente, observando-se as diretrizes da Mantenedora e o planejamento

econômico do UniLaSalle/Lucas e os critérios, mediante preenchimento de formulário de cadastro

socioeconômico e entrevista.

As Bolsas do PROUNI são aquelas destinadas aos alunos selecionados pelo MEC e pelo

UniLaSalle/Lucas (quando for o caso, por delegação do MEC), que atendam aos requisitos estabelecidos

em lei. Além dos Programas de Bolsas de Estudos, o UniLaSalle/Lucas participa do FIES

(Financiamento Estudantil), regulado pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).

3.2 Política de Incentivo à Produção Discente

A Políticas de Ensino, de Pesquisa e de Extensão do UniLaSalle/Lucas contemplam, cada uma

em seu âmbito o incentivo à produção discente.

Destaque-se, o programa de iniciação científica, no qual os alunos são estimulados a produzirem

trabalhos científicos com apresentação anual na Mostra de Iniciação Científica. Com a implantação do

Inova La Salle, as atividades docentes serão estimuladas a orientarem e motivarem os discentes a

utilizarem este espaço para produção científica e tecnológica, visando a criação de seu próprio negócio.

3.3 Estímulos à Permanência, às Políticas de Qualificação e Oportunidades para o Corpo Discente

O UniLaSalle/Lucas adota uma política compreensiva de qualificação do corpo discente. Além

de amplas oportunidades de participação dos discentes nas atividades acadêmicas e extracurriculares, a


Instituição provê serviços permanentes de orientação e acompanhamento acadêmico, programas de

nivelamento, atendimento psicopedagógico, programas de formação extraclasse, de apoio e incentivo

para alunos carentes, incluindo bolsas de estudo e outras formas de gratuidade, estágios externos,

intercâmbio, encaminhamento profissional e acompanhamento de egressos.

O UniLaSalle/Lucas oferece aos estudantes amplas oportunidades de atuar em sala de aula e em

seminários de especialistas convidados, em atividades de troca de conhecimentos e em trabalhos de

grupo, visando a desenvolver a cooperação e o espírito crítico entre os alunos. O acompanhamento

pedagógico dos alunos é exercido pelas respectivas Coordenações de Curso, em cooperação com os

membros do corpo docente, que constituem os Colegiados, com apoio decisivo da Pró-Reitoria

Acadêmica.

Os alunos que manifestam dificuldades de aprendizagem e de acompanhamento dos

compromissos acadêmicos, ou dificuldades de integração, são convidados ou orientados a utilizar o

apoio do Setor de Apoio Psicopedagógico, onde encontra profissional especializado em tratar assuntos

dessa ordem.

3.4 Programa de Nivelamento

As atividades e processo de Nivelamento integram o conjunto de Projetos de assistência aos

alunos. Os Cursos do UniLaSalle/Lucas propiciam aos alunos atividades extraclasse, voltadas para o

Nivelamento, com especial atenção às suas condições de leitura, interpretação e produção de textos,

enquanto habilidades essenciais a todas as áreas de conhecimento acadêmico. Complementarmente,

dependendo do Curso, são oferecidos estudos em Língua Portuguesa e Matemática e ainda, de acordo

com as possibilidades, informática.

O nivelamento atende à necessidade de superar possíveis deficiências nos componentes

curriculares básicos para a realização dos Cursos pelos alunos. São oferecidas aos alunos do 1º e do 2º

período de todos os Cursos, se necessárias, aulas de Português, Matemática, Física e Informática, de

acordo com as especificidades dos Cursos. No início de cada semestre letivo, os alunos se inscrevem,

por sua iniciativa, nas aulas de nivelamento, nos componentes curriculares nos quais julgam que é

necessária a complementação de maior base de estudos. Para que o nivelamento não interfira nas aulas

regulares do período, as aulas são realizadas aos sábados, no horário da manhã, de 8h às 12h, ou durante

a semana, em horário no contraturno das aulas dos alunos.

3.5 Setor de Apoio Psicopedagógico - SAP

O UniLaSalle/Lucas, através do Setor de Apoio Psicopedagógico (SAP), vinculado ao Núcleo

de Assessoria Pedagógica, disponibiliza aos seus alunos atendimento psicopedagógico, entendendo que


nesse serviço está a concepção de que uma prática educacional de qualidade não se restringe à exclusiva

transmissão de conhecimentos, mas contempla, também, o processo de formação intelectual e social de

seus alunos. Sob a orientação de profissionais psicólogos e pedagogos, com formação em

psicopedagogia, o SAP tem como intuito criar um espaço de acolhimento, escuta e análise das questões

que eventualmente estejam interferindo no desempenho acadêmico dos alunos, estimulando o diálogo,

acolhimento e a reflexão.

A oportunidade de um espaço para conciliação entre os problemas pessoais apresentados pelos

alunos, tais como: falta de tempo para a dedicação aos estudos; questões de natureza cognitiva, afetiva

ou financeira; as exigências da vida acadêmica, como o aprofundamento teórico-prático, a elaboração

de monografias, estágios, etc; na relação com um profissional qualificado, por certo, estimula a

potencialidade destes no enfrentamento das dificuldades, bem como propicia à comunidade acadêmica

a reflexão crítica e criativa sobre a identidade profissional .

3.6 Encaminhamento Profissional dos Alunos - Empregabilidade

O UniLaSalle/Lucas oferece um programa de empregabilidade aos acadêmicos concretizado de

através de:

a) Estágios supervisionados em estabelecimentos conveniados

b) Sistema de orientação acadêmica.

c) Formação de lideranças, mediante sistema de representação de turma.

d) Atividades especiais de cunho pedagógico, científico, artístico, esportivo e cultural. e)

Fomento de incubadoras empresariais e empresa júnior, que integram distintos campos

profissionais.

f) Conhecimento do mercado de trabalho, oferecida por empresários, através de palestras e

visitas.

g) Prestação de esclarecimentos sobre a regulamentação das distintas profissões, por sindicatos

e associações profissionais e empresariais. A sistematização e prestação de informações

profissionais são coordenadas pelas respectivas Coordenações de Curso.

O que diz respeito à empregabilidade é coordenado e supervisionado pelo Setor de

Internacionalização, considerada, desta forma, como uma dimensão da mobilidade acadêmica. A

Empregabilidade está vinculada ao Setor de Internacionalização e à Reitoria.

3.7 Organização Estudantil

A representação estudantil do UniLaSalle-Lucas se realiza, conforme o Estatuto e Regimento,

na participação dos diversos órgãos colegiados. Os alunos escolhem um representante para o Conselho

Superior, um representante para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, um representante para o


Colegiado do Curso. Cada curso elege seus representantes que são convidados, regularmente, a se

manifestarem sobre o andamento do curso junto à Reitoria. O UniLaSalle/Lucas admite qualquer forma

de organização estudantil nos limites da legislação e do Estatuto. Vigora, atualmente, a Associação

Atlética Acadêmica Tatu Canastra, formado por alunos e ex-alunos do Curso de Agronomia. Percebe-

se um movimento entre os alunos dos outros cursos para se organizarem de forma semelhante.

3.8 Processo de Avaliação Interna e externa do curso

O UniLaSalle/Lucas adota um sistema integrado de avaliação institucional, que inclui processos

de autoavaliação e de avaliação externa. O objetivo da avaliação é alcançar elevados níveis de

qualificação institucional. Suas metas visam alcançar crescentes níveis de excelência, tanto político-

institucional, como didático-acadêmico e administrativo, especificado a seguir.

Para avaliar o processo de planejamento, de gestão institucional, bem como as atividades de

ensino, pesquisa e extensão, o UniLaSalle/Lucas adota um sistema permanente de acompanhamento, de

natureza participativa.

Três são as principais práticas de avaliação e acompanhamento institucional:

(a) autoavaliação institucional;

(b) avaliações conduzidas pelo Ministério da Educação;

(c) avaliações realizadas por outros agentes externos, sobretudo, pela Mantenedora, em função

de objetivos específicos.

Atendendo aos dispositivos contidos na Lei Nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, sobre o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e sua regulamentação pela Portaria Nº 2.051,

de 9 de julho de 2004, a Reitoria do UniLaSalle/Lucas prevê a manutenção de um processo permanente

de autoavaliação institucional, com a participação dos distintos grupos que o integram.

Para tanto, além das ações das Coordenações de Curso, mantém uma UniLaSalle/Lucas prevista

no Art. 11 da Lei Nº 10.861/2004, com a finalidade de avaliar a capacidade institucional, o processo de

ensino e produção do conhecimento, o processo de aprendizagem e a responsabilidade social da

Instituição.

A Avaliação Institucional é um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (Sinaes, Lei 10.861, 2004) e visa melhorar a qualidade da educação superior e

aprofundar os compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior. A

autoavaliação tem como objetivos principais:

a) Produzir conhecimentos.

b) Discutir os sentidos do conjunto de atividades e finalidades da IES.


c) Identificar as causas de seus problemas e suas deficiências.

d) Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e técnico-

administrativo.

e) Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais.

f) Tornar mais efetiva a vinculação da IES com a comunidade.

g) Avaliar a relevância científica e social de suas atividades e produtos.

h) Prestar contas à sociedade. A Comissão Própria de Avaliação (CPA), prevista inclusive no

Estatuto do Unilasalle/Lucas, está integrada pelo por representantes dos Coordenadores, Professores,

Alunos, colaboradores e pessoas da Comunidade.

O objetivo da avaliação institucional é a qualificação do Unilasalle/Lucas, dos pontos de vista

político-institucional, didático-acadêmico e administrativo. Nesse contexto, a abrangência do processo

de avaliação institucional engloba a administração superior do Unilasalle/Lucas, suas atividades-fim,

ensino, pesquisa e extensão – a gestão financeira e contábil, o registro e o controle acadêmico e a

administração dos serviços de infraestrutura e tecnologia.

As dimensões da autoavaliação são contempladas na legislação específica do SINAES. A

comunidade acadêmica do UniLaSalle/Lucas participa ativamente do processo de avaliação

institucional. É assim que, no âmbito dos cursos, a Comissão Própria de Avaliação trabalha em estreita

colaboração com as Coordenações de Curso para conduzir as atividades de avaliação acadêmica,

incluindo, nesse processo, professores, alunos e colaboradores técnico administrativos.

O processo de avaliação coloca especial ênfase na adoção de medidas institucionais e

pedagógicas destinadas a apoiar um permanente processo de qualificação do UniLaSalle/Lucas e de seus

integrantes e a buscar a melhoria da gestão institucional, com especial atenção, às atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

A CPA no UniLaSalle/Lucas é composta por representantes de todos os segmentos da

comunidade acadêmica e participação da sociedade civil organizada. A CPA vem desenvolvendo as suas

atividades apresentando relatórios ao MEC e à Instituição, submetendo à direção pareceres e

recomendações com proposições de ações que têm visado a melhoria da qualidade acadêmica e do

desenvolvimento institucional, pela análise reflexiva e crítica da realidade, identificando forças,

potencialidades, como também, fragilidades. Todos os membros da Comunidade Educativa –

professores, alunos, técnico-administrativos, têm se envolvido na avaliação interna, caracterizando este

processo como um processo integrado, articulado e compartilhado.

Além do objetivo principal que é conduzir os processos de avaliação interna, sistematizar e

prestar as informações solicitadas pelo MEC/INEP, a CPA tem funcionado como instrumento valioso


na implantação e consolidação do processo de qualidade do Unilasalle/Lucas. Neste sentido, a CPA vem

desenvolvendo ações através de um processo cíclico de autoavaliação (cuja metodologia se baseia em

questionários seguidos de relatórios, com posterior divulgação dos resultados) que possibilite a reflexão

e a autoconsciência institucional, conduzindo e coordenando ações direcionadas aos fins específicos da

avaliação e de acordo com propósitos definidos pela instituição em sua missão, nos seus objetivos gerais

e específicos e nos seus princípios anunciados neste Projeto.

O Ministério da Educação realiza avaliações na Instituição, seguindo cronograma do SINAES.

Entre os sistemas de avaliação a que o UniLaSalle aderiu destaca-se o Programa de Avaliação

Institucional da Rede La Salle de Ensino Superior – PROAVI. Este Programa foi estabelecido a partir

do contexto da experiência avaliativa das instituições integrantes da rede, considerando a necessidade

de promover um sistema comum de avaliação da qualidade da educação, orientado pela Proposta

Educativa Lassalista.

O PROAVI foi concebido como uma oportunidade de oferecer subsídios à reflexão crítica e à

gestão das Instituições Lassalistas, sem descuidar do atendimento às políticas e metas estabelecidas pelas

Diretrizes da Educação Nacional e aos princípios e indicadores do SINAES.

Os dados e informações produzidos desde a implantação do PROAVI oferecem condições para

o UniLaSalle/ Lucas e seus cursos identificarem os aspectos satisfatórios e/ou frágeis, na perspectiva

de percepção dos estudantes.

3.9 Articulação entre os Processos de Avaliação e de Planejamento do Curso

O processo de avaliação institucional implementado pela UniLaSalle/Lucas considera, desde

2015, os termos da Nota Técnica nº 65/2014 – DAES/INEP no que diz respeito à concepção de um

projeto autoavaliativo, percebido como ferramenta de gestão e de melhoria contínua do desempenho

acadêmico e de contribuição para o planejamento estratégico e acadêmico-administrativo.

É nessa visão conceitual que a Comissão Própria de Avaliação - CPA da UniLaSalle/Lucas

concebe o projeto de autoavaliação e busca cumprir seus objetivos, de modo a promover uma análise

integrada das dez dimensões do SINAES, tendo em vista a perspectiva de avaliação tanto da instituição

como dos cursos de graduação.

Além dessa concepção, a CPA acrescenta aos indicadores do SINAES a análise da adequação

das estruturas disponibilizadas à comunidade acadêmica, das oportunidades decorrentes dos

relacionamentos com a sociedade, das contribuições com a inovação e o empreendedorismo, das

iniciativas relacionadas à internacionalização, dos compromissos com o desenvolvimento


socioeconômico regional e dos atendimentos às situações específicas requeridas pela sociedade às

instituições de educação superior de qualidade.

A partir desses procedimentos, a CPA observa a coerência dos dados observados e a consistência

da evolução institucional de modo a contribuir para a integralidade do processo avaliativo. O processo

avaliativo possibilita, especialmente, a análise das ações desenvolvidas, em relação ao que se encontra

previsto no PDI e no PPC de cada curso e o destaque de pontos positivos e das oportunidades de melhoria

identificadas. Assim, é possível antecipar ou identificar situações críticas e apresentar sugestões de

solução às equipes responsáveis pelo processo de planejamento institucional.

A autoavaliação prevê e considera os seguintes processos, procedimentos e ações:

a. Elaboração de plano de ação em decorrência dos resultados da autoavaliação institucional

do ano anterior, elaborados pelos cursos e Instituição.

b. Avaliação interna, de curso e da instituição, por meio do programa PROAVI.

c. Avaliação docente pelos alunos dos cursos de graduação, presenciais e EaD.

d. Avaliação do corpo tutorial pelos alunos dos cursos de graduação, presenciais e EaD.

e. Acompanhamento dos egressos e avaliação de curso pelo egresso.

f. Análise de dados e informações provenientes de outras fontes: pesquisas setoriais,

ouvidoria; referenciais de qualidade; requisitos legais.

g. Compartilhamento com os gestores e divulgação para a comunidade acadêmica.

h. Divulgação das ações planejadas em decorrência dos resultados da autoavaliação

institucional.

Os resultados das avaliações, tanto internas quanto externas, que envolvem o curso são

encaminhados à pró-reitoria de graduação, diretoria de graduação e ao respectivo coordenador que reúne

o NDE para proceder a análise dos mesmos e o planejamento de ações de melhoria em relação às

possíveis fragilidades apontadas. Da mesma forma, poderão ser propostas ações por parte da diretoria

de graduação voltadas a cursos específicos ou a um conjunto de curso visando à qualificação contínua

de processos e ações.

Mensalmente, a coordenação de curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) se reúnem para

tratar de assuntos relacionados ao curso, buscando efetuar a melhoria contínua e engajamento dos

docentes e discentes realizando a análise dos resultados das avaliações do curso internas e externas. O

planejamento e o desenvolvimento de ações levam em consideração a resultados obtidos no ENADE,

bem como nas avaliações internas como o PROAVI. São observadas, também, opiniões evidenciadas

informalmente por professores, alunos e funcionários, bem como as manifestações via ouvidoria.

Levando em consideração todas estas frentes, a coordenação e NDE do curso analisam as informações


e são traçados planos de ação e indicadores de curto, médio e longo prazo. O curso conta ainda com as

reuniões efetuadas com o Colegiado, do qual fazem parte representantes dos discentes e docentes que

também contribuem para a geração e disseminação das informações, sendo estas de impacto nos

resultados avaliativos e de melhoria do curso.

3.10 Coordenação de Curso

A atuação e as atribuições, bem como a forma de nomeação do coordenador do curso, estão

regulamentadas no Regimento do UniLaSalle/Lucas . O coordenador do curso conta com o apoio do

NDE para a proposição de ações que devem compor seu plano de ação e com o protagonismo do

colegiado para apreciação das decisões relativas ao curso. Cabe ao coordenador presidir esses dois

órgãos colegiados.

São atribuições do coordenador do curso:

O Coordenador de Curso de Graduação (bacharelado, licenciatura e de tecnologia) é um

professor nomeado pelo Reitor, ad nutum, para mandato de quatro (4) anos, ouvido o Pró-Reitor

Acadêmico, podendo ser reconduzido.

São atribuições do Coordenador de Curso:

I. promover a elaboração, o aperfeiçoamento e a execução dos Projeto Pedagógico dos Cursos;

II. planejar, supervisionar e avaliar a execução das atividades docentes conforme o Projeto

Pedagógico e das Diretrizes Curriculares dos cursos sob sua responsabilidade, em articulação

com os respectivos colegiados e com a Pró-reitoria Acadêmica;

III. promover a execução do Plano de Atividades e do Calendário Acadêmico;

IV. coordenar e supervisionar a atuação dos professores dos cursos;

V. propor e incentivar a atualização e o aperfeiçoamento permanente dos professores dos cursos;

VI. discutir e propor Cursos de Graduação (bacharelado, licenciatura e de tecnologia), Pós-

graduação, Capacitação e Projetos de Pesquisa para os órgãos competentes do Unilasalle/Lucas;

VII. garantir a observância do Estatuto e do Regimento do UniLaSalle/Lucas e o cumprimento

dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos e programas do

curso;

VIII. colaborar na promoção e divulgação dos cursos que coordena;

IX. acompanhar a execução das determinações institucionais relativas a seus cursos; X. indicar

à Pró-reitoria Acadêmica a necessidade de contratação ou de afastamento de professores;


XI. acompanhar os registros do desempenho discente, em articulação com o Setor de Registro

e Controle Acadêmico;

XII. orientar os acadêmicos no processo de matrícula inicial e das rematrículas;

XIII. propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e não curriculares, dos

Trabalhos de Conclusão de Cursos (bacharelado, licenciatura e de tecnologia), das Atividades

Complementares, para aprovação dos órgãos competentes;

XIV. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante;

XV. exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;

XVI. organizar, em consonância com a Pró-reitoria Acadêmica, a oferta e o horário dos

componentes curriculares em cada semestre; XVII. emitir ofícios e circulares na esfera de sua

competência;

XVIII. pronunciar-se, sempre que solicitado, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de

discentes transferidos e diplomados; e

XIX. executar as demais funções inerentes à sua função.

3.11 Núcleo Docente Estruturante

O NDE (Núcleo Docente Estruturante) do curso de Administração é um órgão consultivo,

responsável pela formulação, implementação, avaliação do desenvolvimento e atualização do PPC

observando as normas e políticas institucionais e a legislação vigente.

É constituído por, no mínimo, cinco membros do corpo docente do curso, que exercem liderança

acadêmica em seu âmbito, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do

ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o

desenvolvimento do curso.

Compõem o NDE, o coordenador do curso, que o preside, e quatro ou mais membros do corpo

docente, os quais são indicados pela pró-reitoria de graduação, ouvido o colegiado, para um mandato de

dois anos, podendo ser reconduzidos, observando a renovação parcial dos membros do NDE.

Todos os membros do NDE têm regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo que pelo

menos 20% (vinte por cento) em tempo integral. Pelo menos 60% (sessenta por cento) dos docentes

possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Preferencialmente,

os docentes que constituem o NDE, devem atuar no curso desde o último ato regulatório.

Compete ao NDE:


O Núcleo Docente Estruturante (NDE) têm por finalidade auxiliar as Coordenações de Cursos

de Graduação, no desempenho de suas atribuições. O NDE é presidido pelo Coordenador do Curso e é

constituído conforme legislação vigente, regulamentação específica e nomeados pelo Reitor.

Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE):

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II. zelar pela integração curricular entre os componentes curriculares constantes na matriz

curricular do curso;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento do empreendedorismo e inovação, de linhas

de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV. auxiliar a Coordenação do Curso na execução das atividades desenvolvidas no decorrer do

ano letivo, seguindo diretrizes institucionais;

V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação.

Às reuniões do NDE dos Curso de Graduação aplicam-se as seguintes normas:

I. ocorrem em datas pré-fixadas no Calendário Acadêmico, sendo convocadas pela respectiva

Coordenação;

II. funcionam validamente com a presença da maioria absoluta de seus integrantes, e decidem

por maioria simples de votos dos presentes, salvo nos casos em que o Regimento exija quórum

especial;

III. a Coordenação de Curso, na qualidade de presidente, tem direito a voz, cabendo a ele,

inclusive, o voto de qualidade; e

IV. são lavradas atas que, lidas, discutidas e votadas, recebem as assinaturas da Coordenação de

Curso e dos membros do NDE. As reuniões extraordinárias do NDE e do Colegiado de Curso

de Graduação e são convocadas pela Coordenação do Curso, de comum acordo com a Pró-

reitoria Acadêmica, por iniciativa própria ou por solicitação da maioria absoluta dos integrantes,

constando na convocação a pauta da reunião.

3.12 Colegiado de Curso

Cada Curso de Graduação (bacharelado, licenciatura e de tecnologia) possui um Colegiado com

a finalidade de auxiliar os Coordenadores no desempenho de suas atribuições. São competências do

Colegiado de Curso, além das prerrogativas Estatutárias:


I. elaborar, revisar e executar o Projeto Pedagógico do Curso conforme as Diretrizes

Curriculares dos Cursos;

II. propor as diretrizes didático-pedagógicas que disciplinam e orientam o processo de avaliação

do aproveitamento;

III. acompanhar o desempenho do curso;

IV. sugerir medidas para o aperfeiçoamento do perfil profissiográfico de cada curso em

consonância com as Diretrizes Curriculares de cada curso e as necessidades e demandas sociais;

V. propor, revisar e executar as atividades e trabalhos escolares de acordo com o Plano de

Atividades e o Calendário Acadêmico aprovado pelos Órgãos competentes; VI. sugerir e

executar uma vez aprovados, os cursos, programas e atividades de extensão, os programas de

iniciação científica e de pesquisas do Unilasalle/Lucas;

VII. sugerir estratégias e atividades com vistas ao aproveitamento dos acadêmicos nas

avaliações promovidas pelo Ministério de Educação;

VIII. acompanhar as atividades da Comissão Própria de Avaliação – CPA, assessorando nos

processos de avaliação do Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo e promovendo as

melhorias aprovadas pelos Órgãos competentes;

IX. propor as atividades a serem desenvolvidas no decorrer do ano letivo, seguindo diretrizes

do Plano de Desenvolvimento Institucional; e

X. exercer as demais funções previstas no Regimento ou que lhe sejam delegadas pelos demais

órgãos colegiados ou executivos.

Às reuniões do Colegiado de Curso, aplicam-se as seguintes normas:

I. as reuniões se realizam em datas fixadas no calendário semestral, sendo convocadas pelo

respectivo Coordenador;

II. as reuniões extraordinárias são convocadas por seu Coordenador, de comum acordo com o

Pró-Reitoria Acadêmica, por iniciativa própria ou por solicitação da maioria absoluta de seus

membros, constando na convocação a pauta da reunião;

III. o Colegiado funciona, validamente, com a presença da maioria absoluta de seus membros

em primeira chamada ou, em segunda chamada com qualquer quórum, e decide por maioria

simples de votos dos presentes, salvo nos casos previstos neste Regimento, em que se exija

quórum especial;

IV. o Coordenador, na qualidade de presidente do Colegiado, tem direito a voz, cabendo a ele,

exclusivamente, o voto de qualidade; e


V. das reuniões são lavradas atas que, lidas e aprovadas, são assinadas pelo Coordenador e

Secretário ad hoc.

3.13 Conselho Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) é órgão colegiado de administração

superior, de natureza normativa, deliberativa e consultiva em matéria de ensino, pesquisa e extensão.

O CONSEPE é integrado pelos seguintes membros:

I. o Reitor, que o preside;

II. o Vice-reitor;

III. os Pró-reitores;

IV. dois representantes dos Coordenadores de Curso e Programas, eleitos por seus pares de

áreas distintas;

V. dois representantes do Corpo Docente, eleitos por seus pares;

VI. um representante das Coordenações do Corpo Técnico-administrativo; e

VII. um representante do Corpo Discente, eleito por seus pares, na forma da lei. §1. Todos os

membros, eleitos ou escolhidos pela Reitoria, têm mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos.

Os membros representantes dos Coordenadores de Cursos de Graduação e de Programas, Corpo

Docente, Coordenações do Corpo Técnico-Administrativo e Corpo Discente são eleitos por seus pares.

O funcionamento do CONSEPE é definido no respectivo Regulamento, aprovado pelo próprio Órgão,

obedecidas as disposições estatutárias e regimentais.

Compete ao CONSEPE:

I. apreciar e emitir parecer relativos às políticas relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão;

II. apreciar e emitir parecer relativo às alterações do Estatuto, Regimento, e Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI, no âmbito de sua competência e encaminhá-los ao

CONSUP;

III. apreciar e emitir parecer sobre a concessão dos títulos honoríficos concedidos pelo

Unilasalle/Lucas;

IV. apreciar e emitir parecer sobre a criação, incorporação, suspensão e fechamento de cursos

ou Habilitações de Graduação, Cursos Sequenciais, de Pós-graduação presencial e a distância,

organização e alteração das matrizes curriculares;

V. aprovar a criação e a extinção de linhas de pesquisa;

VI. aprovar a criação e a extinção de programas, projetos e atividades de extensão; VII.

aprovar normas para aproveitamento de estudos realizados em outros estabelecimentos de

ensino superior;


VIII. aprovar normas para avaliação em disciplinas práticas, de projetos ou de caráter

experimental e laboratoriais ou de outra periodicidade, em função da não aplicabilidade de

provas escritas ou tradicionais;

IX. aprovar normas para avaliação específica de alunos com extraordinário desempenho nos

estudos;

X. aprovar normas para matrícula de alunos ingressados por Transferência, com Diploma de

Ensino Superior ou através de Convênios; XI. aprovar normas para transferência interna de

curso e de turno;

XII. aprovar normas relativas ao desenvolvimento de Práticas de Ensino, as Práticas

Interdisciplinares, os Estágios Curriculares Supervisionados, os Estágios Curriculares, os

Trabalhos de Conclusão de Curso, as Atividades Complementares e Programas, Projetos e

Atividades de Extensão;

XIII. aprovar normas para preenchimento das vagas disponíveis dos cursos por interessados de

outros cursos do UniLaSalle/Lucas ou interessados externos, via transferência;

XIV. aprovar normas e regulamentos relativos às atividades de ensino, pesquisa e extensão;

XV. aprovar normas relativas a aluno especial, inscrito em curso de aperfeiçoamento, de

especialização, de extensão ou sequenciais, ou em disciplinas isoladas do curso oferecido

regularmente;

XVI. aprovar o Calendário Acadêmico;

XVII. aprovar os editais referentes aos processos seletivos de ingresso no Unilasalle/Lucas;

XVIII. aprovar os programas e regulamentos dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu e

Stricto Sensu e Cursos de Extensão;

XIX. aprovar os projetos de pesquisa, sujeitos à disponibilidade orçamentária;

XX. autorizar regime especial de tutoria nas disciplinas que forem canceladas, quando houver

alunos formandos;

XXI. disciplinar semestralmente a realização do Processo de Seleção para ingresso nos cursos

de graduação e de pós-graduação;

XXII. funcionar como instância de recursos no âmbito de sua competência; e

XXIII. opinar sobre assuntos de natureza de ensino, pesquisa e extensão quando consultado.

Das decisões do CONSEPE cabe recurso ao CONSUP por estrita arguição de ilegalidade.

3.14 Corpo Docente e Tutorial Vinculado ao Curso

A descrição do perfil do egresso, partindo da concepção de que o estudante é o sujeito e o centro

do processo educativo, pressupõe a participação e a atuação formal do professor como agente mediador

do processo de ensino e de aprendizagem.


O perfil desejado para os docentes, expresso na proposta educativa lassalista, envolve o

comprometimento dos mesmos em suas responsabilidades com o ensino, em salas presenciais ou nos

ambientes virtuais a distância, bem como a vivência, a reflexão e a difusão dos princípios e valores

lassalistas, esses, particularmente expressos nos relacionamentos estabelecidos com os educandos e com

a comunidade.

O conjunto desses aspectos traduz o comprometimento esperado dos docentes, trazendo

novamente a essência da proposta educativa lassalista do ensinar a bem viver associada ao

desenvolvimento da formação integral, para expressar o perfil do docente/ educador desejado.

O Unilasalle/Lucas, ao oferecer condições para que o estudante possa aprender a conhecer, a

fazer, a conviver e a ser, está manifestando sua expectativa em relação ao docente em termos de

contribuição, participação e entrega no processo ensino-aprendizagem. Assim, o UniLaSalle/Lucas

espera que o docente:

a. esteja comprometido com a atualidade do conhecimento e com o desenvolvimento de

todas as dimensões que evidenciam a formação integral do educando;

b. efetive a mediação pedagógica e cultural de modo a propiciar ao educando desenvolver

competências previstas nos planos de ensino dos cursos;

c. esteja atento[a] às necessidades dos educandos e contribua para tornar prazeroso o ato

de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento;

d. ofereça estruturas estimulantes e inovadoras para o desenvolvimento do processo

ensino-aprendizagem e oportunidades de experimentação e aplicação prática do

conhecimento em diferentes situações e formas de trabalho;

e. facilite o processo de aprendizagem a partir da identificação das potencialidades e

dificuldades individuais e promova situações de estímulo ao desenvolvimento de

projetos comuns para evidenciar possibilidades de trabalhos em equipe;

f. estimule o desenvolvimento da imaginação, da criatividade, do empreendedorismo, da

inovação, a fim de promover o crescimento pessoal do educando;

g. incentive e sensibilize o educando a expandir o conhecimento para além dos limites

propostos nos planos de ensino e a aplicá-lo em situações reais;

h. atue em parceria com colegas docentes na identificação de situações e oportunidades

em que os educandos possam demonstrar suas potencialidades e fragilidades, para

intervenção integrada na valorização das potencialidades e no encaminhamento de

solução para as fragilidades;


i. acolha a diversidade com tolerância, identifique e combata atitudes de discriminação de

toda ordem e abrangência moral, étnica e de gênero;

j. desenvolva a prática da observação e do registro de situações que evidenciam o ritmo

de aprendizado de cada educando e a compreensão das entregas possíveis;

k. reflita sobre a prática docente individual e aponte necessidades para

autodesenvolvimento;

l. participe da proposição de temáticas para a programação da formação docente visando

ao desenvolvimento de novas competências ou à apresentação de novas práticas;

m. demonstre disposição para participar de órgãos colegiados de decisão e de comissões

institucionais.

A seleção dos professores é realizada por meio de edital próprio, especificando áreas e/ou

componentes curriculares com vagas disponíveis, sendo exigido, no mínimo, o título de mestre. Os

docentes são contratados em regime de trabalho de tempo integral, de tempo parcial ou na modalidade

horista. O processo de progressão docente é instaurado anualmente, por edital destinado aos professores

habilitados, conforme estabelece plano de carreira, homologado pela Superintendência Regional do

Trabalho e Emprego do Estado - MT. Há a possibilidade de progressão vertical, mudança de categoria,

e horizontal, mudança de nível.

O programa formação continuada dos docentes é desenvolvido sob a responsabilidade da pró-

reitoria de graduação, por meio do núcleo de apoio pedagógico – NAP, que planeja e organiza as ações

formativas para responder especialmente a novos desafios e práticas que possam contribuir com a

melhoria contínua da qualidade dos processos de ensino e de aprendizagem.

Há incentivos para participação dos docentes em eventos científicos, técnicos, artístico-culturais

para qualificar a formação/capacitação dos professores.

Nas disciplinas oferecidas na modalidade a distância soma-se ao trabalho dos professores a

atuação de tutores que realizam atendimento virtual e presencial, acompanhando os discentes durante

seu processo formativo.

A seleção e admissão dos tutores é realizada pelo Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP em

parceria com a coordenação do curso e o setor de recursos humanos. Os tutores devem ter formação

mínima de pós-graduação em nível de especialização e ter formação básica na área do curso em que

atuam, devendo apropriar-se, com antecedência, do material didático das disciplinas nas quais atuam.

Além disso, devem ter conhecimento do ambiente virtual e das ferramentas por ele disponibilizadas para

interação com estudantes e professores.


Para o bom desempenho de suas atividades, esperam-se dos tutores atitudes como:

comprometimento com o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes; responsabilidade na

realização de suas atividades; respeito aos saberes dos estudantes; agilidade na comunicação, no

esclarecimento de dúvidas e nos demais encaminhamentos que lhes cabem; ética profissional no

desempenho de suas funções e compromisso com sua atualização e formação continuada, marcado por

um movimento constante de reflexão-ação-reflexão.

Por fim, as atividades de tutoria exigem o desenvolvimento das habilidades de mediação das

atividades junto aos estudantes; comunicação oral e escrita clara e objetiva com estudantes, professores

e coordenadores; utilização de novas tecnologias e ferramentas de informática; organização no

desempenho de suas atividades e no cumprimento de prazos; planejamento de suas atividades;

articulação com professores e coordenadores no encaminhamento das demandas dos estudantes e

capacidade de aprender a aprender para atualizar-se permanentemente, qualificando sua prática.

O corpo tutorial é acompanhado pela instituição, que oferece momentos formativos específicos,

organizados pelo Núcleo de Apoio Pedagógico, para a atuação desses profissionais, visando propiciar o

domínio do conteúdo, dos recursos disponíveis e dos materiais didáticos utilizados nas disciplinas.

3.15 Atividades de Tutoria

As atividades dos tutores se voltam para as demandas didático-pedagógicas do curso sendo

corresponsáveis pela mediação e pela facilitação do processo ensino-aprendizagem. Essas atividades

são orientadas e supervisionadas pelo professor da disciplina, em contatos periódicos. Os tutores

encaminham as dúvidas dos estudantes aos professores, sempre que não se sentem totalmente aptos a

respondê-las. Do mesmo modo, cabe aos coordenadores de curso manter contato continuado com os

tutores e docentes, tendo em vista a observância à implementação do Projeto Pedagógico do Curso e dos

planos de ensino das disciplinas.

As atividades de tutoria são realizadas tanto de modo virtual, por meio das ferramentas do

ambiente virtual, quanto presencial, estando os tutores disponíveis para apoio presencial aos estudantes,

a fim de esclarecer dúvidas. Isso posto, constituem-se como atividades da tutoria:

a. apropriar-se do material didático do componente curricular para o qual foi alocado;

b. realizar a mediação no processo de ensino e aprendizagem no componente curricular, em

articulação com as coordenações e o professor formador;

c. esclarecer dúvidas dos estudantes, buscando orientação com as coordenações e com o professor

formador, sempre que necessário;


d. prestar suporte aos estudantes em relação ao uso das ferramentas disponíveis no Ambiente

Virtual de Aprendizagem;

e. motivar, interagir e acompanhar os estudantes no desenvolvimento das atividades propostas no

ambiente virtual;

f. realizar a postagem de materiais didáticos no ambiente;

g. incentivar os estudantes a participarem dos encontros presenciais, dos fóruns temáticos e demais

atividades planejadas pelo professor;

h. dinamizar a realização das atividades previstas para os encontros presenciais;

i. acompanhar a realização das provas presenciais obrigatórias, quando pertinente, solicitando e

conferindo as assinaturas das atas;

j. acompanhar e conferir a postagem das notas dos estudantes no AVA;

k. acompanhar as atividades práticas e os estágios supervisionados vinculados ao Projeto

Pedagógico do Curso;

l. acompanhar o desempenho dos estudantes vinculados às tendências de evasão, comunicando às

coordenações e realizando ações de retenção;

m. manter comunicação permanente com os professores formadores e as coordenações acerca do

andamento das atividades de tutoria, apresentando relatórios e análises sobre o desempenho das

turmas;

n. receber e encaminhar solicitações dos estudantes no que tange às suas atividades discentes.

Periodicamente, a instituição organiza situações de avaliação dos tutores, por parte dos

estudantes e da equipe pedagógica, cujos resultados são analisados e utilizados para embasar ações de

formação e desenvolvimento da tutoria, visando à qualificação de sua prática e adequações no

planejamento de atividades futuras.

3.16 Equipe Multidisciplinar

A EaD do UniLaSalle/Lucas, através de convênio com a Universidade La Salle de Canoas, conta

com uma equipe específica para o acompanhamento da produção de materiais didáticos e identificação

de tecnologias, metodologias e recursos educacionais para seus cursos. Entre as atribuições dessa equipe,

estão: acompanhamento do cadastro, seleção e formação de conteudistas para produção e/ou curadoria

de materiais didáticos; acompanhamento do processo de produção de conteúdos; editoração, impressão

e envio dos livros físicos das disciplinas de graduação às unidades de apoio presencial; acompanhamento

e identificação de metodologias e tecnologias educacionais voltadas para a produção e disseminação de

conhecimentos.


A equipe conta com a colaboração de profissionais de diferentes áreas do conhecimento, estando

constituída da seguinte forma:

a. Coordenador de produção: responsável pela constituição e organização dos processos e da

equipe de produção, bem como pelo relacionamento com os demais setores institucionais e

com profissionais externos envolvidos com a produção de conteúdos;

b. Coordenador pedagógico da EaD: responsável pela avaliação dos materiais com relação ao

seu uso pelos acadêmicos, professores, tutores e coordenadores de curso, bem como pela

adequação dos objetos ao projeto pedagógico da modalidade a distância e ao ambiente

virtual de aprendizagem.

c. Designer educacional: responsável pela orientação dos conteudistas durante a produção do

conteúdo e pela revisão dos materiais elaborados, bem como pela identificação de métodos

e recursos tecnológicos para materiais didáticos;

d. designer instrucional - objetos audiovisuais: responsável pela montagem, customização,

gravação, edição, animação e demais processos relacionados ao design audiovisual dos

objetos de aprendizagem, bem como pela identificação de métodos e recursos tecnológicos

para materiais didáticos;

e. Designer instrucional - objetos gráficos: responsável pela montagem, editoração,

customização, diagramação, edição e demais processos relacionados ao design gráfico dos

objetos de aprendizagem, bem como pela identificação de métodos e recursos tecnológicos

para materiais didáticos;

f. Coordenador do curso: responsável pela revisão geral de conteúdos com relação à

adequação destes ao Projeto Pedagógico do Curso;

g. Bibliotecário: responsável pelo acesso ao acervo de bibliografias virtuais e físicas da

instituição, bem como pela catalogação e envio dos materiais didáticos impressos aos polos;

h. Especialista em educação especial e inclusiva: responsável pelas adequações dos materiais

quanto à acessibilidade.

3.17 Núcleo de Apoio ao Corpo Docente e Tutorial

O corpo docente e tutorial da UniLaSalle/Lucas conta com trabalho do Núcleo de Apoio

Pedagógico - NAP, cujas atribuições são:

a. Coordenar e desenvolver o Programa Institucional de Formação Docente;

b. Coordenar o processo de seleção e admissão de novos docentes;

c. Realizar a recepção, formação inicial e acompanhamento sistemático aos novos docentes;

d. Assessorar os coordenadores de curso e os docentes em relação à condução do processo ensino-


aprendizagem;

e. Acompanhar o desenvolvimento do Programa Google for Education;

f. Implantar e desenvolver o Programa de Formação Continuada de Tutores;

g. Coordenar o processo de seleção e admissão de novos tutores;

h. Coordenar e desenvolver o programa de formação e desenvolvimento dos coordenadores de

curso de graduação;

i. Analisar os resultados da avaliação externa e interna, no que se refere ao ensino de graduação

presencial e a distância, propondo ações de melhoria;

j. Contribuir para a implementação das políticas de ensino nas modalidades presencial e a

distância.

As ações formativas que integram o programa de formação continuada dos docentes e tutores,

sob a coordenação do NAP, buscam responder aos novos desafios e práticas que possam contribuir com

a melhoria contínua da qualidade dos processos de ensino e de aprendizagem. As temáticas abordadas

correspondem aos tópicos emergentes em educação, bem como aos objetos/conceitos contemporâneos

relacionados à proposta educativa lassalista. Por meio das abordagens, são criados grupos de discussão

e de reflexão da realidade educacional, são apresentadas e identificadas metodologias, são discutidos

novos procedimentos de avaliação da aprendizagem e examinados os condicionantes da qualidade da

educação superior, propostos pelos órgãos reguladores de sua oferta. Além disso os docentes podem

buscar assessoria pedagógica de forma individual, sempre que sentirem necessidade ou desejarem

discutir novas práticas pedagógicas.

Os indicadores relacionados ao acompanhamento do trabalho docente e tutorial e às

necessidades de capacitação orientam o planejamento de ações, geralmente se referindo: ao

desenvolvimento de novas habilidades; à infraestrutura tecnológica; ao apoio para participação em

eventos; e à análise de currículos com vistas à progressão na carreira; à disposição de participar de

órgãos colegiados de decisão acadêmico-administrativa.

O UniLaSalle/Lucas, através do Setor de Apoio Psicopedagógico (SAP), vinculado ao Núcleo

de Assessoria Pedagógica, disponibiliza aos seus alunos atendimento psicopedagógico, entendendo que

nesse serviço está a concepção de que uma prática educacional de qualidade não se restringe à exclusiva

transmissão de conhecimentos, mas contempla, também, o processo de formação intelectual e social de

seus alunos. Sob a orientação de profissionais psicólogos e pedagogos, com formação em

psicopedagogia, o SAP tem como intuito criar um espaço de acolhimento, escuta e análise das questões

que eventualmente estejam interferindo no desempenho acadêmico dos alunos, estimulando o diálogo,

acolhimento e a reflexão.

Os tutores atuam em articulação com os professores das disciplinas e os coordenadores de curso,

contando, ainda, com o apoio de uma equipe que fica localizada no mesmo espaço de trabalho reservado


ao corpo tutorial, a qual é composta pela coordenadora pedagógica da EaD, três assistentes pedagógicos

e um colaborador vinculado ao apoio tecnológico. Essa equipe presta apoio aos tutores no desempenho

de suas atividades, abrangendo questões pedagógicas, tecnológicas e de infraestrutura, acolhendo suas

dúvidas e necessidades.

3.18 Comitê de Ética na Pesquisa – CEP

O Comitê de Ética da Faculdade La Salle Lucas do Rio Verde, tem como finalidade

manifestar-se, mediante parecer, em tudo o que diga respeito aos aspectos éticos das pesquisas

realizadas por membros da Faculdade, especialmente as que envolvem seres humanos.

O Comitê constitui-se em instância colegiada de natureza consultiva, normativa e

educativa, vinculada à Diretoria da Faculdade, de natureza eventual, sendo convocado para

emitir parecer sobre o atendimento aos padrões da ética dos projetos de pesquisa encaminhados

para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Constituem atribuições do Comitê:

a. Analisar projetos de pesquisa que lhe forem encaminhados pela Coordenação de

Pesquisa da Faculdade, especialmente as que envolvem seres humanos, de modo a

garantir e resguardar a integridade e os direitos dos envolvidos nas pesquisas.

b. Emitir parecer consubstanciado por escrito, identificando com clareza a pesquisa

analisada, que será enquadrada pelo Comitê.

c. Receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer outra parte, denúncias de abusos

ou notificação sobre eventos adversos, que possam alterar o curso normal do estudo,

recomendando parecer ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para decidir

pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário,

adequar o termo de consentimento.

A Resolução CONSUP 18-2019 - Aprovou o Regulamento do Comitê de Ética.


4. INFRAESTRUTURA PARA O CURSO

4.1 Laboratórios Didáticos de Formação Básica

O Faculdade La Salle mantém seis laboratórios físicos de informática instalados e funcionando

em tempo integral, com um total de 229 computadores que atendem às necessidades institucionais

considerando a sua adequação às atividades e número de alunos.

Os laboratórios de informática utilizam equipamentos de última geração, instalados em

bancadas de MDF para melhor aproveitamento e acomodação dos equipamentos e usuários,

possibilitando a acessibilidade em todos os ambientes. Todas as máquinas possuem acesso a Internet e

a Intranet da Instituição, seguindo as normas de segurança e utilizando um sistema de rede cabeada

Furukawa CAT.6.

Todos os laboratórios possuem ferramentas e recursos tecnológicos que facilitam e são capazes

de aproximar os acadêmicos da realidade de cada profissão.

Os laboratórios, cujo objetivo é apoiar as atividades de ensino e pesquisa, são disponibilizados

para acadêmicos e professores e possuem um regulamento de uso aprovado pelo Conselho Pedagógico

(COP) Resolução nº 104/2011, de 08 de setembro de 2011.

Os acadêmicos e professores contam com o apoio técnico do Núcleo de Tecnologia da

Informação sempre que necessário.

A manutenção periódica é realizada pelo Núcleo de Tecnologia da Informação, e segue como

parâmetro a “Política de Manutenção e Atualização do Parque Tecnológico e Processos de Instalação

de Softwares”.

Todos os equipamentos dos laboratórios de informática possuem controle patrimonial

gerenciado pelo setor de Infraestrutura da IES.

Os Softwares Disponíveis nos Laboratórios de Informática são: Windows, Microsoft Office,

Mozilla Firefox, Google Chrome, Domínio Contábil, AutoCAD, Arena Paragon, Kerkythea, Winrar, 7-

Zip, Antivírus Bitdefender.

Os softwares estão instalados de acordo com as características e funcionalidades de cada laboratório,

o documento “Descrição dos Laboratórios de Informática” cita em qual laboratório cada ferramenta está

disponível.

Além dos laboratórios físicos, o Faculdade La Salle conta com 90 Chromebooks que ficam

acomodados e distribuídos em dois racks móveis e podem ser utilizados em sala de aula, através de

agendamentos, sendo chamados assim de laboratório de informática móvel.

Os Chromebooks são equipamentos projetados para ferramentas da Google e demais

ferramentas WEB, e apropriados para o ambiente de sala de aula, devido seu tamanho, leveza, resistência

e duração da bateria.

O Gestão da produção Industrial conta com laboratórios de informática de uso comum, os quais

são acessados mediante o uso de logins e senhas. Estes laboratórios estão à disposição dos alunos nos


três turnos, de segunda-feira à sexta-feira, e aos sábados pela manhã e tarde. São disponibilizados, ainda,

espaços diferenciados que potencializam e favorecem a aprendizagem.

Da mesma forma, a Sala Google Experience apresenta um layout diferenciado, proporcionando

maior interação entre os participantes das atividades, incentivando práticas pedagógicas inovadoras. O

espaço conta com Chromebooks, televisor, projetor, sistema de áudio, bancadas, pufes, sofás, em um

ambiente que propõe a vivência de experiências coletivas. Os professores podem utilizar estes espaços

para as suas aulas e atividades extra-classe, mediante agendamento prévio com o setor de suporte

acadêmico. Outras atividades como congressos, debates com profissionais da área e conselho e palestras

são realizados nos auditórios da instituição e no espaço multicultural, que dispõem de sala ampla, mesas

projetores, painéis, expositores, dentre outros recursos.

4.2 Laboratórios Didáticos de Formação Específica

Têm a finalidade de atender às demandas do corpo discente e docente em termos de

conhecimentos a respeito de computação gráfica aplicada à Produção Industrial, além de

promover atualizações dos docentes e discentes em temas relacionados ao conteúdo digital.

Laboratório preparado para o curso com computadores e os softwares AutoCAD, Arena, Excel

Lindo, SSP, LDP (acesso internet).

4.3 Laboratórios e/ou Salas de Apoio de Informática - Google for Education

O Faculdade La Salle possui parceria com a Google for Education, e devido a esta

parceria a instituição disponibiliza ferramentas como, e-mail, editor de documentos, editor de

planilhas, sala de aula virtual, ferramentas para vídeo-chamadas, formulários, entre várias

outras para todos os seus acadêmicos, professores e técnico-administrativos, possibilitando

assim um maior rendimento nas aulas e demandas da instituição.

Em paralelo a isto a instituição investiu e continua investindo em Chromebooks, que são

equipamentos projetados para ferramentas da Google e apropriadas para o ambiente de sala de

aula, devido seu tamanho, leveza, resistência e duração da bateria. Os Chromebooks ficam

acomodados em um rack móvel e podem ser utilizados em sala de aula, através de

agendamentos, sendo chamados assim de laboratórios de informática dinâmicos. Atualmente a

instituição conta com 90 Chromebooks distribuídos em 2 carrinhos e planeja triplicar este

número até 2024.


Para possibilitar o acesso a todas essas ferramentas o Faculdade La Salle conta com WI-

FI disponível para todos acadêmicos, professores e técnico-administrativos, disponível em

todos os ambientes da instituição.

Os professores também podem utilizar o AVA como suporte para as aulas presenciais e

como alternativa para disponibilizar material e manter a comunicação com os alunos.

4.4 Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA

Tendo em vista a natureza da modalidade de ensino a distância torna-se inerente a

incorporação de avanços tecnológicos congruentes com o contexto cibercultural. Desse modo,

o Faculdade La Salle utiliza para os componentes curriculares e cursos oferecidos nessa

modalidade um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que dialoga com as mais recentes

tecnologias e ferramentas digitais voltadas ao processo ensino-aprendizagem.

É nesse ambiente que se dá a integração dos principais atores desse processo, por meio

de recursos síncronos (chat, web conferência) e assíncronos (fóruns, tarefas, wikis), que

possibilitam a interatividade dos estudantes com seus próprios pares, com os tutores e

professores, bem como com os conteúdos, por meio dos materiais didáticos e objetos de

aprendizagem disponibilizados no ambiente.

Destaca-se que o AVA está integrado com o sistema acadêmico e foi desenvolvido para

multiplataformas a fim de promover uma comunicação ubíqua, ou seja, o acesso está disponível

para o estudante em qualquer espaço e tempo, possibilitando a interação e a aprendizagem

contínua por meio de dispositivos móveis.

4.5 Instalações e Acervo da Biblioteca

A Biblioteca do Faculdade La Salle, foi estabelecida como veículo, por excelência, para

apoiar o processo de construção e distribuição do conhecimento científico e tecnológico, de

acesso à cultura e de democratização da informação historicamente acumulada nos distintos

campos do conhecimento e da atividade humana. Para a consecução desse objetivo, a Instituição

fez um grande investimento, em termos de salas, acervo, recursos tecnológicos e pessoal

especializado. A Resolução Nº 184/2016 de 12 de maio de 2016 aprovou o “Regulamento da


Biblioteca La Salle” que dispõe sobre a utilização da Biblioteca, que oferece ambiente

qualitativo de estudo e trabalho intelectual para os seus usuários.

Quanto ao espaço físico, a Biblioteca La Salle está estrategicamente localizada no térreo

do bloco I do Faculdade La Salle, com uma área privativa de 480m², distribuídos em espaço

para o acervo (de livre acesso aos alunos), hemeroteca, sala de estudo individual, salas para

trabalhos em grupo e ainda sala de administração do setor.

Moderna, informatizada, confortável, a Biblioteca foi programada com todas as

condições ambientais e técnicas para atender à comunidade acadêmica, à pesquisa, leitura e os

estudos de grupo, disponibiliza computadores para acesso à informação existente no acervo e

fora dele, pesquisa ao catálogo on-line; materiais on-line, empréstimo domiciliar com reservas

e renovações via Internet.

Visando melhor atender o público com necessidades especiais, a Biblioteca passou a

oferecer empréstimos de livros em Braille e de livros falados, ainda disponibiliza em seus

computadores o programa DOSVOX, com fones de ouvido e teclado com letra ampliada, o Ace

que é um ampliador e leitor portátil, a lupa eletrônica portátil Ruby HD possibilitando diversas

formas de pesquisa e leitura para deficientes visuais. Já os cadeirantes podem contar com

terminal específico, bancada própria e corredores parametrizados conforme as normas de

acessibilidade.

Esses serviços estão disponíveis à comunidade acadêmica do Faculdade La Salle e

também à comunidade externa. Consideram-se, portanto, dois tipos de usuários: usuários

associados e usuários visitantes. Usuários associados são os dirigentes, professores,

pesquisadores, discentes e colaboradores técnico-administrativos do Faculdade La Salle e

membros das entidades mantidas pela Mantenedora. A Carteira de Identificação dos usuários

associados lhes dá direito de acesso a todos os serviços da Biblioteca. Usuários visitantes são

membros da comunidade externa que mediante utilização de uma Carteira de Visitante, tem

acesso aos seus serviços e a todo o seu acervo.

Atualmente com um acervo de 35.304 exemplares, possui 53 assinaturas de periódicos,

e para sua gestão encontra-se informatizada através do Sistema Pergamum, software que

funciona de uma forma integrada da aquisição ao empréstimo, inclusive com serviços

disponíveis via Internet. Os principais recursos disponíveis são: QRcode para localização de

livros, catalogação (utilizando o formato MARC 21, o que permite o intercâmbio de

informações entre acervos das Bibliotecas em nível internacional); pesquisa ao catálogo on-

line; materiais on-line, empréstimo domiciliar com reservas e renovações via Internet. Dispõe


serviço de e-mail que encaminha automaticamente os comprovantes de empréstimos, renovação

e de devolução, ainda lembra o usuário de fazer devolução/renovação um dia antes da data de

vencimento do empréstimo e avisa liberação de reserva.

A ampliação permanente de seu acervo e o aprimoramento de seus serviços, é garantida

através da “Política de Aquisição, Atualização, Conservação e Expansão do Acervo da

Biblioteca”, aprovada pelo Conselho Pedagógico do Faculdade La Salle pela Resolução

Nº210/2017 de 07 de dezembro de 2017. Esta política atende também às demandas de

bibliografia originadas dos docentes e discentes. As demandas são analisadas pelos

Coordenadores de Curso e Pró-reitor Acadêmico, e aprovadas pelo Pró-reitor Administrativo.

Prioriza-se o atendimento da Bibliografia Básica de cada componente curricular. A Biblioteca

procura atender às solicitações dos alunos, feitas diretamente no balcão de atendimento da

Biblioteca, verbalmente ou por escrito.

Regularmente, em especial em períodos de algum recesso acadêmico, a promove ações

de incentivo à leitura.

Dentro de seu papel de apoio à pesquisa, faz empréstimos entre as Bibliotecas da Rede

La Salle (inclusive com a Universidade La Salle de Canoas), o que amplia o acervo disponível

aos alunos, pois, dessa forma, pode ter acesso a eventuais títulos não disponíveis no acervo do

Faculdade La Salle. Além disso, as IES da Rede assinaram Base de Dados virtual de livros e de

periódicos da EBSCO Host e possui o acesso o Portal de Periódicos Capes através do

Pergamum. Possui ainda sala de Realidade Aumentada, contendo: Google CardBoards, Playlist

de vídeos 360° no Youtube, Playlist de vídeos 3D no Youtube fotos 360° ainda Livros com

Realidade Aumentada.

Como o Faculdade La Salle é um polo de EAD da Universidade La Salle/Canoas, a

Biblioteca disponibiliza materiais bibliográficos que dão suporte aos alunos, entre os quais

apostilas impressas referentes aos componentes curriculares dos cursos.

O acervo está aberto à comunidade acadêmica e da região, de segunda a sexta feira das

8h às 11h30 e das 13h às 22h; e aos sábados das 8h às 12h e das 14h às 18h.

A Faculdade La Salle dispõe de regulamento aprovado pelo Conselho Pedagógico, onde

rege sobre política de atualização, aquisição, conservação e expansão do acervo.

A biblioteca disponibiliza os seguintes ambientes para estudo e recursos:

a. 1 Hemeroteca.

b. 1 salas de estudo individual com 36 baias e 4 sofás.

c. 6 salas de estudo em grupo com total de 24 lugares.


d. 16 mesas de estudo em grupo com total de 64 lugares.

e. 9 terminais de computadores com seus respectivos assentos, sendo 1 para cadeirantes.

f. 7 Terminais para consulta ao acervo e renovação, sendo 1 para cadeirantes.

g. 1 ACE (leitor autônomo para deficientes visuais) com fone de ouvido.

h. 1 Computador com teclado com letras ampliadas e em braile (para pessoas com baixa

visão).

i. 1 lupa eletrônica portátil Ruby HD (para pessoas com problemas de visão).

j. Sistema DOSVOX em todos os computadores.

k. 15 Card Boards (óculos de realidade virtual).

Para compor o acervo do curso de Curso de Administração, a biblioteca norteia-se pela

bibliografia básica e complementar que consta no PPC do curso, sendo atualizado

constantemente, por indicação do NDE e professores. Mantém em seu acervo, assinatura de

periódicos específicos da área de Administração, indicados pelos docentes, coordenador e NDE.

A Faculdade La Salle utiliza o Sistema Pergamum, como base de busca de dados do

acervo existente, proporcionando a busca seletiva da informação. Este está conectado à rede

Corporativa da Instituição, abrangendo os principais serviços da Biblioteca: registro,

catalogação, classificação de livros, periódicos, monografias, teses e dissertações; controle do

material bibliográfico existente; pesquisa e recuperação do acervo e emissão de relatórios de

apoio.

5 INSTALAÇÕES GERAIS

5.1 Salas de Aula

A Faculdade dispõe de 60 salas de aulas, com mesas individuais e cadeiras

universitárias, equipadas com lousas, projetores, instalações para uso de notebooks e dispondo

de internet wireless. O tamanho e a capacidade de atendimento variam para acolher turmas de

até 50 estudantes. As salas apresentam condições de ventilação [dispondo de aparelhos de ar

condicionado], acústica, limpeza e manutenção adequadas às necessidades de um ambiente

voltado à educação. O acesso às salas se dá por meio de espaços sinalizados, com indicativos

de rotas de saída ou fuga (para situações de emergência), de elevadores ou rampas de acesso e

de piso tátil. A limpeza e a higienização das salas são realizadas entre os turnos.

Sistematicamente são realizadas vistorias e avaliações nas salas, identificando as necessidades

de manutenções e melhorias e posterior encaminhamento para execução.


5.2 Sala de Professores e Tutores

No campus sede da Faculdade La Salle há uma ampla sala de professores e tutores, que

está situada, no Bloco IV. A sala dos professores e tutores conta com mobília adequada ao

descanso e aos trabalhos, como: sofás, cadeiras, mesa, condicionadores de ar, murais,

computadores, com acesso à internet.

É reservada também uma sala destinada à tutoria, que está equipada com computadores,

linha telefônica, mesa e cadeiras, bem como impressora compartilhada, e outros recursos de

acessibilidade digital. Conta também com outros espaços EaD e que também são utilizados

pelos tutores na interação com estudantes e docentes, como sala de reuniões, sala de

atendimento ao público e sala de suporte tecnológico.

As condições de conservação e limpeza, tanto do espaço físico, como do mobiliário e

equipamentos são excelentes.

5.3 Espaços de Trabalho para Professores em Regime de Tempo Integral

A Faculdade La Salle entende que um bom ambiente de trabalho favorece a qualidade

do ensino, por isso, pensando no bem-estar dos seus professores, a Instituição disponibiliza uma

sala destinada ao seu descanso e trabalho individual ou em grupo. Essa sala está situada, no

Bloco IV, com excelente iluminação natural e artificial, bem como ótimas condições de aeração

e ventilação.

Todos os professores que detêm regime de trabalho em tempo integral dispõem de

gabinetes/estações de trabalho, equipados com computadores individuais conectados à internet

por meio da rede Faculdade La Salle ou pelo wireless. As salas ou gabinetes destinados às

atividades administrativas, às coordenações, aos docentes em regime de tempo integral, se

encontram equipadas com mobiliário, recursos de tecnologia de informação e comunicação e

demais recursos necessários para o desenvolvimento do trabalho.

As condições de conservação e limpeza, tanto do espaço físico, como do mobiliário e

equipamentos são excelentes.

A Instituição destina algumas salas que podem ser utilizadas para atendimento aos

alunos e para pequenas reuniões, assim como está disponível a Sala dos Professores.

5.4 Gabinetes de Trabalho da Coordenação e Espaço para Atendimento aos Estudantes

Todos os Cursos do Faculdade La Salle possuem gabinetes para os Coordenadores de


Curso. Esses gabinetes que servem para atendimento aos alunos estão localizados no piso

superior do Bloco I. Estão equipados com mesas e cadeiras, computadores, com acesso à

internet, armários e quadro mural.

Todos possuem condicionador de ar e excelentes condições de luminosidade, ventilação e

aeração. A conservação e limpeza dos gabinetes também podem ser consideradas ótimas.

O coordenador do curso possui gabinete específico climatizado, dispondo de mobiliário e

infraestrutura tecnológica adequada, computador com acesso à internet e à impressora, onde é

possível realizar a gestão acadêmica do curso e receber alunos de forma individual ou pequenos

grupos garantindo privacidade.

Para atendimento presencial aos discentes, a coordenação do curso disponibiliza horários

específicos. O atendimento por telefone ou meio eletrônico [por e-mail ou pelo portal do aluno]

ocorre a qualquer momento. Os contatos com os estudantes são acentuados em períodos de

orientação de matrículas, no acompanhamento dos convênios para estágio curriculares ou em

relação a organização.

REFERÊNCIAS

CARBONELL, Jaume. A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed Editora,

2002.

FAVA, Rui. Trabalho, educação e inteligência artificial: a era do indivíduo versátil. Porto Alegre:

Penso, 2018.

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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ......Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração - p. 2 SUMÁRIO I - MANTENEDORA, INSTITUIÇÃO E CURSO 5 1. DADOS