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Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas de de de de Canas de Senhorim Canas de Senhorim Canas de Senhorim Canas de Senhorim Projecto Curricular de Agrupamento 2007 - 2010 Canas de SenhorimActualização Setembro 2009 ANEXO DO PROJ. EDUCATIVO

Projecto Curricular de Agrupamento - aecanas.org Norteadores Vida Escolar... · (PEE/PEA), promovendo o seu debate em toda a comunidade escolar e definindo estratégias que conduzam

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Agrupamento de EscolasAgrupamento de EscolasAgrupamento de EscolasAgrupamento de Escolas de de de de

Canas de SenhorimCanas de SenhorimCanas de SenhorimCanas de Senhorim

Projecto

Curricular de

Agrupamento

2007 - 2010

Canas de Senhorim—Actualização Setembro 2009

ANEXO DO PROJ. EDUCATIVO

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

SUMÁRIO

Introdução …………………………………………………………… 2 Tema e Objectivos do Projecto Educativo ………………………… 3 Horário de Funcionamento do Agrupamento …………………...... 4 Caracterização do Agrupamento ………………………………….. 6

� População Escolar � Pessoal Docente

Recursos Materiais ……………………………………………… … 11

Critérios Pedagógicos …………………………………………….... 12

� Elaboração de turmas � Organização e opções curriculares � Outros percursos formativos � Competências gerais priorizadas e operacionalizadas

Áreas Não Curriculares ……………………………………………. 25

� Formação Cívica � Área de Projecto � Estudo Acompanhado � Critérios de Orientação para as NAC’s

Projectos Escolares/Serviços de Apoio Educativo…………………. 31

� Bibliotecas Escolares � Plano de Acção para a Matemática � Plano Nacional de Leitura � Desporto Escolar � Serviços de Psicologia e Orientação Educativa � Apoios Educativos

Distribuição de Serviço………………………………………………. 36

� Princípios Gerais � Critérios Gerais

Avaliação …………..…………………………………………………. 41

� Princípios Orientadores � Modalidades de Avaliação � Critérios de Avaliação Ensino Básico � Critérios de Avaliação Ensino Secundário � Critérios de Avaliação Cursos de Educação e Formação de Adultos

Avaliação do PCA …………………………………………….…….... 59

ANEXO – Operacionalização das Competências …………….……. 60

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

INTRODUÇÃO

Considerando-se o Projecto Curricular de Escola/Agrupamento (PCE/PCA) como um instrumento

de gestão pedagógica capaz de impulsionar a reflexão e a análise dos processos ensino/aprendizagem e

incentivar a cooperação entre os professores, entre os professores e outros agentes educativos,

proporcionando um ambiente educativo de melhor qualidade, deve, por isso, resultar do conjunto de

decisões partilhadas pelo conjunto de docentes da escola.

A articulação das decisões tomadas no PCA são determinantes na organização e gestão curricular e

na sua adequação face a uma dada realidade, conferindo-lhe especificidade quer em relação ao contexto

socioeconómico envolvente quer em relação ao meio escolar.

Partir do conjunto de prioridades definidas no Projecto Educativo de Escola/Agrupamento

(PEE/PEA), promovendo o seu debate em toda a comunidade escolar e definindo estratégias que conduzam

à acção concertada dos docentes, constituiu o propósito da metodologia do Projecto Curricular do

Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim que promovendo a participação de todos os intervenientes

no processo educativo, procura contribuir para a formação pessoal e social dos alunos, professores e

restantes agentes educativos numa “escola de conhecimento, valores e atitudes”.

A estrutura do PCA obedece a uma definição de objectivos que constituem as linhas de orientação

para as opções e currículos, tendo em conta a própria orgânica do Agrupamento que implica a existência de

todos os níveis de ensino: Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos e Secundário e ainda percursos diversificados,

profissionalizantes e de educação e formação permanente.

As dinâmicas a implementar pelo Agrupamento que contribuam para o sucesso educativo, bem

como os recursos e projectos existentes ou a incrementar são apresentados nas suas linhas essenciais com

os objectivos gerais das suas finalidades.

As competências gerais, a sua operacionalização, transversalidade e as competências específicas,

apresentadas no PCA em anexo, procuram referenciar verticalmente as opções a tomar nos Projectos

Curriculares de Turma.

A avaliação é entendida como uma função reflexiva que informa e determina a acção educativa,

pelo que os critérios de avaliação das aprendizagens tidos em conta por todos os departamentos são

também evidenciados neste documento que também se assume como um instrumento sujeito a revisões

periódicas em função das necessidades dos seus intervenientes.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

TEMA E OBJECTIVOS DO PROJECTO EDUCATIVO O Projecto Educativo do nosso Agrupamento define como tema a Escola de Conhecimento,

Valores e Atitudes e preconiza as seguintes prioridades:

Melhorar a competência dos alunos no domínio da expressão oral e escrita e da

autonomia/disciplina;

Estimular nos Alunos o respeito por si, pelos outros e por todos os recursos existentes no

Agrupamento, de forma a favorecer a sua formação, tendo em vista a sua inserção na

Sociedade com o fim de se tornarem autónomos, livres e solidários;

Dotar a Escola sede e diligenciar para todo o agrupamento melhores equipamentos (estruturas,

multimédia e outros) que favoreçam a diversidade de estratégias e a aposta na sociedade da

informação e nas novas tecnologias;

Apostar na prevenção do abandono escolar, fomentando a criação de cursos que ofereçam aos

alunos uma nova oportunidade no sentido de criar competências e aptidões profissionais que

facilitem a sua inserção no mercado de trabalho;

Objectivos gerais do PEA:

Promover o sucesso escolar dos Alunos.

Promover o desenvolvimento de uma cultura de Escola.

Reduzir o número de casos de abandono e absentismo escolares.

Co-responsabilizar os Pais/Encarregados de Educação no processo de ensino/aprendizagem

dos seus Filhos/Educandos.

Motivar os Alunos e seus Encarregados de Educação para as vantagens da aquisição de uma

formação escolar mais alargada.

Exigir maior responsabilização e resposta dos organismos de apoio aos Alunos em risco

(Centro de Saúde, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Nelas, …).

Promover uma maior e mais activa participação de todos os actores no Agrupamento.

Dar continuidade à existência de projectos diversificados.

Dinamizar o Centro de Recursos Educativos/Biblioteca.

Consolidar e melhorar a imagem do Agrupamento como instituição de ensino competente e de

boas práticas.

Diversificar a oferta curricular do agrupamento: Cursos Profissionais, cursos de educação

formação, percursos alternativos , Educação e formação de adultos, …

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O horário de funcionamento varia em função dos níveis de escolaridade, da articulação com as

actividades da responsabilidade da autarquia local, das exigências curriculares e interesses dos alunos com

transporte escolar.

ACTIVIDADES HORÁRIO*

Recepção aos alunos (a)

J. I. Vale de Madeiros

J.I. Canas de Senhorim

J.I. Póvoa de S. António

J.I. Aguieira e J. I. Lapa do Lobo

7.45

8.30

8.30

8.45

Actividades lectivas 9.00 - 12.00

Compl. Apoio à Família - Almoço 12.00 – 13.30

Actividades lectivas 13.30 – 15.30

PR

É-E

SC

OLA

R

Compl. Apoio à Família – Act. Anim 15.30 – 18.00

* Horário válido para todos os Jardins de Infância.

Nota: O Jardim de Infância de Vale de Madeiros encerra as actividades às

19.00 horas

ACTIVIDADES HORÁRIO*

Recepção aos alunos 8.30

Actividades lectivas 9.00 - 12.30

Almoço (acompanhados de funcionários) 12.30 – 14.00

Actividades lectivas 14.00 – 15.30

1º C

ICLO

Actividades de Enriquecimento Curricular 15.30 – 17.30

* Horário base, podendo ter alterações em função da articulação das AEC’s.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Grelha horária de funcionamento da escola sede

DIA

HORAS

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

7.30 – 8.30 Recepção aos alunos

8.45 – 9.30

9.30 – 10.15

10.35 – 11.20

11.20 – 12.05

12.15 – 13.00

13.00 – 14.00 Intervalo Almoço

14.00 – 14.45

14.45 – 15.30

15.40 – 16.25

16.25 – 17.10

RE

GIM

E D

IUR

NO

17.15 – 18.40

18.40 – 19.40 Intervalo Jantar

19.40 – 20.25

20.25 – 21.10

21.15 – 22.00

22.00 – 22.45

ES

CO

LA E

.B. 2

,3/S

EN

GE

NH

EIR

O D

ION

ÍSIO

AU

GU

ST

O C

UN

HA

RE

GIM

E N

OC

TU

RN

O

22.45 – 23.30

Todas as grelhas de horários são passíveis de alteração nos próximos anos em função das

necessidades do agrupamento.

ACTIVIDADES LECTIVAS

PERÍODOS DE REUNIÕES

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO

ESCOLA EB 2,3/S ENG.º DIONÍSIO A. CUNHA Tipologia e área - T18 de Blocos Quadrados 21x21mcom 2 pisos -

20.000m2 de área total, que inclui os pavilhões de aula, espaços desportivos e espaços verdes.

Turmas e alunos (09/10) Total Turmas 30 – Total Alunos 468 2º Ciclo – total 115 alunos - 2 T 5º + 4 T 6º anos

3º Ciclo – total 137 alunos - 3 T 7º + 3 T 8º + 3 T 9º anos CEF tipo 2/3 – total 21 alunos - 1 T 1º (1 curso t3) + 1 T 2º ano (1 curso t2)

Sec. – total 78 alunos - 2T 10º + 1 T 11º + 1 T 12º anos Sec. Prof. – total 61 alunos - 2T 10º(2 cursos) + 1 T 11º + 1T 12º anos

EFA’s – total 51 alunos - 3 T B3 + 2T SEC.A (T. Escolaridade)

1° CEB da Aguieira – 200803 Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 2; 2 turmas com 21 alunos (1T de 1º/2º = 113 + 1T de 3º/4º = 8)

1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 - Feira Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 4; 4 turmas com 64 alunos (2T 2º = 16 +16 ; 1T 3º = 17 ; 1T4º = 15)

1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 - Fojo Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 3 + Biblioteca; 3 turmas 1T no JI Girassol com 69 alunos (2T 1º = 16+16; + 1T 3º = 18 + 1T 4º – 19)

1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 – Póvoa S. António Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 1; 1 turma com 12 alunos (1T de 1º/2º/3º/4º)

1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 – Vale de Madeiros Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 1; 2 turmas com 19 alunos (1T de 1º/2º = 10 + 1T de 3º/4º = 9) )

1° CEB de Lapa do Lobo – 229350 Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 2; 2 turmas com 29 alunos (1T de 1º/2º = 17 + 1T de 3º/4º = 12)

J.Inf. de Lapa do Lobo – 671982 Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 2; 1 turma com 11 alunos

J.Inf. de Póvoa Stº António – 626612 Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 1; 1 turma com 7 alunos

J.Inf. de Vale de Madeiros – 634967 Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 2; 1 turma com 12 alunos

J.Inf. de Canas de Senhorim – 607149 Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 2; 2 turmas com 33 alunos (1T = 19 + 1T = 14)

J.Inf. de Aguieira – 600568 Turmas e alunos (09/10) Total de salas: 2; 1 turma com 11 alunos

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

POPULAÇÃO ESCOLAR POPULAÇÃO ESCOLAR POPULAÇÃO ESCOLAR POPULAÇÃO ESCOLAR

PRÉ-ESCOLAR

CAF Jardins de Infância Grupos Nº alunos NEE´s Educador Auxiliar

Nº alunos Animador Auxiliares

Aguieira 1 11 0 1 1 11 1 1

Canas de Senhorim 2 33 0 2 2 26 1 1

Lapa do Lobo 1 11 0 1 1 11 1 1

Póvoa St.º António 1 7 0 1 1 3 1 1

Vale de Madeiros 1 12 0 1 1 12 1 1

TOTAL 6 74 2 6 6 63 5 5

1º CICLO

Actividades de Enriquec. Curicular Escolas EB1 Turmas

alunos NEE´s Docentes Auxiliar

Ap Est A.F.D. Inglês Expre. Auxil.

Aguieira 2 21 0 2 1 21 21 21 21 1

Canas de Senhorim 11 174 10 11 4 144 148 148 148 9

Lapa do Lobo 2 29 1 2 1 27 28 27 27 1

TOTAL 15 224 11 15 6 192 198 196 196 11

2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - REGULAR E PERCURSOS DIFERENCIADOS

Anos Nº de Alunos NEE’s ENQUADRAMENTO DL 3/2008 Opções

5ºA 22 0 Inglês

5ºB 23 0 Inglês

6ºA* 9 1 Artº 17º1d) e 3 Artº 20º1 … Inglês

6ºB 20 1 Artº 16º2 e) … … Inglês

6ºC 21 0 --- --- --- Inglês

6ºD 20 2 Artº 17º1 d) Artº 18º4 Artº20º1 Inglês

Total 115 4 ---

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

3º CICLO DO ENSINO BÁSICO – REGULAR E PERCURSOS DIFERENCIADOS

Anos Nº de Alunos NEE’s ENQUADRAMENTO DL 3/2008 Op. LE II Opções

7ºA* 14 2 Artº 16º 2 a), b), d) Francês A.Of./Inf

7ºB 20 1 Artº 16º 2 a), e) Espanhol ET/Pint.

7ºC 16 3 Artº 16º 2 d), e); Artº 17º1 d) Espanhol ET/Pint.

8ºA* 7 … --- Francês A.Of./Inf

8ºB 24 --- Espanhol ET/Pint.

8ºC 12 2 Artº 16º 2 a), e) Francês ET/Pint.

9ºA 13 1 Artº 16º 2 a), Artº 17º1 d), Artº20 1 d) Francês EV

9ºB 15 1 Artº 16º 2 d), Artº 17º3 d) Francês ET

9ºC 16 … Artº 17º1 d), Artº 20 1 d) Francês ET

Total 137 10 --- --- ---

* Turmas de percursos curriculares diferenciados Art. 16º – Adequações curriculares

Art. 17º – Apoio Pedagógico Personalizado Art. 18º – Adequações curriculares individuais

Art. 20º – Adequações no processo de avaliação

ENSINO SECUNDÁRIO

Anos Nº Turmas

Nº Alunos

NEE’s Opções N.º de alunos/Opção

Físico-Química 25

Biologia/Geol. 25

Ing. (cont.) 17 10º A – Ciências e Tecnologias 1 25 0

Fran. (cont.) 8

Geografia A 18

Literat. Port. 18

Ing. (cont.) 9 10º B – Línguas e Humanidades 1 18 0

Fran. (cont.) 9

Físico-Química A II 16 11º A – Ciências e Tecnologias 1 16

Biologia/Geol. II 16

Físico-Química A II 6

Física 13 12ºA - Ciências e Tecnologias 1 19 1

Artº 16º 2 df)

Geologia 13

Total 4 78 1 --- ---

Art. 16º – Adequações curriculares

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

NOVAS OPORTUNIDADES

ÁREAS DE FORMAÇÃO CURSOS ANOS TIPO/NÍVEL Nº

FORMANDOS

Floricultura e Jardinagem 2º 2 / 2 9 CEF

Hot. - Serviço de Mesa 1º 3 / 2 12

Técnico de Comércio 10º / 3 17

Téc. En. Ren. – Sist. Sol. 10º / 3 25

T. G. P. S. Informáticos 11º /3 7

PROFISSIONAL

Animador Sócio-Cultural 12º / 3 12 RE

GIM

E D

IUR

NO

TOTAL 82

B3 / Inic 1º Escolar 15

B3 / Cont - Turma A 2º Escolar 9

B3 / Cont - Turma B 2º Escolar 9

SEC/ Inic 1º Escolar 10

EFA

SEC/ Cont 2º Escolar 8

RE

GIM

E

NO

CT

UR

NO

TOTAL 51

TOTAL DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO

2007/2008

NÍVEL ENS. PRÉ-ESC 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SEC CEF PROF. EFA TOTAL

Nº ALUNOS 98 194 100 153 84 50 28 53 760

2008/2009

NÍVEL ENS. PRÉ-ESC 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SEC CEF PROF. EFA TOTAL

Nº ALUNOS 85 199 119 152 77 34 41 89 796

2009/2010

NÍVEL ENS. PRÉ-ESC 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SEC CEF PROF. EFA TOTAL

Nº ALUNOS 74 221 115 137 78 21 61 51 758

PESSOAL NÃO DOCENTEPESSOAL NÃO DOCENTEPESSOAL NÃO DOCENTEPESSOAL NÃO DOCENTE

PRÉ-ESC 1º CICLO ESCOLA SEDE

CATEGORIA Contr. QVD Contr QVD Contr QVD TOTAL

Assist. Tecnic 3 5 8

Assist. Operac. 1 3 2 3 18 13 40

Pessoal Tecn Sup 1 1 2

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

PPPPESSOAL DOCENTEESSOAL DOCENTEESSOAL DOCENTEESSOAL DOCENTE

DOCENTES EM EXERCÍCIO EFECTIVO DE FUNÇÕES NO ANO LE CTIVO 2009/2010

NÍVEIS DE

ENSINO

GRUPOS DE

RECRUT.

N.º DE DOCENTES TOTAL/CICLOS

PRÉ-ESCOLAR 100 7 7

1º CICLO 110 18 18

200 3

210 1

220 2

230 5

240 6

250 2

260 1

2º CICLO

290 1

21

300 12

330 5

350 1

400 4

410 2

420 2

430 1

500 6

510 3

520 5

530 1

550 5

560 1

600 2

620 4

Técnicos especializados 4

3º CICLO E SEC.

Formadores Externos 1

59

TOTAL 105

EDUCAÇÃO ESPECIAL

FUNÇÕES GRUPOS DE RECRUT. N.º DE DOCENTES

EDUCAÇÃO ESPECIAL 910 / 110 3 / 2

EDUCAÇÃO ESP. (SALA TEACH) 910 2

TERAPEUTA DA FALA PES. TÉCNICO SUP. 1

SERV. PSIC. E ORIENT. PROF. PES. TÉCNICO SUP. 1

TOTAL 10

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

DEPARTAMENTOS

DEPARTAMENTOS GRUPOS N.º DE DOCENTES

PRÉ - ESCOLAR 100 7

1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 110 18

EXPRESSÕES 240,250,260,600,620,910 22

LÌNGUAS 210,220,300,320,330,340 21

CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS 200,290,400,410,420,430 13

MATEMÁTICA E C. EXPERIMENTAIS 230,500,510,520,530,550,560 26

RECURSOS MATERIAIS – ESCOLA SEDE INSTALAÇÕES DESPORTIVASINSTALAÇÕES DESPORTIVASINSTALAÇÕES DESPORTIVASINSTALAÇÕES DESPORTIVAS

Pavilhão gimnodesportivo

Balneários

Área de desportos radicais

Campo de Jogos

Campo de ténis

Campo de mini-golf

INSTALAÇÕES DE FLORICULTURA E JARDINAINSTALAÇÕES DE FLORICULTURA E JARDINAINSTALAÇÕES DE FLORICULTURA E JARDINAINSTALAÇÕES DE FLORICULTURA E JARDINAGEMGEMGEMGEM

1 estufa de 10 x 8 m

1 abrigo de jardim

1 estação meteorológica

Zona exterior fechada

INSTALAÇÕES ESPECÍFICASINSTALAÇÕES ESPECÍFICASINSTALAÇÕES ESPECÍFICASINSTALAÇÕES ESPECÍFICAS

Laboratório de Biologia (42)

Laboratório de Física (46)

Laboratório de Química (45)

Sala de EVT (21)

Sala de Ed. Visual (44)

Sala de Ed. Tecnológica (41)

Sala de Ed. Musical e Expressões (51)

Sala TIC (12)

Salas de Informática (31, 13 e 43A)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOSBIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOSBIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOSBIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS

1 Biblioteca na escola sede com 146 m2 e 52 lugares, em regime de livre acesso, Internet e

multimédia, com catálogo em suporte digital.

1 Biblioteca na escola EB 1 de Canas de Senhorim, edifício do Fojo, com 56 m2 e 20 lugares,

em regime de livre acesso, Internet e multimédia.

RECURSOS AUDIOVISUAISRECURSOS AUDIOVISUAISRECURSOS AUDIOVISUAISRECURSOS AUDIOVISUAIS

Sala de audiovisuais (PC, Leitor de DVD, 2 Leitores de Vídeo, DEC, mesa de som,

amplificador, projector de vídeo, quadro interactivo, retroprojector, episcópio, colunas de som e

microfone, saídas para ligação de portáteis e ligação à Internet.

6 salas equipadas com televisor e leitor de DVD.

Recursos móveis: 2 televisores, 2 leitores de vídeo, 6 retroprojectores, 2 projectores de

diapositivos e 6 projectores de vídeo.

Recursos fixos: 1 sala com ecrã LCD, som e PC

27 salas com projectores de vídeo e ecrãs e PC’s

RECURSOS MATERIAIS E FÍSICOSRECURSOS MATERIAIS E FÍSICOSRECURSOS MATERIAIS E FÍSICOSRECURSOS MATERIAIS E FÍSICOS –––– PRÉ PRÉ PRÉ PRÉ----ESCOLARESCOLARESCOLARESCOLAR

5 Jardins de Infância

6 salas de Jardim de Infância – Actividade Pedagógica

3 salas de CAF

5 recreios sem equipamento exterior (2 com piso de areão e 3 de terra)

1 refeitório (J. I. Lapa do Lobo) e 3 jardins com espaço adaptado para o refeitório

4 jardins com aquecimento por caldeira

1 jardim com recuperador e ar condicionado

3 Jardins com sanitários adequados e com água quente

2 Jardins com sanitários inadequados

RECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAIS

5 computadores sem acesso à internet

5 impressoras

2 Televisores (Canas e Aguieira)

1 Leitor de Vídeo (Aguieira)

1 máquina de lavar louça – Jardim de Aguieira

4 Jardins com mobiliário adequado

1 Jardim com mobiliário insuficiente

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

RECURSOS MATERIAIS E FÍSICOS RECURSOS MATERIAIS E FÍSICOS RECURSOS MATERIAIS E FÍSICOS RECURSOS MATERIAIS E FÍSICOS –––– 1º CICLO 1º CICLO 1º CICLO 1º CICLO

3 Escolas – a Escola de Canas funciona em 4 edifícios (Póvoa, Fojo, Feira e Vale de Madeiros)

14 salas

1 Biblioteca na escola EB 1 de Canas de Senhorim, edifício do Fojo, com 56 m2 e 20 lugares,

em regime de livre acesso, Internet e multimédia.

6 recreios sem equipamento exterior (4 com areão e 2 de terra)

4 escolas com espaço adaptado para o refeitório

6 Edifícios com aquecimento por caldeira

6 Edifícios com sanitários adequados embora sem água quente e sem grande comodidade.

Utilização de 1 sala no Centro Social Paroquial para funcionamento da turma 1º A do Fojo

RECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAIS

13 computadores com acesso à internet (desactualizados e sem o software necessário)

13 impressoras (apresentando bastante desgaste)

2 televisores

1 Leitor de Vídeo

2 Retroprojectores (Aguieira)

4 Edifícios com mobiliário adequado e em boas condições de utilização

2 Edifícios com mobiliário a necessitar de substituição

2 computadores, 1 televisor, 1 leitor de DVD’s e uma impressora na Biblioteca do 1º ciclo

CRITÉRIOS PEDAGÓGICOS

ELABORAÇÃO DE TURMASELABORAÇÃO DE TURMASELABORAÇÃO DE TURMASELABORAÇÃO DE TURMAS PRÉ- ESCOLAR

Legislação em vigor;

Continuidade pedagógica;

Formação de grupos etariamente heterogéneos

1º CICLO

Legislação em vigor;

Formação de turmas do mesmo ano de escolaridade;

Continuidade pedagógica;

Salvaguarda dos grupos provenientes do Pré-Escolar;

Respeitar a heterogeneidade socioeconómica;

Área de residência para a EB1 de Canas de Senhorim

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

2º CICLO

Legislação em vigor,

Manutenção dos grupos turma provenientes do 1º Ciclo;

Opções dos alunos (Língua estrangeira);

Enquadramento escolar dos alunos no ano lectivo anterior;

Número de alunos com NEE;

Número de alunos retidos;

Recomendações dos conselhos de turma anteriores ou professores titulares de turma.

3º CICLO

Legislação em vigor,

Manutenção dos grupos turma provenientes do 2º Ciclo;

Opções dos alunos (Língua Estrangeira, E. Visual e E. Tecnológica);

Enquadramento escolar dos alunos no ano lectivo anterior;

Número de alunos com NEE;

Número de alunos retidos;

Recomendações dos conselhos de turma anteriores.

SECUNDÁRIO

Legislação em vigor,

Opções dos alunos (Cursos, Língua Estrangeira);

Enquadramento escolar dos alunos no ano lectivo anterior;

Recomendações dos conselhos de turma anteriores;

Recomendações das estruturas de orientação educativa;

NOVAS OPORTUNIDADES (CEF’S, CURSOS PROFISSIONAIS, EFA’S, …)

Legislação em vigor,

Recomendações das estruturas de orientação educativa;

Recomendações dos conselhos de turma anteriores;

Residência (1º - área do Agrupamento, 2º - Concelho, 3º Concelhos limítrofes, 4º - Outros)

Centros Novas Oportunidades (1º com acordo de parceria, 2º sem acordo de parceria)

ORGANIZAÇÂO E OPÇÕES CURRICULARESORGANIZAÇÂO E OPÇÕES CURRICULARESORGANIZAÇÂO E OPÇÕES CURRICULARESORGANIZAÇÂO E OPÇÕES CURRICULARES

As opções curriculares constituem uma indicação clara de algumas escolhas e prioridades definidas

em função das necessidades dos alunos, das características das escolas, da população e do seu contexto

socioeconómico, tendo em conta os recursos humanos e materiais existentes.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

PRÉ-ESCOLAR

Para este nível de ensino não se organiza o currículo temporalmente, podendo variar a duração de

actividades de uma área em detrimento da outra (ex: área das expressões e comunicação face à área de

conhecimento do mundo) dependendo este factor das características e necessidades do grupo turma. A área de

formação pessoal e social é transversal a estas duas.

Todos os Jardins de Infância têm Componente de Apoio à Família (CAF) com actividades de

animação cuja competência geral é a fruição da própria actividade.

1º CICLO

Neste ciclo procura-se salvaguardar a normal distribuição das actividades lectivas nos períodos da

manhã e início da tarde, articulando-se, tanto quanto possível, com as Actividades de Enriquecimento

Curricular (AEC’s), na sua maioria realizadas no fim do dia, e com a seguinte matriz curricular.

2º CICLO

A organização do currículo deste ciclo tem em conta a opção da língua estrangeira, sendo nos

últimos anos a língua Inglesa a merecer a preferência geral, quase sem excepções, atendendo à relevância

desta língua na comunidade internacional, científica e das novas tecnologias.

Tendo em conta o desenvolvimento de vários projectos, adiante referenciados, as NAC’s são

distribuídas a docentes de várias áreas:

- Estudo Acompanhado - Par pedagógico: 1 docente de Português e 1 de Matemática e articulam esta

área com o Plano Nacional de Leitura e o Plano de Acção da Matemática.

- Área de Projecto – Par pedagógico: docentes da área das expressões.

- Formação Cívica – Director de Turma.

- O tempo de escola é distribuído pelo Estudo Acompanhado.

No horário dos alunos deste ciclo são contempladas para além das actividades lectivas do desenho

curricular, actividades de reforço, designadas de aulas de apoio às seguintes disciplinas: Língua Portuguesa,

Língua Inglesa e Matemática, preferencialmente com os professores titulares das disciplinas.

COMPONENTES DO CURRICULO HORAS

Língua Portuguesa 8 horas

Matemática 7 horas

Estudo do Meio 5 horas Áre

as

Cur

ricul

ares

D

isci

plin

ares

Expressões (artísticas e físico-motoras)

Área de Projecto

Estudo Acompanhado

Formação Cívica

5 horas 1º C

ICLO

ED

UC

ÃO

PA

RA

A C

IDA

DA

NIA

For

maç

ão

Pes

soal

e S

ocia

l

Actividades de Enriquecimento Curricular (freq. facultativa) 10 horas

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES DO CURRICULO

5º Ano 6º Ano Total

Língua Portuguesa 2 2 4

Língua Estrangeira 1.5 2 3.5

História e Geografia de Portugal 1.5 1.5 3

Matemática 2 2 4

Ciências da Natureza 1.5 1.5 3

Educação Visual e Tecnológica 2 2 4

Educação Musical 1 1 2

Áre

as C

urric

ular

es

Dis

cipl

inar

es

Educação Física 1.5 1.5 3

Educação Moral e Religiosa a) 0.5 0.5 1

Área de Projecto 1 1 2

Estudo Acompanhado 1 1 2

Formação Cívica 1 0.5 1.5

Opção de escola 0.5 0.5 1

2º C

ICLO

ED

UC

ÃO

PA

RA

A C

IDA

DA

NIA

For

maç

ão P

esso

al e

S

ocia

l

Actividades de reforço a) 1.5 1.5 3

a) – Frequência facultativa.

Para este ciclo a escola organizou uma turma de percursos curriculares diferenciados a iniciar no 5º

Ano que permitirá uma dinâmica pedagógica mais individualizada, para além de uma organização curricular

própria com um aumento de carga horária de disciplinas ou áreas artísticas e de carácter mais prático.

3º CICLO

A organização curricular deste ciclo obedece no essencial à matriz curricular nacional, ressalvando-

se o tempo de escola distribuído como reforço de disciplinas com uma carga horária semanal de um bloco de

90 minutos, facto este que se constitui como uma causa de algum insucesso.

A língua estrangeira de opção para este ciclo tem sido a língua francesa, escolha da quase totalidade

dos alunos, embora no último ano tenham surgido algumas matrículas com opção para a língua espanhola. O

número de alunos não foi suficiente para determinar a abertura desta opção, podendo no entanto aumentar nos

próximos anos, condicionando desta forma uma nova opção.

Para as disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas está previsto o desdobramento

num bloco de 90 minutos para os 7º, 8º e 9º anos (turmas com mais de 15 alunos), permitindo-se uma

optimização do trabalho experimental.

Semelhante situação verifica-se às disciplinas de Educação Tecnológica e Pintura onde o

desdobramento é semestral com um bloco semanal de 90 minutos.

As áreas não curriculares estão distribuídas para darem cumprimento a alguns projectos: na Área de

Projecto do 7º ano e no Estudo Acompanhado do 8º ano são desenvolvidas actividades de acordo com o Plano

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

de Acção da Matemática; a Área de Projecto do 8º ano é utilizada para as TIC, bem como um tempo de 45

minutos de Estudo Acompanhado e o tempo de escola do 9º ano são destinados às TIC, constituindo-se em

ambos os casos num bloco de 90 minutos de actividade lectiva curricular; O estudo acompanhado do 7º Ano e

um tempo do 9º Ano são distribuídos a docentes de português para a melhoria das competências escritas e

orais do Portugês.

Os tempos de escola do 7º Ano são distribuídos pelos docentes de História e visam a abordagem de

conceitos gerais no âmbito das ciências sociais. Os tempos de escola do 8º Ano são distribuídos pelos

docentes de língua Inglesa e visam o desenvolvimento de competências no âmbito da língua inglesa.

A Formação Cívica é distribuída aos Directores de Turma.

No horário dos alunos deste ciclo são contempladas para além das actividades lectivas do desenho

curricular, actividades de reforço, designadas de aulas de apoio às seguintes disciplinas: Língua Portuguesa,

Língua Inglesa e Matemática, preferencialmente com os professores titulares das disciplinas.

Para este ciclo a escola organizou uma turma de percursos curriculares diferenciados a iniciar no 7º

Ano que permitirá uma dinâmica pedagógica mais individualizada, para além de uma organização curricular

própria com um aumento de carga horária de disciplinas ou áreas pré-profissionalizantes e de carácter mais

prático.

Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES DO CURRICULO

7º Ano 8º Ano 9º Ano Total

Língua Portuguesa 2 2 2 6

Língua Estrangeira I (Inglês) 15 1 1.5 4

Língua Estrang. II (francês) 15 1.5 1 4

História 1 1.5 1 3.5

Geografia 1 1 1.5 3.5

Matemática 2 2 2 6

Ciências da Naturais 1 1 1.5 3

Ciências Físico-Químicas 1 1 1 4

Educação Visual 1 1

Educação Tecnológica

Pintura (oferta da escola) 1 b) 1 b)

1.5 c) 5.5

Educação Física 1.5 1.5 1.5 4.5

Áre

as C

urric

ular

es D

isci

plin

ares

TIC 1 1 2

Educação M. e Religiosa a) 0.5 0.5 0.5 1.5

Área de Projecto 1 1

Estudo Acompanhado 1 1 0.5

Formação Cívica 0.5 0.5 0.5

6

Opção de escola 0.5 0.5 1

Actividades de reforço a) 1.5 1.5 1.5 4.5

3º C

ICLO

ED

UC

ÃO

PA

RA

A C

IDA

DA

NIA

Fo

rmaç

ão P

esso

al e

So

cial

TOTAL 19.5 19.5 19.5 58.5

a) – Frequência facultativa; b) – Alternância semestral; c)– A escolher uma disciplina

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

ENSINO SECUNDÁRIO

Neste nível de ensino seguem-se essencialmente as matrizes curriculares reguladas pelas portarias

550-D/2004 de 21 de Maio e 259/2006, de 14 de Março e os ajustamentos de natureza curricular aplicados

progressivamente a partir de 2007/2008.

A matriz curricular dos Cursos Científico-Humanísticos integra:

- A componente de formação geral, comum a todos os cursos, que visa a construção da identidade

pessoal, social e cultural dos jovens.

- A componente de formação específica, que visa proporcionar formação cientifica consistente no

domínio do respectivo curso e integra, para além de uma disciplina trienal obrigatória, duas disciplinas

bienais e duas disciplinas, cuja escolha e combinação são da responsabilidade dos alunos, em função dos

percursos formativos pretendidos.

Planos de Estudos a partir de 2007/2008

Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES

DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS 10º 11º 12º

Português 2 2 2

Língua estrangeira I, II ou III a) 2 2 -

Filosofia 2 2 -

Geral

(Freq. Obrigatória)

Educação Física 2 2 2

Matemática (Freq. Obrigatória) 3 3 3

Física e Química A 3.5 3.5

Biologia e Geologia 3.5 3.5

Opções

bienais

(escolher 2) Geometria Descritiva A 3 3

--

Biologia

Física

Química

Esc

olh

er

1 o

u 2

Geologia

-- --

3,5

ou

2 x 3,5

Aplicações Informát. B

Psicologia

Específica

Opç

ões

anua

is(esc

olh

er

2)

Esc

olh

er

1

ou

0 b

)

Outras Opções

3

Ou

0

Área de Projecto - - 2

Educação Moral e Religiosa (freq. Facultativa) (1) (1) (1) CU

RS

O C

IEN

TÍF

ICO

-HU

MA

NÍS

TIC

O D

E C

IÊN

CIA

S E

TE

CN

OLO

GIA

S

TOTAL 17.5 a 19 17.5 a 19 15.5 a 17

a) Se iniciar uma língua estrangeira, pode continuar com a língua estrangeira I com acréscimo de horas. b) Só escolhe uma destas opções se apenas escolheu uma na grelha de opções anteriores.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES

DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS 10º 11º 12º

Português 2 2 2

Língua estrangeira I, II ou III a) 2 2 -

Filosofia 2 2 -

Geral

(Freq. Obrigatória)

Educação Física 2 2 2

História 3 3 3

Matemática Aplicada às

Ciências Sociais 3 3

Geografia A 3 3

Língua estrang. II ou III 3.5 3.5

Latim 3 3

Opções

bienais

(escolher 2)

Literatura Portuguesa 3 3

--

Geografia C

Sociologia

Filosofia A

Psicologia B

Liter. Líng. Portuguesa

Latim B

Opç

ões

anua

is(esc

olh

er

1 ou

2)

Língua Estrang. I ou II

-- --

2 x 3

ou

3

Específica

Outras Opções (escolher 1 ou 0) b) 3 ou 0

Área de Projecto - - 2

Educação Moral e Religiosa (freq. Facultativa) (1) (1) (1)

CU

RS

O C

IEN

TÍF

ICO

-HU

MA

NÍS

TIC

O D

E L

ÍNG

UA

S E

HU

MA

NID

AD

ES

TOTAL 17 a 18.5 17 a 18.5 15 a 16

a) Se iniciar uma língua estrangeira, pode continuar com a língua estrang. I com acréscimo de horas. b) Só escolhe uma destas opções se apenas escolheu uma na grelha de opções anteriores.

Este curso resulta da junção dos cursos de Ciências Sociais e Humanas e de línguas e Literaturas,

contemplando a oferta de disciplinas da componente de formação específica dos dois cursos.

OUTROS PERCURSOS FORMATIVOSOUTROS PERCURSOS FORMATIVOSOUTROS PERCURSOS FORMATIVOSOUTROS PERCURSOS FORMATIVOS

A oferta de outros percursos formativos insere-se num conjunto de objectivos a que o Agrupamento

se propõe para adequar às necessidades dos alunos a melhor oferta.

Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos alunos de forma a

assegurar que todos possam desenvolver as competências essenciais e estruturantes definidas para

cada um dos ciclos e concluir a escolaridade obrigatória.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de ensino e actividades de aprendizagens,

em particular com recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer o

desenvolvimento de competências, numa perspectiva de formação ao longo da vida.

Articulação escolar com o meio, a vida e o mundo do trabalho.

Neste contexto o Agrupamento privilegiou as seguintes ofertas formativas:

CEF’s – CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO.

Percursos de

formação Habilitações de Acesso Duração Mínima

Certificação Escolar

e Profissional

TIPO 2 Com o 6º ano de escolaridade, 7º ou frequência do 8º ano

2109 horas Duração 2 anos

9º Ano de escolarid. Qualificação nível 2

TIPO 3 Com o 8º ano ou frequência do 9º ano 1200 horas

Duração 1 anos 9º Ano de escolarid. Qualificação nível 2

Os CEF’s tipo 2 são os cursos que melhor respondem às necessidades da nossa população escolar do

3º ciclo quer pela abrangência de habilitações de acesso quer pela característica profissionalizante dos cursos.

A selecção dos cursos e das áreas de formação resultam da preocupação de empregabilidade no

tecido empresarial local e regional e das preferências manifestadas pelos alunos.

Está previsto a possibilidade do Agrupamento vir também a optar por ofertas formativas dos CEF’s

do tipo3 que permitam às turmas dos PCA’s a continuidade escolar numa oferta formativa com qualificação

profissional.

Matriz curricular do CEF de Floricultura e Jardinag em - tipo 2

Horas de Formação COMPONENTES

DE FORMAÇÃO ÁREAS DE

COMPETÊNCIA DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO

1º 2º

Língua portuguesa 96 96

Língua estrangeira 96 96 LÍNGUAS,

CULTURA E COMUNICAÇÃO

TIC 48 48

Cidadania e Mundo Actual 96 96

Higiene, Saúde e Seg. Trabalho 30 -

SÓCIOCULTURAL

CIDADANIA E SOCIEDADE

Educação Física 48 48

Matemática aplicada 96 115 CIENTÍFICA

CIENCIAS APLICADAS Ciências Naturais 75 48

Manutenção de Jardins e Relvados 325

Infra-estruturas Básicas e Paisagísticas 100 150 TECNOLÓGICA TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS

Instalação de Jardins e Relvados 275

PRÁTICA ESTÁGIO EM CONTEXTO DE TRABALHO 210

TOTAL 1010 1182

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Matriz curricular do CEF de Hotelaria e Restauração - tipo 3

Horas de Formação COMPONENTES

DE FORMAÇÃO ÁREAS DE

COMPETÊNCIA DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO

Língua portuguesa 45

Língua estrangeira 45 LÍNGUAS,

CULTURA E COMUNICAÇÃO

TIC 21

Cidadania e Mundo Actual 21

Higiene, Saúde e Seg. Trabalho 30

SÓCIOCULTURAL

CIDADANIA E SOCIEDADE

Educação Física 30

Matemática aplicada 45 CIENTÍFICA

CIENCIAS APLICADAS Língua Estrangeira esp. (Francês) 21

Serviço de Cafetaria, Balcão e Mesa na Rest. 257

Serviço de Mesa e Bar na Restauração e Hot. 200 TECNOLÓGICA TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS

Serviços Especiais de Mesa 275

PRÁTICA ESTÁGIO EM CONTEXTO DE TRABALHO 210

TOTAL 1200

ENSINO PROFISSIONAL Curso profissional de Animação Sociocultural

Horas de Formação COMPONENTES

DE FORMAÇÃO DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO

1º 2º 3º

Língua portuguesa 100 120 100

Língua estrangeira I, II ou III 75 96 49

TIC 100

Área de Integração 75 96 49

SÓCIOCULTURAL

Educação Física 50 50 40

Matemática 100

Psicologia 100 100 CIENTÍFICA

Sociologia 100 100

Área de Expressões 153 165 162

Área de Estudo da Comunidade 120 120 110

Animação Sociocultural 117 133 100 TECNOLÓGICA

Formação em Contexto de Trabalho 140 280

CARGA HORÁRIA TOTAL/CURSO 3100

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Curso profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Horas de Formação COMPONENTES

DE FORMAÇÃO DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO

1º 2º 3º

Português 100 120 100

Língua estrangeira I, II ou III 73 96 51

TIC 100

Área de Integração 73 96 51

SÓCIOCULTURAL

Educação Física 50 50 40

Matemática 100 100 100 CIENTÍFICA Física e Química 50 75 75

Arquitectura de Computadores 152

Sistemas Operativos 144

Redes de Comunicação 162 90

Programação e Sistemas de Informação 168 243 221

TECNOLÓGICA

Formação em Contexto de Trabalho 140 280

CARGA HORÁRIA TOTAL/CURSO 3100

Curso profissional de Técnico de Comércio

Horas de Formação COMPONENTES

DE FORMAÇÃO DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO

1º 2º 3º

Português 105 110 105

Língua estrangeira I, II ou III 73 96 51

TIC 100

Área de Integração 73 96 51

SÓCIOCULTURAL

Educação Física 50 50 40

Matemática 100 100 100 CIENTÍFICA Economia 50 75 75

Comercializar e Vender 138 168 174

Organizar e Gerir a Empresa 141 117 102

Comunicar no Ponto de Venda 84 96 72

Comunicar em Francês 90

TECNOLÓGICA

Formação em Contexto de Trabalho 140 280

CARGA HORÁRIA TOTAL/CURSO 3100

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Curso profissional de Técnico de Energias Renováveis – Variante de Sistemas Solares

Horas de Formação COMPONENTES

DE FORMAÇÃO DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO

1º 2º 3º

Português 105 110 105

Língua estrangeira I, II ou III 73 96 51

TIC 100

Área de Integração 73 96 51

SÓCIOCULTURAL

Educação Física 50 50 40

Matemática 100 100 100 CIENTÍFICA Física e Química 50 75 75

Tecnologias e Processos 160 120 155

Organização Industrial 120

Desenho Técnico 130 110 60

Práticas Oficinais 200 125

TECNOLÓGICA

Formação em Contexto de Trabalho 140 280

CARGA HORÁRIA TOTAL/CURSO 3100

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 3º CICLO

REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS B2 B3

Cidadania e Empregabilidade (CE) 100 h 200 h

Linguagem e Comunicação (LC) 100 h 200 h

Linguagem e Comunicação Estrangeira (LCE) 50 h 100 h

Matemática para a Vida (MV) 100 h 200 h

Tecnologias da Informação e Comunicação 100 h 200 h

Aprender com autonomia 40 h 40 h

TOTAL MÁXIMO DE HORAS 490 h 940 h

Os cursos em funcionamento neste agrupamento não foram precedidos de candidatura em Centros Novas

Oportunidades pelo que se regem no seu plano curricular por um percurso formativo com a carga horária

máxima.

Os percursos ou ofertas formativas em funcionamento são apenas de escolaridade, estando também

em estudo a abertura de EFA’s com qualificação profissional

Face a possíveis solicitações da comunidade ou outros organismos, o Agrupamento poderá ainda

oferecer EFA’s de nível secundário, devendo, também, articular-se com um Centro Novas Oportunidades.

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CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS SECUNDÁRIO

REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS SEC Tipo A

Cidadania e Profissionalidade (CP) 400 h

Cultura, Língua e Comunicação (CLC) 350 h

Sociedade Tecnologia e Ciência () 350 h

Portefólio Reflexivo de Aprendizagem 50 h

TOTAL MÁXIMO DE HORAS 1150 h

COMPETÊNCICOMPETÊNCICOMPETÊNCICOMPETÊNCIAS GERAIS PRIORIZADAS E OPERACIONALIZADAS GERAIS PRIORIZADAS E OPERACIONALIZADAS GERAIS PRIORIZADAS E OPERACIONALIZADAS GERAIS PRIORIZADAS E OPERACIONALIZADAS PELOS AS PELOS AS PELOS AS PELOS

DEPARTAMENTOSDEPARTAMENTOSDEPARTAMENTOSDEPARTAMENTOS

Competências Gerais

1º Ciclo

Letr 2º

Ciclo

Ciênc 2º

Ciclo

Expr 2º

Ciclo

Letr 3º C Sec

CSH 3ºC Sec.

C T 3º C Sec

E A. 3º C Sec

Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.

√ √ √ √ √ √ √ √

Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.

√ √ √ √ √ √ √ √

Usar correctamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio.

√ √ √ √ √ √

Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações de quotidiano e para apropriação de informação.

√ √

Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas aos objectivos visados

√ √ √ √ √ √

Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

√ √ √ √ √ √ √ √

Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

√ √ √ √ √

Realizar actividades de forma autónoma e criativa. √ √ √ √ √ √ √

Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. √ √ √ √ √ √ √

Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

√ √ √ √ √ √ √

- Competências priorizadas pelos departamentos. √ - Competências operacionalizadas pelos

departamentos

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

As áreas curriculares não disciplinares, assumem uma natureza transversal e devem ser encaradas

como instrumentos privilegiados do Conselho de Turma para promover a integração dos alunos, melhorar as

aprendizagens e promover a educação para a cidadania.

FORMAÇÃO CÍVICA

A Formação Cívica constitui um espaço privilegiado na educação para a cidadania, visando o

desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de

cidadãos responsáveis, críticos e intervenientes e regular os problemas de aprendizagem e da vida da turma.

Este espaço deve partir da exploração de situações e de experiências vividas pelos alunos, incentivando-os à

participação individual e colectiva na vida da turma, da escola e da comunidade, desenvolvendo-se projectos

no âmbito da cidadania e da participação cívica.

Para além dos aspectos mencionados, poderá também fazer a gestão de assuntos ou problemas

relativos à turma. A gestão da Formação Cívica será assegurada pelo Director de Turma, tendo em conta o

diagnóstico por si efectuado e pelo Conselho de Turma, atendendo às características e interesses dos alunos.

Competências: Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania;

Desenvolver atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que se traduzam na

formação de cidadãos autónomos, participativos, tolerantes e civicamente responsáveis;

Promover valores de tolerância, solidariedade, responsabilidade e respeito pelos outros;

Estimular a participação activa dos alunos, na escola e na sociedade;

Aumentar a capacidade para a resolução de situações de conflito de forma não violenta;

Promover competências para agir adequadamente face à agressão;

Desenvolver a capacidade de identificação de comportamentos de risco e incentivar atitudes de

prevenção;

Desenvolver uma cultura de segurança e capacitar para a auto-protecção;

Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida escolar e os princípios democráticos

que regem o seu funcionamento.

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Proposta de temas a tratar:

Temas a tratar na Formação Cívica/Área de Projecto 5º 6º 7º 8º 9º Noção de cidadania e de cidadão. √

Regras na sala de aula e restantes espaços da escola. √ √ √ √ √

Direitos e deveres dos membros da comunidade educativa. √ √ √ √ √

Medidas educativas disciplinares. √ √ √ √ √

Relações Interpessoais. √ √ √ √ √

Direitos da criança. √

Trabalho infantil. √

Liberdade. √

Justiça. √

Educação Rodoviária.* √

Educação Ambiental. √

Órgãos e funções do poder local. √

A constituição. √

A democracia e o direito de voto. √

Práticas de solidariedade e cooperação. √

Direitos dos animais. √

Educação para a saúde. √

Direitos Humanos. √ √

Educação para a saúde: Higiene pessoal e alimentação. √

Educação Ambiental: o lixo na escola; embelezamento da escola; reduzir, reutilizar, reciclar. Educação para os média

Direitos e defesa do consumidor. √ √

Educação para a saúde: a sexualidade; o planeamento familiar, e a adolescência (tabaco, toxicodependência e a pertença a um grupo).

Educação Ambiental: animais em vias de extinção em Portugal e no Mundo; utilização dos recursos da Terra; recursos em extinção (situações que podem pôr em perigo o futuro da Terra).

Educação Política: os órgãos de soberania; a Democracia; os impostos; património e identidade, a lusofonia; as comunidades portuguesas no Mundo, Portugal nas organizações internacionais

Educação Sexual: doenças sexualmente transmissíveis; a adolescência (suicídio; aborto; anorexia e bulimia).

Preparar o futuro/O Mundo do trabalho: escolher uma profissão; carta de candidatura; Curriculum Vitae; entrevista de selecção e higiene e segurança no trabalho; o empreendedorismo.

*Deve ser trabalhado em 5 blocos de 90 minutos no 5º ano. Actividades:

As sessões de Formação Cívica deverão ser um espaço em que os alunos se sintam os construtores da sua

própria formação e daí retirem proveito para as suas vidas. Assim poderão utilizar-se e desenvolver

estratégias e actividades como as que a seguir se apresentam:

Assembleia de Turma;

Debates;

Exposições;

Visionamento de videogramas e diaporamas;

Análise de jornais e outros meios de comunicação social ( Internet,...)

Colóquios;

Visitas de estudo;

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Trabalhos de pares e em grupo.

Avaliação:

A avaliação desta área curricular não disciplinar caracteriza-se por ser descritiva, baseada na auto-

reflexão, no conhecimento que o aluno tem de si próprio e da sua evolução. Este tipo de reflexão deve ser

orientado pelo Director de Turma, podendo o mesmo recolher contributos dos professores das demais áreas

disciplinares, no sentido de validar a evolução dos alunos.

ÁREA DE PROJECTO

A Área de Projecto tem como finalidade o desenvolvimento da capacidade de organização da

informação, pesquisar e intervir na resolução de problemas e compreender o mundo actual através do

desenvolvimento de projectos que promovam a articulação de saberes de diversas áreas curriculares. Por

conseguinte, deve haver o envolvimento dos alunos na concepção, realização, e avaliação de projectos em

torno de problemas ou temas de estudo e/ou de intervenção, que partam dos interesses e das necessidades do

grupo/turma e que articulem os saberes das diferentes áreas curriculares.

Esta área deve ser planeada, desenvolvida e avaliada, com recurso a parcerias com entidades

governamentais e não governamentais, externas à escola que apoiem a realização dos projectos e facilitem o

intercâmbio de experiências entre escolas através da realização de concursos, visitas de estudo, encontros

nacionais, exposições e de outras iniciativas divulgadas e apoiadas pelo ME ou entidades locais.

As competências devem ser desenvolvidas nos domínios já indicados para a Formação Cívica. (ver

quadro Temas a tratar na Formação Cívica/Área de Projecto).

Competências:

Desenvolver competências sociais, tais como a comunicação, o trabalho de equipa, a gestão de

conflitos, a tomada de decisões e a avaliação de processos;

Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos existentes;

Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextuada;

Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação das diferentes

áreas disciplinares;

Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares.

Avaliação:

A avaliação da Área de Projecto, no final dos períodos lectivos, expressa-se de forma descritiva,

conduzindo à atribuição de uma menção qualitativa (não satisfaz, satisfaz e satisfaz bem) e utiliza elementos

provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares.

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ESTUDO ACOMPANHADO

O Estudo acompanhado visa promover a aquisição de competências que permitam a apropriação

pelos alunos de métodos e técnicas de estudo e de trabalho bem como o desenvolvimento de atitudes e

capacidades que favoreçam o desenvolvimento da autonomia na realização e melhoria das aprendizagens,

podendo estar orientadas para uma ou mais áreas disciplinares.

Deve ser planeado, desenvolvido e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos

de educação e envolvendo igualmente os pais ou encarregados de educação e os alunos.

Esta área pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:

Desenvolvimento de planos individuais de trabalho e estratégias de pedagogia diferenciada de

modo a estimular alunos com diferentes capacidades;

Programas de tutória para apoio a estratégia de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;

Actividades de compensação e de recuperação;

Actividades de ensino específico da Língua Portuguesa para alunos oriundos de países

estrangeiros.

Competências: O treino dos alunos na sua organização pessoal;

Interiorização e cumprimento de regras essenciais ao normal funcionamento da aula;

O desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma crescente autonomia na

realização das suas próprias aprendizagens;

Desenvolvimento de hábitos e métodos de estudo/trabalho;

O reforço das aprendizagens nos alunos com mais dificuldades;

Desenvolvimento da autonomia;

O incentivo à investigação para alunos com maior autonomia na aprendizagem tendo em vista o

aprofundamento dos conhecimentos adquiridos;

O incentivo à utilização, de forma adequada, da Língua Portuguesa em diferentes situações de

comunicação;

O incentivo à utilização dos códigos próprios de diferentes áreas disciplinares para saberem

expressar verbalmente o pensamento;

A cooperação com outros em trabalho de grupo;

Valorizar todos os esforços dos alunos no sentido de aumentar a sua auto-estima;

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Proposta de temas a tratar:

Temas a tratar

1º ciclo

2º ciclo

3º ciclo

Motivação e envolvimento pessoal

� Interesses e expectativas; � Interesse pelo estudo � A importância do estudo no aproveitamento escolar

√ √ √

√ √ √

Interiorização e cumprimento de regras essenciais ao normal funcionamento da aula. √ √

Organização de materiais:

� Interpretar um horário; � Organizar o dossier; � Saber utilizar manuais, livros, etc.

√ √ √

√ √ √

Organização do estudo:

� Espaço/Ambiente de estudo; � Gestão do tempo/horário (dentro e fora do espaço educativo); � Preparação para as fichas de avaliação.

√ √ √

√ √ √

Organização da recolha de informação/tratamento da informação:

� Leitura e compreensão de um texto; � Identificação das ideias principais; � Sublinhar (distinguir o essencial do acessório); � Resumir textos simples, essencialmente descritivos; � Descodificação de termos utilizados nos enunciados; � Elaborar resumos; � Elaborar esquemas

√ √ √ √

√ √ √ √ √

√ √ √ √ √ √

Organização de tarefas escolares:

� Compreensão Matemática; � Organização de trabalhos individuais (trabalhos de pesquisa, biografias,…); � Organização de trabalhos de grupo; � Preparação para as fichas de avaliação; � Desenvolvimento da memória.

√ √ √ √ √

√ √ √ √ √

√ √ √ √ √

Desenvolvimento do sentido de responsabilidade relativamente à assiduidade √ √ √

Capacidade de empenho na realização das actividades lectivas. √ √ √

Desenvolvimento do sentido de responsabilidade na realização de actividades dentro da sala de aula.

√ √ √

Desenvolvimento da autonomia na realização de actividades. √ √ √

Espírito de iniciativa para a intervenção oral. √ √

Capacidade de organizar dos materiais auxiliares do estudo. √ √

Identificação das metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.

√ √ √

Aquisição de métodos e técnicas de análise e tratamento da informação. √

Aquisição de hábitos regulares de estudo. √ √

Uso correcto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pensamento próprio.

√ √ √

Capacidade de cooperação com outros em tarefas comuns. √ √

Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar de forma crítica. √

Rentabilizar as tecnologias da comunicação e da informação. √

Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens.

Preparação para os Exames Nacionais (9º Ano). √

Ser autónomo e criativo. √

Auto-avaliar as suas aprendizagens. √ √ √

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Avaliação:

A avaliação desta área cognitiva caracteriza-se por ser essencialmente descritiva, tratando-se de um

processo que envolve a auto e hetero-avaliação, de acordo com os instrumentos concebidos pela escola, e em

diálogo com os alunos, podendo recorrer-se a diversas técnicas de avaliação.

CRITÉRIOS DE ORIENTAÇÃO/DISTRIBUIÇÃO PARA AS ÁREAS CURRICULARES NÃO

DISCIPLINARES

A distribuição das áreas não curriculares pelos docentes e grupos disciplinares respeita as

disposições para cada ciclo com as alterações introduzidas pela legislação/orientações.

O director de turma deve leccionar a Formação Cívica e sempre que possível a Área de Projecto

ou o Estudo Acompanhado.

No 8º ano, a Área de Projecto deve designar um tempo lectivo de 90 minutos à utilização das

TIC.

O tempo atribuído ao Estudo Acompanhado pode ser utilizado parcialmente para apoio a

projectos, designadamente:

- Desenvolvimento do Plano da Matemática;

- Apoio aos alunos com Português Língua não Materna;

- Realização de actividades no âmbito dos planos de recuperação, desenvolvimento e de

acompanhamento dos alunos;

- programas definidos a nível de Escola

O trabalho a realizar em cada uma das áreas curriculares não disciplinares deve obedecer a uma

planificação que deverá figurar no respectivo projecto curricular de turma, com a identificação

das competências a desenvolver, as experiencias de aprendizagem e a respectiva calendarização.

Sendo um conjunto de áreas diversificadas conducentes a processos de mudança, necessita de

estratégias de acompanhamento e coordenação, função acometida ao Coordenador dos

Directores de Turma ou Coordenador das NAC’s . Este deverá reunir, no início do ano lectivo,

com os directores de turma ou se necessário com os docentes que leccionem estas áreas.

O trabalho desenvolvido em cada uma das áreas deve ser objecto de uma avaliação participada e

formativa, no contexto da turma e, ainda, de uma avaliação global no final do ano lectivo, a

realizar pelo conselho pedagógico, de que deverá resultar um relatório, onde deverá constar:

• Recursos mobilizados;

• Modalidades adoptadas;

• Resultados alcançados.

No final do ano lectivo, o director envia à direcção regional de educação respectiva a avaliação

global referida no número anterior.

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PROJECTOS ESCOLARES / SERVIÇOS DE APOIO EDUCATIVO

BIBLIOTECAS ESCOLARES

Definição:

As Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos (BE’s/CRE’s) são estruturas que gerem

recursos educativos, integrando espaços dotados de equipamentos adequados, onde são recolhidos, tratados e

disponibilizados todo o tipo de documentos que contribuam para o desenvolvimento de actividades de

natureza pedagógica, bem como de ocupação de tempos livres e de lazer, geradores de competências

potenciadoras de cidadãos críticos para a sociedade de informação e do conhecimento.

As BE’s/CRE’s são constituídas por diferentes espaços onde, em regime de livre acesso, se

encontram à disposição da comunidade educativa:

Livros, produtos multimédia, revistas e periódicos;

Equipamentos de produção e de reprodução de documentos;

Recursos humanos, constituídos em equipa multidisciplinar, integrando docentes e não docentes

a que compete a coordenação das actividades, a orientação e o apoio a todos os utilizadores.

O agrupamento de Escolas de canas de Senhorim possui duas Bibliotecas Escolares/ Centro de

Recursos Educativos:

Biblioteca EB 2,3/S – Escola sede do Agrupamento

Biblioteca da EB1, na Escola básica de Canas, edifício do Fojo.

Objectivos:

As BE’s/CRE’s, como núcleos de organização pedagógica, que apoiam o desenvolvimento do

Projecto Educativo do Agrupamento, os projectos curriculares de escola e de turmas devem prosseguir os

seguintes objectivos:

Promover a plena utilização dos recursos existentes, apoiando docentes e discentes na execução

de trabalhos e projectos de âmbito curricular e de desenvolvimento curricular;

Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e

produção de informação, tais como: seleccionar, analisar, criticar e difundir documentos em

diferentes suportes;

Estimular nos alunos a apetência para a aprendizagem, criando as condições para a descoberta

do prazer de ler, o interesse pelas ciências, pela arte e pela cultura;

Apoiar os professores na planificação e criação de situações de aprendizagem que visem o

desenvolvimento das competências definidas para os diversos níveis de ensino;

Oferecer aos utilizadores, especialmente aos alunos, recursos para a ocupação dos tempos livres;

Participar no desenvolvimento da Rede Concelhia das Bibliotecas.

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PLANO DE ACÇÃO PARA A MATEMÁTICA (PAM)

Competências Gerais a priorizar (2º e 3º Ciclos)

(1ª) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. (2º e 3º Ciclos)

(2ª) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e

tecnológico para se expressar. (2º e 3º Ciclos)

(5ª) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas aos objectivos visados. (3º Ciclo)

(6ª) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento

mobilizável. (2º Ciclo)

(7ª) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. (2º e 3º Ciclos)

Recursos/Objectivos

Reforço curricular: leccionação de um tempo de Apoio de Matemática, não-lectivo, a cada uma

das turmas do 2º e 3º Ciclos. Este tempo destina-se ao apoio dos alunos com maiores

dificuldades de aprendizagem.

Actividades desenvolvidas no âmbito das aulas de Estudo Acompanhado (5º e 6º Anos):

Desenvolvimento/reforço curricular: resolução de problemas e de situações problemáticas; jogos

didácticos; actividades de investigação; actividades de desenvolvimento de raciocínio lógico;

crucigramas; quadrados mágicos; números cruzados; adivinhas, enigmas; tópicos de História da

Matemática…

Regime de co-docência: foi atribuído um crédito de 8 tempos lectivos destinado ao apoio dos

alunos com maiores dificuldades de aprendizagem, em situação de aula curricular ou de apoio.

Foi colocado um professor na Escola que apoia a docência dos professores de Matemática do 2º

Ciclo.

Actividades desenvolvidas no âmbito das aulas de Estudo Acompanhado (7 e 8 º Anos):

Actividades motivadoras para desenvolver e consolidar as competências dos alunos que

permitam melhorar o raciocínio, a abstracção, a capacidade de pensar e a atitude de descoberta,

recorrendo a estratégias de carácter lúdico.

Finalidades

Melhorar os resultados escolares dos alunos na disciplina de Matemática.

Contribuir para o sucesso escolar dos alunos.

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PLANO NACIONAL DE LEITURA

Objectivos:

Implementar o prazer da leitura.

Lançar programas de promoção da leitura para os diferentes sectores dos públicos-alvo

Estimular nas crianças e nos jovens o prazer de ler, intensificando o contacto com o livro e a

leitura na escola, designadamente nas salas de aula, nas bibliotecas e na família

Criar oportunidades de leitura para as crianças, os jovens e os adultos que requerem meios

especiais de leitura

Reforçar a promoção da leitura em espaços convencionais de leitura, designadamente nas

bibliotecas públicas

Criar oportunidades de leitura e contacto com os livros em espaços não convencionais de leitura.

Disponibilizar informação, alargar o conhecimento e o debate públicos sobre as questões da

leitura e da literacia

Mobilizar a comunidade literária, a comunidade científica e os órgãos de comunicação para a

questão da leitura e para os objectivos do Plano

Desenvolver a prática da escrita criativa e lúdica em interacção com a leitura recreativa.

Viver experiências propiciadoras do prazer da leitura e da escrita.

Alargar o “ horizonte” cultural através da leitura.

Destinatários:

Alunos do Pré- Escolar;

Alunos do 1º, 2º e 3º Ciclos;

DESPORTO ESCOLAR

O projecto de Desporto Escolar pressupõe uma complementaridade com o trabalho efectuado na área

curricular da disciplina de Educação Física e em articulação com os respectivos docentes.

Tem como destinatários todos os alunos do 2º e 3º Ciclos, Secundário, CEF’s e Profissionais de

ambos os sexos.

As modalidades a desenvolver são: Atletismo, Ténis de mesa e Futsal.

Objectivos:

Dar a conhecer as implicações e benefícios de uma participação regular em actividades físicas e

desportivas;

Proporcionar aos alunos um conjunto de actividades individuais e colectivas que sejam

adequadas aos diferentes níveis de prestação motora e de estrutura corporal;

Fomentar o cumprimento de regras de higiene e segurança no desenvolvimento de actividades

físicas;

Fomentar o respeito pelas normas do espírito desportivo, promovendo entre todos os

participantes um clima de competição leal e de boas relações interpessoais;

Contribuir para a criação de uma cultura desportiva na escola.

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SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

1 - Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) são unidades especializadas de apoio educativo,

integradas na rede escolar, que desenvolvem a sua acção nos estabelecimentos de educação ou

ensino inscritos na sua área de influência.

2 - O SPO dispõe de uma equipa técnica própria, constituída por uma psicóloga, que sendo a

responsável pelos serviços tem assento no Conselho Pedagógico.

3 - A equipa do SPO tem as seguintes competências:

a) Apoio psicopedagógico a alunos e professores.

Colaborar com os professores prestando apoio psicopedagógico às actividades educativas;

Colaborar na identificação e análise das causas de insucesso escolar e propor medidas tendentes

à sua eliminação;

Proceder à avaliação global de situações relacionadas com problemas de desenvolvimento, com

dificuldades de aprendizagem, com competências e potencialidades específicas e prestar o apoio

psicopedagógico mais adequado;

Propor, de acordo com os pais e em colaboração com os serviços competentes, o

encaminhamento de alunos com necessidades especiais para modalidades adequadas de resposta

educativa;

Colaborar na elaboração dos planos educativos individuais, e acompanhar as situações de

colocação dos alunos em regime educativo especial;

Apoiar os alunos que decidem abandonar o sistema regular de ensino, informando-os de outras

alternativas de educação e formação (nomeadamente os CEF´s e as promovidas pelo IEFP) ou

na transição para o mundo do trabalho

b) Apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar

Colaborar, na sua área de especialidade, com os órgãos de direcção, administração e gestão da

escola em que inserem;

Colaborar em todas as acções comunitárias destinadas a eliminar e prevenir a fuga à

escolaridade obrigatória, o abandono precoce e o absentismo sistemático;

Articular a sua acção com outros serviços especializados de modo a contribuir para o correcto

diagnóstico e avaliação socio-médico-educativa de crianças e jovens com necessidades especiais

e planear as medidas de intervenção mais adequadas;

Estabelecer articulações com outros serviços de apoio socio-educativo necessários ao

desenvolvimento de planos educativos individuais;

Colaborar em acções de formação e participar na realização de experiências pedagógicas;

Colaborar, na sua área de especialidade, com professores, pais ou encarregados de educação e

outros agentes educativos, na perspectiva do seu aconselhamento psicossocial;

Propor a celebração de protocolos com diferentes serviços, empresas e outros agentes

comunitários a nível local.

c) Orientação escolar e profissional

Apoiar os alunos no seu processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do seu

projecto de vida;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Planear e executar actividades de orientação escolar e profissional, nomeadamente através de

programas a desenvolver com grupos de alunos ao longo do ano lectivo, e de apoio individual ao

seu processo de escolha;

Realizar acções de informação escolar e profissional sob modalidades diversas;

Colaborar na planificação e acompanhamento de visitas de estudo, experiências de trabalho,

estágios e outras formas de contacto com o meio e o mundo das actividades profissionais;

O plano de actividades anual contém o elenco das acções concretas a desenvolver dentro de cada um

dos parâmetros acima enunciados e do seu relatório de final de ano lectivo consta o estado de concretização

das mesmas e a sua avaliação.

APOIOS EDUCATIVOS – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECI AL

O Departamento de Educação Especial, entende que a Educação Inclusiva aposta numa escola como

comunidade educativa, defendendo um ambiente de aprendizagem diferenciado e de qualidade para todos os

alunos. Deverá ser uma escola que reconhece as diferenças, trabalha com elas para o desenvolvimento e dá-

lhes um sentido, uma dignidade e uma funcionalidade. Daí que designamos a Educação Inclusiva como a

Comunidade que Aprende com Todos.

Competências Gerais

Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;

Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;

Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns;

Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal e

interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

Operacionalização Transversal

Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões;

Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um

problema;

Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas;

Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituam tomadas de decisão

face a um problema, contexto.

Realizar tarefas por iniciativa própria;

Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa;

Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa;

Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço,

persistência, iniciativa e criatividade;

Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propões realizar.

Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de

actuação, de conveniência e de trabalho em vários contextos;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo

dos outros;

Comunicar discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos

seus parceiros;

Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos

objectivos visados.

Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas;

Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços;

Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da

qualidade de vida;

Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO I PRINCÍPIOS GERAIS:

1. A responsabilidade da distribuição de serviço e consequente elaboração dos horários é da competência do

Director;

2. A elaboração de horários quer das turmas quer dos professores obedecerá, primordialmente, a critérios de

ordem pedagógica;

3. Para a elaboração de horários conjugar-se-ão os interesses dos discentes e da escola, no respeito

inequívoco dos normativos legais vigentes e do Regulamento Interno.

4. Procurar-se-á manter, dentro de cada ciclo escolar, a continuidade do par professor/disciplina na turma,

desde que não haja motivos que aconselhem a sua substituição;

5. Na distribuição de serviço dever-se-á ter em linha de conta o perfil do professor às necessidades da turma

designadamente quanto àquelas que apresentem problemas de assiduidade, indisciplina, insucesso

repetido, etc.

6. Dever-se-á evitar a atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final a professores para os

quais haja previsibilidade de ausência prolongada ou que, em anos anteriores, apresentem um padrão de

baixa assiduidade, bem como a professores contratados desde que haja professores do quadro que

assegurem tal leccionação;

7. A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina deverá ser equilibrada e, sendo

possível, não superior a quatro;

8. A colocação dos professores e educadores nos respectivos estabelecimentos de ensino do Agrupamento,

a efectuar em Setembro, tendo como referência os princípios anteriores, deve, sempre que possível, ser

sustentada nas seguintes prioridades:

Continuidade pedagógica das turmas/grupos;

Professor do Quadro de Agrupamento pertencente ao Agrupamento no ano anterior com

maior graduação profissional

Professor do Quadro de Agrupamento colocado em resultado do concurso externo com

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maior graduação profissional;

Professor colocado em resultado do concurso interno/externo e para o preenchimento das

vagas transitórias, com o nº de ordem mais alto constante da lista de ordenação definitiva.

II CRITÉRIOS GERAIS

1. PRÉ-ESCOLAR

1.1. No Pré-escolar os horários são elaborados nos termos previstos na legislação aplicável.

1.2. A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de tempos lectivos devidamente definidos

quanto ao seu início e conclusão.

1.3. As reuniões das estruturas de orientação educativa e serviços especializados não deverão colidir com

as actividades lectivas, sendo-lhes reservado um período específico para a sua realização.

2. 1º CICLO

2.1. As Escolas do 1.º Ciclo funcionam em regime normal das 09:00 às 17.30 horas.

2.2. O período mínimo destinado ao almoço será, pelo menos, de 1:00 hora se o estabelecimento tiver

cantina e de 1.30 hora se não a tiver.

2.3. As Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) devem ser realizadas, preferencialmente, a partir

das 15.30horas.

2.4. Caso não seja possível o previsto no ponto anterior, as AEC’s devem decorrer no período da tarde só

uma única vez em cada turma, devendo ser leccionadas no início do período da tarde.

2.5. As reuniões das estruturas de orientação educativa e serviços especializados não deverão colidir com

as actividades lectivas, sendo-lhes reservado um período específico para a sua realização.

2.6. As áreas de carácter “prático” devem ser leccionadas, preferencialmente, no final do período da tarde.

3. 2º, 3º CICLOS, SEC E REGIME NOCTURNO

3.1. A Escola Sede funciona em regime diurno entre as 8.30 e as 23.25 horas, estando aberta, pelo menos,

entre as 8.00 e as 23.30horas.

3.2. A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de tempos lectivos devidamente definidos

quanto ao seu início e conclusão.

3.3. As aulas serão organizadas, preferencialmente em blocos de 90 minutos e em segmentos de 45

minutos quando não for possível a situação anterior

3.4. O período mínimo destinado ao almoço será de 1:00 hora.

3.5. As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 hora após o término do período definido para

almoço para cada uma das turmas.

3.6. As reuniões dos órgãos de administração e gestão, estruturas de orientação educativa e serviços

especializados não deverão colidir com as actividades lectivas, sendo-lhes reservado um período

específico para a sua realização, nomeadamente:

2º e 3º ciclos: 4ª feira da parte da tarde.

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3.7. A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços específicos. No

entanto, procurar-se-á concentrar as aulas de uma só turma numa mesma sala, excepto nas disciplinas

que exigem uma sala específica.

4. DAS TURMAS

4.1. No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados, vulgo “furos”.

4.2. Nenhuma turma poderá ter mais do que 6 segmentos de 45 ou 3 blocos de 90 minutos consecutivos.

4.3. Tanto quanto possível evitar-se-á que haja tempos lectivos desocupados em resultado da não

frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos. Quando tal aconteça, como por exemplo

nas aulas da disciplina de EMRC, os alunos serão encaminhados para salas de estudo / Biblioteca

Escolar

4.4. As aulas de Língua Estrangeira não devem ser leccionadas em dias consecutivos.

4.5. As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser leccionadas em tempos lectivos consecutivos à

Língua Estrangeira I e vice-versa.

4.6. As disciplinas de carácter “prático” devem ser leccionadas, preferencialmente, no período da tarde e as

“teóricas”, no período da manhã.

4.7. Às 4ª feiras de tarde não há aulas para os alunos do 2º e 3º ciclo das turmas regulares

4.8. Os apoios educativos (P++, I++, M++, Tutórias ou outros) devem ser leccionados aos primeiros ou

últimos tempos de cada turno (inicio ou fim da manhã / tarde)

4.9. As turmas de PCA não se encontram abrangidas pelo PAM II

4.10. Só não haverá actividades lectivas das turmas regulares, do 5º ao 12ºº ano, à 4ª feira à tarde. Poderão

vir a ser criadas excepções para as turmas de Cursos CEF ou Profissionais, dada a sua elevada carga

curricular.

5. DOS PROFESSORES

5.1. O horário do docente não deve incluir mais de 3 Blocos ou 6 segmentos lectivos consecutivos, e

preferencialmente, não deve incluir mais de 8 segmentos lectivos diários.

5.2. O horário do docente deve contemplar um período para almoço de, pelo menos, 1:00H.

5.3. O serviço distribuído ao docente prolonga-se ao longo de 5 dias/semana, podendo, se possível, ser

deixado um dia para o trabalho individual. Este dia deverá também ser preferencialmente usado pelo

docente para a realização de tarefas de carácter individual (consultas médicas, acompanhamento de

familiares, outros), evitando assim perda de assiduidade às aulas/turmas

5.4. O número de horas a atribuir na componente não lectiva de estabelecimento será de 2, podendo

excepcionalmente atingir 3 se tal for estritamente necessário para a distribuição de todo o serviço da

componente não lectiva (apoios, reuniões de turmas das novas oportunidades, articulação curricular,

cargos, entre outros.

5.5. Os docentes que ao longo do ano prevejam redução de serviço lectivo (ex: maternidade, amamentação)

deverão atempadamente dar conta da situação à Direcção Executiva.

5.6. Os docentes coordenadores do projecto para a implementação do Programa de Língua Portuguesa para

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o Ensino Básico terão redução de 3 tempos não lectivos da redução do 79º do ECD e/ou da

componente de estabelecimento.

5.7. As turmas do ensino básico devem conter apoios às disciplinas de Matemática (M++), Português

(P++) e Inglês (I++). Se necessário, poderá haver outros apoios ou tutorias a alunos sempre que tal se

justifique. Nas turmas de 7º e 8º ano, em virtude da existência de pares pedagógicos de Matemática

nas áreas curriculares de Área de Projecto e Estudo Acompanhado, respectivamente, os alunos não

terão apoio de Matemática nesses anos.

5.8. Docentes com turmas envolvidas no âmbito do PAM II :

Terça-feira à tarde destinada a reuniões de trabalho semanais;

Atribuição de 2 tempos da componente não lectiva para professores que leccionem

Matemáticas das turmas de cursos regulares e 1 tempo para professores que leccionem as

áreas referidas no ponto 5.7 e que não leccionem Matemática, detinados a reuniões de

trabalho semanais.

5.9. O presidente do Conselho Geral preferencialmente não terá mais nenhum cargo e terá efectivamente

uma redução de 2 tempos da componente não lectiva.

6. DISTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO-DISCIPLINARES

6.1 FORMAÇÃO CÍVICA

6.1.1 No 1º. Ciclo é discutida a sua gestão e planificação no Departamento do 1º CEB e deve constar no

Projecto Curricular de Turma (PCT), sendo a operacionalização da responsabilidade do professor

titular de turma e trabalhada de forma interdisciplinar na prática pedagógica ou no âmbito da

monodocência coadjuvada;

6.1.2 No 2º. e 3º. Ciclos (45m), é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar do

PCT, sendo a sua operacionalização da responsabilidade do Director de Turma e do Coordenador das

NAC’s em articulação com as estruturas pedagógicas (Equipa da BE)

6.2 ÁREA DE PROJECTO 6.2.1 No 1º. Ciclo, é discutida a sua gestão e planificação no Departamento do 1º CEB e deve constar no

PCT, sendo a sua operacionalização da responsabilidade do professor titular de turma e trabalhada de

forma interdisciplinar na prática pedagógica ou no âmbito da monodocência coadjuvada;

6.2.2 No 2º. Ciclo (90m), é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar no PCT,

sendo a sua operacionalização da responsabilidade de dois (2) docentes, os quais constituem um par

pedagógico. Sempre que possível, devem ser de áreas disciplinares/disciplinas diferentes,

privilegiando-se, se possível, um do grupo 240 e outro ser o respectivo Director de Turma;

6.2.3 No 3º. Ciclo (90m), é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar no PCT,

sendo a sua operacionalização da responsabilidade de um (1) docente do grupo 500 (Mat), no âmbito

do PAM II. Em 2009/10, este professor será coadjuvado por outro professor do mesmo grupo. No 8º

ano a disciplina é leccionada obrigatoriamente por um professor da área disciplinar/disciplina TIC.

6.3 ESTUDO ACOMPANHADO 6.3.1 No 1º. Ciclo, é discutida a sua gestão e planificação em Departamento do 1º CEB, sendo a

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operacionalização da responsabilidade do professor titular de turma e trabalhada de forma

interdisciplinar na prática pedagógica ou no âmbito da monodocência coadjuvada;

6.3.2 No 2º. Ciclo, é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar no PCT, sendo a

sua operacionalização da responsabilidade de dois (2) docentes, os quais constituem um par

pedagógico.

6.3.3 No 3º. Ciclo, é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar no PCT, sendo a

sua operacionalização da responsabilidade1, no 7º (90m), 8º (90m) e 9 (45m) anos no âmbito do

Português, PAM II e Português, respectivamente. A atribuição de um Professor de Língua Portuguesa

está directamente relacionada com a melhor preparação / aumento de competências na língua

portuguesa e, por conseguinte, obtenção de melhores resultados nos exames do 9º ano.

6.3.4 Nos anos terminais de ciclo (6º e 9º anos), sujeitos a provas de aferição e/ou exames nacionais, o

Estudo Acompanhado deve, para além do estipulado nos pontos anteriores, preferencialmente e

sempre que possível, privilegiar a Língua Portuguesa, em articulação com o Plano Nacional de Leitura

e com a equipa da biblioteca em actividades de promoção da leitura.

7. DESDOBRAMENTO DE TURMAS – ENS. BÁSICO

7.1. É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas do ensino básico, nas áreas curriculares

disciplinares, quando o número de alunos da turma for superior a 15, de acordo com as seguintes

condições:

7.1.2. Nas disciplinas de Ciências Físicas e Naturais – Ciências da Natureza, Ciências Naturais e Físico-

Química – no tempo correspondente a um bloco de noventa minutos, de modo a permitir a realização

de trabalho experimental. Sempre que possível este desdobramento deve ocorrer no mesmo dia e

no mesmo turno.

7.1.3. Na disciplina de Educação Tecnológica e na segunda disciplina de Educação Artística, oferta da

escola, nos 7º. e 8º anos de escolaridade, as turmas poderão ser desdobradas em dois turnos, de

organização semestral, para que metade dos alunos trabalhe em Educação Tecnológica e a outra

metade na segunda disciplina de Educação Artística (Pintura), trocando, depois, numa gestão

equitativa ao longo do ano lectivo. Em cada uma das disciplinas a leccionação do turno respectivo

estará a cargo de um único professor.

8. DESDOBRAMENTO DE TURMAS – ENS. SECUNDÁRIO

8.1. É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas do ensino secundário quando o número de

alunos da turma for superior a 15, de acordo com as condições abaixo referidas:

8.2. A partir de 2007/08, as disciplinas bienais de Fis-Quim A, Biol-Geol, Lingua Estr. (comp. form.

Espec. do curso de línguas e literaturas) e nas discipl. anuais de Fisica, Quimica, Biologia e Geologia

têm um reforço de 45' associado a um bloco de 90' (em que resulta um bloco de 135'). A aula de 135'

(prática) desdobra em dois grupos, em 100% desta aula (3 tempos) Sempre que possível este

1 Devido ao PAM II, a Área de Estudo acompanhado é leccionada por dois professores de Matemática no 8º ano, em coadjuvância.

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desdobramento deve ocorrer no mesmo dia.

8.3. Nos cursos profissionais, nas disciplinas de carácter oficinal, laboratorial, informático ou artístico da

componente de formação técnica, desdobra na totalidade da carga horária semanal, quando o número

de alunos for superior a 13.

8.4. Nos cursos profissionais, na disciplina de língua estrangeira desdobra na totalidade da carga horária

semanal, independentemente do número de alunos, sempre que na mesma turma existam alunos com

línguas estrangeiras diferentes.

AVALIAÇÃO

PRINCÍPIOS ORIENTADORESPRINCÍPIOS ORIENTADORESPRINCÍPIOS ORIENTADORESPRINCÍPIOS ORIENTADORES

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

A avaliação é um processo dinâmico, contínuo e sistemático que acompanha o desenrolar do acto

educativo. Para que se concretize de forma eficaz é necessário que incida sobre as aprendizagens e

competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas, de cada ciclo, considerando

a concretização das mesmas no projecto curricular de turma. De modo a facilitar tal aplicação, estabelecem-se

os seguintes princípios orientadores:

Fundamentação do processo de avaliação em modos e instrumentos de análise dos

conhecimentos, capacidades e atitudes dos educandos;

(Saber, Saber Fazer e Saber Estar);

Valorização do percurso do aluno e progresso das suas aprendizagens;

Garantia da qualidade do ensino;

Primazia da função contínua e formativa da avaliação;

Transparência do processo de avaliação, informando os alunos e encarregados de educação

acerca do mesmo;

Análise sistemática nas diversas estruturas pedagógicas sobre os resultados das aprendizagens no

final de cada período;

Reflexão acerca da eficácia das metodologias aplicadas;

Valorização da auto-avaliação;

Articulação das avaliações com o perfil global do aluno no final de cada ciclo.

Objectivos da Avaliação:

Apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o

reajustamento dos projectos curriculares de agrupamento e de turma, nomeadamente, quanto à

selecção de metodologias e recursos em função das necessidades educativas dos alunos;

Certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno no final de cada ciclo e à saída do

ensino básico;

Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões

para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma melhor confiança no seu funcionamento;

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Domínios da Avaliação:

A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as

diversas disciplinas ou áreas, considerando a concretização das mesmas no projecto curricular de

agrupamento e no projecto curricular de turma, por ano de escolaridade.

As aprendizagens ligadas a componentes do currículo nacional de carácter transversal ou de natureza

instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua

portuguesa ou da utilização das tecnologias da informação ou comunicação, constituem objecto de avaliação

em todas as áreas curriculares e disciplinas.

Intervenientes no processo de Avaliação:

Os professores responsáveis pela organização do ensino e aprendizagem;

Os alunos, através da sua auto-avaliação;

Os encarregados de educação;

Os técnicos dos serviços especializados de apoio educativo

O Coordenador dos directores de turma;

MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

Diagnostica:

Realiza-se no início de cada ano de escolaridade, devendo articular-se com estratégias de

diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração

escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.

Formativa:

Assume um carácter contínuo e sistemático, traduzindo-se de forma descritiva. Recorre a uma

variedade de instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens e aos

contextos em que elas ocorrem, nomeadamente através de fichas de trabalho, testes, relatórios, trabalhos de

pesquisa e projecto, grelhas de observação. Esta modalidade de avaliação tem como função fornecer ao

professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o

desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de

trabalho.

Sumativa:

Consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas sobre o desenvolvimento das

aprendizagens e competências (juízo globalizante) definidas para cada área curricular e disciplina, no quadro

do projecto curricular de turma respectivo, dando uma atenção especial à evolução do conjunto dessas

aprendizagens e competências.

A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e de cada ciclo.

Sempre que se realiza avaliação sumativa, compete ao conselho de turma reanalisar o projecto curricular de

turma, com vista à introdução de eventuais alterações ou apresentação de propostas para o ano seguinte.

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CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

A tarefa de avaliar está directamente ligada com a capacidade de observar e delinear critérios que

permitam aferir com rigor as competências a atingir pelos educandos. Deste modo, urge aglutinar critérios de

convergência através da reflexão e de uma concretização prática que permitam eliminar o mais possível a

subjectividade no âmbito dos grupos disciplinares e departamentos curriculares. Tal princípio encontra-se

estipulado no Despacho Normativo n.º 30/2001, segundo o qual no início de cada ano escolar compete ao

Conselho Pedagógico definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade sob proposta dos

Departamentos curriculares, ouvidos os grupos disciplinares. Estes devem, em função dos objectivos,

métodos, recursos educativos e sua respectiva temporização, proceder à prévia elaboração de referenciais

comuns sob a forma de critérios gerais em função das especificidades de cada grupo disciplinar.

Constituem critérios de avaliação dos alunos:

A aquisição de conhecimentos;

O domínio progressivo de técnicas, habilidades e/ou procedimentos (Saber-Fazer);

O domínio da língua materna;

Participação individual e/ou em grupo nas actividades lectivas e escolares;

Desempenho dos alunos na avaliação;

A criatividade e espírito crítico;

A livre iniciativa e autonomia;

O sentido de responsabilidade;

Domínio progressivo de métodos de trabalho e estudo;

Relacionamento interpessoal e de grupo

Desenvolvimento das competências gerais, transversais e essenciais apontadas para a

escolaridade básica.

REFERENCIAIS COMUNS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação permitem aos professores posicionar os alunos face a uma meta a alcançar,

seja em termos de conhecimentos e competências a adquirir ou de um perfil a desenvolver. Da mesma forma,

esses critérios permitem aos alunos situarem-se face a essa meta e aos encarregados de educação a

clarificação das intenções da escola e do trabalho pedagógico realizado e a realizar.

Na avaliação dos alunos o professor deverá ter em conta os critérios definidos em conselho de grupo

/ disciplina / departamento, bem como as características particulares do aluno e da turma, tendo como base de

contextualização os critérios gerais de avaliação do Agrupamento, aprovados em Conselho Pedagógico e que

a seguir se enunciam.

Critérios de Avaliação – Ensino Básico

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

No 1º ciclo a avaliação privilegiará instrumentos de observação directa centrados essencialmente

sobre o trabalho desenvolvido pelos alunos no decorrer das actividades diárias. Assim, a avaliação oral e a

observação directa de capacidades serão tão fundamentais como a avaliação escrita nos seus diferentes tipos

de produções: testes, fichas de trabalho, trabalhos de grupo e ou individuais entre outros. As atitudes e

valores, onde se inclui a assiduidade e o comportamento, demonstrados pelos alunos em todas as áreas

disciplinares serão alvo de um registo de observação directa em fichas próprias e completarão a avaliação de

cada uma delas.

Grelha de avaliação das áreas disciplinares do 1º ciclo

Conhecimentos, competências, capacidades

Atitudes e valores

Soma final

Áreas/ Disciplinas Compreensão e

expressão escrita Compreensão e expressão oral Leitura

Observação Directa %

Língua Portuguesa (1º e 2º Anos)

30% 25% 25% 20% 100%

Língua Portuguesa (3º e 4º Anos)

35% 25% 20% 20% 100%

Conhecimentos, competências capacidades Atitudes e

valores

Avaliação

Escrita Avaliação

Oral Observação

Directa Observação

Directa %

Matemática 30% 30% 20% 20% 100%

Estudo do meio 30% 25% 25% 20% 100%

Domínio Cognitivo (saber)

Domínio Psicomotor

(saber fazer)

Domínio Sócio-afectivo

(saber estar) %

Expressões 30% 50% 20% 100%

N.A.C.’s 30% 40% 30% 100%

Nota: Este quadro resume os indicadores e as diferentes dimensões da avaliação cuja especificação constará dos projectos curriculares de turma.

O aproveitamento global do aluno resultará da aplicação de uma ponderação para cada área

disciplinar conforme quadro seguinte:

Área Disciplinar Ponderação%

Língua Portuguesa 30%

Matemática 30%

Estudo do Meio 20%

Expressões 10%

NAC’s 10%

Total 100%

1º CICLO

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

A avaliação sumativa de cada área disciplinar e a avaliação globalizante ainda que ponderadas de

forma valorativa, serão sempre apresentadas qualitativamente com menções de acordo com o quadro de

escalas de avaliação.

Escala de avaliação geral adoptada para as provas de avaliação e produções escritas e orais

com significado relevante nos aspectos evolutivos e nas dificuldades, nas áreas disciplinares

curriculares do 1º Ciclo do Ensino Básico.

INTERVALO (%) MENÇÃO QUALITATIVA

0 -49 Não Satisfaz

50 – 69 Satisfaz

70 – 89 Bom

90 – 100 Muito Bom

Ano Condições de Retenção / Não Aprovação

1º (*) No 1º ano não há lugar a retenção

2º, 3º e 4º Os alunos não transitarão de ano ou não ficarão aprovados se obtiverem não satisfaz a Língua Portuguesa e Matemática

Na generalidade das disciplinas a avaliação dos alunos tem como pilar fundamental a componente

cognitiva (conhecimentos, competências e capacidades), que representa 80% do peso geral da avaliação, à

excepção das disciplinas do Departamento de Artes, em que em virtude da especificidade prática das mesmas

este peso é de 70%. À componente sócio-afectiva é atribuído o peso de 20% (nas disciplinas do Departamento

de Artes este peso é aumentado para 30%).

Escala de Avaliação

Condições de Retenção

2º e 3º CICLO

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

A avaliação escrita, deverá ser o suporte fundamental da avaliação final. Tem a especial virtude de

colocar os alunos em igualdade de circunstâncias perante o processo avaliativo e fornecer suporte fiável e

transparente, para o aluno e para o professor.

A avaliação oral permite avaliar o aluno directamente, em situação em que este não efectua registo

escrito. Alguns alunos são particularmente bons neste registo mas falham na avaliação escrita, por razões de

stress ou outras, pelo que a observação directa não deve ser descurada. Não se baseando em suporte escrito do

aluno, permite favorecer os alunos especialmente empenhados e trabalhadores, com registo positivo na

observação directa, mas que unicamente na parte escrita não atingem a classificação positiva.

As disciplinas de línguas, particularmente os casos de línguas estrangeiras, deverão conter registos (grelhas

próprias) de momentos formais de avaliação oral

A avaliação de atitudes, transversal a todos os departamentos, é o item que privilegia, entre outros,

os valores de cidadania e solidariedade, que a avaliação final não deve desprezar. De facto, a avaliação

sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento dos

conhecimentos e competências, capacidades e atitudes do aluno.

Os indicadores usados na avaliação da componente cognitiva são primordialmente os testes de

conhecimentos / competências, integrando ainda esta componente a avaliação oral e/ou outros trabalhos

(individuais ou de grupo).

Disciplinas do Ensino Regular

Conhecimentos, competências e capacidades

(80 %)

Atitudes e valores (20%)

Soma final

Departamentos / Grupos respeitantes a disciplinas do ENSINO BÁSICO Avaliação Escrita

50 a 70% Avaliação Oral

10 a 30% 20% 100%

Disciplinas dos Percursos Alternativos

Conhecimentos, competências e capacidades

(70 %)

Atitudes e valores (30%)

Soma final

Departamentos / Grupos respeitantes a disciplinas do ENSINO BÁSICO Avaliação Escrita

50% Avaliação Oral

20% 30% (a) 100%

(a) Nos cursos de percursos alternativos o valor das atitudes é de 30% atendendo à necessidade de uma maior valorização deste domínio para um conjunto de alunos que carece de regras, responsabilidade, autonomia. E que possuem na maioria dos casos uma baixa auto-estima.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Disciplinas de cariz prático fortemente acentuado do Ensino Regular e Percursos Alternativos

Conhecimentos, competências,

capacidades e aptidões

Atitudes e valores

Soma final

Departamentos/Grupos Conhecimentos e

competências (Domínio Cognitivo)

Capacidades e aptidões (Domínio

Psicomotor)

(Domínio Sócio-

afectivo) 100%

Educação Física (2.º CEB) Educação Física (3.º CEB)

20% a 30% 50% a 60% 20% 100%

Dep. Artes (2.º CEB) 10% 60% 30% (b) 100%

Educação Tecnol. (3.ºCEB) 40% 40% 20% 100%

Educação Visual (3.º CEB) 30% 50% 20% 100%

(b) No Dep. Artes do 2ºCiclo, este valor é de 30% em virtude do tipo de trabalho desenvolvido, considerando que aos valores e atitudes gerais acrescem atitudes específicas da disciplina, relacionadas com o trabalho prático.

Os indicadores principais utilizados na componente sócio-educativa (atitudes e valores) são o sentido

de responsabilidade, o empenho demonstrado, o comportamento e a autonomia revelados. Por sua vez, cada

um destes indicadores pode ser medido por atitudes específicas do aluno:

Sentido de responsabilidade

Pontualidade e assiduidade

Respeito pelas regras estabelecidas

Apresentação dos materiais necessários à aula

Realização de tarefas solicitadas pelo professor

Empenho demonstrado

Interesse e atenção demonstrados

Execução de tarefas propostas na sala de aula

Organização do caderno diário

Comportamento / Solidariedade e Cidadania

Postura correcta na sala de aula

Intervenção adequada e organizada

Aceitação das diferenças

Entreajuda e bom relacionamento com os outros

Autonomia

Reconhecimento dos seus erros e dificuldades

Superação de dificuldades sem a ajuda de terceiros (autonomia)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Escala de avaliação geral adoptada nos testes de avaliação, provas globais e exames finais para o 2º e 3º

Ciclos do Ensino Básico do Ensino Regular e Percursos Alternativos.

INTERVALO (%) MENÇÃO QUALITATIVA

0-19 Mau

20-49 Não Satisfaz

50-69 Satisfaz

70-89 Satisfaz Bem

90-100 Excelente

Nota – Aos alunos apenas é divulgada a menção qualitativa e não a percentagem final obtida.

A retenção do aluno tem sempre natureza excepcional. O aluno que apresente dificuldades e que

indicie insucesso escolar, deve ser submetido a um plano de recuperação que lhe permita recuperar / colmatar

as suas dificuldades. O próprio aluno e o seu encarregado de educação, bem como a escola por intermédio dos

seus professores, são parceiros envolvidos neste referido plano. No entanto, em determinadas situações, a

retenção do aluno deve ser proposta, sob risco de as lacunas de aprendizagem virem a condicionar todo o seu

sucesso escolar futuro. Indicam-se de seguida as situações de Retenção / Não Aprovação. As situações de

Transição / Aprovação atingem-se diminuindo (pelo menos) uma das negativas referidas. Por negativa

entende-se nível inferior a 3 (2º e 3º Ciclo do Ensino Básico) ou classificação inferior a 10 (Ens. Secundário).

Ano Condições de Retenção / Não Aprovação

5º (*) Nível inferior a 3 em mais de três disciplinas (AP conta para este efeito como disciplina). Port. e Mat. não têm peso diferente das restantes.

6º Nível inferior a 3 a Mat. e Port. em simultâneo ; Nível inferior a 3 em quaisquer outras três disciplinas. (AP conta para este efeito como disciplina). O Cons. Turma (CT) pode decidir a progressão destes alunos se a decisão for unânime. Se tal não acontecer deverá haver nova reunião de CT em que uma eventual decisão de aprovação, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois terços. Se tal não acontecer, o aluno ficará Não Aprovado. Não estão previstas decisões de aprovação em nº superior de negativas ao atrás definido.

7º/8º (*) Nível inferior a 3 em mais de três disciplinas (AP conta para este efeito como disciplina). Port. e Mat. não têm peso diferente das restantes.

9º Nível inferior a 3 a Mat. e Port. em simultâneo ; Nível inferior a 3 em quaisquer outras três disciplinas. (AP conta para este efeito como disciplina).

(*) Os elementos do Conselho de Turma poderão, excepcionalmente, em condições devidamente justificadas, decidir a progressão de um aluno com nº de negativas superior ao indicado.

Condições de Retenção/ Não Aprovação dos alunos

Escala de Avaliação

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Atendendo às características dos Cursos de Educação e Formação, de cariz essencialmente prático,

com a finalidade de preparar os alunos para a vida activa, e atendendo às dificuldades reveladas pela maioria

dos alunos, as equipas pedagógicas consideraram importante valorizar as suas atitudes (saber estar) e as suas

capacidades e aptidões (saber fazer) no sentido de os motivar para o processo ensino-aprendizagem.

A avaliação é contínua e reveste um carácter regulador, proporcionando um reajustamento do

processo ensino-aprendizagem. A avaliação realiza-se por disciplina ou domínio e por componente de

formação, de acordo com a escala definida para o respectivo nível de escolaridade. Assim a avaliação

processa-se em momentos sequenciais coincidentes com o final de cada período lectivo e nos casos de

percursos de dois anos não haverá lugar a retenção no final do primeiro ano.

Conclusão e certificação de um curso CEF tipo 1,2 ou 3

A conclusão com aproveitamento de um curso tipo 1, 2 ou 3 implica que o aluno obtenha uma

classificação final igual ou superior a nível 3 em todas as componentes de formação e na prova de avaliação

final, nos cursos que a integram

Classificações das componentes de Formação: a classificação final das componentes de formação

sócio-cultural, científica e tecnológica obtém-se pela média aritmética simples das classificações obtidas em

cada uma das disciplinas ou domínios de formação que as constituem.

A Classificação final da componente de formação prática resulta das classificações da FCT e da

PAF com a ponderação de 70% e 30%, respectivamente.

A Classificação final do Curso obtém-se , pela média ponderada das classificações obtidas em cada

componente de formação, aplicando a seguinte fórmula:

CF=FSC+FC+ 2FT+ FP / 5

Sendo: CF = classificação final do curso;

FSC = Classificação final da componente de formação sócio-cultural;

FC = Classificação final da componente de formação científica;

FT = Classificação final da componente de formação técnica;

FP = Classificação final da componente de formação Prática;

Conhecimentos, competências,

capacidades Atitudes e

valores Soma final

Disciplinas Avaliação Escrita Avaliação Oral %

Língua Portuguesa 30 a 40% 30 a 40% 30% 100%

Língua Estrangeira (Inglês) 30 a 40% 30 a 40% 30% 100%

Nota: os intervalos na avaliação escrita e oral deste quadro geral estão especificados em cada projecto curricular de Curso

Percursos Diversificados – Cursos de Educação e Formação

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Conhecimentos, competências,

capacidades e aptidões Atitudes e

valores Soma final

Disciplinas

Conhecimentos e competências

(Domínio Cognitivo)

Capacidades e aptidões (Domínio

Psicomotor)

(Domínio Sócio-

afectivo) %

Formação Sociocultural (a) e Formação Científica

40% 30% 30% 100%

Educação Física 20% 50% 30% 100%

Higiene, Saúde e Seg. Trabalho 30% 40% 30% 100%

Formação Técnica do Curso de Operador de Informática

40% 30% 30% 100%

Formação Técnica do Curso de Técnico Comercial

40% 30% 30% 100%

Formação Técnica do Curso de Floricultura e Jardinagem

30% 40% 30% 100%

(a) - Restantes disciplinas não especificadas

Introdução

Os critérios de avaliação permitem aos professores posicionar os alunos face a uma meta a alcançar,

seja em termos de conhecimentos e competências a adquirir ou de um perfil a desenvolver. Da mesma forma,

esses critérios permitem aos alunos situarem-se face a essa meta e aos encarregados de educação a

clarificação das intenções da escola e do trabalho pedagógico realizado e a realizar.

Na avaliação dos alunos o professor deverá ter em conta os critérios definidos em conselho de grupo

/ disciplina / departamento, bem como as características particulares do aluno e da turma, tendo como base de

contextualização os critérios gerais de avaliação da escola, aprovados em Conselho Pedagógico e que a seguir

se enunciam.

Esquema geral de avaliação para todas as disciplinas

Na generalidade das disciplinas a avaliação dos alunos tem como pilar fundamental a componente

cognitiva (conhecimentos, competências e capacidades), que representa 90% do peso geral da avaliação. À

componente atitudinal é atribuído o peso de 10%.

Conhecimentos, competências e capacidades (90%)

Atitudes (10%)

Critérios de Avaliação – Ensino Secundário

Observação directa AVALIAÇÃO DE

Suporte escrito

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

A avaliação escrita, na generalidade das disciplinas e sob a multiplicidade de formas em que pode

ser aplicada, (testes, trabalhos, relatórios, comentário, portfolio, etc), deverá ser o suporte fundamental da

avaliação final. É o item que, duma forma sistemática, melhor verifica o grau de cumprimento dos objectivos

globalmente fixados para o nível secundário de educação. Tem a especial virtude de colocar os alunos em

igualdade de circunstâncias perante o processo avaliativo e fornecer suporte fiável e transparente, para o

aluno e para o professor.

A observação directa permite avaliar o aluno directamente, em situação em que este não efectua

registo escrito. Alguns alunos são particularmente bons neste registo mas falham na avaliação escrita, por

razões de stress ou outras, pelo que a observação directa não deve ser descurada. Não se baseando em suporte

escrito do aluno, permite favorecer os alunos especialmente empenhados e trabalhadores, com registo

positivo na observação directa, mas que unicamente na parte escrita não atingem a classificação positiva.

Os conhecimentos, competências e capacidades são primordialmente avaliados através de testes

escritos. Estando integrada nesta componente a avaliação do desempenho técnico/cientifico, a avaliação

oral, a avaliação da componente prático-laboratorial e/ou outros trabalhos individuais ou de grupo, devem ser

desenvolvidas as grelhas apropriadas para a recolha de elementos formais de avaliação.

As atitudes são transversais a todos os departamentos referenciando-se, por exemplo, a itens com a

participação, a cooperação e a responsabilidade.

Normas gerais:

Em todas as disciplinas é obrigatório o professor aplicar, no mínimo, 1 teste de avaliação por período. O desejável é que aplique pelo menos 2 testes. No caso de aplicar só um teste deverá obrigatoriamente aplicar / solicitar 1 ou mais trabalhos escritos principais.

No início de cada período o grupo disciplinar / professor da disciplina deverá planificar os testes

e trabalhos a aplicar, dando disso indicação aos alunos, bem como do seu peso relativo.

Os testes devem ter a ponderação mínima de 60%.

O professor indicará os elementos e critérios de avaliação que considere necessários, os quais poderão pormenorizar os presentes mas nunca contrariá-los.

Todos os trabalhos escritos serão classificados e entregues no período em que são realizados.

Os testes de avaliação terão a indicação da avaliação quantitativa. Antes da sua aplicação será

indicado ao aluno o âmbito de matéria sobre o qual incide.

Os trabalhos escritos principais: - São trabalhos de significativa exigência e que envolvem por parte do aluno elevado grau de

aplicação e empenho para a sua consecução;

- Poderão ser feitos fora ou dentro da sala de aula e a sua execução desenvolve-se por um

período significativo de aulas ou matéria (que não deve em qualquer caso ultrapassar um

período lectivo);

- Antes da sua aplicação o professor deverá estabelecer os parâmetros de avaliação do

trabalho (linhas de orientação, o que se pretende com o mesmo, como vai ser avaliado,), que

deverão ficar registados nos cadernos diários ou outro suporte escrito;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

- Poderão incluir ou não apresentação oral. No caso de incluírem, deverá previamente ser

indicada a importância relativa de cada uma das partes (escrita e oral) para a avaliação final

do trabalho;

- Deverão ter avaliação quantitativa.

CIÊNCIAS NATURAIS / CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ARTE S E TECNOLOGIAS (excepto disciplina de Ed. Física)

Disciplinas com componente prático-laboratorial do Departamento de Ciências e Tecnologias

Disciplinas de Ed. Visual, Informática, Técnicas Laboratoriais – Poder-se-á considerar que o

somatório dos vários trabalhos práticos feitos em cada aula resulte num trabalho escrito principal, devendo,

para isso, cada um deles ter uma avaliação parcial, de forma a ser perceptível a avaliação final do conjunto.

% Valores (escala de 0 a 20)

Componente de avaliação

Especificação

80 % 16 Escrita • Testes de avaliação • Trabalhos escritos principais (pesquisa /

experimentais/ Relatórios) • Outros trabalhos

10 % 2 Observação directa

Desempenho técnico/cientifico evidenciado nas aulas, não contabilizado no item anterior

10% 2 Atitudes Postura comportamental, participação nos trabalhos, solidariedade; empenho evidenciado, progressão na aprendizagem

Componentes da avaliação

Carácter Instrumentos Ponderações parciais (%)

Teórico 65%

Testes 65

Relatórios, sínteses, testes de controlo, mapas conceitos…

20

Suporte escrito

Conhecimentos, competências e

capacidades

90% Grelhas de observação directa de: - desempenho técnico-científico

5

Prático-laboratorial

30%

- atitudes científicas 5 Atitudes

10% Sócio-afectivo

5% Grelhas de observação directa 5

Observ. directa

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DEPARTAMENTO DE LETRAS (Ensino Secundário)

Disciplina de Ed. Física:

Alunos que realizam a prática Desportiva normal

Alunos que não realizem a disciplina por Incapacidade demonstrada

% - Valores

Tipo de avaliação % - Valores Tipo de avaliação

30% - 6 Aval. Escrita (Conhecimentos Técnico-científicos)

70 a 90% (1) 14 a 18

Aval. Escrita (Conhecimentos Técnico-científicos)

30 % -6 Aquisições motoras / Performances físicas

0 % - 0 Aquisições motoras / Performances físicas

30% - 6 Observ. directa / participação nos trabalhos / Cooperação / Empenho na prática desportiva

0 a 20% (1) 0 a 4

Observ. directa na participação nos trabalhos / Cooperação / Empenho

10% - 2 Atitudes 10% - 2 Atitudes (1) – Nos casos em que se revele possível, estes alunos poderão também ter avaliação na participação dos trabalhos. No caso de tal não ser possível, a % referente ao item referido será contabilizado na totalidade na aval. de conhecimentos.

Escala de avaliação geral adoptada nos testes de avaliação e trabalhos escritos para o Ensino

Secundário.

INTERVALO (pontos) MENÇÃO QUALITATIVA

0-49 Mau

50-99 Medíocre

100-139 suficiente

140-159 bom

160-179 Bom

180-200 Muito Bom

Nota – Os testes devem apresentar grelha de cotação com o valor das questões e deve ser informado aos alunos a menção qualitativa e a respectiva classificação final (quantitativa) obtida.

Componentes da avaliação

Domínios Disciplinas Especificação

Compreensão / Expressão Escrita

60 a 65%

Português – 65% L. Estrangeira – 60%

Testes de avaliação escrita; fichas de trabalho; outros trabalhos.

Conhecimentos, competências

90%

Compreensão / Expressão Oral

25 a 30%

Português – 25% L. Estrangeira – 30%

Produção oral espontânea ou solicitada: correcta, pertinente, oportuna, contextualizada; Exposição oral.

Atitudes

10%

Atitudes e Valores

10%

Todas

Participação; empenho nas actividades; TPC’s; assiduidade; pontualidade; comportamento (autonomia, responsabilidade, solidariedade, respeito, tolerância)

Escala de Avaliação

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Indicam-se as situações de Retenção / Não Aprovação. As situações de Transição / Aprovação atingem-se diminuindo (pelo menos) uma das negativas referidas. Por negativa entende-se classificação inferior a 10

Ano Condições de Retenção / Não Aprovação

10º Mais de duas classific. Inferiores a 10 (EF conta para este conjunto mas EMRC não conta). Se o aluno tiver nalguma destas, classif. igual ou superior a 8 e a disciplina for de continuidade, pode-se matricular a ela no ano seguinte.

11º Mais de duas classif. Inferiores a 10 (EF e EMRC não contam para este efeito, desde que o aluno as frequente com assiduidade). As disciplinas bienais terminais poderão fazer média com o ano anterior e, em caso de média positiva, contam como disciplina positiva, não entrando no rol das classificações negativas.

12º Para efeitos de conclusão, os alunos deverão concluir individualmente, com classificação positiva (na qualidade de internos, externos ou autopropostos), todas as disciplinas do plano curricular.

A avaliação dos cursos profissionais incide sobre as aprendizagens previstas no programa das

disciplinas de todas as componentes de formação e no plano de FCT e sobre as competências identificadas no

perfil de desempenho à saída do curso.

A avaliação nestes cursos assume carácter diagnóstico, formativo e sumativo, visando:

• Informar o aluno e o EE, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os

resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso;

• Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do

aluno nas áreas cognitiva, afectiva, relacional, social e psicomotora;

• Certificar os conhecimentos e competências adquiridos;

• Contribuir para a melhoria da qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de

decisões para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu funcionamento.

Modalidades de Avaliação:

A Avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor,

ao aluno, ao Encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter

Condições para Retenção/ Não Aprovação dos alunos

CURSOS PROFISSIONAIS

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos

e estratégias.

A Avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação, traduzindo-se

na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas e as competências adquiridas pelos

alunos. Expressa-se numa escala de 0 a 20 valores e , atendendo à lógica modular adoptada, a notação formal

de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10

valores.

Momentos de avaliação:

Avaliação sumativa modular – é uma competência do professor organizar e proporcionar de forma

participada este processo avaliativo a todos os alunos de acordo com as realizações e os ritmos de

aprendizagem destes..

Avaliação sumativa modular de recuperação – é um momento que pela sua natureza poderá

revestir a forma de exame ou , em situações que assim o justifiquem, trabalho de investigação. É da

responsabilidade do Conselho de Curso estabelecer os calendários da avaliação de recuperação intermédia, a

decorrer ao longo do ano e, de acordo com a estrutura pedagógica intermédia destes cursos, os calendários

das épocas especiais da avaliação de recuperação de fim do ano lectivo e início do ano lectivo, sempre fora

das actividades lectivas.

Outros momentos de avaliação sumativa: Para além dos módulos haverá ainda dois momentos de

avaliação sumativa: um incidirá sobre a formação em contexto de trabalho (FCT) e o outro sobre a prova de

aptidão profissional (PAP).

Conclusão e certificação de um curso profissional

A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas as

disciplinas, na FCT e na PAP.

Classificações das disciplinas: a classificação final de cada disciplina obtém-se pela média

aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo.

Classificação Final: a classificação final de um curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte

fórmula:

CF=[2MCD+(0,3FCT+0,7PAP)] / 3

Sendo: CF = classificação final do curso, arredondada às unidades;

MCD = média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que

integram o plano de estudos do curso, arredondada às décimas;

FCT = Classificação da formação em contexto de trabalho, arredondada às décimas;

PAP = Classificação da prova de aptidão profissional, arredondada às décimas.

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Avaliação dos Cursos Profissionais

Conhecimentos, competências, capacidades

Atitudes e valores

Soma final

Áreas Disciplinares Compreensão e

expressão escrita Compreensão e expressão oral Observação

Directa %

Português

50% 30% 20% 100%

Língua Estrangeira (I, II ou III)

50% 30% 20% 100%

Conhecimentos, competências capacidades Atitudes e

valores

Domínio Cognitivo

Avaliação Escrita Observação

Directa

Observação Directa

%

Física e Química 80 a 90% 0 a 10% 10% 100%

Área de Integração 75% 5% 20% 100%

Formação técnica de TPGSI

TIC Matemática

80% 10% 10% 100%

Sociologia, Psicologia

Área Est. Comunidade 70 a 80% 0 a 10 % 20% 100%

Domínio Cognitivo (saber)

Domínio Psicomotor

(saber fazer)

Domínio Sócio-afectivo

(saber estar) %

Educação Física 30% 50% 20% 100%

Área de Expressões Animação Sociocultural

25 a 35% 45 a 55% 20% 100%

A avaliação incide sobre as aprendizagens efectuadas e competências adquiridas, de acordo com os

referenciais de formação aplicáveis.

A avaliação tem como finalidade:

• informar o adulto sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos no processo

formativo;

• certificar as competências aquiridas pelos formandos à saída dos cursos EFA;

• Deve também contribuir para a melhoria da qualidade do sistema de formação.

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

A Avaliação nos cursos EFA tem por base o Referencial de Competências-Chave, que, por sua vez,

está organizado em Critérios de Evidência. Cada Área de Conhecimento orienta todo seu processo de

Avaliação a partir do respectivo Referencial de Competências-Chave. O Formando deverá evidenciar estes

critérios ao longo do curso. A avaliação é, portanto, qualitativa, contextual e processual. A aquisição de

competências é pessoal e intransmissível, retirando toda e qualquer competitividade entre os Formandos.

A avaliação processa-se e organiza-se em função de Temas de Vida e respectivas Actividades

Integradoras transversais a todas as Áreas de Conhecimento que devem contemplar as diferentes dimensões

das competências.

Aspectos a considerar na Avaliação:

• A perseverança;

• A participação colaborativa na tomada e decisões e no trabalho de grupo;

• A escolha de metodologias/estratégias;

• A legitimidade das conclusões;

• A adequação das formas de divulgação dos resultados e das conclusões.

• Assiduidade;

• Pontualidade;

• Participação;

• Iniciativa;

• Criatividade

• Motivação

• Sentido de responsabilidade

• Capacidade de auto-avaliação e auto-correcção

• Autonomia

• Capacidade de trabalho em equipa

• Relacionamento interpessoal

• Critérios de Evidência

Instrumentos de Avaliação:

• Observação em contexto de aula ou Actividade Integradora;

• Registos e Anotações;

• Análise dos trabalhos produzidos individualmente ou em grupo;

• Fichas de Trabalho;

• Testes;

• Portfólio;

EFA’s B2 e B3

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

A Avaliação nos cursos EFA-NS tem por base o sistema de créditos e a validação de competências

enquadrados no Referencial de Competências-Chave.

Num curso EFA-NS, de habilitação escolar (percurso S -tipo A) obtém-se a certificação com a

validação de um mínimo de 44 competências (44 créditos), no conjunto das 22 unidades de competência

(UC), associadas às UFCD que compõem a componente de formação de base. Para cada adulto obter essa

certificação tem de percorrer todas as UC/UCFD, validando, pelo menos duas competências em cada

UC/UCFD (artº 32º da Portaria 230/2008, de 7 de Março).

Para cada competência, são apresentados critérios de evidência que consistem nas diferentes acções

através das quais o adulto indicia o domínio de referência visado. Os critérios de evidência definidos para

cada competência estão estruturados em função de 3 elementos de complexidade: tipo I – identificação, tipo

II – compreensão e tipo III – intervenção.

Em CP cada competência deve ser validada quando se evidencia um critério de evidência de

complexidade tipo III.

Em STC e CLC cada competência deve ser validada quando, em pelo menos uma das dimensões, se

evidencia um critério de evidência de complexidade tipo III, e nas restantes, combinações diversas de tipo I,

tipo II ou tipo III.

O adulto deverá evidenciar estes critérios ao longo do curso. A avaliação é, portanto, qualitativa,

contextual e processual. A aquisição de competências é pessoal e intransmissível, retirando toda e qualquer

competitividade entre os Formandos.

Outros aspectos a considerar na Avaliação:

• A perseverança;

• A participação colaborativa na tomada e decisões e no trabalho de grupo;

• A escolha de metodologias/estratégias;

• A legitimidade das conclusões;

• A adequação das formas de divulgação dos resultados e das conclusões.

• Assiduidade;

• Pontualidade;

• Participação;

• Iniciativa;

• Criatividade

• Motivação

• Sentido de responsabilidade

• Capacidade de auto-avaliação e auto-correcção

• Autonomia

• Capacidade de trabalho em equipa

• Relacionamento interpessoal

EFA’s Secundário

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

- Instrumentos de Avaliação:

• Observação em contexto de aula ou Actividade Integradora;

• Registos e Anotações;

• Análise dos trabalhos produzidos individualmente ou em grupo;

• Fichas de Trabalho;

• Testes;

• Portfólio;

AVALIAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO

A avaliação do PCA deverá ter um carácter sistemático e permanente de modo a permitir uma

constante actualização em função das necessidades do meio escolar e extra-escolar envolvente. A tarefa de

constante reformulação cabe a todos os intervenientes dessa responsabilidade, nomeadamente, a um nível

mais formal, ao Conselho Pedagógico. De uma forma mais concreta a avaliação do PCA processar-se-á com

base na análise de pautas, actas de Conselhos de Turma de avaliação, grelhas de sistematização e comparação

dos resultados da avaliação sumativa de final de cada período e resultados da avaliação externa: exames

nacionais e provas de aferição, sempre que estas se realizem.

O presente PCA será ordinariamente revisto de três em três anos e a sua reformulação terá em

consideração a avaliação da eficácia do mesmo. Contudo, o projecto pode ser revisto antes do prazo

estipulado caso tal necessidade se verifique ou por propostas dos Departamentos ou outras estruturas

pedagógicas.

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ANEXO – Operacionalização das Competências

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COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM

Competências do Pré-Escolar ÁREAS DE

CONTEÚDO COMPETÊNCIAS

GERAIS OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL COMPETÊNCIAS ESPECÍFI CAS

- Área de Formação Pessoal e Social - Área das Expressões e Comunicação - Área de Conhecimento do Mundo

1 .Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos como membro da sociedade. 2. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico. 3. desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação de informação de sensibilização estética e de compreensão do mundo.

Observar cada criança e o grupo para conhecer as suas capacidades, interesses e dificuldades, recolhendo informações sobre o contexto familiar e o meio onde as crianças vivem. Planear o processo educativo de acordo com o que o Educador de Infância sabe do grupo, de cada criança e do seu contexto familiar e social. Este planeamento terá em conta as diferentes áreas de conteúdo e a sua articulação e deve ser realizado com a participação das crianças. Agir de forma a concretizar na acção as suas intenções educativas, adaptando-as às propostas das crianças, tendo sempre presente a importância de alargar as interacções das crianças com outros adultos. Avaliar o processo e os efeitos de forma a adequar o processo educativo às necessidades e evolução das crianças. Comunicar aos pais/ encarregados de educação o conhecimento que o Educador de Infância adquire da criança e do modo como esta evolui. Articular e promover a continuidade educativa entre a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico.

Adquirir o “saber-fazer” indispensável à sua independência Expressar escolhas, planos e decisões Saber ir buscar sozinho os materiais de que necessita Ser responsável nas tarefas Ser capaz de esperar pela sua vez para falar/participar Partilhar com os outros Adquirir espírito crítico Interiorizar a noção de esquema corporal Adquirir a noção de lateralidade Conseguir utilizar a mímica quando conta uma história Ser capaz de representar um personagem numa peça Criar situações, jogos e actividades de faz de conta Identificar e reproduzir sons e ritmos Apresentar um vocabulário fluente Usar correctamente a concordância sujeito/verbo Demonstrar uma boa organização do pensamento Contar uma história e relatar situações com sequência Compreender mensagens simples Fazer perguntas sobre o que o rodeia Aplicar as regras de conduta social Respeitar a natureza Conhecer algumas normas de higiene, saúde e segurança Experimentar diferentes formas de utilização dos materiais Possuir capacidade de observação

Componente de Apoio à Família COMPETÊNCIA GERAL COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

• Fruir

Brincar sem pressupor a construção de um produto. Ter prazer em estar e conviver sem qualquer preocupação com o desenvolvimento e a aprendizagem Colocar a criança como sujeito interveniente e com opções de escolha no modo como tira prazer dos seus “tempos livres”, perpassando, do princípio ao fim, referências à necessidade de criar condições favoráveis à qualidade de atendimento.

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Competências do Ensino Básico COMPETÊNCIAS

GERAIS CICLO OPERACIONALIZAÇÃO

TRANSVERSAL DISCIPLINA COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Prestar atenção a situações e problemas, manifestando envolvimento e curiosidade.

b) Questionar a realidade

observada.

c) Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema.

d) Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas.

e) Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2 Mat.3

F.Q.3

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2 B/G.3

EVT.2 E.V.3

E.T.3

EM.2

1º Ciclo TIC.3

E.F.3

EMRC

Compreender o sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com algoritmos das quatro operações. (1º Ciclo) Conhecer os números inteiros e decimais e de formas diferentes de os representar e relacionar, bem como a aptidão para usar as operações em situações concretas, em especial quando aquelas facilitam a realização de cálculos. (1º Ciclo) Reconhecer formas geométricas simples, bem como a aptidão para descrever figuras geométricas e para completar e inventar padrões. (1º Ciclo) Compreender o processo de medição e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados. (1º Ciclo) Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas (1º Ciclo) (Letras – 2ºCEB) Rentabilizar as questões emergentes do quotidiano e da vida do aluno (1º Ciclo) (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano (1º Ciclo) (Letras – 2ºCEB) Organizar actividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes (Letras – 2ºCEB) Desenvolver actividades integradoras de diferentes saberes, nomeadamente a realização de projectos (Letras – 2ºCEB) Descobrir a multiplicidade de dimensões da experiência humana, através do acesso ao património escrito legado por diferentes épocas e sociedades, e que constitui um arquivo vivo da experiência cultural, científica e tecnológica da Humanidade (L.Port.3 – 3º CEB) Ser rigoroso na recolha e observação de dados linguísticos e objectivo na procura de regularidades linguísticas e na formulação das generalizações adequadas para as captar (L.Port.3 – 3º CEB) Usar estratégias de raciocínio verbal na resolução de problemas (L.Port.3 – 3º CEB) Mobilizar recursos linguísticos e paralinguísticos na interacção verbal, na recepção e na produção de textos orais e escritos, tendo em vista desempenhos adequados às situações de comunicação (Fr./Ing. – 3º CEB) Reconhecer os conjuntos dos números inteiros e racionais não negativos, as diferentes formas de representação dos seus elementos e as relações existentes entre eles (Mat – 2ºCEB) Compreender e aplicar as propriedades das operações estudadas em cada um desses conjuntos (Mat – 2ºCEB) Trabalhar com valores aproximados de números racionais (Mat – 2ºCEB) Compreender e utilizar diferentes formas de representação de uma percentagem (Mat – 2ºCEB) Reconhecer situações de proporcionalidade directa (Mat – 2ºCEB) Usar o raciocínio proporcional na resolução de problemas (Mat – 2ºCEB) Identificar propriedades de figuras e de sólidos geométricos para justificar e comunicar raciocínios (Mat – 2ºCEB) Realizar construções geométricas e descrever figuras geométricas (Mat – 2ºCEB) Resolver e formular problemas que envolvam relações entre os conceitos de perímetro e de área (Mat – 2ºCEB) Calcular áreas e volumes em contexto de resolução de problemas (Mat – 2ºCEB) Compreender as noções de frequência absoluta e relativa e calcular os seus valeres (Mat – 2ºCEB)

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Compreender as noções de moda e de média aritmética, calcular os valores e interpretar os seus significados em situações concretas (Mat – 2ºCEB) Reconhecer o significado de expressões em situações concretas e desenvolver a capacidade de as usar na resolução de problemas (Mat – 2ºCEB) Compreender relações funcionais e passar de uns tipos de representação para outros usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas (Mat – 2ºCEB) Utilizar correctamente a calculadora simples (Mat – 2ºCEB) Usar a matemática, em combinação com outros saberes, na compreensão de situações da realidade (Mat. – 3º CEB) Conhecer a história da matemática e reconhecer o seu contributo no desenvolvimento de técnicas e de tecnologias e a sua presença em diversas profissões (Mat. – 3º CEB) Realizar actividades intelectuais que envolvem raciocínio matemático, através da resolução de problemas (Mat. – 3º CEB) Utilizar mecanismos, instrumentos tecnológicos e informáticos na realização de actividades matemáticas (Mat. – 3º CEB) Desenvolver os conteúdos partindo de situações–problema (F.Q. – 3º CEB) Confrontar os alunos com os fenómenos científicos e a sua a compreensão (F.Q. – 3º CEB) Discutir causas e efeitos que conduzem à interpretação e compreensão de leis (F.Q. – 3º CEB) Utilizar modelos interpretativos da realidade, alertando sempre para o facto de eles não representarem a realidade, apenas a interpretarem (F.Q. – 3º CEB) Proporcionar actividades de campo com vista à observação do meio envolvente, recolha/organização de material adequado ao estudo de um problema (F.Q. – 3º CEB) Realizar actividades experimentais criando a oportunidade de usar diferentes instrumentos de observação e medida (F.Q. – 3º CEB) Identificar fases principais da evolução histórica e grandes momentos de ruptura (Hist. – 3º CEB) Localizar no tempo eventos e processos (Hist. – 3º CEB) Localizar no espaço, com recurso a formas diversas de representação espacial, diferentes aspectos das sociedades humanas em evolução e interacção (Hist. – 3º CEB) Distinguir, numa dada realidade, os aspectos de ordem geográfica, económica, social, política e cultural e estabelecer conexões e inter-relações entre eles, reconhecendo a simultaneidade de diferentes valores e culturas e o carácter relativo dos valores culturais em diferentes espaços e tempos históricos (Hist. – 3º CEB) Relacionar a história nacional com a europeia e mundial, abordando a especificidade do caso português (Hist. – 3º CEB) Mobilizar os diferentes saberes (culturais, científicos, tecnológicos) para compreender a realidade explorando a dimensão conceptual e instrumental do conhecimento geográfico no estudo de situações concretas de modo a conhecer o Mundo (Geo. – 3º CEB) Discutir aspectos geográficos dos lugares/regiões/assuntos em estudo, recorrendo a programas de televisão, filmes, vídeo, notícias da imprensa escrita, livros e enciclopédias (Geo. – 3º CEB) Analisar e discutir evidências, situações problemáticas, que permitam adquirir conhecimento científico apropriado, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo as limitações da Ciência e da Tecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais (CNat – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Utilizar diferentes meios expressivos de representação (EVT – 2ºCEB) Compreender e utilizar diferentes modos de dar forma baseados na observação das criações da natureza e do homem (EVT – 2ºCEB) Realizar produções plásticas usando os elementos da comunicação e da forma visual (EVT – 2ºCEB) Usar diferentes tecnologias da imagem na realização plástica (EVT – 2ºCEB)

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Interpretar os significados expressivos e comunicativos das artes visuais e os processos subjacentes à sua criação (EVT – 2ºCEB) Ser capaz de enumerar e relacionar os elementos constituintes e funcionais de um sistema (EVT – 2ºCEB) Analisar um objecto técnico como um sistema (EVT – 2ºCEB) Observar as diferentes funções de um sistema e a sua participação na funcionalidade geral deste (exemplo: a bicicleta; o sistema de distribuição de energia eléctrica, etc.) (EVT – 2ºCEB) Estabelecer analogias entre as funções das estruturas nas “coisas naturais” e os artefactos no mundo construído (EVT – 2ºCEB) Identificar, a partir da observação directa, alguns dos esforços a que está submetida uma estrutura (EVT – 2ºCEB) Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas (E.V. – 3º CEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano (E.V. – 3º CEB) Fazer estudos dos materiais e técnicas (E.T. – 3º CEB) Elaborar projectos tendo em conta a selecção da informação e as tecnologias (E.T. – 3º CEB) Reconhecer a música como parte do quotidiano e as diferentes funções que ela desempenha, relacionando-a com as outras artes e áreas do saber e do conhecimento em contexto do passado e do presente (EM – 2.ºCEB)

Partilhar as músicas do seu quotidiano e da sua comunidade, investigando as obras musicais como expressões de identidade individual e colectiva (EM – 2.ºCEB)

Desenvolver o conhecimento e a compreensão da música como construção social e como cultura (EM – 2.ºCEB)

Reconhecer a contribuição das culturas musicais nas sociedades contemporâneas (EM – 2.ºCEB)

Enquadrar o fenómeno musical em determinados acontecimentos, tempos e lugares e comparar estilos, géneros e estéticas musicais em relação aos diferentes tipos de contextos passados e presentes, ocidentais e não ocidentais (EM – 2.ºCEB)

Compreender as relações entre a música, as outras artes e áreas de conhecimento, identificando semelhanças e diferenças técnicas, estéticas e expressivas (EM – 2.ºCEB)

Organizar o ensino com base em mate e recursos diversificados utilizando exemplos do quotidiano (TIC. – 3º CEB) Conhecer e interpretar as regras em actividades físicas e desportivas (E.F. – 3º CEB) Identificar e analisar os aspectos fundamentais do movimento (E.F. – 3º CEB) Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres, culturas e formas de estar (EMRC) Reconhecer e promover o valor do património histórico, ecológico, cultural e humano (EMRC)

(2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção.

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2 Mat.3

F.Q.3

Prever a utilização de linguagens de comunicação diversificadas (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas (Letras – 2ºCEB) Promover Intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades diferenciadas de comunicação e de expressão (Letras – 2ºCEB) Desenvolver a realização de projectos que Impliquem o uso de diferentes linguagens (Letras – 2ºCEB) Ser rigoroso na recolha e observação de dados linguísticos e objectivo na procura de regularidades linguísticas e na formulação das generalizações adequadas para as captar (L.Port.3 – 3º CEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Usar, de forma integrada e no sentido da eficácia dos actos comunicativos, linguagens diversas: imagens,

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b) Utilizar formas de

comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.

c) Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens.

d) Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens.

e) Valorizar as diferentes formas de linguagem.

Geo.3 1º Ciclo C. Nat.2 B/G.3

EVT.2

E.T.3

EM.2

TIC.3

E.F.3

EMRC

gestos, mimíca, sons, elementos paratextuais (ilustração, quadros, esquemas, diagramas, recursos tipográficos...) (Fr./Ing. – 3º CEB) Argumentar em defesa de uma ideia recorrendo a diferentes formas de linguagem matemática (Mat – 2ºCEB) Traduzir ideias expressas em linguagem corrente para linguagem matemática simbólica e/ou linguagem fonética matemática, e vice-versa (Mat – 2ºCEB) e (Mat. – 3º CEB) Recorrer e valorizar diferentes formas de linguagem para comunicar resultados (Mat – 2ºCEB) Discutir com os outros e comunicar descobertas e ideias matemáticas, utilizando recursos adequados a cada situação (Mat – 2ºCEB) e (Mat. – 3º CEB) Interpretar informações de outras áreas do saber e adaptá-las à linguagem matemática (Mat. – 3º CEB) Representar informações matemáticas de diversos modos: símbolos, esquemas, conjuntos, tabelas, gráficos, fórmulas, desenhos geométricos, etc. (Mat – 2ºCEB) e (Mat. – 3º CEB) Compreender que um modelo matemático pode ser representado sob diversas formas equivalentes (Mat. – 3º CEB) Usar e interpretar a linguagem simbólica da Física e da Química:

– Grandezas físicas, unidades e sua representação simbólica – Símbolos, fórmulas e equações químicas (F.Q. – 3º CEB)

Interpretar o significado de símbolos de perigo e dos sinais de aviso com carácter universal (F.Q. – 3º CEB) Proporcionar condições para os alunos se expressarem e comunicarem utilizando diferentes linguagens e meios diversos, incluindo as novas tecnologias da informação e da comunicação (F.Q. – 3º CEB) Utilizar diferentes tipos de linguagens como textos, quadros, mapas, gráficos, fotografias, filmes e videogramas, como forma de recolher, analisar e comunicar a informação geográfica (Geo. – 3º CEB) Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, regiões e distribuições de fenómenos geográficos (Geo. – 3º CEB) Usar linguagem científica, mediante a interpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório e a utilização de modos diferentes de representar essa informação (C. Nat. – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Reconhecer que muitas estruturas são construídas pela montagem de elementos muito simples (EVT – 2ºCEB) Identificar alguns elementos básicos constituintes de estruturas resistentes (EVT – 2ºCEB) Identificar os elementos de uma estrutura móvel (EVT – 2ºCEB) Identificar os elementos e uniões desmontáveis (EVT – 2ºCEB) Conhecer as duas grandes famílias de movimento – movimento circular e movimento rectilíneo (EVT – 2ºCEB) Construir mecanismos simples que utilizem os operadores mecânicos do movimento (EVT – 2ºCEB) Medir e controlar distâncias e dimensões expressas em milímetros (EVT – 2ºCEB) Aplicar as técnicas específicas aos materiais a utilizar e aos problemas técnicos a resolver (EVT – 2ºCEB) Identificar em objectos simples os operadores tecnológicos com funções de acumulação e transformação de energia (EVT – 2ºCEB) Identificar os elementos fundamentais de um circuito eléctrico, as suas funções e o princípio de funcionamento (EVT – 2ºCEB) Construir objectos simples (EVT – 2ºCEB) Montar pequenas instalações eléctricas (EVT – 2ºCEB) Conhecer fontes de energia, nomeadamente a energia hidráulica, eólica, geotérmica, solar, maré ou motriz (EVT – 2ºCEB) Identificar os diferentes materiais básicos e algumas das suas principais aplicações (EVT – 2ºCEB) Conhecer a origem dos principais materiais básicos (EVT – 2ºCEB)

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Seleccionar os materiais adequados para aplicar na resolução de problemas concretos (EVT – 2ºCEB) Seleccionar e aplicar materiais, tendo em conta as suas qualidades expressivas/estéticas (EVT – 2ºCEB) Analisar as consequências do uso de uma tecnologia na sociedade e no ambiente (EVT – 2ºCEB) Identificar e distinguir algumas técnicas básicas de fabricação e construção (EVT – 2ºCEB) Elaborar registos de dados recolhidos utilizando conceitos e linguagem técnica (E.T. – 3º CEB) Manipular conceitos, códigos e símbolos, utilizando instrumentos acústicos, a voz e as tecnologias da informação e comunicação para a criação de pequenas peças musicais, partindo de determinadas formas e estruturas de organização sonora e musical (EM – 2.ºCEB)

Utilizar a audição, imaginação, conceitos e recursos estruturais diversificados, para desenvolver o pensamento musical e a prática artística, aumentando progressivamente o nível de aprofundamento, de complexidade e de sofisticação (EM – 2.ºCEB)

Adquirir e explorar conhecimentos e saberes próprios de diferentes técnicas vocais e instrumentais, de diferentes estéticas e culturas musicais, para a criação sonora e musical (EM – 2.ºCEB)

Manipular os materiais para funções comunicacionais e estéticas específicas (EM – 2.ºCEB)

Apropriar-se de diferentes técnicas de produção e de captação sonora (EM – 2.ºCEB)

Utilizar diferentes tipos de software musical, recursos da Internet e sequencialização MIDI (EM – 2.ºCEB)

Fazer gravações áudio e vídeo do trabalho criativo realizado (EM – 2.ºCEB)

Analisar diferentes interpretações das mesmas ideias, estruturas e peças musicais em estilos e géneros variados, tendo em conta os enquadramentos socioculturais do passado e do presente (EM – 2.ºCEB)

Ouvir, analisar, descrever, compreender e avaliar os diferentes códigos e convenções que constituem o vocabulário musical de várias culturas, através da audição, do movimento e da prática vocal e instrumental (EM – 2.ºCEB)

Desenvolver a discriminação e a sensibilidade auditiva (EM – 2.ºCEB)

Apropriar-se de diferentes formas e símbolos (convencionais e não convencionais) de notação gráfica do som (EM – 2.ºCEB)

Utilizar terminologia e vocabulário adequado de acordo com as tradições musicais do passado e do presente (EM – 2.ºCEB)

Investigar e utilizar fontes sonoras convencionais e não convencionais, electrónicas e outras, para compreender e interiorizar os conceitos e estruturas que enformam e organizam as obras musicais (EM – 2.ºCEB)

Transcrever, com tecnologias apropriadas e graus de complexidade diferentes, melodias, ritmos e harmonias (EM – 2.ºCEB)

Avaliar e comparar diversas obras musicais com géneros estilos e origens culturais diferenciadas (EM – 2.ºCEB)

Seleccionar música com determinadas características para eventos específicos (EM – 2.ºCEB)

Desenvolver a musicalidade e o controlo técnico-artístico através do estudo e da apresentação individual e em grupo de diferentes interpretações (EM – 2.ºCEB)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

Cantar e tocar individual e colectivamente, utilizando técnicas e práticas musicais apropriadas e contextualizadas (EM – 2.ºCEB)

Contactar com diferentes instrumentos musicais, acústicos e electrónicos (EM – 2.ºCEB)

Criar, utilizar e apropriar-se de formas diferentes de notação musical (convencional e não convencional) (EM – 2.ºCEB)

Ensaiar e apresentar publicamente peças musicais com princípios estéticos e comunicacionais (EM – 2.ºCEB)

Utilizar terminologia específica das TIC (TIC. – 3º CEB) Usar terminologia específica da cultura física e desportiva (E.F. – 3º CEB) Reconhecer a originalidade do cristianismo e valorizar o contributo da Igreja Católica na construção da pessoa e da sociedade (EMRC)

(3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento.

b) Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento.

c) Utilizar a língua portuguesa no respeito das regras do seu funcionamento.

d) Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa.

e) Auto-avaliar a correcção e

a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento.

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

1º Ciclo Mat.2

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

E.V.3

E.T.3

EMRC

Capacidade de extrair e reter a informação essencial de discursos em diferentes variedades do Português, incluindo o Português padrão (1º Ciclo) Capacidade de se exprimir de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objectivo comunicativo (1º Ciclo) Capacidade para decifrar de forma automática cadeias grafemáticas, para localizar informação em material escrito e para aprender o significado global de um texto curto (1º Ciclo) Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos (1º Ciclo) Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita (1º Ciclo) Prever situações de reflexão e de uso da língua portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos (Letras – 2ºCEB) Promover a identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao uso correctamente estruturado da língua portuguesa (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino valorizando situações de interacção e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e criticas (Letras – 2ºCEB) Mobilizar as potencialidades das Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) no uso adequado da língua portuguesa (Letras – 2ºCEB) Assumir o papel de ouvinte atento, de interlocutor e locutor cooperativo em situações de comunicação que exijam algum grau de formalidade (L.Port.3 – 3º CEB) Reconhecer a pertença à comunidade nacional e transnacional de falantes da língua portuguesa e respeitar as diferentes variedades linguísticas do Português e línguas faladas por minorias linguísticas do território nacional (L.Port.3 – 3º CEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com objectivos diversificados (L.Port.3 – 3º CEB) Mobilizar, de forma integrada, competências de uso da língua materna e das línguas estrangeiras, no sentido da construção de uma competência plurilingue e pluricultural (Fr./Ing. – 3º CEB) Comunicar ideias e resultados sobre os conteúdos matemáticos abordados nas tarefas realizadas, recorrendo ao uso correcto da Língua Portuguesa (Mat – 2ºCEB) Estruturar correctamente as ideias matemáticas, recorrendo ao uso adequado das regras de funcionamento da Língua Portuguesa (Mat – 2ºCEB) Utilizar adequadamente termos matemáticos para comunicar raciocínios e conclusões (Mat – 2ºCEB) Utilizar uma linguagem rigorosa, precisa e adequada para comunicar as ideias matemáticas (Mat –2ºCEB) Desenvolver a comunicação escrita (Hist. – 3º CEB)

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Desenvolver a comunicação oral (Hist. – 3º CEB) Utilizar correctamente o vocabulário geográfico para explicar os padrões de distribuição dos fenómenos geográficos, as suas alterações e inter-relações (Geo. – 3º CEB) Usar correctamente a língua portuguesa, nomeadamente através da vivência de situações de debate que permitam o desenvolvimento das capacidades de exposição de ideias e o argumentação, o poder de análise e de síntese e a. produção de textos escritos e/ou orais onde se evidencie a estrutura lógica do texto em função da abordagem do assunto (CNat – 2ºCEB) e Organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso da Língua Portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos (E.V. – 3º CEB) Interpretar textos específicos das tecnologias (E.T. – 3º CEB) Elaborar relatórios e outros tipos de registo com correcção (E.T. – 3º CEB) Conhecer o mundo e apreciá-lo (EMRC)

(4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos.

b) Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros.

c) Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente, particularmente pelos media, com vista à realização de trocas interculturais.

d) Auto-avaliar os

desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.

D. Let.2 Fr./Ing.3

Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira (Letras – 2ºCEB) Rentabilizar o recurso a informação em língua estrangeira acessível na Internet e outros recursos Informáticos (Letras – 2ºCEB) Estimular a realização de projectos em que seja necessário utilizar línguas estrangeiras (Letras – 2ºCEB) Conferir parte referente às competências específicas (Fr./Ing. – 3º CEB)

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(5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas aos objectivos visados.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Exprimir dúvidas e dificuldades.

b) Planear e organizar

actividades de aprendizagem.

c) Identificar, seleccionar e

aplicar métodos de trabalho.

d) Confrontar diversos

métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa.

e) Auto-avaliar e ajustar os

métodos de trabalho à forma de aprender e aos objectivos visados.

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2 Mat.3

F.Q.3

1º Ciclo C. Nat.2 B/G.3

E.T.3

E.F.3

Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à expressão e ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes formas de aprendizagem (Letras – 2ºCEB) Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem (Letras – 2ºCEB) Dominar metodologias de estudo (tais como sublinhar, tirar notas e resumir) (L.Port.3 – 3º CEB) Adoptar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagens próprias:

– Mobilizar estratégias de apropriação de conhecimentos (nos planos linguístico e sociocultural), favorecendo a integração de elementos novos nos já adquiridos.

– Identificar as finalidades das tarefas a executar. – Planificar actividades. – Seleccionar, de entre os auxiliares de aprendizagem, os mais adequados. – Identificar dúvidas e dificuldades – Auto-regular os desempenhos exigidos em cada tarefa.

• Gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas (Fr./Ing. – 3º CEB) Comunicar dúvidas e dificuldades na realização das tarefas propostas de forma adequada (Mat – 2ºCEB) Planear e organizar esquemas de estudo recorrendo a diferentes formas de representação de informação (resumos, esquemas, tabelas, gráficos...) (Mat – 2ºCEB) Raciocinar matematicamente, isto é, pensar de maneira lógica (Mat. – 3º CEB) Participar em diversos tipos de aprendizagem: resolução de problemas, investigações (Mat. – 3º CEB) Praticar procedimentos matemáticos de forma compreensiva (Mat. – 3º CEB) Usar, consoante os casos, o cálculo mental, os algoritmos de papel e lápis ou os instrumentos tecnológicos (Mat. – 3º CEB) Adoptar estratégias diversificadas (F.Q. – 3º CEB) Proceder de forma adequada às necessidades de aprendizagem individuais, nomeadamente:

– Identificar as finalidades das tarefas a executar – Planificar as actividades – Auto-regular o desempenho exigido em cada tarefa – Gerir adequadamente o tempo na realização de tarefas (F.Q. – 3º CEB)

Recorrer a actividades cooperativas de aprendizagem (F.Q. – 3º CEB) Analisar e debater relatos de descobertas científicas, nos quais se vivenciem êxitos e fracassos, persistência e formas de trabalho de diferentes cientistas, influências da sociedade sobre a Ciência, possibilitando confrontar as explicações científicas com as do senso comum, da arte e da religião (CNat – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Realizar observações, executar experiências, individualmente ou em grupo, avaliar os resultados obtidos, planear e realizar investigações, elaborar e interpretar diferentes representações gráficas (CNat – 2ºCEB) com utilização de dados estatísticos e matemáticos (B/G. – 3º CEB) Adoptar atitudes inerentes ao trabalho em ciência, como a curiosidade, a perseverança e a serenidade no trabalho, respeitando e questionando os resultados obtidos (CNat – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Conceber e realizar tarefas por iniciativa própria (E.T. – 3º CEB) Controlar e avaliar o desenrolar das actividades (E.T. – 3º CEB) Sugerir propostas de actividades e/ou formas de organização (E.F. – 3º CEB) Aplicar os métodos de trabalho aprendidos nas diferentes actividades, de acordo com as suas capacidades (E.F. – 3º CEB)

1º Ciclo

a) Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma

1º Ciclo D. Let.2 L.Port.3

Organizar o ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento de informação (Letras – 2ºCEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas a pesquisa, selecção, organização e interpretação de informação (Letras – 2ºCEB) Prever a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

(6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

2º Ciclo

3º Ciclo

crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos.

b) Rentabilizar as

tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento.

c) Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação.

d) Auto-avaliar as

aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros.

Fr./Ing.3

Mat.2

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

EVT.2 E.V.3

E.T.3

TIC.3

E.F.3

(Letras – 2ºCEB) Pôr em prática actividades integradoras dos conhecimentos, nomeadamente a realização de projectos (Letras – 2ºCEB) Transformar informação oral e escrita em conhecimento (L.Port.3 – 3º CEB) Utilizar de forma adequada, em situações de interacção, recepção e produção:

– Diferentes tipos de suportes: material impresso — manuais, dicionários, jornais, revistas, material audiovisual e multimédia: cassetes áudio e vídeo, discos, emissões radiofónicas e televisivas, CD-ROM

– Diferentes tipos de textos: vd. Quadros da Competência de Comunicação – Documentos de sistematização de conhecimentos nos planos linguístico e comunicativo – Novas tecnologias de informação e de comunicação (Fr./Ing. – 3º CEB)

Pesquisar, seleccionar e interpretar informação estatística, geométrica, numérica em diferentes contextos (Mat – 2ºCEB) Desenvolver a sensibilidade para criticar argumentos baseados m dados de natureza quantitativa (Mat – 2ºCEB) Comunicar resultados obtidos a partir da informação estatística, geométrica, numérica recolhida e organizada (Mat – 2ºCEB) Utilizar a metodologia específica da História, com destaque para:

– Selecção de informação adequada aos temas em estudo – Diferenciação das fontes de informação histórica (fontes primárias e secundárias,

historiográficas e não historiográficas) – Interpretação de documentos com mensagens diversificadas – Utilização de conceitos e generalizações na compreensão de situações históricas – Realização de trabalhos de pesquisa em grupo ou individuais (Hist. – 3º CEB)

Seleccionar as características dos fenómenos geográficos responsáveis pela alteração das localizações (Geo. – 3º CEB) Seleccionar e utilizar técnicas gráficas, tratando a informação geográfica de forma clara e adequada em gráficos (lineares, histogramas, sectogramas, pirâmides etárias), mapas (de manchas, temáticos) e diagramas (Geo. – 3º CEB) Desenvolver a utilização de dados/índices estatísticos, tirando conclusões a partir de exemplos reais que justifiquem as conclusões apresentadas (Geo. – 3º CEB) Pesquisar, seleccionar e organizar a informação geográfica necessária à análise e compreensão de problemas do Mundo (Geo. – 3º CEB) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável, nomeadamente através de pesquisa bibliográfica e em fontes de informação electrónicas, com especial ênfase para a organização dos resultados de pesquisa, utilizando, nomeadamente, para o efeito, meios diversos, incluindo as novas tecnologias de informação e comunicação (CNat – 2ºCEB) Seleccionar e aplicar as ferramentas específicas aos materiais a trabalhar (EVT – 2ºCEB) Descrever um objecto comum por meio de esquemas, gráficos e figuras (EVT – 2ºCEB) Manter comportamentos saudáveis e seguros durante o trabalho prático (EVT – 2ºCEB) Conhecer algumas técnicas básicas nomeadamente união, separação-corte, samblagem, formação, conformação e recobrimento (EVT – 2ºCEB) Utilizar diferentes saberes (científicos, técnicos, históricos, sociais), para entender a sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia (EVT – 2ºCEB) Reconhecer a importância dos desenvolvimentos tecnológicos fundamentais (EVT – 2ºCEB) Analisar factores de desenvolvimento tecnológico (EVT – 2ºCEB) Entender a inter-relação entre tecnologia, sociedade e meio ambiente (EVT – 2ºCEB) Distinguir modos de produção (artesanal e industrial) (EVT – 2ºCEB)

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Situar a produção de artefactos/objectos e sistemas técnicos nos contextos históricos e sociais de produção e consumo (EVT – 2ºCEB) Organizar o ensino prevendo a pesquisa, a selecção e tratamento de informação (E.V. – 3º CEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas a pesquisa, selecção, organização e interpretação de informação (E.V. – 3º CEB) Recolha de informações úteis e diversificadas (E.T. – 3º CEB) Inventariação de recursos (E.T. – 3º CEB) Utilizar de forma adequada:

– As diferentes aplicações para aceder aos serviços da Internet – Ligações a sites para compreensão dos conceitos abordados – Programas de processamento de texto e apresentação electrónica na elaboração de trabalhos e

na sua apresentação (TIC. – 3º CEB) Utilizar de forma adequada, em situações de prática:

– Diferentes tipos de materiais específicos às várias modalidades desportivas: material fixo (tabelas, balizas,..) e material móvel (bolas, raquetas, colchões,...)

– Documentos de sistematização de conhecimentos – Novas tecnologias de informação e de comunicação (E.F. – 3º CEB)

Realizar trabalhos de pesquisa no âmbito das actividades físicas desportivas (E.F. – 3º CEB) Interpretar e organizar informação verbal e visual, traduzindo-a em movimentos em conformidade com a mesma (E.F. – 3º CEB)

(7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões.

b) Seleccionar informação e

organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema.

c) Debater a pertinência das

estratégias adoptadas em função de um problema.

d) Confrontar diferentes

perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões

L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2 Mat.3

F.Q.3

C. Nat.2 B/G.3

E.T.3

TIC.3

E.F.3

Usar estratégias de raciocínio verbal na resolução de problemas (L.Port.3 – 3º CEB) Adoptar processos de mobilização de recursos linguísticos e paralinguísticos em função de exigências de comunicação em situações de interacção verbal, de recepção e produção de textos orais e escritos:

– Reconhecer índices contextuais, gramaticais e lexicais que permitam a dedução de sentidos – Seleccionar, no reportório disponível, recursos que permitam produzir textos adequados às

situações de comunicação – Utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: gestos, definições,

perífrases, paráfrases... – Gerir a tomada de palavra em situações de interacção verbal tendo em vista a eficácia da

comunicação – Avaliar a justeza dos processos utilizados (Fr./Ing. – 3º CEB)

Identificar dados e pedidos em enunciados de problemas e de situações problemáticas (Mat – 2ºCEB) Seleccionar métodos, estratégias e/ou algoritmos para resolver as situações problemáticas (Mat – 2ºCEB) Distinguir informação essencial e acessória à resolução de um problema ou a uma situação problemática (Mat – 2ºCEB) Debater a pertinência das estratégias adoptadas na resolução dos problemas propostos (Mat – 2ºCEB) Formular e testar conjecturas (Mat – 2ºCEB) Confrontar diferentes estratégias de resolução de um problema (Mat – 2ºCEB) Seleccionar a estratégia de resolução mais adequada aos problemas propostos (Mat – 2ºCEB) Procurar entender a estrutura de um problema e desenvolver processos de resolução, analisar os erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas (Mat. – 3º CEB) Decidir sobre a razoabilidade de um resultado (Mat. –- 3º CEB) Formular problemas a partir de informações (Mat. – 3º CEB) Propor problemas que exijam pesquisa de meios de resolução, reflexão e descoberta (F.Q. – 3º CEB) Permitir a oportunidade de:

– Efectuar a análise do enunciado de problemas – Elaborar numa resolução possível – Discutir as soluções encontradas e processo de resolução (F.Q. – 3º CEB)

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adequadas.

e) Propor situações de

intervenção individual e/ou colectiva que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.

1º Ciclo

Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões, como a interpretação de dados, a formulação de problemas e de hipóteses, o planeamento de investigações, a previsão e a avaliação de resultados (CNat – 2ºCEB),o estabelecimento de comparações, a realização de inferências, a generalização e a dedução (B/G. – 3º CEB) Seleccionar instrumentos e meios de trabalho (E.T. – 3º CEB) Utilizar materiais de acordo com as suas características (E.T. – 3º CEB) Aprender a pesquisar e comunicar informação, no contexto de trabalhos ou projectos da disciplina de TIC ou outras disciplinas do currículo (TIC. – 3º CEB) Adoptar as opções estratégicas mais adequadas no contexto da actividade física desportiva (EF – 3º CEB) Tomar decisões adequadas ao objectivo, face às acções dos companheiros de equipa e dos adversários (E.F. – 3º CEB)

(8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Realizar tarefas por iniciativa própria.

b) Identificar, seleccionar e

aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.

c) Responsabilizar-se pela

realização integral de uma tarefa.

d) Valorizar a realização de

actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade.

e) Avaliar e controlar o

desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

EVT.2 E.V.3

1º Ciclo E.T.3

E.F.2 E.F.3

Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (Letras – 2ºCEB) Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo (Letras – 2ºCEB) Realizar tarefas por iniciativa própria (Letras – 2ºCEB) Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa. Realizar trabalhos de grupo (Letras – 2ºCEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Tomar decisões/iniciativas, com base em critérios preestabelecidos, no sentido de uma participação adequada em actos comunicativos, projectos de trabalho, processos de aprendizagem (Fr./Ing. – 3º CEB) Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo (Fr./Ing. – 3º CEB) Mobilizar, de entre os recursos disponíveis, aqueles que num determinado contexto, permitem a resolução de problemas de comunicação imprevistos, a adaptação a situações novas (Fr./Ing. – 3º CEB) Realizar tarefas por iniciativa própria (Mat – 2ºCEB) Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa (Mat – 2ºCEB) Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar (Mat – 2ºCEB) Participar em debates (Hist. – 3º CEB) Realizar trabalhos de grupo (Hist. – 3º CEB) Realizar pesquisas documentais sobre a distribuição irregular dos fenómenos naturais humanos a nível nacional, europeu e mundial, utilizando um conjunto de recursos que incluem material audiovisual, CD-ROM, Internet, notícias da imprensa escrita, gráficos e quadros de dados estatísticos (Geo. – 3º CEB) Realizar actividades de forma autónoma e criativa, como trabalho de campo, simulações, jogos de situações concretas, mobilizando os conhecimentos geográficos (Geo. – 3º CEB) Adoptar atitudes inerentes ao trabalho em Ciência, nomeadamente questionando os resultados obtidos e realizando uma reflexão crítica sobre o trabalho efectuado (CNat – 2ºCEB) Compreender a necessidade de seleccionar produtos e serviços que adquirem e utilizam (EVT – 2ºCEB) Escolher os produtos de acordo com as normas respeitadoras dom ambiente (EVT – 2ºCEB) A organização de actividades por unidades de trabalho, entendidas como projectos que implicam um processo e produto final, estruturando-se de forma sistemática, englobando diferentes estratégias de aprendizagem e de avaliação (EVT – 2ºCEB) A metodologia deve contemplar várias formas de trabalho baseadas em acções de natureza diversa (exposições orais, demonstrações práticas, mostras audiovisuais, investigação bibliográfica, recolha de objectos e imagens, debates, visitas de estudo, trabalhos de atelier, registos de observação no exterior, frequência de museus e exposições, entre outras) (EVT – 2ºCEB) As situações de aprendizagem devem ser contextualizadas, cabendo a cada professor orientar as actividades de forma a que os conteúdos a abordar surjam como facilitadores da apreensão de aprendizagens significativas (EVT – 2ºCEB) Distinguir um objecto de produção artesanal de um objecto de produção industrial (EVT – 2ºCEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades que permitam ao aluno fazer escolhas,

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2007/2010

confrontar pontos de vista e resolver problemas (E.V. – 3º CEB) Conceber, realizar e concluir as fases de um projecto (E.T. – 3º CEB) Adoptar uma atitude de empenho, preserverança, esforço e autodisciplina, imprescindíveis num processo de desenvolvimento em que o aperfeiçoamento e a superação são um desafio constante:

– Respeitar as regras de participação nas várias actividades/matérias, definidas pelos seus regulamentos

– Realizar tarefas no cumprimento das regras de segurança dos espaços, da manipulação e transporte dos equipamentos, da própria prática

– Preservar o equilíbrio ecológico no respeito pela natureza, nas práticas de exploração da natureza

– Participar activamente em todas as situações de prática apoiando os colegas, apresentando propostas para desenvolvimento da actividade individual e de grupo (E.F. – 2ºCEB) Revelar interesse, empenho e criatividade nas actividades físicas desportivas (E.F. – 3º CEB) Revelar autonomia e responsabilidade na realização e regulação da sua actividade (E.F. – 3º CEB) Manter um comportamento adequado à realização da actividade (E.F. – 3º CEB)

(9) Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. 1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.

b) Manifestar sentido de

responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.

c) Comunicar, discutir e

defender descobertas e ideias próprias, dando espaço de intervenção aos parceiros.

d) Avaliar e ajustar os

métodos de trabalho à forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos usados.

1º Ciclo D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

EVT.2

E.T.3

E.F.2 E.F.3

Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, de pares, de grupo e colectivas (Letras – 2ºCEB) Propiciar situações de aprendizagem conducentes à promoção da auto-estima e da autoconfiança (Letras – 2ºCEB) Fomentar actividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades (Letras – 2ºCEB) Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem em Interacção com outros (Letras – 2ºCEB) Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com objectivos diversificados (L.Port.3 – 3º CEB) Explorar as oportunidades de relação interactiva, na sala de aula, para praticar a interacção verbal (Fr./Ing. – 3º CEB) Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos (Mat – 2ºCEB) Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros (Mat – 2ºCEB) Comunicar, discutir e defendes descobertas e ideias próprias dando espaços de intervenção aos seus parceiros (Mat – 2ºCEB) Empenhar-se na defesa dos direitos humanos, valorizando atitudes de diálogo, tolerância e solidariedade (Hist. – 3º CEB) Cooperar com os outros em projectos e de trabalhos comuns, realizando em grupo, discutindo diferentes pontos de vista, reflectindo sobre a experiência individual e a percepção que cada um tem da realidade, de modo a compreender a relatividade do conhecimento geográfico do Mundo real (Geo. – 3º CEB) Adoptar uma postura de abertura à mudança e cooperativa, promovendo a partilha de informação e desenvolvendo laços de solidariedade e respeito mútuo (CNat – 2ºCEB) Analisar o princípio de funcionamento de um objecto técnico simples (EVT – 2ºCEB) Descrever o funcionamento de objectos, explicando a relação entre as partes que o constituem (EVT – 2ºCEB) Participar nas actividades de grupo respeitando as opiniões dos colegas (E.T. – 3º CEB) Explorar as situações de aprendizagem no sentido de se superar, aperfeiçoar e demonstrar as competências individuais e em grupo, nomeadamente:

– As acções em situação de Jogo Desportivo Colectivo – A exploração de movimento a pares e em grupo na Dança

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– Os esquemas em grupo na Ginástica – Os percursos em equipa na orientação (E.F. – 2ºCEB)

Cooperar e revelar espírito desportivo (E.F. – 3º CEB) Respeitar critérios e regras de convivência e de regulação da actividade (E.F. – 3º CEB)

(10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.

b) Estabelecer e respeitar

regras para o uso colectivo de espaços.

c) Realizar diferentes tipos

de actividades físicas, promotoras da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida.

d) Manifestar respeito por

normas de segurança pessoal e colectiva.

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

TIC E.F.2 E.F.3

1º Ciclo

Organizar o ensino prevendo a realização de actividades em que é necessário estabelecer regras e critérios de actuação (Letras – 2ºCEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudável e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros (Letras – 2ºCEB) Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e projectos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio (Letras – 2ºCEB) Mobilizar materiais e recursos diversificados (Letras – 2ºCEB) Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com objectivos diversificados (LP-3ºCEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima de trabalho favorável:

– Organizar o espaço de forma funcional – Organizar os materiais de trabalho – Gerir, de forma equilibrada, os ritmos de trabalho – Garantir a qualidade estética do ambiente nos pianos visual e sonoro – Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos (Fr./Ing. – 3º CEB)

Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima favorável (Hist. – 3º CEB) Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima favorável (Geo. – 3º CEB) Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos (Geo. – 3º CEB) Adoptar posturas corporais ergonomicamente correctas (Geo. – 3º CEB) Adoptar atitudes inerentes a hábitos de vida saudável, nomeadamente responsabilizando-se em relação à sua própria segurança e à dos outros e avaliando o impacto das suas atitudes na sociedade e no ambiente (CNat – 2ºCEB) Adoptar atitudes inerentes ao desenvolvimento do sentido estético de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fenómenos naturais (CNat – 2ºCEB) Respeitar regras de comportamento e utilização correcta dos equipamentos na sala de aula (TIC. – 3º CEB) Contribuir, pela vivência prática no espaço de aula, para o conhecimento dos factores de risco associados às práticas das actividades físicas:

– Organizar o espaço de forma funcional – Organizar os materiais de trabalho – Gerir, de forma equilibrada, os ritmos de trabalho – Garantir a qualidade estética do ambiente nos planos visual e sonoro – Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos (E.F. – 2ºCEB)

Dominar, nas actividades físicas e desportivas abordadas, as exigências básicas de carácter técnico e táctico (E.F. – 3º CEB) Respeitar regras de funcionamento da disciplina: utilização dos espaços e materiais, higiene, segurança (E.F. – 3º CEB) Respeitar as regras de participação nas activ./conteúdos, definidas pelos seus regulamentos (EF -3ºCEB)