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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 1º SEMESTRE DISCIPLINA: PROJETO INTERDICIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA PROINTER PARCIAL Tutor Presencial: Eduardo Rodrigues RA 1709966824 - Gildeone Gonçalves RA 2865966168 – João Marcos P. da Silva RA 2854190238 – Heder Garcia Martines 1

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA 1 SEMESTRE

DISCIPLINA: PROJETO INTERDICIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA PROINTER PARCIAL

Tutor Presencial: Eduardo Rodrigues

RA 1709966824 - Gildeone Gonalves RA 2865966168 Joo Marcos P. da Silva RA 2854190238 Heder Garcia Martines RA 2807870035 Rodrigo Severo Navarro RA 2865963988 Tatiana Gachet A. de Oliveira Rondonpolis/MT - Abril/2015

SUMRIOINTRODUO.....................................................................................031. CARACTERIZAO DA EMPRESA................................................042. CONTEXTUALIZAO DA PESQUISA/ENTREVISTA...................043. REFERENCIAL TERICO...............................................................094. CONCEITO ANLISE SWOT..........................................................10 4.1 ANLISE SWOT DA EMPRESA...................................................10 5. CONCLUSO...................................................................................13 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS......................................................14

INTRODUO O ato de empreender e de se ter tica anda de mos dadas, pois tudo que fazemos ou desejamos realizar tem que ser da maneira mais tica possvel, tanto para se sentir bem quanto para no prejudicar qualquer pessoa envolvida neste seu projeto. Para isso temos que criar conceitos e agregar conhecimentos sobre estes assuntos e de como manter sua empregabilidade e seguir o rumo do seu ideal de vida planejado. Neste trabalho, vamos aprender porque temos medo de se arriscar em um empreendimento, tambm como este projeto poder trazer uma independncia ao futuro profissional. Precisamos fazer pesquisas antes de abrir um empreendimento, no podendo se esquecer nunca que sem tica e sem um relao humana ao trabalho no dar certo.

1. CARACTERIZAO DA EMPRESA

Razo Social: Marcenaria Souza Ltda. - MENome Fantasia: Marcenaria SouzaTipo Jurdico: Sociedade Empresria Ltda .Porte: Empresa de Pequeno PorteRamo de negcios: Indstria e comrcio de mveisQuadro de funcionrios: 28 funcionriosProdutos e servios: os produtos industrializados e comercializados so mveis para escritrio padro, tais como mesas, armrios, gaveteiros e biombos.CNPJ: 13.236.320/0001-27Data da Constituio: 27/04/2011Endereo: Rua: Joo Ponce de Arruda, n 3630Bairro: Boa Esperana CEP: 78740-320Rondonpolis - MTPrincipais executivos: Joo Batista de Souza, Edson Pereira da Silva e Valdir Matos de Souza.

2. CONTEXTUALIZAO DA PESQUISA/ ENTREVISTA Porque muitos Profissionais tm medo de se arriscar em um empreendimento?

A maioria dos profissionais hoje em dia acaba no se arriscando em empreender, apostar em seus sonhos e na sua paixo por medo de perder sua vida estvel. No s hoje, ou melhor, sempre tivemos a cultura de que estabilidade financeira seria ter um trabalho fixo, um registro em carteira. O que no mais presente nas realidades empresariais de hoje em dia. O medo de perder muito maior do que o medo de ganhar apenas em longo prazo O primeiro passo questionar a si mesmo transformar suas certezas em perguntas. Como: Sou um fracassado por Eu poderia ser um sucesso? At que uma pessoa se comprometa, h a vacilao, a oportunidade de recuar, a ineficincia de sempre.- Como este futuro projeto poder trazer independncia ao profissional, impulsionando sua carreira e possibilitando o alcance de seus objetivos profissionais e pessoais?Para ser empreendedor necessrio ter noo dos 5Is: Inteligncia; Informao; Idealizao; Iniciativa; Insistncia; A paixo pelo que se faz um dos requisitos mais importantes do empreendedor porque dessa ideia, desse plano que ele ir construir o seu projeto de vida. Lgico que acidentes iro acontecer pelo caminho, sero grandes os desafios mas o importante no desistir no primeiro fracasso. Tanto que em vrias pesquisas aparecem grandes empreendedores que nem pensam em se aposentar e sim dar continuidade ao que ele conquistou. Os segredos doempreendedorismopodem ser descobertos por qualquer pessoa e de qualquer idade. No incomum sonhar em seguir as prprias ordens e cuidar do prprio nariz. Fundar um negcio eser patrode si mesmo, contudo, pode ser mais complicado do que se imagina. No basta apenas ter uma boa ideia, preciso entender o mercado e manter-se atualizado, para que o negcio encontre possibilidades de crescimento. Para Sergio Diniz, o empreendedorismo um conjunto de comportamentos e hbitos. "Antigamente, imaginvamos que oempreendedornascia empreendedor, mas hoje sabemos que as caractersticas de umempresrio de sucessopodem ser adquiridas com capacitao adequada." Quem desejaabrir o prprio negciodeve se informar, antes de tudo. preciso conhecer o mnimo a respeito da atividade que se pretende desenvolver e do mercado no qual quer se envolver. Familiarizar-se com aquilo que se deseja vender, seja o que for, essencial. "O empreendedor precisa aprender sempre. Conhecer seu ramo de atividade. Domin-lo", ressalta Diniz. Parte desta capacitao esclarece o consultor, vem da organizao dos recursos do negcio. Todos eles: humanos, financeiros e materiais. Um exemplo. O empreendedor no pode confundir o dinheiro da empresa com o seu dinheiro pessoal. Segundo Diniz, esse um erro comum. preciso atentar, tambm, para a escolha do scio, discutir as expectativas e o papel de cada um no empreendimento. "s vezes mais complicado que muito casamento brinca o consultor.Srgio Diniz apontou as principais caractersticas que um empreendedor deve ter, se preza pelo sucesso de seu negcio. So elas: 1. Iniciativa:a busca constante por oportunidades de negcios. Estar sempre atento ao que acontece no mercado em que vai atuar; 2. Perseverana:as dificuldades vo acontecer, at porque o empresrio de micro e pequena empresa muitas vezes so solitrios. "No se pode desistir", insiste Diniz;

3. Coragem para correr riscos:arriscar-se faz parte do ato de empreender. Diniz ressalta que correr riscos diferente de correr perigo. O empreendedor corre perigo quando est desinformado. Se tem as informaes, pode tomar decises complexas com risco calculado; 4. Capacidade de planejamento:ter a viso de onde est aonde quer chegar e o que preciso fazer. Criar planos de aes e prioriz-las dentro do negcio. Monitorar, corrigir e rever. "Isso pressupe que se avalie as melhores alternativas para alcanar seus objetivos estabelecidos durante o planejamento", afirma o consultor; 5. Eficincia e qualidade:as pequenas empresas dispem de menos recursos, ento precisam garantir que eles sejam bem aproveitados. preciso conquistar o cliente, o pblico alvo e direcionar os esforos; 6. Rede de contatos: importante participar de eventos e feiras relacionados ao seu produto. Lembre-se tambm de que ambientes informais ajudam a formar bons contatos. "A gente comea a desenvolver nossa rede de contatos com a famlia, amigos, vizinhos e antigas experincias, diz Diniz. Deve-se trazer isto para a sua realidade de negcio." 7. Liderana:"O empreendedor deve ser o lder na sua empresa", afirma Diniz. Ele deve ser um bom ouvinte e deve saber estimular permanentemente a equipe, motiv-la e deix-la comprometida. "Ele deve tambm ser um gestor de pessoas",completa o consultor. O empreendedorismo um tema de destaque ao longo dos anos, pois envolve a gerao de renda e o desenvolvimento econmico e social. Por isso, ele estudado nas mais diversas reas tais como: economia, sociologia, administrao, contabilidade e psicologia. Para Schumpeter (1982), o empreendedorismo est vinculado a processos de inovao, ao desenvolvimento de novos produtos e mercados. Mori (1998, p.53) observa que, o empreendedor de sucesso sempre est farejando novas oportunidades de negcio, descobrindo nichos de mercado e enxergando o seu meio como um grande armazm de possibilidades. Segundo Chiavenato (2005, p. 4):os empreendedores so heris populares do mundo dos negcios. Fornecem empregos introduzem inovaes e incentivam o crescimento econmico. No so simplesmente provedores de mercadorias ou de servios, mas fontes de energia que assume riscos inerentes em uma economia em mudana, transformao e crescimento. Como este futuro projeto poder trazer independncia ao profissional, impulsionando sua carreira e possibilidade o alcance de seus objetivos profissionais e pessoais? Os empreendedores destacam-se na sociedade, pois so os agentes propulsores do desenvolvimento econmico e da gerao de riqueza. Porm, os micros empreendedores deparam-se com dificuldades de acesso a crdito convencional. Dessa forma, buscam junto as organizaes de micro crdito suprir suas necessidades financeiras. Empreendedorismo o um conjunto de pessoas e processos que proporcionam transformao de ideias em oportunidades, e consequente mente a criao de algo novo valorizado pelo mercado. (DORNELAS, 2005; CHIAVENATO, 2005). Observa-se que a implantao dessas ideias leva a criao novos negcios ou atitudes inovadoras. Observa-se que o empreendedor deve possuir a caracterstica de ser inovador, alm de dedicar-se intensamente ao trabalho, para assim obter sucesso no seu empreendimento. Dornelas (2007, p. 41) complementa salientando que, a auto realizao, a superao dos objetivos e possibilidade de ver seus sonhos se concretizarem so tambm fatores que motivam o empreendedor a seguir em frente, apesar dos grandes desafios da jornada empreendedora. Desta forma, percebe-se que o empreendedor aquele que busca realizaes, identifica-se com as oportunidades, enfrenta os riscos e assume a responsabilidade do negcio. Deve ter motivao para realizar; Persistncia na busca dos objetivos: saber onde se quer chegar; Criatividade: implica em liberdade para agir independentemente; Autoconfiana: estar seguro das prprias ideias e decises; Capacidade de assumir riscos: ter iniciativa e assumir responsabilidade pelos prprios atos; Outros atributos pessoais: capacidade para delegar tarefas e decises; capacidade prospectiva para detectar tendncias futuras; esprito de liderana para conduzir e orientar equipes, entre outros. De que forma na teoria e na pratica a tica e as relaes humanas no trabalho iro contribuir para o sucesso de um empreendimento? tica no trabalho uma preocupao constante, e mesmo quando no h um cdigo especfico ou uma conduta objetivamente definida a ser seguida na sua empresa ou profisso, em geral o senso comum empregado para tentar identificar quais os comportamentos aceitveis e quais os que ferem princpios ou so antiticos. tica e convivncia humana. H necessidade de tica porque h o outro ser humano. A atitude tica uma atitude de amor pela humanidade. Toda educao uma ao interativa: faz-se mediante informaes, comunicao, dilogo entre seres humanos. A motivao importante nos espaos de trabalho, pois proporciona que a pessoa motivada desempenhe melhor seu papel no grupo. Uma pessoa sem motivao, no tem objetivos, muito menos motivos para desempenhar seu papel corretamente, seja qual for. Em um ambiente de trabalho, devemos formar grupos que possuem os mesmos objetivos. Assim os membros destes grupos se sentiro motivados por estarem cumprindo suas tarefas e iro contribuir para o crescimento no s do grupo, mas da empresa toda. Alm de chamar pessoas com os mesmos objetivos, devemos incentivar essas pessoas oferecendo bnus, prmios, como tambm dando expectativas de crescimento profissional dentro da empresa grupo, etc. Uma pessoa sem motivao no contribui ou contribui muito pouco para o crescimento da empresa. Ela no d ideias nem tem motivos para fazer seu papel na empresa de forma excepcional, que v acrescentar algo relevante para ela ou para os membros da empresa/grupo. O sucesso no mercado de trabalho depende tanto das relaes interpessoais como de um procedimento tico no exerccio da atividade. Nas relaes de trabalho o profissional precisa saber lidar com os colegas de trabalho e ainda manter um bom relacionamento com o chefe, para tornar o ambiente mais agradvel e propcio ao bom convvio. J a tica diz respeito ao conjunto de princpios e valores essenciais a vida em sociedade e que limitam o comportamento humano em prol do bem comum. 3. REFERENCIAL TERICOA possibilidade de trabalhar por conta prpria, abrindo seu prprio negcio, uma real opo de carreira e seu sucesso no depende do fator sorte, mas da aplicao sistemtica de tcnicas gerenciais voltadas para o desenvolvimento de novos empreendimentos (DEGEN; MELLO, 1989). Segundo Degen e Mello (1989, p. 4) o desenvolvimento de novos empreendimentos fundamental, no s para aqueles que decidem viver diretamente de seu trabalho como empreendedores, mas tambm para os executivos que atuam em empresas. Isto se deve ao fato de as empresas precisarem manter-se empreendedoras,desenvolvendo novos negcios para continuarem a crescer e no se tornarem obsoletas. O empreendedorismo um processo que envolve todas as funes, atividades e aes diretamente ligadas criao de uma empresa, de algo novo, de valor. Para isto, necessrio devoo e comprometimento de esforo e tempo para fazer com que o negcio cresa. O empreendedorismo ainda requer que se assumam riscos calculados, se tomem decises crticas, no se desanime com falhas e erros, alm de ousadia (DORNELAS, 2001). O planejamento definido por Schermerhorn (1999) como um processo para estabelecer objetivos e decidir como ir realiz-los. O autor aponta que os objetivos so resultados especficos de metas que se desejam atingir. J Maximiano (1985, p. 82) acredita que o planejamento pode ser definido de mais de uma maneira. Pode ser: a) Um processo de definir objetivos ou resultados a serem alcanados, bem como as atividades e recursos (meios) que permitiro alcan-los; b) Interferir na realidade, com o propsito de passar-se de uma situao conhecida para uma situao desejada, dentro de um intervalo de tempo predeterminado; c) Tomar no presente decises que afetem o futuro, visando reduzir sua incerteza. Os resultados ou objetivos a serem atingidos, bem como os meios para isto, que so o objeto das decises antecipadas, so chamados de planos. Os planos so resultados dos processos de planejamento e definem um padro de comportamento ou curso de ao a serem tomados no futuro (MAXIMIANO, 1985).As decises programadas podem limitar a liberdade do decisor, pois so decises tomadas pela organizao e no pelo indivduo. Porm, estas tm o intuito de economizar tempo, uma vez que j esto definidas atravs de polticase regras, permitindo ao indivduo dedicar maior ateno a outras atividades mais importantes (STONER; FREEMAN, 1999). Mas, quando surgem problemas nunca encontrados antes, no possvel possuir respostas padres a disposio, assim, estes problemas dependem de decises no-programadas, que se ajustam especificamente a situao que se encontra, estas decises so as mais comuns no ambiente empresarial (SCHERMERHORN, 1999).4. CONCEITO ANLISE SWOTA anlise SWOT permite s empresas identificar os fatores positivos e negativos que influenciam dentro e fora de uma empresa ou organizao. Seu papel fundamental ajudar a desenvolver uma conscincia plena de todos os fatores que podem afetar o planejamento estratgico e tomada de deciso, pode ser aplicada a praticamente qualquer aspecto da indstria.Durante a fase da proposta de planejamento estratgico, atua como um precursor para qualquer tipo de ao da empresa, o que o torna adequado para os seguintes momentos: Explorar caminhos para novas iniciativas Tomada de decises sobre estratgias de execuo para uma nova poltica Identificar possveis reas para a mudana em um programa Rever e redirecionar os esforos de um determinado planoA anlise SWOT uma ferramenta excelente para organizar informaes e apresentar solues, identificar obstculos e enfatizar as oportunidades.

4.1 Anlise de SWOT da empresa Anlise de SWOT A anlise de SWOT (Strenghts, weeknesses, oportunities and threats) significa o levantamento de pontos fortes e fracos das empresas que compem o setor e de oportunidades e ameaas relativas ao ambiente de mercado em que as empresas se inserem. De forma sinttica, os pontos fortes e fracos, as oportunidades e ameaas do mercado esto descritos a seguir. Pontos Fortes Mercado local favorvel e com bom poder aquisitivo. Bom ndice de utilizao da capacidade instalada. Proximidade com outros centros de consumo. Mercado de imveis local favorvel. Taxa mdia de lucratividade razovel. Perspectivas positivas para o segmento, em funo do crescimento do mercado da construo civil e do turismo. Pontos Fracos Baixo grau de integrao entre as empresas da cadeia produtiva, com reduo da sua capacidade competitiva. Baixo grau de integrao das empresas com os seus fornecedores, apresentando deficincias na estrutura de fornecimento. Baixo grau de abertura econmica, com atuao concentrada no mercado local.Baixa integrao com as entidades de apoio. Cadeia no atualizada tecnologicamente. Pouco investimento em qualificao tcnico-profissional. Deficincias de gesto empresarial. Mo-de-obra empregada pouco qualificada. Escassez de mo-de-obra com o perfil necessrio. Escassez de polticas pblicas de apoio cadeia produtiva. Competio com empresas clandestinas que prejudicam a indstria local. Ameaas Atendimento do potencial de mercado regional por cadeias mais organizadas, localizadas em outros estados. Implantao dos elos de industrializao nas cadeias de estados vizinhos. Aumento da concorrncia de outras cadeias de maior porte do Sul do Brasil. Aumento da presso para reduzir preo e margem de lucro, em funo da pouca capacidade de diferenciao da cadeia. Competio de estados vizinhos em mesmo nicho de mercado. Oportunidades Formao de parcerias no s para a instalao de fbrica(s) de painis aglomerados, mas tambm para o aproveitamento de sobras de madeira e serragem. Estabelecimento de empresas beneficiadoras de matrias-primas. Estabelecimento de empresas de insumos e acessrios. Estabelecimento de empresas de embalagens. Investimento na fabricao de mveis populares, para competir em preo. Especializao de nichos mais sofisticados da cadeia, em funo de falta de pessoal qualificado nos segmentos de utilizao mais intensiva de mo-de-obra. Formao de parcerias para: adensamento da cadeia nos elos de industrializao e de fornecimento de insumos, componentes e servios especializados; consolidao de marcas regionais; qualificao de mo-de-obra; qualificao gerencial; integrao com o mercado consumidor; pesquisa e desenvolvimento de novas matrias-primas e produtos com maior valor agregado e grau de diferenciao,

5. CONCLUSO

Ao termino do trabalho podemos concluir que na maiorias das vezes temos que superar os nossos medos, em busca de uma independncia profissional, e uma carreira de sucesso, levando em conta sempre a tica com as outras pessoas. A elaborao de um plano de negcios oferece ao empreendedor uma oportunidade de pensar e analisar as possibilidades de um novo negcio. Atravs deste plano possvel verificar o potencial de lucro e crescimento do empreendimento, assim, como as necessidades operacionais e financeiras deste. Desta forma, ao realizar um plano de negcios, o empreendedor se encontra apto a enfrentar desafios de forma consciente, podendo escolher entre ousar na execuo de um novo negcio e escolher os melhores caminhos. Para isto, o empreendedor deve estar pronto para correr riscos e sobreviver a eles, pois os riscos fazem parte de qualquer atividade, principalmente em um novo empreendimento, e preciso saber administr-los.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

CINTRA, Josiane C.. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 1 ed. Valinhos: Anhanguera Publicaes, 2011. (Livro Principal)

DEGEN, Ronald Jean; MELLO, lvaro Augusto Araujo. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. So Paulo: McGraw-Hill, 1989.

DORNELAS, Jos C. A.. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negcios. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus - Elservier, 2012. (Livro Principal)

MATOS, Francisco. tica na Gesto Empresarial: da conscientizao ao.-- 2 ed. -- So Paulo: Saraiva, 2012. (Livro Principal).

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru . Introduo a administrao.2. ed. So Paulo: Atlas, 1985.

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