Upload
donguyet
View
232
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
23/03/2018
1
ESTRUTURAS METÁLICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL III (TC-038)
PREPARO E PINTURA
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Preparar a superfície do aço significa executar operações que permitam obter limpeza e
rugosidade
A rugosidade aumenta a superfície de contato e também ajuda a melhorar esta aderência
A limpeza elimina os materiais estranhos como contaminantes, oxidações e tintas mal aderidas, que
poderiam prejudicar a aderência da nova tinta
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
2
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
O grau de preparação de superfície depende
De restrições operacionais
Do custo de preparação
Do tipo de superfície
Do tempo e dos métodos disponíveis
Da seleção do esquema de tintas em função da agressividade do
meio ambiente
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Bolhas por osmose
À beira mar – cloreto de sódio e cloreto férrico
Em ambiente industrial – nitratos, cloretos e sulfatos
ferrosos
Em ambiente rural – óxidos e hidróxidos ferrosos
As bolhas nas tintas se formam por
causa da “OSMOSE”
Dependendo do ambiente, os produtos de
corrosão, podem conter os seguintes compostos solúveis
em água
Que é a passagem de água na forma de vapor através da película de tinta, do lado de menor concentração para o
lado de maior concentração de compostos solúveis
Geralmente as bolhas na pintura ocorrem em locais úmidos ou em
condições de imersão P
rep
aro
Ti
nta
s Li
mp
eza
G
ener
alid
ade
s P
intu
ra
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Bolhas por osmose
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Carepa de laminação
Esta película é formada por três camadas de óxidos sobrepostas:
wustita (FeO), magnetita (Fe3O4) e
hematita (Fe2O3)
Placas, tarugos, blocos, chapas,
vergalhões e Perfis são laminados em
temperaturas próximas de 1000C
O aquecimento do aço carbono a temperaturas situadas entre
575C e 1370C provoca a formação de uma camada de óxidos denominada carepa de
laminação
A carepa formada é uma película cinza-azulada, muito dura, aderente e lisa, que recobre completamente o aço,
e cuja espessura média pode variar de 10 a 1000 μm
A carepa se forma por reação do oxigênio do ar com o ferro
do aço
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
3
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Carepa de laminação
Aderente
Devido ao fato da carepa possuir coeficiente de dilatação diferente
daquele do aço, ela acaba se trincando durante os ciclos naturais de aquecimento e resfriamento,
permitindo a penetração de água, oxigênio e contaminantes variados
A carepa recentemente formada tem as
seguintes características
A presença de eletrólitos causa a formação de uma pilha, onde o aço é
oxidado e a reação de redução do oxigênio acontece sobre a carepa
Depois de algum tempo de ataque, a ferrugem progride por baixo da carepa,
expulsando-a da superfície do aço
Impermeável
Lisa
Dura
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Preparo da superfície
Principais objetivos
Ancoragem mecânica
Limpeza superficial
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
4
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Preparo da superfície
Principais objetivos
Ancoragem mecânica
Limpeza superficial
Trata-se da remoção da superfície de materiais que possam impedir o
contato direto da tinta com o aço
Como pós diversos, gorduras, óleos, combustíveis, graxas, ferrugem, carepa de
laminação, resíduos de tintas, suor e outros
O nível requerido de limpeza superficial variará de acordo com as restrições operacionais existentes, do tempo e
dos métodos disponíveis para a limpeza, do tipo de superfície presente
e do sistema de pintura escolhido
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Preparo da superfície
Principais objetivos
Ancoragem mecânica
Limpeza superficial
O aumento da rugosidade superficial proporciona um aumento da superfície de contato entre o metal e a tinta, contribuindo, desse modo, para o aumento da aderência
O perfil de rugosidade especificado está ligado à espessura da camada seca
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Graus de corrosão
Grau A
A necessidade de grau mínimo de limpeza superficial varia de acordo com o tipo de tinta e com as condições a que estas ficarão expostas
Os padrões de grau de corrosão são definidos através de fotografias
do estado de intemperismo em que o
aço se encontra para pintura
A norma mais empregada para a preparação da superfície do aço é a
Norma Sueca SIS 05 59 00-1967 “Graus de Enferrujamento da Superfície de Aço Laminado a Quente e Graus de Preparo
destas Superfícies para Aplicação de Revestimentos Anticorrosivos”
Grau B
Grau C
Grau D
ISO 8501, 8502, 8503, 8504
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Graus de corrosão
Grau A
Superfície com carepa de laminação intacta
Os padrões de grau de corrosão são definidos através de fotografias
do estado de intemperismo em que o
aço se encontra para pintura
Grau B
Grau C
Grau D
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
5
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Graus de corrosão
Grau A Os padrões de grau de corrosão são definidos através de fotografias
do estado de intemperismo em que o
aço se encontra para pintura
Grau B
Grau C
Grau D
Superfície com carepa de laminação se destacando e com presença de ferrugem
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Graus de corrosão
Grau A Os padrões de grau de corrosão são definidos através de fotografias
do estado de intemperismo em que o
aço se encontra para pintura
Grau B
Grau C
Grau D
Superfície com corrosão generalizada e sem carepa
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Graus de corrosão
Grau A Os padrões de grau de corrosão são definidos através de fotografias
do estado de intemperismo em que o
aço se encontra para pintura
Grau B
Grau C
Grau D
Superfície com corrosão e com pontos profundos de corrosão, chamados pites ou alvéolos, em virtude de corrosão localizada
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
6
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Graus de limpeza superficial
Os padrões de grau de limpeza são definidos através de fotografias do estado em que as
superfícies ficam após o tratamento de limpeza
Limpeza Manual Limpeza Mecânica
Jateamento
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Limpeza Manual
Lixamento manual
Mantas
Escovamentos
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Limpeza Manual
Lixamento manual
Deve ser feito com lixas à prova de
água (que não se desmancham
quando molhadas)
Os movimentos de lixamento devem ser circulares, cobrir toda a superfície a ser limpa e
a lixa trocada assim que se perceber que foi desgastada na operação
Sequência das lixas – começando por uma lixa mais grossa até a mais fina
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Limpeza Manual
Lixamento manual
Norma americana ANSI (#) e a FEPA (P)
- Europeia
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
7
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Limpeza Manual
Escovamentos
Com escovas de madeira com cerdas de aço
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Limpeza Manual
Mantas
Mantas não tecidas de fibras sintéticas impregnadas com grãos
abrasivos do tipo Scotch-brite
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Limpeza Mecânica
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Elétricas ou ar
comprimido
Pistola de agulhas
Escovas rotativas
Lixadeiras rotativas
Recomendado para aço novo ou enferrujado ao grau C
Não recomendado para carepa intacta
Conseguem remover carepas, porém com baixo
rendimento (antieconômico)
Remove ferrugem, tinta velha e carepas, mas produz muito ruído e
vibração
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Areia Sinterball
Granalhas de aço
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
8
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Areia
Após o jateamento 70% resulta em pó e sua reciclagem chega no
máximo a dois ciclos
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Granalhas de aço
Shot (esféricas) e grit (angulares)
Tipo especial de aço de alta dureza
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Granalhas de aço
Shot (esféricas) e grit (angulares)
Tipo especial de aço de alta dureza
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Sinterball
Obtido da bauxita sinterizada, não contém sílica – também nas
formas esférica e angular
Pode ser usada em pressões mais baixas
Pequena porção fica encrustada no aço e não prejudica a aderência das tintas
nem causa problemas de corrosão
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
9
Remoção de óleos, graxas, carepas de laminação, restos de pintura, ferrugem, com uso de jatos abrasivos (areia, granalha de aço ou Sinterball)
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Jato Abrasivo Ligeiro (Sa 1)
Jato Abrasivo Comercial (Sa 2)
Jato Abrasivo ao Metal Quase Branco
(Sa 2 ½ )
Jato Abrasivo ao Metal Branco (Sa 3)
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Jateamento Abrasivo com
CO2
Abrasivos Cerâmicos
Abrasivos Plásticos
Jateamento a úmido
Hidrojateamento
Equipamento de limpeza de peças com CO2 em pellets (parecem remédios em cápsulas)
O equipamento de jateamento é um sistema usado para limpeza de superfícies por meio de granulado
seco especial de CO2 congelado
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Jateamento Abrasivo com
CO2
Abrasivos Cerâmicos
Abrasivos Plásticos
Jateamento a úmido
Hidrojateamento
As esferas cerâmicas são fabricadas a partir de óxidos minerais por eletrofusão
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
10
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Jateamento Abrasivo com
CO2
Abrasivos Cerâmicos
Abrasivos Plásticos
Jateamento a úmido
Hidrojateamento
Os abrasivos plásticos granulados são fornecidos em UREIA, ACRILICO, POLIESTER e MELAMINA
Todos os abrasivos plásticos formam uma quantidade mínima de pó, não possuem sílica livre e
não são tóxicas
Baixa abrasividade, aplicação na limpeza de moldes da indústria plástica e de borracha
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Jateamento Abrasivo com
CO2
Abrasivos Cerâmicos
Abrasivos Plásticos
Jateamento a úmido
Hidrojateamento
Os abrasivos plásticos granulados são fornecidos em UREIA, ACRILICO, POLIESTER e MELAMINA
Todos os abrasivos plásticos formam uma quantidade mínima de pó, não possuem sílica livre e
não são tóxicas
Baixa abrasividade, aplicação na limpeza de moldes da indústria plástica e de borracha
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Jateamento Abrasivo com
CO2
Abrasivos Cerâmicos
Abrasivos Plásticos
Jateamento a úmido
Hidrojateamento
Areia úmida sem inibidor de corrosão
Areia úmida com inibidor de corrosão (nitrito de sódio)
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Jateamento
Jateamento Abrasivo com
CO2
Abrasivos Cerâmicos
Abrasivos Plásticos
Jateamento a úmido
Hidrojateamento
Remove ferrugem e até carepas, mas não cria rugosidade. Recomendado quando a superfície já foi
jateada anteriormente
Hidrojateamento com areia: cria rugosidade
Limpeza por turbinas centrífugas
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
11
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Especificações
A
Estado inicial da superfície B
C
D
Tipo de limpeza
St
Sa
Grau de limpeza
1
2
2 1/2
3
B Sa 2 1/2
C Sa 3
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Perfil de rugosidade
Perfil ideal entre ¼ e 1/3 das espessura total da camada de tinta somadas todas as demãos
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Perfil de rugosidade
Rugosidade média
Pressão ideal 7 kg/cm2
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
12
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Tempo para a pintura
O tempo em que a superfície jateada pode ficar sem pintura depende das condições de clima e de localização
do ambiente onde a superfície ficará exposta Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Tempo para a pintura
Caso a umidade relativa do ar esteja acima de 85%, não se deve nem jatear nem pintar
Tempos são indicativos, cada situação particular deve ser avaliada
Após o jateamento a superfície começa a amarelar, passa para uma cor alaranjada e termina vermelho
amarronzado. A superfície deve ser pintada antes de AMARELAR
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Definições
ISO 4618
Tinta é um produto líquido ou em pó que quando aplicado sobre o substrato, forma uma película opaca, com características protetoras decorativas ou técnicas
particulares
Verniz é um produto que quando é aplicado sobre um substrato, forma uma película sólida transparente com
características protetoras, decorativas ou técnicas particulares
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Os pigmentos anticorrosivos mais utilizados nas tintas de proteção ao aço carbono são
Zarcão
Fosfato de zinco
Zinco metálico Cromato de
zinco Óxido de ferro
Alumínio e outros
Um dos pigmentos mais antigos utilizados na proteção do aço,
tem coloração laranja
Ele possui características alcalinas (neutraliza compostos ácidos) e oxidante
(íons solúveis, como o íon ferroso são oxidados a férricos, insolúveis)
O zarcão é tóxico, pois o chumbo é um metal pesado
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
13
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Os pigmentos anticorrosivos mais utilizados nas tintas de proteção ao aço carbono são
Zarcão
Fosfato de zinco
Zinco metálico Cromato de
zinco Óxido de ferro
Alumínio e outros
É um pigmento que, em contato com água, dissolve-se parcialmente, liberando os ânions fosfato que passivam localmente a superfície
do aço, formando fosfatos de ferro
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Os pigmentos anticorrosivos mais utilizados nas tintas de proteção ao aço carbono são
Zarcão
Fosfato de zinco
Zinco metálico Cromato de
zinco Óxido de ferro
Alumínio e outros
É utilizado o zinco metálico de alta pureza disperso em resinas
epoxídicas ou etil silicato
As tintas ricas em zinco são também chamadas de “galvanização a frio”, e conferem proteção catódica ao substrato de aço (o zinco se
corrói, protegendo o aço processo idêntico à proteção auferida pela galvanização tradicional)
Um risco na pintura e o zinco começará a se
corroer, protegendo o aço
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Os pigmentos anticorrosivos mais utilizados nas tintas de proteção ao aço carbono são
Zarcão
Fosfato de zinco
Zinco metálico Cromato de
zinco Óxido de ferro
Alumínio e outros
É um pigmento amarelo, parcialmente solúvel em água que, assim como o fosfato de zinco, passiva localmente a superfície do aço pela precipitação de cromatos de ferro
Este pigmento é tóxico, pois o cromo é um metal pesado
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Os pigmentos anticorrosivos mais utilizados nas tintas de proteção ao aço carbono são
Zarcão
Fosfato de zinco
Zinco metálico Cromato de
zinco Óxido de ferro
Alumínio e outros
É um pigmento vermelho que não tem nenhum mecanismo de proteção anticorrosiva por passivação, alcalinização ou proteção catódica.
Entretanto, por ser sólida e maciça, a partícula atua como barreira à difusão de espécies agressivas, como água e oxigênio
Este pigmento é muito utilizado nas tintas de fundo, não é tóxico, tem bom poder de tingimento e
apresenta boa cobertura Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
14
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Os pigmentos anticorrosivos mais utilizados nas tintas de proteção ao aço carbono são
Zarcão
Fosfato de zinco
Zinco metálico Cromato de
zinco Óxido de ferro
Alumínio e outros
O alumínio lamelar e outros pigmentos também lamelares tais como a mica, talco, óxido de ferro micáceo e certos caulins atuam pela formação de folhas microscópicas, sobrepostas, constituindo
uma barreira que dificulta a difusão de espécies agressivas
A junção de resinas bastante impermeáveis com pigmentos lamelares
oferece uma ótima barreira contra a penetração dos agentes agressivos
Quanto melhor a barreira, mais durável será a tinta
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Solventes
Têm por finalidade dissolver a resina e, pela diminuição da viscosidade, facilitar a aplicação da tinta
Os solventes mais comuns utilizados em tintas são os líquidos orgânicos e a água
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ligantes
Mais comuns são as resinas e os óleos, mas também podem ser inorgânicos, como os silicatos solúveis
Eles têm a função de envolver as partículas de pigmento e mantê-las unidas entre si e o substrato
A resina proporciona impermeabilidade, continuidade e flexibilidade à tinta, além
de aderência entre esta e o substrato
As resinas se solidificam através da simples evaporação do solvente ou pela polimerização,
com ou sem a intervenção do oxigênio do ar
Em alguns casos, a resina é frágil e não possui boa aderência. Nestes casos, adicionam-se os chamados
plastificantes, que, não sendo voláteis, permanecem na película
após a secagem
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Cla
ssif
icaç
ão d
as t
inta
s
As classificações mais comuns das tintas são feitas pelo tipo de resina empregada ou pigmento utilizado
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
15
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Cla
ssif
icaç
ão d
as t
inta
s
Tintas de fundo Tintas intermediárias Tintas de acabamento
Conhecidas como primers, são
costumeiramente classificadas de acordo
com o principal pigmento anticorrosivo participante
São usualmente classificadas de acordo com a resina empregada, como por exemplo, epoxídicas, acrílicas,
alquídicas, etc
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Cla
ssif
icaç
ão d
as t
inta
s
Tintas de fundo Tintas intermediárias Tintas de acabamento
São aplicadas diretamente sobre a superfície metálica limpa
Sua finalidade é promover aderência ao substrato, e contém, costumeiramente, pigmentos inibidores de corrosão
São classificadas de acordo com os pigmentos inibidores adicionados em sua composição. Ex: tintas de fundo à
base de fosfato de zinco, de zinco metálico ou de alumínio
As tintas de fundo são formuladas com altos teores de pigmentos e, por isso, são semibrilhantes ou foscas
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Cla
ssif
icaç
ão d
as t
inta
s
Tintas de fundo Tintas intermediárias Tintas de acabamento
Tintas intermediárias não possuem as mesmas propriedades das tintas de fundo anticorrosivas, mas
auxiliam na proteção, fornecendo espessura ao sistema de pintura empregado (proteção por barreira)
De modo geral, quanto mais espessa a camada seca, maior a vida útil do revestimento, assim, várias demãos poderão ser
aplicadas, até que se atinja a espessura adequada
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Cla
ssif
icaç
ão d
as t
inta
s
Tintas de fundo Tintas intermediárias Tintas de acabamento
Têm a função de proteger o sistema contra o ambiente e dar a cor e brilho adequados
Devem ser resistentes ao intemperismo, a agentes químicos e ter cores estáveis
As várias camadas de pintura devem ser compatíveis entre si. Eles podem pertencer à mesma família ou podem ser
muito diferentes
Todas as tintas do sistema devem preferencialmente pertencer ao mesmo fabricante. Isso minimizará a
possibilidade de ocorrência futura de defeitos como a delaminação (descolamento)
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
16
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Cla
ssif
icaç
ão d
as t
inta
s
Proteção por barreira Proteção anódica Proteção catódica
Mecanismos contra corrosão
A tinta deve ser a mais impermeável possível e aplicada em espessuras elevadas
Tintas de alta espessura, chamadas de HB (high build) tem como vantagem a economia de mão de obra para a aplicação
Além das tintas de alta espessura, as que oferecem melhor proteção por barreira são as betuminosas e as de alumínio. O inconveniente da
proteção por barreira é que, se houver um dano à película, a corrosão se alastrará sob a película por aeração diferencial
Assim, é sempre recomendável que se utilize tintas de fundo com mecanismos de proteção catódica ou anódica
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Cla
ssif
icaç
ão d
as t
inta
s
Proteção por barreira Proteção anódica Proteção catódica
Mecanismos contra corrosão
A proteção das regiões anódicas é proporcionada pelos pigmentos
anticorrosivos, todos de caráter oxidante
A proteção pode ser dada através da dissolução do pigmento (como o cromato de zinco, que, em contato com água, libera íons
passivantes de cromato) ou por ação oxidante (o zarcão, por exemplo, é um oxidante enérgico de características alcalinas)
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Cla
ssif
icaç
ão d
as t
inta
s
Proteção por barreira Proteção anódica Proteção catódica
Mecanismos contra corrosão
A proteção é dada através da formação de pares galvânicos entre o aço carbono e partículas de zinco
em pó (são as chamadas tintas ricas em zinco)
Nestas, o zinco se corrói, protegendo o substrato de aço carbono
O teor mínimo recomendável de zinco na película seca é de 85% (o contato elétrico é fundamental à manutenção
da proteção)
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Como as tintas usadas na pintura de estruturas de aço são líquidas, existe a necessidade de
cuidados especiais no armazenamento
Risco de acidente em virtude de solventes orgânicos inflamáveis
Local de armazenamento (SEGURANÇA)
Características construtivas, piso, prateleiras, circulação em torno das prateleiras, acesso, vizinhança
com salas aquecidas, local exclusivo, extintores, sistema elétrico, iluminação, ventilação, para-raios,
temperatura do local não superior a 40°C
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
17
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Cuidados no armazenamento
Recipientes fechados
Rotatividade nas prateleiras – venda/utilização das mais antigas primeiro
Inversão de embalagens – 3 meses mínimo
Tintas bicomponentes
Rótulo das tintas
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Homogeneização das tintas
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Intervalos entre as demãos
Ficha técnica do fabricante da tinta
Caso a aplicação seja feita
Antes do intervalo: problemas (escorrimento, enrugamento, trincas)
Durante o intervalo: OK
Após o intervalo: problema de aderência
Ex: 25°C
mínimo de 4h máximo de 48 horas
Após o intervalo, com lixamento: OK
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Temperatura da tinta Temperatura do ar no ambiente de pintura
Temperatura da superfície
Condições de aplicações das tintas
Entre 16C e 30 C Entre 16C e 30 C
Em temperaturas abaixo de 16°C, até no mínimo 10°C e acima
de 30°C, até no máximo 40°C, poderão ser
necessárias técnicas especiais de diluição e
de aplicação
Entre 16C e 30 C
Em temperaturas abaixo de 16°C, até no mínimo 10°C e acima
de 30°C, até no máximo 55°C, poderão ser
necessárias técnicas especiais de diluição e
de aplicação
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
18
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Métodos de aplicação de tintas
Pintura a pincel
Pintura a rolo Pintura por
pistola Airless
Pintura eletrostática
Pintura por imersão
Convencional, HVLP – High Volume Low
pressure
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Métodos de aplicação de tintas
Pintura a pincel
Pintura a rolo Pintura por
pistola Airless
Pintura eletrostática
Pintura por imersão
Usada em grandes áreas,
ambientes fechados ou abertos (alta
produtividade)
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Métodos de aplicação de tintas
Pintura a pincel
Pintura a rolo Pintura por
pistola Airless
Pintura eletrostática
Pintura por imersão
Com tinta líquida ou com
tinta em pó
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Métodos de aplicação de tintas
Pintura a pincel
Pintura a rolo Pintura por
pistola Airless
Pintura eletrostática
Pintura por imersão
Sem corrente elétrica ou
com corrente elétrica
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
19
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Ap
licaç
ão d
as t
inta
s
Medidor de espessura
Espessura úmida
Espessura seca
Mecânico ou eletrônico
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Sistema de pintura Posição da tinta no sistema de pintura
Tinta de fundo ou primer, tinta intermediária e tinta de
acabamento ou esmalte
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Sistema de pintura Sequência de aplicação correta de massa epóxi
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
20
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Sistema de pintura
Tinta alquídica
Tinta acrílica Tinta epoxídica Tinta
poliuretânica
Tinta para alta temperatura
Esmaltes ou primers
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Sistema de pintura
Tinta alquídica
Tinta acrílica Tinta epoxídica Tinta
poliuretânica
Tinta para alta temperatura
Monocomponentes - base de solvente
- base de água
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Sistema de pintura
Tinta alquídica
Tinta acrílica Tinta epoxídica Tinta
poliuretânica
Tinta para alta temperatura
Bicomponentes - curadas com poliamidas - curadas com poliaminas
- modificadas - curadas com isocianatos
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Sistema de pintura
Tinta alquídica
Tinta acrílica Tinta epoxídica Tinta
poliuretânica
Tinta para alta temperatura
Bicomponentes - poliéster alifáticos - acrílicos alifáticos
- aromáticos
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
21
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Sistema de pintura
Tinta alquídica
Tinta acrílica Tinta epoxídica Tinta
poliuretânica
Tinta para alta temperatura
Até 550°C Mono e
bicomponentes - Silicone - Silicato
Etil Silicato de Zinco
Base solventes orgânicos e base água
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Aços patináveis
Efeito sinérgico no aço patinável
Com o adequado tratamento superficial o aço patinável é uma
base altamente favorável à aplicação de pinturas, implicando
em aderências superiores às verificadas no aço comum
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Aços patináveis Devem ser revestidos, por exemplo, por pintura, em locais em que a agressividade do
meio ambiente não permita o desenvolvimento completo da pátina protetora, ou quando for
uma necessidade arquitetônica
Maior resistência à corrosão atmosférica dos aços patináveis, em relação aos aços carbono comuns,
como o ASTM-A36, permite o emprego de esquemas de pintura de menor custo
O custo do esquema de pintura do aço ASTM-A36 em atmosfera industrial, tanto o com o emprego de jateamento seco, quanto o de jateamento úmido, é 23% maior que o do
USI-SAC-350
Em atmosfera marinha, o custo torna-se 33% maior
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
22
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Escolha do sistema de
pintura
Agressividade natural
Em função da agressividade do meio ambiente
Agressividade não natural
Classificação dos ambientes
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
23
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Manutenção O item mais importante a ser observado na
manutenção de pinturas é a limpeza das superfícies com água e produtos tensoativos
Pois a contaminação por compostos oleosos frequentemente causa problemas significativos de destacamentos das tintas
Lavar, esfregando com tensoativo; Enxaguar com água limpa;
Lixar com lixa 100 ou 120 ou manta não tecida; Aplicar tinta de fundo original ou equivalente; Aplicar uma ou duas demãos do acabamento
na região afetada ou em toda a superfície
Procedimentos
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Manutenção
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Manutenção
É importante conhecer a
natureza da tinta de acabamento
original
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
23/03/2018
24
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Compatibilidade
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Teste prático Solventes
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Introdução Detalhes
Construtivos Falhas e
Patologias Corrosão
Preparo e Pintura
Resistência ao fogo
Light Steel Frame
Pre
par
o
Tin
tas
Lim
pe
za
Gen
eral
idad
es
Pin
tura
Teste prático Pirólise A queima de raspas da tinta em um tubo de ensaio de vidro também pode indicar
caminhos para a identificação da tinta
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Referências bibliográficas
Aulas Profº Leonardo Miranda
Aulas Profº Marco Argenta
Profª M.Sc. Thaísa Rocha
Universidade Federal do ParanáDepartamento de Construção CivilConstrução Civil III
Profª M.Sc. Thaísa Rocha