preparacion de caña

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    7..3PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE METODOS ANALiTICOSTecnologia disponivel. , , , 421SelVit;~s ,.,., , ," , 423Estudos e tecnologia em desenvolvimento. " ,,, 424Principaisequipamentos ,..,.., ,., , , 4277 .4 CONTROlE DE QUAUDADE DE A9LJCAR, A lCOOL

    E MATERIAPRIMATecnologias e selVi~os disponfveis , , ,., , 432Estudos e tecnologis em aesenvotviment- A ut om a ti za r; ao do sistema de pagamen to in teg rado com 0 controle delavoura e da industria .. " , , , , , 434- lrn pla nta ca o d a clarificagao para poiar lzacao com cloreto de alurnlnlo 434- Estudos da fibra % cana , , 434- Sistemas d e movimentagao de acucar , 434 A LIM E NT A9A O , P R

    E MOAGEM D

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    A LiM EN TA

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    ALiMENTA9Ao DETecnologia dis

    D e sc ar re g am e n to d e c an a

    1. Introduc;aoCom as Usinas sendo equipadas convenientemenle no sis tema de aJ80, prepare de cana e moagem, a capacidade cas moendas lem aurnsignificativamente, Torna-S8 necessaria melharar a efieiencia do descamento da cana na Usina para estocagem OU diretamente para a moagetermas de desempenho, a hila tern grande impor tancia, pols, a lem de agdescarregamento, a sua operar:;:aoe a manutenc;:ao sao simpJes e 0cusroe relativamente baixo, UJlimamente, Coma intenSitic8g8o da colheila mecda, os tombadores hidraul icos lem S8 tornado uma opcao interessantedescarregamento de cana plcada,2. Equipamentos2.1 Hila

    A estrutura princ ipal e consli tu ida de t res tuoos , Os dai s tubes d ianrnontacos paralelamenle sao l igados na par ts super ior par urn tuba hor izonds sstao f ixadas asro ldanas dos caoos desustenta9ao dacarga. Um tetubo fecha a est ru tu ra em urn forma ta t ri angular , i nc li nada para a f ren tforma a permi ti r a passagem do caminhaa com carga. Os Ires tubas prlncsao inter ligados entre s i par tubas menares, que daa maier r ig idez a estr(figura 1-01).o aCionamento, pos ic ionado na parte cen tral do t ri pe tor rnaoo palos tprincipais, e const il uf do de u rn moto r de 70cv , redutor de e ixos paralt ambor e f re io . A capac idade de ca rga e de 20 tone ladas, com veloc idadeelev8g8o de 16m/minuto.Para maior estabil idade dacarga, 0balanq80e suportado por dais caoos. 0Posicionamento se taz por cabos auxil lares com contrapesos.o hila poce ser t ixo ou movel , neste ult imo caso, a est rutura e rnontada nplataforma que se move sabre t ri lhos.

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    V SEMINARIO DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL Tecnologia disporuvelTecnologia disponivel2.2Tombador hidraulicoOs componentes e a estrutur ado tornbador hidraul ico t lcarn embut idos no pisoperm it indo que, quando fora de ops racao, a a rea em que ssta mstalado fiquetotatrnente livre. 0equipamento e composto de dais c il indros hldraul icos de 5"que acionam os braces de apolo art iculados na extremidade oposta, Em cadau rn dos b races de apo io e fixado cil indro hidraulico principal, que executa 0basculamento da carroceria (figura 1-02).

    F igura 1-01: Hila f ixe Figura 1-02: Tombador hidraulico

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    V SEMINARfO DE TECNOLOGIA iNDUSTRIALALlMENTA9Ao DE CATecnologia disponivel Tecnologia disponiv

    Mesas a l imen t ado ra s A parte rodanro e consntutoa cle urn eixo acionador, urn acionado e, eventumente. um interrnsc iarto paraapoio dacorrente no retorno, e de diversas l inde cor rente de a rraste para movimenta~80 da cana . Fazem parte tarobengrenagens para corrente, montacas no aixo acionador e no eintermediar io, e roidanas l isas no ei xo acionado . A var ia~ao da velocidatarnbam pode ser obtrda com 0usa do converser de frequencia. As conencesuzam sobre chapas dedesgaste protog idas par um canal em forma de Umesas com largu ra de 10m 18 m em geral 17 l inhas cle corrente.

    1. Introdu'5B:o o ac!onarnento normal mente e conslitu Io de urn motor e letr lco, urn var iacorveloc idade ele lromagnetico ou hidraul ico e um redutor de veloc idade de eixparaletos, poclendo ter urna reduyao aberta atravss de um par de engrenagende dentes rstos. A velocidade tarnbarn pode ser variada com 0 usaconversoroo frequencia, atuando eletronicamente na tsnsao e freqOencia qalimenlam 0 motor sletrtco.As mesas podem ser classificadas em tuncao dainclinag80 de sua parterodante: mesas convencionais , com angulos que var iarn de 0 a 20, mesas de30 e mesas de 45. Em terrnos operacionais, as diferengas fundamentais enlreos t ipos de mesas referern-s8 as condi

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    AUMENTA(JAo DE CANAv SEMINAi:uo DE TECNOLOGIA INDUSTRIALrecnologiCl dispon lvel

    Tecnologia disponivel

    2 .3 Mesa a limentadora de 30 ( fi gu ra 1 -05)Avelocidade de opsracao da mesa de30"deve ser variave' e urnltada a maxi made 15m/min. Testes realizados com a primeira mesa de 30 instslada naveloc idade max ima c lt ada most ra ram uma capacidade em torna de 400TCHpara cana intei ra e de 500 a 5S0TCH para cana pieada, com garras de250mmde altura. /

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    A palencia instal a d a p a ra a veloeidade maxima de 15m/min e de 1zscv.A estrutura metai iea, aeionamento e par te rodente sao pralieamente iguais aosda mesa de 450. A parte t raseira, normalmente e projetada de modo a permi ti ro recebimenta de cana ln taua au pieada. 0 uas rampas traseir as sao adequad a-mente pos ic ionadas a trav8s de c il ind ros hidrau li eos em fungao do t ipo dedescarregamento. Essa solucao pode ser adotada rarnbern para mesas de45~..2.4 Cush-cush de pa lhaPara a seperacao de palnas e peoacos de cana p rovenientes da lavagem dacana, uti liza-s8 equipamenta similar 80cush-cush de moenda ( fi gu ra 1 -06 ). Aagua introduzids no equipamento e penei rada atraves das telas colocadas nofundo; a palha e os padacos de cana sao conduzidos pelas tal iscas, retornandona es te ir a metal lca. Como e lemen to fi lt rante, podem ser u ti li zadas chapasperluradas com furos de 3/8" e 48% de area aberta, au telas de barrastrapezoidais com abertura de 1 rnrn. Atualmente, as telas de barras S80preferidas, devidoa maior eficiencia, faci\ itando 0 restante do tratamento desseefluente.

    Figura 1-04: Mesa alimentadora de 45

    t = = = = =

    ~--$.A~! . . . ,I~ D~.. I J I I . . .~rflo l l gNT"C~ [ e I M EN ~ Figura 1-05: Mesa alimentadora de 30Figuta 1-03: iVlesa alimentador a convencional

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    V SEMINA RIO DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL AUMENTA9AO DE CANTecnologia disponfvel Tecnologia disponfv

    Este i ra rnetallca

    1. IntroducaoCorn 0 des8nvol vi rnen to do s is tema de moagern e consequente aumsn tosua capacidade. tornau-se necessaria a atualizacaooos projetos cos transpotacores rnetahcos de cana, resultando em esteiras de construcao rnais reforgda, acionamentos de maior potsncla e detalhes construtivos adaptados paracondic;oes de trabalho rnais severas2. Equipamento

    rr-~I~~+ - - 1 - - -It-L~ C--j

    As estei ras metal icas de cana sao projetadas para operarem com veloc idadvadava l de 0a j 2m/min. Essa vartacao posslblllta 0 controle da ahrnentacaornoenda atraves do nivel de cana na calha Donnelly do 1Q tsrno. Caso ha]a made urna esteua, estas devem ter as veloc idades sincroruzadas entre s l.A pot sncia de acionamen to esta na taixads 40 a 100cv, var iando con fo rmecomprimenta e larqura da estal ra ; compr imen los de o rdern de ate 50m stecnicamente viaveis (figura 1-07),- - _

    -.'- -- - - - --- ---- -~ -- - - - ~ o coruunto rodents do lransportador e cons ti tu lco de u rna estei ra movecomposts par tal is cas rne tahcas de per fi l espec ia l em chapa, t raeionaca pcorrentes do tipo pino-bucha-rolo. As engrenagens de tracao do tipo bipartidasao montadas e f ixadas par rneio de chavetas noeixo de aCionamento, quegi rasabre dais mancaisde oeslizarnento. No f inal de estei ra,.engrenagens Oroldanas sao montadas sabre a eixo est icador de retorno.

    Figura 1-06: Gush-cush de palha o acionarneruo cornpce-so de motor e latr lco, var iador de veloc idade eletromaqnenco au hidrauhco e redutor de velocidada, podando ter urn par dengrenagens cll indr lcas de denIes retos com 8 engrenagem montada diretamente noeixo acionador daesre lra A var lacao davelocidade tarnbern pode sobt ida com 0 usa de conve rser de t requencla, a tuando e le tr on icamente ntensao e tr equ8ncia que alimentam 0 motor eietrlco,A estrutura cornpoe-se decolunas constru ldas emvigas, com espacarnsnto dordem de 2m que, alern desustentarem 0 fechamento lateral em cnapa comumsustentam tambam as vigas t ransversais de per fi l I onde sstao apo ladas avigas longitudinais superiores e de retorno

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    V SEMINARIO DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL ALIMENTA9AO DE CANTecnologia disponiveecnologia disponive\

    As correntes no trecho tracionaco rolam apoiando-se nas vigas longi tudinaissuper io res, enquanto que , no retorno, as tal is cas des lizam sab re as v i. gasinfer ia res. As v igas langi tudinai s, t anto super io res como as de retorno , t ernrecobrimento duplo com barras chatas. 0 conjunto de acionamento e montadosobre uma plataforma rnetallca, sustentada por quatro ou seis colunas conveni-entemente contraventadas.

    C o rr ei a t ra n sp o rt ad o ra , e s pa lh a do r e ele t ro ima

    1. lntrcducaoo conjunto desses equipamentos e projetado com a t inalidade de possibili taralimentagao da cana preparada na entrada da calha de alimentacao pgravidade (calha Donnelly) . A necessidade de uma carnada de cana relat ivamente fina e uniforme, rnelhorando dessa maneira a acao do alatrolrnatarnbe rn a a limen tacao da calha Donne ll y, t ornou necessa ri a a u til lzacao dcorreia transportadora .A mstalacaooo eletroima, para a rernocao demateriais fer rosos, e lndispensavel por reduzir sensivelrnente os danas causados a moenoa, principalmentequebra de f ri sos dos ro los. 0 espalhacore urn equipamento auxlltar comobjetivo de uniformizar a altura da camada de cana preparada na corretransportadora.

    . I

    2. Equipamentos

    Figur a 1-07: Esteira rnetalica

    2.1 Espal hadar (figura 1 -08 e tabel a 1-01 )E formado por urn eixo tubular, sabre a qual sao montados braces em safileiras dispostos em forma helicoidal, dirlqldos dasextremidades para a cencom a f inal idade de acornodar a cana preparada unt torrnernente ao longodcorreia transportadora Opera a 76rpm e encontra-se padronizado, juntamentcom 0 acionamento. para os diversos tamanhosde moendas . .Atualmentexiste tarnbsm urn espalhador com dlarnetro de 1.500mm, recomendado pamoendas com moagem relanvarnente elevada.2 .2 Correi a t ra nspor tado r a ( fi gu ra 1 -09 e tabel a 1 -01)Opera a u rna veloc idade de a te 120m/min, com a f inal idade de man te r ucamada relat ivamente t ina ce cana. A corre ia uti llzada apresenta alta res is teciaa abrasao e e constitulda por quatro camadas internas de lona, revestidnas super ficies externa e interna por camadasde borracha.o conjunlo rodar itee const ituido por urn tambor de acionamento, urn tarnbacionado e por conjuntos de roletes de carga e retorno. 0tarnbor de acionamen

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    V SEMfNARfO DE TECNOLOGfA fNDUSTRIALTecnulugia dlSponivel

    e reVestl(io com bor racha e apresenta est rias hel icoi da ls d iri gi das para 0centro, que meilloram a aderencia a Correia. Com 0propOslto de evitar que estadeSlize para as extremldades, 0 tambor apresenta uma conicldade com declivedo centro para as extremidades, iorgando constantemente a Corre ia para urnaposi98o central. 0 tambor aCionado tambem apresenta esta conicidade.

    AUMENTA9.i i.o DETecnologia disp

    Os roletes de carga sao dlspostos em conjuntos igualmente espagedos deIresrol el es , sendo u rn cen tral hor izon ta l e doi s externos inc ll nados de 200, que

    tambem favorecem 0 alinhamento da correia. Na regiao sob 0 eletroimaexistem dais conjuntos de roletes de ago inoxidavel. Os roleles de retorno saounicos e igualmenle eSpagados, dispostos horlzontalmente. A corre.s e mantidaeSlicada atraves da regulagem Simples, por parafuso. oos mancais estlcadoresque Suportam 0 lambor aCionado. 0 aCionamenlo do transportador e feitoa tr aves de motor e le tr ico e redutor de ve laci dade , podendo a veloc idade serConstante ou variavel, conforme a compr imento da Cor re ia . Para u rn born

    funcionamento do equlpamento, 0 angula de inc linagao maxima nao devellrapass81 230.

    2.3 Instalsgao do e/atro/rna (figura 1.09 e tabela 1-01)o equipamenlo e Ulilizado para a remo~ao de m~leriais ferrosos que eventual_menle estejam presentes na cana preparada. E do tlpo suspenso, instaladosabre a Correia tranSportadora esuportado po r urn car ro movel, corn aCionamentoeletrico, que pode se deslocar transversalmente a corre ia, Possibi li fando al impeza per iodica do equipamento 0 car ro e Sus tentado numa ast ru tu rscomposta de penis lamrnado.s; sua largura dave ser sempre maior qu e a largurau W do tranSportador para garanti r a acao do campo magnetico em tooo 0ol chao de cana.

    Figura 1-08: Espalhador

    Tabela 1-01: Caracteristfcas lecnic as e operacionais dos eqUipamentos,1-

    EspalhadorCorreia 1ansportado ra BelralmS:aenda,

    Largurqalencia Rotaqao PotenGia~ Velocidade ci a larguracorreia6" X 48" 20cv i6rpm 20cv 100 mimjn 1.473mm 54"30" x 54" 20cv 76rpm 25cv 100 m/min I 1.600mm 60"34' X 66" 25cv 76rpm 25cv 100 m/min 1.900mm 72"37' x 73" 30cv 76rpm 40cv 100 nl/rnin 2-11lSmm 84"42" X IW 40cv 76rpm 50cv 120 m/min 2.1S5mm 64

    , Estes va lo res l eterem-se aos compr imentos de cor re Ia mai s comumenteu !i li zados nas us/nas, devendo ser ver if lcados pa ra cada ins la lagao emlungao do c o mp rimen to e i nc li na 980 d o t ra n sp o rt ad o r.

    Figura 1-09: Correia Iransportadora e eletrorma

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    V SEMINARIO DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL

    E s tu d os e t ec n ol og ia em de se n vo lv im e n to

    _Limpeza de cana a secoAtualmente a l impeza de cana e f ei ta a tr aves de lavagem de cana nas mesasalimentadoras. Esse sis tema passu; inconvehientes, tars como: uli lizag80 degrande volumee vazao de agua: necessidade de sistema de caplagao ebombeamento;gasto de cal para neutral izar 0 pH da agua ; necessidade deestag8.o de tratamenlo de agua (ETA); perda de 8gucar arrastado pela agua.Esta em desenvolv imento e em tase de implantag80 um sistema de l impeza decana rnais simples, mals eficiente e com rnenor gasto em manuteng8o. Trata-seoa l impeza a seeo, que u ti li ze ven ti ladores que sopram a cans sepa rando assuss impurezas. P R E P A R O D E C A N ABasicamente 0s is tema cons; ste de mesas alimentador ascom fundo provido deaber tu ras, p icadores para cana em tale tes, uma cor re ia t ranspo rtadora develoc idade elevada, ser ies de corre ias t ransportadoras, sopradores a ar etambor rotat lvo. Esse sis tema visa eliminar a maior ia das mater ias est ranl1ascomo: ler ras. are ias, patnas, pontas e mater ia is fer rosOs com 0 minima deperda de agucar.~.Hilo para descarga automaticaEslS. sendo desef lVol vi dO um hUo para u ti li za r - se com car roce ri as que jaincorporam um balang8.o onde previamente estao fixados as cabos paralevanlamento de earga. 0engate entre as ganchoS dohi lo e do ba\angao e feilapar eproximagao control ada e encaixe, sem necessidade de manuseio. preten-de-se com esle procedimento diminuiJ as tempos do ctclo de operag8o dedescarga, bem como a racionaliZ8g8,O do pessael necessaria.