POTENCIAL PRODUTIVO AMBIENTES DE PRODUÇÃO · PDF file• Plantio tardios (abril a junho) em cana de ano-e-meio nos solos argilosos, ou em solos mal preparados e secos, podem apresentar

Antonio Carlos A. Gheller

• POTENCIAL PRODUTIVO

• AMBIENTES DE PRODUÇÃO

MANEJO VARIETAL PARA NOVAS FRONTEIRAS AGRÍCOLASMANEJO INTEGRADO DE VARIEDADES – M I V

Enquadramento da genealogia das variedades inclusive

fitossanitárias, das condições de clima e solo ao longo da

colheita, do sistema de produção adotado e também da

logística de safra.

OTIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO

AMBIENTE E DAS VARIEDADES

MANEJO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS

FIXOALTERADO PELO PRODUTOR

PRODUÇÃO

AGROINDUSTRIALVARIEDADE

CONDIÇÕES DE

CLIMA E SOLO

COMPORTAMENTO

LOCAL DA VARIEDADE= + +

F = G + A + G x A

CARACTERÍSTICAS DAS VARIEDADES

MANEJO VARIETAL

AMBIENTES DE PRODUÇÃOMANEJO

INTEGRADO DE VARIEDADES

1 2 3

PRODUÇÃO AMBIENTES INTERAÇÃO DASAGROINDUSTRIAL = VARIEDADES + DE + VARIEDADES NOSCANAVIEIRA PRODUÇÃO AMBIENTES

1 – Analisar o status varietal presente (tendências)

2 – Correlacionar os fundamentos básicos para a prática do manejo varietal

Conhecer os ambientes de produção onde se vai trabalhar

Conhecer as relações básicas entre o solo, o clima e a planta e suas interrelações

Conhecer a planta (cana/variedades) e seus atributos ecofisiológicos relacionados

com a formação da produção agrícola – TCH e de açúcar - POL / ATR.

Vincular a logística de colheita com os fatores agronômicos.

3 – Estabelecer o elenco varietal mais apropriado para cada situação

Características varietais desejáveis para os ambientes disponiveis

Variedades comerciais (liberadas) e em desenvolvimento (clones promissores)

4 – Conhecer o comportamento varietal nos diferentes ambientes de produção

Caracterização agroindustrial nos diferentes ambientes de produção criados

Retorno econômico desejável e previsto

FUNDAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO M.I.V.

Manejo do solo

Manejo da água

Manejo dos “ambientes de produção”

Manejo dos resíduos

Manejo climático

MANEJO DAS VARIEDADES

Manejo da floração

MANEJO DA ÉPOCA DA COLHEITA

MANEJO DA MATURAÇÃO

Manejo do cultivo das socas

M I Pragas

M I Doenças

M I Plantas Daninhas

Manejo da logística de safra

MANEJOS AGRONÔMICOS EM CANA-DE-AÇÚCAR

(1) - VARIEDADES (G)

Desenvolvimento

Liberação

Validação / Acabamento

Propagação

Utilização extensiva

F = G (1) + A (2) + G x A (3)

Sairam do plantio entre as 20 +: RB72454 – 1,6% (13) ; RB835486 – 1,4% (16)

Adaptado de PMGCA UFSCar – 2012 - Plantio = 550.746 ha - Corte = 3.095.345 ha - 110unidades amostradas

CENSO VARIETAL 2012 – SÃO PAULO

----0,919-IAC95-50001,5 (14)2,59 –CTC 9

0,9 (19)0,920-RB8350540,9 (20)1,710-CTC 4

1,4 (15)0,918-SP91-10494,5 (4)3,18-SP83-2847

1,8 (11)1,017-SP80-32801,8 (10)3,67-CTC 15

1,7 (12)1,116-SP80-18164,3 (5)4,56-RB855156

1,4 (17)1,215-RB9357443,0 (7)5,85-RB92579

2,3 (8)1,314-RB8555367,8 (3)6,14-RB855453

1,3 (18)1,413-CTC 213,5 (2)9,83-SP81-3250

-----1,512-CTC 174,1 (6)10,82-RB966928

2,0 (9)1,611-SP80-184226,4 (1)27,01-RB867515

CORTE

%

PLANTIO

%VARIEDADE

CORTE

%

PLANTIO

%VARIEDADE

CULTIVADAS / (PLANTADAS) - 2012 S. P. LIBERADAS

1-RB867515 (1) 16-RB835486 --- CTC1 a CTC 16 IAC91-2195 * RB965902 SP

2-SP81-3250 (3) 17- RB935744 (15) CTC3 a CTC 18 IAC91-5155 * RB965917

3-RB855453 (4) 18-CTC2 (13) CTC5 a CTC 19 IAC91-2218 * RB946903 PR

4-SP83-2847 (8) 19- RB835054 (20) CTC6 b CTC 20 IACSP93-6006 * RB956911

5-RB855156 (6) 20-CTC4 (10) CTC7 b CTC 21 IACSP93-3046 ** RB937570 MG

6- RB966928 (2) CTC8 b CTC 22 IACSP94-2094 ** RB931003 AL

7- RB92579 (5) ( PLANTADAS ) CTC10 c CTC 23 d IACSP94-2101 ** RB931011

8-RB855536 (14) CTC17 (12) CTC11 c CTC 24 d IACSP94-4004 ** RB951541

9-SP80-1842 (11) IACSP95-5000 (19) CTC12 c CTC 9001 IAC91-1099 *** RB98710

10-CTC15 (7) CTC13 c CTC9002 IACSP93-2060 *** RB99395

11-SP80-3280 (17) CTC14 c CTC9003 IACSP95-3028 *** RB962962 PE

12-SP80-1816 (16) RB002504

13-RB72454 --- (a 2005) (b 2006) (c 2007) (d 2011) (* 2004) (** 2005) (*** 2007) (2009)

14- CTC9 (9) CLONES

15-SP91-1049 (18) SP83-5073 RB93509 IACSP95-5094 RB845197* (*2001)

SP84-1431 RB928064 IACSP96-2042 RB865230*

BRASIL (4)SP91-3011 IAC87-3396 IACSP96-3060 (2010) RB925268** (**2006)

SP91-1285 RB865513

RB945961

(15) (10) (30) (14) (17)

TOTAL = 86 VARIEDADES / CLONES

VARIEDADES DISPONÍVEIS PARA CULTIVO NO ESTADO DE SÃO PAULO

RB72454 CP53-76 x ?

VARIEDADES GENITORESPLANTIO/CORTE

VARIEDADES GENITORESEM 2010

RB867515 RB72454 x ? 1 - 1 RB965902 a RB855536 x RB855453

RB855156 RB72454 x TUC71-7 4 - 6 RB965917 a RB855453 x RB855536

RB966928 a RB855156 x RB815690 5 - 17 RB946903 a RB765418 x RB72454

RB835054 RB72454 NA56-79 13 - 14 RB956911 a RB855206 x RB855035

RB855536 SP70-1143 RB72454 10 - 7 RB937570 a RB72454 x SP70-1143

RB845210 RB72454 x SP70-1143 - - - 18

RB845197 RB72454 x SP70-1143

RB925211 b RB855206 x ? RB865230 SP70-1143 x RB72454

RB935744 b RB835089 x RB765418 9 - 16 RB855036 RB72454 x SP70-1143

RB855546 SP70-1143 x RB72454

RB835089 RB72454 NA56-79

RB855113 SP70-1143 RB72454 RB865513* SP70-1143 RB72454

RB845257 RB72454 x SP70-1143 RB876030* RB72454 x ?

RB835019 RB72454 NA56-79 RB945961* RB855206 x ?

RB965602* RB855536 x RB855063

RB931003 a RB72454 x RB835089 RB855206* RB72454 x TUC71-7

RB931011 a RB83160 x RB72454

RB951541 a RB72454 x SP79-1011 * NÃO LIBERADAS

RB98710 a SP81-3250 x RB92509 a - 2009

RB99395 a RB867515 x ? b - 2007

RB93509 a RB72454 x ?

PESQUISA

DESENVOLVIMENTO

PRODUÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR

NO PROCESSO DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL

Fonte: CTC – Rubens L. C. B. Jr – 4° Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar – SET/2010

Conceito: Variedades significativas são aquelas que atingiram pelo menos 5% da

área cultivada, em pelo menos 1 ano de levantamento de censo do CTC

BALANÇO DE VARIEDADES LIBERADAS

Número de variedades significativas *

8 SP832847

7 RB855156 SP81-3250

6 RB867515 SP80-1842

5 RB855536 SP80-1816

4 RB855453 SP79-1011

3 CB49-260 RB835486 SP71-6163

2 NA56-79 IAC52-150 CB46-47 RB785148 SP71-1406

1 Co419 IAC50-134 CB41-76 RB72454 SP70-1143

ESTRANGEIRAS IAC CB RB SP

Variedades significativas no estado de São Paulo nos últimos 40 anos

*Área cultivada mínima de 5% em pelo menos 1 ano

RB92579

RB966928

CTC2 ?

CTC9 ?

CTC15 ?

IAC

95-5000

??

Fonte: Adaptado de CTC – Rubens L. C. B. Jr – 4° Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar – SET/2010

7,4

11,1

15,7

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

IAC RB CTC

%

% DE ACERTO NA LIBERAÇÃO

E


2 variedades

6 variedades

8 variedades


PLANTIO DE INVERNO – PERNAMBUCO – 2006 / 2007

PLANTIO DE VERÃO – PERNAMBUCO – 2006 / 2007

Fonte:Djalma Euzébio Simões Neto e Luiz José Oliveira Tavares de Melo12 Seminário Regional sobre Cana-de-Açúcar – abril/2008

Produção (ton) Área (ha)

Brasil 549.905.800 6.963.600

Nordeste 72.942.800 1.206.400

Pernambuco 21.142.900 381.500

LOCAL

Safra 2007/2008

(CONAB - ESTIMATIVA)

XXX Simpósio da Agroindústria da Cana-de-Açúcar de Alagoas – julho/2013

SETOR

SUCROALCOOLEIRO

DESENVOLVIMENTO

TECNOLÓGICO

PRODUÇÃO

AGROINDUSTRIAL

PESQUISA

VARIEDADE ANONº de

COLHEITAS

SP

70-1143

RB

72454

RB

835486

RB835019 1995 29 +

RB855156 1995 64 +

RB855453 1995 20 +

RB855563 1995 34 +

RB845257 1998 195 +

RB855035 1998 174 +

RB855113 1998 149 +

RB855536 1998 155 +

RB855546 1998 103 +

RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTO

VARIEDADES RB – REGIÃO CENTRO-SUL

VARIEDADE ANORB

835486

RB

72454

RB

855453

RB

855536

SP

80

1842

SP

81

3250

SP

80

1816

SP

83

2847

IAC91-5155 2004 + +

IAC91-2195 2004 = + + +

IACSP93-6006 2004 + +

IAC91-2218 2004 + +

IACSP94-2094 2005 + + + +

IACSP94-2101 2005 + + + + +

IACSP93-3046 2005 + + + + + + +

IACSP94-4004 2005 + + + + + +

IAC91-1099 2007 +

IACSP93-2060 2007 + +

IACSP95-3028 2007 + +

IACSP95-5000 2007 +


VARIEDADE ANORB

72454

SP

80-1842

SP

79-1011

SP80-3280 1997 + +

SP83-2847 1999 + +

SP86-155 1999 + +

SP87-365 1999 + +

SP86-42 2001

SP89-1115 2003 + +

SP91-1049 2003 + +

SP90-3414 2003 + =

SP90-1638 2003 + +


VARIEDADE ANORB

835486

RB

855536

SP

80-1842

SP

80-1816

RB

867515

PAV94-09 2001 + + + + +

PO88-62

VARIEDADE ANONº. de

COLHEITAS

RB

72454

SP

80-1842

SP

81-3250

CTC1 2005

50 ENSAIOS

2 CORTES

2002

+

CTC2 2005 +

CTC3 2005 +

CTC4 2005 +

CTC5 2005 +

CTC6 2006 30 E / 2 C +

CTC7 2006 48 E / 2 C +

CTC8 2006 48 E / 2 C +

CTC9 2006 30 E / 2 C +

CTC10 2007 26 L / 48 E / 5 C + +

CTC11 2007 11 L / 11 E / 5 C + +

CTC12 2007 27 L / 50 E / 5 C + +

CTC13 2007 22 L / 41 E / 5 C + +

CTC14 2007 18 L / 33 E / 5 C + +

CTC15 2007 25 L / 43 E / 5 C + +


VARIEDADE ANONº de

COLHEITAS

SP

79-1011

RB92579 2003 AL 28 +

RB93509 2003 AL 27 +

RB931530 2003 AL 40 +

RB8863129 2005 PE 66 +

RB867515 2005 PE 28 +

RB8872552 2005 PE 44 +

RB92579 2005 PE 20 +

RB932520 2005 PE 31 +

RB943365 2005 PE 24 +

RB943538 2005 PE 22 +


VARIEDADES RB – REGIÃO NORTE-NORDESTE

Características Brotação - Cana-planta ....................................boa - Cana-soca - colh. man. queimada..boa - Cana-soca - colh. mec. crua...........boa Perfilhamento - Cana-planta ....................................baixo - Cana-soca.......................................médio Velocidade de crescimento ..................regular Porte ....................................................médio Hábito de crescimento .........................semi-decumb. Fechamento entrelinhas.......................regular Tombamento ........................................freqüente Produção agrícola ................................alta Maturação ............................................precoce / média Teor de açúcar .....................................alto Teor de fibra .........................................médio PUI ....................................................longo Floração ...............................................eventual Chochamento.......................................pouco Adaptabilidade .....................................ampla Estabilidade..........................................boa Resistência à seca ...............................alta Herbicidas ............................................tolerante Época de corte .....................................mai. a set. Densidade do colmo ............................alta Despalha ..............................................boa Ambiente para a produção...................sem restrição

Doenças e Pragas

Carvão intermediária

Escaldadura resistente

Ferrugem intermediária

Estrias vermelhas resistente

Falsa estrias vermelhas resistente

Mosaico resistente

Podridão abacaxi intermediária

Nematóides suscetível

Complexo broca-podridão resistenteDestaques

• Excelente resposta a maturadores

• Boa brotação das socas, mesmo na seca, tanto

em colheita manual como mecanizada

• Altíssima riqueza e qualidade industrial

• Longevidade de cortes

• Variedade com retorno econômico superior às

demais quando corretamente manejada

Observações para manejo

• Em empresas que possuem baixo percentual de solos férteis recomenda-se plantá-la naquele

de média fertilidade, reservando os melhores para variedades mais exigentes

• Colheita de maio em diante, com alto retorno econômico de julho a setembro

• Cuidado no corte tardio (agosto/setembro) em regiões mais propícias à ferrugem

• Plantio tardios (abril a junho) em cana de ano-e-meio nos solos argilosos, ou em solos mal

preparados e secos, podem apresentar falhas na brotação inicial

• Evitar locais muito favoráveis à ferrugem e plantio como cana-de-ano

• Baixo rendimento de plantio (colmos grossos e pesados)

Características

Brotação

- Cana-planta muito boa

- Cana-soca - colh. man. Queimada boa

- Cana-soca - colh. mec. crua boa

Perfilhamento

- Cana-planta baixo

- Cana-soca médio

Velocidade de crescimento rápido

Porte alto

Hábito de crescimento ereto

Fechamento entrelinhas bom

Tombamento eventual

Produção agrícola alta

Maturação média

Teor de açúcar alto

Teor de fibra médio

PUI longo

Floração eventual

Chochamento pouco

Adaptabilidade ampla

Estabilidade boa

Resistência à seca média

Herbicidas tolerante

Época de corte ago. a nov.

Densidade do colmo alta

Despalha boa

Ambiente para a produção sem restrição

Doenças e Pragas

Carvão resistente

Escaldadura resistente

Ferrugem resistente

Estrias vermelhas intermediária

Falsa estrias vermelhas intermediária

Mosaico resistente

Podridão abacaxi resistente

Nematóides intermediária

Complexo broca-podridão resistente

Destaques• Crescimento rápido com alta produtividade agrícola

• Apresenta alto teor de sacarose, com curva de maturação

semelhante a da RB72454

• Ótima brotação das socas, mesmo colhidas sem queima

• Boa opção para plantio como cana-de-ano


• Utilizar em ambientes de médio a baixo potencial de produção, para colheita do meio de safra em diante

• Não deve ser plantada em solos argilosos de boa fertilidade onde pode ocorrer ataque de estrias vermelhas

• Quebra de palmito em épocas de intensa vegetação, principalmente na periferia dos talhões

• Ambientes de produção muito favoráveis induzem produtividades agrícolas muito altas e possibilidade de

tombamento e atraso na maturação

Características

Brotação

- Cana-planta muito boa

- Cana-soca - colh. man. Queimada boa

- Cana-soca - colh. mec. crua boa

Perfilhamento

- Cana-planta médio

- Cana-soca alto

Velocidade de crescimento rápido

Porte alto

Hábito de crescimento semi-desumbente

Fechamento entrelinhas bom

Tombamento eventual

Produção agrícola alta

Maturação média

Teor de açúcar alto

Teor de fibra alto

PUI médio

Floração frequente

Chochamento médio

Adaptabilidade restrita

Estabilidade boa

Resistência à seca média

Herbicidas tolerante

Época de corte jun. a out.

Densidade do colmo alta

Despalha regular

Ambiente para a produção média restrição

Doenças e Pragas

Carvão suscetível

Escaldadura suscetível

Ferrugem resistente

Estrias vermelhas resistente

Falsa estrias vermelhas resistente

Mosaico resistente

Podridão abacaxi resistente

Nematóides intermediária

Complexo broca-podridão resistente

Destaques• Eexcelentes resultados quando perfeitamente adaptada ao

ambiente de produção

• Alta produção agrícola, boa longevidade das socas.

• Ótima brotação das socqueiras, mesmo colhidas sem queima

• Boa qualidade de matéria-prima


• Utilizar em ambientes de bom potencial de produção, para colheita do meio de safra em diante

• Produzir mudas com adequada sanidade, pelo risco de perdas por escaldadura e RSD.

CULTIVADAS / (PLANTADAS) - 2012 S. P. LIBERADAS

1-RB867515 (1) 16-RB835486 --- CTC1 a CTC 16 IAC91-2195 * RB965902 SP

2-SP81-3250 (3) 17- RB935744 (15) CTC3 a CTC 18 IAC91-5155 * RB965917

3-RB855453 (4) 18-CTC2 (13) CTC5 a CTC 19 IAC91-2218 * RB946903 PR

4-SP83-2847 (8) 19- RB835054 (20) CTC6 b CTC 20 IACSP93-6006 * RB956911

5-RB855156 (6) 20-CTC4 (10) CTC7 b CTC 21 IACSP93-3046 ** RB937570 MG

6- RB966928 (2) CTC8 b CTC 22 IACSP94-2094 ** RB931003 AL

7- RB92579 (5) ( PLANTADAS ) CTC10 c CTC 23 d IACSP94-2101 ** RB931011

8-RB855536 (14) CTC17 (12) CTC11 c CTC 24 d IACSP94-4004 ** RB951541

9-SP80-1842 (11) IACSP95-5000 (19) CTC12 c CTC 9001 IAC91-1099 *** RB98710

10-CTC15 (7) CTC13 c CTC9002 IACSP93-2060 *** RB99395

11-SP80-3280 (17) CTC14 c CTC9003 IACSP95-3028 *** RB962962 PE

12-SP80-1816 (16) RB002504

13-RB72454 --- (a 2005) (b 2006) (c 2007) (d 2011) (* 2004) (** 2005) (*** 2007) (2009)

14- CTC9 (9) CLONES

15-SP91-1049 (18) SP83-5073 RB93509 IACSP95-5094 RB845197* (*2001)

SP84-1431 RB928064 IACSP96-2042 RB865230*

BRASIL (4)SP91-3011 IAC87-3396 IACSP96-3060 (2010) RB925268** (**2006)

SP91-1285 RB865513

RB945961

(15) (10) (30) (14) (17)

TOTAL = 86 VARIEDADES / CLONES

VARIEDADES DISPONÍVEIS PARA CULTIVO NO ESTADO DE SÃO PAULO

DIMENSIONAMENTO VARIETAL DE ÁREAS EXTENSIVAS E ESTRATÉGIA DE

EVOLUÇÃO DAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR

% da ÁREA

de CORTE

NÚMERO de

VARIEDADESDISTRIBUIÇÃO DAS VARIEDADES

P

R

O

D

U

Ç

Ã

O

80 104 a 6 VARIEDADES 60 % DA ÁREA (50% DO TOTAL)

4 a 6 VARIEDADES 40 % DA ÁREA (30% DO TOTAL)

20 10 10 20 % DA ÁREA (20% DO TOTAL)

DESENVOLVIMENTO SISTEMA DE VALIDAÇÃO E VIVEIROS (usinas)

PESQUISA ÁREAS EXPERIMENTAIS (instituições de pesquisa)

DESCARTE

Utilização e entendimento dos conceitos técnicos inerentes

Interpretação com o conhecimento biológico local - (3)

Ajuste aos levantamentos pedológicos / definições de ambientes efetivamente cultiváveis

(2 ) - AMBIENTES DE PRODUÇÃO

GRUPO DE SOLO (QUÍMICA)

OUTONO

(INÍCIO)

INVERNO

(MEIO)

PRIMAVERA

(FINAL)

EUTRÓFICO 85,3 84,2 78,9

MESOTRÓFICO 86,5 84,2 72,1

DISTRÓFICO 81,9 80,1 69,0

ÁLICO 78,2 77,0 66,1

ÁCRICO 75,5 62,8 55,4

MATRIZ DE AMBIENTES DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DOS FATORES SOLO E ÉPOCAS

DE CORTE (t/ha)

ÚLTIMOS 10 ANOS MÉDIA DO 3 CORTE 66.661 PARCELAS FONTE: Boletim Técnico, 201, IAC - 2007

QUEDA

INÍCIO / FINAL

DA SAFRA

- 7,5 %

- 16,7 %

- 15,8 %

- 15,5 %

- 27,0 %

Indução à prática do Manejo Integrado das Variedades com uso de Moddus

Administrar a produtividade agrícola (TCH)

CONCEITOS: TCH É DECRESCENTE AO LONGO DA SAFRA

AMBIENTE –SOLO É FIXO

AMBIENTE DE PRODUÇÃO É VARIÁVEL

NAS DIFERENTES ÉPOCAS DE CORTE

• COPERSUCAR – 2005* - Sugarcane Production Environments

* J. L. Donzeli ; A. C. Joaquim e I. F. Bellinasso – Congresso da ISSCT - 2005

AMBIENTES DE PRODUÇÃODefinição das Classes de Ambientes

AMBIENTE DEFINIÇÃOPRODUÇÃO

t / ha

A ALTO > 95

B ALTO-MÉDIO 90 - 95

C MÉDIO 85 - 90

D MÉDIO-BAIXO 80 – 85

E BAIXO < 85

B2

A2

AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CAN A-DE-AÇÚCAR D A REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL

2ª Aproximação

AmbientesProdutividades

TCH5

A1

B1

C1

88 - 92

96 - 100

> 100

92 - 96

84 - 88

Atributos dos

solos

SOLOS EMBRAPA (1999)

ADM, m,mf , CTC média/baixa

AD A, ma, CTC média/alta

ADM, e, ef, CTC média/alta

AD A, e, ef, m, CTC média/alta

AD A, m,mf , CTC média/alta

ADB, ef , e, CTC média/alta

ADM, d, CTC média/alta

ADM, ma, CTC média/alta

ADB, d, df, CTC média/alta

Argissolos (2), Latossolos mesotróficos

Gleissolos mesoálicos

Argissolos (2), Latossolos Vermelhos, Cambissolos

Nitossolos eutróficos

Argissolos mesotróficos (2)

Latossolos eutróf icos

Argissolos distróf icos (2)

Latossolos mesoálicos *

Latossolos distróf icos

{

{

{

{

{

Argissolos (2), Cambissolos, Nitossolos eutróf icos

C2 80 - 84ADB, e, CTC média/baixa

Latossolos eutróf icos{

AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL

2ª Aproximação H. Prado

Ambientes Produtividades

TCH5

Atributos dos solosSOLOS

EMBRAPA (1999)

76 - 80ADB, w, wf, CTC média/alta

ADM, a, CTC média/alta

Latossolos ácricos

Argissolos álicos *

72 - 76

ADB, ma, CTC média/alta

ADB, e, CTC alta, A chernozêmico

Latossolos mesoálicos

Neossolos Litólicos eutrróficos

68 – 72ADB, a, CTC média/baixa

ADMB, ma, CTC média/baixa

Argissolos álicos (3)

Argissolosmesoálicos (3 )

<68

ADMB, wf, w, CTC média/alta

ADMB, a, d, CTC média/baixa

ADMB, e, m, d, ma, a CTC variável

Latossolos ácricos

Argissolos álicos (4),

Neossolos Quartzarênicos

Neossolos Litólicos,

Argissolos eutrófcos (1)

D1

D2

E1

E2

• ADA: água disponível alta, ADM: água disponível média, ADB: água disponível baixa, ADMB: água disponível muito baixa.

• LV: Latossolo Vermelho, LVA: Latossolo Vermelho-Amarelo, LA: Latossolo Amarelo, PVA: Argissolo Vermelho-Amarelo, PV: Argissolo Vermelho, PA: Argissolo Amarelo, NV: Nitossolo Vermelho, MT: Chernossolo Argilúvico, MX: Chernossolo Háplico, CX: Cambissolo Háplico, RQ: Neossolo Quartzarênico, RL: Neossolo Litólico, GX: Gleissolo Háplico, GM: Gleissolo Melânico, ef: eutroférrico, e: eutrófico,

• mf: mesotroférrico, m: mesotrófico, df: distroférrico, d: distrófico, wf: acriférrico, w: ácrico; ma: mesoálico, a: álico.• (1) horizonte B ocorrendo na profundidade de até 20 cm iniciais desde a superfície; (2) horizonte B ocorrendo na

profundidade de 20 a 60 cm desde a superfície, (3) horizonte B ocorrendo na profundidade de 60-100 cm desde a superfície; (4) horizonte B ocorrendo na profundidade maior que 100 cm desde a superfície; (*): mosqueamento ou variegado no horizonte B.

• COPERSUCAR – 1996* - Critério pedológico baseado na saturação por

bases e classificando os ambientes por classe de fertilidade de solo

EUTRÓFICO muito fértil AMESOTRÓFICO moderadamente fértil

DISTRÓFICO pouco fértil

ÁCRICO pouco fértil (Al baixo)

ÁLICO muito pouco fértil (Al alto) E

* Informações Helio do Prado – Grupo Fitotécnico- 07/2002

• IAC – 2001* - Subdivisão de ambientes em função do manejo do solo

(uso de resíduos, por exemplo)

A1 A2 B1 B2 C1 C2 D1 D2 E1 E2

AMBIENTES DE PRODUÇÃODefinição das classes de ambientes

• UFSCar – 2001* - Caracterizações diferentes para um mesmo ambiente de

produção, em função das ocorrências climáticas regionais (locais)

* Gheller,A.C. – Apresentação UDOP / STAB- 06/11/2001

Recaracterizar as variedades quanto ao quesito “exigência em solo”

Acompanhar a dinâmica da água no solo

. ƒ (Ppt. + T + UR + Luz + Solo + Manejo do solo + Manejo da planta)

. Planta de cana adulta : extrai entre 1,5 a 7,5 mm H2O / ha / dia**

. Solo armazena entre 0,6 a 2,0 mm de água por cm em profundidade

**Van Dillewijn,1951 ; Kamerling,1900 ; Kuipjer,1915 ; De Sornay,1941 * * * Helio do Prado

• IAC – 2002*** - Propõe considerar também a capacidade de água disponível

no solo, além da saturação por bases (V%) e a CTC do horizonte A.

. Disponibilidade de Água no Solo –“DAS” (mm de água / cm3 de solo) :

ALTA > 1.21

MÉDIA 0.81 - 1.20 “DAS”= CC% - PMP% x h x ds

BAIXA <0.81

AMBIENTES DE PRODUÇÃODefinição das classes de ambientes

POSICIONAMENTO 1 - Não explorar adequadamente o potencial de produção do “ambiente”

A OS AMBIENTES DEVEM SER REPOSICIONADOS EB EM FUNÇÃO DO MANEJO DO SOLO, DO USO DE D

C RESÍDUOS, DO CONDICIONAMENTO HÍDRICO CD REGIONAL, E DO PLANEJAMENTO DE EXPLORAÇÃO BE DO SOLO A

A B C D E CRITÉRIO PEDOLÓGICO

Aef Bef Cef Def Eef POTENCIAL REAL EFETIVO

O CTC e o IAC estão incorporando estes conceitos mais amplos

BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO

Ribeirão Preto Lat. 2110’ 39’’ S Thornthwaite e Mather, 1955

TEMPERATURA DO AR PARA O

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR

< 21º C - CRESCIMENTO LENTO

30 a 34º C - CRESCIMENTO MÁXIMO

> 35º C - CRESCIMENTO LENTO

> 38º C - CRESCIMENTO NULO ( Fauconier,1975 )

< 21ºC - CRESCIMENTO NULO ( Daz,1933 )

Brasil – Araras/SP – Bacchi e Souza,1978

< 19ºC - CRESCIMENTO NULO EM CANA NÃO IRRIGADA

<18ºC - CRESCIMENTO NULO EM CANA IRRIGADA

TEMPERATURA BASE PARA A CANA - +/- 20º C - Barbieri et al, 1975

TEMPERATURA DO AR PARA A FOTOSSÍNTESE

DA CANA-DE-AÇÚCAR

CANA NO DESENVOLVIMENTO MÁXIMO :

ÁREA FOLIAR = 7 X A ÁREA OCUPADA DE SOLO

Fauconniere Bassereau.1975

TAXA DE FOTOSSÍNTESE :

AUMENTA ATÉ 30º C

ESTABILIZA ENTRE 30 E 34º C

DECRESCE EM TEMPERATURAS MAIS ELEVADAS

REDUÇÃO DE 23º C PARA 14º C :

QUEDA DE 84% NA TAXA DE FOTOSSÍNTESE

Glover,1974

TEMPERATURA DO AR PARA A MATURAÇÃO DA

CANA-DE-AÇÚCAR

REGIÕES SEM ESTAÇÃO SECA DEFINIDA NA FASE DE MATURAÇÃO :

TEMPERATURA MÉDIA DIÁRIA < 21º C É NECESSÁRIA

PARA ACÚMULO DE SACAROSE Camargo e Ortolani,1964

OSCILAÇÕES DE TEMPERATURA SUPERIORES A 8º C FAVORECEM A

ACUMULAÇÃO DE SACAROSE

Buenaventura,1986

Maringá – PR - Período: 1961 a 1990

Alt. = 542 m Lat. 23º24’ S Long. 51º 55’ W

Fonte: INMET

Balanço hídrico climatológico 2002 a 2006

ARARAS-SP - DH=80mm

Fonte:UFSCar/DBV

Extrato do Balanço Hídrico

-50

0

50

100

150

200

250

300

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

mm

DEF(-1) EXC

Extrato do Balanço Hídrico

-50

0

50

100

150

200

250

300

350

400


mm

DEF(-1) EXC


CATANDUVA-SP - DH>100 mm

Fonte:INMET


GOIÂNIA -GO - DH>140 mm

Fonte:INMET


CHAPADÃO DO SUL-MS - DH=40 mm

Fonte:IACO/Gheller

AMBIENTES DE PRODUÇÃO

Local – Recife

Lat.8º 3’ S

Long. 34º 57’ W 10 m

Período – 30 anos

Local –Palmeira dos Índios / AL

Lat.9º 27’ S Long. 36º 42’ W

Período – 30 anos 10 m

Fonte : INMET

Local – Maceió – Lat. 9º 40’ S Long. 35º 42’ W 64 m Período – 30 anos


Local: João Pessoa / PB Alt. 7,43 m Lat. 76’ S -

INMET 1931 – 1990 e 1961 - 1990

Local: Petrolina / PE Lat. 923’ S

Alt. 370,46 m INMET 1931 - 1990

Local – Recife Lat.8º 3’ S

Alt. 10 m INMET Período – 30 anos


Dourados – 452 m - 22°14’ S – 54°59’ W Ivinhema – 369 m - 22°19’ S – 53°56’ W

Ponta Porã – 650 m - 22°32’ S – 55°32’ W

AMBIENTES DE PRODUÇÃOFatores Básicos de Produção Envolvidos

SOLO

CLIMA [ SOLO + CLIMA ]

PLANTA (VARIEDADES)

[ SOLO + CLIMA + PLANTA (VARIEDADES) ]

PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL

Manejo do solo

Sistema de produção

Época de plantio / corte

Uso de resíduos

Uso de maturadores

+

0

20

40

60

80

100

120

140

160

MAI -

JUL

AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR

MV ACUMULADA ( t ) MV / MÊS ( t )

CRESCIMENTO VEGETATIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR

ACÚMULO DE BIOMASSA em t / ha

Média de 10 anos – 1986 – 1996 - Usina Sta. Luiza – MATÃO-SP

-10

10

30

50

70

90

110

130

ATÉ JAN FEV MAR ABR MAI JUN


?

CRESCIMENTO VEGETATIVO DA CANA-DE-AÇÚCARACÚMULO DE BIOMASSA EM t / ha

Média de 6 anos – 1994 – 2000 Usina Cruz Alta – OLIMPIA - SP

ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE MATURADORES NO INÍCIO DA SAFRA E

O CRESCIMENTO VEGETATIVO DOS COLMOS DA CANA-DE-AÇÚCAR

Fonte: Adaptado de Miocque, STAB – nov/dez 1999 e Luis Donizetti – Comunicação pessoal.

-20

0

20

40

60

80

100

120

140

160

MAI -JUL

AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN


MATURAÇÃO

-50

0

50

100

150

200


mm

Deficiência, Excedente, Retirada e Reposição Hídrica 2009 SP

Deficiência Excedente Retirada Reposição

100

110

120

130

140A

T

R

–

2

0

0

9

SÃO PAULO 2009

ATR 2009 = 127,75 Kg/t - MÁX = 139,26 Kg/t em agosto

Def hídrica SP 2009 = 18,9 mm - Lat. Média = 21,75° S

Def hídrica SP 2010 = 140,6 mm - Lat. Média = 21,75° S

-100

-50

0

50

100

150

200


mm

Deficiência, Excedente, Retirada e Reposição Hídrica 2010 SP

Deficiência Excedente Retirada Reposição

100

110

120

130

140

150

160

A

T

R

–

2

0

1

0

ATR 2010 = 135,95 Kg/t - MÁX = 158,65 Kg/t em setembro

Iturama - MG

Iturama - MG

AMBIENTES DE PRODUÇÃO ?

AMBIENTES DE PRODUÇÃO ?

PLANTA

2 - QUALIDADE DA

MATÉRIA PRIMA

1 - PRODUTIVIDADE

AGRÍCOLA

SOLO

UMIDADE

NUTRIENTES

SITUAÇÃO

MICROBIOLÓGICA

BROTAÇÃO DAS

SOQUEIRAS

PERFILHAMENTO

DESENVOLVIMENTO

DOS COLMOS

RELAÇÕES

SOLO / PLANTA

NOVO AMBIENTE DE

PRODUÇÃO

NOVAS CONDIÇÕES

PARA A INDÚSTRIA

(3 ) - INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE

Para o processo de maturação em cana-de-açúcar um

evento fisiológico importante é obrigatório:

“os colmos devem retardar seu crescimento sem

restringir significativamente o processo

fotossintético”

MATURAÇÃO:

Balanço entre a Fotossíntese ( assimilação) e a

Respiração (desassimilação) dos carbohidratos nos colmos

REGULAÇÃO:

Hormonal = sintonia entre a planta e os estímulos ambientais

MATURAÇÃO FISIOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR:

MATURADORES = REGULADORES DE CRESCIMENTO

MODO DE AÇÃO

PROMOTORES DO CRESCIMENTO:

AUXINAS

GIBERILINAS

CITOCININAS

RETARDADORES DO CRESCIMENTO:

INIBIDORES DE CRESCIMENTO

ETILENOETHREL

CURAVIAL

ROUNDUP

FUSILADE

RIPER

STRADA

CENTURION

Necessidades tecnológicas específicas conforme as épocas de safra

ATR MÉDIO = 146 kg / t de cana

ATR MÉDIO = 133,61 Kg/t

110

120

130

140

150

SET

1

SET

2

OUT 1

OUT 2

NO

V 1

NO

V 2

DEZ 1

DEZ 2

JAN 1

JAN 2

FEV 1

FEV 2

MAR 1

MAR 2

AT

R -

k

g / t

ca

na

ALAGOAS Polinômio (ALAGOAS)

A B C

GANHO POTENCIAL

A : POL / ATR

B : TCH

C : TCH / ATR


Dinâmica dos parâmetros da produtividade agroindustrial

em cana-de-açúcar

TCH

ATR

_

+

Dinâmica dos parâmetros da produtividade agroindustrial

em cana-de-açúcar

ATR

TCH

-

+

_

Manejo do solo

Manejo da água

Manejo dos “ambientes de produção”

Manejo dos resíduos

Manejo climático

Manejo da floração

Manejo da colheita

Manejo da maturação

Manejo do cultivo

MIP

MID

MPD

Manejo da logística de safra

MANEJOS AGRONÔMICOS EM CANA-DE-AÇÚCAR

2 GRANDE ENCONTRO SOBRE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR IDEA-R. PRETO - 2008

Quantificação da colheita

► Pela produtividade agrícola - TCH

► Pela quantidade de açúcares em cada tonelada de colmos

ATR (Kg de ATR /tonelada de colmos

ART % cana

POL % cana

► Avaliação agroindustrial econômica

TCH x ATR = TONELADAS DE ATR POR HECTARE COLHIDO

AO LONGO DE TODA A SAFRA

MANEJO DA COLHEITA

MANEJO DA COLHEITA DEVE ABRANGER ASPECTOS DO

DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA (TCH), DA ACUMULAÇÃO DE AÇÚCARES

(ART) E DO POSICIONAMENTO DO PLANTIO E CORTES PARA OTIMIZAR

TODO O CICLO DE PRODUÇÃO DA LAVOURA DE CANA-DE-AÇÚCAR

Como administrar

TCH

GRUPO DE SOLO (QUÍMICA)

OUTONO

(INÍCIO)

INVERNO

(MEIO)

PRIMAVERA

(FINAL)

EUTRÓFICO 85,3 84,2 78,9

MESOTRÓFICO 86,5 84,2 72,1

DISTRÓFICO 81,9 80,1 69,0

ÁLICO 78,2 77,0 66,1

ÁCRICO 75,5 62,8 55,4

MATRIZ DE AMBIENTES DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DOS FATORES SOLO E ÉPOCAS

DE CORTE (t/ha)

ÚLTIMOS 10 ANOS MÉDIA DO 3 CORTE 66.661 PARCELAS FONTE: Boletim Técnico, 201, IAC - 2007

QUEDA

INÍCIO / FINAL

DA SAFRA

- 7,5 %

- 16,7 %

- 15,8 %

- 15,5 %

- 27,0 %

Indução à prática do Manejo Integrado das Variedades com uso de Moddus

Administrar a produtividade agrícola (TCH)

CONCEITOS: TCH É DECRESCENTE AO LONGO DA SAFRA

AMBIENTE –SOLO É FIXO

AMBIENTE DE PRODUÇÃO É VARIÁVEL

NAS DIFERENTES ÉPOCAS DE CORTE

y = -1,544x + 94,01R² = 0,821

75,0

80,0

85,0

90,0

95,0

A M J J A S O N D

TC

H

MÊS

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (TCH) do CICLO de EXPLORAÇÃOda CANA-DE-AÇÚCAR em SÃO PAULO

TCH SÃO PAULO - MÉDIAS DE 2006 A 2009 e 1986 a 1989

Fonte : PAMPA/CTC

CADA PONTO ESTÁ

REPRESENTADO POR

MAIS DE 80 MILHÕES

DE TONELADAS MOIDAS

R² = 0,927

R² = 0,456

1300

1350

1400

1450

1500

1550

1600

1650

1500

1600

1700

1800

1900

2000

2100

J - J F - F M - M A - A M - M J - J J - J A - A S - S O - O N - N D - D

G

R

A

U

S

-

D

I

A

C

H

U

V

A

S

CICLO DE PRODUÇÃO DE 2009 A 2010SAFRA 2010 - SÃO PAULO

SOMATÓRIA DE CHUVAS E GRAUS-DIA

CHUVAS (mm) GRAUS-DIA (°C)

Chuvas: 2009 = 1.785mm - 2010 = 1.320 mm

TIPO DE PLANTIO 2010 2009

ANO-e-MEIO 119,6 117,1

INVERNO 100,3 109,0

ANO 83,1 101,1

Ano / Ano-e-Meio - 30,5 % -13,7 %

Fonte de dados: PAMPA 2009 / 2010

COMPARATIVO DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (t/ha) ENTRE OS

DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO NO ESTADO DE SÃO PAULO

CORTE% da

ÁREAt / ha

ANO 3 81 - 27 %

ANO-e-MEIO 15 111

CORTE 2 21 90

CORTE 3 20 78

CORTE 4 18 71

CORTE 5 12 68

OUTROS 11 68

MÉDIA 81

Fonte: Censo Varietal Qualitativo - CTC 2005

MÉDIAS DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (t/ha) POR TIPO DE

PLANTIO E CORTES NO ESTADO DE SÃO PAULO

PERÍODO DE 1991 A 2004 OU 14 SAFRAS

TCH x PLANTIO:

TCH só pode ser otimizado quando os cortes forem planejados

adequadamente. (TCH = decrescente ao longo da safra)

Os cortes só podem ser planejados adequadamente quando a

época do PLANTIO permitir o início das colheitas (1º corte) no

terço inicial da safra .

Não há “manejo” para épocas de PLANTIO.

Plantio Mecanizado exige sistema diferenciado de

produção de mudas e o MODDUS pode contribuir para

adequar as mudas às máquinas.

Conclusão :

TCH só é otimizado quando o 1º corte for realizado em

época adequada,

e para isso a época de PLANTIO precisa ser considerada.

1 – Antecipar a colheita dos canaviais planta de cana de ano-e-meio

Se plantado até maio/junho, por que não se colhe até junho/julho?

2 – Otimizar o ciclo da cultura*

3 – Administrar os cortes subsequentes*

4 – Não praticar a colheita por ATR independente do TCH

5 – Remover limitações de uso de variedades

6 – Aumentar a oferta de variedades para corte no terço inicial da safra

* Maximizando a exploração da produtividade agrícola – TCH e

ajustando a maturação - ATR

Por que maturar e antecipar a colheita das variedades

médias / tardias

1 - Aplicação tardia : maio/início de junho

2 - Situação fisiológica de estresse inicial por seca / frio

3 - Aumenta o tempo de resposta econômica dos maturadores

4 - Necessita boa (efetiva e rápida) assimilação do produto pelas folhas

5 - Ação fisiológica direta sobre específicos promotores de crescimento

6 – Aumentar a oferta de variedades para corte no terço inicial da safra

7 - Não há condicionamento para aplicação em variedades precoces nestas

aplicações tardias

Como maturar adequadamente as variedades

médias/tardias?

Como administrar

ATR

Para o processo de maturação em cana-de-açúcar um evento

fisiológico importante é obrigatório:

“os colmos devem retardar seu crescimento sem

restringir significativamente o processo fotossintético”

MATURAÇÃO:

Balanço entre a Fotossíntese ( assimilação) e a Respiração

(desassimilação) dos carboidratos nos colmos

MATURAÇÃO FISIOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR:

REGULAÇÃO:

Hormonal = sintonia entre a planta e os estímulos ambientais

MATURADORES = REGULADORES DE CRESCIMENTO

MODO DE AÇÃO

PROMOTORES DO CRESCIMENTO:

AUXINAS

GIBERILINAS

CITOCININAS

RETARDADORES DO CRESCIMENTO:

INIBIDORES DE CRESCIMENTO

ETILENOETHREL

CURAVIAL

ROUNDUP

FUSILADE

RIPER

STRADA

CENTURION

100

110

120

130

140

150

ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

SÃO PAULO 2012 SÃO PAULO 2011 SÃO PAULO 2010

SÃO PAULO 2009 SÃO PAULO 2008 SÃO PAULO 2007

ATR

2007 = 140,71 Kg/TC

2008 = 136,92 Kg/TC

2009 = 127,75 Kg/TC

2010 = 135,95 kG/TC

2011 = 134,85 Kg/TC

2012 = 134,5 Kg/TC

ATR MENSALESTADO DE S. PAULO - SAFRAS 2007 – 2008 – 2009 – 2010 – 2011 - 2012

100

110

120

130

140

150

160


AT

R k

g / t c

an

a

ATR POR MÊS - SAFRA 2008ESTADO DE S. PAULO

ATR

MAIOR POTENCIAL DE GANHOS:

A - POL / ATR

B - TCHC - TCH E POL / ATR

A B C

ATR MÉDIO = 137 kg / t de cana

Necessidades tecnológicas específicas conforme as épocas de safra –

Região Norte e Centro-Sul

ATR MÉDIO = 133,61 Kg/t110

120

130

140

150

SET

1

SET

2

OUT 1

OUT 2

NOV 1

NOV 2

DEZ 1

DEZ 2

JAN 1

JAN 2

FEV 1

FEV 2

MAR 1

MAR 2

AT

R -

k

g / t

ca

na

ALAGOAS Polinômio (ALAGOAS)

A B C

GANHO POTENCIAL

A : POL / ATR

B : TCH

C : TCH / ATR


Região Nordeste

4 - Como administrar

ATR e

TCH

70

75

80

85

90

95

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160


t / ha

AT

R K

g/t

ATR e TCH - SAFRA 2007 - S. PAULO

TCH ATR

Produtividade agrícola (TCH) decrescente ao longo da safra

ATR segue a interação com o ambiente

Fonte: Boletins PAMPA/CTC

121 milhões de t de cana-própria moídas

DISTRIBUIÇÃO PRÉVIA DAS VARIEDADES POR ÉPOCA DE CORTE

ABRIL JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRODEZEMBRO

MÉDIAS

RB966928 - 8

SP80-1842

RB835486

RB835054

RB867515

SP81-3250

SP83-2847

RB855536

SP80-3280

RB92579

SP80-1816

CTC15

RB935744

SP83-5073 (GO)

CTC2

CTC4

IAC95-5000

MAIO

RB855156 - 5

SP91-1049 - 20

RB855156

SP91-1049

PRECOCES PRECOCES

45 dias - 18,75%

RB855453 - 3

RB966928

DESACONSELHÁVEL

CTC9 CTC9

MATURAÇÃO INDUZIDA ESPECÍFICA

MÉDIAS / TARDIAS TARDIAS

x x x x x x x x x x x x

x x x x x x x x x x x x x x x x x x

SP91-1049

x x x x x x x x x x x x x

x x x x x x x x x x x x x

60 dias - 25%90 dias - 37,5%

x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

RB92579 - 13

x x x x x x x x x x x x x x x x

SP80-1816 - 15

RB835486 - 14

RB835054 - 17

SP83-2847 - 4

RB855536 - 6

RB835054

RB855536

CTC2

RB867515

SP80-3280 - 9

x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

SP83-5073

SP80-1842 - 10

SP83-2847

C

O

R

T

E

CTC17

SP83-5073

45 dias - 18,75%

CTC15 - 20

RB935744 - 18

RB867515 - 1

SP81-3250 - 2

P

L

A

N

T

I

O

TCH

ATR

MÉTODO DE TRABALHO PARA O

DESENVOLVIMENTO DO MANEJO INTEGRADO DE VARIEDADES

I – INTEGRAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO E MELHOR OPORTUNIDADEDE EXPLORAÇÃO AO LONGO DA SAFRA, CONSIDERANDO AS

PECULIARIDADES E LOGÍSTICA DE SAFRA INERENTES Á CADA UNIDADEAGROINDUSTRIAL.

II – MODELO PRÓPRIO DE AVALIAÇÃO DE CAMPO.

“ÁREAS DEMONSTRATIVAS” PLANEJADAS DIRECIONALMENTE

III – SOLUÇÕES ENCAMINHADAS EM CURTO (IMEDIATO), MÉDIO ELONGO PRAZO.

IV – ACOMPANHAMENTO DA PERFORMANCE AGRONÔMICA EXPANDIDA.

ÁREAS DEMONSTRATIVAS Brotação após o 4º. Corte – Julho / 2001

RB855453RB835486

OUT / 2001

RB845257 SP80-1816

ÁREAS DEMONSTRATIVAS Brotação após o 4º. Corte – Julho / 2001

OUT / 2001

1 – EXPLORAR AO MÁXIMO O POTENCIAL DAS VARIEDADES MAIS

CONHECIDAS, UTILIZADAS E TESTADAS.

VARIEDADES NÃO ENVELHECEM.

NÃO PERDEM O POTENCIAL JÁ CONHECIDO SALVO POR

OCORRÊNCIAS SANITÁRIAS.

GENÓTIPO NÃO MUDA. O QUE MUDA SÃO AS CONDIÇÕES DO

AMBIENTE DE PRODUÇÃO

2 – VARIEDADES MAIS NOVAS, EM INÍCIO DE PLANTIO NAS REGIÕES

TRADICIONAIS DEVEM SER TRABALHADAS INICIALMENTE PELAS

INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA, ONDE AS

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS BÁSICAS JÁ ESTÃO CONFIGURADAS

maturação, doenças, brotação das socas, porte, adaptação a diferentes

sistemas de corte, floração,etc.

------SOLUÇÕES – SUGESTÕES – CONCLUSÕES------

3 – INTERPRETAR CRITERIOSAMENTE AS INFORMAÇÕES DA

PESQUISA.

RESULTADOS EXPERIMENTAIS DE VARIEDADES NÃO DEFINEM

SEU USO IMEDIATO EM ÁREA INTENSIVAS.


4 – IMPLANTAR MODELOS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

LOCAL COM OBJETIVO DE INTENSIFICAR A EXPLORAÇÃO DA INTERAÇÃO

GENÓTIPOS x AMBIENTES.

OS GENÓTIPOS JÁ SÃO CONHECIDOS. E NÃO MUDAM MAIS.

A PESQUISA ESTÁ FINALIZADA. PORÉM, FALTA A VALIDAÇÃO,

A TRANSFERÊNCIA DAS INFORMAÇÕES DA PESQUISA PARA A ÁREA

DE PRODUÇÃO.

5 – OS MODELOS DE DESENVOLVIMENTO SÃO INSTRUIDOS POR

TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA OU EXTENSÃO E

NÃO POR MODELOS DE PESQUISA.

E DEVEM SER IMPLANTADOS COM OBJETIVOS DEFINIDOS E

CRITERIOSOS, POIS SÃO MUITAS AS VARIEDADES DISPONÍVEIS.


6 – IMPLANTAR PROCEDIMENTOS CONTÍNUOS DE

INTRODUÇÃO DE VARIEDADES. INICIALMENTE EM MAIOR NÚMERO

E ÁREAS MÍNIMAS DE PROPAGAÇÃO E POSTERIORMENTE EM

ÁREAS MAIORES DE VALIDAÇÃO QUE SIMULTÂNEAMENTE SERVEM

DE ÁREAS DE EXPANSÃO DE CULTIVO.

“NAS ÁREAS QUE PRECEDEM A EXPANSÃO COMERCIAL SÓ ENTRAM

VARIEDADES PROMISSORAS PREVIAMENTE TESTADAS LOCALMENTE”

7 – DEIXAR A PESQUISA COM MATERIAIS NOVOS (CLONES)

PARA AS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA, MESMO QUANDO ELAS NÃO

ATUAREM NA REGIÃO OU NA PROPRIA UNIDADE.


======= PREMISSAS BÁSICAS =======

I – REALIZAR O POTENCIAL GENÉTICO LOCAL DAS VARIEDADES

Estabelecer critérios para o desenvolvimento das variedades

Ajustar as características das variedades aos ambientes de

produção, à logística de safra e ao uso de maturadores

II – UTILIZAR ADEQUADAMENTE O POTENCIAL DOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO

• Buscar a melhor época para efetuar o corte

• Usar a rusticidade das variedades para otimizar o corte precoce

nos ambientes mais restritivos

III – ADMINISTRAR POSITIVAMENTE O CICLO CRONOLÓGICO E FISIOLÓGICO

DAS VARIEDADES

IV – NÃO PRATICAR O GERENCIAMENTO DE COLHEITA APENAS POR ATR

V – UTILIZAR O CONHECIMENTO TÉCNICO E CIENTÍFICO DISPONÍVEL

VI – DESCONSIDERAR O FALSO MARKETING TECNOLÓGICO

B. Téc. COPERSUCAR – 20-82

INDUÇÃO FLORAL

NÍVEIS CRESCENTES DE ISOPORIZAÇÃO

Fonte: Dib Nunes Jr , G. Giacomini e A. A. Oliveira – Bol.Téc. Copersucar 20-82

Efeito da floração na produtividade

da cana-de-açúcar (t / ha)

entre 10 e 19 meses de idade

Fonte : Iaia et al, 1985

Interrupção do período escuro:

NA56-79 – inibição total (T = 31%)

SP70-1143 – inibição total (T = 54%)

IAC48-65 – retardou (T = 100%) JULHO/AGOSTO

Usina Caeté – Alagoas

FLORAÇÃO : RESULTADOS COM USO DE ETHREL

Efeito de Inibidor de Florescimento em Cana-de-Açúcar

3%

20%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

Ethrel Testemunha

Tratamentos

% I

sopo

rizaç

ão

Safra 2006 07


Us. Jalles Machado - GO


25,08

22,15

20

21

22

23

24

25

26

Ethrel Testemunha

Peso

de C

olm

os (kg

)

Tratamentos

Efeito do Inibidor de Florescimento na Produção de Cana-de-açúcar

Safra 2006 07

Us. Jalles Machado - GO

+ 13%

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

20,00

93 dias 153 dias 120 dias

IAC873396 SP832847 RB867515

Peso

10 c

an

as

Peso Ethrel (Kg) Peso Test (Kg)

12,05% 14,36% 16,82%

APLIC. 22/2/08

COLH. 28/5/08

346 mm

APLIC. 27/2/08

COLH. 27/6/08

301 mm

APLIC. 18/2/08

COLH. 21/7/08

384 mm


MASSA VERDE NA COLHEITA - UJM/GO - 2008

PERÍODOS FOTOINDUTIVOS PARA O FLORESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR

LATITUDE

PERÍODO INDUTIVONº DE

DIAS

PERÍODO INDUTIVONº DE

DIAS

TOTAL

ANUALN 12:30 h N 12:00 h N 12:00 h N 12:30 h

0 – 8 22/12 20/03 89 23/09 22/12 91 180

9 08/01 20/03 73 23/09 06/12 75 148

10 20/01 20/03 60 23/09 23/11 62 122

11 28/01 20/03 52 23/09 15/11 54 106

12 03/02 20/03 45 23/09 10/11 48 93

13 07/02 20/03 41 23/09 05/11 43 84

14 10/02 20/03 38 23/09 01/11 39 77

15 13/02 20/03 35 23/09 29/10 36 71

16 15/02 20/03 33 23/09 28/10 35 68

17 18/02 20/03 30 23/09 25/10 32 62

18 20/02 20/03 28 23/09 23/10 30 58

19 22/02 20/03 26 23/09 21/10 28 54

20 24/02 20/03 24 23/09 19/10 26 50

21 25/02 20/03 23 23/09 18/10 25 48

22 26/02 20/03 22 23/09 16/10 23 45

23 27/02 20/03 21 23/09 15/10 22 43

24 28/02 20/03 20 23/09 14/10 21 41

25 01/03 20/03 19 23/09 13/10 20 39

26 01/03 20/03 19 23/09 12/10 19 28

27 02/03 20/03 18 23/09 11/10 18 26

28 03/03 20/03 17 23/09 11/10 18 25

29 04/03 20/03 16 23/09 10/10 17 23

30 04/03 20/03 16 23/09 10/10 17 23

ESTÍMULO

12:35’ 12:30’

14 DIAS 3 DIAS

PRÉ - ESTÍMULO

3 SEMANAS 5 SEMANAS 8 SEMANAS

PÓS - ESTÍMULO

EMERGÊNCIA

DA

FLORAÇÃO

PERÍODO DE APLICAÇÃO DO ETHEPHON

ESTÁGIOS SEMANAS ÉPOCA

E 1 INDUÇÃO 0 - 1 FEV - MAR

E 2 INICIAÇÃO 1 – 6 MAR - ABR

E 3 DESENVOLVIMENTO 7 – 10 ABR - MAI

E 4 EMERGÊNCIA 11 – 14 MAI – JUN

E 5 ABERTURA DA PANÍCULA 15 - 16 MAI - JUN

12 14 16 18 20 22 24 26 864228

MARÇOFEVEREIRO

ESTÍMULO

LATITUDE DE 23 S - 24 S

CANA - SOCA CANA - PLANTA

5 7 9 11 13 15 17 19 27252321

FEVEREIRO

ESTÍMULO

LATITUDE DE 17 S - 18 S

PERÍODO DE APLICAÇÃO DO ETHEPHON

Rua Belo Horizonte, 91 – Jd. Novo Cândida CEP 13 603-128 - ARARAS SP.

Fones: 19 3541 6132 - 19 9728 5234

Soluções Integradas • Desenvolvimento Avançado

Otimização do potencial de produção genético e ambiental Antonio Carlos A. Gheller

[email protected]

RB72454

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]

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POTENCIAL PRODUTIVO AMBIENTES DE PRODUÇÃO · PDF file• Plantio tardios (abril a junho) em cana de ano-e-meio nos solos argilosos, ou em solos mal preparados e secos, podem apresentar