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Aula 00 Questões Comentadas de Português p/ INSS - Técnico de Seguro Social - 2016 Professor: Rafaela Freitas

Português - 00

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    Questes Comentadas de Portugus p/ INSS - Tcnico de Seguro Social - 2016

    Professor: Rafaela Freitas

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

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    AULA 00

    INTELECO DE TEXTO.

    MECANISMO DE COESO DE TEXTUAL.

    REDAO (CONFRONTO E RECONHECIMENTO DE FRASES CORRETAS E

    INCORRETAS).

    SUMRIO

    APRESENTAO......................................................................................1

    CRONOGRAMA E OBJETIVO DO CURSO......................................................2

    ESTUDO DA BANCA.................................................................................4

    QUESTES COMENTADAS BLOCO I ...........................................................6

    LISTA DE QUESTES COMENTADAS NESTA AULA BLOCO I ........................26

    QUESTES COMENTADAS BLOCO II.........................................................39

    LISTA DE QUESTES COMENTADAS NESTA AULA BLOCO II .......................69

    GABARITOS..........................................................................................90

    Observao importante: este curso protegido por direitos autorais

    (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a

    legislao sobre direitos autorais e d outras providncias.

    Grupos de rateio e pirataria so clandestinos, violam a lei e prejudicam os

    professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe

    adquirindo os cursos honestamente atravs do site Estratgia Concursos ;-)

    APRESENTAO

    Ol, caros amigos do Estratgia Concursos! um prazer!! Convido a todos

    vocs a comearem comigo um curso inteiro com questes comentadas

    que ir prepar-los para o certame do INSS Tcnico de Seguro Social!!

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    No d para ficarmos esperando o edital, pois sabemos que ser para muito

    breve e que se trata de um concurso bastante aguardado e concorrido! Quanto

    antes comear a sua preparao, mais completa ela ser! Parabns para voc

    que est aqui pensando e construindo o seu futuro!!

    Minha funo ajud-lo da melhor maneira possvel a alcanar o seu

    objetivo, pois o seu sucesso tambm o meu!

    Para que me conhea, falarei brevemente sobre mim: meu nome

    Rafaela Freitas, sou graduada em Letras pela Universidade Federal de

    Juiz de Fora, onde resido, e ps-graduada em Ensino de Lngua

    Portuguesa, pela mesma instituio (UFJF). Desde que me formei, em 2008,

    tenho trabalhado com a preparao dos alunos para os mais diversos

    concursos pblicos, em cursos presenciais, no que tenho colocado nfase em

    minha carreira, embora tambm trabalhe com turmas preparatrias para

    vestibulares. Sou uma apaixonada pela nossa lngua me e por ensin-la!

    Tenham a certeza de que o portugus, j neste curso, no ser um problema,

    mas sim a soluo! Voc sabe muito mais dessa lngua do que imagina! Confie

    em mim e principalmente em seu potencial!

    Alunos que esto comeando a se preparar encontraro aqui todos os

    PDFHWHVHGLFDVGHTXHSUHFLVDPSDUDXPHVWXGRREMHWLYR2VFRQFXUVHLURVj experientes tero com o curso uma fonte de reviso para se aprimorarem e

    se atualizarem bastante na Lngua Portuguesa. Todos sairo ganhando!

    OBJETIVO E CRONOGRAMA DO CURSO

    Este curso tem por objetivo trazer para os alunos questes comentadas

    de lngua portuguesa, tendo como base o ltimo edital para INSS e as

    tendncias atuais da banca examinadora escolhida para o prximo

    certame: Cespe/UnB (estudo da banca a seguir). Obviamente, to logo saia

    o edital, adequarei o presente curso para atender 100% ao exigido!

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    Para que o curso seja completo e satisfatrio, proponho que seja dividido

    da seguinte maneira:

    CRONOGRAMA

    AULA MATRIA LIBERAO

    0 Questes comentadas sobre compreenso e interpretao de textos, tipologia textual,

    coeso e coerncia. 10/10/2015

    1 Questes comentadas sobre ortografia oficial,

    acentuao grfica, pontuao. 17/10/2015

    2 Questes comentadas sobre formao de palavras

    e emprego das classes gramaticais.

    24/10/2015

    3 Questes comentadas sobre redao de

    correspondncias oficiais. 31/10/2015

    4 Questes comentadas sobre sintaxe da orao e

    do perodo.

    07/11/2015

    5

    Questes comentadas sobre concordncia nominal e verbal.

    Significao das palavras.

    14/11/2015

    6 Questes comentadas sobre regncias nominal e verbal, emprego do sinal indicativo de crase.

    21/11/2015

    Desde j, coloco-me disposio para qualquer dvida, esclarecimento,

    sugesto... pelo e-mail: [email protected] ou ainda pelo

    frum de dvidas. ABUSEM!!!

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    ESTUDO DA BANCA

    Mais do que simplesmente resolver muitas questes da banca

    organizadora, saber o que e como estudar para as provas que ela elabora pode

    ser a grande chave para o sucesso daqueles que sonham em ingressar em

    uma carreira pblica! Minha proposta aqui formular itens que iro ajudar

    vocs a se prepararem efetivamente!

    E o que posso falar sobre o to temido CESPE?

    Banca da Universidade de Braslia, o Centro de Seleo e de Promoo de

    Eventos CESPE - a banca mais popular do Brasil, tem a m fama de ser uma das piores bancas de concurso pblico. Mas, para quem estuda h

    mais tempo, o CESPE acaba por se tornar uma das bancas favoritas, sim,

    isso mesmo! fcil imaginar aquilo que ser cobrado nas provas, basta fazer

    uma leitura atenta para no cair em pegadinhas!

    Vamos analisar as caractersticas especficas da banca para entendermos

    melhor tudo isso:

    1) Modelo de qXHVW}HV&HUWRRX(UUDGR (na maioria das vezes). O lado bom que questes assim deixam menos margem para chute tcnico. Como

    no h critrios comparativos entre alternativas, muitos candidatos acabam

    ficando indecisos e nervosos. Uma dica pra aprender a lidar com isso: uma

    TXHVWmRPHLRFHUWDRXPHLRHUUDGDpXPDTXHVWmR(55$'$, pois no existe tais termos! Mesmo que 99% da questo esteja certa, e apenas 1% errada,

    saiba: ela est errada.

    2) Muitas das provas do CESPE (mas nem todas! Preste ateno no edital,

    sempre!) costumam ter fator de correo e R IDPRVR 8PD HUUDGD DQXOD

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    XPD FHUWD 2 FDQGLGDWR TXH QmR Or HGLWDO RX TXH WHP R KiELWR GH PDUFDUrespostas no gabarito sem ter certeza do que est fazendo acaba tendo

    grandes chances de ser eliminado. Ateno! Dicas: I > ao estudar, procure

    fazer alguma marcao para diferenciar as respostas que voc no tinha

    certeza absoluta. Ao corrigir a prova, identifique as matrias que voc no tem

    XPERPtQGLFHGHDFHUWRVDRFKXWDUHDTXHODVHPTXHYRFrSRGe confiar nos seus instintos. II > D mais nfase nos seus estudos para as matrias em que

    voc tem um maior ndice de erros, e na hora da prova lembre-se de NO

    MARCAR AO ACASO nessas matrias.

    3) Cuidado com as PEGADINHAS!!! O CESPE gosta de eliminar candidatos

    desatentos, no seja um deles! muito comum ver questes praticamente

    corretas, com apenas uma palavra que DOWHUD WRGR R VHQWLGR 8P QmR RX6HPSUHRXH[FOXVLYDPHQWHWRGDVHVsas palavras merecem a ateno do candidato! Desconfie!

    4) A banca da Cespe exige mais do que memorizao do candidato.

    preciso ter capacidade de interpretao e de entendimento interdisciplinar.

    5) vocs devem ter percebido que o CESPE costuma cobrar sempre os

    mesmos contedos, normalmente, no cobra todos os itens do edital. Com

    isso, fundamental que o candidato resolva o maior nmero de questes de

    provas anteriores para se familiarizar com os contedos e abordagens mais

    frequentes.

    No mais, alunos queridos, estarei aqui torcendo pelo sucesso de cada um

    de vocs! Espero que minhas aulas faam diferena no estudo de cada um que

    est lendo o meu material!

    Bons estudos! Forte abrao!

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    Rafaela Freitas

    BLOCO I

    QUESTES COMENTADAS

    De acordo com uma lista da International Union for the Conservation of

    Nature, o Brasil o pas com o maior nmero de espcies de aves ameaadas

    de extino, com um total de 123 espcies sofrendo risco real de desaparecer

    da natureza em um futuro no to distante. A Mata Atlntica concentra cerca

    de 80% de todas as aves ameaadas no pas, fato que resulta de muitos anos

    de explorao e desmatamentos. Atualmente, restam apenas cerca de 10% da

    floresta original, no sendo homognea essa proporo de floresta

    remanescente ao longo de toda a Mata Atlntica. A situao mais sria na

    regio Nordeste, especialmente nos estados de Alagoas e Pernambuco, onde a

    maior parte da floresta original foi substituda por plantaes de cana-de-

    acar. nessa regio que ainda podem ser encontrados os ltimos

    exemplares das aves mais raras em todo o pas, como o criticamente

    ameaado limpa-folha-do-nordeste (Philydor novaesi). Essa pequena ave de

    dezoito centmetros vive no estrato mdio e dossel de florestas bem

    conservadas e ricas em bromlias, onde procura artrpodes dos quais se

    alimenta. Atualmente, as duas nicas localidades onde a espcie pode ser

    encontrada so a Estao Ecolgica de Murici, em Alagoas, e a Serra do Urubu,

    em Pernambuco.

    Pedro F. Develey et al. O Brasil e suas aves. In: Scientific American Brasil, 2013 (com

    adaptaes).

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    01. (ICMBio 2014 Analista Administrativo CESPE/UnB) Nas VHTXrQFLDVWRGDD0DWD$WOkQWLFDHWRGRRSDtVRVDUWLJRVGHILQLGRVDHR VmRRSFLRQDLVSRGHQGRVHU VXSULPLGRV sem que haja prejuzo correo gramatical e significao dos perodos de que fazem parte.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: vejamos os trechos no texto:

    'L]HUTXHRDHPWRGDD0DWD$WOkQWLFDHRRHPWRGRRSDtVVmRopcionais um erro, pois a retirada deles acarretaria em prejuzo semntico.

    Vejamos isso nos trechos:

    QmRVHQGRKRPRJrQHDHVVDSURSRUomRGHIORUHVWDUHPDQHVFHQWHDRlongo de toda a Mata Atlntica o autor refere-se Mata Atlntica (com letra maiscula) de maneira especfica, a nica que existe, que abrange parte

    GR%UDVLO3RULVVRRDUWLJRDQmRSRGHVHUUHWLUDGRSRLVHOHFXPSUHRSDSHOde especificador, sem ele, o nome ficaria generalizado, o eu no o caso.

    eQHVVDUHJLmRTXHDLQGDSRGHPVHUHQFRQWUDGRVRs ltimos exemplares das aves mais raras em todo o pas RWHUPRWRGRRSDtVVLJQLILFDRSDtVLQWHLURUHIHULQGR-VHDR%UDVLO6HRDUWLJRRIRUUHWLUDGRRWHUPRSDVVDUiDindicar todo e qualquer pas do mundo inteiro, no apenas o Brasil.

    GABARITO: ERRADO

    Texto base para as duas prximas questes.

    As tendncias que levaram D. Pedro II a querer dissimular o imenso

    poderio de que efetivamente dispunha e, bom diz-lo, que no lhe

    regateado pela Constituio, faziam que fosse buscar, para ministros, aqueles

    que pareciam mais dceis sua vontade, ou que esperava poder submeter

    algum dia s decises firmes, ainda que tcitas, da Coroa. Se no se recusa,

    conforme as circunstncias, a pr em uso algumas regras do parlamentarismo,

    jamais concordar em aceitar as que lhe retirariam a faculdade de nomear e

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    demitir livremente os ministros de Estado para confi-la a uma eventual

    maioria parlamentar. E se afeta ceder nesse ponto, que h coincidncia entre

    sua vontade e a da maioria, ao menos no que diz respeito nomeao. Ou

    ento porque no tem objees srias contra o chefe majoritrio. Quando

    nenhum desses casos se oferece, discricionariamente exerce a escolha, e sabe

    que pode exerc-la, porque se estriba no art. 101, n. 6, da Constituio do

    Imprio.

    Srgio Buarque de Hollanda. O Brasil monrquico. Do Imprio Repblica. In:

    coleo Histria geral da civilizao brasileira. So Paulo: Difuso Europeia do Livro,

    1972, tomo II, vol. 5. p. 21 (com adaptaes).

    02. (CAM/DEP 2014 Analista Legislativo CESPE/ UnB) O termo QHVVHSRQWRUHPHWHDRVHJXLQWHWUHFKRGRSHUtRGRSUHFHGHQWHS{UHPXVRDOJXPDVUHJUDVGRSDUODPHQWDULVPR

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: vejamos o trecho:

    Se no se recusa, conforme as circunstncias, a pr em uso algumas regras do parlamentarismo, jamais concordar em aceitar as que lhe retirariam

    a faculdade de nomear e demitir livremente os ministros de Estado para

    confi-la a uma eventual maioria parlamentar. E se afeta ceder nesse ponto,

    que h coincidncia entre sua vontade e a da maioria, ao menos no que diz

    UHVSHLWRjQRPHDomR $ H[SUHVVmR QHVVH SRQWR 12 VH UHIHUH DR WUHFKR pr em uso

    DOJXPDVUHJUDVGRSDUODPHQWDULVPRPDVVLPjSRVVLELOLGDGHGH'RP3HGUR,,ver retirada a sua faculdade de nomear e demitir livremente os ministros do

    Estado. O texto afirma que, se Dom Pedro II cedesse a essa regra

    parlamentar, seria por saber que a vontade da maioria do legislativo (que

    escolheria os Ministros) seria idntica sua.

    GABARITO: ERRADO

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    03. (CAM/DEP 2014 Analista Legislativo CESPE/ UnB) Depreende-VH GR WH[WR TXH R DUW Q GD &RQVWLWXLomR GR ,PSpULRtornou-se letra morta em decorrncia da prtica poltica adotada por D. Pedro

    II.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: trata-se de uma questes de interpretao de texto. A

    PHOKRUPDQHLUDGHILFDUFUDTXHQDLQWHUSUHWDomRpSUDWLFDUPXLWRWDQWRFRPquestes da banca do certame quanto de outras. muito difcil um mesmo

    texto aparecer em mais de uma prova da banca, ento, o jeito ler e treinar o

    quanto puderem.

    Diante de um texto, descubra primeiro do que se trata, depois tente

    compreender cada pargrafo e, por fim, seja capaz de parafrasear o que leu!

    Parece difcil, mas com a prtica adquirida com muito estudo ficar moleza!!

    Voltando questo, assertiva diz que Depreende-se do texto que o

    DUWQGD&RQVWLWXLomRGR,PSpULRWRUQRX-se letra morta em decorrncia da prtica poltica adotada por D. Pedro II.

    O texto afirma que Dom Pedro exercia a escolha dos Ministros de Estado

    com base no dispositivo constitucional mencionado. Assim, no podemos dizer

    que esse dispositivo tornou-VH OHWUD PRUWD Mi TXH HOH IXQGDPHQWDYD Descolha de Dom Pedro II.

    9DOH UHVVDOWDU TXH HVFULED YHP GR YHUER HVFULEDU TXH VLJQLILFDfundamentar.

    GABARITO: ERRADO

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    04. (MPU 2015 Tcnico do MPU CESPE) Predomina no texto em apreo o tipo textual narrativo.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: Os textos narrativos so baseados na ao que envolve

    personagens, tempo (cronolgico ou no), espao e conflito (problemtica),

    portanto, o texto da questo um exemplo de narrativa. Por ser um texto

    no-literrio e jornalstico, possui carter informativo, mas, lembrem-se, no

    existe o tipo INFORMATIVO, ok? Isso caracterstica de gnero. O texto

    jornalstico um gnero que faz parte do tipo narrativo.

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    GABARITO: CERTO

    05. (MPU 2015 Tcnico do MPU CESPE) Depreende-se das informaes do texto que, nos crimes cibernticos chamados impuros ou

    imprprios, o resultado extrapola o universo virtual e atinge bens materiais

    alheios informtica.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: no texto temos: "Os (crimes cibernticos ou crimes virtuais)

    impuros ou imprprios so aqueles em que o agente se vale do computador

    como meio para produzir resultado que ameaa ou lesa outros bens, diferentes

    daqueles da informtica." Portanto, correto afirmar que: nos crimes

    cibernticos chamados impuros ou imprprios, o resultado extrapola o

    universo virtual e atinge bens materiais alheios (diferentes da)

    informtica.

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    Vale ressaltar: ALHEIO = distante, afastado, longe, imprprio. Logo,

    diferentes daqueles da informticas... alheios informtica.

    GABARITO: CERTO

    06. (MPU 2015 Tcnico do MPU CESPE) Ainda com base no texto da questes anterior, infere-se dos fatos apresentados que a considerao de

    crime para os delitos cibernticos foi determinada h vrias dcadas, desde o

    surgimento da Internet.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: A questo poderia ser respondida apenas atentando para a

    data da lei: o ano de 2012. Assim sendo, no h como inferir que o delito foi

    determinado H VRIAS DCADAS! O texto no traz a tal informao

    especfica!

    GABARITO: ERRADO

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    07. (CGE-PI 2014 Auditor Governamental CESPE) Infere-se da leitura do texto que, para o autor, os baianos no so naturalmente adeptos

    da alimentao natural.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: precisamos deduzir algo do texto para compreendermos a

    TXHVWmR4XDQGRRDXWRUGL]RVEDLDQRVQmRVmRQDWXUDOPHQWHDGHSWRVGDDOLPHQWDomRQDWXUDOJHQHUDOL]DRVEDLDQRVFRPRSHVVRDVTXH12JRVWDPGHFRPLGD QDWXUDO $JRUD DR GL]HU .Geraldo Sarno, que baiano E natural SRLV QHVWH PXQGR DV FRPELQDo}HV PDLV ORXFDV VmR SRVVtYHLV R DXWRU QRV

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    PRVWUD XP FDVR GH H[FHomR PDUFDGR SHOD FRQMXQomR H XVDGD FRPRadversativa. Geraldo baiano e, mesmo assim, gosta de comida natural.

    Portanto, como Geraldo uma exceo, podemos inferir que os baianos

    no so naturalmente adeptos da alimentao natural, conforme afirma o

    enunciado.

    GABARITO: CERTO

    08. (FUB 2015 Todos os cargos CESPE) Depreende-se do texto que o Brasil vive um momento de grande incerteza econmica, principalmente

    por no haver avanado o suficiente no campo da tecnologia.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: O texto no infere que a incerteza econmica brasileira tem

    relao com o campo da tecnologia. O texto afirma que o campo da tecnologia

    uma das solues para aumentar a produtividade em tempos de incerteza

    econmica. Apesar de ter incerteza econmica, os setores esto se

    desenvolvendo. "A tendncia que, medida que esse mercado se desenvolva

    no Brasil, aumentem as oportunidades nos prximos anos."

    GABARITO: ERRADO

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    Texto base para as quatro questes que seguem.

    09. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) os instrumentos legais acerca da legislao eleitoral que surgiram logo aps a promulgao da

    Constituio de 1891 tinham os objetivos de ampliar a parcela votante da

    populao e diminuir as fraudes ocorridas durante o processo eleitoral, mas

    fracassaram nesses aspectos.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    Comentrio: Em nenhum momento no texto h meno de que as leis

    tinham objetivos de ampliar a parcela votante e diminuir as fraudes, observa-

    se no ltimo pargrafo: " As principais alteraes promovidas na legislao

    contemplaram o fim do voto censitrio e a manuteno do voto direto. Essas

    modificaes, embora importantes, tiveram pouca repercusso prtica, j que

    o voto ainda era restrito analfabetos e mulheres no votavam e o processo eleitoral continuava permeado por toda sorte de fraudes"

    GABARITO: ERRADO

    10. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) O fim do voto censitrio e a manuteno do voto direto foram importantes porque denotaram

    a preocupao do governo com o povo e constituram o incio do processo

    democrtico no Brasil.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: o que diz a assertiva no est de acordo com o que diz o

    texto, veja:

    " Em 1894, na primeira eleio para presidente da Repblica, votaram

    2,2% da populao. Tudo indica que, apesar de a Repblica ter abolido o

    critrio censitrio e adotado o voto direto, a participao popular continuou

    sendo muito baixa em virtude, principalmente, da proibio do voto dos

    analfabetos e das mulheres"

    No h que se falar em democracia com apenas 2,2% da populao

    votando nas eleies, sendo o voto dos analfabetos e das mulheres proibido.

    Dessa forma, no tem como falar em "preocupao do governo com o povo e o

    incio do processo democrtico no Brasil".

    GABARITO: ERRADO

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    11. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) Nos primeiros anos aps a Proclamao da Repblica, os civis e os militares discordavam

    quanto autonomia que deveria ser dada pelo governo s unidades regionais.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    &RPHQWiULRHVWiFRUUHWRRTXHVHDILUPDHPQRVSULPHLURVDnos aps a Proclamao da Repblica, os civis e os militares discordavam quanto

    DXWRQRPLD TXH GHYHULD VHU GDGD SHOR JRYHUQR jV XQLGDGHV UHJLRQDLVConfirma-se no texto: " Os civis, representados pelas elites das principais

    provncias So Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul , queriam uma repblica federativa que desse muita autonomia s

    unidades regionais. Os militares, por outro lado, defendiam um Poder

    Executivo forte e se opunham autonomia buscada pelos civis. "

    GABARITO: CERTO

    12. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) a instabilidade observada nos anos que se seguiram Proclamao da Repblica deveu-se ao

    sbito ganho de poder dos civis, o que, de acordo com o texto, gerou acirradas

    disputas com os militares, tradicionais detentores do poder.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: vejamos no texto: "Os primeiros anos que se seguiram

    Proclamao da Repblica foram de grandes incertezas quanto aos trilhos que

    a nova forma de governo deveria seguir."

    Podemos analisar que no houve "sbito ganho de poder dos civis" e sim

    "grandes incertezas". Alis o texto no fala nada sobre tal ganho de poder.

    GABARITO: ERRADO

    Texto base para as duas questes que seguem.

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    13. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) A Constituio Federal de 1988 denominada de Constituio Cidad por conferir nfase

    titularidade do exerccio do poder pelo povo, como se pode observar no texto

    do artigo 14 da Carta Magna.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: A resposta para esta questo est no ltimo pargrafo, que

    contextualiza a elaborao da Constituio Cidad no perodo em que o povo

    buscava recuperar o exerccio do poder. A denominao da Carta Magna se

    deve titularidade do poder pelo povo, conforme dispe o art. 14.

    GABARITO: CORRETO

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    14. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) Foi necessria a promulgao da Carta Magna de 1988 para que o exerccio do poder pelo povo

    virasse realidade.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: Assertiva errada, pois o texto deixa claro que, antes de 1988,

    em algum momento, o exerccio do poder j foi do povo brasileiro. o que se

    HQWHQGH SHOR WUHFKR GD OLQKD YLQWH $ QRYD &DUWD UHSUHVHQWDYD a possibilidade de recuperar o exerccio do poder...2UDVyVHrecuperar, ter novamente algo que se teve antes.

    GABARITO: ERRADO

    15. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) O pronome possessivo 6XDV/UHIHUH-VHDGHWRGRVRV(VWDGRVHVRFLHGDGHV/H

    ( ) Certo

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    ( ) Errado

    Comentrio: O pronome possessivo "SUAS" (L.4) refere-se ao "uso

    indevido de drogas" (L.1). Para chegar a esta concluso, basta ler o texto

    ligando uma frase a outra e percebendo que se mantm a coeso textual: "O

    uso indevido de drogas constitui, na atualidade, sria e persistente

    ameaa... suas consequncias infligem..."

    GABARITO: ERRADO

    16. (ICMBIO 2014 Cargos nvel superior CESPE) O elemento FRHVLYRVHQWHQFLDOHQWUHWDQWROWHPDILQDOLGDGHVHPkQWLFDGHLQWURGX]LUuma relao de adversidade entre a informao expressa no perodo de que

    faz parte e a informao expressa nos perodos que o antecedem.

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    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: existe sim uma ralao de adversidade (oposio) entre as

    sentenas, pois o que foi falado no incio do texto sobre incentivo e

    reconhecimento do ofcio de catador no condiz com a situao dos catadores,

    que moram na rua, esto desempregados e sem acesso ao mercado de

    trabalho formal.

    GABARITO: CERTO

    17. (TC-DF 2014 Todos os cargos CESPE) 2 SURQRPH TXH(l.18) tem FRPRUHIHUHQWHRWHUPRHVWXGDQWHVO

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    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: vejamos no texto: "Essa iniciativa louvvel talvez inspire

    outras (iniciativas termo em elipse) no menos importantes (...) que ainda so incipientes." O pronome relativo UHWRPDRSURQRPHLQLFLDWLYDVque est em elipse no trecho. 2 WUHFKR FRPR HVWtPXOR j PRELOLGDGH QDFLRQDO GHestudantes HVWi HQWUH WUDYHVV}HV H p XP DSRVWR VHUYH FRPR LQIRUPDomRadicional, tanto que pode ser retirado sem prejuzo no sentido. Dessa forma, o

    UHODWLYRTXHQmRSRGHWHUFRPRDQWHFHGHQWHDSDODYUDHVWXGDQWHTXHHVWino aposto.

    GABARITO: ERRADO

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    18. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) No texto, as H[SUHVV}HVHVVHVYHUERV/H(VVHFLFOR/WrPDPHVPDILQDOLGDGHretomar termos ou ideias expressos anteriormente.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    Comentrio: a assertiva est correta. Os pronomes esse, essa e isso so

    anafricos, ou seja, retomam a termos anteriormente ditos. um exemplo de

    coeso referencial.

    GABARITO: CERTO

    O trfico internacional de drogas comeou a desenvolver-se em meados

    da dcada de 70, tendo tido o seu boom na dcada de 80. Esse

    desenvolvimento est estreitamente ligado crise econmica mundial. O

    narcotrfico determina as economias dos pases produtores de coca e, ao

    mesmo tempo, favorece principalmente o sistema financeiro mundial. O

    dinheiro oriundo da droga corresponde lgica do sistema financeiro, que

    eminentemente especulativo. Este necessita, cada vez mais, de FDSLWDOOLYUHpara girar, e o trfico de drogas promove o DSDUHFLPHQWR PiJLFR GHVVH capital que se acumula de modo rpido e se move velozmente.

    A Amrica Latina participa do narcotrfico na qualidade de maior

    produtora mundial de cocana, e um de seus pases, a Colmbia, detm o

    controle da maior parte do trfico internacional. $FRFDtQDJHUDGHSHQGrQFLDem grupos econmicos e at mesmo nas economias de alguns pases, como

    nos bancos da Flrida, em algumas ilhas do Caribe ou nos principais pases

    produtores Peru, Bolvia e Colmbia, para citar apenas os casos de maior destaque. Na Bolvia, os lucros com o narcotrfico chegam a US$ 1,5 bilho

    contra US$ 2,5 bilhes das exportaes legais.

    Na Colmbia, o narcotrfico gera de US$ 2 a 4 bilhes, enquanto as

    exportaes oficiais geram US$ 5,25 bilhes. Nesses pases, a corrupo

    generalizada. Os narcotraficantes controlam o governo, as foras armadas, o

    corpo diplomtico e at as unidades encarregadas do combate ao trfico. No

    h setor da sociedade que no tenha ligao com os traficantes e at mesmo a

    Igreja recebe contribuies destes.

    Oswaldo Coggiola

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    19. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) Depreende-se do texto uma discrepncia na ligao do narcotrfico com a Igreja e com unidades de

    combate ao trfico.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Comentrio: fazendo uma anlise primeiro das palavras envolvidas que

    talvez causem dvidas, temos:

    Depreender = concluir

    Discrepncia = discordncia, desigualdade.

    Agora vamos analisar a questo: Depreende-se do texto uma

    discrepncia na ligao do narcotrfico com a Igreja e com unidades de

    combate ao trfico, ou seja, conclui-se do texto uma desigualdade na

    ligao do narcotrfico com a Igreja e com unidades de combate ao trfico.

    Observem os ltimos pargrafos: "Os narcotraficantes controlam o governo,

    as foras armadas, o corpo diplomtico e at as unidades encarregadas do

    combate ao trfico. No h setor da sociedade que no tenha ligao

    com os traficantes e at mesmo a Igreja recebe contribuies destes."

    (Grifo meu). Ento, a questo ERRADA! Pois NO existe uma desigualdade

    (discrepncia) na ligao do narcotrfico com a Igreja e com unidades de

    combate ao trfico.

    GABARITO: ERRADO

    20. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) O texto da questo anterior, que se classifica como dissertativo, expe a articulao entre o trfico

    internacional de drogas e o sistema financeiro mundial.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    Comentrio: Trata-se de um texto dissertativo/expositivo. Notem que h

    presena de dados para comprovar, e uma ideia de trazer informao para o

    leitor. O texto apresenta:

    - introduo, desenvolvimento e concluso;

    - O objetivo no persuadir, mas explicar, informar;

    - Amplia-se a ideia central, mas sem subjetividade ou defesa de ponto de

    vista.

    GABARITO: CERTO

    LISTA DE QUESTES COMENTADAS NESTA AULA BLOCO I

    De acordo com uma lista da International Union for the Conservation of

    Nature, o Brasil o pas com o maior nmero de espcies de aves ameaadas

    de extino, com um total de 123 espcies sofrendo risco real de desaparecer

    da natureza em um futuro no to distante. A Mata Atlntica concentra cerca

    de 80% de todas as aves ameaadas no pas, fato que resulta de muitos anos

    de explorao e desmatamentos. Atualmente, restam apenas cerca de 10% da

    floresta original, no sendo homognea essa proporo de floresta

    remanescente ao longo de toda a Mata Atlntica. A situao mais sria na

    regio Nordeste, especialmente nos estados de Alagoas e Pernambuco, onde a

    maior parte da floresta original foi substituda por plantaes de cana-de-

    acar. nessa regio que ainda podem ser encontrados os ltimos

    exemplares das aves mais raras em todo o pas, como o criticamente

    ameaado limpa-folha-do-nordeste (Philydor novaesi). Essa pequena ave de

    dezoito centmetros vive no estrato mdio e dossel de florestas bem

    conservadas e ricas em bromlias, onde procura artrpodes dos quais se

    alimenta. Atualmente, as duas nicas localidades onde a espcie pode ser

    encontrada so a Estao Ecolgica de Murici, em Alagoas, e a Serra do Urubu,

    em Pernambuco.

    Pedro F. Develey et al. O Brasil e suas aves. In: Scientific American Brasil, 2013 (com

    adaptaes).

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    01. (ICMBio 2014 Analista Administrativo CESPE/UnB) Nas VHTXrQFLDVWRGDD0DWD$WOkQWLFDHWRGRRSDtVRVDUWLJRVGHILQLGRVDHR VmRRSFLRQDLVSRGHQGRVHU VXSULPLGRV VHPTXHKDMDSUHMXt]Rj FRUUHomRgramatical e significao dos perodos de que fazem parte.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Texto base para as duas prximas questes.

    As tendncias que levaram D. Pedro II a querer dissimular o imenso

    poderio de que efetivamente dispunha e, bom diz-lo, que no lhe

    regateado pela Constituio, faziam que fosse buscar, para ministros, aqueles

    que pareciam mais dceis sua vontade, ou que esperava poder submeter

    algum dia s decises firmes, ainda que tcitas, da Coroa. Se no se recusa,

    conforme as circunstncias, a pr em uso algumas regras do parlamentarismo,

    jamais concordar em aceitar as que lhe retirariam a faculdade de nomear e

    demitir livremente os ministros de Estado para confi-la a uma eventual

    maioria parlamentar. E se afeta ceder nesse ponto, que h coincidncia entre

    sua vontade e a da maioria, ao menos no que diz respeito nomeao. Ou

    ento porque no tem objees srias contra o chefe majoritrio. Quando

    nenhum desses casos se oferece, discricionariamente exerce a escolha, e sabe

    que pode exerc-la, porque se estriba no art. 101, n. 6, da Constituio do

    Imprio.

    Srgio Buarque de Hollanda. O Brasil monrquico. Do Imprio Repblica. In:

    coleo Histria geral da civilizao brasileira. So Paulo: Difuso Europeia do Livro,

    1972, tomo II, vol. 5. p. 21 (com adaptaes).

    02. (CAM/DEP 2014 Analista Legislativo CESPE/ UnB) O termo QHVVHSRQWRUHPHWHDRVHJXLQWHWUHFKRGRSHUtRGRSUHFHGHQWHS{UHPXVRDOJXPDVUHJUDVGRSDUODPHQWDULVPR

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    ( ) Certo

    ( ) Errado

    03. (CAM/DEP 2014 Analista Legislativo CESPE/ UnB) Depreende-VH GR WH[WR TXH R DUW Q GD &RQVWLWXLomR GR ,PSpULRtornou-se letra morta em decorrncia da prtica poltica adotada por D. Pedro

    II.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    04. (MPU 2015 Tcnico do MPU CESPE) Predomina no texto em apreo o tipo textual narrativo.

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    ( ) Certo

    ( ) Errado

    05. (MPU 2015 Tcnico do MPU CESPE) Depreende-se das informaes do texto que, nos crimes cibernticos chamados impuros ou

    imprprios, o resultado extrapola o universo virtual e atinge bens materiais

    alheios informtica.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    06. (MPU 2015 Tcnico do MPU CESPE) Ainda com base no texto da questes anterior, infere-se dos fatos apresentados que a considerao de

    crime para os delitos cibernticos foi determinada h vrias dcadas, desde o

    surgimento da Internet.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    07. (CGE-PI 2014 Auditor Governamental CESPE) Infere-se da leitura do texto que, para o autor, os baianos no so naturalmente adeptos

    da alimentao natural.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    08. (FUB 2015 Todos os cargos CESPE) Depreende-se do texto que o Brasil vive um momento de grande incerteza econmica, principalmente

    por no haver avanado o suficiente no campo da tecnologia.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Texto base para as quatro questes que seguem.

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    09. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) os instrumentos legais acerca da legislao eleitoral que surgiram logo aps a promulgao da

    Constituio de 1891 tinham os objetivos de ampliar a parcela votante da

    populao e diminuir as fraudes ocorridas durante o processo eleitoral, mas

    fracassaram nesses aspectos.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    10. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) O fim do voto censitrio e a manuteno do voto direto foram importantes porque denotaram

    a preocupao do governo com o povo e constituram o incio do processo

    democrtico no Brasil.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    11. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) Nos primeiros anos aps a Proclamao da Repblica, os civis e os militares discordavam

    quanto autonomia que deveria ser dada pelo governo s unidades regionais.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    12. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) a instabilidade observada nos anos que se seguiram Proclamao da Repblica deveu-se ao

    sbito ganho de poder dos civis, o que, de acordo com o texto, gerou acirradas

    disputas com os militares, tradicionais detentores do poder.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    Texto base para as duas questes que seguem.

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    13. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) A Constituio Federal de 1988 denominada de Constituio Cidad por conferir nfase

    titularidade do exerccio do poder pelo povo, como se pode observar no texto

    do artigo 14 da Carta Magna.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    14. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) Foi necessria a promulgao da Carta Magna de 1988 para que o exerccio do poder pelo povo

    virasse realidade.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    15. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) O pronome possessivo 6XDV/UHIHUH-VHDGHWRGRVRV(VWDGRVHVRFLHGDGHV/H

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    16. (ICMBIO 2014 Cargos nvel superior CESPE) O elemento FRHVLYRVHQWHQFLDOHQWUHWDQWROtem a finalidade semntica de introduzir uma relao de adversidade entre a informao expressa no perodo de que

    faz parte e a informao expressa nos perodos que o antecedem.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    17. (TC-DF 2014 Todos os cargos CESPE) 2 SURQRPH TXHOWHPFRPRUHIHUHQWHRWHUPRHVWXGDQWHVO

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    18. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) No texto, as H[SUHVV}HVHVVHVYHUERV/H(VVHFLFOR/WrPDPHVPDILQDOLGDGHretomar termos ou ideias expressos anteriormente.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    O trfico internacional de drogas comeou a desenvolver-se em meados

    da dcada de 70, tendo tido o seu boom na dcada de 80. Esse

    desenvolvimento est estreitamente ligado crise econmica mundial. O

    narcotrfico determina as economias dos pases produtores de coca e, ao

    mesmo tempo, favorece principalmente o sistema financeiro mundial. O

    dinheiro oriundo da droga corresponde lgica do sistema financeiro, que

    eminentemente especulativo. Este necessita, cada vez mais, de FDSLWDOOLYUHpara girar, e o trfico de drogas promove o DSDUHFLPHQWR PiJLFR GHVVH capital que se acumula de modo rpido e se move velozmente.

    A Amrica Latina participa do narcotrfico na qualidade de maior

    produtora mundial de cocana, e um de seus pases, a Colmbia, detm o

    controle da maior parte do trfico internacional. $FRFDtQDJHUDGHSHQGrQFLDem grupos econmicos e at mesmo nas economias de alguns pases, como

    nos bancos da Flrida, em algumas ilhas do Caribe ou nos principais pases

    produtores Peru, Bolvia e Colmbia, para citar apenas os casos de maior destaque. Na Bolvia, os lucros com o narcotrfico chegam a US$ 1,5 bilho

    contra US$ 2,5 bilhes das exportaes legais.

    Na Colmbia, o narcotrfico gera de US$ 2 a 4 bilhes, enquanto as

    exportaes oficiais geram US$ 5,25 bilhes. Nesses pases, a corrupo

    generalizada. Os narcotraficantes controlam o governo, as foras armadas, o

    corpo diplomtico e at as unidades encarregadas do combate ao trfico. No

    h setor da sociedade que no tenha ligao com os traficantes e at mesmo a

    Igreja recebe contribuies destes.

    Oswaldo Coggiola

    19. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) Depreende-se do texto uma discrepncia na ligao do narcotrfico com a Igreja e com unidades de

    combate ao trfico.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

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    20. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) O texto da questo anterior, que se classifica como dissertativo, expe a articulao entre o trfico

    internacional de drogas e o sistema financeiro mundial.

    ( ) Certo

    ( ) Errado

    BLOCO II

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    A respeito das ideias e das estruturas lingusticas do texto, julgue o item

    subsequente.

    01. (MPU 2015 Tcnico do MPU CESPE) Predomina no texto em apreo o tipo textual narrativo.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: a banca considerou esse item como correto. Os textos

    narrativos so baseados em uma ao que envolve personagens, tempo,

    espao e conflito. Esses, que so elementos essenciais de uma narrativa,

    precisam estar presentes no texto para que ele seja considerado de tal tipo. O

    texto em questo tem carter informativo, foi vinculado na mdia e narra um

    fato/ao real (retirada, pelo Google Brasil, de alguns vdeos que disseminam o

    preconceito e a intolerncia). Texto narrativo-informativo.

    GABARITO: ERRADO

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    Julgue o seguinte item, relativo s ideias e s estruturas lingusticas do

    texto acima.

    02. (Polcia Federa 2014 Agente de Polcia Federal CESPE) O texto narrativo e autobiogrfico, o que se evidencia pelo uso da primeira

    pessoa do singular no segundo pargrafo, quando contado um fato

    acontecido ao narrador.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: o texto, que apresenta dois pargrafos, claramente um

    exemplo de texto narrativo. O primeiro pargrafo est em terceira pessoa. O

    segundo est em primeira pessoa. Realmente o narrador personagem, mas,

    ATENO, o fato de haver uma narrativa em primeira pessoa no quer dizer

    que seja uma autobiografia. O narrador participa da histria, ele est includo

    nos fatos narrados, mas o texto no uma autobiografia, pois no narra a

    histria dele especificamente.

    GABARITO: ERRADO.

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    Jacir J. Venturi. Internet: www.geometriaanalitica.com.br (com adaptaes).

    Em relao ao texto acima, julgue o item a seguir

    03. (ANTAQ 2014 Todos os cargos CESPE) Nesse texto, que pode ser classificado como artigo de opinio, identificam-se trechos narrativos

    e dissertativos.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: est correto dizer que o texto um artigo de opinio e que

    traz trechos narrativos e dissertativos. Vamos entender o seguinte: artigo de

    opinio um gnero textual predominantemente de tipo dissertativo (pelo seu

    carter opinativo), mas isso no quer dizer que possa haver nele

    caractersticas de outro tipo textual, como o narrativo (o que ocorreu no texto

    em questo). Muitas vezes, um texto dissertativo conter trechos narrativos

    uma estratgia de persuaso!

    At o quarto pargrafo do texto, o autor nos trouxe (narrativamente) o

    conhecimento da biblioteca de Alexandria e do incndio que destruiu certa de

    500.000 rolos de papiros e pergaminhos. A partir do quinto pargrafo, fica

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    clara a opinio (tese) do autor (parte dissertativa) sobre a era do

    conhecimento em que vivemos.

    GABARITO: CERTO

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    Em relao ao texto acima, julgue o item abaixo.

    04. (Cmara dos Deputados 2014 Analista Legislativo CESPE) Narrado em primeira pessoa e tratando de tema cientfico, o texto classifica-se

    como artigo cientfico, ainda que tenha sido publicado em peridico no

    especializado.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: aps a leitura do texto, percebemos que h uma dissertao

    argumentativa clara e escrever um texto com tema ligado cincia no torna

    o texto cientfico. O texto traz ento uma defesa de tese com assunto ligado a

    conhecimentos cientficos.

    Vale ressaltar que considerado cientfico o artigo que foi submetido a

    exame por outros cientistas, que verificam as informaes, os mtodos e a

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    preciso lgico-metodolgica das concluses ou resultados obtidos. Um artigo

    CIENTFICO apresenta resultados sucintos de uma pesquisa realizada de

    acordo com o mtodo cientfico aceito por uma comunidade de pesquisadores.

    GABARITO: ERRADO

    Em relao ao texto acima, julgue o item a seguir.

    05. (Cmara dos Deputados 2014 Analista Legislativo CESPE) Por tratar-se de narrativa em terceira pessoa, o texto apresenta, alm do

    relato das aes, alguns comentrios do narrador, sem perscrutar o

    pensamento do personagem principal.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: o erro da afirmativa dessa questo est em dizer que o

    narrador NO procurou saber o pensamento do personagem principal, fato

    esse que uma inverdade, como pode ser demonstrado nas linhas 7 e 12 do

    texto, nas quais fica claro o pensamento do personagem.

    Perscrutar = Investigar, sondar, explorar, examinar minuciosa mente.

    GABARITO: ERRADO

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    No que se refere aos aspectos lingusticos, classificao tipolgica do

    texto acima e s ideias nele expressas, julgue o item a seguir.

    06. (Caixa 2014 Nvel Superior CESPE) No texto, predominantemente descritivo, so utilizados trechos narrativos como recurso

    para defender os argumentos elencados.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: se eu tenho um texto predominantemente descritivo

    porque h uma descrio esttica (parada num determinado tempo/espao) de

    algum ou alguma coisa. Agora, o que caracteriza um texto narrativo

    exatamente o desenvolvimento de uma histria que ocorre em tempo de

    espaos diferentes. Sendo assim, o trecho inicial do texto j nos d a

    resposta para essa questo, pois nos traz as seguintes informaes: o qu?

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    Onde? Quando?, ou seja, j tenho indicaes de que o texto ser desenvolvido

    de maneira narrativa. O texto predominantemente NARRATIVO, com trechos

    descritivos! o contrrio do que se afirma no enunciado.

    GABARITO: ERRADO

    No que se refere aos aspectos lingusticos e tipologia do texto acima,

    julgue o item que se segue.

    07. (SUFRAMA 2014 Nvel Superior - CESPE) Sem prejuzo da FRUUHomR JUDPDWLFDO H GR VHQWLGR RULJLQDO GR WH[WR R WUHFKR 1mR HQFRQWURXQHPFDQHODQHPRXURHVLPRPDLRUULRGD7HUUDO-8) poderia ser assim reescrito: No encontrou canela nem ouro, mas o maior rio da Terra.

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    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    &RPHQWiULRDDOWHUDomRSURSRVWDSHORHQXQFLDGRHVWiSHUIHLWD2HTXHnormalmente uma conjuno aditiva, foi usado com valor adversativo, por

    LVVRD WURFDGHOHSHOD FRQMXQomR PDVHVWiDGHTXDGD$ UHHVFULWDSURS{Va HOLSVHGRSULPHLURQHPGRWUHFKRRULJLQDOHLVVRQmRDOWHURXRVHQWLGR

    GABARITO: CERTO

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    Com base no contedo e nos elementos estruturais, de coeso e de

    coerncia do texto, julgue o item a seguir.

    08. (STF 2013 Analista Judicirio CESPE) Em pargrafos com mais de um perodo, no perodo inicial que se apresenta o assunto a ser

    desenvolvido, de forma que, se forem agrupados os primeiros ou o nico

    perodo de cada pargrafo, na ordem em que aparecem no texto, ser obtido,

    grosso modo, um panorama de sua estrutura argumentativa.

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    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: a afirmao do enunciado traz a teoria perfeita de como um

    texto argumentativo-dissertativo deve ser para que esteja bem construdo. No

    perodo inicial temos o assunto que dever ser desenvolvido, o que chamamos

    de tpico frasal ou simplesmente a tese a ser defendida pelo autor. Se forem

    agrupados o primeiro perodo de cada pargrafo de um texto argumentativo-

    dissertativo bem construdo, teremos um resumo da estrutura argumentativa

    dele.

    O interessante dessa questo que, se o aluno ainda no tiver lido o

    texto, no precisar l-lo!! Pois o que temos no enunciado teoria pura! No

    precisa voltar ao texto para confirmar, pois no est afirmando que tal

    estrutura se encontra nele!

    GABARITO: CERTO

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    DF registra 316 ocorrncias de sequestro-relmpago nos primeiros oito meses deste ano.

    R7, 6/9/2013. Internet: (com adaptaes).

    09. (PC-DF 2013 Agente de Polcia CESPE) O texto, predominantemente informativo, refuta a ideia de que os alvos preferenciais

    dos autores de sequestros-relmpago seriam do sexo feminino.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: alunos, percebam que o texto informa que grande parte dos

    sequestrados so homens, refutando assim a ideia de que o alvo preferido dos

    sequestradores so as mulheres. Chagamos a concluso, ento, que a escolha

    do sequestrado no est diretamente ligado ao gnero. Confirma-se tais

    informaes nas linhas 18-21.

    Refutar = negar, dizer o oposto, contestar, contradizer.

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    GABARITO: CERTO

    10. (CPRM 2013 Analista em geocincias CESPE) O carter descritivo do texto e o emprego de linguagem excessivamente tcnica tornam

    a sua leitura inacessvel ao pblico a que esse gnero textual se destina.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: o que se afirma no enunciado est incorreto, pois o pblico

    ao qual o texto se destina um pblico especfico, voltado para o estudo de

    Geocincias. Por tanto, a linguagem , sim, adequada ao pblico leitor.

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    GABARITO: ERRADO

    Em relao ao texto acima, julgue o item a seguir.

    11. (ANTAQ 2014 Todos os cargos CESPE) Predomina no texto a narrao, j que nele se identificam um cenrio e uma ao.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: o texto tem natureza dissertativa com inclinao

    argumentativa. Observa-se marcas de opinio do autor no segundo pargrafo,

    FRPRRGHYHUGDGHQROLQKDFRPLQWHQomRGHSHUVXDGLUROHLWRUDSHQVDUcomo ele. No h um enredo, uma histria, personagens para que o texto seja

    narrativo.

    GABARITO: ERRADO

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    No que se refere ao texto acima, julgue o prximo item.

    12. (MTE 2014 Agente Administrativo CESPE) O texto pode ser classificado como narrativo, por apresentar a histria da insero das mulheres

    na fora de trabalho.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: para ser um texto narrativo, preciso que se conte uma

    histria com a combinao de personagens em tempo e espao especficos. Na

    verdade, no isso que temos no texto, mas uma tese que est sendo

    IXQGDPHQWDGD 2EVHUYH R VHJXLQWH WUHFKR GR WH[WR HVVH FRQWtQXRcrescimento da participao feminina explicado por uma combinao de

    IDWRUHV HFRQ{PLFRV H FXOWXUDLV O 5). Os fatores sero usados para

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    explicar o crescimento da participao feminina, no sero narrados! Temos

    dados, fatos no decorrer do texto para fundamentar a tese proposta.

    GABARITO: ERRADO

    13. (MTE 2014 Agente Administrativo CESPE) Por tratar de um conflito interior acerca da tica e da moral, o trecho acima

    predominantemente dissertativo.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: um texto dissertativo caracterizado por apresentar e

    defender uma tese usando de argumentaes. O que temos no texto em

    questo NO uma tese a ser desenvolvida, mas o fato de um personagem

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    que encontrou uma carteira e est pensando no que fazer com ela. Existe um

    conflito interior sim, mas o texto narrativo.

    GABARITO: ERRADO

    Internet: (com adaptaes).

    14. (TRT - 17 Regio (ES) 2013 Analista Judicirio) O texto classifica-se como expositivo, visto que, nele, defendida, com base em

    argumentos, a punio daqueles que pratiquem assdio moral.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    Comentrio: na questo em anlise o enunciado considera o texto como

    expositivo. Este tipo de texto caracteriza-se por apresentar informaes

    sobre um objeto ou um fato especfico. Se o tema for polmico, ele pode

    apresentar argumentos, de modo a ampliar o conhecimento do leitor sobre o

    tema em questo. Realmente o texto expositivo, com base em argumentos.

    O erro da questo est em afirmar que h defesa da punio daqueles que

    praticam assdio moral. Na verdade, um texto expositivo no defende, no

    toma uma posio sobre um determinado assunto. Ele apenas apresenta e

    expe o tema, baseado em argumentos ou no.

    GABARITO: ERRADO

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    15. (MPU 2013 TI e Comunicao CESPE) Dada a apresentao de fatos, acontecimentos e personagens, o texto predominantemente

    narrativo.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: O texto no narrativo justamente por no apresentar

    personagens, que um elemento essencial de qualquer narrativa. Ele

    dissertativo-argumentativo, pois pretende apresentar e convencer o leitor

    sobre o tema tratado com base em argumentos.

    GABARITO: ERRADO

    16. (BACEN 2013 Tcnico Segurana institucional CESPE) O texto constri-se com base na stira.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    Comentrio: alunos, a stira um tipo de texto que ridiculariza fatos ou

    pessoas, dependendo sempre do contexto ao qual esto inseridos. Podemos

    dizer que uma forma irnica de ver os fatos, muitas vezes at agressiva. No

    caso da imagem em questo, a stira referente crise econmica ao qual a

    Grcia enfrentou (e enfrenta) nos ltimos anos. O porco representa

    popularmente a economia, a stira est justamente na sada dos

    representantes do FMI da barriga do animal, voltados para a economia

    mundial.

    GABARITO: CERTO

    17. (DEPEN - 2013 Tcnico de Apoio CESPE) Trata-se de texto informativo em que h trechos narrativos.

    ( ) CERTO

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    ( ) ERRADO

    Comentrio: observe o sHJXLQWH WUHFKR GR WH[WR /XtV $OEHUWR 0HQGHVJunior cumpriu 31 anos e 10 meses de priso. Dentro da penitenciria

    aprendeu a ler e a escrever. Trabalhou na escola e alfabetizou mais de

    TXLQKHQWRV SUHVRV O 7). O texto est trazendo informaes sobre a vida de Lus Alberto, mas, dentro das informaes que esto sendo trazidas,

    h um momento em que o autor faz uma narrao, o que se observa no trecho

    transcrito aqui neste comentrio. , portanto, um texto informativo, j que

    um texto de jornal, mas contm fragmentos de narrao, o que prprio da

    notcia.

    GABARITO: CERTO

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    18. (TJ/DF 2013 Analista Judicirio CESPE) O texto tem carter predominantemente dissertativo e argumentativo, embora nele possam ser

    identificados trechos que remetam ao tipo narrativo.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: trata-se sim de uma defesa de tese, um texto dissertativo-

    argumentativo. H momentos narrativos no texto que servem para ratificar,

    defender, confirmar a tese, estratgia comum para envolver e persuadir o

    leitor. Confirma-se o exposto nas linhas 7, 8, 9 e 10.

    GABARITO: CERTO

    A ideia de solidariedade acompanha, desde os primrdios, a evoluo da

    humanidade. Aristteles, por exemplo, em clssica passagem, afirma que o

    homem no um ser que possa viver isolado; , ao contrrio, ordenado

    teleologicamente a viver em sociedade. um ser que vive, atua relaciona-se

    na comunidade, e sente-se vinculado aos seus semelhantes. No pode

    renunciar sua condio inata de membro do corpo social, porque apenas os

    animais e os deuses podem prescindir da sociedade e da companhia de todos

    os demais.

    O primeiro contato com a noo de solidariedade mostra uma relao de

    pertinncia: as nossas aes sociais incidem, positiva ou negativamente, sobre

    todos os demais membros da comunidade. A solidariedade implica, por outro

    lado, a corresponsabilidade, a compreenso da transcendncia social das aes

    humanas, do coexistir e do conviver comunitrio. Percebe-se, aqui,

    igualmente, a sua inegvel dimenso tica, em virtude do necessrio

    reconhecimento mtuo de todos como pessoas, iguais em direitos e

    obrigaes, o que d suporte a exigncias recprocas de ajuda ou sustento.

    A solidariedade, desse modo, exorta atitudes de apoio e cuidados de uns

    com os outros. Pede dilogo e tolerncia. Pressupe um reconhecimento tico

    e, portanto, corresponsabilidade. Entretanto, para que no fique estagnada em

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    gestos tpicos ou se esgote em atitudes episdicas, a modernidade poltica

    impe a necessidade dialtica de um passo maior em direo justia social: o

    compromisso constante com o bem comum e a promoo de causas ou

    objetivos comuns aos membros de toda a comunidade. Marcio Augusto de Vasconcelos Diniz. Estado social e princpio da solidariedade. In: Revista de Direitos e

    Garantias Fundamentais, Vitria, n.o 3, p. 31-48, jul.-dez./2008. Internet: (com adaptaes).

    De acordo com as ideias do texto Estado social e princpio da

    solidariedade,

    19. (STJ 2015 Analista Judicirio Cespe) os animais e os deuses podem viver isoladamente, sem participao em uma comunidade, mas no os

    seres humanos.

    Comentrio: o item est correto. Segundo o texto, os seres humanos so

    sociveis, mais do que isso, necessitam, por uma caracterstica inata, viverem

    em sociedade. Os animais e os deuses so os nicos seres que conseguem

    viver isoladamente.

    GABARITO: CERTO

    20. (STJ 2015 Analista Judicirio Cespe) o fato de as aes sociais de cada indivduo incidirem sobre todos os demais membros da

    comunidade ratifica a dimenso tica da solidariedade, conquanto o

    reconhecimento mtuo de todos como pessoas iguais em direitos e obrigaes

    configure-se como uma necessidade.

    Comentrio: trata-se de uma questo tpica de interpretao textual. Pelo

    VHJXLQWHWUHFKR3HUFHEH-se, aqui, igualmente, a sua inegvel dimenso tica, em virtude do necessrio reconhecimento mtuo de todos como pessoas,

    iguais em direitos e obrigaes, o que d suporte a exigncias recprocas de

    DMXGDRXVXVWHQWRHQWHQGH-se o item como CORRETO, embora a banca tenha

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    dado como ERRADO. Quem achar que vale pena recurso, eis uma

    oportunidade.

    ABARITO: ERRADO

    21. (STJ 2015 Analista Judicirio Cespe) o compromisso constante com o bem comum e a promoo de causas ou objetivos comuns

    aos membros de toda a comunidade contribuem para que a solidariedade no

    fique restrita a aes locais e(ou) eventuais.

    Comentrio: confirma-VHRLWHPFRPR&255(72SHORWUHFKR(QWUHWDQWRpara que no fique estagnada em gestos tpicos ou se esgote em atitudes

    episdicas, a modernidade poltica impe a necessidade dialtica de um passo

    maior em direo justia social: o compromisso constante com o bem

    comum e a promoo de causas ou objetivos comuns aos membros de toda a

    FRPXQLGDGH GABARITO: CERTO

    22. (STJ 2015 Analista Judicirio Cespe) a solidariedade uma caracterstica inata dos seres humanos.

    Comentrio: no a solidariedade caracterstica inata dos seres

    humanos, mas a condio de fazer parte do corpo social, viver em

    sociedade.

    GABARITO: ERRADO

    A histria da responsabilidade civil entrelaa-se com a histria da sano.

    O homem primitivo atribua (e algumas tribos indgenas ainda o fazem) a

    fenmenos da natureza carter punitivo, cominado por espritos ou deuses.

    Nas relaes entre os homens, ofensa correspondia a vingana privada,

    brutal e ilimitada, como se esta desfizesse a ofensa praticada.

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    No perodo pr-romano da histria ocidental, a sano tinha fundamento

    religioso e pretenso de satisfao da divindade ofendida pela conduta do

    ofensor. Nesse perodo, surgiu a chamada Lei do Talio, do latim Lex Talionis

    Lex significando lei e Talionis, tal qual ou igual. de onde se extraiu a Pi[LPD2OKRSRUROKRGHQWHSRUGHQWHHQFRQWUDGDinclusive, na Bblia.

    Embora hoje possa parecer pouco razovel a ideia de sano baseada na

    retaliao ou na prtica pelo ofendido de ato da mesma espcie da que o

    ofensor praticou contra ele, a Lex Talionis, em verdade, representou grande

    avano, pois, da vingana privada, passou-se a algo que se pode chamar de

    justia privada. Com a justia privada, o tipo de pena ou sano deixou de ser

    uma surpresa para seu destinatrio, e no mais correspondia a todo e

    qualquer ato que o ofendido pretendesse; ao contrrio, a punio do ofensor

    passou a sofrer os limites da extenso e da intensidade do dano causado.

    Obviamente, isso quer dizer que, se o dano fosse fsico, a retaliao

    tambm o seria; por outro lado, fosse a ofensa apenas moral, no poderia ser

    de outra natureza o ato do ofendido contra o originrio ofensor. Carlos B. I. Silva e Cynthia L. Costa. Evoluo histrica da responsabilidade civil e efetivao dos direitos

    humanos. In: Renata F. de Barros e Paula Maria T. Lara (Orgs.). Direitos humanos: um debate contemporneo.

    Raleigh, Carolina do Norte, EUA: Lulu Publishing, 2012,

    Julgue os seguintes itens com base nas ideias veiculadas no texto

    Evoluo histrica da responsabilidade civil e efetivao dos direitos

    humanos.

    23. (STJ 2015 Analista Judicirio Cespe) A diferena entre a vingana privada e a justia privada que, nesta, a punio ao ofensor

    proporcional ao dano por ele causado.

    &RPHQWiULR LWHPFRUUHWRFRPRpSRVVtYHOFRQVWDWDUSHORWUHFKR&RPDjustia privada, o tipo de pena ou sano deixou de ser uma surpresa para seu

    destinatrio, e no mais correspondia a todo e qualquer ato que o ofendido

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    pretendesse; ao contrrio, a punio do ofensor passou a sofrer os limites da

    H[WHQVmRHGDLQWHQVLGDGHGRGDQRFDXVDGR GABARITO: CERTO

    24. (STJ 2015 Analista Judicirio Cespe) Para certos povos, os deuses ou os espritos impunham castigos, por meio de fenmenos da

    natureza, aos homens que atentassem contra as leis da natureza.

    &RPHQWiULR REVHUYH R WUHFKR 2 KRPHP SULPLWLYR DWULEXtD H DOJXPDVtribos indgenas ainda o fazem) a fenmenos da natureza carter punitivo,

    comLQDGRSRUHVStULWRVRXGHXVHV9HMDPTXHQmRIRLHVSHFLILFDGRTXHTXHRcastigo viria para os homens que atentassem contra as leis da natureza.

    GABARITO: ERRADO

    25. (STJ 2015 Analista Judicirio Cespe) A meno Bblia, no final do segundo pargrafo, refora a defesa da Lei do Talio, a qual se

    encontra implicitamente presente no texto.

    Comentrio: a Lei do Talio no est implcita no texto, ao contrrio, est

    explcita!

    GABARITO: ERRADO.

    26. (STJ 2015 Analista Judicirio Cespe) No mundo atual, a ideia de justia privada prevalece nos pases democrticos.

    Comentrio: o texto no especificou que a justia privada prevalece

    DSHQDVQRVSDtVHVGHPRFUiWLFRVXVRXDSHQDVRWHUPRKRMHUHSUHVHQWDQGRRtempo atual.

    GABARITO: ERRADO

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    O conceito de planejamento surgiu no final do sculo

    O conceito de planejamento surgiu no final do sculo XIX, na Inglaterra,

    como um conceito vinculado ao planejamento de cidades. Data dessa poca,

    por exemplo, RFRQFHLWRGHFLGDGH-MDUGLP (Howard, 1902), segundo o qual se poderia planejar uma cidade, distribuindo-se espacialmente suas funes, a

    fim de tornar o espao mais agradvel a todos.

    Esse conceito gerou forte impacto na rea de urbanismo do sculo

    passado, com o aparecimento de vrias cidades-jardim ao redor do mundo.

    At essa poca, planejamento era funo estritamente tcnica do urbanista ou

    do arquiteto, considerados uma espcie de visionrios. Com a criao da Unio

    Sovitica, no incio da dcada de 20 do sculo passado, outra vertente de

    planejamento apareceu: o planejamento econmico centralizado. Sob essa

    tica, o Estado teria completo controle sobre os recursos e os distribuiria de

    acordo com planos e metas determinados por polticos ou burocratas. J a

    partir da dcada de 70 do sculo passado, o conceito de planejamento no era

    mais to visto como um instrumento tcnico e, sim, como um instrumento

    poltico capaz de moldar e de articular os diversos interesses envolvidos no

    processo de interveno de polticas pblicas. O planejador deveria ser o

    mediador dos interesses da sociedade no processo, e o resultado final deveria

    ser encontrado preferivelmente em consenso.

    Jos Antnio Puppim de Oliveira. Desafios do planejamento em polticas pblicas:

    diferentes vises e prticas. Internet: (com adaptaes).

    Considerando as estruturas lingusticas e os sentidos do texto anterior Desafios do planejamento em polticas pblicas: diferentes vises e prticas , julgue os prximos itens.

    27. (MP-ENAP 2015 Todos os cargos 2015) Infere-se do texto que o conceito de planejamento sempre esteve relacionado construo de

    cidades planejadas.

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    Comentrio: a afirmao est errada, pois o autor do texto comea

    citando outra forma de planejamento vinculado ao planejamento de cidades.

    GABARITO: ERRADO.

    28. (MP-ENAP 2015 Todos os cargos 2015) Mantendo-se a correo gramatical e os sentidos originais do texto, seu segundo perodo

    poderia ser assim reescrito: O conceito de cidade-jardim, por exemplo,

    proposto por Howard (1902), data dessa poca. De acordo com esse conceito,

    uma cidade poderia ser planejada por meio da distribuio espacial de suas

    funes, com a finalidade de tornar o espao mais aprazvel para as pessoas.

    Comentrio: texto original:

    'DWDGHVVDpSRFDSRUH[HPSORRFRQFHLWRGHFLGDGH-MDUGLP+RZDUG1902), segundo o qual se poderia planejar uma cidade, distribuindo-se

    HVSDFLDOPHQWHVXDVIXQo}HVDILPGHWRUQDURHVSDoRPDLVDJUDGiYHODWRGRV Reescrita: O conceito de cidade-jardim, por exemplo, proposto por

    Howard (1902), data dessa poca. De acordo com esse conceito, uma cidade

    poderia ser planejada por meio da distribuio espacial de suas funes, com a

    finalidade de tornar o espao mais aprazvel para as pessoas.

    A reescrita NO fere a correo gramaticas nem o sentido do texto, uma

    YH] TXH D ILP GH H[SUHVVD ILQDOLGDGH DVVLP FRPR FRP D ILQDOLGDGH GH HDJUDGiYHOpVLQ{QLPRGHDSUD]tYHO

    GABARITO: CERTO.

    29. (MP-ENAP 2015 Todos os cargos 2015) A correo gramatical do texto seria mantida caso o trecho &RP DFULDomRDSDUHFHX(l. 11 a 13) fosse assim reescrito: No incio da dcada de 20 do sculo

    passado, outra vertente de planejamento apareceu, relacionada a criao da

    Unio Sovitica.

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    Comentrio: relendo o trecho original, temos:

    &RPDFULDomRGDUnio Sovitica, no incio da dcada de 20 do sculo passado, outra vertente de planejamento apareceu: o planejamento econmico

    FHQWUDOL]DGR A banca prope a seguinte reescrita:

    No incio da dcada de 20 do sculo passado, outra vertente de

    planejamento apareceu, relacionada a criao da Unio Sovitica.

    7HPRVXPHUURGHXVRGDFUDVHQDUHHVFULWD2WHUPRUHODFLRQDUH[LJHXVRGDSUHSRVLomRDTXHIRUPDDFUDVHFRPRDUWLJRDGDSDODYUDIHPLQLQDFULDomR DVVLP UHODFLRQDGD criao da Unio Sovitica. Portanto, a correo gramatical do texto NO foi mantida.

    GABARITO: ERRADO.

    30. (MP-ENAP 2015 Todos os cargos 2015) Depreende-se do texto que, aps 1970, o Estado planejador passou a agir, considerando como

    premissa o fato de que a tcnica propicia o consenso necessrio consecuo

    de polticas pblicas.

    &RPHQWiULRVDEHQGRTXHSUHPLVVDVLJQLILFDXPDproposio lgica, um fato inicial a partir do qual se inicia um raciocnio ou um estudo, podemos dizer

    que a afirmao est errada, pois a tcnica no propicia inicialmente o

    consenso necessrio, isso no uma premissa, o consenso dever vir depois

    da mediao feita pelo planejador, vejam:

    2 SODQHMDGRU GHYHULD VHU R PHGLDGRU GRV LQWHUHVVHV GD VRFLHGDGH QRprocesso, e o resultado final deveria ser encontrado preferivelmente em

    FRQVHQVR GABARITO: ERRADO.

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    LISTA DE QUESTES COMENTADAS NESTA AULA BLOCO II

    01. (MPU 2015 Tcnico do MPU CESPE) Predomina no texto em apreo o tipo textual narrativo.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    Julgue o seguinte item, relativo s ideias e s estruturas lingusticas do

    texto acima.

    02. (Polcia Federa 2014 Agente de Polcia Federal CESPE) O texto narrativo e autobiogrfico, o que se evidencia pelo uso da primeira

    pessoa do singular no segundo pargrafo, quando contado um fato

    acontecido ao narrador.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    Jacir J. Venturi. Internet: www.geometriaanalitica.com.br (com adaptaes).

    Em relao ao texto acima, julgue o item a seguir

    03. (ANTAQ 2014 Todos os cargos CESPE) Nesse texto, que pode ser classificado como artigo de opinio, identificam-se trechos narrativos

    e dissertativos.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    Em relao ao texto acima, julgue o item abaixo.

    04. (Cmara dos Deputados 2014 Analista Legislativo CESPE) Narrado em primeira pessoa e tratando de tema cientfico, o texto classifica-se

    como artigo cientfico, ainda que tenha sido publicado em peridico no

    especializado.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    Em relao ao texto acima, julgue o item a seguir.

    05. (Cmara dos Deputados 2014 Analista Legislativo CESPE) Por tratar-se de narrativa em terceira pessoa, o texto apresenta, alm do

    relato das aes, alguns comentrios do narrador, sem perscrutar o

    pensamento do personagem principal.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    No que se refere aos aspectos lingusticos, classificao tipolgica do

    texto acima e s ideias nele expressas, julgue o item a seguir.

    06. (Caixa 2014 Nvel Superior CESPE) No texto, predominantemente descritivo, so utilizados trechos narrativos como recurso

    para defender os argumentos elencados.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    No que se refere aos aspectos lingusticos e tipologia do texto acima,

    julgue o item que se segue.

    07. (SUFRAMA 2014 Nvel Superior - CESPE) Sem prejuzo da FRUUHomR JUDPDWLFDO H GR VHQWLGR RULJLQDO GR WH[WR R WUHFKR 1mR HQFRQWURXnem canela nem ouro, e, sim, o maior rio GD7HUUDO-8) poderia ser assim reescrito: No encontrou canela nem ouro, mas o maior rio da Terra.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    Com base no contedo e nos elementos estruturais, de coeso e de

    coerncia do texto, julgue o item a seguir.

    08. (STF 2013 Analista Judicirio CESPE) Em pargrafos com mais de um perodo, no perodo inicial que se apresenta o assunto a ser

    desenvolvido, de forma que, se forem agrupados os primeiros ou o nico

    perodo de cada pargrafo, na ordem em que aparecem no texto, ser obtido,

    grosso modo, um panorama de sua estrutura argumentativa.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    DF registra 316 ocorrncias de sequestro-relmpago nos primeiros oito meses deste ano.

    R7, 6/9/2013. Internet: (com adaptaes).

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    09. (PC-DF 2013 Agente de Polcia CESPE) O texto, predominantemente informativo, refuta a ideia de que os alvos preferenciais

    dos autores de sequestros-relmpago seriam do sexo feminino.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    10. (CPRM 2013 Analista em geocincias CESPE) O carter descritivo do texto e o emprego de linguagem excessivamente tcnica tornam

    a sua leitura inacessvel ao pblico a que esse gnero textual se destina.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    11. (ANTAQ 2014 Todos os cargos CESPE) Predomina no texto a narrao, j que nele se identificam um cenrio e uma ao.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    No que se refere ao texto acima, julgue o prximo item.

    12. (MTE 2014 Agente Administrativo CESPE) O texto pode ser classificado como narrativo, por apresentar a histria da insero das mulheres

    na fora de tr