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portfolio | arquitectura mary ann carneiro pires 2009 | 2010 ::

portfolio arquitectura | mary ann pires

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Trabalho acadêmicos realizados entre 2003 e 2009 na faculdade de arquitectura do porto (FAUP) e colaboração no Triptyque Architecture como arquitecta estagiária em 2008-09.

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  • portfolio | arquitecturamary ann carneiro pires2009 | 2010

    ::

  • . nome: Mary Ann Carneiro Pires

    . data de nascimento: 15/02/1983

    . morada: Rua Ricardo Severo nr.70 1B

    4050 515 Porto

    . correio electrnico: [email protected]

    . telemvel: 96 14 61 682

    . nacionalidade: Portuguesa / Brasileira

    . BI: 13991760

    . carta de conduo: P-1476251 1

    http://issuu.com/maryannpires/docs/maryann_portfolio

    . 1990-2000: Fundao Rotary Escola Rio Branco, So Paulo, Brasil;

    . 2000-2004: Faculdade de Arquitectura, Universidade Mackenzie, So Paulo, Brasil;

    . 2004-2009: Faculdade de Arquitectura, Universidade do Porto, Porto,

    Portugal.

    . AutoCad 2D e 3D

    . Adobe InDesign

    . Adobe Ilustrator

    . Adobe Photoshop

    . Microsoft Office

    . sistema operativo: Mac e Windows

    . Fluente em Portugus, a escrever e a falar;

    . Fluente em Espanhol, a escrever e a falar;

    . Conhecimento em Ingls;

    . Conhecimento bsico em francs.

    . 2006: colaborao no levantamento do edificado no projecto de casa unifamiliar localizada na Rua Montevidu - Foz, Porto;

    . 2008-2009: estgio de seis meses realizado no Triptyque Architecture em So Paulo;

    . 1997-2003: Monitora nos Acampamentos da Fundao Rotary em So Paulo organizados pela Escola Rio Branco, So Paulo;

    . 1998-1999: aulas de Desenho Livre e Geometria Descritiva na USP (Universidade de So Paulo);

    . 2000: Curso de Autocad 2D pela Senac, So Paulo;

    . 2004-2006: Participao na visita de estudos organizadas pela FAUP para Barcelona, Sevilha, Crdoba,Granada (Espanha) e Lyon, San Sebastian, Pessac e Ronchamp (Frana);

    . 2008: Organizao e participao em Workshop sobre Arquitectura Sustentvel, desenvolvido pelos fundadores do Tib, Arq.tos Johan Van Lengen e Peter Van Legen, no Porto, pela FAUP.

    . 2008: participao na Exposio da Anuria 2008 na FAUP com dois trabalhos acadmicos do 5ano - no mbito da disciplina de Patologias da Construo com o Estudo Diagnstico e Reabilitao do Bairro de So Vtor do arquitecto lvaro Siza; e na disciplina de Economia Urbana com a Anlise do mercado imobilirio Metropolitano da Regio do Porto.

    curriculum vitaedados pessoais

    portfolio

    software

    lnguas

    experincia profissional

    outras informaes

    ::

    estudos

  • ndice ::4 | 7 habitao colectiva no Foco. Porto

    8 | 13 piscina e ginsio na Carcereira. Porto

    14 | 15

    interveno urbana - Freguesia de Cedofeita. Porto

    16 | 17 estudo e levantamento da Igreja dos Santos Passos. Guimares

    20 | 23

    espao pblico e equipamento: Museu de Arte de So Paulo-MASP. So Paulo

    24 | 25 projecto de reabilitao do bairro de So Vtor. Porto

    26 | 27 projecto e design da escada jurupis. So Paulo

    18 | 19 caderno de desenhos

    28 | 29 reabilitao do atelier Adriana Varejo. Rio de Janeiro

  • habitao colectiva no Foco. Porto

    ::

    4

    disciplinaprojecto IIIprof. Maria Jos Casanova

    2006 | 07

    memria descritiva O projecto desenvolveu-se a partir da realidade encontrada na Avenida da Boavista que, caracterstica pela forte descontinuidade e por grandes vazios localizados entre as construes, marcava o principal acesso ao bloco habitacional proposto. Pela escala da interveno, procura-se uma compartimentao do terreno em dois quar-teires com a vontade de provocar um rompimen-to na malha existente e criar uma via de acesso e circulao que possibilitaria o contacto de duas ruas entre si. Deste modo, no s os blocos hab-itacionais previstos gozariam de um significante afastamento e acesso de automveis, como a cidade ganharia mais uma via de circulao. Os edificios propostos implantam-se de forma a criar espaos pblicos e de estar; do uma certa continuidade ao tecido envolvente (Torres do Foco) e resolvem empenas esquecidas na cidade. Os fogos habitacionais esto dis-postos no edificio pelo acesso vertical du-plo e so na sua maioria constituidos por T2 e T3. O rs de cho, alm de servir o aces-so aos blocos de escadas e ascensores, preenchido por tipologias menores (T0). Por sua disposio solar, os quartos dispem-se norte - uma vez que so de pequena dimenso e contm neles somente um invlucro ao descanso - , a sala, o escritrio (pre-sente somente nos T3), a cozinha e a lavandaria dispem-se sul - sendo espao comum e de reunio familiar mais utilizado na casa e pela inso-lao e ventilao necessria na lavandaria - , e, por fim, o ncleo de casas de banho, armrios e arrumos ocupam o centro do fogo habitacional, libertando todo o espao til e iluminado para a acupao de ambientes relacionados ao estar.

  • NCasa do Lixo

    planta r/c

    alado sul

    alado norte

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    localizao da interveno

  • planta r/c

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    1_camada de godo lavado

    7_reboco interno

    8_capacete de pedra natural

    9_parede de alvenaria

    14_caixilho de correr

    15_portadas de madeira

    16_soleira de madeira

    17_caixa de ar

    18_parede de alvenaria dupla

    19_assentamento do azulejo

    20_soleira de pedra natural

    21_terra vegetal

    22_lajeta "losa filtron"

    23_tela de PVC

    24_corte do carril

    11

    4

    asssento do caixilho

    27_pingadeira

    29_soalho machiado

    33_microcubo

    34_areia

    36_enchimento com brita

    37_tubo drenagem

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    1_camada de godo lavado

    7_reboco interno

    8_capacete de pedra natural

    9_parede de alvenaria

    14_caixilho de correr

    15_portadas de madeira

    16_soleira de madeira

    17_caixa de ar

    18_parede de alvenaria dupla

    19_assentamento do azulejo

    20_soleira de pedra natural

    21_terra vegetal

    22_lajeta "losa filtron"

    23_tela de PVC

    24_corte do carril

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    asssento do caixilho

    27_pingadeira

    29_soalho machiado

    33_microcubo

    34_areia

    36_enchimento com brita

    37_tubo drenagem

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    1_camada de godo lavado

    7_reboco interno

    8_capacete de pedra natural

    9_parede de alvenaria

    14_caixilho de correr

    15_portadas de madeira

    16_soleira de madeira

    17_caixa de ar

    18_parede de alvenaria dupla

    19_assentamento do azulejo

    20_soleira de pedra natural

    21_terra vegetal

    22_lajeta "losa filtron"

    23_tela de PVC

    24_corte do carril

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    asssento do caixilho

    27_pingadeira

    29_soalho machiado

    33_microcubo

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    36_enchimento com brita

    37_tubo drenagem

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    1_camada de godo lavado

    7_reboco interno

    8_capacete de pedra natural

    9_parede de alvenaria

    14_caixilho de correr

    15_portadas de madeira

    16_soleira de madeira

    17_caixa de ar

    18_parede de alvenaria dupla

    19_assentamento do azulejo

    20_soleira de pedra natural

    21_terra vegetal

    22_lajeta "losa filtron"

    23_tela de PVC

    24_corte do carril

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    asssento do caixilho

    27_pingadeira

    29_soalho machiado

    33_microcubo

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    36_enchimento com brita

    37_tubo drenagem

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    1_camada de godo lavado

    7_reboco interno

    8_capacete de pedra natural

    9_parede de alvenaria

    14_caixilho de correr

    15_portadas de madeira

    16_soleira de madeira

    17_caixa de ar

    18_parede de alvenaria dupla

    19_assentamento do azulejo

    20_soleira de pedra natural

    21_terra vegetal

    22_lajeta "losa filtron"

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    asssento do caixilho

    27_pingadeira

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    1_camada de godo lavado

    2_manta geotxtil

    3_isolamento trmico

    4_regularizao

    5_beto leve

    6_beto

    7_reboco interno

    8_capacete de pedra natural

    9_parede de alvenaria

    10_pea pr-fabricada de beto

    11_tela asfltica

    12_grampo de fixao

    13_pea de madeira de fixao do caixilho

    14_caixilho de madeira

    15_portadas de madeira

    16_soleira de madeira

    17_caixa de ar

    18_parede de alvenaria dupla

    19_assentamento do azulejo

    20_soleira de pedra natural

    20_soleira de pedra natural

    21_terra vegetal

    22_lajeta losa filtron

    23_tela de PVC

    24_corte do carril

    25_2betonagem do as-sentamento do caixilho

    26_perfil metlico de fixao da

    pea pr-fabricada

    27_pingadeira

    28_rodap de madeira em vista

    29_soalho machiado

    30_calo de madeira

    31_tela acstica

    32_impermeabilizao

    33_microcubo

    34_areia

    35_desperdcios

    36_enchimento com brita

    37_tubo drenagem

    38_tela drenante

    39_microbeto

    40_massame de beto

    41_sapata da fundao

    42_beto limpeza

    43_solo

    44_pintura hidrfuga

    45_taco de madeira

    46_parafuso de fixao

    47_sanca

    detalhe do caixilho

    legenda

    seco do alado

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  • 8piscina e ginsio na Carcereira. Porto

    ::

    disciplinaprojecto IVprof. Nuno Lacerda Lopes

    2007 | 08

    memria descritiva O edifcio rectangular est implantado num dos cantos do terreno, dando continui-dade s construes da Rua Pedro Hispano. Esta localizao veio rematar a empena, sem juntar-se a ela e fazer frente de rua com sua simples geometria de baixa altura. O projecto distribui-se em dois pisos com programas de piscina e gin-sio, restando cave a ocupao das zo-nas tcnicas e de manunteno do edifcio. A pele consiste numa armao me-tlica, dispostas verticalmente nos alados. Esta, resguarda e esconde as paredes es-truturais, assim como mantm um controle de luminosidade beneficiando as diversas activi-dades. Na piscina esta pele cuidadosamente se abre, permitindo uma relao de prox-imidade com a Avenida Sidnio Paes, sendo ela filtrada pelas rvores. Os materiais dos pisos do ginsio so de madeira assim como o do cais da piscina. Nos balnerios h a uti-lizao do azulejo, j que so reas de ps descalos. O programa do ginsio, que se en-contra no piso 1 do edifcio, distribui-se de forma a manter uma relao com o cais na sala de musculao e uma independncia das salas polivalentes. A principal inteno neste projecto era fazer com que uma mera construo, com reas a cumprir e funes a desempenhar, se tornasse em algo mais na vida dos usurios. Assim, os espaos criados apresentam-se de forma a proporcionar maior conforto s pessoas que utilizassem o equipamento e tra-balhassem nele.

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    caso de estudo_ MASP_museu de arte de so paulo

    _ espao pblico e forma de equipamento

    arquitecto_ Lina Bo Bardi

    localizao_ so paulo

    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

    espao pblico e equi-pamento: Museu de Arte de So Paulo-MASP. So Paulo

    ::

    disciplinaEPFE. espao pblico e formas dos equipamentosprof. Teresa Fonseca

    2007 | 08

    resumo Nota-se que, no edifcio do MASP, como os espaos interiores comunicam com os es-paos exteriores. A caixa museu exposta Avenida Paulista e faz parte dela. No h maior sentido de arquitectura popular do que esta. Os acessos ao MASP convidam a populao que passa - o povo para entrar. Sua praa coberta acolhe as pessoas da chuva e do caos, para um descanso uma pausa talvez o silncio. A caracterizao do silncio por imposio, requer tambm um entendimento de ordem tran-scendente ao edifcio. Aqui, a poluio, o rudo dos carros e o caos passam por debaixo do vo do MASP, mantendo a caixa-museu neutra. Assim o silncio resulta da elevao da caixa, deixando passar tudo isso sem o afectar. O edifcio, indepen-dentemente da complexidade urbana presente em So Paulo, respira. A sua imagem corresponde afinal a uma parte singular do todo, mantendo as vistas e o solo intacto. O objectivo claro: permanncia. O desenho de Museu de Arte de So Paulo remete-nos para o estudo dos museus, que at ento respeitavam uma pr-definio de es-paos e distribuio. A caixa-museu do MASP veio romper com todas as formas de projectar e viver o espao museolgico. A excentricidade de sua construo trouxe novas perspectivas na concep-o destes equipamentos. Assim, o essencial desta arquitectura, desta obra fornecer uma alternativa, uma alternativa de espaos e tambm uma alternativa s sensaes. A realidade deste edifcio a do concreto, do fsico e do espacial. E tambm o som, o cheiro, a luz - a liberdade.

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    caso de estudo_ MASP_museu de arte de so paulo

    _ espao pblico e forma de equipamento

    arquitecto_ Lina Bo Bardi

    localizao_ so paulo

    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    _ espao pblico e forma de equipamento

    arquitecto_ Lina Bo Bardi

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    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    _ espao pblico e forma de equipamento

    arquitecto_ Lina Bo Bardi

    localizao_ so paulo

    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    _ espao pblico e forma de equipamento

    arquitecto_ Lina Bo Bardi

    localizao_ so paulo

    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    caso de estudo_ MASP_museu de arte de so paulo

    _ espao pblico e forma de equipamento

    arquitecto_ Lina Bo Bardi

    localizao_ so paulo

    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    arquitecto_ Lina Bo Bardi

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    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    _ espao pblico e forma de equipamento

    arquitecto_ Lina Bo Bardi

    localizao_ so paulo

    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    _ espao pblico e forma de equipamento

    arquitecto_ Lina Bo Bardi

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    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    arquitecto_ Lina Bo Bardi

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    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    arquitecto_ Lina Bo Bardi

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    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    caso de estudo_ MASP_museu de arte de so paulo

    _ espao pblico e forma de equipamento

    arquitecto_ Lina Bo Bardi

    localizao_ so paulo

    ano de construo_ 1957 - 68

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infelizmente melanclica e distrada por toda espcie de pesadelos, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

    Um recanto de memria? Um tmulo para mmias ilustres? Um depsito ou um arquivo de obras humanas que, feitas pelos homens para os homens, j so obsoletas e devem ser administradas com um sentido de piedade? Nada disso. Os museus novos devem abrir suas portas, deixar entrar o ar puro, a luz nova. Entre passado e presente no h soluo de continuidade. necessrio entrosar a vida moderna, infel-izmente melanclica e distrada por toda espcie de pesade-los, na grande e nobre corrente da arte. Lina Bo Bardi

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    implantao c

    Os 15 metros de declive do terreno devidamente preenchido pelo Novo Trianon-Museu, que constitudo por um embasamento (do lado da Av. 9 de julho) cuja cobertura constitui o grande Belvedere. Portanto, a implantao respeita no s a preservao da vista como as cotas do terreno, alm de criar um novo espao de lazer e cultura da Av. Paulista.

    A horizontalidade do edifcio do MASP contrasta com a verticalidade dos outros prdios, cria ento um ponto de respiro e pausa no percurso da Av. Paulista.

    implantao

    O terreno onde o MASP se implanta toma espao de um antigo belvedere, a condio do projecto era preservar a vista privilegiada para o centro da cidade, o que explica ento a excentricidade do vo de 74 metros que divide o corpo principal do MASP do Novo Trianon-Museu abaixo do belvedere, resultando, assim, dois andares de subsolo e dois andares acima do nvel da Paulista e uma grande praa entre eles (hoje chamada Esplanada Lina Bo Bardi).

    limite. topografia.

    a

    a

    15m

    Desnveis do edifcio

    Desnveis naturais do terreno

    Corte aa

    Av.Paulista Belvedere

    Novo Trianon-Museu

    vertical X horizontal

    antigo belvedere

    caixa museu

    implantao: limite e topografia

    distribuio: acesso, programa e funo

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    distribuio acessos. programa. funo.

    administrao

    O principal acesso feito pela Avenida Paulista, a cobertura proporcionada pela caixa-museu de 72 metros de extenso, transforma-se em sala de estar no meio da confuso e do caos.

    Acima do Belvedere, ergue-se o edifcio do Museu de Arte de So Paulo. Este est dividido em dois andares, um primeiro que compreende escritrios, salas de exposies temporrias, salas de exposies particulares e administrao.

    No segundo piso encontra-se ento a pinacoteca do museu, com uma exposio permanente.

    O acesso entre estes pisos, feito atravs da mesma escada ao ar livre e um ascensor.

    Av.Paulista

    Planta R/C

    Planta piso 1

    2. 2.

    2.

    4.

    1.belvedere

    2.espelho dgua

    1.hall

    2.exposies temporrias

    3.acervo

    4.administrao

    4.

    1.pinacoteca Planta piso 2

    1.

    pinacoteca

    acesso vertical

    corredor de servios

    1.

    3. 1.

    distribuio acessos. programa. funo.

    Corte bb

    A pinacoteca que se encontra no 2 andar, tem um novo conceito de organizao, - moderno e contemporneo - caracterizado por painis totalmente mveis, vitrines e sistema de iluminao distribudos de forma a proporcionar no s exposies rotativas do acervo - com melhores visuais para o visitante - como tambm, e principalmente, condies adequadas para o exerccio de atividades de ensino e atendimento de grupos monitorados, prioridades estas que ensejam um novo dinamismo na atuao didtica do museu.

    As obras de arte no se encostam s paredes a espera de uma aproximao dos visitantes, elas planam entre as outras, emolduradas em planos de vidro e sustentados por um cubo de beto, dando uma amplitude visual de toda a pinacoteca. O percurso no tem limites.

    Uma visita descompromissada o programa perfeito para conhec-lo melhor. um museu que surge com um novo sentido social, se dirige massa no informada, nem intelectual, nem preparada. Assim cria-se uma atmosfera, uma conduta apta a criar no visitante a forma metal adaptada compreeenso da obra de arte, e neste sentido no se faz distino entre uma obra de arte antiga e uma obra de arte moderna. No mesmo objectivo as obras no so localizadas

    segundo um critrio cronolgico mas apresentada quase propositadamente no sentido de produzir um choque que desperte reaes de curiosidade e de investigao.

    b b

    exposies temporrias

    pinacoteca exposio temporria

    grande auditrio

    Lina Bo e seu mobilirio

    ... Ter presente que a arquitectura no se pode limitar aos desejos das classes dominantes, mas atender aos mais pobres que dela tanto carecem.

    Oscar Niemeyer

    10/12/09

    1

    escala envolvente. forma.

    O Masp est apoiado sobre quatro pilares, ligados por duas vigas de beto protendido na cobertura, e duas grandes vigas centrais para sustentao do andar que abriga a pinacoteca. O andar de baixo, com as exposies temporrias e servios, est suspenso em duas grandes vigas por meio de

    tirantes de ao.

    O belvedere pavimentado com paraleleppedos na tradio ibrico-brasileira. H tambm reas com

    gua, pequenos espelhos.

    Uma escada ao ar livre de beto e um elevador monta-cargas em ao e vidro temperado permitem os acessos entre pisos.

    pilares

    escadas de acesso

    espelho dgua

    construo envolvente. forma.

    Todas as instalaes, inclusive a do ar condicionado, esto vista. O beto armado como sai das formas, o no acabamento... O acabamento dos mais

    simples,beto armado vista, piso de pedra gois para o grande Hall Cvico, vidro temperado. Acabaram-se os requintes evocativos e os contornos, e as obras de arte antiga no se acham expostas sobre o veludo, as obras aparecem puras e desprevenidas, as molduras foram eliminadas e substitudas por um filete de vidro neutro

    apoiadas sobre um cubo de beto. A chamada ARQ POBRE foi utilizada.O piso da pinacoteca e das exposies temporrias de borracha preta tipo industrial.

    Os caixilhos metlicos pintados a preto so dos mais simples, nem se quer abrem-se fecham-se pro exterior.

    Os materiais utilizados so dos mais baratos pelo pouco dinheiro disponibilizado a obra.

    Resistncia e flexibilidade fazem com que a construo perdure at hoje como um museu, ou tranformando-o em qualquer outro equipamento.

    Instalaes a vista

    Caixilho metlico e vidro

    Mobilirio de sustentao

    Piso de pedra-gois

    construo: tectnica dos materiais

  • 16

    estudo e levantamento da Igreja de Santos Passos. Guimares

    ::

    disciplinahistria da arquitectura portuguesaprof. Alexandre Alves Costa, Marta Oliveira e Jos

    Miguel Rodrigues 2007 | 08

    resumo O presente trabalho tem por objecto de estudo a Igreja dos Santos Passos de Nossa Sen-hora da Consolao, edificada em 1769 e da autoria de Andr Soares. A Igreja situa-se no distrito de Guimares, concelho de Braga, e enquadra-se num contexto urbano. Por se tratar de Arquitectura Reli-giosa, entendemos que est intimamente relacionada com os hbitos e vida quotidiana das populaes, marcando profundamente o lugar onde se insere. Como pudemos comprovar pela pesquisa efectuada, nomeadamente em Nossa Senhora da Consolao e Santos Passos: Histria de uma Real Irmandade, a construo religiosa emprega, efectivamente, meios vultuosos na edificao dos templos e este facto toma nfase particular no nosso caso de estudo, dado a Igreja ter passado por diferentes perodos de construo consoante os dividendos da Irmandade.

  • 17

    planta de Guimares - aproximao da escala

    planta r/c

    planta do coro

    seces e estudo da luz

  • 18

    caderno de desenhos::

    disciplinahistria da arquitectura portuguesaprof. Alexandre Alves Costa, Marta Oliveira e Jos

    Miguel Rodrigues 2007 | 08

    objectivos. realizao de visitas de estudo, de acordo com as possibiilidades e gostos pessoais, com o objectivo de tomarem contacto di-recto com alguns dos momentos da histria da arquitectura e do urbanismo portugueses, interpretando-os e registrando-os atravs de desenho, utilizado como processo analtico.

    . igreja Serra do Pilar. Vila Nova de Gaia. catedral da S. Porto

  • 19

    . forte de Santo Antnio da Barra. Salvador BR

    . torre de Belm. Lisboa . capela So Miguel o Anjo.

    Porto. catedral da S. Porto

  • 20

    interveno urbana - Freguesia de Cedofeita. Porto

    ::

    disciplinaprojecto Vprof. Andr Santos

    2008 | 09

    memria descritiva A rea de interveno localiza-se na Freguesia de Cedofeita e caracteriza-se, pre-dominantemente, por habitaes que ocupam os lotes do sc. XIX (casas de dois a quatro pisos); pelos passeios de pequenas dimenses e pela forte presena de dois equipamentos: a Maternidade Jlio Diniz e o Conservatrio de Msica do Porto. A soluo encontrada para a ligao e atravessamento entre a cota baixa com a alta constituiu num estudo de vrias plataformas destinadas ao comrcio e restaurao, unidas por acessos verticais feitos por escalas rolantes. Associada Maternidade Julio Diniz proposto um novo edifcio que completar as funes hospitalares e dar lugar um estacio-namento subterrneo pblico em vista de con-trolar o problema de estacionamento da zona. Outra interveno localiza-se num p-tio existente no interior do quarteiro norte da zona de interveno. Estes armazns sero ocupados por oficinas de artesanato e pro-gramas culturais.

  • 21

    localizao da interveno

    planta de trabalho

  • 22

    planta proposta

  • 23

  • 24

    projecto de reabilitao do Bairro de So Vtor. Porto

    ::

    disciplinapatologia da construo2008 | 09

    trabalho realizado em conjunto com: Joo Pires, Luisa Oliveira, Lusa Pastore, Maria Filipa Guimares e Tiago Oliveira.

    resumo Situado na Freguesia do Bonfim, o bairro de So Vtor surge implantado numa rede de alta densidade habitacional. Orienta-do no sentido Este/Oeste, caracteriza-se por subverter o antigo sistema dos lotes das ilhas. Composto em banda por fogos tipo T3 duplex, com excepo de um fogo T4 na zona de vazamento do edifcio, parte integrante de um projecto que inclua a ren-ovao dos edifcios existentes em torno do quarteiro, atravs de um sistema de pas-sagens pedonais que ligava o conjunto malha urbana existente. Aparece inserido no Programa SAAL e pretende responder carncia habitacional do ps 25 de abril. Para a reabilitao do edifcio, tive-mos em conta o projecto original concludo em 1976 e o seu estado actual: alterado, maioritari-amente, pelos prprios habitantes, de acordo com os interesses e as necessidades de cada famlia. Assim, decidimos manter uma lingua-gem que tivesse em conta estas realidades. Tomamos como referncia a re-abilitao do bairro da Boua, do mesmo autor, e construda originalmente a meados dos anos 70 e tambm pela Operao SAAL.

  • 25

    estudo diagnstico

    proposta de reabilitao

  • 26

    projecto e design da escada jurupis. So Paulo

    ::

    mbitoestgio curricular realizado na Triptyque architecture2008 | 09

    descrio. juntamente com o projecto de reabilitao do apartamento jurupis, localizado no bairro do Ibirapuera, em So Paulo, era previsto um novo acesso vertical no duplex. Desta forma, a pea proposta aos clientes foi esta escada que juntaria a fun-o com a forma, e seria o protagonista da sala.. a escada feita em chapa metlica pintada da cor vermelha e todas as peas que constituem a estante so em contrapla-cado de madeira pintados em tinta branca fosca.. esta estante suportada pela chapa metlica da escada que em alguns pontos apoia-se no piso. Desta maneira, todo o esforo exercido pela escada no interfere com os restantes materiais.. haver um acesso ao interior da pea que constitui a escada e ser utilizado como uma pequena adega. O conceito deste projecto fixa-se numa aposta de um objecto que, alm de cumprir com a funo de acesso ao piso superior do duplex, valida-se como um mvel central no espao e alberga os equi-pamentos eletronicos e cria espaos de arrumao.

  • 27

    12

    34

    1234

    5

    6

    7

    9 108

    0

    02 1

    caveclimatizada

    shaf

    tsh

    aft

    .45

    .56 1.30

    .80

    4.60

    .64

    1.46

    1.06

    2.47

    45

    37

    83

    70

    107

    6221

    7

    23482

    117

    130

    54

    130

    78

    86

    146

    50

    64

    71

    36

    43

    1.91

    75

    63

    80

    119

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    56

    142

    104

    214

    23684

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    1.26

    135 129

    358

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    1234

    5

    6

    7

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    0

    02 1

    6

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    9 108

    11 12

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    6

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    11 12

    14

    13

    15

    16

    domus

    boiler

    aquecedor

    condensadora 02

    condensadora 01evaporadora 05

    abertura difusor

    abert. retorno

    abert

    .

    .63

    .64

    .69

    .23

    1.14

    .24

    1.59.21

    .35

    .81

    .55

    .08

    .56.781.56

    .63

    .643.0

    8

    .13

    .751.15

    1.691.

    61

    3.16 3.

    06

    2.75

    2.56 1.28

    1.15 2.62

    2.57

    .83 1.79

    2.16

    .83

    1.21

    .67

    1.38

    .801.71

    .91

    3.19

    1.81

    .72

    1.09

    2.96

    1.47

    2.93

    2.44

    3.59

    2.64

    1.73

    .53

    a a

    bb

    c c

    d d

    a b

    dc

    planta r/c e piso 1

    planta da escada

    vistas da escada

  • 28

    proposta de reabilitao para o atelier Adriana Varejo. Rio de Janeiro

    ::

    mbitoestgio curricular realizado na Triptyque architecture2008 | 09

    descrioO coneito de reciclagem entendido da forma mais ampla possivl.Tanto do coneito arquitetnico e artstico, mas tam-bm do lado tcnico da no-reforma. No processo de demolio ser guardado e separado por tipo, os entulhos de demolio da antiga reforma. Esses entulhos sero a materia prima da interveno na casa, que seja moveis ou no.

  • 29

    B B

    BB

    Projeto memrias

    Terreo

    1 Pavimento

    Belvedere

    Projeto memrias

    Corte

    Atelier -Casa Adriana Varejo

  • 1-1011-2021-2627-32