115
IES DE CURTIS PLAN XERAL ANUAL Artigo 125. Programación xeral anual. Os centros educativos elaborarán ao principio de cada curso unha programación xeral anual que recolla todos os aspectos relativos á organización e funcionamento do centro, incluídos os proxectos, o currículo, as normas, e todos os plans de actuación acordados e aprobados. 4 de febreiro de 2011

Plan xeral anual

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Plan xeral anual

Citation preview

Page 1: Plan xeral anual

IES DE CURTIS

PLAN XERAL ANUAL

Artigo 125. Programación xeral anual.

Os centros educativos elaborarán ao principio de cada curso unha programación xeral anual que recolla todos os aspectos relativos á organización e funcionamento do centro, incluídos os proxectos, o currículo, as normas, e todos os plans de actuación acordados e aprobados.

4 de febreiro de 2011

Page 2: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

ÍNDICECAPÍTULO I. ................................................................................................................................ 5

1 PLAN ANUAL. ............................................................................................................................ 5

1.1 Obxectivos específicos. ...................................................................................................................... 5

2 HORARIO XERAL DO CENTRO. ........................................................................................... 8

2.1 Horario xeral. ..................................................................................................................................... 8

2.2 Horario lectivo .................................................................................................................................. 8

2.3 Horario do equipo directivo. ............................................................................................................. 8

2.4 Horario doutros servicios. ................................................................................................................. 9

2.5 Horario de verán. ............................................................................................................................... 9

2.6 Criterios para a confección dos horarios. .......................................................................................... 9

2.7 Horario do alumnado. ....................................................................................................................... 9

2.8 Horario do profesorado. ................................................................................................................... 10

2.9 Horario do persoal de limpeza. ........................................................................................................ 10

3 ORGANIZACIÓN DOS SERVICIOS COMPLEMENTARIOS. ........................................... 10

CAPÍTULO II. ............................................................................................................................. 12

1 ESTADÍSTICAS DO COMEZO DO CURSO (DOC DE CENTRO PRIMERA PARTE). ... 12

2 LIBROS DE TEXTO ................................................................................................................ 90

3 DOCUMENTO DE ORGANIZACIÓN DO CENTRO. ........................................................ 92

3.1 ORGANIZACIÓN DOS MEDIOS PERSONAIS ........................................................................... 92 3.1.1 Equipo directivo. ________________________________________________________________ 92 3.1.2 Consello escolar. ________________________________________________________________ 92

3.2 Departamentos. ............................................................................................................................... 93

3.3 Claustro de profesores. .................................................................................................................... 94

3.4 Persoal non docente. ........................................................................................................................ 95 3.4.1 Administración: _________________________________________________________________ 95 3.4.2 Subalternos/as: _________________________________________________________________ 95 3.4.3 Limpeza: ______________________________________________________________________ 95 3.4.4 Cafetería: ______________________________________________________________________ 95

CAPÍTULO III. ........................................................................................................................... 96

1 DATOS ESTADÍSTICOS (DOC DO CENTRO II PARTE). ................................................. 96

2 PROGRAMA ANUAL DE ACTIVIDADES EXTRAEXCOLARES E COMPLEMENTARIAS. .............................................................................................................. 97

2.1 INTRODUCIÓN ............................................................................................................................ 97

2.2 OBXECTIVOS XERAIS ................................................................................................................. 97

2.3 DEPARTAMENTO DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES ...... 98

2.4 COMPETENCIAS PROPIAS DO XEFE OU XEFA DO DEPARTAMENTO DE ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES. ............................................................................................... 98

1

Page 3: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2.5 NORMAS XERAIS .......................................................................................................................... 99

2.6 NORMAS ESPECÍFICAS PARA ACTIVIDADES FORA DO CENTRO ................................... 100

2.7 ACTIVIDADES PROGRAMADAS POLOS DEPARTAMENTOS .............................................. 101

2.8 ACTIVIDADES POR NIVEIS E AVALIACIÓNS. ....................................................................... 104

2.9 Organización, funcionamento e horario da biblioteca ................................................................... 107 2.9.1 Organización e funcionamento _____________________________________________________ 107 2.9.2 Horario _______________________________________________________________________ 108

3 PLAN ANUAL DE ACTIVIDADES PARA A POTENCIACIÓN DO USO DA LINGUA GALEGA. ..................................................................................................................................... 109

3.1 ANÁLISE DA SITUACIÓN SOCIOLINGÜÍSTICA DO CENTRO ........................................... 109 3.1.1 ALUMNADO __________________________________________________________________ 109 3.1.2 PROFESORADO _______________________________________________________________ 110 3.1.3 AMBIENTALIDADE LINGÜISTICA DO CENTRO __________________________________ 110 3.1.4 LINGUA DO CONTORNO ______________________________________________________ 110

3.2 OBXECTIVOS E ACTIVIDADES DESEÑADAS PARA CADA UN DOS SECTORES ............. 111 3.2.1 ALUMNADO E PROFESORADO _________________________________________________ 111

3.3 AMBIENTALIDADE LINGÜÍSTICA DO CENTRO ................................................................. 114 3.3.1 OBXECTIVOS _________________________________________________________________ 114 3.3.2 ACTIVIDADES ________________________________________________________________ 114

3.4 LINGUA DO CONTORNO .......................................................................................................... 115 3.4.1 OBXECTIVOS _________________________________________________________________ 115 3.4.2 ACTIVIDADES ________________________________________________________________ 115

3.5 CADRO RESUMO DE ACTIVIDADES ....................................................................................... 117 3.5.1 MEMBROS DO EDLG __________________________________________________________ 118

4 PROGRAMA DE FORMACIÓN DO PROFESORADO. ...................................................... 119

5 PROGRAMA DE FORMACIÓN EN CENTROS DE TRABALLO. ................................... 120

CAPÍTULO IV. PROXECTO DE ORZAMENTO DO CENTRO. ......................................... 121

ANEXO I PROXECTO EDUCATIVO DO CENTRO. ........................................................... 122

1 Rasgos identificativos do centro ............................................................................................... 122

1.1 Identidade do Centro. ..................................................................................................................... 122

1.2 Transformacións sufridas ó longo do tempo. ................................................................................. 122

1.3 Tipo de alumnado. ......................................................................................................................... 122

1.4 Sinais de identidade do centro ....................................................................................................... 123

2 Organización xeral do centro. ................................................................................................. 126

3 ORGANIZACIÓN DOS MEDIOS MATERIAIS .................................................................. 129

3.1 INSTALACIÓNS. .......................................................................................................................... 129

3.2 PLANOS DAS INSTALACIÓNS .................................................................................................. 131

ANEXO II PROXECTO CURRICULAR DO CENTRO. ....................................................... 135

4 CONCRECIÓN DO CURRÍCULO ESTABLECIDO POLAS ADMINISTRACIÓNS. EDUCATIVAS. ........................................................................................................................... 135

4.1 OFERTA EDUCATIVA PARA O CURSO 2010 - 2011 .................................................................. 135 4.1.1 ENSINANZA SECUNDARIA OBRIGATORIA (ESO). ________________________________ 135

2

Page 4: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4.1.2 BACHARELATO. ______________________________________________________________ 142 4.1.3 CICLOS FORMATIVOS DE GRAO MEDIO. ________________________________________ 143

5 ORGANIZACIÓN CURRICULAR ........................................................................................ 145

5.1 PROGRAMACIÓS DIDÁCTICAS NO PRESENTE CURSO ...................................................... 145

5.2 MATERIAS QUE OFRECE O CENTRO. ................................................................................... 145

6 CRITERIOS PEDAGÓXICOS E DIDÁCTICOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE PROMOCIÓN. ........................................................................................................................... 151

6.1 Avaliación ....................................................................................................................................... 151

6.2 CRITERIOS DE PROMOCIÓN .................................................................................................. 152

7 Plan de orientación anual. Departamento de orientación ....................................................... 155

7.1 Programación Xeral ........................................................................................................................ 156 7.1.1 Obxectivos ____________________________________________________________________ 156 7.1.2 ACTIVIDADES ________________________________________________________________ 158

7.2 COORDINACIÓN, SEGUIMENTO E AVALIACIÓN DO PLAN ............................................ 160

7.3 AVALIACIÓN XERAL DO DEPARTAMENTO ......................................................................... 161

8 PLAN DE CONVIVENCIA .................................................................................................... 162

8.1 OBSERVATORIO DA CONVIVENCIA ...................................................................................... 162 8.1.1 PREVENCIÓN DE CONDUCTAS PROBLEMÁTICAS . _______________________________ 162 8.1.2 EDUCACIÓN PARA A DEMOCRACIA ____________________________________________ 166

9 Plan de integración das TIC .................................................................................................... 170

10 PLAN LECTOR DE CENTRO ............................................................................................. 171

10.1 ANÁLISE DO CONTEXTO ........................................................................................................ 171

10.2 OBXECTIVOS ............................................................................................................................. 175

10.3 PRINCIPIOS DE ACTUACIÓN DIDÁCTICA .......................................................................... 176

10.4 ORIENTACIÓNS DIDÁCTICAS PARA O TRATAMENTO DA COMPRENSIÓN LECTORA E DO VOCABULARIO ESPECÍFICO EN TODAS AS ÁREAS DOS DISTINTOS NIVEIS EDUCATIVOS .................................................................................................................................... 177

10.5 APLICACIÓN DA COMPRENSIÓN LECTORA NA AULA .................................................... 178

10.6 ACTUACIÓNS DO CENTRO DESTINADAS AO FOMENTO DA LECTURA E DA ESCRITURA E Á ADQUISICIÓN DAS COMPETENCIAS BÁSICAS ............................................ 180

10.7 ACTIVIDADES ESPECÍFICAS .................................................................................................. 183

10.8 CRITERIOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN DO PLAN LECTOR ...................... 184

10.9 ANEXO: CONTRIBUCIÓNS ESPECÍFICAS DOS DEPARTAMENTOS DIDÁCTICOS AO PLAN LECTOR .................................................................................................................................. 185

10.9.1 1. DEPARTAMENTO DE LATÍN ________________________________________________ 185 10.9.2 DEPARTAMENTO DE EDUCACIÓN FÍSICA _____________________________________ 186 10.9.3 . DEPARTAMENTO DE FRANCÉS ______________________________________________ 186 10.9.4 DEPARTAMENTO DE ECONOMÍA _____________________________________________ 186 10.9.5 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRATIVO _______________________________________ 188 10.9.6 DEPARTAMENTO DE LINGUA E LITERATURA GALEGA _________________________ 188 10.9.7 DEPARTAMENTO DE LINGUA CASTELÁ E LITERATURA _________________________ 189 10.9.8 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICAS __________________________________________ 190 10.9.9 DEPARTAMENTO DE XEOGRAFÍA E HISTORIA _________________________________ 190 10.9.10 Departamento de Filosofía _______________________________________________________ 191

3

Page 5: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

CAPÍTULO I.

1 PLAN ANUAL.

1.1 Obxectivos específicos. 1. Potenciar a oferta educativa xa existente no Centro.

a) Medidas:

• Dar a coñecer a nosa oferta a través da nova páxina web.

• Racionalizar a oferta existente creando itinerarios adecuados.

• Desenvolver e fomentar o uso da aula virtual.

b) Recursos:

• Equipo directivo.

• Profesorado.

• Páxina web nova.

2. Continuar dotando as todas as aulas de equipamentos adecuados para a implantación das TIC: ordenadores, canóns, pizarras dixitais.

a) Medidas:

• Solicitar a administración os equipamentos necesarios. No caso de que non os subministre nun tempo prudencial mercalos co presuposto do centro.

• Fomentar grupos de traballo para o seu uso.

b) Recursos:

• Subvencións.

• Recursos do centro.

3. Continuar co plan de mellora da Biblioteca e ampliar o seu horario de uso:

a) Medidas:

• Nomear un coordinador ca redución horaria correspondente.

• Crear un equipo de voluntarios, ca redución horaria correspondente, comprometido co desenvolvemento do plan.

• Solicitar a colaboración de todo o profesorado e especialmente a das xefaturas de departamento.

4

Page 6: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

• Solicitar a colaboración do Concello para unha posible apertura da Biblioteca fóra do horario xeral do centro.

b) Recursos.

• Dotación

• Profesorado voluntario

4. Reacondicionar a sala de profesores

a) Medidas:

• Poñer tarima flotante

• Cambiar as ventas ou acondicionar as caixas das persiás.

5. Renovar o pavimento do patio cuberto:

a) Medidas:

• Solicitar presupostos a empresas da zona.

b) Recursos:

6. Acondicionar as áreas de aparcamento do centro.

a) Medidas:

• Solicitar a colaboración do Concello.

• Dotar o aparcamento do centro dunha porta con mando a distancia

• Pavimentar un area nova de aparcamento

b) Dotación do centro.

7. Pintar as aulas e portas das mesmas e poñer pechaduras mestras.

8. Fomentar as relacións do Centro co Concello.

a) Medidas

• Establecer canles de comunicación fluídos

9. Fomentar a participacións dos pais e nais na vida do Centro:

a) Medidas:

• Organizar activades conxuntas.

5

Page 7: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

• Potenciar a colaboración coa ANPA, facilitándolles o acceso as nosas instalacións cando sexa posible.

10. Contiunar ca actualización do Plan Educativo de centro.

11. Continuar ca reforma do Regulamento de réxime interno.

12. Continuar co desenvolvemento do plan e a aula de convivencia.

13. Desenvolver o plan Avalar

a) Medidas:

• Solicitar a administración os equipamentos necesarios. No caso de que non os subministre nun tempo prudencial mercalos co presuposto do centro.

• Fomentar grupos de traballo para o seu uso.

b) Recursos:

• Dotación da administración.

• Recursos do centro.

c) Coordinador: Carlos Fernández Rodríguez

d) Destinatarios:

• Dous grupos de primeiro de ESO cun total de 38 alumnos.

e) Medidas:

• Solicitar a administración os equipamentos necesarios. No caso de que non os subministre nun tempo prudencial mercalos co presuposto do centro.

• Fomentar grupos de traballo para o seu uso.

6

Page 8: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2 HORARIO XERAL DO CENTRO.2.1 Horario xeral.

• Mañás:

◦ Luns a Venres: 8:45 a 14-25.

• Tardes:

◦ Luns: 15:30 a 18:00

◦ Martes: 15:30 a 18:00.

2.2 Horario lectivo • Mañás:

◦ Luns a Venres: 8:45 a 14-25.

• Tardes:

◦ Luns: 15:30 a 18:00

◦ Martes: 15:30 a 18:00.

2.3 Horario do equipo directivo.

7

DIRECCIÓNLUNES MARTES MIÉRCOLES JUEVES VIERNES

recreo recreo recreo recreo recreo

RECREO RECREO RECREO RECREO RECREO

MEDIODÍA MEDIODÍA MEDIODÍA MEDIODÍA MEDIODÍA

08:4509:35

JPLopezUxioCortes JuanFandiño JPLopez JPLopez

JuanFandiñoUxioCortes

09:3510:25

UxioCortesJPLopez JuanFandiño

UxioCortesJPLopez

JuanFandiñoJPLopez UxioCortes

10:4511:35

UxioCortesJPLopez JuanFandiño UxioCortes

JuanFandiñoSantiSoliño

JuanFandiñoUxioCortes

11:3512:25 UxioCortes

JuanFandiñoSantiSoliño

UxioCortesSantiSoliño

JuanFandiñoSantiSoliñoUxioCortesJPLopez

JPLopezSantiSoliñoUxioCortes

12:4513:35 JPLopez UxioCortes UxioCortes JuanFandiño

JPLopezSantiSoliño

13:3514:25

JuanFandiñoSantiSoliño

JuanFandiñoUxioCortes

UxioCortesSantiSoliño JuanFandiño JPLopez

15:3016:20

JuanFandiñoSantiSoliño JPLopez

16:2017:10 JuanFandiño JPLopez17:1018:00 JuanFandiño JPLopez

Page 9: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2.4 Horario doutros servicios.• Secretaría:

◦ Permanecerá aberta ao público todos os días de 10:00 a 13:30 horas. O resto do horario estará adicado a labores non relacionadas coa atención ao público.

• Biblioteca:

◦ Permanecerá aberta durante o horario xeral do centro, atendida por profesores, dependendo do profesorado e horario dispoñible, que se encargarán do préstamo de libros e do seu funcionamento.

• Conserxería:

◦ Dous conserxes pola maña de luns a venres de 8:45 a 14:25

◦ Un conserxe pola tarde os martes de 15:30 a 18:00

• Cafetería:

◦ Estará aberta durante o horario do centro e nos períodos establecidos para as avaliacións.

2.5 Horario de verán.O horario de verán de atención o público durante o mes de xullo será dende as 10:00 da maña ás

13:30 horas, de luns a venres. O mes de agosto, tendo en conta que só dispoñemos dun administrativo, o centro permanecerá pechado por vacacións, estando sempre localizable a través de teléfono ou e-mail algún membro do equipo directivo.

2.6 Criterios para a confección dos horarios.Os horarios elaboraranse sempre tendo en conta criterios pedagóxicos:

• Procurar que as materias con dúas ou tres sesións semanais se impartan en días consecutivos.

• Procurar que unha materia acabe na ultima hora dun día e comece na primeira do seguinte.

• Establecer as titorías de cada nivel da ESO na mesma hora da semana para permitir a realización de actividades conxuntas.

• Procurar que as clases de Educación Física se impartan as últimas horas ou coincidindo cos recreos.

• Procurar que o profesorado teña un horario equilibrado e respectar as súas preferencias, sempre e cando non impliquen contravir outros criterios pedagóxicos.

• Procurar que o profesorado que teña sesións de mañá e tarde sexa o mínimo posible e vaia alternándose, sempre que non manifeste a súa preferencia pola xornada partida.

2.7 Horario do alumnado.• Alumnado de ESO e Bacharelato: 32 horas semanais, distribuídas en 5 xornadas de mañá

con 6 sesións e dous recreos de luns a venres, e unha xornada de tarde con dúas sesións o luns. As clases comezarán as 8:45 e remataran as 14:25 nas xornadas matinais, e na xornada de tarde comezarán as 14:20, rematando as 18:00.

8

Page 10: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

• Alumnado de Ciclos Formativos: 36 horas semanais, distribuídas en 5 xornadas de mañá con 6 sesións e dous recreos de luns a venres, e dúas xornadas de tarde con dúas sesións o luns e o martes. As clases comezarán as 8:45 e remataran as 14:25 nas xornadas matinais, e nas xornadas de tarde comezarán as 14:20, rematando as 18:00.

2.8 Horario do profesorado.O profesorado cumprirá como mínimo 23 horas de permanencia no centro e 7 horas máis de

traballo en casa.

2.9 Horario do persoal de limpeza.• Tres limpadoras farán de luns a venres o seguinte horario: pola tarde entrarán ás 12:30 ás 20:00h.

• Unha limpadora fará de luns a venres o seguinte horario: pola tarde entrarán ás 15:30 ás 19:30h.

3 ORGANIZACIÓN DOS SERVICIOS COMPLEMENTARIOS.O alumnado de ESO disporá de transporte gratuíto que poderá usar o alumnado de Bacharelato e

Ciclos Formativos cando haxa prazas dispoñibles.

Algún alumnado procedente do concello de Sobrado e que lles corresponde na ESO o CPI de Boimorto con transporte gratuíto, sen embargo acuden ó noso centro e asumen eles o custe do transporte.

9

EMPRESA LIÑA PARADA ALUMNADO EMPRESA LIÑA PARADA ALUMNADOTeixeiro 5 Labrada 2

Penedo 6 Morangueiros 1

1 Pereiras 1Monte Alto 1 Busto - Pena 2Carneiros Illana

Gulpilleira 1 Deveselas

A Ponte A Candela 3A Ponte Bullos Verdes

Campos Espiñeira 2Martin 2 Samel

Mazarelas 1 Vilar

Alumnos/as transportados 17 Paradela 4Labrada 1 2

EMPRESA LIÑA PARADA ALUMNADO A Graña 1Vilarullo San Cristobo 3Igrexa Fisteus Codesoso

Paradela 12 1 Castelo 1A Cancela 2 Estraviz 1

Alumnos/as transportados 1 Alumnos/as transportados 21

Autocares Antonio Vázquez

Teixeiro - Mazarelas

Autos Ricos S.L.

Pereiras - San Cristobo

Penedo Rendal

Autos Ricos S.L.

Pereiras - San Cristobo

Page 11: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

10

EMPRESA LIÑA PARADA ALUMNADO EMPRESA LIÑA PARADA ALUMNADOA Ratona Xemerás 1Insua 1 Gasolinera 1A Edreira Baiuca 2Os Martiños Pontoseco 2Fisteus 2 Santaia 2Miras Casanova

Valdaris Insua 1Pazo Vilarullo 2 Sanda

A Cabana A Redonda 1Vilariño Mostás

Vilarullo Penadoso 3

Igrexa Fisteus Alumnos/as transportados 13Fonta 1

Alumnos/as transportados 6 EMPRESA LIÑA PARADA ALUMNADOOural 1

EMPRESA LIÑA PARADA ALUMNADO A Raia 5Piscina 2 Alto Codeso

Mingueiras Vilar

Pista Godufes Candieiras 2Castrodeares 1 Cicho 3Brueiro 1 A Cabra 1Pista Seselle 1 A Brea 1Muruxese 4 Sesmonde

Queimada 1 Estremil

Pista Samil Cheira 3

A Costa 1

2 Cousos 2Milreo 2 Ventosa

Seselle Cruce Cabrui 1

Pista Merelas 1 Alumnos/as transportados 20Ventosa 1

Alumnos/as transportados 16

EMPRESA LIÑA PARADA ALUMNADOTeixeiro 49Cruce Foxado 4Castro

Alumnos/as transportados 53

Autos Ricos S.L.

Insua - Ponta Vila

Autos S. Vázquez

Gasolinera - Granxa

Arredonda

Autos S. Vázquez

A Raia – Cheira

Autos S. Vázquez

Piscina – Milreo

Granxa - ParañosTorrelavandeira

Ramos Seoane

Piscina – MilreoTeixeiro

– Castro

Page 12: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

CAPÍTULO II.

1 ESTADÍSTICAS DO COMEZO DO CURSO (DOC DE CENTRO PRIMERA PARTE).

2 LIBROS DE TEXTOÁREA

MATERIA ÁMBITO MÓDULO

TÍTULO, AUTOR, EDITORIAL E ANO DE PUBLICACIÓN ISBN LINGUAPGLT*

1º DE ESO

RELIXIÓN PROXECTO EMAUS. CORTÉS JAVIER, CORTÉS MÍGUEL A., FORCADA SAMUEL. SM-PPC. 2007

978-84-675-1829-0 GALEGO SI

MATEMÁTICAS(RECOMENDADO, NON OBRIGATORIO)

MATEMÁTICAS M1. J. COLERA, I. GAZTELU. ANAYA. 2007 978-84-667-5875-8 CASTELÁ SI

CIENCIAS SOCIAIS BURGOS, M. E MUÑOZ DELGADO, M.C.: “CCSS, Xª E Hª” ANAYA, 2007 978-84-667-5978-6 GALEGO SI

FRANCÉS ESSENTIEL 1. ED. SANTILLANA. 2007CAHIER D’EXERCICES. ED. SANTILLANA

978-84-667-5975-5-978-84-96597-11-2

FRANCÉS SI

LINGUA CASTELÁ LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 1º ESO; BLECUA, JOSÉ MANUEL ET ALT.; ED. SM, “ENLACE”, 2007

9788467509274 CASTELÁ SI

INGLÉS REAL ENGLISH 1 ESO – STUDENT BOOK ED. BURLINGTONREAL ENGLISH 1 ESO – WORKBOOK ED. BURLINGTON

978-9963-48-209-2978-9963-48-210-8

INGLÉS SI

CIENCIAS DA NATUREZA CIENCIAS DA NATUREZA 1. S. BALIBREA E OUTROS.ANAYA 2007 987-84-667-5975-5 GALEGO SI

LINGUA E LITERATURA GALEGAS LINGUA E LITERATURA 1 ESO ED. RODEIRA 978-84-8349-044-0 GALEGO SI

2º DE ESO

RELIXIÓN PROXECTO EMAÚS. CORTÉS JAVIER, CORTÉS MIGUEL A., FORCADA SAMUEL. SM/PPC. 2008

978-84-675-18-- 0 GALEGO SI

TECNOLOXIA TECNOLOXIAS 2. R. GONZALO, ETC.. ED.. ANAYA 2008 978-84-667-7517-5 CASTELÁ SI

MATEMÁTICAS(RECOMENDADO, NON OBRIGATORIO)

MATEMÁTICAS M2. J. COLERA, I. GAZTELU. ANAYA. 2008 978-84-667-6965-5 CASTELÁ SIE

ED. PARA A CIDADANÍA EDUCACIÓN PARA A CIDADANÍA. VARIOS. XERAIS. 2008 978-84-9782-750-8 GALEGO SI

CIENCIAS SOCIAIS BURGOS, M. E MUÑOZ-DELGADO, M.C.: “CCSS, Xª E Hª”, ANAYA, 2008 978-84-667-7043-9 GALEGO SI

LINGUA CASTELÁ LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 2º ESO; COLLADO, CONCHA ET ALT.; ED. SM, “ENLACE”, 2008

9788467527483 CASTELÁ SI

CIENCIAS DA NATUREZA CIENCIAS DA NATUREZA 2 .S.BALIBREA E OUTROS. ED.. ANAYA. 2008. 978-84-667-7041-5 GALEGO SI

FRANCÉS ESSENTIEL 1. ED. SANTILLANA, 2007 978-84-96597-05-1 FRANCÉS. SI

FRANCÉS ESSENTIEL 1. CAHIER D’EXERCES 978-84-96597-11-2 FRANCÉS

INGLÈS PASSPORT 2 ED. BURLINGTONPASSPORT 2 ED. BURLINGTON

978-9963-47-688-6978-9963-47-684-8

INGLÉS SI

LINGUA E LITERATURA GALEGAS LINGUA E LITERATURA 2 ESO ED. XERAIS 978-84-9782-762-1 GALEGO SI

MÚSICA MÚSICA 2 ESO ED.GALINOVA 978-84-9737-087-5 GALEGO

3º DE ESO

TECNOLOGIA TECNOLOGÍA. ED.. MCGRAWHILL. 978-84-481-5448-6 CASTELÁ SI

MÚSICA MÚSICA 3º ESO. ANDREA GIRÁLDEZ. AKAL 2007 978-84-460-2721-8 CASTELÁ SI

MATEMÁTICAS(RECOMENDADO, NON OBRIGATORIO)

MATEMÁTICAS M3. J. COLERA, R. GARCÍA, I. GAZTELU, M.J. OLIVEIRA. ANAYA. 2007 978-84-667-6061-4 CASTELÁ SI

CIENCIAS SOCIAIS VVAA: “CABO FISTERRA. CCSS, XEOGRAFÍA”, VICENS-VIVES, 2007 978-84-316-2466-8 GALEGO SI

LINGUA CASTELÁ LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 3º ESO; ÁLVARO, SALVADOR ET ALT.; ED. SM, “ENLACE”, 2007

9788467509267 CASTELÁ SI

BIOLOXÍA E XEOLOXÍA BIOLOXÍA E XEOLOXÍA. BIOS 3.VICENS VIVES. M. A. FERNÁNDEZ ESTEBAN E OUTROS.2007. 978-84-316-8376-4 GALEGO SI

FRANCÉS ESSENTIEL 3. ED. SANTILLANA.2007ESSENTIEL 2. CAHIER D’EXERCICES

978-84-96597-18-1 FRANCÉS SI

INGLÉS BURLINGTON PASSPORT FOR ESO 3 978-9963-47-696-1 INGLÉS SI

INGLÉS BURLINGTON PASSPORT FOR ESO 3 STUDENT’S BOOK 978-9963-47-695-4 INGLÉS SI

INGLÉS ENGLISH FOR LIFE-BEGINNER ED..OXFORDENGLISH FOR LIFE-BEGINNER WORKBOOK ED..OXFORD

978-0-19-430761-1 INGLÉS SI

CULTURA CLÁSICA CULTURA CLÁSICA. BÁRBARA PASTOR ARTIGUES. EDIT.. ANAYA 978-84-667-6100-0 CASTELÁ SI

11

Page 13: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

FÍSICA E QUÍMICA ( ) FÍSICA Y QUÍMICA/PROYECTO ÁNFORA/ӾEDITORIAL OXFORD EDUCACIÓN/ANO 2007

978-846-733-6405 CASTELÁ NON

LINGUA E LITERATURA GALEGAS LINGUA GALEGA E LITERATURA 3 ED. SM 978-84-675-1783-5 GALEGO SI

EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL 3(ULTIMA EDICIÓN) SM.2007 978-84-675-0961-8 GALEGO SI

RELIXIÓN PROXECTO EMAÚS 3. JAVIER CORTÉS E OUTROS 9788467518320 GALEGO SI

12

Page 14: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4º DE ESO

TECNOLOXIA TECNOLOXÍA. ED. OXFORD EDUCACIÓN. PROXECTO ANFORA. MORENO MÁRQUEZ, JESÚS E OUTROS

978-84-673-4050-1 CASTELÁ SI

MÚSICA MÚSICA 4º ESO. ANDREA GIRÁLDEZ. AKAL 2008 978-84-460-2881-9 CASTELÁ SI

MATEMÁTICAS(RECOMENDADO,NO OBLIGATORIO)

MATEMÁTICAS M4 OPCIÓN B. J. COLERA, I. GAZTELU, M.J. OLIVEIRA, M MARTÍNEZ. ANAYA. 2008 978-84-667-7102-3 CASTELÁ SI

CCSS “CABO FISTERRA. CCSS. HISTORIA”, GARCÍA, M., GATELL, C. VICENS-VIVES, 2008 978-84-316-8743-4 GALEGO SI

LINGUA CASTELÁ LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 4º ESO; BLECUA, JOSÉ MANUEL Y OTROS.; ED. SM, “ENLACE”, 2008

9788467524246 CASTELÁ SI

BIOLOXÍA E XEOLOXÍA BIOS 4. VICENS VIVES. M. A.FERNÁNDEZ ESTEBAN E OUTROS.2008. 978-84-316-8909-4 GALEGO SI

FRANCÉS ESSENTIEL 3. ED. SANTILLANA.2007 978-84-96597-18-1 FR. SI

FRANCÉS ESSENTIEL 3. CAHIER D’EXERCICES 978-84-96597-16-7 FR NON

INGLÉS PASSPORT 4 ED. BURLINGTON 978-9963-47-703-6 INGLÉS SI

INGLÉS PASSPORT 4 WORKBOOK ED. BURLINGTON 978-9963-47-704-3 INGLÉS NON

INGLÉS ENGLISH FOR LIFE-ELEMENTARY ED.. OXFORD 978-0-19-430758-1 INGLÉS SI

INGLÉS ENGLISH FOR LIFE-ELEMENTARY WOKBOOK ED.. OXFORD 978-0-19-430754-3 INGLÉS NON

CULTURA CLÁSICA CULTURA CLÁSICA-EDIT. ANAYA. BÁRBARA PASTOR ARTIGUES 978-84-667-6100-0 CASTELÁ SI

LATÍN LATÍN. EDIT.. CASALS. M. DURAN/ J.M. RODRÍGUEZ/ F. LLORENS 978-84-218-3862-4 CASTELÁ SI

FÍSICA E QUÍMICA ( )FÍSICA Y QUÍMICA 4º ESO/PROYECTO ÁNFORA/ӾED.OXFORD EDUCACIÓN/ANO 2008

978-84-673-4327-4 CASTELÁ NON

LINGUA E LITERATURA GALEGAS LINGUA E LITERATURA 4 ESO ED. XERAIS 978-84-9782-790-4 GALEGO SI

RELIXIÓN PROXECTO EMAÚS. CORTÉS JAVIER. SM/PPC. 2008 9788498540253 GALEGO SI

ÉTICA ÉTICA E EDUCACIÓN PARA A CIDADANÍA. V.V.A.A., 2008 978-84-9782-788-1 GALEGO SI

ÁMBITO CIENTÍFICO-TECNOL. DIVERSIFICACIÓN II ÁMBITO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO., FILOMENA GONZÁLEZ MERCEDES SÁNCHEZ RUBÉN SOLÍS. 2008

9788497713979 CASTELÁ SI

ÁMBITO LINGÜÍSTICO-SOCIAL DIVERSIFICACIÓN II ÁMBITO LINGÜÍSTICO Y SOCIAL, ANA MARÍA BENEDÉ Y OTROS, 2008 9788497714365 CASTELÁ SI

1º DE BACHARELATO

DEBUXO TÉCNICO DEBUXO TÉCNICO. MIGUEL HURTADO, VICENTE PLATÓN. ECIR. 84-7065-618-X GALEGO NON

LINGUA CASTELÁLENGUA CASTELLANA Y LITERATURA HASTA EL SIGLO XVII. 1º BACHILLERATO ED.. EDITEX. EDICIÒN 2009.AUTORES: JOSE Mª ECHAZARRETA ARZAC Y ÁNGEL LUIS GARCÍA ACEÑA

9788497715775 CASTELÁ NON

LATIN LATIN 1. EDIT. EDEBÉ 978-84-236-9200-2 CASTELÁ

GRIEGO PENDENTE DE CONSULTAR CO PROFESOR EN SETEMBRO

INGLÉS BRIDGES FOR BACHILLERATO 1 ED. BURLINGTONBRIDGES FOR BACHILLERATO 1 – WORKBOOK ED. BURLINGTON

978-9963-47-903-0978-9963-47-899-6

NON

RELIXIÓN RELIXIÓN CATÓLICA. JAVIER CORTÉS, GASPAR CASTAÑO. SM. 2008 978-84-9854-088-8 GALEGO NON

FRANCÉS TRIBU 2. ED. CLÉ 2004TRIBU 2. ED. CLÉ. CAHIER D’EXERCICES

84-673-0509-684-673-0513-4

FRANCÉS NON

FILOSOFÍA FILOSOFÍA E CIDADANÍA. BEN PENSADO. / JAVIER PÉREZ CARRASCO. / ALHAMBRA PEARSON. 978842055569-0 GALEGO NON

GREGO PENDENTE DE CONSULTAR CON PROFESOR EN SETEMBRO

FÍSICA E QUÍMICA FÍSICA E QUÍMICA /RODEIRA 978-84-8349-193-5 GALEGO SI

2º DE BACHARELATO

DEBUXO TÉCNICO DEBUXO TÉCNICO. MIGUEL HURTADO, VICENTE PLATÓN. ECIR. 84-7065-618-X GALEGO NON

LINGUA CASTELÁ LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 2º BACHILLERATO; SIGLOS XVIII, XIX Y XX. JOSÉ MARÍA ECHAZARRETA ARZAC Y ÁNGEL LUIS GARCÍA ACEÑA. ED.. EDITEX

CASTELÁ NON

INGLÉS BRIDGES FOR BACHILLERATO 2 ED. BURLINGTONBRIDGES FOR BACHILLERATO 2 ED. BURLINGTON

978-9963-47-906-1978-9963-47-908-5

NON

GREGO PENDENTE DE CONSULTAR CO PROFESOR EN SETEMBRO

FRANCÉS TRIBU 2. ED. CLÉ 2004TRIBU 2. ED. CLÉ. CAHIER D’EXERCICES

84-673-0509-684-673-0513-4

FRANCÉS N

FÍSICA EDEBE 978-84-236-9283-5 CASTELÁ NON

QUÍMICA OXFORD 978-84-673-50982 CASTELÁ NON

FILOSOFÍA • HISTORIA DA FILOSOFÍA, 2º BACHARELATO. VARIOS AUTORES. RODEIRA. 2009

978-84-8349-240-6

13

Page 15: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3 DOCUMENTO DE ORGANIZACIÓN DO CENTRO.3.1 ORGANIZACIÓN DOS MEDIOS PERSONAIS

3.1.1 Equipo directivo.

• Director:◦ Juan Carlos Fandiño da Torre.

• Vicedirector:◦ Santiago Soliño Díez .

• Secretario:◦ José Antonio Paz López.

• Xefe de estudos:◦ Eugenio Cortés García.

3.1.2 Consello escolar.• Presidente:

◦ Juan-Carlos Fandiño da Torre.

• Xefe de estudos

◦ Eugenio Cortés García.

• Secretario:

◦ José-Antonio Paz López.

• Profesores/as:

◦ José Fco. Vázquez Estravíz (4 anos).

◦ Ana Acosta Puente (4 anos).

◦ Olga Iglesias de la Fuente (4 anos).

◦ Luis-Miguel Barreiro Ares (2 anos).

◦ Balbina Veiras Paderne (2 anos).

◦ Santiago-José Soliño Díez (2 anos).

◦ Juan de la Colina Bejar (4 anos).

• Pais/nais:

◦ Emila Sánchez López (4 anos).

◦ Pilar Seoane Caínzos (4 anos).

◦ Mª José Tajes Vázquez (ANPA) (4 anos).

• alumnado:

◦ Manuel López Vázquez (4 anos).

◦ Sergio Ares Nogueira (4 anos).

◦ Rubén Rodríguez Balado (4 anos).

◦ Irene Calvo Rendal (4 anos).

• Persoal administración/servicios:

◦ Mª Elvira Lata Naviera (4 anos).

• Representante do concello:

◦ Ángel-Antonio Fraga Sánchez (4 anos).

• Confederación de empesarios:

◦ Manuel Fernández (4 anos).

• Comisións.

Comisión económica

◦ Juan-Carlos Fandiño da Torre.

◦ Eugenio Cortés García.

◦ Sergio Ares Nogueira

◦ Pilar Seoane Caínzos

◦ Luis-Miguel Barreiro Ares

Observatorio de convivencia

◦ Juan-Carlos Fandiño da Torre.

◦ Eugenio Cortés García.

◦ Ana Acosta Puente.

◦ Balbina Veiras Paderne.

◦ Olga Iglesias de la Fuente.

◦ José Fco. Vázquez Estravíz.

◦ Josefina López Santos.

◦ Manuel López Vázquez.

◦ Mª José Tajes Vázquez.

◦ Manuel Fernández

◦ Mª Elvira Lata Naviera

14

Page 16: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3.2 Departamentos.

15

PROFESORADO DO CURSO ACADÉMICO 2010/2011

Departamento Cargos

Administración1 Secretario23456

Economía 789

1011121314 Otero Lamas, Narciso

Filosofía 15 Vicedirector

Física e química 1617

18

Francés 192021

Informática 22232425 Miñones Garrido, Alfonso

Inglés 262728

Latín 29 Blanco Socas, Hortensia G.303132333435363738394041

Matemáticas 42 Acción Penas, Antonio434445

Música 46

Orientación 4748

495051 Director52535455

Nº Apelidos e nomePaz López, Xosé Antón Iglesia Cao, Begoña Xefe do DepartamentoCatoira Palleiro, Lois

Ciencias naturais Acosta Puente, Ana Xefe do DepartamentoDíaz Guerrero, DoloresSuárez Martínez, María Yolanda

Brandon Rodríguez, Rosa María Xefe do DepartamentoEducación física e deportiva

Moar Gayoso, María Isabel Xefe do DepartamentoVázquez Méndez, Francisco J.

Educación Plástica e Visual

Colina Bejar, Juan de la Xefe do DepartamentoVeiras Paderne, Balbina

Electricidade e Electrónica

Castro Pérez, Francisco Javier Xefe do DepartamentoDacoba Fernández, Francisco José

Soliño Díez, Santiago JoséGarcía Estévez, María Isabel Xefe do DepartamentoLence Nieto, Rita María

Formación e orientación laboral Fernández Castro, Carmen Xefe do depatamento

López García, José Emilio Xefe do DepartamentoCastiñeira Novo, Manuel

GregoChao Polo, Roberto Carlos Xefe do DepartamentoCruz Rodríguez, Miguel ÁngelGrueiro Cercido, Patricia

Barreiro Rey, María JoséFernández Rodríguez, María Esther Xefe do DepartamentoLópez Velo, María Luisa

Xefe do Departamento

Lingua castelá e literatura

Blanco Davila, Carlos Xefe do DepartamentoPizarro Bedoya, MaríaSánchez Manteiga, María del Carmen

Lingua galega e literatura

Meixide Portos, Teresa Xefa do DepartamentoCentoira Bello, María BegoñaIglesias de la Fuente, Olga

Mantemento de Vehículos

Barreiro Ares, Luis Miguel Xefe do DepartamentoCortes García, Eugenio Xefe de estudosGándara Bermúdez, JavierPurriños Pena, LuisCastro Rodríguez, EmilioTomé López de Silanes, María

Suárez Rodríguez, María Fernanda Xefe do DepartamentoFernández Rodríguez, CarlosLópez-Cancelos Rodríguez, Manuel

Rodríguez Camino, María de los Remedios Xefe do DepartamentoLópez Santos, Josefina Xefe do DepartamentoMartinez Vazquez, Mª Remedios

Relixión Álvarez Pernas, José Manuel Xefe do Departamento

Tecnoloxía Fernández González, Yolanda Xefe do DepartamentoFandiño da Torre, Juan Carlos

Xeografía e historia Brión Calo, María Cristina Xefe do DepartamentoCorral Coira, Ángel MaríaGómez Gómez, María SilviaVázquez Estraviz, José Francisco

Page 17: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3.3 Claustro de profesores.1. Acosta Puente, Ana

2. Acción Penas, Antonio

3. Álvarez Pernas, José Manuel

4. Barreiro Ares, Luis Miguel

5. Barreiro Rey, Maria José

6. Blanco Davila, Carlos

7. Blanco Socas, Hortensia G.

8. Brandón Rodriguez, Rosa Maria

9. Brión Calo, Maria Cristina

10. Castiñeira Novo, Manuel

11. Castro Pérez, Francisco Javier

12. Catoira Palleiro, Luis

13. Centoira Bello, Maria Begoña

14. Chao Polo, Roberto Carlos

15. Colina Béjar, Juan de la

16. Corral Coira, Ángel Maria

17. Cortes Garcia, Eugenio

18. Cruz Rodriguez, Miguel Ángel

19. Dacoba Fernández, Francisco José

20. Diaz Guerrero, Dolores

21. Fandiño da Torre, Juan Carlos

22. Fernández Castro, Carme

23. Fernández Dorado, Juán

24. Fernández González, Yolanda

25. Fernández Rodriguez, Carlos

26. Fernández Rodriguez, Maria Esther

27. Gándara Bermúdez, Javier

28. Garcia Estévez, Maria Isabel

29. Gómez Gómez, Maria Silvia

30. Grueiro Cercido, Patricia

31. Iglesias Cao, Begoña

32. Iglesias de la Fuente, Olga

33. Lence Nieto, Rita Maria

34. López Garcia, José Emilio

35. López Santos, Josefina

36. López Velo, Maria Luisa

37. López-Cancelos Rodriguez, Manuel

38. Martinez Vázquez, Mª Remedios

39. Meixide Portos, Teresa

40. Miñones Garrido, Alfonso

41. Moar Gayoso, Maria Isabel

42. Otero Lamas, Narciso

43. Paz López, José Antonio

44. Pizarro Bedoya, María

45. Purriños Pena, Luis

46. Rodriguez Camino, Maria de los Remedios

47. Sánchez Manteiga, Maria del Carmen

48. Soliño Diez, Santiago José

49. Suárez Martinez, Maria Yolanda

50. Suárez Rodriguez, Maria Fernanda

51. Tomé López de Silanes, María

52. Ugarte Fernández, Paula

53. Vázquez Estraviz, José Francisco

54. Vázquez Méndez, Francisco J.

55. Veiras Paderne, Balbina

16

Page 18: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3.4 Persoal non docente.

3.4.1 Administración:• Elvira Lata Naveira.

3.4.2 Subalternos/as:• Pilar Corral Barreiro.

• José Luis Sánchez Prado.

3.4.3 Limpeza:• Lourdes Sánchez Edreira.

• Maribel García Pedrouzo.

• Benedicta Garea Lorenzo.

• Guadalupe Mejuto Sánchez.

3.4.4 Cafetería:• Cristina García Fandiño.

17

Page 19: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

CAPÍTULO III.

1 DATOS ESTADÍSTICOS (DOC DO CENTRO II PARTE).

18

Page 20: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2 PROGRAMA ANUAL DE ACTIVIDADES EXTRAEXCOLARES E COMPLEMENTARIAS.

2.1 INTRODUCIÓNO departamento de actividades complementarias e extraescolares encargarase de promover,

organizar e facilitar as actividades complementarias e extraescolares. Terán carácter de complementarias aquelas actividades didácticas que se realizan co alumnado en horario lectivo e que, formando parte da programación, teñen carácter diferenciado polo momento, espazo ou recursos que utilizan; así cabe considerar as charlas, conferencias, as conmemoracións e outras semellantes, sendo a participación nas mesmas obrigatoria. Teñen carácter de extraescolares aquelas que, sendo organizadas polo centro e figurando na programación xeral anual, aprobada polo Consello Escolar, se realizan fóra de horario lectivo e nas que a participación é voluntaria; por exemplo-as visitas, traballos de campo, viaxes de estudio.

O departamento de actividades complementarias e extraescolares encargarase de promover, organizar e facilitar este tipo de actividades. Este departamento estará integrado polo xefe ou xefa do mesmo e, para cada actividade concreta, polo profesorado e alumnado responsable da mesma. O xefe ou xefa do departamento de actividades complementarias e extraescolares será o vicedirector ou vicedirectora nos centros onde exista este cargo; en caso contrario, desempeñará estas funcións un profesor ou profesora, preferentemente con destino definitivo no centro, que designe o director ou directora por proposta do xefe ou xefa de estudios, oída a comisión de coordinación pedagóxica.

A participación do alumnado nas actividades extraescolares requirirá autorización previa por escrito dos pais ou titores sempre que se desenvolvan fóra do centro. No suposto de que esta non sexa outorgada, a dirección arbitrará a forma máis conveniente para atende-los alumnos que non participen nelas. Tanto as actividades complementarias como as extraescolares deben respecta-los principios de non discriminación e ausencia de lucro. Non obstante o anterior, o instituto poderá recibir aportacións de distintas institucións ou asociacións para a realización delas. Estas actividades non poderán realizarse en detrimento das actividades inherentes ó currículo oficial. Estas actividades son propostas polos distintos departamentos do centro nas súas programacións e logo serán aprobadas polo Consello Escolar.

No noso centro vén sendo habitual que se realicen bastantes actividades extraescolares e complementarias tales como participación en programas do concello, celebración de xornadas culturais, intercambios con alumnado doutros países, semana branca, viaxe de estudos, etc. Tanto unhas como outras supoñen, sen dúbida, un enriquecemento na formación dos nosos alumnos. É por iso que debería intentarse que estas actividades se leven a cabo do mellor modo posible: organizándose con tempo, cunha adecuada secuenciación, resultando interesantes e motivadoras e, ao mesmo tempo, interferindo o menos posible na actividade diaria realizada dentro do instituto. Por esta razón, acordouse en cursos pasados na CCP e no claustro que deberían coordinarse de forma que non haxa un exceso de actividades que afecte a un grupo determinado e procurando, ademais, non facelas coincidir con períodos de exames, especialmente na terceira avaliación . As actuacións e propostas feitas desde o Departamento irán neste sentido, pero do que non cabe dúbida é de que para conseguir estes obxectivos necesítase a colaboración de todos.

2.2 OBXECTIVOS XERAIS● Contribuír ó pleno desenvolvemento da personalidade e das capacidades dos alumnos.● Axudarlles a asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos

no respecto aos demais, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo afianzando os dereitos humanos como valores comúns dunha sociedade plural e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

19

Page 21: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

● Permitirlles poñer en práctica de forma integrada, en contextos e situacións diversos, os coñecementos, as habilidades e as actitudes persoais adquiridas.

● Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

● Achegar experiencias distintas ao traballo na clase.● Ofrecer aos alumnado diferentes formas de actividades colectivas.● Facilitar a realización de actividades, ofrecendo os espazos e materiais cos que conta o

centro.● Cohesionar aos distintos estamentos educativos.● Coordinar as iniciativas artísticas, científicas, literarias e deportivas propostas polos

distintos Departamentos e polos distintos estamentos da comunidade educativa.● Organizar as viaxes culturais tendo en conta a súa finalidade educativa e procurando que

non se convertan en meras excursións de lecer. As actividades terán un fundamentalmente educativo, cultural, ou deportivo, favorecendo ademais a integración e convivencia entre os alumnado e o profesorado.

● Evitar a concentración de actividades na etapa final do curso, para non perxudicar o desenvolvemento do mesmo.

● Facer unha oferta equilibrada de actividades para tódolos niveis, evitando o exceso ou falta de actividades en grupos determinados.

● Fomentar a implicación de todos os membros da comunidade educativa na planificación e na práctica das actividades.

● Intentar a colaboración dos pais e nais dos alumnado do Instituto na realización de actividades e facilitarlles a realización daquelas que quixeran organizar eles e que sexan factibles.

● Propoñer a realización dunha orla para os alumnado de 2ª Bacharelato.● Promover e coordinar a realización da revista do Instituto Curco e do xornal Curco Novas.

2.3 DEPARTAMENTO DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES

● O departamento de actividades complementarias e extraescolares encargarase de promover, organizar e facilitar este tipo de actividades.

● Este departamento estará integrado polo xefe ou xefa do mesmo e, para cada actividade concreta, polo profesorado e alumnado responsable da mesma.

● O xefe ou xefa do departamento de actividades complementarias e extraescolares será o vicedirector ou vicedirectora nos centros onde exista este cargo; en caso contrario, desempeñará estas funcións un profesor ou profesora, preferentemente con destino definitivo no centro, que designe o director ou directora por proposta do xefe ou xefa de estudios, oída a comisión de coordinación pedagóxica.

2.4 COMPETENCIAS PROPIAS DO XEFE OU XEFA DO DEPARTAMENTO DE ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES.

● Programar cada unha das actividades especificando obxectivos, responsables, momento e lugar de realización, repercusións económicas e forma de participación do alumnado.

● Elaborar o Programa anual de actividades complementarias e extraescolares, no que se recollerán as propostas dos Departamentos, dos profesores/as, dos alumnado e dos pais.

● Elaborar e dar a coñecer aos alumnado a información relativa ás actividades programadas.

● Informar sobre a oferta cultural dos diferentes organismos oficiais e privados.

20

Page 22: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

● Coordinar a realización das actividades complementarias, culturais e deportivas, en colaboración co Claustro, os Departamentos Didácticos, alumnado , pais e nais.

● Coordinar as distintas propostas para conseguir que a oferta de actividades para os distintos niveis sexa equilibrada.

● Distribuír os recursos económicos destinados polo Consello Escolar do centro ás actividades complementarias e extraescolares.

● Presentar propostas ao equipo directivo para a realización e intercambio de actividades con outros centros.

● Elaborar unha memoria final de curso coa avaliación das actividades realizadas, que se incluirán na memoria da dirección.

2.5 NORMAS XERAIS1. As actividades complementarias e extraescolares programadas van dirixidas a todos os

alumnado do instituto, nos seus distintos niveis, ESO, PCPI, PDC, Bacharelato e Ciclos.2. Os alumnos e pais recibirán con tempo suficiente a información dos profesores/as que

organizan a actividade acerca do destino, duración da mesma e obxectivos que se perseguen. Os pais recibirán dita información a través da ficha de autorización que aparece na axenda escolar.

3. A realización das actividades, e en especial as que teñan lugar fóra do Centro, comunicaranse a Vicedirección, previa notificación á Xefatura de Estudos, polo menos con dúas semanas de antelación. A Vicedirección facilitará a súa realización a condición de que sexan viables as datas, horarios, orzamentos e unha vez confirmadas polas institucións responsables. O profesor/a encargado cumprimentará a ficha de saída e recollerá as autorizacións asinadas polas familias. Dous días antes da súa realización quedarán pechadas, estando abonadas polos alumnos e tendo o profesor/a organizador a lista final dos alumnos autorizados e non autorizados para informar diso á Vicedirección e ao resto de profesores/as. En caso de incumprimento desta norma pode suspenderse a actividade.

4. Todas as actividades deben estar na programación dos departamentos ou da vicedirección ou aprobadas polo Consello Escolar antes de realizarse.

5. Ningún alumno poderá facer unha saída sen a previa autorización.6. A Comisión de Convivencia poderá, dentro das súas funcións, limitar o dereito de

asistencia a actividades extraescolares por conductas prexudiciais ou gravemente prexudiciais para a vida do centro, tal como consta no Regulamento de Réxime Interno na Sección 5ª, artigos 7 e 11. Con este fin aparecen na Axenda Escolar do centro uns bonos que será necesario presentar para participar nas actividades extraescolares. A Comisión de Convivencia poderá retirar estes bonos nos casos anteriormente sinalados.

7. Como norma xeral acompañará os alumnos un profesor/a por cada 20 alumnos ou fracción naquelas saídas de máis dun día de duración. No caso alumnos con necesidades educativas especiais haberá un profesor/a por cada 15 alumnos ou fracción. Procurarase que en cada saída vaian como mínimo dous profesores/as. Se o medio de transporte utilizado é o autobús irán como mínimo dous profesores/as.

8. Os alumnos costearán unha parte do importe da actividade e o transporte, aínda que ningún alumno deixará de participar nunha actividade por motivos económicos, neste caso o centro asumiría o gasto sempre que sexa posible.

9. A porcentaxe mínima para que se realice unha actividade nun grupo é do 75%, salvo actividades que afecten a só unha parte do grupo nas materias optativas.

10. Se un grupo non realiza unha actividade programada sería conveniente deixar constancia por escrito do motivo que deu lugar á suspensión da actividade. Se o motivo fose o non alcanzar a porcentaxe mínima e este feito produciuse nalgunha outra ocasión poderíase aplicar un

21

Page 23: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

tratamento especial ao grupo se o profesor/a responsable da actividade, Xefatura de Estudos e a Vicedirección consideráseno oportuno.

11. Por acordo da Comisión de Coordinación Pedagóxica e do Claustro, co fin de permitir o normal desenvolvemento das programacións de cada unha das materias do currículo, o máximo de actividades no curso académico para cada grupo será, como norma xeral, para aquelas cunha duración superior a un día unha, e nas dun só día será de tres. Se as actividades para algún grupo superasen este número a CCP decidirá sobre a conveniencia de realizalas.

12. Procurarase que non se acumulen as actividades no terceiro trimestre e, salvo casos xustificados, non se realizarán saídas durante o mes de xuño. No caso de segundo de Bacharelato, evitaranse especialmente as saídas no terceiro trimestre.

13. Evitarase programar actividades extraescolares nas datas previstas para exames.14. Así mesmo intentarase a non acumulación de actividades nun día. para iso poñerase na

sala de profesores/as un calendario mensual das actividades programadas.15. A actividade lectiva anterior e posterior á actividade complementaria ou extraescolar

desenvolveranse con total normalidade.16. Os alumnos non participantes nunha actividade extraescolar deben acudir ao instituto e

serán atendidos polos profesores/as correspondentes ou polos profesores/as de garda. Haberá unha lista de devanditos alumnos.

17. Os profesores/as acompañantes elixiranse preferentemente entre os que dean clase ao grupo e teñan menor carga lectiva ese día, e deberán deixar traballo para esas horas.

2.6 NORMAS ESPECÍFICAS PARA ACTIVIDADES FORA DO CENTRO1. Respectaranse todas as normas de convivencia e do regulamento de réxime interno..2. Cumpriranse todas as instrucións do profesorado encargado, das empresas de transporte, dos

establecementos hoteleiros e dos lugares visitados.3. Respectaranse co máximo coidado todas instalacións e bens públicos ou privados. Calquera

desperfecto ocasionado será responsabilidade do alumnado causante que asumirá integramente o custo da reparación.

4. Respectaranse escrupulosamente os horarios fixados para cada actividade. A falta de puntualidade será considerada unha falta gravemente prexudicial cando impida a realización dunha actividade programada.

5. O lugar de aloxamento e un lugar de descanso polo que se respectarán os horarios fixados polo profesorado encargado no que respecta ó silencio e comportamento axeitado. Calquera chamada de atención por parte do profesorado ou dos responsables do establecemento conlevará as medidas disciplinarias oportunas.

6. Está absolutamente prohibido o transporte ou consumo de alcol, tabaco ou calquera outra substancia estupefaciente. O infrinximento desta norma será considerada unha conduta gravemente prexudicial.

7. O comportamento xeral durante a actividade deberá ser de respecto e interese, e deberá estar acorde coa formulación educativa no que están enmarcadas as actividades extraescolares. Neste sentido serán consideradas condutas gravemente prexudiciais as actitudes violentas, racistas ou sexistas.No caso das condutas gravemente prexudiciais ou do incumprimento reiterado das normas sinaladas o profesorado encargado porao en coñecemento da dirección do centro quen tomará as medidas oportunas, debendo a familia asumir os gastos ocasionados pola viaxe de retorno no caso que así se estime.

22

Page 24: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2.7 ACTIVIDADES PROGRAMADAS POLOS DEPARTAMENTOS

23

1ª AVALIACIÓNACTIVIDADE DEPARTAMENTO DATA DURACIÓN LUGAR NIVEL

Francés 15-21/10 6 días IES de Curtis

22/10/10 1hora IES de Curtis 1º CICLO ESO

25/10/10 1 hora IES de Curtis 2º CICLO ESO

Saída de campo para recoller cogumelos 28/10/10 4 horas IES de Curtis 4º ESO

25-29/10/10 IES de Curtis Todos os niveis

Magosto 29/10/10 2 horas IES de Curtis Todos os niveis

04/11/10 Todo o día IES de Curtis Todos os niveisQuérote + Orientación 05/11/10 10 minutos IES de Curtis Todos os niveis

Orientación 16/11/10 2 horas iES de Curtis

22/11/10 4 horas A Coruña

24/11/10 4 horas A Coruña

25/11/10 1 día Santiago

Xeografía e historia 26-18/11/10 3 días Madrid 2º BACHARELATOQuérote+: Obradoiro afectivo-sexual Orientación 03/12/10 2 horas IES de Curtis 3º ESO

Orientación 03/12/10 2 horas IES de Curtis 4º ESOQuérote+: Obradorro de Igualdade e convivencia Orientación 10/12/10 2 horas IES de Curtis 1º ESO

Actuación contacontos Por determinar 2 horas IES de Curtis

Visita a Melide, Toques, Sobrado... Historia 1ª-2ª avaliación 1 día Melide

1ª-2ª avaliación 1 día Lugo

Tiro con arco Educación física 1ª avaliación 1 día IES de Curtis

Orientación 1ª avaliación 2 horas IES de Curtis 1º ESOAulas sen fume Orientación 1ª avaliación 2 horas IES de Curtis 2º ESO

Curso de primeiros auxilios Orientación 1ª avaliación 2 horas IES de Curtis

Física 09/12/09 1 día As PontesFestival de nadal Interdisciplinar 19/12/09 2 horas IES de Curtis Todos os niveis

Coordinación da estadía do alumnado e de 3 acompañantes do Collège Alphonse Karr, de Mondoubleau, Francia

ESOBACHARELATO

Conferencia: Coñecemos os cogumelos do noso contorno?

Equipo de dinamización do galego

Conferencia sobre os cogumelos en Galicia a cargo dunha experta da Consellería de Medio Rural

Equipo de dinamización do galegoEquipo de dinamización do galego

Concurso de composicións de outono (cestas de cogumelos , cogumelos con froitos do outono etc).

Equipo de dinamización do galegoEquipo de dinamización do galego

Día da ciencia en galego: exposición científicas galegas, exposición Ilusións ópticas, exposición, experimentos tecnolóxicos, bingo matemático, experimentos científicos, videoconferencia Facultade de Físicas

Equipo de dinamización do galego

Lesionados medulares: Pódeche pasar a tiBACHARELATOCICLOS

Visita a exposición "Seoane. Razon e compromiso" e participación nun obradoiro de ilustración e gravado

Equipo de dinamización do galegoLingua castelá

1º ESO2º ESO3º ESO

Visita a exposición "Seoane. Razon e compromiso" e participación nun obradoiro de ilustración e gravado

Equipo de dinamización do galegoLingua castelá

4º ESO1º BACHARELATO

Visita ó centro de datos do SERGAS en Santiago de Compostela

InformáticaAdministrativo

CMADCMINF

Viaxe cultural a Madrid: visita o Museo do Prado e o Reina Sofía do alumnado de Arte de 2º de Bacharelato

Quérote+: Obraroiro de prevención do consumo de drogas

Equipo de dinamización do galego

ESOCICLOS1º ESO2º ESO

Actividade no Castro de Viladonga e Lugo ou en Neixón , Castrolandín, ou castro da Lanzada. Historia

1º ESO2º ESO3º PDC2º BACHARELATOESOBACHARELATO

Unidade didácticas “ El sueño de Jimmmi Grimble

4º ESO1º BACCICLOS

Visita a Sotavento e Central Térmica de As Pontes

1º BAC2º BAC

Page 25: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

24

2ª AVALIACIÓNACTIVIDADE DEPARTAMENTO DATA DURACIÓN LUGAR NIVEL

Historia 1ª-2ª avaliación Varios días Por determinar

Historia 2ª avaliación 1 día Santiago 2º BAC

Encontros literarios con escritores 2ª avaliación 2 horas IES de Curtis

Animación a lectura 2ª avaliación 2 horas IES de Curtis

Concurso de contacontos 2ª avaliación 2 horas IES de Curtis

Obradoiro de creación literaria 2ª avaliación 2 horas IES de Curtis 1º BAC

Os nomes das árbores 2ª avaliación 2 horas IES de Curtis Sen concretar

Proxecións cinematográficas 2ª avaliación 2 horas IES de Curtis Todos os niveisPatinaxe sobre xeo Educación física 2ª avaliación 1 día Santiago 1º CICLO ESO

Semana da neve Educación física 2ª avaliación 5 días Huesca

Orientación 2ª avaliación 2 horas IES de Curtis

Orientación 2ª avaliación 2 horas IES de Curtis

Orientación 2ª avaliación 2 horas IES de Curtis

Concerto Real Filharmonía Música 2ª avaliación 1 día Santiago

Orientación 2ª avaliación 1 día A CoruñaXornadas de 1º auxilios Educación física 2ª avaliación 1 día IES de Curtis CICLOSVisita ó Salón do automóbil Automoción 2ª avaliación 3 días Madrid CICLOS

Filosofía 2ª avaliación 3 días Burgos 1º BACVisita: Potabilizadora de auga Ciencias naturais 2ª avaliación 1 día A Coruña 1º ESO

Electricidade 2ª avaliación 1 día

Electricidade 2ª avaliación 1 día Sen concretarVisita a Sogama-Nostián Física 2ª avaliación 1 día 2º BAC

Festival de Teatro Grecolatino 09/03/10 1 día LugoSemana cultural Interdisciplinar 22-26/03/10 5 días IES de Curtis Todos os niveis

Francés 26/03/10 1 día IES de Curtis

Saída a algunha exposición temporal (MACUF, MARCO, CGAC...), ou visita a algún monumento relevante, de dentro ou fóra da comunidade.

2º BACB (ARTE). Posibilidade de ampliar a actividade a outros grupos (3º e 4º ESO, BACHARELATO)

Visita a Santiago de Compostela: Catedral, cubertas, museo, fachadas...

Lingua Galega e Literatura

3º ESO4º ESO1º BAC

Lingua Galega e Literatura

1º ESO2º ESO

Equipo de dinamización do galego

ESOCICLOS

Equipo de dinamización do galegoEquipo de dinamización do galegoEquipo de dinamización do galego

4º ESOBACHARELATOCICLOS

Garda Civil: Prevención da violencia1º ESO2º ESO

Garda Civil: Perigos de internet3º ESO4º ESO

Garda Civil: Prevención consumo de drogasBACHARELATOCICLOS4º ESO1º BAC

Visita ó Forum orienta1º BAC2º BAC

Atapuerca: Actividade didáctica sobre la evolución humana

Visita fabricantes-distribuidores de material eléctrico

CEL 1CEL 2PCPI

Visita a unha central hidroeléctrica e parque eólico

CEL 1CEL 2PCPI

LatínGrego

3º ESO (Cult. clásica)4º ESO (Cult. clásica)1º BAC (Latín-Grego)2º BAC (Latín-Grego

Concurso de postres franceses que terá lugar o venres, último día da Semana Cultural.

Page 26: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

25

3ª AVALIACIÓNACTIVIDADE DEPARTAMENTO DATA DURACIÓN LUGAR NIVEL

Historia 2ª-3ª avaliación 2 días Melgaço

Historia 3ª avaliación 1 día 3º ESOIntercambio Curtis-Italia Interdisciplinar Sen confirmar 5 días Curtis 4º ESO

Ciencias naturais 3ª avaliación 1 día Taramundi 1º ESO

Xornadas de sendeirismo Educación física 3ª avaliación 1 díaRafting Educación física 3ª avaliación 1 día 2º CICLO ESO

Proxecións cinematográficas 3ª avaliación 2 horas IES de Curtis Todos os niveisExhibición de medios da Garda Civil Interdisciplinar 3ª avaliación 3 horas Curtis Todos os niveisExcursión fin de estudos Interdisciplinar 3ª avaliación 5 días Tenerife 2º BAC

Visita a Marcelle Ciencias naturais 3ª avaliación 1 día Marcelle

TODO O CURSOACTIVIDADE DEPARTAMENTO DATA DURACIÓN LUGAR NIVEL

Historia IES de Curtis

Historia IES de Curtis

Historia 2º BAC BCampeonatos deportivos Educación física IES de Curtis Todos os niveis

IES de Curtis

IES de Curtis

IES de Curtis

Exposicións IES de Curtis Todos os niveis

Actividade sobre espacios urbanos algunha das cidades galegas (Proxecto Terra)

3º ESO2º BACHARELATO

Visita a un espacio natural protexido (Fragas do Eume, Corrubedo, Caurel...)

Viaxe ó conxunto etnográfico Taramundi - Teixois

ESOBACHARELATO

Equipo de dinamización do galego

1º ESO2º ESO

Conferencias de especialistas sobre aspectos concretos dos contidos do currículo(Meteoroloxía, Arqueoloxía, Paisaxes naturais, Historia contemporánea...)

2º CICLO ESO1º BAC2º BAC

Actividade de coñecemento do patrimonio material dalgunha das seguintes comarcas: Barbanza- Costa da Morte, Médulas, ou Comarca de Curtis- Betanzos.

2º BAC1º BAC

Saída de campo relacionada cos contidos de xeografía física ou humana do bacharelato

Visitas a exposicións ou espectáculos (cinema, teatro...) adecuados ao interese do alumnado.

Lingua Galega e Literatura

Asistencia a charlas, conferencias, coloquios ou mesas redondas sobre temas de interese para a materia en particular e para a cultura galega e a arte en xeral.

Lingua Galega e Literatura

Visualización de películas ou outros proxectos artísticos que teñan por finalidade amosar a interdisciplinariedade das artes: literatura, cinema, teatro.

Lingua Galega e Literatura

Realización de encontros con algún escritor ou escritora, especialmente se a súa obra se lle oferta ao alumnado.

Lingua Galega e LiteraturaEquipo de dinamización do galego

Page 27: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2.8 ACTIVIDADES POR NIVEIS E AVALIACIÓNS.

26

PRIM

EIRA

AVA

LIAC

IÓN

ACTIVIDADE DEPARTAMENTO DATA DURACIÓN ESO PC CICL1A 1B 2A 2B 3A 3B 3C 4A PCPI 1A 1B 2A 2B CE AU AD

Francés 15-21/10 6 días

22/10/10 1hora √ √ √ √

25/10/10 1 hora √ √ √ √ √

28/10/10 4 horas √

25-29/10/10 √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √

Magosto 29/10/10 2 horas √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √

04/11/10 Todo o día √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √Orientación 05/11/10 10 minutos √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √

Orientación 16/11/10 2 horas

22/11/10 4 horas √ √ √ √ √

24/11/10 4 horas √ √ √ √ √ √ √

25/11/10 1 día √ √ √

26-18/11/10 3 días √Orientación 03/12/10 2 horas

Orientación 03/12/10 2 horas

Orientación 10/12/10 2 horas

Por determinar 2 horas

Historia 1 día

1 día

Tiro con arco Educación física 1 día

Orientación 2 horas

Aulas sen fume Orientación 2 horas

Orientación 2 horas

Física 09/12/09 1 día

Interdisciplinar 19/12/09 2 horas

√ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √ √

Bach

Coordinación da estadía do alumnado e de 3 acompañantes do Collège Alphonse Karr, de Mondoubleau, Francia

Conferencia: Coñecemos os cogumelos do noso contorno?

Equipo de dinamización do galego

Conferencia sobre os cogumelos en Galicia a cargo dunha experta da Consellería de Medio Rural

Equipo de dinamización do galego

Saída de campo para recoller cogumelos

Equipo de dinamización do galego

Concurso de composicións de outono (cestas de cogumelos , cogumelos con froitos do outono etc).

Equipo de dinamización do galegoEquipo de dinamización do galego

Día da ciencia en galego: exposición científicas galegas, exposición Ilusións ópticas, exposición, experimentos tecnolóxicos, bingo matemático, experimentos científicos, videoconferencia Facultade de Físicas

Equipo de dinamización do galego

Quérote +Lesionados medulares: Pódeche pasar a ti

Visita a exposición "Seoane. Razon e compromiso" e participación nun obradoiro de ilustración e gravado

Equipo de dinamización do galegoLingua castelá

Visita a exposición "Seoane. Razon e compromiso" e participación nun obradoiro de ilustración e gravado

Equipo de dinamización do galegoLingua castelá

Visita ó centro de datos do SERGAS en Santiago de Compostela

InformáticaAdministrativo

Viaxe cultural a Madrid: visita o Museo do Prado e o Reina Sofía do alumnado de Arte de 2º de Bacharelato

Xeografía e historia

Quérote+: Obradoiro afectivo-sexualQuérote+: Obraroiro de prevención do consumo de drogasQuérote+: Obradorro de Igualdade e convivencia

Actuación contacontos

Equipo de dinamización do galego

Visita a Melide, Toques, Sobrado... 1ª-2ª avaliaciónActividade no Castro de Viladonga e Lugo ou en Neixón , Castrolandín, ou castro da Lanzada. Historia 1ª-2ª avaliación

1ª avaliaciónUnidade didácticas “ El sueño de Jimmmi Grimble 1ª avaliación

1ª avaliación

Curso de primeiros auxilios 1ª avaliaciónVisita a Sotavento e Central Térmica de As Pontes

Festival de nadal

Page 28: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

27

SEG

UN

DA A

VALI

ACIÓ

N

ACTIVIDADE DEPARTAMENTO DATA DURACIÓN ESO Bach PC CICL1A 1B 2A 2B 2C 3A 3B 4A 4B 4C 1A 1B 2A 2B CE AU AD IN

Historia 1ª-2ª avaliación Varios días

Historia 2ª avaliación 1 día

Encontros literarios con escritores 2ª avaliación 2 horas

Animación a lectura 2ª avaliación 2 horas

Concurso de contacontos 2ª avaliación 2 horas

Obradoiro de creación literaria 2ª avaliación 2 horas

Os nomes das árbores 2ª avaliación 2 horas

Proxecións cinematográficas 2ª avaliación 2 horas

Patinaxe sobre xeo Educación física 2ª avaliación 1 día

Semana da neve Educación física 2ª avaliación 5 días

Orientación 2ª avaliación 2 horas

Orientación 2ª avaliación 2 horas

Orientación 2ª avaliación 2 horas

Concerto Real Filharmonía Música 2ª avaliación 1 día

Orientación 2ª avaliación 1 día

Xornadas de 1º auxilios Educación física 2ª avaliación 1 día

Visita ó Salón do automóbil Automoción 2ª avaliación 3 días

Filosofía 2ª avaliación 3 días

Visita: Potabilizadora de auga Ciencias naturais 2ª avaliación 1 día

Electricidade 2ª avaliación 1 día

Electricidade 2ª avaliación 1 día

Visita a Sogama-Nostián Física 2ª avaliación 1 día

Festival de Teatro Grecolatino 09/03/10 1 día

Semana cultural Interdisciplinar 22-26/03/10 5 días

Francés 26/03/10 1 día

Intercambio Italia IES de Curtis 14-21/04/11 7 días

Saída a algunha exposición temporal (MACUF, MARCO, CGAC...), ou visita a algún monumento relevante, de dentro ou fóra da comunidade.Visita a Santiago de Compostela: Catedral, cubertas, museo, fachadas...

Lingua Galega e LiteraturaLingua Galega e LiteraturaEquipo de dinamización do galegoEquipo de dinamización do galegoEquipo de dinamización do galegoEquipo de dinamización do galego

Garda Civil: Prevención da violencia

Garda Civil: Perigos de internetGarda Civil: Prevención consumo de drogas

Visita ó Forum orienta

Atapuerca: Actividade didáctica sobre la evolución humana

Visita fabricantes-distribuidores de material eléctricoVisita a unha central hidroeléctrica e parque eólico

LatínGrego

Concurso de postres franceses que terá lugar o venres, último día da Semana Cultural.

Page 29: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

28

TERCEI

RA A

VALI

ACIÓ

N

ACTIVIDADE DEPARTAMENTO DATA DURACIÓN ESO Bach PC CICL1A 1B 2A 2B 2C 3A 3B 4A 4B 4C 1A 1B 2A 2B CE AU AD IN

Historia 2ª-3ª avaliación 2 días

Historia 3ª avaliación 1 día

Intercambio Curtis-Italia Interdisciplinar Sen confirmar 5 días

Ciencias naturais 3ª avaliación 1 día

Xornadas de sendeirismo Educación física 3ª avaliación 1 día

Rafting Educación física 3ª avaliación 1 día

Proxecións cinematográficas 3ª avaliación 2 horas

Exhibición de medios da Garda Civil Interdisciplinar 3ª avaliación 3 horas

Excursión fin de estudos Interdisciplinar 3ª avaliación 5 días

Visita a Marcelle Ciencias naturais 3ª avaliación 1 día

TOD

O O

CU

RSO

ACTIVIDADE DEPARTAMENTO DATA DURACIÓN ESO Bach PC CICL1A 1B 2A 2B 2C 3A 3B 4A 4B 4C 1A 1B 2A 2B CE AU AD IN

Historia

Historia

Historia

Campeonatos deportivos Educación física

Exposicións

Actividade sobre espacios urbanos algunha das cidades galegas (Proxecto Terra)Visita a un espacio natural protexido (Fragas do Eume, Corrubedo, Caurel...)

Viaxe ó conxunto etnográfico Taramundi - Teixois

Equipo de dinamización do galego

Conferencias de especialistas sobre aspectos concretos dos contidos do currículo(Meteoroloxía, Arqueoloxía, Paisaxes naturais, Historia contemporánea...)Actividade de coñecemento do patrimonio material dalgunha das seguintes comarcas: Barbanza- Costa da Morte, Médulas, ou Comarca de Curtis- Betanzos.Saída de campo relacionada cos contidos de xeografía física ou humana do bacharelato

Visitas a exposicións ou espectáculos (cinema, teatro...) adecuados ao interese do alumnado.

Lingua Galega e Literatura

Asistencia a charlas, conferencias, coloquios ou mesas redondas sobre temas de interese para a materia en particular e para a cultura galega e a arte en xeral.

Lingua Galega e Literatura

Visualización de películas ou outros proxectos artísticos que teñan por finalidade amosar a interdisciplinariedade das artes: literatura, cinema, teatro.

Lingua Galega e Literatura

Realización de encontros con algún escritor ou escritora, especialmente se a súa obra se lle oferta ao alumnado.

Lingua Galega e LiteraturaEquipo de dinamización do galego

Page 30: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2.9 Organización, funcionamento e horario da biblioteca

2.9.1 Organización e funcionamentoO cadro horario no que a biblioteca permanece aberta (no que tamén se fai constar o

profesorado de garda) está exposto na porta da mesma. Ademais de libros, a biblioteca dispón de material audiovisual e publicacións periódicas, estas últimas non catalogadas. Inicialmente a catalogación fíxose utilizando o programa ABIES. No curso 2007-08 optamos polo “Proxecto Meiga”.

Existe un libro de incidencias onde se apuntan feitos e aspectos diversos relacionados con préstamos momentáneos (para levar a un grupo de alumnos nunha sesión de clase...), co funcionamento do propio programa de xestión, etc., que permite facer un seguimento dos mesmos.

a) Consultas na propia biblioteca.Na propia sala os usuarios poden consultar e ler os libros que necesiten, debendo deixalos no

mesmo lugar onde os colleron cando rematen a lectura ou consulta. As revistas (material non catalogado) tamén poden ser consultadas e lidas na sala, deixándoas, cando finalicen as consultas, nos andeis correspondentes.

b) Préstamo de libros.Tódolos préstamos que se fan quedan rexistrados por parte do profesorado de garda.Para acceder a este servizo, é preciso dispoñer dun número de rexistro de lector/usuario. Para

solicitar un préstamo será necesario indicar o número de rexistro de lector no momento da retirada do libro.

Os préstamos de libros faranse por un período máximo de 15 días e nunca se poderán ter en préstamo máis de 3. Os préstamos de DVD (fundamentalmente cine) realizaranse por 3 días, cun tope de 3 títulos.

No caso de que se precisen máis dos 15 días que se estipulan como período de préstamo, poderá procederse á renovación do mesmo. Esta renovación terá tamén unha duración doutros 15 días. A solicitude debe facerse na biblioteca á persoa que nese momento esté de garda. É preciso indicarlle o número de lector.

Non se poden prestar para levar a casa, as enciclopedias, dicionarios, atlas e, en xeral, aqueles libros considerados de consulta. Tampouco se poden levar as revistas.

Os fondos que, con carácter xeral, non se poden prestar, poderán ser sacados da biblioteca momentaneamente para ser utilizados nunha aula. O profesorado de garda debe controlar ese préstamo anotando no libro de Incidencias os datos do usuario que o leva.

c) Devolucións. Préstamos fóra de prazo.Na mesa de traballo hai un caixón para depositar os libros devoltos; os DVD deberán entregarse

en man ao profesor de garda. Logo, o profesorado encargado efectuará o trámite da devolución por medio do pro-grama informático de xestión, colocándoo posteriormente no lugar que lle corresponda.

As devolucións deben facerse no prazo fixado ou proceder á renovación do préstamo. Semanalmente, o profesorado encargado desta tarefa, revisará periodicamente os prazos dos préstamos e dará un aviso aos usarios que non efectuaron a devolución no prazo previsto, para que o fagan o máis rapidamente posible. No caso do alumnado, a notificación trasmíteselle a través da titoría.

d) Deterioro ou perda dos librosSe se perde ou deteriora un libro, deberá procederse á sua reposición ou ben abonalo en metálico,

se se aprecia claramente neglixencia.e) Préstamos para a aula/apoio á docencia

Cando se precise levar algún fondo dos que dispón a biblioteca para utilizalo en clase, cómpre cubrir os datos deste tipo de préstamo no libro de incidencias. No caso de que non houbera profesorado de garda, sería o profesor ou profesora que o leva quen o rexistre. Cando remate a clase

29

Page 31: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

deberá proceder a devolvelo para que sexa rexistrada a devolución por parte da persoa que nese momento esté de garda.

f) Suxestións e reclamacións.- Dispoñemos dun buzón de suxestións/reclamacións, no que toda a Comunidade Escolar pode

suxerir aqueles títulos que considere interesante adquirir ou as reclamacións oportunas . A última versión do Meiga permitiu mellorar o importante traballo realizado nos cursos

anteriores nos que xa se fixo uso desta ferramenta. Ademais de estar a incorporar a esta base de datos todo o material bibliográfico que hai, tamén nos permite informatizar tódolos fondos que se van adquirindo co presuposto que o orzamento do centro destina á mesma. Actualmente o funcionamento dos servizos que ofrece a biblioteca seguen unha liña moi centralizada, no mesmo espazo onde, fisicamente, se ubica esta dependencia.

2.9.2 Horario

30

HORARIO DE GARDAS NA BIBLIOTECALUNES MARTES MIÉRCOLES JUEVES VIERNES

Recreo

Paco CarlosRecreo

Carmen Hortensia Paco

Carlos Carmen CarmenMEDIODÍA MEDIODÍA MEDIODÍA MEDIODÍA MEDIODÍA

08:4509:35 María Angel09:3510:25

HortensiaBegoña C.

HortensiaCarmen Begoña I.

Olga Angel Begoña I. Angel Begoña I.

10:4511:35

CarmenPaco

Begoña C.Carlos

BicaoHortensiaPacoFernanda

BicaoCarmenCarlos Begoña I.

11:3512:25

MaríaPaco

BicaoHortensiaPaco

Begoña I.María

Olga Begoña C. Begoña C. Lois Lois12:4513:35 Begoña I.

CarlosBegoña C.

13:3514:25 María

15:3016:20

Club de lectura

16:2017:1017:1018:00

Page 32: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3 PLAN ANUAL DE ACTIVIDADES PARA A POTENCIACIÓN DO USO DA LINGUA GALEGA.

3.1 ANÁLISE DA SITUACIÓN SOCIOLINGÜÍSTICA DO CENTRO

3.1.1 ALUMNADOO Centro no que está constituído o equipo é de ámbito rural abarcando procedencias de pequenas

vilas como Ordes, Teixeiro e o mesmo Curtis, e de zonas rurais máis dispersas. O contorno sociolingüístico é maioritariamente galegofalante, apreciándose un aumento no uso diglósico da lingua en núcleos como Curtis ou Teixeiro.

O alumnado matriculado no presente curso está distribuído da seguinte maneira:

A lingua utilizada habitualmente polo noso alumnado é o galego, aínda que se observa unha certa tendencia ao cambio entre as novas xeracións: un grupo, cada vez menos reducido, comeza a usar o castelán como lingua de relación cos seus compañeiros e compañeiras e co profesorado, como potenciando dalgunha maneira un afán de diferenciación. Esta tendencia é máis acusada entre os rapaces que proveñen das pequenas vilas. Tamén entre os galegofalantes se percibe unha actitude ambigua cara á lingua, xa que ante un interlocutor en lingua castelá abandonan automaticamente a súa.

De todo o exposto podemos deducir que haberá que facer fincapé especialmente no tema da autoestima e na valoración da lingua como a riqueza esencial dun pobo e a manifestación máis xenuína da súa cultura. Precisamos artellar os medios necesarios para que non deixen de usar a nosa lingua. De non ser así atoparémonos nuns poucos anos cunha marcada situación diglósica onde o castelán será a lingua A e o galego a lingua B, reservada para usos familiares e coloquiais. O noso obxectivo fundamental será facerlles entender que a nosa lingua é tan apta como calquera outra para todo tipo de usos.

31

Page 33: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Con todo, a situación lingüística non é de todo desfavorable, xa que o galego é a lingua empregada por un 80% do alumnado. Esta porcentaxe elévase considerablemente no PCPI e Ciclos Formativos onde chega case ó 100%.

3.1.2 PROFESORADOEn canto ao profesorado a actitude é receptiva e colaboradora a respecto das iniciativas

normalizadoras. O longo traballo desenvolvido polo equipo durante moitos anos fai que a implicación de distintos departamentos sexa unha práctica asentada no centro.

As materias impártense na lingua esixida pola actual lexislación, apreciándose, en comparación con outros ciclos, un uso menor do galego no Ciclo de Informática. O traballo aquí está claramente condicionado pola necesidade de presentar o galego como unha lingua con futuro, vinculada tamén ás TICS, apta para navegar por Internet, etc.

Nos claustros e situacións informais conviven as dúas linguas cun uso equilibrado de ambas

O curso pasado realizouse unha nova enquisa sobre o uso da lingua en toda a comunidade educativa e, neste momento, está pendente de valoración.

O E.D.L.G. colaborará de xeito activo na elaboración do Proxecto lingüístico do centro. Tomaremos como referencia o libro A planificación lingüística nos centros educativos editado pola Xunta de Galicia. O proxecto enviado o presente curso foi esbozado a finais do curso pasado, e precisa unha actualización na que agardamos a participación e colaboración dos departamentos das outras linguas tal e como se recolle nas instrucións para a súa elaboración.

3.1.3 AMBIENTALIDADE LINGÜISTICA DO CENTROA presenza da lingua na vida do centro é habitual. Está totalmente normalizada a documentación

administrativa e emprégase o galego nas comunicacións escritas co alumnado, coas familias e con outras institucións. Esta é tamén a lingua de uso no rotulado do centro, incluídas as aulas que levan nomes de persoeiros da nosa cultura. O galego é asemade a lingua das notas informativas do taboleiro.

No IES de Curtis dedícase un esforzo moi considerable a facer visible a lingua galega nas novas tecnoloxías. O equipo directivo, coa colaboración do ED.L.G., puxo en marcha o ano pasado unha nova páxina web, totalmente galeguizada, e que conta na actualidade cun volume considerable de información de interese para toda a comunidade educativa. Continuarase este curso co seu mantemento e actualización.

Dispoñemos asemade de tres blogues: Actualidade audiovisual (galeguizado na súa maioría), Biblioteca Sarmiento (utiliza as dúas linguas oficiais) e Curtis de cine (galego).

Na interacción oral fóra da aula, tanto co alumnado como coas familias, o galego é a lingua vehicular usada polo equipo directivo e a maioritaria no conxunto do claustro. O persoal non docente emprega ambas linguas, con predominio do castelán.

A lingua utilizada polas ANPAS nas comunicacións orais e escritas é o galego.

3.1.4 LINGUA DO CONTORNOA lingua empregada habitualmente nas familias é o galego, aínda que nos núcleos vilegos de Curtis e Teixeiro

detéctanse casos de perda interxeracional. Por outra banda, a escola parece actuar como axente desgaleguizador, xa que o uso do castelán increméntase nos cursos máis altos. En liñas xerais, unha porcentaxe significativa da poboación

32

Page 34: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

tende ao uso do castelán en contextos formais e, sobre todo, na escrita, onde non adoitan ter dominio do galego. Pola contra, na fala e en contextos informais a lingua ten plena vitalidade.

As entidades asociativas e comerciais da zona empregan, polo xeral, a lingua do interlocutor/a nas manifestacións orais, e raramente se privilexia o uso do galego fronte ao castelán. Na escrita o castelán está fortemente consolidado. As grandes empresas asentadas no Concello, Bioetanol e Losan, son respectuosas coa lingua e mesmo teñen colaborado economicamente con distintas actividades desenvolvidas polo EDLG.

A Casa da Xuventude de Curtis é o lugar de encontro para os mozos e mozas vilegos. Nela empréganse indistintamente ambas linguas, aínda que moitas das actividades se desenvolven en castelán. A persoa responsable da mesma é respectuosa coa lingua e receptiva ás suxestións que se lle poidan achegar.

Nos comunicados, documentación administrativa e información xerada polo Concello hai un predominio do galego.

3.2 OBXECTIVOS E ACTIVIDADES DESEÑADAS PARA CADA UN DOS SECTORES

3.2.1 ALUMNADO E PROFESORADO

3.2.1.1 OBXECTIVOS• Posibilitar e fomentar a ampliación do uso da nosa lingua por parte da comunidade

educativa, tanto na oralidade como na escrita, e afianzar a confianza e dignidade no seu emprego como vehículo natural e propio de comunicación.

• Promover o uso activo de ferramentas das tecnoloxías da información e comunicación en galego, en espazos que favorezan asociacións positivas e permitan ampliar o emprego da nosa lingua nas creacións e nos diversos intercambios dixitais.

• Potenciar a presenza no centro da realidade galega en todas as súas vertentes e involucrar os distintos departamentos no proxecto.

• Fomentar a divulgación e realización de materiais de apoio en lingua galega.

• Lograr a implicación dos diferentes Seminarios e do Equipo Directivo na organización de actividades de diverso tipo que poidan contribuír ó proceso normalizador.

• Fomentar a realización e a divulgación de todo tipo de materiais de apoio para as diferentes materias.

• Tentar que os alumnado asuman a tarefa normalizadora como algo propio e se impliquen dun xeito directo na realización e organización das actividades e non sexan, polo tanto, meros receptores.

• Levar a cabo reunións periódicas cos integrantes do equipo co fin de repartir e organizar as diferentes actividades, expoñer e debater suxestións.

3.2.1.2 ACTIVIDADES1. Celebracións do outono

33

Page 35: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Co fin de dar a coñecer as tradicións e costumes autóctonos a través da celebración destas datas, o IES de Curtis celebrará, como vén sendo tradicional, un magosto no que ademais de asar e repartir castañas, poderanse degustar doces tradicionais preparados polo alumnado. O equipo de dinamización recompilará receitas que serán presentadas ao alumnado e profesorado. Traballarase nas aulas tanto o vocabulario como o significado desta celebración.

A recuperación doutra das nosas festas tradicionais, o Samaín, correrá a cargo dos máis pequenos que recollerán cabazas, textos e imaxes. O profesorado explicará na aula o significado da festa. A actividade realizarase en colaboración co equipo de traballo da biblioteca.

No mes de outubro celebraranse as Xornadas micolóxicas. Estase a contactar cun experto que imparta unha charla informativa e nos acompañe ao monte para recoller cogomelos. Posteriormente procederase á clasificación e exposición dos mesmos. Cada especie estará acompañada dunha ficha co nome científico e a denominación galega.

2. Achegamento á banda deseñada.

Ademais de traballar nas aulas este xénero narrativo como parte do currículo escolar, achegaremos o noso alumnado aos grandes autores galegos e darémoslle a coñecer o prestixio, dentro e fóra de Galicia, con que conta a danda deseñada galega na actualidade.Tentaremos ter a colaboración de Kiko da Silva.

Familiarizarémolos coa web BD banda e contactaremos cos responsables da páxina co fin de conseguir a exposición e os materiais de As bases da banda.

En colaboración co Concello de Curtis, asistiremos á actividade de Bocaberta realizada polo debuxante Anxo Fariña.

3. Actuación de contacontos.

Galiza é terra de contadores e contadoras. O papel do conto como transmisor da cultura popular é fundamental. Tentaremos que o alumnado reflexione sobre a arte de contar nas aulas estudando as características do conto popular e, tamén, a través da actuación dun contacontos. Unha posibilidade que se contempla é a do contacontos Anxo Moure Esta actividade completariase con unha semana de ciclo biblioteca con contos en galego. No 2º trimestre levarase a cabo un concurso de contos para o alumnado do centro.

4. Encontros con escritores

Este ano convidaremos a Julia Alonso, autora de Futuro imperfecto. Ed. Galaxia, que nos falará da novela e da súa experiencia persoal coas drogas. O seminario de lingua galega está establecendo a programación de encontros cos autores e autoras das obras de lectura recomendadas ao alumnado.

5. Recital de poesía galega

Organización dun recital poético e musical a cargo da poetisa Gabriela Rodríguez García

Con motivo do San Valentín, o departamento de música organizará un certame de poesía amorosa protagonizado polo alumnado do IES.

6. Asistencia a representacións teatrais

O papel normalizador do teatro é incuestionable. Nese sentido pensamos que favorecer este tipo de actividades contribúe a unha concepción da nosa lingua como vehículo de cultura. Por estas razóns prestaremos atención á oferta que o Centro Dramático Galego ou outras compañías poidan presentar, e escolleremos as máis axeitadas ás idades e características do alumnado.

7. Proxeccions de cinema galego

34

Page 36: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Esta é unha actividade que se vén desenvolvendo nos últimos anos cunha certa importancia e implicación de diferentes seminarios (Historia, Economía, Administrativo...). O obxectivo é que o cinema se perciba como un feito asumible dun xeito natural en galego. É fundamental que o visionado da película estea acompañado dun traballo de interpretación a desenvolver na aula. Para esta tarefa é fundamental que a interdisciplinariedade estea presente.

8. Aula virtual.

Trataremos de facer un equipo cos alumnos, preferentemente de 4º da ESO, para poñer en formato dixital a revista do IES. Este equipo pretendese que sexa para traballar durante 2 ou 3 anos.

9. Participación na Semana Cultural.

O equipo valorará a oferta de actividades posibles a introducir na celebración da Semana Cultural. Daremos prioridade a charlas que nos poñan en contacto coa realidade sociolingüística do noso país e que fomenten o interese por promover e respectar a lingua e a cultura galegas. O departamento de automoción pretende levar a cabo unha actividade para a sua colocación no centro relacionada con motores e maquinaria antiga do rural.

10. Asistencia ao Correlingua.

A asistencia á carreira pola lingua é xa unha actividade fixa no noso centro. As actividades previas que os organizadores do Correlingua propoñen están cada vez máis elaboradas e son cada ano máis diversas. Este ano tentaremos que a participación nesta carreira non fique como unha presenza testemuñal, senón que o alumnado se implique na elaboración das pancartas, no concurso de lemas, manifesto, etc.

11. Taboleiro de normalización

O alumnado encargarase de recoller e expoñer neste taboleiro noticias relacionadas co emprego do idioma e a situación lingüística actual. Servirá así de canle para novas de carácter xeral referidas á lingua , e tamén para cuestións propias do noso centro como concursos, avisos, etc.

Traballarase a lingua en positivo e ofreceráselle axuda e material que axude a resolver as dúbidas lingüísticas do profesorado.

12. Certame literario día das letras

Un ano máis convocarase en dúas modalidades: poesía e relato curto. Os premios serán en vales cos que poderán mercar libros ou CDs de música galega. Ao longo do curso e coa colaboración do depa rtamento de Educación Física levarase a cabo distintas actuacións de xogos populares e bailes tradicionais

13. Concurso gastronómico do Entroido

Seguindo coa tradición deste centro o venres anterior ás vacacións de Entroido, celebraremos unha nova edición do concurso de postres típicos galegos. Para iso o alumnado deberá traer previamente a receita ( a fin de normativizar o texto ) e despois inscribirase no concurso. O día mencionado traerán os pratos elaborados e un xurado formado por alumnado e profesorado fallará os premios. Igual que no Certame os premios serán en vales para mercar libros ou música galega.

14. Dinamización das ferramentas TICs en galego

Reparto de trípticos a todo o profesorado con enderezos web e ferramentas en galego. Inlcuír -en favoritos- de cada ordenador dicionario de galego na rede, enderezo da prensa galega e páxinas con recursos de calidade.

• Facilitar o uso de software libre en galego no centro apostando decididamente pola implantación do software libre con catro obxectivos principais:

35

Page 37: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

• Facilitar o desenvolvemento industrial e innovador das TIC en galego

• Achegar a sociedade da información e do coñecemento á comunidade educativa.

• Potenciar o uso de aplicacións informáticas na nosa lingua.

• Impulsar a utilización de estándares abertos para acadar a independencia tecnolóxica.

O obxectivo final é Consolidar un tecido TIC endóxeno capaz de dar resposta ás necesidades tecnolóxicas da comunidade educativa para acadar a plena independencia tecnolóxica dende unha perspectiva integradora e global.

15. Web do IES

A importancia das TICS no mundo actual é incuestionable. A necesidade de vincular a nosa lingua ao mundo da realidade virtual é fundamental se queremos acabar coa idea de localismo e ruralidade secularmente vinculada a ela. O aproveitamento das novas tecnoloxías e a presentación do galego como unha lingua da modernidade, que transcende a función meramente localista e que abre camiños (acceso a páxinas en portugués) será un obxectivo prioritario. Petendese levar a cabo a creación dun BLOGUE propio.

3.3 AMBIENTALIDADE LINGÜÍSTICA DO CENTRO

3.3.1 OBXECTIVOS• Contribuír a que todos os comunicados escritosdo Centro se fagan en galego.

• Asesorar á Comunidade Educativa por medio da corrección de textos e subministración de todo tipo de material a quen o solicite (correctores, tradutores).

• Promover o uso da lingua nas situacións informais, na atención ás familias e na comunicación telefónica.

• Visibilizar a lingua, convertendo o Centro nun ecosistema favorable ao emprego do galego

3.3.2 ACTIVIDADES1. Calendarios mensuais

Como xa vén sendo tradición neste centro todos os meses nos taboleiros das aulas penduraranse uns calendarios a fin de que o alumnado os utilice na súa programación de exames, traballos, etc. Neses calendarios figurará sempre algunha referencia á cultura galega, lema normalizador, etc.

2. Axenda escolar

A axenda escolar do IES de Curtis vénse publicando dende hai 10 anos. Nela ademais de ofrecer a posibilidade a toda a comunidade educativa de organizar o seu traballo diario como con calquera outra axenda, inclúense informacións útiles sobre o centro ( planos, equipo directivo, regulamento de réxime interno, etc). Aparecen tamén formularios de permisos para asistir a actividades, xustificación de faltas, etc. Neste sentido a axenda é tamén un instrumento de comunicación entre o profesorado e os pais e nais. O papel normalizador que cumpre esta publicación (elaborada conxuntamente polo equipo directivo e o EDLG.) é especialmente destacable tanto polo seu alcance (repártese entre todo o profesorado e alumnado) como polos seus contidos. É de subliñar que a axenda inclúe textos e lemas normalizadores que pretenden facer reflexionar sobre a situación da lingua na nosa sociedade e sobre a nosa actitude ao respecto. Ademais,

36

Page 38: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

introducindo a cada un dos meses, aparece un texto referido a aspectos culturais do contorno (topónimos, rotas sendeirísticas, publicacións sobre a zona, lugares a visitar, persoeiros galegos).

3. Denominacións das árbores do recinto do centro

Iniciamos o curso pasado o traballo de denominación das árbores do noso centro, dado que o recinto conta cun bo número de exemplares. Pretendemos este ano poñer a placa as árbores co nome en latín e en galego, buscando o soporte mais axeitado para tal fin, e a ser posible en colaboración con Voz Natura.

4. Campañas de animación á lectura en colaboración coa Biblioteca do IES

Promoverase a lectura de textos en galego de escritores de actualidade e relevancia e realizaranse exposicións e recensións das novidades literarias.

5. Exposicións

Tentarase que os corredores do centro ofrezan unha panorámica dos aspectos máis salientables da cultura galega. Así, contactaremos co Concello para solicitar o premio Ksado de fotografía, con BD banda, coa Asociación 10 de marzo, co CGAI e con outros centros de ensino que nos poidan ceder en empréstito exposicións de temática e soportes variados. Coidarase moito que tanto o contido coma a presentación destas exposicións sexa de alta calidade.

6. Campañas de promoción da lingua propia

Campañas de dignificación da lingua nos taboleiros de cada aula e en lugares estratéxicos do centro: cafetería, corredores, sala de profesores e profesoras.... Tratarase sempre a lingua en positivo e fuxirase da confrontación.

3.4 LINGUA DO CONTORNO

3.4.1 OBXECTIVOS• Dinamizar o uso do galego no centro de xeito que repercuta no exterior.

• Promover a interacción entre a escola e o seu contorno para rendibilizar esforzos e recursos en pro da normalización da lingua.

• Establecer fórmulas de colaboración coa hostalaría local para favorecer o uso da lingua galega e mellorar a súa valoración social.

• Fomentar a colaboración con outros centros educativos para intercambiar experiencias e materiais.

3.4.2 ACTIVIDADES1. Colaboración co concello de Curtis e outros centros educativos.

Queremos establecer liñas de comunicación e cooperación co concello como axente de promoción e apoio á normalización no colectivo da mocidade e no ámbito educativo para conseguir unha maior implicación da Administración municipal.

A colaboración deste curso xa se iniciou coa divulgación nas aulas das bases do VII Certame de narración curta do Concello : Curtis, mon amour, no que o noso alumnado está a participar.

37

Page 39: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Como comentabamos anteriormente, estanse iniciando os contactos para conseguir a través do Concello algunhas exposicións de temática e autores/as galegos ás que os centros de ensino non soen ter acceso.

Tamén abriremos canles de participación e intercambio tanto on centros educativos da comarca coma con outros de lugares máis afastados: Melide, Ordes, Coristanco....

2. Cartas gastronómicas dos restaurantes da zona

Iniciouse o curso pasado o contacto con diversos locais que aceptaron a proposta. Este ano tentarase incrementar o número de locais, implicando ao alumnado. Realizaremos en primeiro lugar un modelo - atractivo e con deseño- para presentárllelo aos establecementos.

3. Colaboración coa biblioteca municipal

Tentaremos abrir canles de participación e intercambio coa biblioteca municipal, co fin de promover o interese pola lectura entre os mais novos.

38

Page 40: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3.5 CADRO RESUMO DE ACTIVIDADESDATA TÍTULO RESPONSABLE DPTO. DESTINATARIOS ORZAMENTO

Todo o curso Calendarios Santiago SoliñoEquipo biblioteca

FilosofíaBiblioteca

Toda a comunidade 100 €

Todo o curso Exposicións Equipo biblioteca Biblioteca Alumnado 225 €

Todo o curso Representacións teatrais Galego Alumnado 125 €

Todo o curso Taboleiros Galego Toda a comunidade 50 €

Todo o curso Uso de software libre en galegoBlogue

Santiago SoliñoXose Antón Paz

FilosofíaAdministrativo

Toda a comunidade 200 €

Todo o curso Achegamento a banda deseñada

Olga Iglesias Galego Toda a comunidade 300 €

Todo o curso Xogos populares e bailes tradicionais

Isabel Moar E. Física 150 €

Todo o curso Proxeccións cinematográficas

Rosa Brandón Economía Alumnado 100 €

Todo o curso Charlas Rosa Brandón Economía CiclosBacharelato

180 €

Setembro Axenda Santiago Soliño Filosofía Toda a comunidade 1.000 €

1º trimestre Actuación contacontos e obradoiro

Javier Gándara Automocion Alumnado 250 €

1º trimestre Outono-magosto-xornadas micolóxicas

Equipo bibliotecaSantiago Soliño

VariosFilosofia

Toda a comunidade 300 €

2º trimestre Concurso de contacontos

Javier GándaraBiblioteca

AutomocionVarios

Alumnado 200 €

2º trimestre Os nomes das árbores Juan Fandiño Toda a comunidade 300 €

2º trimestre Concurso gastronómico Toodos Todos Toda a comunidade 100 €

2º trimestre Motores e maquinas antigas do rural

Luis M. BarreiroJavier Gándara

AutomociónAutomoción

Ciclo de autp e PCPI de Auto

150 €

3º trimestre Publicación de CurcoAula Virtual

Todos Todos Toda a comunidade 500 €

3º trimestre Material Correlingua Todos Todos CiclosESO

100 €

3º trimestre Certame literario Galego Alumnado 100 €

3º trimestre Recital literario monográfico

Galego Alumnado 580 €

TOTAL PRESUPOSTADO 5.010 €

39

Page 41: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3.5.1 MEMBROS DO EDLG

PROFESORADO DEPARTAMENTO

Xosé Antón Paz López Administrativo.

Olga Iglesias Lingua Galega

Mª Jose Barreiro Inglés

Barreiro Ares, Luis Miguel Automoción.

Brandón Diéguez, Rosa María Economía.

Josefina López Santos Orientación

Santiago José Soliño Diez Filosofia

ALUMNADO CURSO

Prieto Fandiño, Beatriz 2º de Bacharelato de Humanidades e Ciencias Sociais

Cabado Pintor, Isabel 2º de Bacharelato de Humanidades e Ciencias Sociais

Miraz Amenedo, Cristina 2º de Bacharelato de Humanidades e Ciencias Sociais

Sánchez Rodeiro,Noelia 2º de Bacharelato de Humanidades e Ciencias Sociais

García Villamor, Ismael 2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

López Sánchez, Rocío 2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

García Sánchez, Vanessa 2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

López Pérez, Lidia 2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

Maques García, Iván 2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

Ares Varela, Cristina 2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

Abad Sánchez, Tamara 2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

Calvo Rendal, Irene 2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

García Quintela, Cristian 2º de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía.

López Gómez, Araceli 1º de Bacharelato

Manrique Soto, Junior 1º de Bacharelato

PERSOAL NON DOCENTE

Lugrís Beteta, Marco Coidador

COORDINADOR DEPARTAMENTO

Gándara Bermúdez, Javier AutomociónCurtis , a 1 de outubro de 2010

O director do IES de Curtis O coordinador do EDLG

Juan Fandiño da Torre Javier Gándara Bermúdez

40

Page 42: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4 PROGRAMA DE FORMACIÓN DO PROFESORADO.• Daráse información dos diversos plans de formación elaborados pola

consellería.• Programa Abalar• Creación dos grupos de traballo de biblioteca, convivencia• Participación en ENCIGA• Cantas outras actividades poidan xurdir o longo do curso

41

Page 43: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

5 PROGRAMA DE FORMACIÓN EN CENTROS DE TRABALLO.

42

Page 44: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

CAPÍTULO IV. PROXECTO DE ORZAMENTO DO CENTRO.

43

Page 45: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

ANEXO I PROXECTO EDUCATIVO DO CENTRO.

1 Rasgos identificativos do centro

1.1 Identidade do Centro.Trátase dun Centro público de Ensinanza Secundaria e Profesional, do medio rural de Galicia,

construído no ano 1981 e situado no concello de CURTIS. O núcleo onde se atopa ten unha poboación aproximada de dous mil habitantes e o concello sobre os catro mil douscentos setenta. A zona educativa á que pertence dispón, ademais deste Instituto, de dous Centros de Educación Infantil e Primaria, así como dunha Casa da Xuventude, situada en Curtis, unha Casa da Cultura en Teixeiro, e un Centro de usos múltiples en Curtis, todos eles dotados de Biblioteca. Ademais hai dous Pavillóns Deportivos cubertos, dúas piscinas, pistas polideportivas e dous ximnasios coa dotación necesaria. A súa economía xira en torno a principal industria, LOSAN, de transformación de madeira, e tamén do ferrocarril, as feiras mensuais (9 e 23 en Curtis, 5 e 18 en Teixeiro) e, por suposto, da agricultura, arredor das cales aparece un entramado comercio de minoristas, numeros talleres mecánicos, eléctricos, de carpintería, pintura, etc. Tamén conta con varias entidades bancarias, xestorías de seguros, comercios de alimentación y de tecidos, librerías, etc., o que fai de Curtis e Teixeiro dous nucleos de poboación que prestan servicios de todo tipo.

1.2 Transformacións sufridas ó longo do tempo.O IES. de Curtis foi construído no ano 1981, nacendo naquel momento como Instituto de FP,

impartíndose ensinanzas de 1º e 2º Grao nas ramas de Administrativo e Automoción, e 1º Grao na rama de Electricidade.

No ano 1.988 transformouse nun IES.P., dando cabida ós estudios de B.U.P. e C.O.U., quedando inmerso a partir disto nunha constante transformación, causando non poucos problemas á súa comunidade educativa. Como consecuencia de abrir o abanico de ensinanzas, a matrícula de alumnado viuse incrementada dunha forma abrumadora, pasando de 240 a 500 alumnado aproximadamente, facéndose necesaria e urxente ampliación das súas instalacións.

No ano 1.992 implántase anticipadamente a Reforma Educativa emanada da L.O.X.S.E., suprimíndose os 1º cursos de F.P. das ramas de Electricidade e Automoción e 1º curso de B.U.P., mantendo o Centro o seu carácter histórico, que se manifestará en acoller con especial atención a Formación Profesional Específica.

Comeza a implantación da Reforma Educativa con 3º curso de ESO, e posteriormente os Bacharelatos (Ciencias da Natureza e da Saúde, Humanidades e Ciencias Sociais, Tecnoloxía), así como os Ciclos Formativos de Formación Profesional Específica daquelas especialidades suprimidas, e Programas de Garantía Social para aqueles alumnos que non dan rematada a ESO Posteriormente, a inclusión do primeiro ciclo da ESO no curso 1999-00 e a substitución do Ciclo Superior de Administración e Finanzas por o de Informática no 2001-02 rematan os cambios auspiciados por a LOXSE en espera dos que se derivarán da nova LOE.

1.3 Tipo de alumnado.Unha porcentaxe moi elevada utiliza o transporte escolar como medio de locomoción para acudir ás

clases. Encárganse deste transporte varios autobuses, taxis, e transporte particular que carrexan alumnado de 11 concellos. En concreto, dos 356 alumnado matriculados, 158 usan transporte escolar, supoñendo o 44,38 %, e destes, 108 dispoñen de transporte gratuíto (ESO), o que supón o 68,35 % dos alumnos que usan transporte escolar. No curso 1998-99, por aplicación da ESO en tódolos centros de Galicia, ponse en

44

Page 46: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

funcionamento o transporte escolar a mediodía para que os alumnado da ESO poidan ir a comer a mediodía as súas casas.

No curso 99/00 a Consellería decide suprimir tres rutas do transporte escolar ,e como consecuencia cerca de 120 alumnado vense afectados por esta medida que da como consecuencia que se contraten buses a título persoal, así como taxis para poder desprazar os/as rapaces/as o Centro, e outros solicitan o cambio de Centro.

Debido á complexidade xeográfica e á dispersión da poboación, as rutas que realizan os autobuses do transporte escolar tardan máis de unha hora , o que repercute en que moitos alumnado saian das súas casas antes das 7 da mañá, e regresen cerca das 6 da tarde. Esta circunstancia parécenos unha verdadeira barbaridade, causando non poucos problemas no seu aproveitamento académico.

No curso 1996-97, e por petición dos pais, tendo en conta o que anteriormente se expón, acordouse modificar o horario, coa intención de que os/as alumnado estean menos tempo fóra das súas casas, e teñan un horario máis agrupado. Neste sentido, o horario actual é como segue: polas mañás (luns a venres), de 8,45 a 14,25, (6 períodos lectivos) con dous recreos de 20 minutos, e os luns e martes pola tarde de 15,30 as 18 horas (3 períodos lectivos). No curso académico 1998-99, tendo en conta o disposto na orde de 1 de agosto do 1997 (D.O.G. 2-9-1997), solicítase a prórroga do horario anteriormente mencionado.

No curso 99/00 incorporase o centro o 1º ciclo da ESO e para que non haxa unha masificación dalgúns servicios así como a non coincidencia destes alumnado no recreo, implantase para o 1º ciclo un horario paralelo, con bloques de tres sesións e un recreo de corenta minutos, coincidindo as horas de entrada e saída por utilizar o mesmo transporte escolar. No curso 2005/06 o C.E., a proposta do claustro e da CCP, unifícanse os horarios cos do resto da ESO.

A maioría dos/as alumnado son do medio rural ou de pequenas poboacións. Aínda que o número de concellos de onde proceden os alumnos é bastante amplo, isto non ocasiona ningún tipo de problema, xa que a similitude das súas tradicións é moi grande, e nalgúns casos sen ningunha diferencia.

No curso 2006-07 lógrase que todo o alumnado da área de influencia do IES acade o transporte gratuíto.

No curso 2007/2008 séguese notando o problema do transporte escolar, o que supón un verdadeiro problema para os alumnado, xa que non dispoñen de ningún medio de transporte regular para acudir ó Centro. Esta circunstancia é especialmente importante para o alumnado procedente do concello de Sobrado, o que propiciou que no pasado curso se solicitase a Delegación a ampliación do servizo gratuíto de transporte ata o concello de Sobrado. Dado que o problema deriva dunha inadecuada organización das áreas de influencia do IES, durante o presente e vindeiro curso tratarase de promover unha zonificación más axeitada.

1.4 Sinais de identidade do centroO Instituto E.S. de Curtis é un centro financiado con fondos públicos, polo que o obxectivo

primordial é a educación na liberdade, no pluralismo e na tolerancia e orientarémonos á consecución dos fins e acatamento dos principios establecidos nas leis educativas, pretendendo:

1. Fomentar as relacións equilibradas e construtivas entre persoas de distinto sexo, intentando que non existan diferencias por sexos, roles, linguaxes, nin xogos, asumidos moitas veces de forma inconsciente.

45

Page 47: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2. Formar integralmente os/as alumnado, podendo especial atención en fomentar unha serie de actitudes básicas na vida de convivencia no centro e na sociedade inmediata.

3. Identificar as principais características do medio no que vive, valoralo como determinante na calidade da vida, concienciando ós/ás alumnado sobre os problemas medioambientais e de saúde.

4. Considerar os efectos que se derivan dalgunhas condutas inadecuadas (consumo de alcohol, tabaco, drogas,...), así como as consecuencias que acarrean ó organismo.

5. Valorar o tempo e a importancia do seu aproveitamento e, como consecuencia, autoimpoñerse con rigor a puntualidade no comezo e remate das actividades.

6. Fomentar o hábito lector utilizando a miúdo o fondo bibliotecario do centro.

7. Entender a diversidade lingüística e cultural como un dereito dos pobos e dos individuos.

8. Valorar as crenzas, actitudes, e valores básicos da nosa tradición, elixindo as opcións que mellor favorezan o desenvolvemento integral como persoa.

9. Valorar as actitudes de solidariedade, respecto e tolerancia, rexeitando calquera tipo de discriminación baseada nas características físicas, persoais ou sociais, xa que ó ser este un centro de integración, han de convivir alumnos con distintas posibilidades.

10. Fomentar unha actitude favorable cara ó traballo ben feito, pois así desenvólvese un espírito perfeccionista.

11. Inculcar sentimentos de protección e conservación da natureza, empezando por aquelo que nos rodea.

12. Promover o desenvolvemento físico e rexerse por normas que garantan a adecuada hixiene persoal e unha alimentación sa e equilibrada.

13. Fomentar a valoración da importancia do estudio e do traballo diario.

14. Elaborar uns proxectos curriculares de aula (programacións) que sexan menos teóricos e máis aplicables e avaliables, poñendo especial atención no deseño das actividades prácticas correspondentes.

15. Poñer especial atención na metodoloxía a empregar, para facilitar ós/ás alumnado o proceso de ensinanza-aprendizaxe, e lograr os obxectivos propostos con máis eficacia.

16. Considerar e estruturar as avaliacións como unha actividade educativa importante.

17. Valorar a figura do/a titor/a, non só como quen ten que facer o seguimento da evolución formativa dos/as alumnado, senón tamén como coordinador da acción educativa do equipo docente.

18. Realizar unha programación participativa das actividades complementarias, como un medio especialmente importante para que os/as alumnado se identifiquen co centro e desenvolvan hábitos de convivencia e solidariedade.

19. Fomentar, potenciar e estruturar a participación dos/as alumnado en todas as actividades do centro.

46

Page 48: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

20. Potenciar a Semana Cultural do Instituto, considerándoa como algo necesario dentro da actividade académica do centro.

21. Fomentar a participación dos distintos sectores da comunidade do instituto nos diferentes actos organizados con motivo do Entroido.

22. Fomentar a participación e organización do Magosto, algo moi tradicional na zona de influencia deste Instituto.

23. Fomentar a participación e información dos pais e nais sobre a educación dos seus fillos, mediante boletíns informativos trimestrais adicionais á información académica.

24. Fomentar a organización das viaxes de fin curso, co obxectivo de potenciar a cultura dos/as alumnado.

25. Fomentar a inserción laboral dos alumnos que rematan a F .Profesional especifica, mediante a organización de cursos técnicas de búsqueda de emprego.

26. Potenciar a formación cultural dos/das alumnado así como unha formación medioambiental.

47

Page 49: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2 Organización xeral do centro. 1. Órganos de goberno do Centro.

1.1. Unipersoais.

a) Dirección.

b) Vicedirección.

c) Xefatura de Estudos.

d) Secretaría.

2. Colexiados.

2.1. Consello Escolar.

Formado por:

a) Presidente/a, o Director/a do Centro.

b) Secretario/a, o secretario/a do Centro.

c) Xefe/a de estudos.

d) Sete representantes do profesorado.

e) Catro representantes do alumnado.

f) Tres representantes das nai se pais do alumnado.

g) Un representante do persoal de administración e servizos.

h) Un representante do Concello de Curtis.

2.2. Claustro.

Formado por todo o profesorad do Centro.

3. Órganos de coordinación docente.

3.1. Departamentos didácticos.

• Administración

• Ciencias naturais

• Economía

• Educación física e deportiva

• Educación Plástica e Visual

• Electricidade e Electrónica

• Filosofía

• Física e química

• Formación e orientación laboral

• Formación en centros de traballo

• Francés

• Grego

• Informática

• Inglés

• Latín

• Lingua castelá e literatura

• Lingua galega e literatura

• Mantemento de Vehículos

• Matemáticas

• Música

• Orientación

• Relixión

• Tecnoloxía

• Xeografía e historia

48

Page 50: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3.2. Departamento de Orientación.

Formado por:

a) Xefe/a do Departamento (Orientador/a).

b) Especialistas en pedagoxía terapéutica.

c) Un titor/a do ámbito científico-tecnolóxico.

d) Un titor/a do ámbito lingüístico-social.

3.3. Comisión de Coordinación Pedagóxica.

Formada por:

a) Presidente/a (Director/a).

b) Xefe/a de Estudos.

c) Coordinador/a do Equipo de Normalización Lingüística.

d) Profesorado especialista en pedagoxía terapéutica.

e) Coordinador/a da formación en centros de traballo.

f) Xefes e xefas dos departamentos didácticos.

g) Xefe/a do Departamento de Orientación.

3.4. Equipo de Normalización Lingüística.

Formado por:

a) Un profesor que actúa como coordinador.

b) Dous representantes do profesorado.

c) Tres representantes do alumnado.

d) Un representante do persoal de administración e servizos.

3.5. Grupos de traballo.

a) Convivencia

• Carlos Fernández Rodríguez

• Dolores Díaz Guerrero

• Josefina López Santos

• Juan Fandiño da Torre

• María José Barreiro Rey

• María Luisa López Velo

• Yolanda María Suárez Martínez

49

Page 51: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

b) Equipo da biblioteca

• Ángel María Corral Coira

• Begoña Centoira Iglesias

• Begoña Iglesias Cao

• Carlos Blanco Davila

• Hortensia Blanco Socas

• José Francisco Vázquez Estraviz

• Lois Catoira Palleiro

• María del Carmen Pizarro Bedoya

• María del Carmen Sánchez Manteiga

• María Fernanda Suárez Rodríguez

• Olga Iglesias de la Fuente

• Santiago José Soliño Díez

c) Equipo de dinamización do galego

• Javier Gándara Bermúdez

• José Antonio Paz López

• Olga Iglesias de la Fuente

• Rosa María Brandon Rodríguez

• Santiago José Soliño Díez

50

Page 52: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3 ORGANIZACIÓN DOS MEDIOS MATERIAIS

3.1 INSTALACIÓNS.O Centro dispón de 5.867 m2 en dous edificios ,un edificio principal con 4.807 m

distribuídos en tres plantas, con dúas ramplas de escaleiras e ascensores.

Edificio principal

18 Aulas de alumnado (capacidade entre 30 e 40). Nestas aulas se incluén aulas específicas para Ciencias Sociais e o proxecto Abalar

2 Laboratorios (Física e Ciencias).

1 Aula de Ciencias Sociais

! Aula de Pedagoxía terapéutica

1 Aula de Tecnoloxía para Bacharelato.

1 Aula de Plástica.

2 Aula de Informática (20 /15 alumnado).

1 Aula de Relixión de 12 m2.

2 Aulas de vídeo de (30/20 alumnado).

1 Aula de Música (20 alumnado).

1 Taller de Automoción.

1 Taller de Electricidade.

11 Seminarios de profesores/as.

2 Despachos.

1 Local de titorías.

1 Local para Departamento de Orientación.

1 Local destinado para conserxería.

1 Oficina.

1 Salón de actos para 101 alumnado.

1 Cafetería/Comedor de 20

1 Patio de alumnado.

1 Sala de profesores/as.

51

Page 53: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

1 Aula para 10 alumnado.

1 Aula tecnoloxía da ESO (165 m)

1 Aula de Idiomas.

Edificio anexo de 1 060 m composto de dúas plantas con:

2 Aulas polivalentes de 60 m (30 alumnos)

1 Aula instalacións automatizadas para C.M.Electrici. (60 m)

1 Taller Electricidade(100 m)

1 Ximnasio (352 m)

52

Page 54: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3.2 PLANOS DAS INSTALACIÓNS

53

Page 55: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

54

Page 56: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

55

Page 57: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

56

Page 58: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

ANEXO II PROXECTO CURRICULAR DO CENTRO.

4 CONCRECIÓN DO CURRÍCULO ESTABLECIDO POLAS ADMINISTRACIÓNS. EDUCATIVAS.

4.1 OFERTA EDUCATIVA PARA O CURSO 2010 - 2011No curso 2010 - 2011 a oferta educativa do IES. de Curtis será a seguinte:

Ensinanza Secundaria Obrigatoria.

Bacharelato:

• Ciencias e Tecnoloxía.

• Humanidades e Ciencias Sociais.

Programa de Cualificacion Profesional Inicial:

• PCPI de servizos administrativos

• PCPI de instalacións electrotécnicas e de telecomunicacións

• PCPI de mantemento de vehículos

Ciclos Formativos de grao medio:

• Xestión administrativa

• Electromecánica de vehículos

• Instalacións eléctricas e automáticas

• Sistemas microinformáticos e redes

4.1.1 ENSINANZA SECUNDARIA OBRIGATORIA (ESO).De acordo coa Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, a educación secundaria obrigatoria constitúe,

xunto coa educación primaria, o ensino básico, que será obrigatorio e gratuíto. A educación secundaria obrigatoria está organizada en catro cursos académicos, os tres primeiros con carácter común e o cuarto curso con carácter orientador en función das capacidades, aptitudes e intereses do alumnado (Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia).

4.1.1.1 FinalidadeA finalidade da educación secundaria obrigatoria consiste en lograr que o alumnado: adquira os

elementos básicos da cultura, especialmente en aspectos humanístico, artístico, científico e tecnolóxico; desenvolver e consolidar hábitos de estudo e de traballo; preparalo para a súa incorporación a estudos posteriores e para a súa inserción laboral e formalo para o exercicio dos seus dereitos e obrigas na vida como cidadáns e cidadás.

57

Page 59: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4.1.1.2 Escolarización.(Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación secundaria

obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia).

a) Con carácter xeral, o alumnado permanecerá escolarizado nesta etapa catro cursos, unha vez completada a educación primaria, desde os 12 ata os 16 anos.

b) Sen prexuízo do anterior, pódense dar circunstancias que fagan variar o establecido con carácter xeral, cambiando a idade de incorporación do alumnado:

• Por contar con altas capacidades e adiantar o comezo desta etapa nun ano.

• Por repetir un ano na etapa anterior e, polo tanto, retrasar a súa incorporación á educación secundaria obrigatoria.

• Por incorporación tardía ao sistema educativo, en especial o alumnado inmigrante. Atendendo ás súas circunstancias, coñecementos, idade e historial académico, poderá ser escolarizado nun ou dous cursos inferiores ao que lle correspondería pola súa idade.

c) O alumnado poderá repetir, como máximo, dúas veces ao longo de toda a etapa. A repetición nun mesmo curso só poderá realizarse unha vez e, excepcionalmente, dúas en cuarto curso, se non se repetiu nos cursos anteriores da etapa e se con isto o equipo de avaliación prevé a consecución dos obxectivos e a titulación de graduado en educación secundaria obrigatoria.

Cando se dea esta situación, os centros educativos contarán cun plan de reforzo educativo que incida naquelas carencias que determinaron a decisión tomada.

Así mesmo, o alumnado con altas capacidades poderá reducir nun ano o tempo de permanencia nesta etapa se non lle foi aplicada esta medida na etapa anterior.

d) O alumnado con necesidades educativas especiais poderá variar tanto a súa incorporación como a permanencia nesta etapa, de acordo coas normas específicas que sexan ditadas ao respecto pola Consellería de Educación e Ordenación Universitaria.

4.1.1.3 Avaliación, promoción e titulación na ESOCómpre saber os criterios de avaliación que se adoptarán para 1º e 3º e para 2º e 4º, así como os

criterios de promoción e titulación por estaren dúas normativas en vigor ata o de agora.

Está a punto de saír publicado no DOGA o decreto e tamén colgarase na web. Igualmente deberemos estar pendentes da Orde que a regule, que deberá darnos instrucións sobre os seguintes aspectos: ( no seu defecto reflectimos o que dispón a Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia)

Actividades de avaliación. A avaliación, tal e como dispón o Decreto 133/2007, será continua, entendendo por tal que se efectuará ao longo de todo o proceso de ensino-aprendizaxe; terá carácter formativo e orientador, de xeito que proporcione a información necesaria para a detección das dificultades do alumnado e a toma de decisións en canto ás medidas precisas para a continuación satisfactoria da súa formación.

58

Page 60: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Será diferenciada de acordo coas materias que conforman o currículo e terá como referente as competencias básicas e os obxectivos xerais da etapa.

A avaliación será realizada polo equipo docente, que estará constituído polo conxunto de profesoras e profesores de cada grupo de alumnas e alumnos, que actuará de forma colexiada, coordinado pola persoa titora e asesorado polo Departamento de Orientación.

A cualificación de cada materia e, se é o caso, ámbitos e módulos, será decidida polo profesor ou profesora que as imparte. As restantes decisións serán adoptadas por maioría do equipo docente.

Se no proceso de avaliación continua se advertise que unha alumna ou un alumno non progresa adecuadamente, o centro educativo, tan pronto como detecte as dificultades de aprendizaxe, adoptará medidas de reforzo educativo coa finalidade de que o alumnado adquira as aprendizaxes necesarias para continuar o proceso educativo.

O profesorado avaliará tanto as aprendizaxes do alumnado como os procesos de ensino e a súa propia práctica docente.

4.1.1.4 Promoción e titulación.(Decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación secundaria

obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia)

1) Ao finalizar cada un dos cursos, e como consecuencia do proceso de avaliación, o equipo docente tomará as decisión correspondentes sobre a promoción do alumando

2) O alumnado promocionará ao curso seguinte cando teña superados os obxectivos das materias cursadas ou teña avaliación negativa en dúas materias como máximo.

3) O alumnado repetirá curso cando sexa avaliado negativamente en tres ou máis materias.

4) Excepcionalmente, o equipo docente poderá autorizar a promoción con avaliación negativa en tres materias, se considera que a natureza destas non lle impide ao alumnado seguir con éxito o curso seguinte, que ten expectativas favorables de recuperación e que a dita promoción beneficiará a súa evolución académica.

5) Para os efectos de promoción de curso computarase como unha única materia as de diferentes cursos que teñan a mesma denominación.

6) Coa finalidade de lle facilitar ao alumnado a recuperación das materias con avaliación negativa, a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria determinará as condicións e regulará o procedemento para que os centros organicen as oportunas probas extraordinarias en cada un dos cursos. As probas extraordinarias realizaranse no mes de setembro.

7) O alumnado que promocione sen ter superadas todas as materias seguirá un programa de reforzo educativo destinado a recuperar as aprendizaxes non adquiridas e deberá superar a avaliación correspondente ao devandito programa. Esta circunstancia será tida en conta para os efectos das cualificacións das materias non superadas, así como aos de promoción e, se é o caso, de obtención do título de graduado ou graduada en educación secundaria obrigatoria.

8) O alumnado que non promocione permanecerá un ano máis no mesmo curso, sen prexuízo do que se establece no punto seguinte. Os centros deberán organizar para este alumnado un plan específico

59

Page 61: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

personalizado, orientado á superación das dificultades detectadas no curso anterior, de acordo co que estableza a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria.

9) O alumnado poderá repetir o mesmo curso unha soa vez e dúas veces como máximo dentro da etapa. Excepcionalmente, unha alumna ou alumno poderá repetir unha segunda vez en cuarto curso se non repetiu en cursos anteriores desta etapa.

10) Cando a segunda repetición se deba producir no último curso da etapa, prolongarase un ano o límite de idade establecido no artigo 1º.4 deste decreto.

11) As decisións do equipo docente adoptaranse por maioría simple dos seus membros.

A Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia establece ademáis:

Así mesmo, o alumnado con altas capacidades poderá reducir nun ano o tempo de permanencia nesta etapa se non lle foi aplicada esta medida na etapa anterior.

O alumnado con necesidades educativas especiais poderá variar tanto a súa incorporación como a permanencia nesta etapa, de acordo coas normas específicas que sexan ditadas ao respecto pola Consellería de Educación e Ordenación Universitaria.

Alumnado repetidor que non estea en condicións de promocionar ao curso seguinte. O alumnado poderá repetir, como máximo, dúas veces ao longo de toda a etapa. A repetición nun mesmo curso só poderá realizarse unha vez e, excepcionalmente, dúas en cuarto curso, se non se repetiu nos cursos anteriores da etapa e se con isto o equipo de avaliación prevé a consecución dos obxectivos e a titulación de graduado en educación secundaria obrigatoria. (…)

Recuperación de materias pendentes. (…) Cando se dea esta situación, os centros educativos contarán cun plan de reforzo educativo que incida naquelas carencias que determinaron a decisión tomada.

4.1.1.5 Actividades de reforzo educativo.O centro educativo organizará actividades de reforzo educativo, que se desenvolverán dentro do

horario ordinario, dirixidas ao alumnado que após a repetición dun curso promocione ao seguinte con máis de dúas materias suspensas.

4.1.1.6 Atención á diversidade.A educación secundaria obrigatoria organízase de acordo cos principios de educación común e de

atención á diversidade. As medidas de atención á diversidade nesta etapa estarán orientadas a responder ás necesidades educativas concretas do alumnado e á consecución das competencias básicas e dos obxectivos da educación secundaria obrigatoria e non poderán, en ningún caso, supoñer unha discriminación que lles impida alcanzar os devanditos obxectivos e a titulación correspondente. Teranse en conta as dificultades específicas das rapazas que por razón de xénero e pertenza a determinados colectivos teñan dificultades especiais para rematar a etapa.

Dificultades de aprendizaje: En canto se detecten, os centros deberán poñer en funcionamento as medidas de atención á diversidade que se consideren máis convenientes ás características do seu alumnado e que poderán ser tanto organizativas como curriculares.

60

Page 62: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Así o centro, no exercicio da súa autonomía e de acordo coa normativa que elabore a CEOUG, poderá organizar: agrupamentos flexibles, apoio en grupos ordinarios, apoio ocasional fóra do grupo ordinario, desdobramentos de grupo, a oferta de materias optativas, medidas de reforzo, adaptacións do currículo, a integración de materias en ámbitos, programas de diversificación curricular e outros programas de tratamento personalizado para o alumnado con necesidade específica de apoio educativo.

Escolarización do alumnado que se incorpora tardiamente ao sistema educativo: realizarase atendendo ás súas circunstancias, coñecementos, idade e historial académico.

Cando presenten graves carencias na lingua galega e/ou na lingua castelá recibirán unha atención específica que será, en todo caso, simultánea á escolarización nos grupos ordinarios, cos cales compartirán o maior tempo posible do horario semanal.

Os que presenten un desfase no seu nivel de competencia curricular de dous ou máis anos, poderán ser escolarizados nun ou en dous cursos inferiores ao que lles correspondería por idade, sempre que a dita escolarización lles permita completar a etapa nos límites de idade establecidos con carácter xeral, adoptándose as medidas de reforzo educativo máis adecuadas para facilitar a súa integración escolar e a recuperación do desfase curricular e para que lles permitan continuar con aproveitamento os seus estudos.

Escolarización do alumnado con altas capacidades intelectuais: flexibilizarase de tal forma que se poida incorporar a esta etapa cando proceda a súa promoción desde a educación primaria. Así mesmo, poderase reducir a duración da educación secundaria obrigatoria cando se prevexa que esta é a medida máis adecuada para o desenvolvemento do seu equilibrio persoal e a súa socialización, nos termos que estableza a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria. Atenderase, neste sentido, á normativa estatal que se poida desenvolver para tal efecto.

Alumnado con necesidades educativas especiais.

1. Enténdese por alumnado que presenta necesidades educativas especiais aquel que requira, por un período da súa escolarización ou ao longo de toda ela, determinados apoios e atencións educativas específicas derivadas de discapacidade ou trastornos graves da conduta.

2. Para que este alumnado poida alcanzar o máximo desenvolvemento das súas capacidades persoais e os obxectivos da etapa, estableceranse as medidas curriculares e organizativas oportunas que aseguren o seu adecuado progreso.

3. Na educación secundaria obrigatoria poderanse realizar adaptacións curriculares que se aparten significativamente dos contidos e criterios de avaliación do currículo, dirixidas a este alumnado con necesidades educativas especiais.

4. Estas adaptacións curriculares, que estarán precedidas en todo caso dunha avaliación das necesidades educativas especiais do alumnado e a conseguinte proposta curricular específica, realizaranse buscando o máximo desenvolvemento das competencias básicas de acordo coas posibilidades da alumna ou alumno; a avaliación e a promoción tomarán como referencia os obxectivos e criterios de avaliación fixados nas adaptacións.

5. Sen prexuízo das repeticións de curso, a escolarización deste alumnado na educación secundaria obrigatoria poderase prolongar un ano máis, sempre que iso favoreza a obtención do título de graduado.

61

Page 63: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4.1.1.7 Programas De Diversificación Curricular.Atenderase ó disposto na Orde de 30 de xullo de 2007 (DOG do 21 de agosto) pola que se regula os

PDC na Educación Secundaria obligatoria, e que se adxunta no Cd anexo

4.1.1.8 Programas de cualificación profesional inicial (PCPI)A Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación,establece no seu artigo 30 que lles corresponde ás

administracións educativas organizar programas de cualificación profesional inicial destinados ao alumnado maior de dezaseis anos, cumpridos antes do 31 de decembro do ano de inicio do programa, que non obtivera o título de graduado en educación secundaria obrigatoria, co obxectivo de que alcance competencias profesionais propias dunha cualificación de nivel 1 da estrutura actual do Catálogo Nacional de Cualificacións Profesionais, así como de que teña a posibilidade dunha inserción sociolaboral satisfactoria e de que amplíe as súas competencias básicas para proseguir estudos nas diferentes ensinanzas. En casos excepcionais permite reducir o límite de idade a quince anos.

No curso 2010 - 2011 ofrécense estes cursos:

• Instalacións electrotécnicas e de telecomunicacións

• Mantemento de vehículos

• Servizos administrativos

4.1.1.8.1 Finalidadea) Terminal: posibilita-la incorporación á vida laboral. (Nivel 1 de cualificación profesional).

b) O programa consta de 2 cursos, aprobando o 1º, o 2º cúrsase nun centro con ESA e permite acadar o título da ESO.

4.1.1.8.2 Destinatarios

a) Procedentes do sistema educativo: alumnado con 16 anos sen posibilidades de supera-la ESO

b) De maneira excepcional alumnos con 15 de idade.

4.1.1.8.3 Organización- Duración dous cursos.

4.1.1.8.4 Materias:

Os módulos específicos desenvolverán as competencias do perfil profesional e incluirán, como mínimo, unha cualificación profesional completa de nivel 1 do Catálogo Nacional de Cualificacións Profesionais

A carga horaria prevista para a totalidade dos módulos específicos, incluído o de formación en centros de traballo, será de 580 horas, cunha distribución semanal de dezaoito sesións lectivas durante o período de formación no centro educativo.

Módulos formativos de carácter xeral

• Módulo de competencia comunicativa e dixital: catro sesións semanais.

62

Page 64: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

• Módulo de sociedade e cidadanía: contribúe ao coñecemento do mundo actual, da sociedade e da súa organización, así como dos dereitos e dos deberes da cidadanía. A carga lectiva para este módulo será de tres sesións semanais.

• Módulo científico-matemático: catro sesións semanais.

• Módulo de iniciativa persoal e relacións laborais: dúas sesións semanais.

• Reservarase un período lectivo semanal para actividades de titoría e orientación do alumnado.

4.1.1.8.5 Avaliación

- Será continua, tomando como referencia os obxectivos e o grao de madurez acadado polo alumno.

4.1.1.8.6 Certificación final

- Os alumnos que ó final consigan unha avaliación positiva expediráselle certificación coas cualificacións obtidas e cun consello orientador confidencial.

63

Page 65: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4.1.2 BACHARELATO.Neste instituto impártense as seguintes modalidades de Bacharelato:

• Ciencias e Tecnoloxía.

• Humanidades e Ciencias Sociais.

4.1.2.1 Finalidade• Transmitir a tódolos alumnos unha formación xeral.

• Orientar e transmitir ós alumnos os coñecementos necesarios para acceder ós estudios universitarios ou ós Ciclos Formativos de grao superior da Formación Profesional Específica.

4.1.2.2 Acceso• Poderán acceder ó 1º curso de Bacharelato aqueles alumnos que estean en posesión do título de

Graduado en Educación Secundaria.

• No período transitorio, os que teñan aprobado o 2º curso de B.U.P. ou con dúas materias non superadas como máximo.

• Posuí-lo título de Técnico Auxiliar de Formación Profesional de 1º grao.

4.1.2.3 Organización• Consta de dous cursos académicos.

• Itinerarios formativos personalizados.

• Tres tipos de materias:

1. Comúns a tódalas modalidades.

2. Materias propias de cada modalidade.

3. Materias optativas de cada modalidade.

4.1.2.4 Avaliación• Será continua, con exames extraordinarios en setembro.

• Poderán promocionar de curso os alumnos con menos de tres materias suspensas.

• Terán que repetir o 2º curso completo os alumnos que suspendan máis de tres materias.

4.1.2.5 TítuloTítulo de Bacharel (único, indicando a modalidade).

64

Page 66: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4.1.3 CICLOS FORMATIVOS DE GRAO MEDIO.

4.1.3.1 FinalidadeGaranti-la formación inicial dos alumnos que lles permita desenvolver unha actividade cualificada

nun campo laboral específico. Ó mesmo tempo, dotalos dunha formación polivalente que lles permita a adaptación ás evolucións do mercado de traballo.

4.1.3.2 AccesoPoderán acceder a estes ciclos tódolos alumnos que estean nalgunha das seguintes condicións:

a) Acceso directo:

• Alumnos en posesión do título de Graduado en Educación Secundaria.

• Ter aprobado o 2º curso de B.U.P.

• Posuí-lo título de Técnico ou Técnico Auxiliar.

• Ter superado o 2º curso do primeiro ciclo experimental da reforma das ensinanzas medias.

• Ter superados, das ensinanzas de Artes Aplicadas e Oficios Artísticos, o 3º curso do Plan de 1963 ou o 2º curso de comúns de experimental.

• Ter superados outros estudios declarados equivalentes para efectos académicos con algún dos anteriores.

b) Acceso a través dunha proba:

• Alumnos que teñan esgotada a escolaridade na ESO

• Ter superado un Programa de Garantía Social.

• Posuí-lo certificado de escolaridade de F.P.1.

• Acreditar polo menos un ano de experiencia laboral ou de inscrición como demandante de emprego.

• Ter cumpridos 18 anos de idade, ou cumprilos no ano que comenza o ciclo.

• Ter cursado o 1º ciclo das ensinanzas experimentais autorizadas polas ordes do 6 de novembro de 1983 e 1 de marzo de 1985.

4.1.3.3 Organización• A duración destes ciclos formativos é entre un e dous cursos.

• Cada ciclo está formado por un determinado número de bloques formativos coherentes e independentes, denominados Módulos Profesionais.

4.1.3.4 AvaliaciónSerá continua e farase por Módulos Profesionais. A superación dun Ciclo Formativo requirirá ter

avaliación positiva en tódolos módulos que o compoñen.

65

Page 67: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4.1.3.5 Título• Ós alumnos que superen o Ciclo Formativo expediráselles o título de Técnico na correspondente

profesión.

• Este título dá dereito, academicamente, a acceder á modalidade ou modalidades de Bacharelato afíns.

• Así mesmo poderán presentarse a proba de acceso para o Ciclo Superior, aínda que non cumpran o requisito dos 20 anos.

66

Page 68: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

5 ORGANIZACIÓN CURRICULAR

5.1 PROGRAMACIÓS DIDÁCTICAS NO PRESENTE CURSODada a súa extensión de mais de 1000 paxinas, inclúese en Cd anexo

5.2 MATERIAS QUE OFRECE O CENTRO.

1º ESO

MATERIAS HORAS

Ciencias da natureza 4

Ciencias sociais, xeografía e historia 3

Educación física 2

Educación plástica e visual 2

Lingua galega e literatura 4

Lingua castelá e literatura 4

Primeira lingua estranxeira 3

Segunda lingua estranxeira 2

Matemáticas 4

Proxecto interdisciplinar 1

Titoría 1

Relixión católica Atención educativa 2

TOTAL 32

67

Page 69: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2º ESO

MATERIAS HORAS

Ciencias da natureza 3

Ciencias sociais, xeografía e historia 3

Educación física 2

Lingua galega e literatura 3

Lingua castelá e literatura 3

Primeira lingua estranxeira 3

Segunda lingua estranxeira 2

Matemáticas 4

Música 2

Educación para a cidadanía e os dereitos humanos 2

Tecnoloxías 3

Titoría 1

Relixión católica Atención educativa 1

TOTAL 32

68

Page 70: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3º ESO

MATERIAS COMÚNS HORAS

Bioloxía e xeoloxía 2

Ciencias sociais, xeografía e historia 3

Educación física 2

Educación plástica e visual 2

Física e química 2

Lingua galega e literatura 3

Lingua castelá e literatura 3

Inglés 3

Matemáticas 4

Música 2

Tecnoloxías 2

Titoría 1

MATERIAS OPTATIVAS (elexir unha)

Segunda lingua estranxeira 2

Taller de iniciativas emprendedoras (*) 2

Cultura Clásica (*) 2

Marcar cun “X” a opción desexada para relixión ou atención educativa

Relixión católica Atención educativa 1

TOTAL 32(*) O taller de iniciativas emprendedoras e cultura clásica poderán ser cursadas no terceiro ou no cuarto curso, pero non nos dous

cursos.

(*) A segunda lingua extranseira poderá ser cursada en terceiro e en cuarto curso

69

Page 71: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4º ESO

MATERIAS COMÚNSCiencias sociais, xeografía e historia (3

h)Educación ético-cívica (1 h)Educación física (2 h)

Lingua galega e literatura (3 h)Lingua castelá e literatura (3 h)Matemáticas (3 )

Marcar cun “X” a opción desexada para relixión ou atención educativa.

Inglés (3 h) Titoría (1 h) Relixión católica (1 h) Atención educativa (1 h)

ITINERARIOSMarcar o itinerario elixido cun “X”.

ITINERARIO TRONCAIS (3 h) OPTATIVAS (3 h.)(Escoller 3 e numeralas por orde de preferencia)

A

Física e Química

Bioloxía e Xeoloxía

Tecnoloxía

Taller de iniciativas emprendedoras

(*)

Cultura Clásica (*)

Educación plástica e visual

Informática

Latín

Música

Francés

Tecnoloxía

Bioloxía e xeoloxía

Educación plástica e visual

Física e química

Iniciación profesional a electricidade

Iniciación profesional á mecánica

B

Física e Química

Bioloxía e Xeoloxía

Educación plástica e

visual

C

Latín

Francés

Música

(*) O taller de iniciativas emprendedoras e cultura clásica non se poden elixir se xa se cursaron en 3ª da ESO.

70

Page 72: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

1º BACHARELATO

MATERIAS COMÚNS Ciencias para o mundo contemporáneo: 2 h Educación física: 2 h

Filosofía e cidadanía: 2 h Lingua galega e literatura I: 3 h

Lingua castelá e literatura I: 3 h Inglés I: 3 h

Marcar cun “X” a opción desexada para relixión ou atención educativa.

Relixión católica 1 h. Atención educativa 1 h.

ITINERARIOS: Marcar o itinerario elixido cun “X”.ITINERARI

OPROPIAS DE MODALIDADE (4h) OPTATIVAS (4h)(6)

(Eescoller 3 e numeralas por orde de preferencia)

A Matemáticas I

Física e química

Bioloxía e xeoloxía

Antropoloxía

Música

Francés

Tecnoloxías da información e comunicación

Literaturas hispánicas

Unha propia da modalidade (8)

__________________________________

B Matemáticas I

Física e química

Tecnoloxía industrial I

C Matemáticas I

Física e química

Debuxo Técnico I

D Historia do mundo contemporáneo

Latín I

Grego I

E Historia do mundo contemporáneo

Latín I

Economía

F Historia do mundo contemporáneo

Economía

Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais I

1. O alumnado cursará as materias comúns, tres materias de modalidade e unha materia optativa en cada un dos dous cursos2. Cursarase a mesma primeira lingua estranxeira nos dous cursos do bacharelato3. Das seis materias de modalidade que o alumnado terá que cursar no bacharelato, polo menos cinco,serán das que corresponden á

modalidade elixida4. Entre as materias de modalidade, o alumnado cursará obrigatoriamente, de acordo co que establece o artigo 76º do

Decreto 126/2008, do 19 de xuño, as materias seguintes:5. Na modalidade de ciencias e tecnoloxía: matemáticas I en primeiro e matemáticas II en segundo6. Na modalidade de humanidades e ciencias sociais: historia do mundo contemporáneo en primeiro e xeografía en

segundo7. Nas materias de contidos progresivos: Debuxo artístico I e II, Debuxo técnico I e II, Tecnoloxía industrial I e II, Matemáticas I e II, Grego I e II, Latín

I e II, Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais I e II será preciso a superación da de primeiro curso para poder ser avaliada a de segundo8. Será preciso acreditar os coñecementos previos que se indican para matricularse e cursar as materias seguintes:• Física de 2º precisa de Física e química de 1º • Ciencias da Terra e ambientais precisa de Bioloxía e xeoloxía • Electrotecnia de 2º precisa de Física e química de 1º• Química de 2º precisa de Fsica e química de 1º • Bioloxía de 2º precisa de Bioloxía e xeoloxía de 1º9. Soamente a segunda lingua estranxeira poderá ser cursada en ambos os dous cursos10. Pode elixirse unha das materias propias da modalidade de entre as impartidas no centro ou aquelas doutra modalidade para as que

conte con profesorado e recursos.

71

Page 73: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2º BACHARELATO

MATERIAS COMÚNS

Historia de España (3h) Historia da filosofía (3h)

Lingua galega e literatura II (3h) Lingua castelá e literatura II (3h)

Inglés II (3h)

Marcar cun “X” a opción desexada para relixión ou atención educativa.

Relixión católica Atención educativa

ITINERARIOS: Marcar o itinerario elixido cun “X”.ITINERARIO PROPIAS DE MODALIDADE (4h) OPTATIVAS (4h)

(Escoller 3 e numeralas por orde de preferencia)

A

Matemáticas II

Física

Tecnoloxía Industrial II

Ciencias da Terra e Ambientais

Electrotecnia

Literatura Universal

Grego II

Ética e Filosofía do Dereito

Filosofía da Ciencia e Tecnoloxía

Métodos Estatísticos e Numéricos

Xeografía e Historia de Galicia

Xeoloxía

Francés

Literatura Galega do século XX e da actualidade

Unha propia da modalidade (8)

_____________________________________

B

Matemáticas II

Física

Debuxo técnico II

C

Matemáticas II

Química

Bioloxía

D

Xeografía

Latín II

Historia da Arte

E

Xeografía

Economía da Empresa

Matemáticas aplicadas ás ciencias sociais II

1. O alumnado cursará as materias comúns, tres materias de modalidade e unha materia optativa en cada un dos dous cursos

2. Cursarase a mesma primeira lingua estranxeira nos dous cursos do bacharelato3. Das seis materias de modalidade que o alumnado terá que cursar no bacharelato, polo menos cinco,serán das que

corresponden á modalidade elixida4. Entre as materias de modalidade, o alumnado cursará obrigatoriamente, de acordo co que establece o artigo 76º do

Decreto 126/2008, do 19 de xuño, as materias seguintes:5. Na modalidade de ciencias e tecnoloxía: matemáticas I en primeiro e matemáticas II en segundo6. Na modalidade de humanidades e ciencias sociais: historia do mundo contemporáneo en primeiro e xeografía en segundo

7. Nas materias de contidos progresivos: debuxo artístico I e II, debuxo técnico I e II, análise musical I e II, tecnoloxía industrial I e II, matemáticas I e II, grego I e II, latín I e II será preciso a superación da de primeiro curso para poder ser avaliada a de segundo

8. Será preciso acreditar os coñecementos previos que se indican para matricularse e cursar as materias seguintes:• Física de 2º precisa de física e química de 1º • Ciencias da Terra e ambientais precisa de bioloxía e xeoloxía• Química de 2º precisa de física e química de 1º • Bioloxía de 2º precisa de bioloxía e xeoloxía de 1º• Electrotecnia de 2º precisa de física e química de 1º

9. Soamente a segunda lingua estranxeira poderá ser cursada en ambos os dous cursos.10. Pode elixirse unha das materias propias da modalidade de entre as impartidas no centro ou aquelas doutra modalidade

para as que conte con profesorado e recursos.

72

Page 74: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

6 CRITERIOS PEDAGÓXICOS E DIDÁCTICOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE PROMOCIÓN.

6.1 AvaliaciónA avaliación debe analizar e valorar o papel de todos os elementos que interveñen no proceso

educativo. Debe ser realizada coa perspectiva de regular os procesos de ensinanza-aprendizaxe, revisar as estratexias de actuación na aula, programar plans concretos de reforzo para os alumnos e alumnas que o requiran, determinar accións titoriais e formas de colaboración coas familias.

Polo tanto, a avaliación, como elemento central da práctica educativa, debe servir para:

1) Informar dos coñecementos previos dos alumnado e os seus procesos de aprendizaxe, así como a forma en que se organizan os seus contidos.

2) Permitir que se saiba o grao no que os alumnado van adquirindo aprendizaxes significativas e funcionais.

3) Facilitar un seguimento personalizado do proceso de maduración que van adquirindo os alumnado e detectar as dificultades educativas que vaian xurdindo.

4) Axudar a adecuar os procesos educativos ó ritmo de cada alumno/a e grupo en concreto.

5) Posibilitar o poder descubrir o desenvolvemento e o progreso persoal nas novas aprendizaxes, aptitudes para aprender, intereses, motivacións, valores, capacidades intelectuais,...

A avaliación farase en función dos obxectivos formulados e da metodoloxía aplicada; así, unha metodoloxía con criterios construtivistas, globalizados, personificados e integradores require unha avaliación "formativa, global e continua".

Todos os momentos da aprendizaxe esixirán planificar como se atenderán as súas necesidades específicas. Para que resulte eficaz, a avaliación levarase a cabo en función de todos os elementos do proceso educativo tales como:

• As posibilidades dos alumnado.

• O seu ritmo de traballo.

• As condicións do seu entorno (sociais, familiares).

• As relacións de alumnado e profesores/as.

A avaliación como fin en si mesma terá funcións e modalidades, segundo o momento e a situación en que se faga.

Así teremos:

a) Avaliación inicial. Trátase de descubrir o tipo e grao de coñecementos con que se encontran os alumnado.

73

Page 75: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

b) Avaliación formativa. Debe seguir paso a paso os progresos e as dificultades con que se van encontrando os alumnado.

c) Avaliación final. Indícanos o grao de aprendizaxe conseguido, contrastando cos co ecementos iniciais.

d) Auto-avaliación. Favorecerá a participación do alumno/a, valorando conxuntamente co seu profesor os progresos e as dificultades atopadas.

A avaliación basearase na recollida de información, utilizando como instrumentos de apoio algúns que resultan moi útiles, como:

• A observación sistemática (fichas, rexistros de datos).

• Análises dos traballos dos alumnado (cadernos, fichas, traballos prácticos): orde na realización destes e funcionamento dos mesmos.

• As probas orais, escritas, individuais e colectivas.

• Outros medios ou sistemas que o profesor/a considere oportunos.

• Nos xogos e saídas, así como nas actividades extraescolares, poderemos observar a incorporación de actitudes á vida cotiá, tanto a nivel individual como grupal.

• Ó final do curso, ciclo ou etapa farase un informe detallado sobre o grao de desenvolvemento acadado en relación ós obxectivos do ciclo correspondente, evitando xuízos de valor que poidan influír negativamente na opinión dos profesores/as do curso, ciclo ou etapa seguinte.

6.2 CRITERIOS DE PROMOCIÓN

ESOPara decidir a promoción dos alumnado na ESO, así como para recoñecerlle o dereito a obter o

título de graduado en Educación Secundaria, nos remitimos ao xa exposto no apartado 2.1.

ALUMNADO CON NECESIDADES EDUCATIVAS ESPECIAISTamén teremos en conta para promocionar ou non a alumnado con necesidades educativas

especiais os seguintes criterios:

• Nivel de interacción e adaptación social do alumno/a no seu grupo.

• Nivel de consecución respecto das aprendizaxes consideradas esenciais para o alumno/a.

• O grao de significatividade das adaptacións curriculares que precisen estes.

Outro aspecto a ter en conta pola xunta de avaliación é decidir se un alumno/a necesita para acadar os obxectivos xerais da etapa unha adaptación curricular.

Desde logo que todos estes criterios serán discutidos e adoptados consensuadamente entre todos os profesores que forman a xunta avaliadora.

74

Page 76: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

BACHARELATOEn canto ó Bacharelato, aplicarase o establecido na Orde do 1-3-95 (D.O.G. do 9 de maio do 95).

CICLOS FORMATIVOS

Aplicarase o establecido na Orde do 30 de xullo de 2007 da dirección Xeral de Formación Profesional e Ensinanzas Especiais, pola que se regula a avaliación e a acreditación académica do alumnado que cursa as ensinanzas de formación profesional inicial. (D.O.G. do 9 de agosto de 2007).

Aspectos xerais do proceso de avaliación

1. A avaliación da aprendizaxe do alumnado nos ciclos formativos realizarase de forma diferenciada por módulos profesionais

2. A avaliación realizarase ao longo de todo o proceso formativo do alumnado, polo que ten un carácter continuo.

3. O número de faltas que implica a perda do dereito á avaliación continua nun determinado módulo será do 10% respecto da súa duración total, con independencia de que estas faltas sexan ou non xustificadas

Cualificacións.1. A cualificación dos módulos profesionais, agás o de formación en centros de traballo (FCT), será

numérica, entre un e dez, sen decimais. A superación do ciclo formativo requirirá a avaliación positiva en todos os módulos profesionais que o compoñen. Consideraranse positivas as puntuacións iguais ou superiores a cinco puntos.

2. Na avaliación do módulo profesional de FCT, colaborará, co titor ou titora do centro educativo o titor ou titora da empresa que designe o correspondente centro de traballo para o período de estancia do alumno ou da alumna. O devandito módulo profesional cualificarase como apto ou apta, ou non apto ou non apta.

3. A nota final do ciclo formativo será a media aritmética das cualificacións numéricas obtidas en cada un dos módulos expresada con dous decimais. Os módulos validados ou exentos non se poderán computar para os efectos de cálculo de cualificación final do ciclo formativo.

4. O acceso aos módulos de FCT e de proxecto requirirá ter superados todos os módulos de formación no centro educativo.

DATAS DAS AVALIACIONS E PREAVALIACIONS

Sesión de avaliación inicial Ciclos Formativos.

Ao comezo das actividades do ciclo formativo, o equipo docente realizará unha sesión de avaliación inicial do alumnado, que terá por obxecto coñecer as características e a formación previa de cada alumno e de cada alumna, así como as súas capacidades. Así mesmo, deberá servir para orientar e situar o alumnado en relación co perfil profesional correspondente.

Nesta sesión, o profesor ou profesora que se encargue da titoría dará a información dispoñible sobre as características xerais do grupo ou sobre as circunstancias especificamente académicas, ou persoais con incidencia educativa, de cantos alumnos e alumnas o compoñen.

75

Page 77: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Os acordos que adopte o equipo docente nesta sesión de avaliación recolleranse nunha acta, especialmente aqueles que teñan que ver con aspectos de flexibilización na duración das ensinanzas, segundo se desenvolve no artigo 13 da Orde do 23 de abril de 2007 pola que se regulan o desenvolvemento dos ciclos formativos de formación profesional, en réxime ordinario e para as persoas adultas, e as probas libres para a obtención dos títulos de técnico e técnico superior.

Esta avaliación inicial en ningún caso levará consigo cualificación para o alumnado.

Sesións de avaliacións ordinarias

Este curso celebraránse tres sesións de avaliacións ordinarias:

A primeira avaliación terá lugar os día 19 e 20 de decembro, e a entrega dos boletíns informativos o día 21.

A segunda avaliación terá lugar os días 12 e 13 de marzo, e a entrega dos boletíns informativos o día 14, salvo para o segundo curso dos ciclos formativos que será o día 9 de abril con entrega dos boletíns o día 10.

A terceira avaliación terá lugar os días 23 ó 24 de xuño, e a entrega dos boletíns informativos o día 25, salvo para o segundo curso de Bacharelato que será o día 26 de maio con entrega dos boletíns o 27; e para o PGS que será o 19 de maio e entrega o 20

Sesión de avaliación Extraordinaria

A avaliación extraordinaria de módulos terá lugar en xuño para os CF de dous anos e en outubro para o CMXA. Para os demais estudos terase en conta as datas que determine a CEOUG. A avaliación extraordinaria de ciclo terá lugar en decembro para os CF de dous anos.

Preavaliacións

O profesorado que imparta docencia nun grupo determinado poderá solicitar, si así o acordan, que se celebren sesións de preavaliación para ese grupo.

PROGRAMACIÓN DAS PRÁCTICAS EN EMPRESAS (F.C.T.)

Neste apartado temos que incluir as prácticas para alumnado dos ciclos formativos de grado medio, así como para os P.Garantía Social.

No caso dos C.F. as prácticas prográmanse para o 14 de abril ata o 25 de xuño, para aqueles alumnado que cumplan as condicións.

No caso dos Programas de Garantía Social, os/as alumnado farán unha formación práctica de catro semanas do 26 de maio ó 23 de xuño, se ben estas datas poderán ser modificadas en función da de matrícula para a proba de acceso a ciclos formativos, en canto que pode condicionar as datas da avaliacion final.

76

Page 78: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

7 Plan de orientación anual. Departamento de orientación

Introdución:Este Departamento de Orientación inicia este curso, no que se irán desenvolvendo as actividades

que lle son propias, tendo en conta a LOE, publicada o 4 de maio do 2006, especialmente no Capítulo II, artículo 14 que trata da organización e dos principios pedagóxicos,No capítulo III que desenvolve os principios, obxectivos e contidos da ESO, Capítulo IV que desenvolve os apartados referidos ao Bacharelato,capítulo V sobre a Formación Profesional.

O Título II trata da equidade na educación e no capítulo I trata sobre o alumnado con necesidade específica de apoio, capitulo segundo trata da compensación das desigualdades en Educación. Tamen na sección segunda que trata dos alumnos con altas capacidades e establece os principios de actuación.

Asi mesmo tamén será referente o Decreto 120/1998 do 23 de abril (DOG do 27), que regula a orientación educativa e profesional na Comunidade Autónoma de Galicia e a Orde do 24 de xullo (DOG do 31) que o desenvolve, éstas serán o referente xunto coa Circular que a Consellería de Educación fixo pública o dia 10 de setembro do ano en curso.

Teránse en conta asi mesmo, para desenvolver a programación, as liñas trazadas pola Comisión de Coordinación Pedagóxica que inciden nos seguintes temas :

O modelo teórico no que se enmarcará a práctica diaria deste departamento é o modelo Socio-psicopedagóxico, por canto as intervencións abranguerán os ámbitos pedagóxico- curriculares, psicolóxicos e sociais.

No que respecta ós aspectos relacionais e de comunicación apoiarémonos nunha concepción sistémica da realidade e, en coherencia con eso, daremos unha importancia básica ó contexto no que se producen os problemas, tendo presente a súa natureza interactiva.

En relación cos procesos de ensino_ aprendizaxe, partiremos dunha concepción constructivista dos mesmos, dando especial importancia á avaliación dos coñecementos e esquemas previos do alumno, a fin de que poida progresar na construcción de novas aprendizaxes.

Esto adquire relevancia fundamental no feito de que as actuaccións do departamento teñen sentido no marco do Proxecto Educativo e mesmo Curricular.

Con todas estas consideracións, partiremos da necesidade dunha intervención axeitada nos eidos seguintes:

1.- Detección, avaliación e intervención nas dificultades de aprendizaxe.2.- Apoio ós procesos de ensino- aprendizaxe de todos os alumnos.3.- Plan de Acción Titorial.4.- Plan de Orientación Académico- Profesional5.- Apoio e asesoramento ó grupo de Convivencia6.- Apoio Técnico e teórico á innovación e investigación Educativa.A intervención nestes seis eidos se desenvolverá con actuacións destinadas ós profesores, ós

alumnos, ó centro como Institución Educativa, as familias e ó entorno, incluídos outros estamentos que teñan relación coa educación dos alumnos.

Así se desenvolverán actividades que teñan por obxecto, detección e avaliación de dificultades de aprendizaxe, e Necesidades Educativas Especiais, realizándose as correspondentes avaliacións Psicopedagóxicas e deseñando as respostas Educativas oportunas.

Tamén se programarán as revisións das devanditas respostas para constatar que están a producir os resultados previstos e así, seguindo un modelo de avaliación formativa, no marco dun modelo de INVESTIGACIÓN-ACCIÓN ir modificando ou reforzando as medidas programadas en principio.

É tamén competencia de este Departamento de Orientación o deseño e Posta en marcha do Plan de Acción Titorial, que terá como obxectivo fundamental a individualización de todos os obxectivos referidos ós demais eidos da intervención, a programación de obxectivos de carácter transversal e de

77

Page 79: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Educación en Valores así como a coordinación de todas as actividades que se refiran ó mesmo grupo clase.

No presente curso, este plan centrará as actividades en educación para a saúde e concretamente en educación Sexualidade, prevención e consumo de alcohol e outras drogas, prevención dos trastornos alimentarios mais frecuentes (anorexia e bulimia); Adicaráselle asi mesmo unha unidade didáctica a educación vial e prevención de accidentes de tráfico.

Tamén se incluirán contidos transversais de educación para a paz, prevención de actitudes e conductas racistas e fomento da igualdade.

Seguiráse proporcionando apoio e asesoramento ó grupo de Convivencia no desenvolvemento das tarefas da Aula de Convivencia e Aula de Traballo individualizado e seguindo as instruccións da propia Consellería de Educación deseñaráse un programa de Habilidades Sociais que será posto en práctica polos profesores que atenden a aula de convivencia.

Tamén trataremos de iniciar no presente curso un programa de MEDIACIÓN ENTRE IGUAIS , para o cal se presentará diante do CEFORE o proxecto de grupo de traballo que teña como obxectivo final o desenvolvemento de este programa.

Desenvolveránse así mesmo un Plan de Orientación Académico- Profesional que terá como obxectivo fundamental axudar ós alumnos para que vaian construíndo o seu itinerario de vida, e se vaian preparando para tomar decisións de xeito responsable, tendo en conta todos os elementos e toda a información.

7.1 Programación Xeral

7.1.1 Obxectivos

7.1.1.1 Obxectivos no eido 1: Detección, avaliación e intervención nas N.E.E.1.A.- Detectar, identificar e avaliar as dificultades de aprendizaxe que presenten os alumnos.1.B.- Deseñar de acordo cos titores as medidas de atención precisas para responder ás

necesidades de cada alumno (reforzos educativos, agrupamentos específicos e flexibles, adaptacións curriculares, Programas de diversificación curricular , etc) , tendo en conta as súas características específicas, o seu estilo de aprendizaxe e o seu nivel de competencia curricular.

1.C.-Proporcionar a cada alumno ou alumna os apoios que precise para desenvolver o programa que especificamente lle fose deseñado, e garantir a coordenación de todos os profesionais implicados na intervención.

Todo esto de acordo cós listados de alumnos que segundo a xunta de avaliación celebrada o pasado dia 4 de setembro precisan de axuda nas diferentes modalidades.

7.1.1.2 Obxectivos no eido 2: Apoiar ós procesos de ensino- aprendizaxe de todo-los alumnos.

2.a.-Asesorar aos profesores no deseño de P.C.Cs e programacións de aula.2.b.-Desenvolver un programa de técnicas de estudio, deseñado dende unha perspectiva

interdisciplinar e horizontal, acordado cos titores e profesores das distintas áreas.

7.1.1.3 Obxectivos no eido 3: Plano de Acción Titorial.3.a.- Desenvolver un programa de educación en valores, dando especial importancia á educación

para a saúde.3.a.1-Desenvolver un programa de prevención de alcoholism.3.a.3.-Desenvolver un programa de prevención do tabaquism.3.a.2.-Desenvolver un programa de Educación vial e prevención de accidentes de tráfico.3.a.4.- Desenvolver un programa de prevención de drogodependencias.

78

Page 80: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3.a.5.-Desenvolver un programa de prevención de trastornos alimentarios (anorexia-bulimia).3.a.6.-Desenvolver un programa de educación afectivo-sexual.3.b.- Coordinación de titores. 3.c.- Intervención dos titores nos tres eidos de intervención do Departamento de Orientación. 3.d.- Programación de sesións de titoría con alumnos e con pais.3.e.- Asesoramento individual a titores cando fose preciso.

7.1.1.4 Obxectivos no eido 4: P.O.A.P.4.a.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de

todos os alumnos e alumnas do 2º Curso da ESO das opcións que poden tomar ó chegaren o 3º curso da ESO.

4.b.- Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos do 2º curso da ESO a fin de que sexan quén de tomar as decisións oportunas na optatividade que lles oferta o sistema acordes cos seus intereses e posibilidades de xeito autónomo e responsable.

4.c.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de todos os alumnos e alumnas do 3º Curso da ESO das opcións que poden tomar ó chegaren o 4º curso da ESO

4.d.- Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos e alumnas do 3º curso da ESO a fin de que sexan quen de tomar as decisións oportunas na optatividade que lles oferta o sistema acordes cos seus intereses e posibilidades, de xeito autónomo e responsable.

4.e.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de todos os alumnos e alumnas do 4º Curso da ESO das opcións que poden tomar ó remateren a escolaridade obrigatoria e optar polos diferentes camiños do Ensino Post.obrigatorio: Bacharelatos e Ciclos Formativos de Grao Medio, ou noutros casos dos P.C.P.I. e as posibilidades que estes programas lles abren.

4.f.- Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos e alumnas do 4º curso da ESO a fin de que sexan quen de tomar as decisións oportunas nas diferentes saídas que lles oferta o sistema, dentro e fora do Centro, acordes cos seus intereses e posibilidades, de xeito autónomo e responsable.

4.g.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de todos os alumnos das diferentes modalidades do Bacharelato das opcións que poden tomar ó remataren a escolaridade post-obrigatoria e optar polos diferentes camiños : Ciclos Formativos ou Estudios Universitarios.

4.h.- Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos e alumnas do 2º curso do Bacharelato. a fin de que sexan quen de tomar as decisións oportunas na optatividade que lles oferta o sistema ó rematar: Universidade ou Ciclos Formativos de grao superior, acordes cós seus intereses e posibilidades, de xeito autónomo e responsable.

4º.i.- Deseñar e desenvolver actividades que teñan como obxectivo a completa información de todos os alumnos e alumnas dos P.C.P.I., das opcións que poden tomar ó remataren esta etapa : Acceso ó mundo do traballo ou acceso a Ciclos Formativos de Grao medio mediante proba de acceso.

4º.J.-Deseñar e desenvolver unidades didácticas que teñan por obxectivo o autocoñecemento de todos e cada un dos alumnos e alumnas do P.C.P.I a fin de que sexan quén de tomar as decisións oportunas nas saídas que lles oferta o sistema ou para acceder ó mundo laboral, acordes cós seus intereses e posibilidades, de xeito autónomo e responsable.

79

Page 81: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

7.1.1.5 Obxectivos no eido 5: Asesoramento convivencia (Aula de convivencia e Aula de traballo individual)

5.a.- Coordenar os traballos relacionados có correcto desenvolvemento das normas de convivencia, envío de alumnos á aula de convivencia e Aula de traballo individualizado.

5.b.- Deseñar segundo a circular publicada pola Consellería de Educación de un Programa de Habilidades Sociais e asesorar a posta en práctica a todos os profesores que participan do grupo de traballo.

6.- Innovación Educativa.- Coordenar e proporcionar soporte técnico a calquer seminario permanentes e/ou grupos de traballo con fines formativos en calquera dos eidos da labor docente, que funcionen neste centro.

7.1.2 ACTIVIDADES1.- Revisar os Informes das Avaliacións Psicopedagóxicas realizadas anteriormente tanto dos

alumnos que xa cursaban estudios neste centro en anos anteriores como dos de novo ingreso(informes procedentes do C.E.I.P. correspondientes) programar cos titores as intervencións que fosen precisas para ter unha visión actualizada da situación de cada un dos que presentaron dificultades nos cursos anteriores.

2.- Realizar unha avaliación inicial da competencia curricular, de cada un dos alumnos que nos anos anteriores presentaron dificultades de aprendizaxe e recibiron atención ou apoio polo equipo de Orientación.

3.- Estudiar cada caso, conxuntamente co titor ou titora, e coa profesora de P.T. despois de cada avaliación psicopedagóxica, e determinar as necesidades Educativas especiais de cada un.

4.-Deseñar o programa de intervención axeitado a cada alumno e ás suas necesidades e características (Reforzo Educativo, Adaptación Curricular etc), conxuntamente co profesor titor e a Profesora especialista de P.T..)

4.1.-Coordinar o programa de Diversificación Curricular de dous anos para seis alumnos (catro que cursaron 3º no PDC e dous que se incorporan no presente curso 4º)e a intervención axeitada a cada alumno e ás suas necesidades e características conxuntamente co profesor titor e os profesores e profesoras de ámbito .

4.2.-Deseñar os programas de Reforzo Curricular na área de Lingua para trece alumnos de 1º ciclo de ESO Que quedarán exentos de cursar a Materia de francés, xa que as súas dificultades nas competencias básicas así o recomendan.).

5.- Realizar Observacións sistemáticas (mediante participación activa en xogos e actividades) dos alumnos de todos os cursos e niveis (con especial atención ós alumnos dos P.CP.I, e rexistrar os datos relevantes da súa evolución có fin de detectar dificultades ou problemas importantes do seu desenvolvemento.

6.- Deseñar o plan de Acción titorial tendo en conta as indicacións que acerca das necesidades se reciben da Comisión de coordinación pedagóxica.

7.- Asesorar ós profesores no desenvolvemento do Plan de Acción Titorial, tendo en conta as directrices da Comisión de Coordinación Pedagóxica e as características dos alumnos de cada nivel en xeral, e facendo fincapé nas individualidades que presenten características diferentes.

8.- Participar e aportar os datos que fosen relevantes nas sesións de avaliación.9.- Coordenar as reunións de traballo e postas en común dos profesores implicados no

desenvolvemento de medidas de Atención á diversidade así como deseñar outras novas de cara ó vindeiro curso (programa de diversificación curricular, agrupamentos específicos tc).

10.-Coordenar o deseño do programa de técnicas de estudio e acordar con todos os profesores o xeito de impartilo, encardinado no resto das materias.

11.- Deseñar o Plan de Orientación Académico e profesional e coordinar as actividades que a tal efecto se programen.

80

Page 82: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

12.- Avaliar cada unha das actividades propostas e seguindo o modelo de investigación-acción ir introducíndo as modificacións que parezan oportunas para acadar os obxectivos propostos.

Temporalizació.

1º Trimestre1.a.- Estudio de necesidades: Reunións cos equipos dos diferentes niveis.1.b.- Revisión de Informes.1.c.- Avaliacións iniciais da Competencia Curricular.1.d.- Deseño dos programas de intervención. Debate e posta en marcha.1.e.- Observacións sistemáticas nos P.C.P.I.1.f.- Posta en común dos rexistros de observación nos P.C.P.I.1.g.- Observacións sistemáticas no Programa de Diversificación. 1.h. -Deseño e posta en común do PLAN DE ACCIÓN TITORIAL.1.i.- Deseño e posta en marcha das unidades didácticas correspondentes o P.O.A.P1.i.1.- Ciclo de Conferencias(parte I):a.- Conferencia para alumnos de Ciclos Formativos da conferencia a cargo de miembros da

Asociación AESSLEME có título “ Te puede pasar, consecuencias dos accidentes de tráfico”b.- Inicio das Actividades de “ Aulas sen fume “ para todos os alumnos de 2º de E.S.O:c.- Inicio das actividades sobre Prevención de Alcoholismo e outros consumos.1.k.- Formación de grupos de traballo.1.L.- Deseño de programas de Técnicas Estudio e inclusión horizontal nas materias para os

alumnos do 2º ciclo de E.S.O:1.L.1.- Desenvolvemento específico do programa de técnicas de estudios con alumnos de 1º de

bacharelato a fin de que incorporen procedementos de estudio ás suas actividades persoais.

2º trimestre2.a.-Revisión sistemática de todos os programas e intervencións unha vez ó mes. Debate entre

todos os profesores implicados e decisión de modificacións que fosen oportunas.2.b.- Observacións sistemáticas nos P.C.P.I. e P.D.C . Contrastación cós datos mais relevantes

observados no 1º trimestre.2.c.- Posta en común dos rexistros de observación nos P.C.P.I 2.d. -Revisión e posta en común do PLAN DE ACCIÓN TITORIAL. Modificación dos

elementos que fosen precisos.2.e.- Deseño e posta en marcha das Unidades Didácticas de Autocoñecemento para o P.O.A.P.2.e.1.- Ciclo de Conferencias (2º parte).a.- Actividades de Educación para a saúde:Educación Sexual para 3º e 4º da ESO.Prevención dos trastornos alimentarios (Anorexia e Bulimia) para 3º e 4º da ESO2.e.2.- Segunda posta en común.2.f.- Revisión do programa de Técnicas Estudio e modificación dos elementos que fose preciso

para acadar os obxectivos.2.g.- Revisión das medidas extraordinarias e revisión dos elementos que se considerasen precisos

para acadar os obxectivos plantexados.2.h.- Detección a través dos titores e profesores das áreas de Socio- Linguistica e Cientifico-

tecnolóxico de tódolos alumnos que presenten dificultades específicas nos procesos de aprendizaxe e desenvolvemento das competencias básicas para acadar os obxectivos mínimos da ESO

2.I.- Avaliación das devanditas dificultades e toma de decisións para establecer plans a fin de desenvolver cara ó vindeiro curso medidas de Atención á Diversidade contempladas na lexislación vixente: Programa de Diversificación curricular ou Agrupamentos Específicos.

81

Page 83: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2.J.- Selección consensuada cós profesores implicados dos alumnos candidato a pasar ós devanditos grupos de atención personalizada.

2.k.- Proposta de profesores de ámbito que poidan poñer en marcha as devanditas medidas de atención á diversidade , decidindo apoios ou reforzos dentro ou fóra da aula, en función das dificultades individuais que presentan os alumnos.

Tercer trimestre3.a.1-Revisión sistemática de todos os programas e intervencións unha vez ó mes. Debate entre

todos os profesores implicados e decisión de modificacións que fosen oportunas.3.a.2.- Avaliación sumativa de todos os programas e intervencións. Realización de informes.3.b.- Observacións sistemáticas no P.C.P.I. e P.D.C . Contrastación cos datos máis relevantes

observados no 1º e 2º trimestre.3.b.1.- Posta en común dos rexistros de observación no P.C.P.I.. P.D..3.b.2.- Avaliación sumativa de todos os rexistros realizados.3.b.3.- Proposta de alumnos para acceder a Ciclos Formativos pola via da Proba de acceso.3.c.1.- Revisión e posta en común do PLAN DE ACCIÓN TITORIAL.3.c.2.- Avaliación sumativa de todos os elementos do Plan de Acción Titorial. Realización da

correspondente memoria e informe de fin de curso.3.d.2.- Elaboración de documentos.3.d.3.- Presentación dos devanditos documentos ante o Claustro de Profesores e Consello

Escolar e recepción de propostas de modificacións.3.d.4.- Elaboración de documentos definitivos.3.d.5.- Presentación dos devanditos documentos ante o Claustro de Profesores e Consello

Escolar para ser sometidos á súa aprobación definitiva.3.e.1.- Revisión do programa de mellora da Competencia lingüistica e modificación dos

elementos que fose preciso para acadar os obxectivos.3.e.2.- Avaliación sumativa do programa de mellora da Competencia lingüística e realización de

memoria e informe final.3.e.3.- Revisión das medidas extraordinarias e revisión dos elementos que se considerasen

precisos para acadar os obxectivos plantexados.3.e.4.- Avaliación do nivel de consecución de obxectivos acadados coas medidas postas en

marcha.3.f.1.- Revisión do programa de Técnicas Estudio e modificación dos elementos que fose preciso

para acadar os obxectivos.3.f.2.- Avaliación sumativa do programa de Técnicas Estudio e realización de memoria e informe

final.

7.2 COORDINACIÓN, SEGUIMENTO E AVALIACIÓN DO PLANAs actividades deseñadas neste plan serán coordenadadas de seguinte xeito:1.-A través das reunións periódicas do Departamento de orientación, no que está representado o

Departamento de F.O.l. así como en reunións que se considerase preciso entre departamentos e titores.2. Ó longo do curso a xefatura de estudios e o Departamento de orientación irán facendo un

seguimento do desenvolvemento do Plan.3. As actuacións que afecten ó desenvolvemento das programacións didácticas das distintas

materias serán obxecto de coordenación na CCP.O Departamento de Orientación elaborará unha memoria sobre o seu desenvolvemento e

recollerá as aportaciones dos distintos implicados nas que se analizan e valoran as actuacións levadas a cabo e se propoñan melloras de cara a cursos posteriores.

82

Page 84: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

4.- En relación coas familias, desenvolveremos unha serie de “Charlas _ conferencia” destinadas a Pais e Nais e denominadas como “ Escola de Pais ” coas temáticas de apoio no estudo e Educación en valores que as familias escollan dun listado previo.

7.3 AVALIACIÓN XERAL DO DEPARTAMENTOA avaliación da consecución dos obxectivos de este departamento se levarán a cabo con criterios

de investigación -acción, por todos os membros do departamento así como por todos os profesores e alumnos que formen parte de cada programa ou actividade. A avaliación será sempre de tipo formativo e irá desenvolvéndose paralelamente ás actividades .

Criterios de avaliación no eido 1:1.-Avaliado o progreso e mellora dos alumnos afectados, tendo en conta os obxectivos propostos

para cada un.2.- Nivel de satisfacción dos profesores titores e profesores de areas.3.- Nivel de satisfacción das familias.Criterios de avaliación nos outros eidos e programas:1.- Nivel de satisfacción dos profesores implicados.2.- Nivel de satisfacción dos alumnos implicados.3.- Nivel de satisfacción das familias.ACTIVIDADES AVALIADORAS1.-MEMORIA FINAL DE CADA ACTIVIDADE CON AVALIACIÓN REALIZADA DE

XEITO COLEXIADO POR TODOS OS MEMBROS DO DEPARTAMENTO.2.- CUESTIONARIOS E ENQUISAS DIRIXIDAS A PROFESORES.3.- CUESTIONARIOS E ENQUISAS DIRIXIDAS A ALUMNOS4.- CUESTIONARIOS E ENQUISAS DIRIXIDAS A FAMILIAS.

83

Page 85: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

8 PLAN DE CONVIVENCIANa actualidade estase a revisar e perfeccionar este plan no seo dun grupo de traballo coordinado dende o departamento de orientación

8.1 OBSERVATORIO DA CONVIVENCIACon data de 21 de decembro de 2007 convócase un C.E. extraordinario coa finalidade de que quede

constituído o observatorio de convivencia do IES de Curtis constituído por o director, o xefe de estudos, a orientadora, catro representantes do profesorado, a persoa do CE responsable das iniciativas de coeducación e un representante de cada un dos sectores representados no C.E,

8.1.1 PREVENCIÓN DE CONDUCTAS PROBLEMÁTICAS .A prevención levarase a cabo tendo en conta a perspectiva ecolóxica das conductas:

Partir da realidade dos factores que inciden na convivencia escolar, comunidade na que se inscriben distintos microsistemas sociais.

Participación de todos os recursos humanos.

Actuación global e comprensiva ( con todos ) .

As tarefas a realizar concretanse en catro eixos:

1.-XESTIÓN DEMOCRÁTICA DA CONVIVENCIA

A convivencia asentase nunha serie de convencións, normas e rutinas sobre as que teñen lugar os feitos e episodios diarios e constituen un marco normativo que é preciso xestionar.

Esta gestión pode ser democrática ou imposta polas estructuras de poder ou incluso ser difusa e pouco consistente sin que se coñeza claramente de quén emana e cales son as regras.

É importante establecer normas de convivencia e canles de comunicación, debatidos e consensuados por todos os membros e establecer canles de control das devanditas normas.

A participación dos alumnos na implantación e posterior xestión fará que o seu cumplimiento sexa unha actividade socializadora e xeradora de responsabilidade así como estimuladora da motivación positiva hacia o establecemento e respecto polas normas.

Esta tarefa corresponde deseñala ós titores con asesoramento do orientador ou orientadora , consensuala a través do Plan de Acción Titorial para ser levada polos titores a os diferentes niveleis e cada un co equipo de profesores que interveñen nunha aula desenvolvela axeitadamente . Desde a titoría llevariase o peso das actividades de xestión que terían a sua proxección nas diferentes aulas e materias.

2.-EDUCAR SENTIMENTOS ACTITUDES E VALORES.

Os sentimentos actitudes e valores deben ser obxecto de planificación educativa. Definir obxectivos, contidos e actividades que permitan ós alumnos coñecer e comprender os sentimentos que teñen eles e os demais, en circunstancias favorables e desfavorables, comunicalas, compartilas con outros.

Desenvolver actitudes prosociais de igualdade, cooperación, non discriminación etc.

84

Page 86: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Os valores non se aprenden de xeito abstracto, senón que requiren experiencias concretas disfrutando do beneficio afectivo e emocional da práctica de valores de respeto, xusticia, solidaridade, libertade e pacifismo.

Estas aprendizaxes desenvolverianse en todas as materias, desde diferentes ópticas, como contidos transversais que son, con implicación directa da titoría, quén debe coordinar cos outros profesores o grao de permeabilidade con cada área,e secuenciaría, e establecería viais de refrexión compartidas con todas e cada unha delas.

3.-TRABAllO EN GRUPOS COOPERATIVOS.

A actividade de ensino aprendizaxe según un modelo cooperativo supón considerar a actividade de ensinar na sua intersección coa actividade de aprender, como un proceso comunicativo, como unha tarefa única e enriquecedora para todos.

A cooperación tense amosado como unha vía única para cumplir obxectivos de aprendizaxe, tanto para aqueles que son axudados por outros como para os que prestan a sua axuda ( observar diferencias de rendimento entre aprendizaxes individualistas, competitivos e cooperativos ) .

Este modelo debería ser asumido polo meirande número posible de profesores, cada un na sua materia coas variacións que cada área impoñan. Por suposto é de importancia vital que se desenvolvan nas actividades de titoría para acadar os obxectivos dos outros eidos de intervención.

4.-MEllORAR A CONVIVENCIA TRABAllANDO PROXECTOS MEDIOAMBIENTAIS.

O espacio, xunto ás rutinas da vida cotiá e as normas de convivencia forman o escenario real no que teñen lugar os acontecimentos importantes ou non da vida.

A través da sua influencia no noso estado de ánimo, o entorno facilita ou dificulta o contacto social cos outros , permitindo o diálogo e a actividade conxunta etranquilidade ou aportando irritabilidade e provocando descontrol.

E, pois , preciso planificar e vixiar o entorno educativo.

Un plan que signifique dominar o propio entorno para incorporarlo funcionalmente ás necesidades dos usuarios, pode convertirse nun verdadeiro plan de traballo alternativo con resultados altamente positivos.

Nelpoden involucrarse distintas áreas de coñecemento, en forma de proxecto ou tópico.

Facer unha campaña para conseguir un Instituto mais ecolóxico require que os protagonistas teñan claro o obxectivo que se persigue.

Este proxecto podería desenvolverse segundo esta secuencia:

1.- Crear estados de opinión do uso dos espacios .

( abrir debates, estudiar rincóns , fotografialos etc.)

2.-Recoller ideas ordenalas e priorizalas.

85

Page 87: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3.-Crear estructuras Sociais e organizativas que non reproduzan as clásicas estructuras de poder. É importante que o grao de implicación dos alumnos sexa máximo, so así conseguiremos que sintan o instituto como algo propio e como consecuencia coiden e respecten as instalacións e o entorno.

4.-Executar as tarefas segundo as habilidades e intereses amosados polos protagonistas. Negociar responsabilidades e tarefas. Debatir e consensuar modificacións.

A titoría servirá de elemento cohesionador, garantindo a coherencia curricular e coidando a integración de materias transversais.

TAREFAS A REALIZAR CON FAMILIAS :

As familias serán informadas na reunión de principio de curso do programa de prevención, pediráselles que aporten informacións s relevantes para a detección de problemas e poderase pedir colaboración para actividades concretas.

Recibirán información periódica dos tópicos que se traballen nas unidades e suxerencias para o seu tratamento no eido familiar.

ESTRATEXIAS DE INTERVENCIÓN CON ALUMNOS INCLUIDOS EN GRUPOS DE RISCO:

Estas estratexias serán deseñadas polo Orientador e desenroladas polo Titor con apoio continuo.

• Creación de círculos de calidade:

Son grupos de debate e asunción de responsabilidades que se reúnen periódicamente, presentan problemas, debaten e buscan solucións. Logo deciden o modo de levalas a cabo e comparten a responsabilidade de executalas.

Nos círculos de calidade, o modelo a seguir sigue sendo o de traballo cooperativo. Pode estar incluido algún adulto, alomenos nas primeiras fases. Mais tarde vaise deixando que funcione de forma cada vez mais autónoma.

• Axuda entre iguais.

Técnica moi utilizada no Reino Unido para conseguir que alumnos mais expertos axuden a outros na resolución de conflictos ou problemas.

O axudante ou titor de iguals debe,á sua vez, estar titorizado por un adulto que o mantén baixo vixiancia directa, procurándolle apoio e a seguridade que precisa para levar a cabo unha tarefa tan delicada.

• Mediación de conflictos:

Establecimiento dun equipo de mediadores aceptados pola comunidade escolar como tales e que deben ter funcións específicas.

Establecer os papeis sociais, as normas e regras de mediación:

Definición de conflictos ( por escrito e oral para debate e consenso )

Analizar o conflicto.

86

Page 88: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Buscar solucións, negociar.

Enunciar por escrito o acordo de resolución.

Proposta de revisión do acordo.

Estas duas propuestas han de ter as siguientes características:

Os participantes han de ser entrenados para realizar esta función axeitadamente . O entrenamento ten que ter que ser levado a cabo por persoal cualificado ( Orientador ) e supervisado por él e polo titor.

INTERVENCIÓN DIRECTA CON ALUMNOS QUE PRESENTAN NIVEIS IMPORTANTES DE CONFLICTIVIDADE:

Esta intervención realizarase por métodos directivos, a intervención non durará mais de 4 a 6 semanas.

Procurará integrar nelas a todos os membros do problema. Importancia dos espectadores.

Es función do Orientador psicopedagogo, con coñecemento do titor que vixiará a execución das responsabilidades de cada membro en ámbitos diferentes.

MÉTODO DE REPARTIR RESPONSABILIDADES:

Dirixido a desorganizar estructuras sociais de dominio-sumisión que se establece entre víctimas e agresores:

O método elixido pode ser o método PIKAS:

Consiste en reindividualizar aos membros do grupo:

FASES

Entrevistas individuais cos protagonistas. debidamente estructuradas, en lugares que garanticen a privacidade.

Establecen con eles obxectivos ( pequeños logros)

Procuraránse compromisos concretos ( responsabilidades)

Entrevistas de seguimento. Establecer novos compromisos para ir avanzando nas solucións.

Ó final entrevista conxunta cos protagonistas. Acordos acerca de responsabilidades e acordo final para solución definitiva do problema.

ESTRATEXIAS DE ENTRENAMENTO DA ASERTIVIDADE:

Realizarase con todo o grupo- clase xa que é importante a participación de alumnos que presentan problemas e dos que teñen un bon diminio de habilidades sociais.

87

Page 89: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

OBXETIVOS:

• Establecer distancia afectiva cos agresores e lograr defender a intimidade das víctimas e o seu dereito a non ser molestadas.

• Proporcionar sentimentos de seguridade e confianza nun mesmo.

• Entrenar na toma de decisións.

• Seleccionar dos programas de habilidades sociais aqueles tópicos que desenvolven de forma completa a situación de ter un problema, ter que tomar unha decisión e valorar as suas consecuencias.

ESTRATEXIAS DE DESENROLO DA EMPATÍA :

Empatía.- Capacidade de apreciar os sentimentos e as emocións que está sintindo o noso interlocutor nun proceso de interacción ou comunicación.

1. Presentarse de forma non prepotente, aprender a observar signos comunicativos non verbales ( lecturas comentadas, xogos de rol, escenificacións con comentarios e debate ) etc

2. Recoñecer sentimentos e emocións comúns. Evocar situaciones nas que apareza tristeza, alegría, compartilas e comentar qué se siente.

3. Todos necesitamos sentirnos queridos o apreciados.

4. Visualizar situaciones de axuda e comprensión de sentimentos e verbalizar en cales precisamos dos outros .

8.1.2 EDUCACIÓN PARA A DEMOCRACIA

INTRODUCIÓNA palabra Democracia é empregada como sinónimo de liberdade, de igualdade, de goberno da

maioría, de xustiza social, de fraternidade, ... A Democracia constitúe un réxime político, que implica no só unha forma de goberno e estructura económica social, senón tamén valores, actitudes e conductas democráticas. Asimesmo, é o sistema político usado na maior parte dos países do mundo occidental.

O fundamento da Democracia é o recoñecemento da dignidade das persoas que son Libres e conscientes da súa liberdade, teñen a facultade de decidir e elixir.

A Democracia é a forma de organización social e política que mellor garante o respecto, o exercicio e promoción dos Dereitos Humanos.

Os gobernos democráticos parten do suposto de que todos os membros están chamados a participar no destino da sociedade, para o interese común e xeral. Pero non se ten en conta que esa participación require o dominio de valores e actitudes que guíen conductas, e que o funcionamento do sistema require unha aprendizaxe.

Con frecuencia dase por suposto que o feito de vivir en democracia leva consigo a súa aprendizaxe automática. Non é así, os valores son susceptibles de aprenderse e débense ensinar de xeito sistemático e organizado.

88

Page 90: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Só cando atopamos dificultades na convivencia derivados da carencia de valores de respecto, solidariedade, espírito de cooperación, igualdade etc. nos percatamos de que o sistema educativo tivera que ter feito mais polos seus aprendices para acadar obxectivos que permitan unha convivencia verdadeiramente democrática.

Este Seminario Permanente logo de formarse en torno á Educación para a Democracia e Igualdade no marco da aprendizaxe cooperativa desenvolveu unha programación que afectaría a todo Instituto, se ben a súa implantación sería paulatina e na que teríamos que consensuar determinadas actividades no ámbito da titoría.

Así teremos en conta as características seguintes para plasmalas na nosa programación :

REGLAS DEMOCRÁTICAS• Goberno da maioría con respecto ós dereitos das minorías

• Pluralismo político e ideolóxico

• Búsqueda de solución pacífica dos problemas

• Elección periódica e libre dos representantes

• Existencia dun Estado de Dereito ( Regulamento Orgánico de IES e Lei de Dereitos e Deberes dos alumnos )

• Participación libre e responsable .

• Mecanismos que garantan os Dereitos e velen polas obrigas

Ante estas reflexións e seguindo co traballo de aprendizaxe cooperativa desenvolvida en anos anteriores, propuxémonos realizar unha programación de Educación para a Democracia, deseñando procedementos de funcionamento do centro escolar como un lugar no que os alumnos sexan verdadeiros partícipes da definición das normas, do control do seu cumprimento, teñan capacidade para analizar os conflictos e participen activamente na resolución dos mesmos.

Un centro escolar onde os alumnos elixan delegados sabendo que estes van ser os seus representantes nunha cámara ou asemblea de alumnos con capacidade para tomar determinadas decisións, definir normas de convivencia e funcionamento, control das mesmas e con canles definidas para transmitilas ó equipo directivo, claustro de profesores etc.

REPRESENTANTES DOS ALUMNOS .1.- Os Delegados de curso serán representantes dos seus compañeiros nunha asemblea .

Con esta finalidade, se desenvolverá unha unidade didáctica durante o primeiro mes de curso, que terá como obxectivo principal, transmitir ós alumnos, non só os valores democráticos que inspiran este deseño senón tamén o funcionamento de todo o proceso, desde presentación de candidaturas, ata o regulamento da cámara.

1.a.- Esta unidade didáctica será desenvolvida polos titores nas horas de clase correspondentes e con apoio do D.O. sempre que o precisen.

89

Page 91: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Sería recomendable que cada titor o fose do mesmo grupo de alumnos alomenos por un ciclo, a fin de asentar o coñecemento dos mesmos e poder detectar dificultades tanto nos procesos de aprendizaxe como das condutas, actitudes e valores.

2.- En cada aula elexiránse dous representantes con funcións definidas que corresponderían ás figuras de delegado e sub_delegado que aparecen na lei de deberes e dereitos dos alumnos, a cal pretendemos completar.

2.a.- As funcións dos delegados ademais das que lle son encomendadas na lei de deberes e dereitos dos alumnos, centraranse en representar ós seus compañeiros na cámara ou asemblea de representantes, a que deberán levar as proposicións do seu grupo_clase .

Tamén terán a obriga de informar ó grupo_ clase dos acordos tomados na asemblea de representantes e as canles de comunicación que se van empregar para comunicarllas ou negocialas có equipo directivo ou claustro de profesores.

É tamén obrigación dos representantes formar parte das comisións internas que se formen dentro da asemblea necesarias para o desenvolvemento deste programa.

2.b.- É obriga de cada grupo, facilitar ó compañeiro representante os materiais que perda no exercicio da representación pola súa asistencia a asemblea.

FUNCIONAMENTO DA ASEMBLEA1.- A asemblea de representantes de alumnos constituirase antes do 30 de Outubro .

2.- Formarán parte da mesma tódolos representantes dos alumnos elixidos de acordo coas, regras anteditas e deberá haber dúas persoas por cada grupo_ clase.

3.- Na primeira reunión deberán elixir mesa de presidencia ( presidente/presidenta, secretario / secretaria).

3.a.- As competencias dos membros da mesa serán:

3.a.1.- Elaborar orde do día.

3.a.2.- Dar quendas de palabra.

3.a.3.- Levantar acta dos acordos.

3.a.4.- Representarán a asemblea para comunicar os acordos ó equipo directivo e/ ou claustro de profesores , comisións que se formen etc.

3.a.5.- O turno de rogos e preguntas é obrigatorio por canto permite e facilita as aportacións de tódolos membros.

4.- A asemblea ten como obxectivo primeiro deseñar as regras de funcionamento da cámara., este regulamento deberá estar rematado en Nadal .

4.a.- Pódese solicitar axuda de xefe de estudios Orientación etc..

90

Page 92: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

5.- Terán unha reunión ordinaria unha vez por mes e deberanse expoñer e debater as cuestións propostas pola mesa ou por calquera outro compoñente que en representación dos seu grupo aporte calquera cuestión dentro dos límites das súas competencias.

6.- Poderán convocarse reunións extraordinarias cando xurda algunha situación que o requira.

7.- As reunións terán lugar en días diferentes e horas diferentes a fin de que os representantes non acumulen horas de ausencia na mesma materia e co mesmo profesor.

8.- As votacións serán sempre en secreto.

9.- As normas que sexan deseñadas pola asemblea de representantes e acordadas có equipo directivo e claustro de profesores publicaranse para coñecemento xeral de toda a comunidade educativa e se transmitirán tamén ás familias a fin de que participen no afianzamento da responsabilidade e dos valores que implica o funcionamento democrático do Centro escolar.

10 .- As cuestións que deberán ser abordadas pola asemblea a fin de determinar normas, procurar o seu funcionamento e decidir as consecuencias de non telas en conta, terán como límite o Regulamento Orgánico de Centros, Regulamento de réxime interior e lei de deberes e dereitos dos alumnos. Éstos referiranse ós seguintes eixes:

10.a.- .- Asistencia á clase e puntualidade.

10.b.- Coidado do Material propio, alleo e común ou do Centro.

10.c.- Normas de funcionamento dentro da aula ( en clase ou en tempos entre clases )

10.d.- Saúde e hixiene .

11.- A Asemblea decidirá a creación de comisións con cometidos específicos, de xeito democrático e tendo en conta a finalidade para a que se crean:

11.a,.- Mediación en conflitos.

11.b.- Círculos de Calidade.

11.c.- Saídas ou actividades complementarias .

12.- Estas Comisións serán asesoradas polo Xefe de estudios ou Orientadora cando sexa preciso.

ESTATUTO DE CONVIVENCIA.Aterase ó establecido no Regulamento de Réxime Interno e as disposicións xerais que regulan a

convivencia no centro.

91

Page 93: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

9 Plan de integración das TIC

92

Page 94: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

10 PLAN LECTOR DE CENTROSegundo a Lei Orgánica 2/2006 de Educación e da súa concreción para a comunidade autónoma de

Galicia no Decreto 133/2007 do 5 de xullo (DOG 13/07/07), o Proxecto Lector é un documento interno e peculiar para cada centro educativo, no que se deben integrar todas as intervencións destinadas ao fomento da lectura, da escritura e das habilidades informativas, procurando especialmente a adquisición das seguintes competencias básicas:

• Competencia en comunicación lingüística.

• Tratamento da información e competencia dixital.

• Competencia cultural e artística.

• Competencia para aprender a aprender.

O desenvolvemento da competencia lectora, escritora e investigadora debe prantexarse como un proceso a longo prazo, que debe concretarse en actividades habituais integradas no currículo da E.S.O. e debe perseguir uns obxectivos comúns a todas as áreas curriculares e etapas da Secundaria. Agora ben, nun centro como o IES de Curtis, que integra diferentes modalidades de ensinanzas (ESO, Bacharelatos, Ciclos Formativos e Programas de Cualificación Profesional Inicial) cómpre elaborar un plan extensivo a todo o alumnado, con variedade de actividades de fomento da lectura, de perfeccionamento comunicativo e da educación documental (busca e análise de información de diversa natureza).

O artigo 113 da LOE fai unha mención específica ás bibliotecas escolares indicando, entre outras cousas, que os centros de ensino disporán dunha biblioteca escolar e que este recurso educativo contribuirá a fomentar a lectura e a que o alumnado acceda á información e a outros recursos para a aprendizaxe das demais áreas e materias, e para que poida formarse no uso crítico dos mesmos. Polo tanto a biblioteca escolar debe contribuír a facer efectivos os principios pedagóxicos referidos á lectura.

A biblioteca é un instrumento imprescindible para a posta en práctica do noso Proxecto Lector de Centro, que o profesorado debe organizar e dinamizar como un centro de recursos para a lectura, a información e a aprendizaxe, de xeito que o alumnado adquira un hábito continuado que reforce a súa formación permanente. Entendemos que a biblioteca escolar non só é un lugar integrado na actividade pedagóxica en todas as áreas curriculares do ensino, senón tamén un lugar que debe facilitar todo tipo de recursos encamiñados ao fomento da lectura;debe, polo tanto, entenderse como un verdadeiro elemento transversal dentro da comunidade educativa. Por todo isto, é preciso o compromiso de todo o profesorado para que esta funcione como elemento dinamizador da actividade educativa e da vida cultural do centro. De xeito simultáneo, xunto co funcionamento da biblioteca, deben tamén entrar en acción os departamentos co seu traballo específico para buscar a comprensión e a expresión correcta nas súas materias e as familias, como axentes concienciadores da importancia da lectura como elemento socializador.

Partindo destas premisas xerais, que serven como introdución á nosa concepción do Plan Lector, pasamos agora a un primeiro paso, que será unha análise da situación real do centro nestes últimos cursos.

10.1ANÁLISE DO CONTEXTO

O ALUMNADOA maioría do alumnado do noso centro pertence ao contorno rural e forma parte de famílias que

viven, fundamentalmente, das actividades relacionadas co sector primario: agricultura, gandeiría e

93

Page 95: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

construción, con dificultades para desprazarse ata outros centros de acceso á cultura dende os seus domicilios; os servizos de documentación da área de influencia do IES son escasos e están centralizados nas vilas (Curtis e Teixeiro), polo que resultan de todo insuficientes para a formación intelectual destes alumnos. Isto supón que sexa a biblioteca do propio Instituto o lugar mais accesible para eles, tanto para a consulta como para o préstamo domiciliario de fondos bibliotecarios.

O I.E.S. Curtis está ubicado na vila de Curtis e acolle alumnado procedente de todo o Concello e concellos limítrofes, fundamentalmente por impartir 4 Ciclos Formativos de Grao Medio (Automoción, Administrativo, Electricidade e Informática) ademais de ESO, Bacharelato e PCPI.

Como antes se sinalou, o instituto atópase no medio rural; as dificultades para acceder a centros e manifestacións culturais son manifestas, en tanto que en varias poboacións non hai bibliotecas e o horario dos transportes tampouco facilita o desprazamento a outros núcleos de poboación maiores ( Santiago, A Coruña…) . A tecnoloxía informática tampouco está introducida en todos os fogares: nalgúns lugares as conexións non son boas e noutros as dificultades económicas impiden que as familias conten con este tipo de recursos.

Estas características determinan as dificultades que o alumnado presenta á hora de acceder a actividades culturais e á hora de perfeccionar a súa competencia lectora.

O PROFESORADONo IES de Curtis traballan 55 profesores de diferentes especialidades. Todos eles son conscientes da

importancias das boas prácticas lectoras e do papel que nas aulas se lle debe dar á lectura. Tamén o son das dificultades que mostra o alumnado neste campo e mostran o seu compromiso para mellorar, desde as súas áreas, a competencia comunicativa e documental dos alumnos.

94

Page 96: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

A BIBLIOTECA ESCOLARA Biblioteca está situada na planta baixa do edificio principal, cerca dos accesos principias ao Centro.

Ten unha superficie aproximada de 90 m2 e capacidade para 58 alumnos. Certo é que, en determinados momentos, o espazo resulta insuficiente.

O espazo está dividido en tres subespazos: un de lectura, zona A (butacas, mesa redonda con cadeiras para lecturas, entre outras, de xornais, revistas, …e expositor de publicacións periódicas), outro de estudo, zona B (con mesas de traballo) e un terceiro ambivalente, zona C, de lectura ou de proxección (con equipo multimedia, proxector e mesas de estudo con cadeiras orientadas á pantalla desplegable). Estes espazos aparecen diferenciados ao intercalar entre eles andeis cheos de libros, que están abertos para permitir o acceso directo á lectura.

95

Page 97: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

A necesidade de dispor de espazos específicos para distintos usos (informática, lectura de prensa, tomas de auriculares, zonas de traballos en grupo…) fixo que o curso pasado se iniciasen unha serie de remodelacións. Entre estes cambios, compre destacar a ampliación que integra na Biblioteca un espazo anexo á mesma (o anterior Gabinete de Orientación) no que se está instalando unha aula multimedia, con acceso dende a propia biblioteca a través dun tabique acristalado con portas, susceptible de ser obscurecido para posibilitar proxeccións; tamén se cubriu o chan de tarima, colocáronse estores, etc, co obxecto de facer máis acolledor este lugar. Estase, igualmente, a mellorar a dotación de postos informáticos.

96

Page 98: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

No que se refire á xestión e catalogación de fondos, na actualidade a Biblioteca está automatizada, temos intalado o “Meiga” na súa última actualización, e estamos traballando no traspaso dos fondos dende o programa “Abies”, que viñamos manexando ata hai dous anos . Unha das principias vantaxes que presenta o Programa Meiga é que a comunidade educativa pode, a través de Internet, consultar se a Biblioteca do Centro dispón dun determinado fondo e se non é así, consultar en que bibliotecas públicas se podería atopar. Pódense, ademáis, facer reservas de libros, escribir as súas opinións ou ler as doutros lectores.

Os procesos de préstamos e devolucións fanse, agora mesmo, a través do programa no que o fondo esté catalogado (por medio do lombiño é claramente identificable o programa utilizado na catalogación) e para unha maior axilidade no caso das devolucións os alumnos/as só teñen que deixar os libros no caixón que a tal efecto figura na Biblioteca.

Nos últimos tres cursos a biblioteca do IES de Curtis rexistra unha actividade moi reseñable. É moi amplo o número de usuarios que fan uso diario dela con fins variados: lectura silenciosa, audición de lecturas en alta voz, elaboración e exposición de traballos académicos, consultas puntuais, demandas para levar en préstamo… Ben é certo que a concesión do PLAMBE supuxo unha importante axuda para optimizar a rentabilidade académica do espazo. Un equipo de varios profesores, pertencentes a diferentes departamentos didácticos, traballan a diario en tarefas de catalogación, formación de usuarios, dinamización lectora, etc

Os fondos documentais cos que conta a Biblioteca Sarmiento pertencen maioritariamente ao ámbito dos materiais impresos de tipo bibliográfico (desde o libro en variados formatos e tipos ata publicacións periódicas, como xornais, revistas...). As achegas en soportes audiovisuais son menores, ainda que se está enriquecendo de xeito reseñable o número de fondos: a maior parte deste material son DVD con algún contido documental ou de cine de distintas épocas e nacionalidades adquiridos nos últimos tempos; cómpre sinalar o esforzo que nestes dous últimos anos se está a facer para concienciar á comunidade educativa da contribución que a linguaxe fílmica fai na alfabetización informacional do individuo. Son inexistentes, con pesar do equipo de biblioteca, os CD de música, que consideramos tamén importantes para acadar unha mellor competencia comunicativa.

Desde o equipo de biblioteca e tras a análise da situación real do centro acometemos a concreción do Plan Lector do IES de Curtis, co propósito de non elaborar un documento cheo de xeneralidades e sen valor práctico: será unha proposta realista, viva, flexible, funcional e obra dun equipo.

10.2OBXECTIVOSA lectura comprensiva non é tarefa exclusiva das áreas de lingua xa que a todos afecta o feito de que

os alumnos e alumnas comprendan as explicacións e o significado dos textos escritos.

O noso obxectivo é deseñar un proxecto lector personalizado para o centro, establecendo uns criterios comúns para todas as áreas que, despois, se adaptarían aos distintos departamentos didácticos encargados de elaborar obxectivos, contidos e actividades concretas de lectura.

Este proxecto pretende ser sinxelo, realista, consensuado e baseado no fomento das boas prácticas lectoras na tarefa cotiá de todos os profesores e alumnos. Para conseguir mellorar neste aspecto márcanse como esenciais os seguintes obxectivos:

1. Potenciar a comprensión lectora como base de toda aprendizaxe, como axuda para mellorar a comunicación oral e escrita, e como estímulo do espíritu crítico, contribuindo, en definitiva, ao crecemento persoal do alumnado.

97

Page 99: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

2. Integrar as actividades de comprensión lectora no contexto da clase e no traballo diario, respondendo ás características e necesidades propias de cada materia.

3. Traballar a lectura comprensiva xunto coa escritura e a expresión oral en todas as áreas do currículo.

4. Asumir que esta tarefa non é responsabilidade exclusiva das áreas de Lingua, senón que é necesaria a participación de todas as áreas do currículo.

5. Implicar ás familias no obxectivo de elevar a comprensión lectora de seus fillos e fillas. Polo tanto débeselles informar da existencia deste Proxecto Lector e pedir a súa colaboración.

6. Deseñar actividades de comprensión lectora por áreas, ciclos e cursos que teñan como marco os principios do proxecto lector de centro.

7. Programar actividades de animación lectora no marco do Proxecto lector de Centro.

8. Utilizar os recursos da biblioteca escolar, o que contribuirá a actualizar os seus fondos.

9. Considerar a biblioteca do IES de Curtis coma un espazo central da vida diaria do centro, tanto para alumnado como para profesorado.

10. Adicar sesións de titoría a ensinar aos alumnos a aproveitar todos os recursos da biblioteca e a facer deles individuos cada vez máis competentes na comunicación a través de distintos códigos e canais .

11. Considerar a comprensión lectora como unha materia transversal que implica a todas as áreas, e que se pode traballar de diversos xeitos: en voz alta ou en silencio, co profesor ou co alumno de protagonistas, en dramatizacións ou en recitais, individualmente ou con varias voces…

10.3PRINCIPIOS DE ACTUACIÓN DIDÁCTICA

O Equipo directivo e o Consello Escolar:1. Asumirá o Proxecto como tarefa primordial cada curso escolar. Para isto, facilitarán os

recursos humáns e materiais de que poidan dispor.

2. Saben que a familia ten que constituir un eixo fundamental no Proxecto Lector e debe invitala a colaborar eventualmente nas actividades lectoras do centro e a motivar a lectura dos seus fillos e fillas na casa.

A Comisión de Coordinación Pedagóxica:Será informada de calquera decisión que se tome respecto da comprensión lectora. Esta comisión, á

súa vez, comprométese a transmitir esta información aos equipos de área.

O equipo de biblioteca:1. Comprométese a colaborar activamente cos departamentos didácticos do centro á hora de

proporcionarlles material didáctico, teórico e práctico, encamiñado á inclusión de actividades de fomento da lectura e comprensión lectora nas distintas programacións.

2. Colaborará activamente na posta en práctica das actividades de fomento da lectura ao longo de todo o curso.

98

Page 100: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

3. Levará a cabo a formación dos usuarios da biblioteca de cara ao seu aproveitamento óptimo nas tarefas de busca de información ou lecer.

4. Este Proxecto Lector incorporarase ao Proxecto Educativo de Centro co fin de traballar a comprensión lectora de modo sistemático.

5. O Proxecto Lector non só se centrará en libros senón en calquera formato e soporte: revistas, xornais, cd-rom, xogos multimedia, contidos na rede , etc.

10.4ORIENTACIÓNS DIDÁCTICAS PARA O TRATAMENTO DA COMPRENSIÓN LECTORA E DO VOCABULARIO ESPECÍFICO EN TODAS AS ÁREAS DOS DISTINTOS NIVEIS EDUCATIVOS

Unha correcta comprensión lectora favorece a adquisición e comprensión do vocabulario específico propio de cada materia, co fin de acadar precisión e rigor na expresión dos conceptos de área e enriquecer os rexistros lingüísticos do alumnado.

O currículo está mediatizado pola linguaxe, sexa oral ou escrita, e os coñecementos das distintas disciplinas artéllanse, en gran parte, de forma lingüística.

Ademáis, se os alumnos non dominan as técnicas para comprender textos escritos, péchaselles unha porta de acceso ao coñecemento e ao crecemento persoal.

Para que o proxecto de lectura funcione, compre contar coa colaboración do profesorado dos departamentos didácticos, que deberán:

• Deseñar actividades lectoras que se integren no contexto da clase e no traballo diario, que respondan ás características de cada materia e que se baseen nos obxectivos xerais do proxecto lector do centro.

• Compartir estratexias e recursos cos demáis departamentos, e actuar conxuntamente, sempre que sexa posible.

• Propor actividades de animación á lectura en diferentes niveis educativos, axeitadas ao perfil académico do alumnado.

• Aproveitar os recursos da biblioteca e actualizar os seus fondos.

• Non esquecer que a finalidade última do Proxecto é implicar na lectura ao alumnado: é por iso que convén buscar actividades novas, motivadoras, axeitadas ao perfil dos alumnos.

Aparte destas orientacións xerais para todo o alumnado, o profesorado deberá prestar axuda a aqueles rapaces e rapazas que mostren DIFICULTADES LECTORAS, tanto de comprensión como de expresión. Para iso recoméndase:

• Ir descifrando cos alumnos que teñen dificultade os textos ata conseguir a súa comprensión.

• Non conformarse coa memorización literal dos textos.

• Comprobar sistemáticamente se realmente o comprenden.

• Analizar o vocabulario.

99

Page 101: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

• Fomentar o hábito de preguntar e consultar ao profesorado o que non entenden. Para isto débese estimular aos alumnos para que pregunten, evitar comentarios negativos, impedir que se sintan cohibidos ou ridículos, etc.

• Facer que o alumnado entenda a importancia que ten para a súa aprendizaxe o feito de comprender ben o que le e acostumbralo a empregar o dicionario.

• Invitar ao alumnado a esforzarse en deducir o significado dunha palabra polo seu contexto ou a partir da súa etimoloxía. Para iso, en cada aula debe haber un dicionario actualizado de lingua galega e de lingua castelá .

É moi importante fomentar no alumnado unha cultura da lectura e inculcarlle a idea de que, aínda que ler require un esforzo, é gratificante.

Finalmente, convén practicar a lectura en voz alta, pois esta axuda á comprensión e permítenos comprobar moitas veces se o alumno comprende ou non o que le. Ademáis, a lectura en voz alta mellora a dición, a capacidade de expresarse en público con soltura, axuda ao alumno a vencer a timidez e o medo ao ridículo e, por último, prepara aos individuos para o seu futuro laboral.

10.5APLICACIÓN DA COMPRENSIÓN LECTORA NA AULAConsideramos que cada área ten unha linguaxe específica e un vocabulario concreto; polo tanto:

a) Axudarase aos alumnos a coñecer e empregar a terminoloxía adecuada en cada ámbito do saber para que o manexen dun xeito progresivo e preciso.

b) Elaborarase unha lista de termos fundamentais de cada materia co fin de observar a evolución da capacidade lectora e de comprensión conceptual do alumnado.

c) É imprescindible coñecer o significado claro de todos os conceptos, non só para a súa comprensión, senón para incorporalos á linguaxe oral e escrita.

d) Debe procurarse que os alumnos coñezan a orixe etimolóxica e a evolución histórica dos termos para ampliar o seu horizonte cultural e facilitar a relación entre os coñecementos das distintas áreas.

• Para mellorar a comprensión lectora das unidades didácticas plantexadas nos libros de texto, débese:

• Ler detidamente os textos.

• Facer preguntas dirixidas cara a comprensión do texto.

• Analizar o vocabulario.

• Activar as ideas previas.

• Relacionar o texto lido con outras experiencias.

• Facer resumos, esquemas ou mapas conceptuais.

• Extraer a idea principal.

• Propor outros títulos.

100

Page 102: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

• Facer debuxos que resuman o texto.

• Reler en silencio.

• Para romper o hábito de ocultar que non se comprende, o profesorado debe:

• Intentar que o alumno supere o sentido do ridículo e prestar unha atención especial aos tímidos.

• Facilitar que pregunten.

• Non levantar a voz nin enfadarnos senón ter una actitude comprensiva.

• Animarlles á participación.

• Ter paciencia, repetir as explicacións de xeito diferente ou facelo coa colaboración de outros compañeiros.

• Facilitarlles que pregunten de forma indirecta (escrita).

• Crear un clima de silencio e atención.

• Para activar o clima de participación na aula e lograr un ambiente participativo, o alumno deberá:

• Respectar os turnos de palabra.

• Aprender a escoitar.

• Reflexionar antes de falar.

• Comprender que todas as ideas son válidas e respectables e que non pasa nada por equivocarse.

• Formular preguntas sobre os textos tanto ao profesor como aos compañeiros.

• Expoñer as preguntas con seriedade.

• Aprender a defender teses ou a rebatilas, argumentando correctamente.

• Emprender unha segunda lectura despois de plantexadas as cuestións.

• Para a comprensión do vocabulario específico de cada área, realizaranse as seguintes actividades:

• Buscar sinónimos e antónimos.

• Estudar prefixos, sufixos, familias de palabras, campos semánticos, etc.

• Subliñar as palabras que non se entenden.

• Para mellorar a comprensión e a expresión oral, proponse:

• Que o profesorado lea en voz alta para servir de modelo e referente aos alumnos.

101

Page 103: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

• Avaliar a comprensión lectora do alumno mediante a lectura en voz alta de textos previamente traballados.

• Que o alumno lea tamén en voz alta.

• Fomentar a expresión a través da lectura de textos.

• Definir, de forma oral, termos que se traballaron e comprenderon.

10.6 ACTUACIÓNS DO CENTRO DESTINADAS AO FOMENTO DA LECTURA E DA ESCRITURA E Á ADQUISICIÓN DAS COMPETENCIAS BÁSICAS1. ACTIVIDADES DE FORMACIÓN DE USUARIOS. No que a formación de usuarios e

educación documental se refire ao comenzo da actividade académica o alumnado dos primeiros cursos visitará a biblioteca acompañado do seu titor e un profesor encargado. Nestas primeiras visitas o alumnado recibirá información sobre:

• A BIBLIOTECA EN XERAL: como se distribúe, normas, o que se pode atopar, horario. Profesor responsable.

• CONDICIÓNS DO PRÉSTAMO E DEVOLUCIÓN: Cando podo vir a pedir prestado un libro? Cantos libros podo levar? Cando os teño que devolver? Pódense sacar da biblioteca todos os libros?

• COLOCACIÓN DOS LIBROS NA BIBLIOTECA: Por que están así colocados? Que significado teñen os rótulos con números que hai nas estanterías? Dentro de cada estante, como están colocados os libros? Cómo podo saber se hai un libro na biblioteca?

• LOMBIÑOS: Que significado ten a información que aparece neles?

• CARNÉS: Necesítoo para sacar libros da biblioteca? E para devolvelos? Valen para outra biblioteca?

• OUTROS MATERIAIS: Pódense levar películas? As revistas e periódicos, pódense consultar?

• ORDENADORES: Serven para buscar a información que poidan necesitar e consultar os libros da biblioteca do centro ou das bibliotecas públicas próximas.

• PANEIS INFORMATIVOS: neles poderán encontrar tódalas novidades e notas de interese.

Con esta primeira actividade os alumnos/as familiarizaríanse co funcionamento da biblioteca e así poderán valorala coma un lugar agradable que pon á súa disposición multitude de recursos diferentes e persoas que poden axudalos, non só para o seu traballo diario senón tamén coma forma de ocupar o seu lecer. Entregaríaselles tamén un boletín coas normas de uso, horario e recomendacións xerais.

Estes alumnos dos primeiros cursos farían unha actividade que tería como finalidade poñer en práctica o aprendido na visita anterior, para o cal terían sobre as mesas varios libros que eles mesmos terían que distinguir por materias e colocar nos estantes. Despois faríase a actividade inversa: daríaselles unha lista con títulos, autores e materias para que os localizasen dentro do espazo da biblioteca.

No ordenador indicaríaselles a forma de realizar unha consulta dun libro que queiran localizar, saber se o hai na biblioteca e, no caso contrario, en que outra biblioteca o poden atopar. Todo isto complementarase con actividades dixitais para a formación de usuarios deseñadas polo propio equipo.

102

Page 104: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

ACTIVIDADES ESPECÍFICAS: “A OLIMPÍADA DO SABER” E “RECOMÉNDANOS UN LIBRO”

Esta actividade, dirixida ao alumnado de ESO, desenvólvese todos os días ao longo dun mes e supón a realización por equipos de diferentes probas e para a resolución teñen que consultar numerosas fontes. Haberá probas específicas para a compensación de desigualdades no alumnado. En Bacharelato e ciclos no mes de novembro o alumnado distribuido en grupos buscará un libro, anotará a súa ubicación e redactará un texto no que o recomende ao restó do alumnado: as recomendacións aparecerán no panel do corredor da biblioteca.

2. RELACIÓN E COORDENACIÓN COAS BIBLIOTECAS DAS POBAOACIÓNS VECIÑAS, co obxecto de facilitar a labor formativa e lectora ao alumnado. Por esta canle poden discurrir accións como a de comunicar a estas bibliotecas as lecturas dirixidas e opcionais nas diferentes áreas e etapas educativas: deste xeito a posibilidade de préstamo e de acceso á lectura será maior.

3. FACER PÚBLICA NA BIBLIOTECA E/OU NO BLOG AS LECTURAS RECOMENDADAS POR ÁREAS, para evitar coincidencias e para, en definitiva, mellorar a rentabilidade da actividade lectora.

4. ABRIR NO BLOG DA BIBLIOTECA UNHA PESTANA PARA OS DEPARTAMENTOS, ONDE SE POIDA COLGAR MATERIAL DOS ALUMNOS OU PARA OS ALUMNOS, na busca, sempre, dun enrequecimento da formación comunicativa.

5. PUBLICAR O PLAN LECTOR NO BLOG DE BIBLIOTECA E NA PÁXINA WEB DO CENTRO, para que sexa un documento vivo no que toda a comunidade poida participar con novas aportacións ou correccións.

6. FUNCIONAMENTO DO CLUB DE LECTURA FENDETESTAS , tentando que cada vez integre máis amantes da lectura de distintos niveis. Un ingrediente tan importante como a lectura será o cine dentro da actividade do noso club.

7. DINAMIZACIÓNS LECTORAS NA BIBLIOTECA (continuación do proxecto TEMPO DE LER: seleccionarase un texto para cada curso de ESO: un grupo prepara a súa lectura para os demais compañeiros e le en alta voz na biblioteca, a lectura acompáñase de power point, ou dunha dramatización).

8. COLOCACIÓN NA MESA REDONDA DA BIBLIOTECA DE LIBROS E DVD RELACIONADOS CON CELEBRACIÓNS TRANSVERSAIS EN DISTINTAS ÉPOCAS DO ANO.

9. FUNCIONAMENTO DUN BUZÓN DE SUXESTIÓNS DE COMPRA, na entrada da biblioteca: alí poderán depositar as súas suxerencias os distintos membros da comunidade educativa.

10. ZONA DE EXPOSICIÓN DE ÚLTIMAS ADQUISICIÓNS DA BIBLIOTECA EN LIBROS E DVD: dous mobles próximos á zona de préstamos conterán as novidades de fondos da biblioteca Sarmiento.

11. PUBLICACIÓN DE NOVOS NÚMEROS DO XORNAL INTERDISCIPLINAR Outravacanomillo.

12. COLABORACIÓNS NOS BLOGUES DA BIBLIOTECA ( sarmientobiblioteca.blogspot.com e que ler, que ver ).

103

Page 105: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

13. CONMEMORACIÓNS: Día das Bibliotecas (Power Point sobre a súa orixe e evolución), Magosto, Samaín (ambientación do espazo de biblioteca e exposición de libros, orixes da celebración), Día da Ciencia, Día contra a Violencia de Xénero (proxección dalgún corto e concurso de lemas), Día dos Dereitos Humanos, Día da Paz, Entroido, Día da Muller Traballadora, Día do consumidor, Día do libro, Día das Letras Galegas… Deseñaránse actividades arredor de textos de distinta índole relacionadas con estes eixos temáticos.

14. RECEPCIÓN DE EXPOSICIÓNS OU ELABORACIÓN DUNHA PROPIA DESDE O CENTRO, con actividades artelladas desde a biblioteca, coa axuda de profesorado das diferentes áreas. Buscarase ao longo de todo o curso a variedade disciplinar.

15. DESEÑO DE CONCURSOS QUE ESIXAN A BUSCA DE INFORMACIÓN DE DIVERSO TIPO POR PARTE DO ALUMNADO. Por exemplo, co gallo do Día da Muller, farase o concurso Quen é esa muller?, que obriga a buscar identidades concretas a través de fotos e pequenas pistas.

16. BOLETÍNS CON RECOMENDACIÓNS DE LECTURA E DE CINE en galego e en castelán.

17. CONCURSOS DE CREACIÓN LITERARIA, en diferentes linguas e con distintos motivos de inspiración.

18. ENCONTROS CON ESCRITORES E CON OUTROS PERSOEIROS LIGADOS Á CULTURA, que transmitan ao alumnado a utilidade do saber e da lectura, no eido persoal e no socio-profesional. Para iso, o profesorado colaborará no deseño da Semana Cultural do centro, que se celebra todos os cursos ao remate do segundo trimestre.

19. ACTIVIDADES DE COMPRENSIÓN LECTORA ESPECÍFICAS DE CADA ÁREA OU MATERIA.

Nas programacións didácticas de cada Departamento e Ciclo deberán constar cada unha das actividades deseñadas específicamente para traballar a comprensión lectora. As actuais inclúense como anexo a este Proxecto Lector.

Cómpre suliñar que no deseño e realización de actividades, prestarase sempre atención ao alumnado con linguas e culturas diferentes, co fin de facilitar a súa integración nesta comunidade escolar. Igualmente acomodaranse as propostas aos alumnos con necesidades educativas especiais ( lecturas axeitadas na biblioteca, participación en conmemoracións, no blog, nas lecturas dinamizadas …)

20. POSTA EN FUNCIONAMENTO DAS MOCHILAS VIAXEIRAS, con lotes de libros, revistas e DVDs, que o alumnado poderá levar en préstamo para si e para a súa familia.

21. POSTA EN FUNCIONAMENTO DA HORA DE LER: co propóstito de favorecer as habilidades comprensivas e expresivas do alumnado e para despertar o interese pola lectura , traballarase para habilitar un pequeno período dentro da xornada lectiva adicado a enriquecer o hábito lector. Nas deliberacións da CCP celebrada o mércores, 13 de xaneiro, propónse a idea de adicar os 15 primeiros minutos dunha sesión diaria á lectura. Na primeira semana ( comenzos de febreiro) faríase coa primeira sesión, na segunda semana, no segundo período lectivo e así sucesivamente ata agotar as seis sesións da mañán; entón volveríase a empezar. Neste curso faríase en 1º e 2º de ESO, con carácter experimental. O alumnado traería libros das casas para facer unha biblioteca de aula e favorecer o intercambio. Aínda así, o equipo de biblioteca pode ofrecer libros aos rapaces que non os teñan (poderíanse elaborar algúns lotes de libros para as clases que o necesitasen).

104

Page 106: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

22. PETICIÓN A TODOS OS DEPARTAMENTOS QUE SE TEÑA EN CONTA A PRESENTACIÓN E CORRECCIÓN DAS TAREFAS ESCRITAS Á HORA DE VALORALAS, para concienciar ao alumnado de que a competencia expresiva é algo básico para a formación do individuo e non forma parte só do currículo das áreas lingüísticas.

10.7ACTIVIDADES ESPECÍFICAS1. A olimpíada do saber e Recoméndanos un libro: esta actividade, dirixida ao alumnado de ESO,

desenvólvese todos os días ao longo dun mes e supón a realización por equipos de diferentes probas e para a resolución teñen que consultar numerosas fontes. Haberá probas específicas para a compensación de desigualdades no alumnado. En Bacharelato e ciclos no mes de novembro o alumnado distribuido en grupos buscará un libro, anotará a súa ubicación e redactará un texto no que o recomende ao restó do alumnado: as recomendacións aparecerán no panel do corredor da biblioteca.

2. Funcionamento do club de lectura fendetestas: tentando que cada vez integre máis amantes da lectura de distintos niveis. Un ingrediente tan importante como a lectura será o cine dentro da actividade do noso club.

3. Dinamizacións lectoras na biblioteca: Continuación do proxecto Tempo de ler: seleccionarase un texto para cada curso de ESO: un grupo prepara a súa lectura para os demais compañeiros e le en alta voz na biblioteca, a lectura acompáñase de power point, ou dunha dramatización.

4. Colocación na mesa redonda da biblioteca de libros e dvd relacionados con celebracións transversais en distintas épocas do ano.

5. Funcionamento dun buzón de suxestións de compra na entrada da biblioteca: alí poderán depositar as súas suxerencias os distintos membros da comunidade educativa.

6. Zona de exposición de últimas adquisicións da biblioteca en libros e dvd: dous mobles próximos á zona de préstamos conterán as novidades de fondos da biblioteca Sarmiento.

7. Publicación de novos números do xornal interdisciplinar Outravacanomillo.

8. Posta en funcionamento das mochilas viaxeiras, con lotes de libros, revistas e DVDs, que o alumnado poderá levar en préstamo para si e para a súa familia.

9. Colaboracións nos blogues da biblioteca (sarmientobiblioteca.blogspot.com e que ler, que ver).

10. CONMEMORACIÓNS: Día das Bibliotecas (Power Point sobre a súa orixe e evolución), Magosto, Samaín (ambientación do espazo de biblioteca e exposición de libros, orixes da celebración), Día da Ciencia, Día contra a Violencia de Xénero (proxección dalgún corto e concurso de lemas), Día dos Dereitos Humanos, Día da Paz, Entroido, Día do consumidor, Día do libro, Día das Letras Galegas… Deseñaránse actividades arredor de textos de distinta índole relacionadas con estes eixos temáticos.

11. RECEPCIÓN DE EXPOSICIÓNS OU ELABORACIÓN DUNHA PROPIA DESDE O CENTRO, con actividades artelladas desde a biblioteca, coa axuda de profesorado das diferentes áreas. Buscarase ao longo de todo o curso a variedade disciplinar.

12. DESEÑO DE CONCURSOS QUE ESIXAN A BUSCA DE INFORMACIÓN DE DIVERSO TIPO POR PARTE DO ALUMNADO. Por exemplo, co gallo do Día da Muller, farase o concurso Quen é esa muller?, que obriga a buscar identidades concretas a través de fotos e pequenas pistas.

105

Page 107: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

13. BOLETÍNS CON RECOMENDACIÓNS DE LECTURA E DE CINE

14. CONCURSOS DE CREACIÓN LITERARIA, en diferentes linguas e con diferentes motivos de inspiración.

15. ENCONTROS CON ESCRITORES E CON OUTROS PERSOEIROS LIGADOS Á CULTURA, que transmitan ao alumnado a utilidade do saber e da lectura, no eido persoal e no socio-profesional. Para iso, o profesorado colaborará no deseño da Semana Cultural do centro, que se celebra todos os cursos ao remate do segundo trimestre.

16. ACTIVIDADES DE COMPRENSIÓN LECTORA ESPECÍFICAS DE CADA ÁREA OU MATERIA.

Nas programacións didácticas de cada Departamento e Ciclo deberán constar cada unha das actividades deseñadas específicamente para traballar a comprensión lectora. As actuais inclúense como anexo a este Proxecto Lector.

Cómpre suliñar que no deseño e realización de actividades, prestarase sempre atención ao alumnado con linguas e culturas diferentes, co fin de facilitar a súa integración nesta comunidade escolar. Igualmente acomodaranse as propostas aos alumnos con necesidades educativas especiais ( lecturas axeitadas na biblioteca, participación en conmemoracións, no blog, nas lecturas dinamizadas …)

10.8CRITERIOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN DO PLAN LECTOR

Débense poñer en funcionamento unha serie de mecanismos que permitan avaliar o funcionamento e efectividade do Plan Lector cada curso no noso centro. Poden ser os que seguen:

• Elaboración de enquisas anuais para alumnado e profesorado coa finalidade de analizar o grao de implicación da comunidade educativa na posta en práctica de distintas actividades do plan lector.

• Comprobación do nivel de participación do conxunto da Comunidade Escolar nas actividades que se organizan, vendo o grao de aceptación dunhas e doutras.

• Valoración do uso da Biblioteca por parte dos profesores e dos alumnos.

• Análise do funcionamento da Biblioteca: aspectos que se deben reforzar ou mellorar.

• Análise de movementos de préstamo e de lectura en sala.

A análise anual ( preferentemente ao remate do curso) dos resultados conseguidos debe demostrar ata que punto se acadaron os obxectivos previstos neste Plan Lector. É importante aproveitar os resultados da análise para a planificación do traballo de próximos cursos e para facer as oportunas modificacións no Plan, que como se reseñou xa en varias ocasións, é un documento vivo e versátil, que debe adaptarse á realidade do centro e cambiar con el.

106

Page 108: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

10.9ANEXO: CONTRIBUCIÓNS ESPECÍFICAS DOS DEPARTAMENTOS DIDÁCTICOS AO PLAN LECTOR

10.9.11. DEPARTAMENTO DE LATÍNO seminario de latín entede a lectura como un proceso centrado no texto. O proceso de lectura debe

asegurar que o lector comprende o texto e que pode construír unha idea acerca do seu contido. Cada tipo de texto presupón unha forma determinada de lectura, pero será o propio lector o que determine o grao de esixencia lectora. Os obxectivos que este seminario determina son os seguintes:

1. Fomentar o gusto pola lectura de textos clásicos de diferente temática.

2. Mellorar o rendemento do alumnado traballando a comprensión oral e escrita.

3. Fomentar o uso das novas tecnoloxías como ferramenta de acceso aos recursos da información.

4. Fomentar o uso de distintas versións dun mesmo tema para que o alumnado desenvolva o seu sentido crítico.

5. Aumentar as capacidades do alumnado para a aprendizaxe a través da lectura.

Como contribución ao plan do fomento de lectura e coa finalidade de achegar ao alumnado ao mundo clásico, o seminario de latín promoverá as seguintes actividades:

• Lectura de textos clásicos fundamentalmente adaptados: unha versión adaptada da Odisea de Homero e da Eneida de Virxilio.

• Lectura de narracións míticas da antigüidade clásica.

• Lectura de dúas obras teatrais clásicas, unha comedia e unha traxedia, que posteriormente o alumnado verá representadas no Festival de Teatro Grecolatino de Lugo.

• Participación do alumnado de latín e grego no recital poético organizado pola biblioteca durante a Semana Cultural. Neste recital o alumnado le poemas nas distintas linguas que se estudan no centro, e o de clásicas recita poemas en latín e grego e a súa correspondente tradución ao galego ou ao castelán.

O seminario de latín tamén proporcionará ao alumnado unha lista de libros recomendados dispoñibles na biblioteca do centro para a súa lectura voluntaria.

As materias deste seminario (Cultura Clásica e Latín) pretenden contribuír á adquisición dun nivel de lectura axeitado utilizando unha metodoloxía a través de distintas vías:

A través dunha lectura comprensiva de distintos textos e da busca e tratamento da información obtida. Deste xeito, reflexionando sobre a información dun texto, o alumnado pode participar en debates e traballos de grupo e adquire un vocabulario específico relacionado coa cultura clásica.

Grazas ao traballo coas distintas fontes de información, redactando textos descritivos, realizando mapas conceptuais, elaborando resumes, completando textos aos que lles falta información e distinguindo factores determinantes nunha situación: causa, desenrolo e consecuencias.

107

Page 109: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Potenciando habilidades relativas á elección con criterio propio, crítica de distintas posturas e defensa de argumentos propios.

Utilizando distintos tipos de lectura: lectura silenciosa, lectura selectiva para extraer unha idea global, lectura lenta, para disfrutar lendo e lectura informativa.

10.9.2DEPARTAMENTO DE EDUCACIÓN FÍSICADende o seminario plantéxase:

1. Adquisición de textos relacionados coa EF en soporte impreso ou electrónico que poidan despertar insterese no alumnado

2. Recomendar a lectura de alomenos un libro durante o curso. No caso de alumnado que non poidan realizar actividade física poderia ser obrigatoria a lectura e polo tanto avaliable.

3. No taboleiro do ximnasio poderan colocar noticias dos xornais que teñan relación coa asignatura e que eles consideren interesantes.

Cando sexa necesario empregaranse as tecnoloxías da información e a comunicación para a realización de traballos relacionados coa asignatura.

10.9.3. DEPARTAMENTO DE FRANCÉSOs alumnos que cursen a materia de Francés-Segunda Lingua Estranxeira teñen a obriga (a partires

do 2º curso da ESO) de facer unha lectura complementaria por trimestre. A devandita lectura trimestral será elexida entre as múltiples de que dispón a biblioteca do centro. A práctica totalidade delas son lecturas graduadas por niveis, de tal xeito que o profesor dará instruccións a cada grupo do nivel axeitado a cada un deles. O traballo posterior á lectura seguirá as consignas do profesor do grupo de referencia, tendo en conta que sempre constará dunha parte oral e doutra escrita.

Pola experiencia de anos anteriores, esta actividade acada un notable éxito, tendo boa aceptación entre o alumnado de maneira maioritaria.

Este departamento tamén fomentará calquer iniciativa promovida polo equipo de profesores coordinadores da biblioteca, tendentes á promoción das distintas actividades de lectura que se realicen ao longo do curso.

10.9.4DEPARTAMENTO DE ECONOMÍA

1º BACHARELATOO alumnado deste primeiro curso deberá ler o libro: Obelix y Compañía, de R. Goscinny e A.

Uderzo; que se atopa nos fondos da biblioteca do centro. Terán que elaborar un traballo que será guiado e supervisado pola profesora. Este traballo vaise ter en conta para a nota global da disciplina.

Ademais lerase o libro: El Mercado y Nosotros, de José Luís Sampedro. O obxectivo é que vexan os pros e os contras dos dous grandes sistemas económicos que estiveron enfrontados durante o século XX. Será unha lectura de aula e deberán debater diversos puntos propostos pola profesora así coma entregar un pequeno resumo coas conclusións obtidas.

108

Page 110: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Ao longo do curso, irán facendo traballos biográficos dos diferentes economistas que se tratan nas unidades didácticas. Este será un traballo a elaborar en grupos; deberán facer un mural e realizar unha exposición oral diante dos compañeiros de aula.

Ao longo do curso propóñense traballos voluntarios sobre temas económicos de actualidade, para os que se deberá obter a información dos xornais cos que se conta no centro.

Tamén analizamos as páxinas de economía de “La Voz de Galicia”, para que se vaian afacendo ao vocabulario empregado e tentar estimular o seu espírito crítico.

2º BACHARELATOO alumnado deste segundo curso deberá ler o libro: El mercado y la globalización, de José Luís

Sanpedro, que se atopa nos fondos da biblioteca do centro. Terán que elaborar un traballo, o cal vai contar para a nota global da disciplina.

Tamén se empregarán artigos de prensa periódica, para analizar temas de actualidade que estean relacionados coa materia que nos ocupa en cada momento do curso escolar.

OBRADOIRO DE INICIATIVAS EMPRENDEDORAS (3º ESO)Farase necesaria a consulta e lectura, ao longo do curso, de diversos materiais (páxinas web, blogs,

libros, manuais de legislación, …), entre outros, os seguintes:

http://www.emprendedores.es/

http://www.crear-empresas.com/

http://www.profesionasliberales.com/

http://www.capital.es/

http://www.mujeredenegocios.net/

http://www.twitter.com/

http://www.mundofranquicia.com/

http://www.aeat.es/

http://www.circe.es/

Legislación laboral, fiscal, contable,…

El hombre que cambió su casa por un tulipán. Fernando Trias de Bes

Colección de artigos “A la contra”. Fernando Trias de Bes

Etc.

109

Page 111: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

10.9.5DEPARTAMENTO DE ADMINISTRATIVODebido ás propias características do ciclo que impartimos, consideramos de vital importancia que os

nosos alumnos se afagan ao manexo de diversos materiais de consulta e lectura.

Resulta imprescindible para calquera profesional da xestión administrativa o manexo de distintas bibliografías, en calquera soporte, para a continua actualización dos seus coñecementos, tendo en conta, ademáis, que a lexislación manexada por estes profesionais está en continua modificación.

Faremos fincapé, ao longo de toda a etapa de aprendizaxe dos nosos alumnos, na utilización de diversos materiais de consulta, tales como:

• Diario Oficial de Galiza

• Boletín Oficial do Estado

• Plan Xeral de Contabilidade

• Guías laborais e fiscais

• Revistas e libros especializados

• Prensa, tanto de información xeral, como económica, fiscal, tributaria, …

• Diversos manuais (contables, fiscais,..)

• Etc.

Estas consultas e lecturas realizaranse en ocasións na propia aula. Nela non so disporán de lectura impresa, senón que na nosa Aula de Informática poderán consultar todos aqueles materias necesarios en soporte dixital ou a través de Internet.

Noutras ocasións, estas lecturas deberán facerse na propia Biblioteca do Centro, e incluso poderemos remitilos a outras bibliotecas ou organismos, onde dispoñan do material que en cada caso se faga necesario manexar.

10.9.6DEPARTAMENTO DE LINGUA E LITERATURA GALEGANo Seminario de Lingua e Literatura Galegas véñense desenvolvendo cunha certa continuidade unha

serie de actividades dirixidas á promoción do hábito lector entre o alumnado. Enumeramos a continuación as que se van poñer en práctica en todos os niveis. Independentemente destas que podemos denominar de carácter xeral, na programación de cada un dos cursos poderán estar incluídas actividades concretas.

Encontros literarios con escritores: coa excepción de 2º de Bacharelato, tentarase que en cada un dos niveis o alumnado teña a oportunidade de intercambiar impresións co autor ou autora sobre unha das tres obras de lectura propostas. Para o primeiro ciclo un dos autores co que se manterá un encontro literarioé Pepe Carballude; para 1º de Bacharelato tentarase que Riveiro Coello visite o noso centro,etc.

Exposicións centradas no acto literario: poderán ser exposicións que veñan ao centro tal e como se fixo, por exemplo, o ano pasado coa de Manuel María, ou ben dependendo da oferta existente desprazarémonos nós ata o lugar onde se fagan as exposicións. As exposicións estarán sempre condicionadas a un traballo previo desenvolvido na aula e, por suposto, a unha valoración do seu aproveitamento tanto por parte do alumnado como do profesorado.

110

Page 112: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

Campañas de animación á lectura desenvolvidas por diferentes editoriais. Hai varias editoriais que, ademais de promover encontros con escritores/as, inclúen entre as súas propostas a figura dun animador/a á lectura que durante unha sesión de clase ofrece determinados datos sobre o libro en cuestión tentando que o alumnado se interese por continuar a historia. Esta animación tamén se pode desenvolver con posterioridade á lectura dunha obra determinada relacionándoa con outros libros.

Intercambio de experiencias entre os propios alumnos con lecturas voluntarias e a conseguinte presentación dunha pequena reseña aos compañeiros. Nesta exposición o relator fará fincapé en a quen pode interesar o libro en cuestión.

Campaña de concienciación da lectura facendo fincapé en que reflexionen sobre cuestións como: Por que ler? Para que ler?

Visita á páxina bvg.udc.es onde existe a posibilidade de que o alumnado manteña contacto cos escritores/as.

10.9.7DEPARTAMENTO DE LINGUA CASTELÁ E LITERATURAO Departamento de Lingua Castelá e Literatura atópase implicado de maneira moi activa na posta en

práctica do Plan Lector do centro e na dinamización da Biblioteca Sarmiento como foco de difusión cultural e literaria dentro do noso instituto. Á parte do impulso lector que desde a materialización na aula do currículo propio da área, o Departamento organiza e/ou colabora nun bo número de actividades dirixidas a lograr que a lectura sexa unha actividade habitual, enriquecedora e demandada no centro:

Desde o curso 2008-09 funciona, dirixido por membros do Departamento, o Club de Lectura Fendetestas, deseñado para gozar coa lectura e cun bo número de actividades ligadas á mesma ( debates, visionado de películas, investigación…). Funciona, ademais, desde o curso 2009-10, un blog(http://clubfendetestas.blogspot.com) no que os membros do club presentan semanalmente as súas actividades.

• Colaboración nas tarefas de formación de usuarios e de educación documental impulsadas desde a biblioteca do centro.

• Dinamizacións lectoras no espazo da biblioteca, organizadas por cursos e grupos: apóianse as lecturas con elementos icónicos ( presentacións pps, debuxos…)

• Aproximación das lecturas aos alumnos, sacando libros dos armarios de biblioteca e reuníndoos, segundo o seu tema, o seu xénero, a súa finalidade…, en mesas para que os alumnos os toquen, os miren, os lean…

• Concursos ligados á transversalidade ou a personaxes específicos de diferentes campos do saber; os alumnos realizan tarefas de investigación, de creación…

• Exposicións sobre autores, temas específicos… en colaboración co alumnado.

• Difusión do labor lector do alumnado a través do blog da nosa biblioteca.

• Creación dentro do blog da biblioteca Sarmiento (http://sarmientobiblioteca.blogspot.com ) da sección “Queler, quever”, na que, a partir deste curso, alumnos e profesores poderán contar as súas impresións sobre libros e películas.

111

Page 113: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

10.9.8DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICASO departamento colaborará na mellora da capacidade lectora do alumnado propoñendo en todas as

sesións a lectura en voz alta dalgún texto que se vaia a utilizar nese momento: introducións, enunciados de problemas, notas históricas, etc. Facendo especial fincapé nos seguintes aspectos:

Verbalizar conceptos, explicar as súas ideas, redactar por escrito conclusións e razoamentos e, por suposto, realizar a lectura comprensiva de enunciados diversos.

A lectura de textos literarios de contido matemático, contribuirá de forma importante a lograr tanto a competencia lingüística como a matemática. Neste sentido, a biblioteca escolar, concibida como centro de recursos tanto bibliográficos como multimedia, mostrase como un espacio de especial importancia para o desenrolo do hábito lector. Por iso deben aproveitarse os recursos da biblioteca do centro, que o alumnado debe coñecer e utilizar de forma progresivamente autónoma, xa sexa para satisfacer os desexos de lectura como medio de lecer e diversión, como para aprender manexando os recursos e consultando as distintas fontes documentais.

Ademais os membros do departamento propoñen utilizar as horas de garda ou substitución de profesores para mellorar a capacidade lectora dos alumnos afectados.

10.9.9DEPARTAMENTO DE XEOGRAFÍA E HISTORIA

FOMENTO DA LECTURA POR MATERIAS• 1 e 2º ESO:

Ademais da lecturas correspondentes ao libro de texto, fomentarase a lectura de publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase.

Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais.

• 3º e 4º ESO e 1º Bacharelato

Fomentarase a lectura de xornais e revistas de actualidade, xunto con todo tipo de publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase propoñendo actividades que impliquen a consulta deste tipo de fontes.

Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais, pola conexión dos contidos curriculares coa realidade temporal e espacial e social dos alumnos ( medio físico e económico, atendendo especialmente aos contidos de clima, economía, demografía ou inmigración)

• HISTORIA DE ESPAÑA ( 2º Bacharelato)

Ademais da lecturas correspondentes aos comentarios e composicións de textos, fomentarase a lectura de xornais e revistas de actualidade, xunto con publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase tanto orixinais como en edición facsímile.

Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais.

• XEOGRAFÍA ( 2º Bacharelato)

112

Page 114: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

A lectura de xornais e a consulta de Libros de Xeografía, Enciclopedias, Dicionarios de termos xeográficos, revistas e todo tipo de publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase, é básica dentro do desenvolvemento da materia.

Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais na busca de noticias referentes a aspectos xeográficos, coa finalidade de conectar os contidos da materia coa actualidade. Os Xornais utilizaranse como fonte de información en tódalas unidades. Tamén se promoverá o acceso a enciclopedias e Atlas Xeográficos facilitándolle ao alumnado a súa consulta na Biblioteca do Instituto; con elo intentarase que o alumnado recorra ás fontes escritas, como fonte de coñecemento xeográfico.

• HISTORIA DA ARTE ( 2º Bacharelato)

Fomentarase a lectura de xornais e tamén a consulta de Libros de Arte, Enciclopedias de Historia da Arte, Dicionarios de termos artísticos, revistas e todo tipo de publicacións relacionadas cos temas desenvolvidos na clase, propoñendo actividades que impliquen a consulta deste tipo de fontes.

Considérase especialmente interesante o fomento da lectura dos xornais na busca de noticias referentes ao patrimonio e a Historia da Arte,coa finalidade de conectar os contidos da materia coa actualidade, e polo tanto desenvolver o interese pola mesma por parte do alumnado. Tamén se promoverá o acceso a enciclopedias e Libros de Historia da Arte facilitándolle ao alumnado a súa consulta na Biblioteca do Instituto; con elo intentarase que o alumnado recorra ás fontes escritas, a opinións de historiadores e estudiosos da Arte que complementarán o seu coñecemento dos conceptos da materia e o seu sentido crítico

10.9.10Departamento de FilosofíaNas disciplinas filosóficas é imprescindible o traballo con textos filosóficos adecuados a cada nivel; a

lectura destes textos e o reto de tratar de entendelos é básico e de obrigado cumprimento para tódolos alumnos. Tamén nos interesa que os alumnos desenvolvan a súa capacidade argumentadora redactando coidadas disertacións que logo serán expostas publicamente. Xunto con todo o anterior buscamos tamén desenvolver a capacidade de expresión e argumentación oral a través de diálogos filosóficos e debates na aula. Para elo utilizaremos ademais dos textos clásicos dalgúns filósofos a lectura de obras literarias modernas de ficción a través das que analizaremos algúns dos problemas e conceptos filosóficos mais relevantes. Isto debería permitirnos acada dous obxectivos importantes: mellorar a comprensión lectora e a expresividade oral, acercándonos ó mesmo tempo dunha forma amena ós problemas filosóficos mais relevantes.

Lecturas complementarias en 1º de Bacharelato.

• Jostein Gaarder. O Mundo de Sofía. Recoméndase co obxecto de proporcionar ós alumnos, a modo organizador, unha visión de conxunto do que representou e representa o saber filosófico ó longo da historia, facendo ver que o coñecemento das diferentes correntes e autores é necesario para a actividade filosófica, xa que as novas respostas non invalidan outras anteriores.

• Fernando Savater, As Preguntas da Vida. Obra de iniciación elemental á reflexión filosófica seleccionada para introducir na clase os distintos problemas filosóficos a partir dos seus interrogantes: ¿para o que serve a filosofía?, a morte, a verdade, o universo, a liberdade, a xustiza, a beleza, o tempo; dando pé ó comentario, reflexión, análise, procura de información sobre o tema, produción de textos, debates, etc.

• Golding, Willian, El señor de las moscas. Alianza Editorial.• Orwell, George, 1984. Ediciones Destino.• Trumbo, Dalton, Johny cogió su fusil. Punto de lectura.

113

Page 115: Plan xeral anual

I E S D E C U R T I S P L A N X E R A L A N U A L

• Millas, Juan José. El orden alfabético. Punto de lectura.• K. Dick, Philip, ¿Sueñan los androides con ovejas electricas? Edhasa.• Coetze, Esperando a los bárbaros. Punto de lectura.• Tolstoi, La muerte de Ivan Illich. Editorial Juventud• Sanchez Piñol, Albert, La piel fría.Quinteto. 2006

Lecturas complementarias en 2º de Bacharelato.• Textos filosóficos representativos dos filósofos.

• Una obra filosófica completa a elixir de entre tódolos filósofos do programa.

• Lectura de obras literarias ou artigos periodísticos con contidos susceptibles analizar dende un punto de vista filosófico.

114