PIM III-Projeto Empresa ACME

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  • 7/21/2019 PIM III-Projeto Empresa ACME

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    UNIP

    PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

    CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

    Almrio Miguel Guimares RA: B16DBG-8

    Je Wesley Pereira RA: A3695B9

    PROJETO WAN EMPRESA ACME

    POLO SOROCABA DEN

    SOROCABA

    2013

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    Almrio Miguel Guimares RA: B16DBG-8

    Jeu Wesley Pereira RA: A3695B9

    PROJETO WAN EMPRESA ACME

    Projeto Integrado

    Multidisciplinar-PIM parte do

    programa pedaggico dos cursos

    superiores de tecnologia da UNIP -

    Universidade Paulista como pr-

    requisito para aprovao no 3

    semestre do curso de Redes de

    Computadores.

    Orientador: Prof. Kenion Michelato Colao

    POLO SOROCABA DEN

    SOROCABA2013

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    ndice de Figuras

    FIGURA 1 VERSO DO LINUX USADO NO PROJETO ................................................... 20

    FIGURA 2 LINUS TORVALDS ............................................................................................. 21

    FIGURA 3 PROXY LINUX .................................................................................................... 23

    FIGURA 4 SARG. SQUID USER ACCESS REPORT ........................................................... 24

    FIGURA 5 SARG RELATRIO DE ACESSO A INTERNET .............................................. 24

    FIGURA 6 VMWARE ............................................................................................................. 25

    FIGURA 7 LOGO EMPRESA ORACLE ................................................................................ 27

    FIGURA 8-SERVIDOR DELL POWER EDGE R720 ........................................................... 32

    FIGURA 9 RACK .................................................................................................................... 33

    FIGURA 10-SWITCH DELL PC6248 ................................................................................... 35FIGURA 11-MODELO DE REDE WAN................................................................................ 38

    FIGURA 12-MODELO DE MPLS .......................................................................................... 42

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    Sumrio

    1 LEVANTAMENTO DE REQUISITOS ................................................................... 12

    2 ADMINISTRAO DE RECURSOS HUMANOS ................................................ 13

    2.1 RECRUTAMENTO E SELEO........................................................................................... 14

    2.1.1 Meios de Recrutamento ............................................................................................. 14

    2.1.2 Ferr amentas de Recrutamento.................................................................................. 15

    2.2 ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL.............................................................................. 15

    2.3 ANALISE DE DESEMPENHO............................................................................................... 17

    2.3.1 Responsabil idade pela Aval iao do Desempenho................................................... 18

    3 SISTEMAS OPERACIONAIS .................................................................................. 19

    3.1 LINUX UBUNTU 13.04 ........................................................................................................... 203.1.1 O que LINUX .......................................................................................................... 20

    3.1.2 Verso Ubuntu ........................................................................................................... 21

    3.2 RECURSOS (FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO).................................................... 22

    3.3 VIRTULIZAO E VMWARE.............................................................................................. 25

    4 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS ............................. 27

    4.1 ORACLE DATA BASE 11 G RELEASE 2 ............................................................................. 27

    5 HARDWARE .............................................................................................................. 29

    5.1 SERVIDOR............................................................................................................................... 29

    5.2 RACK........................................................................................................................................ 32

    5.3 SWITCH................................................................................................................................... 33

    6 REDES WAN (REDES GEOGRAFICAMENTE DISTRIBUIDAS) .................... 36

    6.1 MPLS (MULTIPROTOCOL LABEL SWITHING)................................................................ 39

    7 PLANO DE ENDEREAMENTO ........................................................................... 44

    8 SEGURANA DE REDES ........................................................................................ 46

    9 ANTIVIRUS ................................................................................................................ 48

    10 DISASTER RECOVERY (RECUPERAO DE DESASTRE) ........................... 51

    10.1 BACKUP E RESTAURAO DE BACKUP...................................................................... 51

    10.2 COFRE ANTI-CHAMAS PARA ARMAZENAMENTO DE FITAS BACKUP................. 52

    10.3 SITE BACKUP FILIAL SALVADOR.................................................................................. 53

    11 CONTABILIDADE E CUSTO DO PROJETO ....................................................... 54

    11.1 VALOR DA PROPOSTA ...................................................................................................... 55

    11.2 VALIDADE DA PROPOSTA............................................................................................... 56

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    Resumo

    Implantar uma rede de comunicao na empresa ACME onde sua matriz se localiza

    em So Paulo Capital, visando melhoria na transmisso no fluxo de dados da matriz para as

    demais Filiais Belo Horizonte, Curitiba, Florianpolis, Cuiab, Campo Grande, Rio de

    Janeiro, Boa Vista e Salvador, sendo um total de mil e quarenta usurios, fazendo com que

    toda a estrutura de hardware e software venha obter um melhor desempenho.

    Foi utilizada a metodologia do tipo pesquisa bibliogrfica, baseando-se nos autores

    como, Tanenbaum , Andrew S., Chiavenato, Idalberto e de pesquisas na internet atravs desites tais como site da Mcafee, VMWARE entre outros.

    Nosso objetivo fazer com que todas as unidades conversem entre si sem ocorrer a

    perda de pacotes, visto que a matriz ter que disponibilizar os dados com segurana,

    qualidade e disponibilidade, optamos pela empresa AT&T( American Telephone and

    Telegraph) pois a mesma prove servios de telecomunicao, o servio que vamos usar a

    conexo MPLS, e usaremos internet da empresa Embratel e Telefnica, ambas muito forte no

    mercado Interno Brasileiro.

    Palavras-Chave: Rede de comunicao, Transmisso e Segurana.

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    Abstract

    Deploy a network of communication at the company ACME where the heads office

    is in So Paulo, aiming at improving the transmission on the flow of data within the array So

    Paulo to the other subsidiaries, Belo Horizonte, Curitiba, Florianopolis, Cuiaba, Campo

    Grande, Rio de Janeiro, Boa Vista e Salvador, being of a total one hundred and forty users, to

    making the entire structure of hardware and software will get a better performance.

    It was used the methodology of type bibliographic research, based on the authors as,

    Tanenbaum, Andrew S. , Idalberto Chiavenato, and searches on the internet through sites suchas Mcafee's website, VMWARE among others.

    Our goal is to make sure that all units can talk among themselves without loss of

    packets, since the matrix will have to provide the data with safety, quality and availability, we

    have chosen by the company AT&T (American Telephone and Telegraph) because the same

    provides services of telecommunication, the services we will use is the connection MPLS, and

    use of internet and telephone company Embratel, both of which are very strong in the

    Brazilian domestic market.

    Keyword: Communication Network, transmission and security

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    Introduo

    O Objetivo principal do PIM III garantir a disponibilidade dos dados que sero

    transmitidos pelas redes WAN para a empresa ACME um investimento que vai suprir a

    necessidade dos equipamentos relacionados na rede WAN conversarem entre si sem ocorrer

    quedas bruscas na rede.

    A importncia desse projeto garantir que todos os usurios possam trabalhar com

    segurana no se preocupando com o backup por o qual temos elevado em conta para que a

    empresa ACME possa ter todo o backup dos e-mails, banco de dados e arquivos que estaro

    alocados na Matriz So Paulo e Filial Salvador, segundo nosso professor de Sistemas

    Operacionais um dos problemas mais frequentes quando se implementa uma rede de

    computadores o backup do cliente, seja rede local ou redes WAN.

    possvel desenvolver um projeto de melhoria para a empresa de processamento de

    dados ACME?

    Da necessidade de desenvolver uma estrutura de rede WAN tomamos como

    iniciativa levantar dados que levem em considerao a banda de conexo a ser usada no

    projeto, a qual ter que garantir 99,95 % da rede WAN sendo ela redundante.

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    Desenvolvimento

    1 LEVANTAMENTO DE REQUISITOS

    Segundo publicado porMarcus Gregrio Serrano 15

    de maio de 2012 / Em Gerncia de Projetos, requisito pode ser definido como qualquer

    capacidade ou caracterstica mensurvel do resultado final do projeto, seja ele um produto ou

    servio.

    A documentao de requisitos a base para a definio do escopo do projeto,

    permitindo a converso dos desejos e expectativas dos clientes em itens mensurveis e

    rastreveis. Apoiar tambm o controle de mudanas no projeto, o rastreamento do

    atendimento aos requisitos, alm de ser a base para se obter uma aprovao formal do

    resultado final. Enfim, um importante instrumento de planejamento, gerenciamento e de

    relacionamento com o cliente.

    http://www.tiespecialistas.com.br/author/marcus-serrano/http://www.tiespecialistas.com.br/author/marcus-serrano/
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    2 ADMINISTRAO DE RECURSOS HUMANOS

    Segundo Chiavenato no livro administrao de Recursos Humanos (ARH) Pg. 116

    uma rea de estudos relativamente nova. O profissional de recursos humanos um executivo

    encontrado nas grandes e mdias organizaes. Todavia a ARH perfeitamente aplicvel a

    qualquer tipo ou tamanho de organizao.

    A ARH uma rea interdisciplinar; envolve necessariamente conceitos de psicologia

    industrial e organizacional, sociologia organizacional, engenharia industrial, direito do

    trabalho, engenharia do trabalho, medicina do trabalho, engenharia de sistemas, cibernticaetc. Os assuntos normalmente tratados em ARH referem-se a uma multiplicidade enorme de

    campos de conhecimentos.

    Os assuntos tratados pela ARH referem-se tanto a aspectos internos da organizao,

    como os aspectos externos ou ambientais assim como mostra a planilha (Tabela 1).

    Tabela 1 Tabela Tcnica de ARH

    Tcnicas utilizadas no ambienteinterno

    Tcnicas utilizadas no ambienteexterno

    Analise e descrio de cargos Pesquisa de mercado de trabalho

    Avaliao de cargos Recrutamento e seleo

    Treinamento Pesquisa de salrios e benefcios

    Avaliao do desempenho Relaes com sindicatos

    Plano de carreiras

    Relaes com entidades de formao

    profissional

    Plano de benefcios Sociais Legislao trabalhista

    Politica Salarial

    Higiene e Segurana

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    2.1 RECRUTAMENTO E SELEO

    Na Pg. 154 Chiavenato diz que recrutamento um conjunto de tcnicas e

    procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar

    cargos dentro da organizao. basicamente um sistema de informao, atravs do qual a

    organizao divulga e oferece ao mercado de RH oportunidades de emprego que pretende

    preencher. Para ser eficaz, o recrutamento deve atrair um contingente de candidatos suficiente

    para abastecer adequadamente o processo de seleo. Alias, a funo do recrutamento suprira seleo de matria-prima bsica (candidatos) para seu funcionamento.

    O recrutamento requer um cuidadoso planejamento, que constitui uma sequencia de

    trs fases, a saber:

    O que a organizao precisa em termos de pessoas.

    O que o mercado de RH pode oferecer.

    Quais tcnicas de recrutamento a aplicar.

    2.1.1

    Meios de Recrutamento

    As fontes de recrutamentos so as reas do mercado de recursos humanos exploradas

    pelo mecanismo de recrutamento. Em outros termos, o mercado de recursos humanos

    apresenta fontes de RH diversificadas que devem ser diagnosticadas e localizadas pela

    empresa, que passa a influencia-las atravs de uma multiplicidade de tcnicas de

    recrutamento, visando atender as suas necessidades.

    O mercado de RH constitudo pelo conjunto de candidatos que podem estar

    aplicados ou empregados (trabalhando em alguma empresa) ou disponveis (Desempregado).

    Os candidatos aplicados ou disponveis podem ser tanto reais (Que esto procurando emprego

    ou pretendem mudar de emprego) ou potenciais (que no esto interessados em procurar

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    emprego). Ocorre que os candidatos aplicados- sejam reais ou potenciais esto trabalhando

    em algumas empresas, inclusive a nossa.

    2.1.2 Ferramentas de Recrutamento

    Para o recrutamento, em nosso projeto vamos usar as ferramentas como descrito

    abaixo:

    2.1.2.1

    Catho

    A empresa ACME tem o cadastro no Site da Catho (< http://home.catho.com.br>)

    onde o prprio site disponibiliza gratuitamente o servio para coloca s vagas no site, ento os

    Candidatos interessados devem se cadastrar no Site e se cadastrar as vagas que foram

    disponibilizadas pela empresa.

    A empresa ACME tambm usar do servio de busca de curriculum esse servio

    cobrado de acordo com a necessidade do cliente.

    2.1.2.2 Linkedin

    O Linkedin uma rede social de busca de profissionais e busca de oportunidade no

    mercado onde os candidatos se cadastram para busca de novas oportunidades.

    A empresa ACME tem uma comunidade no Linkedin onde os candidatos se

    cadastram para receber status de vagas e oportunidades.

    2.2 ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL

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    Conforme estudado no livro de PMI (Project Management Institute pg. 223) um

    organograma uma exibio grfica dos membros da equipe e suas relaes hierrquicas.

    Pode ser formal ou informal detalhado ou amplamente estruturado, dependendo das

    necessidades do projeto.

    Anexo em A3 Segue Organograma da Empresa ACME

    Anexo I

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    2.3 ANALISE DE DESEMPENHO

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    A avaliao do desempenho uma apreciao sistemtica do desempenho de cada

    pessoa no cargo e o seu potencial de desenvolvimento futuro. Toda avaliao um processo

    para estimular ou julgar o valor, a excelncia, as qualidades de alguma pessoa. A avaliao

    dos indivduos que desempenham papeis dentro de uma organizao pode ser feita atravs de

    varias abordagens que recebem denominaes, como avaliao do desempenho, avaliao de

    eficincia funcional etc.

    Os primeiros cuidados para implantar a avaliao do desempenho so:

    Assegurar um clima de trabalho de respeito e confiana entre as pessoas.

    Encorajar as pessoas a assumirem responsabilidades e a definirem metas de

    trabalho.

    Desenvolver um estilo de administrao que seja democrtico, participativo e

    consultivo.

    Criar um proposito de direo, futuro e melhoria continua entre as pessoas.

    Gerar uma expectativa permanente de aprendizagem, inovao,

    desenvolvimento pessoal e profissional.

    Transformar a avaliao do desempenho de um sistema julga mental e

    arbitrrio para um processo de diagnostico de oportunidades de crescimento.

    2.3.1 Responsabil idade pela Aval iao do Desempenho

    Conforme a politica de RH adotada pela organizao, a responsabilidade pela

    avaliao do desempenho das pessoas pode ser atribuda ao gerente, ao prprio individuo e

    seu gerente conjuntamente, equipe de trabalho, ao rgo de Gesto de Pessoal ou a uma

    comisso de avaliao do desempenho. Cada uma dessas seis alternativas envolve umafilosofia de ao.

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    Por que devemos fazer a avaliao de desempenho?

    Proporciona um julgamento sistemtico para fundamentar aumentos salariais,

    promoes, treinamentos, auxlio educao e, muitas vezes demisses de funcionrios.

    Atravs dela pode-se comunicar aos funcionrios como est indo no seu trabalho,

    sugerindo necessidades de mudana no comportamento, nas atitudes, habilidades ou at

    mesmo, conhecimentos.

    A avaliao permite que os funcionrios conheam o que seu gestor pensa a seu

    respeito. Ela e deve ser amplamente utilizada pelos gestores como base para conduzir e

    aconselhar seus funcionrios a respeito de seu desempenho.

    Uma das principais razes da avaliao o feedback. O que pode ser melhorado.

    Quando feito de forma positiva, tem muitos benefcios e, consequente, origina muitos

    beneficirios.

    Partindo-se do princpio de que o desempenho reflete-se no sucesso da prpria

    organizao, este deve ser um dos fatores a serem mensurados.

    Sem avaliao no h controle, com ela podemos monitorar o desempenho de todos e

    estimular a congruncia de objetivos.

    Atravs da Avaliao de Desempenho, os funcionrios podem requerem Subsdios

    para Auxlio Educao, Aumentos Salariais, Promoes, etc.

    A Avaliao de Desempenho quando elaborada de forma correta, ajuda a identificar

    causas do desempenho deficiente, possibilitando estabelecer uma perspectiva de

    desenvolvimento com a participao ativa do funcionrio e, talvez o mais importante,

    fornecer indicadores e critrios objetivos para cada colaborador buscar a maximizao de seu

    desempenho profissional.

    3 SISTEMAS OPERACIONAIS

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    Conforme pesquisado no site < www.oficinadanet.com.br> Um sistema operacional

    (SO) uma coleo de programas que inicializam o hardware do computador. Fornece rotinas

    bsicas para controle de dispositivos. Fornece gerncia, escalonamento e interao de tarefas.

    Mantm a integridade de sistema.

    3.1 LINUX UBUNTU 13.04

    Figura 1 Verso do Linux Usado no Projeto

    Escolhemos o Sistema Operacional Linux Ubuntu (Figura 1)pela sua estabilidade os

    Linux so capazes de funcionar durante anos sem falhas, ele lida com um numero de

    processos simultneos de uma forma melhor que o Windows, alm disso, o Linux

    nativamente mais seguro que o Windows.

    E tambm por ser um software livre de licena.

    3.1.1 O que LINUX

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    Linux ao mesmo tempo um kernel (ou ncleo) o sistema operacional que roda

    sobre ele, dependendo do contexto em que voc encontrar a referncia. O kernel Linux foi

    criado em 1991 por Linus Torvalds (Figura 2), ento um estudante finlands, e hoje mantido

    por uma comunidade mundial de desenvolvedores (que inclui programadores individuais

    e empresas como a IBM, a HP e a Hitachi), coordenada pelo mesmo Linus, agora um

    desenvolvedor reconhecido mundialmente e mais representativo integrante da Linux

    Foundation.

    Figura 2 Linus Torvalds

    3.1.2

    Verso Ubuntu

    Ubuntu um sistema operacional desenvolvido pela comunidade, e perfeito paralaptops, desktops e servidores. Seja para uso em casa, escola ou no trabalho, o Ubuntu contm

    todas as ferramentas que voc necessita desde processador de texto, e leitor de e-mails,

    servidores web e ferramentas de programao.

    O Ubuntu e sempre ser gratuito. Voc no paga por nenhum encargo de licena.

    Voc pode baixar usar e compartilhar com seus amigos e familiares, na escola ou no trabalho,

    sem pagar nada por isto.

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    3.2 RECURSOS (FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO)

    Adduser:opes usurio: Este recurso tem vrios parmetros, como dentre eles

    criao de usurio por usurio, tanto como a criao de um grupo especifico.

    Samba:O Samba um software do Linux que possibilita compartilhamento entre

    mquinas Linux e Windows, alm de possibilitar o controle de compartilhamento atravs de

    validao de usurios.

    Servidor Web Apache:Um servidor Web nada mais do que um software que nos

    permite hospedar uma pgina seja ela qual for em um computador e disponibilizarmos esta

    pgina a em uma rede local ou at mesmo na Internet. Todo site na Internet hospedado em

    um computador que no caso denominamos de servidor Web. O Apache o servidor Web mais

    utilizado no mundo inteiro, por sua alta performance, confiana e principalmente baixo custo.

    O Apache foi desenvolvido a partir do daemon httpd, que era um servidor web antigo.

    O servidor Apache permite-nos que possamos criar sites em PHP ou qualquer outra

    tecnologia e disponibilizarmos essas pginas na rede local, ou seja, podemos com o Apacheimplementar um servidor Web.

    Postfix:O Postfix um agente de transferncia de emails (MTA), um software livre

    para envio e entrega de emails. Rpido e fcil de administrar, uma alternativa segura ao

    Sendmail. Ele o MTA padro do Ubuntu Linux.

    Servidor Proxy- Squid: O Squid um servidor Proxy que

    suporta HTTP, HTTPS, FTP e outros. Ele reduz a utilizao da conexo e melhora os temposde resposta fazendo cache de requisies frequentes de pginas web numa rede de

    computadores.

    Ele software que faz compartilhamento de internet, ele faz servio de cache de

    pginas e tambm tem controle de acesso, assim podemos definir quais usurios podero

    acessar a internet e quais sites sero permitidos, alm disso, como foi dito ele faz servio de

    cache que simplesmente uma maneira que o Proxy armazena pginas acessadas pelos

    usurios no prprio servidor Proxy, sendo assim da segunda vez que um usurio tente acessar

    uma pgina j visitada por outro usurio, esta pgina no ser novamente buscada na internet,

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    ela ser entregue ao usurio rapidamente, pois a mesma se encontra no cache do servidor

    Proxy (exemploFigura 3).

    Como citado pelo Professor Reverdan Proxy trabalha na porta 3128.Figura 3 Proxy Linux

    Sarg.:O Sarg um interpretador de logs para o Squid, assim como o Webalizer

    para o Apache. Sempre que executado, ele cria um conjunto de pginas, divididas por dia,

    com uma lista de todas as pginas que foram acessadas e a partir de que mquina da rede veio

    cada acesso. Caso voc tenha configurado o Squid para exigir autenticao, ele organiza os

    acessos com base nos logins dos usurios. Caso contrrio, ele mostra os endereos IP das

    mquinas.

    A partir da, voc pode acompanhar as pginas que esto sendo acessadas (mesmo

    que no exista nenhum filtro de contedo) e tomar as medidas cabveis em casos de abuso.

    Veja a seguir imagens do Sarg em funcionamento (Figura 4, Figura 5):

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    Figura 4 Sarg. Squid User Access Report

    Figura 5 Sarg Relatrio de Acesso a Internet

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    3.3 VIRTULIZAO E VMWARE

    Figura 6 VMWARE

    Pesquisamos em sites e chegamos concluso que descreve nos pargrafos

    seguintes.

    Porque escolhemos virtualizao?

    O hardware atual foi desenvolvido para executar um nico sistema operacional e um

    nico aplicativo, fazendo com que a maioria das mquinas seja subutilizada. A virtualizao

    permite executar vrias mquinas virtuais em uma nica mquina fsica, com cada VM

    compartilhando os recursos desse computador fsico em vrios ambientes. Mquinas virtuais

    diferentes conseguem executar sistemas operacionais diferentes e vrios aplicativos no

    mesmo computador fsico. Enquanto outras empresas ainda esto dando os primeiros passos

    na virtualizao, a VMWARE j a lder de mercado. A tecnologia da empresa VMWARE

    (Figura 6) comprovada na produo e utilizada por mais de 170.000 clientes, incluindo

    100% das empresas da Fortune 100.

    A mquina virtual um software totalmente isolado que pode executar os prprios

    sistemas operacionais e aplicativos como se fosse um computador fsico. Uma mquinavirtual se comporta exatamente como um computador fsico e tambm contm CPU, memria

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    RAM, disco rgido e NIC (Network Interface Card, placa de interface de rede) virtuais (isto ,

    com base em software).

    Os sistemas operacionais no reconhecem a diferena entre uma mquina virtual euma mquina fsica, nem os aplicativos ou outros computadores em uma rede. At mesmo a

    mquina virtual acha que um computador. Entretanto, a mquina virtual composta

    inteiramente de software, ou seja, no contm componentes de hardware. Consequentemente,

    as mquinas virtuais oferecem vrias vantagens em relao ao hardware fsico.

    Como a virtualizao funcionar em nosso projeto?

    A plataforma de virtualizao da VMware criada com base em uma arquiteturapronta para os negcios. Vamos usar o VMWARE, para transformar ou "virtualizar" os

    recursos de hardware que teremos disponveis nesse projeto tanto baseado em x86 como x64,

    a memria RAM, o disco rgido e o controlador de rede sero includos para criar uma

    mquina virtual totalmente funcional e capaz de executar um sistema operacional e

    aplicativos prprios tais como mencionados a seguir servidores de internet, correio eletrnico,

    servidor de arquivos e servidor de impresso, exatamente como um computador "real". Cada

    mquina virtual ser um servidor com o sistema completo, o que elimina possveis conflitos.

    A virtualizao da VMWARE funciona com a insero de uma fina camada de software

    diretamente no hardware do computador ou no sistema operacional do host. Ela contm um

    monitor de mquinas virtuais ou "hypervisor" que aloca os recursos de hardware de modo

    dinmico e transparente. Vrios sistemas virtuais podero ser executados ao mesmo tempo em

    um nico computador fsico e compartilhar os recursos de hardware, por esse motivo o

    projeto estar adotando. Vamos executar com segurana todos os nossos servidores e

    aplicativos ao mesmo tempo, em um nico computador, e cada um ter acesso aos recursos

    quando precisar.

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    4 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS

    Segundo Sandra de Albuquerque Siebra, 2010 do ingls Data Base Management

    System um sistema (conjunto de programas) que gerencia de forma transacional uma massade dados ou tabelas conferindo a ela robustez e integridade.

    Seu objetivo gerenciar o acesso e a manipulao dos dados. O SGBD disponibiliza

    uma interface para que seus clientes possam incluir alterar ou consultar dados previamente

    armazenados. Em bancos de dados relacionais a interface constituda pelas APIs

    (Application Programming Interface) ou drivers do SGBD, que executam comandos na

    linguagem SQL (Structured Query Language).

    4.1 ORACLE DATA BASE 11 G RELEASE 2

    Figura 7 Logo Empresa Oracle

    Optamos pelo SGBD (Sistema gerencial de Banco de dados) Oracle, pois vimos que

    conforme as operaes comerciais se tornam mais complexas, cresce a demanda por

    alteraes na TI juntamente com os riscos associados que precisam ser amenizados. Esto

    solicitando aos profissionais de TI de hoje em dia que gerenciem mais informaes e

    forneam essas informaes aos seus usurios, com uma qualidade de atendimento cada vez

    maior e dentro do prazo. Alm disso, no atual clima econmico, a TI tem ainda a tarefa

    adicional de reduzir oramentos e obter mais valor agregado de seus investimentos existentes.

    O Oracle Database 11g Release 2, a segunda verso do premiado Oracle Database

    11g, fornece a base para os profissionais de TI fornecerem com sucesso mais informaes

    com uma qualidade maior de atendimento, fazerem uso mais eficiente de seus oramentos e

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    reduzirem o risco de alteraes nos datacenters. Ao implantarem o Oracle Database 11g

    Release 2 como sua base de gerenciamento de dados, as organizaes podem utilizar todo o

    potencial do banco de dados lder de mercado no mundo todo para:

    reduzir os custos do servidor.

    reduzir os requisitos de armazenamento.

    melhorar o desempenho de sistemas de misso crtica.

    aumentar a produtividade de DBAs e desenvolvedores.

    eliminar a redundncia ociosa no data Center.

    simplificar todo oseu portflio de TI.

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    5 HARDWARE

    Segundo Gabriel torres (Hardware Ed 2003) Hardware a parte fsica de um

    computador, formado pelos componentes eletrnicos, como por exemplo, circuitos de fios e

    luz, placas, utenslios, correntes, e qualquer outro material em estado fsico, que seja

    necessrio para fazer com o que computador funcione.

    O hardware basicamente utilizado por computadores e eletrnicos. Qualquer

    equipamento como chaves, fechaduras, correntes e peas do prprio computador, chamado

    de software. Os hardwares no se limitam apenas a computadores pessoas, tambm estodisponveis em automveis, aparelhos de celular e etc.

    Para o bom funcionamento do hardware, tambm necessrio o software, que a

    parte lgica da informtica no software que est toda a parte eletrnica e que tem o poder de

    fazer todas as operaes que um eletrnico realiza. Software qualquer programa de

    computador que possa ser utilizado, copiado e etc., apenas com a combinao de software e

    hardware que o computador pode funcionar de forma mais correta e eficiente.

    5.1 SERVIDOR

    Usaremos o servidor Dell PE de Rack R720(Figura 8), pois ele pode provisionar

    gerenciar e oferecer suporte para a computao de usurios finais em nossa empresa ACME.

    Os requisitos de suporte esto mais complexos conforme voc planeja qual a melhor forma de

    migrar e atualizar sistemas clientes e proteger novos dispositivos mveis "inteligentes".

    Com as Solues de virtualizao de desktop da Dell (DVS) voc pode criar um

    ambiente de computao para usurio final centralizado que simplifique o gerenciamento do

    desktop e reduza a sobrecarga de manuteno para sua equipe de TI. Agora, nos podemos se

    concentrar nos projetos importantes para aprimorar os servios de TI. As solues de DVS da

    Dell so totalmente integradas e testadas com base nos servidores blade e em rack Dell

    PowerEdge.

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    As solues de DVS sob medida da Dell renem desempenho, capacidade de

    memria e opes de hipervisor incorporado nos servidores Dell PowerEdge com software de

    virtualizao de desktop e configuraes otimizadas. As solues de DVS simplificam as

    implantaes e aceleram o desenvolvimento. As solues de DVS da Dell fornecem:

    Gerenciamento simplificado: gerenciamento de desktop centralizado para que voc

    oferea suporte a uma variedade de dispositivos de usurios finais sem incorrer em custos ou

    complexidade adicionais

    Operaes simplificadas: a dissociao do sistema operacional, aplicativos e dados

    do usurio dos dispositivos reduz a complexidade e otimiza o gerenciamento e a atualizao

    do desktop.IP e dados seguros: a propriedade intelectual e os dados empresariais so protegidos

    e centralizados, reduzindo vulnerabilidades de perda de dados e acesso no autorizado sua

    rede.

    Suporte mobilidade: fornea acesso seguro para smartphones e dispositivos

    pessoais em toda sua organizao e externamente para prestadores de servios e parceiros.

    As solues de DVS da Dell so fundamentadas em mais de 50.000 horas de testes evalidadas por implementaes em organizaes como a sua para que voc possa fazer a

    implantao com segurana.

    Caractersticas do Servidor

    PowerEdge R720:

    Processador: Processador Intel Xeon da famlia de produtos E5-2600

    Soquete do processador: 2

    Formato: rack de 2 U

    Sistema operacional: Red Hat Enterprise Linux

    Opes de virtualizao: VMware

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    Memria RAM: At 768 GB (24 slots DIMM): DDR3 de 2 GB/4 GB/8 GB/16

    GB/32 GB at 1600 MHz Usaremos 64 GB RDIMM, 1600MT/s, Low Volt, Dual Rank, x4

    Data Width

    Hard Drives: 1TB 7.2K RPM Near-Line SAS 2.5in Hot-plug Hard Drive

    Hard Drives: 1TB 7.2K RPM Near-Line SAS 2.5in Hot-plug Hard Drive

    Hard Drives: 1TB 7.2K RPM Near-Line SAS 2.5in Hot-plug Hard Drive

    Hard Drives: 1TB 7.2K RPM Near-Line SAS 2.5in Hot-plug Hard Drive

    Hard Drives: 1TB 7.2K RPM Near-Line SAS 2.5in Hot-plug Hard Drive

    Hard Drives: 1TB 7.2K RPM Near-Line SAS 2.5in Hot-plug Hard Drive

    Cache: 2,5 MB por ncleo; opes de ncleo: 2, 4, 6, 8

    Compartimentos de unidade: At oito unidades de 3,5" ou at 16 unidades de 2,5"

    Comunicaes: Broadcom de 1 GbE BASE-T de quatro portas (sem

    descarregamento iSCSI ou TOE)

    Intel de 1 GbE BASE-T de quatro portas (sem descarregamento iSCSI ou TOE)

    Intel de 10 GbE BASE-T de duas portas com 2 x 1 GbE (recurso de FCoE ativado

    em portas de 10 GbE)

    Broadcom de 10 GbE SFP+ de duas portas com 2 x 1 GbE (descarregamento iSCSI e

    TOE disponvel em portas de 10 GbE)

    Alimentao: Fontes de alimentao redundantes de 495 W com conector automtico

    e eficincia Platinum

    Compartimentos de unidade: At oito unidades de 3,5 ou at 16 unidades de 2,5

    Fontes de alimentao de variao automtica

    Disponibilidade: Fontes de alimentao redundantes, de alta eficincia e comconector automtico; compartimentos de unidade de conector automtico; TPM; suporte a SD

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    interno duplo; ventilador redundante de conector automtico; tampa frontal opcional;

    identificao de pacote; memria ECC, tela LCD interativa; suporte trmico estendido;

    compatvel com ENERGY STAR, variao de alimentao estendida; particionamento

    agnstico de switch (SWAP)

    Gerenciamento remoto: iDRAC7 com Lifecycle Controller, iDRAC7 Express

    (padro), iDRAC7 Enterprise (atualizao opcional), Mdia vFlash de 8 GB (atualizao

    opcional), mdia vFlash de 16 GB (atualizao opcional)

    Internal Optical Drive: Unidade de SATA DVD-ROM

    Hardware Support Services: 3 anos de Pro Suporte para TI e servio onsite prximodia til

    Figura 8-Servidor Dell Power EDGE R720

    5.2 RACK

    O Rack que disponibilizaremos em nosso projeto um rack da marca dell Modelo:

    PowerEdge Energy Smart 4620S(Figura 9)Abaixo descrio do mesmo:

    Especificaes de rack 46 U

    Capacidade de carga esttica: 2500 lb (1,13 toneladas mtricas)

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    Rack Energy Smart 4620S

    Largura 23,8" (605 mm)

    Profundidade 47,2" (1200 mm)

    Altura: 89,5" (2273 mm)

    Peso 407 lb (185 kg)

    Recursos de acesso: Barras traseiras removveis para facilitar o roteamento de cabos;

    Portas traseiras duplas com mecanismo nico de travamento; Porta dianteira reversvel ;

    Portas dianteiras e traseiras removveisFigura 9 Rack

    5.3

    SWITCH

    Switch Power Connect 6248

    O Switch escolhido foi o Power Connect 6248(Figura 10) da Dell ele um switch

    Ethernet Gigabit de camada 3 com 48 portas que oferea densidade de rack significativa e

    recursos avanados de comutao de ncleos.

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    Alta Densidade: Com densidade de rack considervel, o PowerConnect 6248 oferece

    flexibilidade para maximizar a conectividade de servidores e estaes de trabalho em um fator

    de forma de 1U.

    Alto Desempenho de Empilhamento: O PowerConnect 6248 oferece suporte a

    empilhamento de alto desempenho para at doze sistemas (cada um operando a 48 Gbps), o

    que permite aumentar a produo quando necessrio, sem afetar o desempenho da rede. Com

    cada switch dando suporte a at 184 Gbps, o cliente tem quase 3 Terabytes de capacidade em

    uma nica pilha de 12 switches.

    Capacidades Avanadas da Camada 3: O PowerConnect 6248 oferece suporte a

    protocolos de roteamento e multicast da Camada 3 para ajudar a reduzir o congestionamento e

    gerenciar trfego na rede. Protocolos de roteamento de LAN usados com frequncia, como

    RIPv1/v2, OSPFv2/v3, VRRP, IGMP, DVMRP, PIM e LLDP-MED, tambm oferecem

    suporte.

    QoS Avanado: O PowerConnect 6248 oferece flexibilidade em Quality of Service

    (QoS), oferecendo aos administradores de rede a capacidade de priorizar trfego, com base

    em vrios critrios definidos pelo usurio. Os administradores podem agilizar o trfego com

    base em informaes da Camada 2 ou 3, como QoS de IP, e ter mais controle sobre o fluxo de

    trfego dentro da rede. Voice VLANs so fornecidos principalmente para aplicativos VoIP.

    Segurana Avanada : As Listas de controle de acessos (ACL) podem ser suportadas

    no comutador, permitindo ao usurio efetuar uma rigorosa inspeo aos pacotes. A

    autenticao de portas 802.1x oferece acesso nico e mltiplo ao sistema central. fornecida

    uma segurana adicional atravs da preveno de ataques DoS (Negao de Servio), em que

    o comutador pode proteger de ataques comuns a redes e CPU.

    Certificao IPv6: IPv6 a verso seis do "Internet Protocol" que est sendo

    desenvolvido h mais de 20 anos. O IPv6 foi projetado para superar a limitao de endereo

    IP da verso anterior do Internet Protocol, permitindo um nmero maior de endereos IP

    exclusivos para maior escalabilidade, agora e no futuro.

    Os valores e unidades a ser usadas no projeto esto na planilha de valores.

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    Figura 10-Switch Dell PC6248

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    6 REDES WAN (REDES GEOGRAFICAMENTE DISTRIBUIDAS)

    Uma rede geograficamente distribuda, ou WAN (Wide area network), abrange uma

    grande rea geogrfica, com frequncia um pais ou continente. Ela contem um conjunto de

    maquinas cuja finalidade e executar os programas (o u seja, as aplicaes) do usurio.

    Seguiremos a tradio e chamaremos essas maquinas de hosts. Os hosts esto conectados por

    uma sub-rede de comunicao ou, simplificando, uma sub-rede.

    Os hosts pertencem aos usurios (por exemplo, so os computadores de uso pessoal),

    enquanto a sub-rede de comunicao em geral pertence e operada por uma empresa detelefonia ou por um provedor de servios da Internet. A tarefa da sub-rede e transportar

    mensagens de um host para outro, exatamente como o sistema de telefonia transporta as

    palavras da pessoa que fala para a pessoa que ouve. Essa estrutura de rede e altamente

    simplificada, pois separa os aspectos da comunicao pura da rede (a sub-rede) dos aspectos

    de aplicao (os hosts).

    Na maioria das redes geograficamente distribudas, a sub-rede consiste em dois

    componentes distintos: linhas de transmisso e elementos de comutao. As linhas de

    transmisso transportam os bits entre as maquinas. Elas podem ser formadas por fios de

    cobre, fibra optica, ou mesmo enlaces de radio. Os elementos de comutao so computadores

    especializados que conectam trs ou mais linhas de transmisso. Quando os dados chegam a

    uma linha de entrada, o elemento de comutao deve escolher uma linha de sada para

    encaminha-los. Esses computadores de comutao receberam diversos nomes no passado; o

    nome roteador e agora o mais comumente usado. Em ingls, algumas pessoas pronunciam

    esse nome da mesma forma que "rooter" e outras fazem rima com "doubter".

    Na maioria das WANs, a rede contem numerosas linhas de transmisso, todas

    conectadas a um par de roteadores. No entanto, se dois roteadores que no compartilham uma

    linha de transmisso desejar se comunicar, eles s podero faz-lo indiretamente, atravs de

    outros roteadores.

    Quando enviado de um roteador para outro por meio de um ou mais roteadores

    intermedirios, o pacote e recebido integralmente em cada roteador intermedirio, onde earmazenado ate a linha de sada solicitada ser liberada, para ento ser encaminhado.

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    Uma sub- rede organizada de acordo com esse principio e chamada sub-rede de

    store- and-forward (de armazenamento e encaminhamento) ou de comutao por pacotes.

    Quase todas as redes geograficamente distribudas (com exceo das que utilizam satlites)

    tem sub-rede store-and-forward. Quando so pequenos e tem todos o mesmo tamanho, os

    pacotes costumam ser chamados clulas.

    O principio de uma WAN de comutao por pacotes e to importante que vale a pena

    dedicar mais algumas palavras a esse assunto. Em geral, quando um processo em algum host

    tem uma mensagem para ser enviada a um processo em algum outro host, primeiro o host que

    ira transmitir divide a mensagem em pacotes, cada um contendo seu numero na sequencia.

    Esses pacotes so ento injetados na rede um de cada vez em rpida sucesso. Os pacotes so

    transportados individualmente pela rede e depositados no host receptor, onde so novamente

    montados para formar a mensagem original, que e entregue ao processo receptor.

    Nem todas as WANs so comutadas por pacotes. Uma segunda possibilidade para

    uma WAN e um sistema de satlite. Cada roteador tem uma antena pela qual pode enviar e

    receber. Todos os roteadores podem ouvir as transmisses do satlite e, em alguns casos, eles

    tambm podem ouvir as transmisses de sada dos demais roteadores para o satlite. s vezes,

    os roteadores esto conectados a uma sub-rede ponto a ponto de grande porte, e apenas umdeles tem uma antena de satlite. As redes de satlite so inerentemente redes de difuso e so

    mais uteis quando a propriedade de difuso importante.

    Caractersticas da rede WAN

    Cobertura de grandes reas geogrficas geridas por operadores de

    Telecomunicaes;

    Os recursos de transmisso podem ser dedicados ou partilhados;

    Usam-se diversas tecnologias de transporte (modos de transferncia);

    Comutao de circuitos (rede telefnica, RDIS);

    Comutao de pacotes (X.25, IP);

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    Comutao de tramas (Frame Relay); Comutao de clulas (ATM

    Asynchronous Transfer Mode);

    Comutao de etiquetas (MPLSMultiprotocol Label Switching);

    Deve conectar computadores entre longas distncias;

    Deve permitir que muitos computadores possam se comunicar

    simultaneamente sem limitao de largura de banda;

    Escalabilidade;

    So construdas a partir de muitos switches, os quais os computadores

    individuais se conectam.

    Figura 11-Modelo de Rede WAN

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    6.1 MPLS (MULTIPROTOCOL LABEL SWITHING).

    Usaremos a rede MPLS disponibilizada pela empresa AT&T, pois Segundo

    Tanenbaum enquanto a IETF estava desenvolvendo os servios integrados e servios

    diferenciados, vrios fabricantes de roteadores estavam trabalhando em mtodos de

    encaminhamento melhores. Esse trabalho se concentrou na incluso de um rotulo (label) no

    inicio de cada pacote e na execuo do roteamento baseado no rotulo, e no no endereo de

    destino. Fazer do rotulo um ndice para uma tabela interna torna a localizao da linha de

    sada correta apenas uma questo de pesquisa em tabela. Utilizando-se essa tcnica, o

    roteamento pode ser feito com muita rapidez, e quaisquer recursos necessrios podem ser

    reservados ao longo do caminho.

    E claro que a identificao dos fluxos dessa maneira chega perigosamente perto dos

    circuitos virtuais. As redes X.25, ATM, frame relay e todas as outras redes com uma sub-rede

    de circuito virtual tambm incluem um rotulo (isto e, um identificador de circuito virtual) em

    cada pacote, realizam a pesquisa de rtulos em uma tabela e efetuam o roteamento com base

    na entrada da tabela. A despeito do fato de muitas pessoas na comunidade da internet ter uma

    intensa antipatia pelas redes orientadas a conexes, a ideia parece ser recorrente, e dessa vez

    para permitir o roteamento rpido e oferecer qualidade de servio. Porem existem diferenas

    essenciais entre o modo como a Internet trata a construo de rotas e o modo como

    construo de rotas e tratada nas redes orientadas a conexes; portanto, a tcnica certamente

    no e a comutao de circuitos tradicional.

    Essa "nova" ideia de comutao passa por vrios nomes (patenteados), inclusive

    comutao de rtulos e comutao de tags. Eventualmente, a IETF comeou a padronizar aideia sob o nome MPLS (MultiProtocol Label Switching comutao de rtulos

    multiprotocolo). Vamos denomin-la MPLS. Ela e descrita na RFC 3031 e em muitas outras

    RFCs.

    A propsito, algumas pessoas fazem distino entre roteamento e comutao.

    Roteamento o processo que consiste em procurar um endereo de destino em uma tabela, a

    fim de descobrir para onde enviar um pacote. Em contraste, a comutao utiliza um rotulo

    tirado do pacote como um ndice para uma tabela de encaminhamento. Porem, essas

    definies esto longe de ser universais.

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    O primeiro problema onde por o rotulo. Tendo em vista que os pacotes IP no

    foram projetados para circuitos virtuais, no existe nenhum campo disponvel para nmeros

    de circuitos virtuais dentro do cabealho IP. Por essa razo, surgiu a necessidade de adicionar

    um novo cabealho MPLS antes do cabealho IP. Em uma linha de roteador para roteador e

    usando-se o PPP como protocolo de enquadramento, o formato do quadro, incluindo os

    cabealhos PPP, MPLS, IP e TCP.

    Transmitindo um segmento TCP com a utilizao de IP, MPLS e PPP O cabealho

    MPLS genrico tem quatro campos, sendo o mais importante o campo Label, que contem o

    ndice. O campo QoS indica a classe de servio. O campo S se relaciona ao empilhamento de

    vrios rtulos em redes hierrquicas (que descreveremos a seguir).

    Se ele alcanar 0, o pacote ser descartado. Esse recurso impede a entrada em loop

    infinito em caso de instabilidade de roteamento. Como os cabealhos MPLS no fazem parte

    do pacote da camada de rede ou do quadro da camada de enlace de dados, considera-se o

    MPLS em grande parte independente de ambas as camadas. Entre outras coisas, essa

    propriedade significa que e possvel construir switches MPLS que podem encaminhar tanto

    pacotes IP quanto clulas ATM, dependendo do tipo de objeto que surgir.

    Essa caracterstica explica a palavra "multiprotocolo" no nome MPLS. Quando um

    pacote (ou uma clula) aperfeioado pelo MPLS chega a um roteador capaz de reconhecer o

    MPLS, o rotulo usado como um ndice para uma tabela, a fim de determinar a linha de sada

    que deve ser usada, e tambm qual o novo rotulo.

    Essa troca de rtulos utilizada em todas as sub-redes de circuitos virtuais, porque os

    rtulos tem significado apenas local, e dois roteadores diferentes podem alimentar pacotes no

    relacionados com o mesmo rotulo para outro roteador, de forma que a transmisso seja feitana mesma linha de sada. Para que os pacotes possam ser reconhecidos na outra extremidade,

    os rtulos tem de ser remapeados a cada hop. Uma diferena em relao aos circuitos virtuais

    tradicionais o nvel de agregao. Sem duvida, e possvel cada fluxo ter seu prprio

    conjunto de rtulos na sub-rede. Porem, mais comum os roteadores agruparem vrios fluxos

    que terminam em certo roteador ou LAN e usarem um nico rotulo para eles. Dizemos que os

    fluxos agrupados sob um nico rotulo pertencem mesma FEC (Forwarding Equivalence

    Class classe de equivalncia de encaminhamento). Essa classe abrange no apenas oslugares para onde os pacotes esto indo, mas tambm sua classe de servio (no sentido de

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    servios diferenciados), porque todos os seus pacotes so tratados do mesmo modo para fins

    de encaminhamento. Com o roteamento tradicional de circuito virtual, no possvel agrupar

    vrios caminhos distintos com pontos extremos diferentes no mesmo identificador de circuito

    virtual, porque no haveria como distingui-los no destino final.

    No caso do MPLS, os pacotes ainda contem seu endereo de destino final, alm do

    rotulo, e assim no final da rota identificada, o cabealho do rotulo poder ser removido e o

    encaminhamento poder continuar da maneira habitual, com a utilizao de um endereo de

    destino da camada de rede. Uma diferena importante entre o MPLS e os projetos

    convencionais de circuitos virtuais o modo como tabela de encaminhamento construda.

    Nas redes de circuitos virtuais tradicionais, quando um usurio quer estabelecer uma conexo,

    lanado na rede um pacote de configurao para criar o caminho e gerar as entradas da

    tabela de encaminhamento. O MPLS no funciona dessa maneira, porque no existe uma fase

    de configurao para cada conexo (pois isso impediria a utilizao de um software da

    Internet, existente ha muito tempo).

    Em vez disso, ha duas maneiras de criar as entradas da tabela de encaminhamento.

    Na abordagem orientada para dados, quando um pacote chega, o primeiro roteador que ele

    acessa entra em contato com o roteador situado mais abaixo por onde o pacote deve passar epede que ele gere um rotulo para o fluxo. Esse mtodo e aplicado recursivamente. Na

    verdade, esse um exemplo de criao de circuito virtual por demanda. Os protocolos que

    realizam essa disperso tem o cuidado de evitar loops.

    Com frequncia, eles utilizam uma tcnica chamada threads coloridos. A propagao

    de uma FEC no sentido inverso pode ser comparada a ao de puxar um thread (ou fio)

    colorido exclusivamente de volta para a sub-rede. Se um roteador detectar uma cor que j tem,

    ele saber que existe um loop e executara uma ao corretiva. A abordagem orientada para os

    dados usada principalmente em redes nas quais o transporte subjacente do tipo ATM

    (como ocorre em grande parte do sistema telefnico). A outra abordagem, usada em redes no

    baseadas no ATM, a abordagem orientada por controle, que apresenta diversas variaes.

    Uma delas funciona da maneira explicada a seguir. Quando inicializado, um roteador

    verifica para quais rotas ele o destino final (por exemplo, quais hosts esto em sua LAN).

    Em seguida, ele cria uma ou mais FECs para elas, aloca um rotulo para cada uma e repassa os

    rtulos a seus vizinhos. Por sua vez, eles inserem os rtulos em suas tabelas de

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    encaminhamento e enviam novos rtulos a seus vizinhos, ate todos os roteadores se

    apossarem do caminho.

    Os recursos tambm podem ser reservados medida que o caminho construdo, afim de garantir uma qualidade de servio apropriada. O MPLS pode operar em vrios nveis

    ao mesmo tempo. No nvel mais alto, cada concessionria pode ser considerada uma espcie

    de metarroteador, existindo um caminho pelo metarroteadores, desde a origem at destino.

    Esse caminho pode usar o MPLS. No entanto, dentro da rede de cada concessionria, o MPLS

    tambm pode ser usado, o que nos leva a um segundo nvel de identificao. De fato, um

    pacote pode transportar uma pilha inteira de rtulos. O bit S permitem a um roteador remover

    um rotulo para saber se existem rtulos adicionais. Ele e definido como 1 para indicar o rotulo

    inferior e como 0 para todos os outros rtulos. Na pratica, esse recurso e usado principalmente

    para implementar redes privadas virtuais e tneis recursivos.

    Figura 12-Modelo de MPLS

    E veja um Exemplo desenhado de MPLS A3

    Anexo II

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    7 PLANO DE ENDEREAMENTO

    A Definio de plano de endereamento conforme tirado do site < www.ipv6-

    tf.com.pt> um plano de distribuio de endereos pelas diferentes unidades de uma

    instituio cada instituio ( universidade empresa, faculdade) responsvel pela gesto gama

    de endereos que foi atribuda para a definio das suas redes.

    Para que a rede logica fique mais organizada possvel, o espao de endereamento

    dever ser distribudo de forma hierrquica, de acordo com a topologia e a infraestrutura fsica

    da rede. Existem vrios fatores que devero ser tomados em considerao na atribuio deendereamento a cada unidade, dos quais se destacam: a Dimenso, a localizao, a

    importncia ou contexto dentro da instituio.

    Na tabela de IPs (Tabela 2)temos os IPs distribudos, na rede MPLS teremos todos

    os sites conversando entre eles.

    Abaixo temos os IPs distribudos na empresa ACME

    Tabela 2 Plano de Endereamento

    Planejamento IP IP

    Unidade

    So Paulo SistemaOperacional

    192.168.1.1

    Servidor DNS Linux 192.168.1.1

    Range de IP Distribuio 192.168.1.60 at192.168.2.254

    File Server/Impressoras Locais Linux 192.168.1.3

    Banco de Dados Linux 192.168.1.4

    E-mail Linux 192.168.1.5

    Servidor de Internet Linux 192.168.1.6

    Unidade

    Salvador SistemaOperacional

    192.168.2.0/24

    Servidor DNS Replica Linux 192.168.2.2

    Range de IP Distribuio 192.168.2.60 at192.168.2.254

    File Server Replica/ImpressorasLocais

    Linux 192.168.2.3

    Banco de Dados Linux 192.168.2.4

    E-mail Linux 192.168.2.5Servidor de Internet Linux 192.168.2.6

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    Unidade

    Boa vista X 192.168.3.0/24

    Range de IP Distribuio X 192.168.3.60 at192.168.3.254

    Unidade

    Rio de Janeiro X 192.168.4.0/24

    Range de IP Distribuio X 192.168.4.60 at192.168.4.254

    Unidad

    e

    Belo Horizonte X 192.168.5.0/24

    Range de IP Distribuio X 192.168.5.40 at192.168.5.254

    Unidade

    Curitiba X 192.168.6.0/24

    Range de IP Distribuio X 192.168.6.60 at192.168.6.254

    Unidad

    e

    Florianpolis X 192.168.7.0/24

    Range de IP Distribuio X 192.168.7.60 at192.168.7.254

    Unidade

    Cuiab X 192.168.8.0/24

    Range de IP Distribuio X 192.168.8.60 at192.168.8.254

    Unidad

    e

    Campo Grande X 192.168.9.0/24

    Range de IP Distribuio X 192.168.9.60 at192.168.9.254

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    8 SEGURANA DE REDES

    O que a segurana de uma rede?

    A segurana de uma rede um nvel de garantia que o conjunto das mquinas da

    rede funciona de maneira otimizada e que os utilizadores das referidas mquinas possuem

    apenas os direitos que lhes foram concedidos.

    Pode tratar-se:

    de impedir pessoas no autorizadas de agir sobre o sistema de maneiramaliciosa

    de impedir os utilizadores de efetuar operaes involuntrias capazes de

    prejudicar o sistema

    de proteger os dados prevendo as avarias

    de garantir a no interrupo de um servio

    As causas da insegurana

    Distinguem-se geralmente dois tipos de insegurana:

    o estado ativo de insegurana, ou seja, o desconhecimento, pelo usurio, das

    funcionalidades do sistema, algumas das quais podendo ser-lhe prejudiciais (por exemplo, a

    no desativao de servios redes no necessrios ao usurio).

    o estado passivo de insegurana, ou seja, quando o administrador (ou o

    usurio) de um sistema no conhece os dispositivos de segurana de que dispe.

    O objetivo dos agressores

    As motivaes dos agressores que geralmente se chamam "piratas" podem ser

    mltiplas:

    atrao da proibio

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    o desejo de dinheiro (violar um sistema bancrio, por exemplo).

    a necessidade de fama (impressionar amigos)

    o desejo de prejudicar (destruir dados, impedir um sistema de funcionar).

    Mtodo dos agressores

    O objetivo dos agressores frequentemente tomar o controle de uma mquina a fim

    de poder realizar as aes que desejam. Para isto, existem diferentes tipos de meios:

    a obteno de informaes teis para efetuar ataques

    utilizar as falhas de um sistema

    a utilizao da fora para quebrar um sistema

    Como se proteger?

    manter-se informado

    conhecer o sistema de explorao

    reduzir o acesso rede (firewall)

    reduzir o nmero de pontos de entrada (portas)

    definir uma poltica de segurana interna (senha, lanamento de realizveis).

    utilizar utilitrios de segurana

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    9 ANTIVIRUS

    Em nosso projeto iremos usar o antivrus MCAFEE SaasEndpoint Protection, devido

    a vrios servios que ele disponibiliza tais como:

    Bloqueio de sites e filtragem de contedo

    Bloqueie sites com base na classificao do McAfee SiteAdvisor e filtre contedo

    indesejvel com base em polticas configurveis.

    Proteo contra vrus, spywares e adwares.

    Ele detecta e bloqueie pro ativamente vrus, spywares, adwares e outros programas

    potencialmente indesejveis antes que eles sejam instalados e comprometam seus desktops,

    laptops e servidores.

    Firewall de desktop

    Ele protege Proteja seus desktops com a proteo de firewall integrada; bloqueie o

    acesso indesejvel Internet de ou a seus computadores; mantenha os hackers e ladres de

    identidade longe da sua empresa.

    Pesquisa segura

    Ative a proteo do McAfee SiteAdvisor em todas as mquinas para proteg-las

    contra ameaas da Internet; quando seus funcionrios navegarem ou pesquisarem, as

    classificaes de segurana codificadas por cores do SiteAdvisor os avisaro sobre sites

    potencialmente mal-intencionados antes que eles cliquem nos URLs.

    Benefcios

    Cobertura abrangente

    Bloqueia vrus, spywares, phishing e ataques de hackers; navegue na Internet com

    segurana com a tecnologia SiteAdvisortudo em uma nica soluo integrada.

    Gerenciamento simplificado

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    Centralize a Instalao, a configurao, a gerao de relatrios, as atualizaes e o

    gerenciamento de grupos para acesso fcil a partir de um console do Security Center baseado

    na Web.

    Distribuio rpida

    Seja qual for a sua localizao, basta enviar por e-mail o link de instalao

    personalizada aos usurios para uma distribuio rpida pela Internet, para que eles possam

    estar protegidos; opes adicionais de instalao silenciosa ou por envio tambm esto

    disponveis.

    Requisitos do sistema

    Processador Intel Pentium ou arquitetura compatvel

    RAM: 1 GB (2 GB recomendado)

    Mouse Microsoft ou dispositivo apontador compatvel

    Monitor VGA de 256 cores ou de resoluo superior

    Requisitos de navegador

    Microsoft Internet Explorer (verses 7, 8 e 9).

    Mozilla Firefox (verso 3.0 a 15)

    Apple Safari para Windows (verses 4.0, 5.0 e 5.1).

    Google Crome (verso 4.0 a 21)

    Proteo contra vrus e spywares

    Computadores cliente

    Microsoft Windows 8 (32 bits out 64 bits)

    Microsoft Windows 7 Ultimate, Professional Home, Premium, Home Basic (32 bits

    out 64 bits)

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    Microsoft Windows Vista Ultimate, Home Premium, Enterprise, Business, Home

    Basic (32 bits out 64 bits)

    Microsoft Windows XP Home ou Professional (32 bits ou 64 bits) com SP2, SP3.

    Servidores

    Microsoft Windows Server 2012

    Microsoft Windows Server 2011: Small Business Server

    Microsoft Windows Server 2008 (32 bits out 64 bits): Standard, Enterprise, Small

    Business

    Microsoft Windows Server 2008 R2: Standard, Enterprise

    Microsoft Windows Server 2003 R2

    Microsoft Windows Server 2003 com SP1 (32 bits out 64 bits): Standard, Enterprise,

    Small Business Server

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    10 DISASTER RECOVERY (RECUPERAO DE DESASTRE)

    Conforme disse o professor Ricardo, DR um O plano de recuperao de desastres

    composto, por cenrios e procedimentos, que devero ser aplicados sempre que ocorrer uma

    falha devido a alguma inconsistncia provocada em virtude de ameaas como incndios,

    inundaes, vandalismo, terrorismo sabotagem ou falhas de tecnologia.

    conhecido como DRP - disaster recovery plan, os planos normalmente so

    desenvolvidos pelos gestores de ativos, muitas vezes por exigncias de regulamentaes

    internacionais como a lei Sarbanes-Oxley, Bacen 3380, ISO 27000, ou devido a exigncias deacionistas ou do prprio negcio.

    10.1 BACKUP E RESTAURAO DE BACKUP

    Vamos usar um conjunto de Fitas para efetuar os backups, ser feito um backupdirio, incremental, um backup semanal full, um backup mensal full, e um anual full.

    Para o backup do banco de dados teremos a fita de 1,5 TB um jogo de 4 fitas

    semanais, 60 fitas mensais, pois teremos backup de 5 anos. E Teremos 5 fitas anuais.

    O mesmo se repete para o Backup dos dados de e-mail, arquivos etc.

    As fitas semanais ficaram no cofre descrito no capitulo 7.2 as fitas semanais, mensais

    e anuais vamos controlar no backup externo na empresa archivum.

    Usaremos o Programa Symantec Backup Exec para fazer o backup e restaurao

    usaremos a verso 2012.

    O Backup Exec 2012 um produto integrado que protege ambientes fsicos e

    virtuais, simplifica o backup e a recuperao aps desastres e oferece recursos de recuperao

    incomparveis. Com a tecnologia Symantec V-Ray, o Backup Exec 2012 restaura servidores

    inteiros, aplicativos da Microsoft cruciais e ambientes virtuais do VMWARE ou Microsoft

    Hyper-V a fim de reduzir significativamente o tempo de inatividade dos negcios.

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    10.2 COFRE ANTI-CHAMAS PARA ARMAZENAMENTO DE FITAS BACKUP

    No Brasil existe somente uma norma que trata de critrios de segurana fsica

    relativos ao armazenamento de dados (NBR 11515). Para os cofres, propriamente, no

    existem Normas especficas, mas na maioria dos casos utilizamos as normas europeias.

    Existem duas normas europeias bsicas que tratam do assunto: a EN 1143-1, que descreve as

    caractersticas de segurana que um cofre deve possuir e a EN 1047-1, que d as diretrizes

    para proteo contra fogo. Em questo de segurana, a caracterstica bsica que um cofre deve

    possuir retardar ao mximo o acesso ao seu interior por pessoas que no possuam a chave ou

    o cdigo de acesso.

    Manuteno da temperatura interior do cofre inferior aos 50C durante o tempo de

    exposio ao fogo, uma vez que, acima desta temperatura, a maioria das mdias destruda.

    Vamos Usar o Cofre da Empresa La Guardiana segue breve descrio

    Caractersticas

    Corpo externo em ao SAE 1020 de 1.60 mm de espessura.

    Revestimento refratrio especial de 80 mm

    Corpo interno em ao SAE 1020 de 1.60 mm de espessura.

    Cmara de Faraday.

    Armrio interno em ao SAE 1020 de 1.60 mm de espesor.

    Porta de ao SAE 1020 de 3.20 mm de espesor, com fechamento com hermtico e

    revestimento para alta temperatura de 80 mm.

    Segredo eletrnico digital com programao de retardo.

    Fechamento frontal compassantes de 30 mm de espesor.

    Acabamento

    Pintura PU texturizao.

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    Cores: cinza claro e chumbo.

    Foto Padro (menor dogue original)

    Dimenses

    Medidas externas (A x L x P) = 72 x 60 x 81 cm

    Medidas internas (a x l x p) = 40 x 30 x 46,5 cm

    Gavetas= 03 Capacidade= 26 fitas por gaveta total= 78 fitas

    Peso= 350 kg

    10.3 SITE BACKUP FILIAL SALVADOR

    A Filial Salvador ter uma replica dos servidores da Matriz de So Paulo,

    teremos a mesma estrutura de So Paulo replicada em salvador.

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    11 CONTABILIDADE E CUSTO DO PROJETO

    Esta proposta tem por objetivo detalhar na (Tabela 3)o fornecimento de servios e

    valores de hardware para a empresa ACME VALVES LTDA, localizada na cidade de So

    Paulo - SP.

    Tabela 3 Planilha de Valores

    Link Valor Local

    AT&T MPLS Link 8mb 13.156,00 So Paulo

    AT&T MPLS Link 8mb 13.156,00 Salvador

    AT&T MPLS 4mbps 6.835,46 Rio de Janeiro

    AT&T MPLS 4mbps 6.835,46 Boa Vista

    AT&T MPLS 1mbps 1.695,00 Belo Horizonte

    AT&T MPLS 1mbps 1.695,00 Curitiba

    AT&T MPLS 1mbps 1.195,00 Florianpolis

    AT&T MPLS 1mbps 1.195,00 Cuiab

    AT&T MPLS 1mbps 1.195,00 Campo Grande

    Total por Ms 46.957,92

    Internet Distribuda e redundncia

    Link Valor Local

    Internet Embratel Distribuda Fiber 30 Mbps R$ 11.700,00 So Paulo

    Internet Telefnica Redundante 10 Mbps R$ 4.500,00 So Paulo

    Internet Telefnica Link 5 Mbps R$ 1.882,96 Salvador

    Total Por Ms R$ 18.082,96

    Archivum Valor Mensal Por Site

    Armazenamento de Backup Fitas R$ 1.579,95

    Valor Total Mensal Valor Anual

    R$ 3.159,90 R$ 37.918,80

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    Cofre Valor Unitrio Valor Total

    Cofre AntiChamas La Guardiana R$ 10.400,00 R$ 20.800,00

    Fitas Backup Fitas SP Fitas Salvador

    Fita Backup de 1,5 TB Backup Banco de Dados/File Server E-mail 138 138

    Quantidade Total Valor Unitrio Valor Total

    276 R$ 125,00 R$ 34.500,00

    Servidor Dell Valor Unitrio Valor Total

    PowerEdge R720 6 TB 64 GB R$ 26.408,00 R$ 56.816,00

    Simantec Backup Exec Valor Unitrio Valor Total

    Symantec Backup Exec 2012 Enterprise R$ 1.600,00 R$ 3.200,00

    Rack Dell 42 U Valor Unitrio Valor Total

    Enclosures Para rack PowerEdge Energy Smart 4620S R$ 24.500,00 R$ 98.000,00

    Switch PowerConnect 6248 Valor Unitrio

    Switch de 48 portas 2 U R$ 5.098,00

    quantidades Valor Total

    25 R$ 127.450,00

    Valor de Investimentos em Equipamentos R$ 340.766,00

    Valor Gasto Mensal R$ 70.429,56

    11.1 VALOR DA PROPOSTA

    Os valores esto divididos em:

    Valor de investimento em equipamentos

    R$ 340.766,00 (Trezentos e quarenta mil setecentos e sessenta e seis reais)

    Valor Gasto Mensal em servios contratados apresentados nesse projeto:

    R$ 70.429,56 (Setenta mil quatrocentos e setenta e cinco reais e cinquenta e oito

    centavos)

    Vale destacar que os preos apresentados no incluem todos os impostos incidentes e

    despesas gerais.

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    11.2 VALIDADE DA PROPOSTA

    A presente proposta tem validade de 60 (Sessenta) dias contados a partir de sua

    apresentao.

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    Concluso

    Neste trabalho abordamos a implantao de uma rede de computadores do modelo

    WAN, visando garantir a estabilidade de comunicao entre a matriz e suas filiais,

    implantando servidores de redes, links de comunicao adequados para a necessidade do

    projeto.

    Cumprimos todos os objetivos que foram propostos neste projeto.

    Conclumos que este projeto teve como principal objetivo sanar erros de

    comunicao entre a matriz e suas filiais.

    Este trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento, alm de aprender com

    os professores que lecionaram as matrias que vieram fazer parte do nosso projeto, essetrabalho nos trouxe vasto conhecimento e nos ajudou a tratarmos mais a fundo as nossas

    disciplinas.

    Se na empresa existe um budget a ser seguido sugerimos fazer um contrato com a

    empresa Dell para que se tenham os descontos em Desktops, Notebook, Servidores etc., isso

    ajuda a empresa a economizar e usar o dinheiro economizado em outros projetos.

    Temos uma viso de fazer parceria com a empresa de telecomunicaes Advance

    Telecom localizada em so Paulo de e implantar o servio VOIP (Voz sobre IP) que nadamais do que as empresas usarem os servios de telefonia, ao invs de usarem uma empresa

    de telefonia tal como Embratel, pode se usar o telefone para se conversar usando a internet,

    telefonia IP ou qualquer outra rede baseada em protocolo de internet.

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    Referencias

    < www.tiespecialistas.com.br> 09 de mai. De 2013; Chiavenato, Adalberto Recursos

    Humanos, o capital humano das organizaes 9 edio revista e atualizada 2003;

    24 de mai. De 2013; 27 de mai. De 2013;

    26 de mai. De 2013; Davie, B., Rekhter, Y.; MPLS Tecnologiase

    aplicaes; Morgan Kaufman Publishers; Duffy, J., MPLS, Maio de 200;

    29/05/2013; PMI (Project Management Institute);

    01/06/2013; Torres, Gabriel ed Nova era 2003; Siebra, Sandra de Albuquerque 2010;

    http://br-linux.org/2008/01/faq-linux.html> 08 mai.2013; < http://www.ubuntu-

    br.org/ubuntu> 12 jun.2013; < http://www.hardware.com.br/livros/servidores-linux/usando-sarg-para-monitorar-acesso.html > 07 mai.2013; Inacio Jr, Jorgeley Redes Linux Comandos

    gerais e Servidores de redes 2008; Tanembaum, Andrew S. Redes de computadores Quarta

    edio Andrew S. Tanenbaum-Redes wan-MPLS; < www.dell.com.br> 03 Mai. 2013;