Upload
carlos-darcy-a-bersot-md
View
14.075
Download
1
Tags:
Embed Size (px)
FARMACOLOGIA GERAL
Carlos Darcy Alves BersotTítulo Superior em Anestesiologia-SBA
Responsável pelo CET-Hospital Federal da Lagoa-SUSMédico Anestesiologista do Hospital Pedro Ernesto-UERJ
FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICA
What the body does to the drug?
The dose-concetration relationship
FARMACODINÂMICA FARMACODINÂMICA What the drug does to the body?
The concetration-efect relationship
FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICA
• Absorção
• Distribuição
• Redistribuição
• Biotransformação
• Eliminação
ABSORÇÃO:
• Passagem do fármaco do seu local de administração até a corrente
sangüínea.
Plasma
Intestino
Pele
Músculo
Pulmão
Oral / retal
Intramuscular
Intravenosa
Inalação
Tópica
Fígado Ríns
GlândulasGlândulas
MetabólitosFezes
Urina
Ar expirado
Leite, suor
Placenta
Feto
Sistemaporta
Sistemabiliar
TECIDOS
F + Receptor
Vias de administração
Propriedades químicas do fármacoPropriedades químicas do fármaco
Natureza química Lipossolubidade / hidrossolubilidade Grau de ionização do fármaco: pKa X pH do meio Tamanho das partículas e formulação farmacêutica
Fatores fisiológicosFatores fisiológicos
pH e fluxo sanguíneo no sítio de absorção Área de superfície disponível para absorção Tempo de contato com a superfície de absorção Espessura da membrana Eliminação pré-sistêmica = metabolismo de primeira passagem
Fatores relacionados ao pacienteFatores relacionados ao paciente
Obesidade Idade Doenças Uso de outros medicamentos
Fatores que influenciam a absorção
Grau de ionização e pH do meio
pKa pH no qual 50% do fármaco está na forma
ionizada e 50% na forma não-ionizada
pH= pKa + log I NI
pH= pKa + log I NI
Equação de Henderson-Hasselbalch
FÁRMACOS= ácidos e bases fracas
Moléculas ionizadas Moléculas não-ionizadas
Lipossolúveis
Difusão pela membrana celular
Grau de ionização e pH do meio
Maior absorção
Menor absorção
Grande
Pequeno
choque, insuficiência cardíaca...
Fluxo sanguíneo
EstômagoEstômago
IntestinoIntestino
Absorção
Esôfago
Velocidade de dissolução
Tempo de esvaziamento gástrico
Duodeno
Superfície do trato gastrintestinal
Efeito de primeira passagem
FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICA
• Absorção
• Distribuição
• Redistribuição
• Biotransformação
• Eliminação
Fatores que influenciam a distribuição
Fluxo sanguíneo Lipossolubilidade Ligação a proteínas plasmáticas
albumina glicoproteína 1-ácida
Ligação tecidual
FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICADistribuição
Fluxo Sanguíneo
Fatores que influenciam a distribuição
FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICA
• Absorção
• Distribuição
• Redistribuição
• Biotransformação
• Eliminação
Citocromo P450
Citocromo P450
Fase 1 Fase 2
METABOLISMO DAS DROGASRepresentação esquemática
Metabolismos de FASE I : convertem o fármaco original em um metabólito mais polar através de oxidação, redução ou hidrólise. O metabólito resultante pode ser farmacologicamente inativo, menos ativo ou, às vezes, mais ativo que a molécula original. Algumas drogas polares são conjugadas na sua forma original sem passarem por reações da Fase I.
A indução enzimática: Aumenta a velocidade de biotransformação hepática da
droga Aumenta a velocidade de produção dos metabólitos Aumenta a depuração plasmática da droga Diminui a meia-vida sérica da droga Diminui as concentrações séricas da droga livre e total Diminui os efeitos farmacológicos se os metabólitos
forem inativos. Um indutor pode estimular ativamente a síntese de uma
enzima O citocromo P450 é rapidamente induzido por muitas
drogas
INDUÇÃO ENZIMÁTICAINDUÇÃO ENZIMÁTICA
A estimulação da atividade das enzimas microssomais por medicamentos e outras substâncias representa importante problema clínico.
Drogas tais como analgésicos, anticonvulsivantes, hipoglicemiantes orais, sedativos e tranquilizantes estimulam a sua própria biotransformação e a de outras drogas.
INIBIÇÃO ENZIMÁTICAINIBIÇÃO ENZIMÁTICAA inibição das enzimas microssomais:
• Diminui a velocidade de produção de metabólitos
• Diminui a depuração total
• Aumenta a meia vida da droga no soro
• Aumenta as concentrações séricas da droga livre e total
• Aumenta os efeitos farmacológicos se os metabólitos forem inativos
Inibidores da biotransformação de drogas: • Exposição aguda ao etanol • Cloranfenicol e alguns outros antibióticos • Cimetidina • Dissulfiram • Propoxifeno • Enzimas que sofrem interferência de inibidores:• - Colinesterases, • - Monoaminooxidase (MAO), • - Aldeído Desidrogenase, • - Álcool Desidrogenase • - Citocromo P450.
FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICA
• Absorção
• Distribuição
• Redistribuição
• Biotransformação
• Eliminação
Eliminação
SuorSaliva
LágrimasLeite
Rins sistema hepatobiliar pulmões
urina bile/fezes ar expirado
• Clearance
• Volume de distribuição
• Half-life-Meia Vida-T1/2
• Biodisponibilidade
PARÂMETROS FARMACOCINÉTICOS
ClearanceClearance
• Quantifica a ELIMINAÇÃO
• É o volume de fluido(plasma) que é depurado por unidade de tempo.
• Unidade (L/h, mL/min)
• Geralmente constante
Depuração
Depuração: eficácia do organismo na eliminação do fármaco.
Cl = taxa de eliminação C
Cl sistêmico = Cl renal + Cl hepático + Cl outros
Cl = dose AUC
• Clearance
• Volume de distribuição e Half-life-Meia Vida-T1/2
• Biodisponibilidade
• Ligação as proteínas plasmáticas
PARÂMETROS FARMACOCINÉTICOS
Biodisponibilidade
Biodisponibilidade: fração do fármaco inalterada que alcança a circulação sistêmica após ter sido administrada por qualquer via.
Via intravenosa: F = 1Outras vias: F < 1
Tempo (horas)
Cp
(mg/ml)
Tempo de Cmax
Concentração plasmáticaMáxima (Cmax)
Duração de Ação AUC
AUC: “area under the curve” – área sob a curva
Meia-vida (t1/2)
t1/2 = 0,693 x Vd Cl
t1/2: tempo necessário para as concentrações plasmáticas ou a quantidade de fármaco no corpo serem reduzidas em 50%.
Bioequivalência
Bioequivalência: Taxa e extensão de biodisponibilidade do princípio ativo em dois produtos não são significativamente diferentes em condições adequadas de teste.
Eliminação
SuorSaliva
LágrimasLeite
Rins sistema hepatobiliar pulmões
urina bile/fezes ar expirado
Plasmavenoso renal
FiltraçãoFiltração
Excreçãourinária
Arteríolaaferente
Arteríolaeferente
Capilaresperitubulares
ReabsorçãoReabsorção
SecreçãoSecreção
Influxo pelaArtériaRenal
Excreção renal
pH urinário X excreção renal
Características dos efeitos dos fármacos
Terapia de doses repetidas
Terapia de doses repetidas
Teofilina Cp alvo=10 mg/ml
Infusão iv 28 mg/h
672 mg, 24/24 h
224 mg, 8/8 h
Modelos de Compartimentos
C
k k1
bolus
Modelo de uni compartimentalModelo de uni compartimental
Modelos de Compartimentos
C
k k1
bolus
Modelo de uni compartimentalModelo de uni compartimental
Modelos de Compartimentos
C
k k1
bolus
Modelo de uni compartimentalModelo de uni compartimental
Modelos de Compartimentos
CC
k k1
bolus
Modelo de bicompartimentalModelo de bicompartimental
CP
Modelos de Compartimentos
CC
k k1
bolus
Modelo de bicompartimentalModelo de bicompartimental
CP
Modelos de Compartimentos
CC
k k1
infusão
Modelo de bicompartimentalModelo de bicompartimental
CP
Modelos de Compartimentos
CC
k k1
infusão
Modelo de bicompartimentalModelo de bicompartimental
CP
Modelos de Compartimentos
CC
k k1
infusão
Modelo de bicompartimentalModelo de bicompartimental
CP
CONTEXTO-SENSITIVO
HALF-TIME= TEMPO DEPENDENTE DA
ELIMINAÇÃO
C3C3C2C2 C1C1
3 compartimentos. 3 compartimentos.
C3C3C2C2 C1C1
Quando infundimos uma droga no compartimento C1a Quando infundimos uma droga no compartimento C1a droga é removida desse compartmento por um processo droga é removida desse compartmento por um processo de eliminação e também por redistribuição. de eliminação e também por redistribuição.
C3C3C2C2 C1C1
Com infusão contínua mais droga move-se para o Com infusão contínua mais droga move-se para o compartimento 2 e 3compartimento 2 e 3
C3C3C2C2 C1C1
Curta DuraçãoCurta Duração
Considere uma situação onde Considere uma situação onde nós asministramos uma droga nós asministramos uma droga por um curto período de tempo por um curto período de tempo
C3C3C2C2 C1C1
Quando nós pararmos de infundir a droga se move do Quando nós pararmos de infundir a droga se move do compartimento central por eliminação, mas também por compartimento central por eliminação, mas também por processo de redistribuição parea os compartimentos processo de redistribuição parea os compartimentos periféricos 2 e 3periféricos 2 e 3
C3C3C2C2 C1C1
C3C3C2C2 C1C1
C3C3C2C2 C1C1
C3C3C2C2 C1C1
C3C3C2C2 C1C1
0
50
100
150
200
10 30 50 70 90 110
Infusão de Alfentanil por 10 Minutos
Concentração de 200ng por ml Concentração de 200ng por ml
0
50
100
150
200
10 30 50 70 90 110
Infusão de Alfentanil por 10 Minutos
Leva 10 minutos para cair a Leva 10 minutos para cair a concentração de 200 para 100ng concentração de 200 para 100ng ou seja T1/2ou seja T1/2
C3C2C2 C1C1
Longa DuraçãoLonga Duração
C3C3C2C2
Considere agora uma Considere agora uma situação em que a droga é situação em que a droga é infundida por um longo infundida por um longo periodo.periodo.
A droga não moverá A droga não moverá mais para os mais para os compartimentos compartimentos periféricos que já estão periféricos que já estão saturadossaturados
C3C2C2 C1C1 C3C3C2C2
Então quando desligamos a infusão a droga só é removida Então quando desligamos a infusão a droga só é removida por eliminaçãopor eliminação
C3C2C2 C1C1 C3C3C2C2
C3C2C2 C1C1C2C2 C3C3
C2C2 C1C1C2C2 C3C3
C3C3C2C2 C1C1
C3C3C2C2 C1C1
0
50
100
150
200
100 150 200 250 300 350
Infusão de Alfentanil por 100 Minutos
0
50
100
150
200
100 150 200 250 300 350
Infusão de Alfentanil por 100 Minutos
40 minutos.40 minutos.
0
50
100
150
200
100 150 200 250 300 350
Infusão de Alfentanil por 10 e 100 Minutos
0
50
100
150
200
100 150 200 250 300 350
Infusão de Alfentanil por 10 e 100 Minutos
C3C2C2 C1C1
Longa Duração - Rápido ClearanceLonga Duração - Rápido Clearance
C3C3C2C2
C3C2C2 C1C1 C3C3C2C2
A droga é rapidamente metabolizadaA droga é rapidamente metabolizada
C3C2C2 C1C1 C3C3C2C2
C3C2C2 C1C1 C3C3C2C2C2C2
C3C2C2 C1C1 C3C3C2C2
C3C2C2 C1C1 C3C3
C3C2C2 C1C1 C3C3
C3C2C2 C1C1 C3C3
C3C2C2 C1C1 C3C3
C3C2C2 C1C1 C3C3
Infusão de Remifentanil por 100 Minutos
0
5
10
100 105 110 115 120
concentração de 10ng per ml por for concentração de 10ng per ml por for 100 minutos100 minutos
Infusão de Remifentanil por 100 Minutos
0
5
10
100 105 110 115 120
Leva poucos minutos Leva poucos minutos para cair a metade de para cair a metade de sua concentraçãosua concentração
0
50
100
150
200
100 150 200 250 300 350
0
5
10
ALFENTANIL / REMIFENTANIL
0
50
100
150
200
100 150 200 250 300 350
0
5
10
ALFENTANIL / REMIFENTANIL
0
50
100
150
200
100 150 200 250 300 350
0
5
10
ALFENTANIL / REMIFENTANIL
CONTEXTO-SENSITIVO HALF TIMES
0
50
100
150
200
250
300
0 0.5 1 2 3 4 5 6 7 8 9
fentanilfentanil
tiopentaltiopental
propofolpropofol
remifentanilremifentanil
CT
hal
f ti
me
(min
)C
T h
alf
tim
e (m
in)
alfentanilalfentanil
duração da infusão (hr)duração da infusão (hr)
CONTEXTO-SENSITIVO HALF TIMES
020406080
100120140160180200
0 0.5 1 2 3 4 5 6 7 8 9
tiopentaltiopental
propofolpropofol
duração da infusão (hr)duração da infusão (hr)
CT
hal
f ti
me
(min
)C
T h
alf
tim
e (m
in)
Drug Receptors and Pharmacodynamics(how drugs work on the body)
The action of a drug on the body, including receptor interactions, dose-response phenomena, and mechanisms of therapeutic and toxic action.
FarmacodinâmicaFarmacodinâmica Estudo dos processos bioquímicos e
fisiológicos subjacentes à ação das drogas
Droga faz com o organismo – Mecanismo de ação da droga
• Interacção Droga - receptor
– Eficácia– Perfil de segurança
Ações da DrogaAções da Droga
A maioria das drogas ligam-se a
receptores celulares
– Iniciam reações bioquímicas– Efeito farmacológico é devido a alteração de
um processo fisiológico intrínseco e não a criação de um novo processo.
Receptores das DrogasReceptores das Drogas• Proteínas ou glicoproteínas
– Presentes na superfície celular, em uma organela dentro da célula ou no citoplasma
Ação das drogasAção das drogas
• Ação ocorre quando a droga se liga ao receptor e a ação pode ser:– Canal iónico (aberto ou fechado)– Segundo mensageiro é activado
• cAMP, cGMP, Ca++, inositol fosfatos, etc.• Inicia uma série de reações químicas
– Normal função celular é fisicamente inibida– Função Celular é “ligada”
Log [F ]
% lig. ao receptor
100
50
Kd
AFINIDADE, EFICÁCIA E POTÊNCIAAFINIDADE, EFICÁCIA E POTÊNCIA
AFINIDADE AFINIDADE
É a propriedade que retrata a facilidade encontrada É a propriedade que retrata a facilidade encontrada pelo fármaco em se ligar ao receptor. pelo fármaco em se ligar ao receptor.
F + R FRF + R FRK1
K-1
Lei de ação das massasLei de ação das massas
Kd afinidade
EFICÁCIA = ATIVIDADE INTRÍNSICAEFICÁCIA = ATIVIDADE INTRÍNSICA
É a propriedade que o fármaco tem de após É a propriedade que o fármaco tem de após
se ligar ao receptor determinar nele as alterações se ligar ao receptor determinar nele as alterações
necessárias à sua ativação e ao efeito. necessárias à sua ativação e ao efeito.
Agonista Total = 1 Agonista Total = 1
Agonista parcial < 1Agonista parcial < 1
POTÊNCIAPOTÊNCIA
Dose necessária para produzir um determinado Dose necessária para produzir um determinado
efeito. Intimamente relacionada com a afinidade. efeito. Intimamente relacionada com a afinidade.
Afinidade Afinidade Potência Potência
ACh – Acetilcolina
PCh – propionilcolina
CONCEITOSCONCEITOS
• Agonista– Drogas que alteram a fisiologia de uma célula por
ligação a receptores da membrana plasmática ou receptores intracelulares
• Agonista Parcial– Uma droga que não produz o efeito máximo
mesmo quando todos os receptores estão ocupados
• Agonista inverso: reduz a atividade constitutiva do receptor (eficácia negativa)
......
• Antagonistas– Inibem ou bloqueiam respostas causadas
pelos agonistas
• Antagonista Competitivo– Compete com um agonista para os
receptores– Altas doses de um agonista podem
geralmente sobrepor-se ao antagonista
Receptores das DrogasReceptores das Drogas
• Antagonista Não Competitivo– Liga-se a um local diferente do domínio de
ligação do agonista– Induz uma mudança de conformação no
receptor, de modo que o agonista não “reconhece” mais o seu local de ligação.
– Altas doses do agonista não se sobrepõem ao antagonista nesta situação
• Antagonista Irreversível– Liga-se permanentemente ao local de ligação
do receptor, portanto não consegue ser ultrapassado pelo agonista
AntagonistasAntagonistas
• Competitivo reversível e irreversívelCompetitivo reversível e irreversível
• Não competitivoNão competitivo
AntagonistasAntagonistas
Interação farmacodinâmica:Interação farmacodinâmica:
• Sinergismo: é um tipo de resposta farmacológica obtida a partir da associação de dois ou mais medicamentos, cuja resultante é maior do que simples soma dos efeitos isolados de cada um deles.
0 5 30 60 90 120
5
10
15
20
25
30
35
TRAMADOL 20mg/KgMAPROTILINA 20mg/KgTRAMADOL 10mg/Kg+MAPROTILINE 10 mg/Kg
Hot plate im mice
Time(min)
Lante
nce
(s)
CARLOS D A BERSOT,MD,PhD.ROBERTO TAKASHI SUDO, MD,PhD
– Aditivo: os fármacos apresentam o mesmo mecanismo de ação;
Ex: AAS + Diclofenaco Sódico ( Bloqueio enzimático da ciclooxigenase)
– Somatório: os fármacos agem por diferentes modos;
Ex: Meperidina + Cetoprofeno (Bloqueio receptores opiódes x Bloqueio enzimático da COX).
– Potencialização: fármacos que atuam em diferentes receptores ;
Ex: Codeína + Imipramina (Bloqueio receptores opióides x Ativação do sistema descendente serotoninérgico e bloqueio de recaptação das encefalinas)
Interação farmacodinâmica:Interação farmacodinâmica:
• Concentração Efetiva 50% (ED50)
– Concentração da droga que induz um efeito clínico específico em 50% de indivíduos
• Dose Letal 50% (LD50)
– Concentração da droga que induz morte em 50% de indivíduos
Definições importantesDefinições importantes
• Índice Terapêutico– Medida de segurança de uma droga
– Calculado: LD50/ED50
• Margem de Segurança– Margem (≠) entre as doses terapêutica e letal
de uma droga
Definições importantesDefinições importantes