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Lucia Pezzi João Correia Rafael Prinz Silvio Neto A NATOMIAC LÍNICA BASEADA EM PROBLEMAS

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Lucia PezziJoão CorreiaRafael PrinzSilvio Neto

ANATOMIACLÍNICABASEADA EM PROBLEMAS

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Anatomia Clínica Baseada em Problemas

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Lucia Helena Antunes PezziMédica Cirurgiã Geral – Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Mestrado em Ciências Morfológicas/Anatomia Humana – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora da Disciplina de Anatomia – Instituto de Ciências Biomédi-cas – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordenadora e Professora da Disciplina de Anatomia – Curso de Medicina – Universidade Estácio de Sá. Professora do Internato de Cirurgia Geral – Curso de Medicina – Universidade Estácio de Sá. Coordenadora do Laboratório de Habilidades e Simulação – Curso de Medicina – Universidade Estácio de Sá.

João Antonio Pereira CorreiaMédico Urologista – Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia. Mestrado em Ciências Morfológicas/Anatomia Humana – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor da Disciplina de Anatomia – Curso de Medicina – Universi-dade Estácio de Sá. Coordenador do Internato de Urologia – Curso de Medicina – Universidade Estácio de Sá. Coordena-dor do Núcleo de Pesquisa em Urologia – Hospital Federal dos Servidores do Estado.

Rafael Augusto Dantas PrinzMédico Ortopedista – Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Mestrado em Ciências Morfológicas/Anatomia Humana – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor da Disciplina de Anatomia – Curso de Medicina – Universidade Estácio de Sá. Chefe da Divisão de Transplante de Multitecidos – Instituto Nacional de Trau-matologia e Ortopedia.

Silvio Pessanha NetoMédico Neurologista – Membro Fundador da Associação de Neurologia do Estado do Rio de Janeiro. Mestrado em Neu-rologia – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Professor da Disciplina de Anatomia – Curso de Medicina – Universidade Estácio de Sá. Professor do Internato de Cirurgia Geral – Curso de Medicina – Universidade Estácio de Sá. Coordenador Adjunto do Laboratório de Habilidades e Simulação – Curso de Medicina – Universidade Estácio de Sá.

Sobre os Autores

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Anatomia Clínica Baseada em Problemas

Lucia Helena Antunes Pezzi

João Antonio Pereira Correia

Rafael Augusto Dantas Prinz

Silvio Pessanha Neto

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Os autores deste livro e a editora guanabara koogan ltda. empenharam seus melhores esforços para assegurar que as informações e os procedimentos apresentados no texto estejam em acordo com os padrões aceitos à época da publicação, e todos os dados foram atualizados pelos autores até a data da entrega dos originais à editora. Entretanto, tendo em conta a evolução das ciências da saúde, as mudanças regulamentares governamentais e o constante fluxo de novas informações sobre terapêutica medicamentosa e reações adversas a fármacos, recomendamos enfaticamente que os leitores consultem sempre outras fontes fidedignas, de modo a se certificarem de que as informações contidas neste livro estão corretas e de que não houve alterações nas dosagens recomendadas ou na legislação regulamentadora. Adicional-mente, os leitores podem buscar por possíveis atualizações da obra em http://gen-io.grupogen.com.br.

Os autores e a editora se empenharam para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos posteriores caso, inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida.

Direitos exclusivos para a língua portuguesaCopyright © 2011 byEDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA.Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional Travessa do Ouvidor, 11Rio de Janeiro – RJ – CEP 20040-040Tels.: (21) 3543-0770/(11) 5080-0770 | Fax: (21) 3543-0896www.editoraguanabara.com.br | www.grupogen.com.br | [email protected]

Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, em quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição pela Internet ou outros), sem permissão, por escrito, da editora guanabara koogan ltda.

Capa: Bruno SallesEditoração Eletrônica: A N T H A R E S Projeto gráfico: Editora Guanabara Koogan

Ficha catalográfica

A552 Anatomia clínica baseada em problemas / [Lucia Helena Antunes Pezzi...[et al.]]. – Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 2011. ISBN 978-85-277-1820-2 1. Anatomia humana. I. Pezzi, Lucia Helena Antunes 11-0646. CDD: 611 CDU: 611

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Colaboradores

Adriane Mello da Fonseca

Annamaria Ciminelli Barbosa

Claudia Couto da Silveira

Daniela Rafael Fiuza Gomes

Eric Albuquerque Pena

Felipe de Jesus Gonçalves

Fernanda Policarpo de Oliveira

Flávia Menezes

Laura Brasil Herranz

Isabela Torga MazzeiEstudantes do Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá, que colaboraram fornecendo fotografias para alguns estudos de casos deste livro.

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Agradecimentos

Aos colaboradores deste livro, alunos brilhantes, de futuro promissor, que foram fundamentais para o enriquecimento científico desta publicação.

Aos nossos eternos tutores e mentores, professores Mário Ary Pires Neto e Ricardo de Ary Pires, pelo estímulo, carinho, investimento e paciência. Para sempre nossa fonte de inspiração no estudo da Anatomia.

Ao professor Octávio Aprigliano pela credibilidade e pelo constante incen-tivo na promoção de mudanças positivas na maneira de ensinar Anatomia – sem dúvida, um visionário!

À professora Leila Francisco de Souza, que possibilitou a efetivação, a continuidade e o aprimoramento destes novos métodos no ensino de nossa disciplina, bem como à professora Luciana Andrade, a qual, de modo exem-plar, coordena os projetos de Iniciação Científica do Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá.

Ao Dr. Luiz Carlos Pinto e à Dra. Vera Lúcia Rocha Pinto, pelas generosas e importantes orientações, compartilhando conosco um pouco de sua vasta experiência literária, com a publicação de inúmeros artigos e livros na área médica.

A todos os competentes integrantes da equipe editorial da Guanabara Koogan, em especial a Juliana Affonso, pela confiança e assistência.

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Prefácio

Os autores deste livro são médicos e anatomistas com extensa experiência didática e profissional. Ao longo da formação na área médica, sempre mani-festaram entusiasmo e dedicação ao ensino e à pesquisa morfológica.

Esta obra, Anatomia Clínica Baseada em Problemas, apresenta a análise morfológica e funcional de casos clínicos e cirúrgicos, abordados de modo prático, abrangendo várias especialidades médicas. A divisão do material em seções facilita a compreensão da importância da Anatomia Humana e de suas aplicações. As correlações clínicas e cirúrgicas reforçam a decisiva relevância do conhecimento das bases anatômicas e semiológicas para o raciocínio diag-nóstico e a adequada orientação terapêutica.

Rio de Janeiro, março de 2011

Prof. Mário Ary Pires Neto, MD PhDProf. Ricardo de Ary Pires, MD PhD

Instituto de Ciências BiomédicasUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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Sumário

Parte 1 Introdução à Anatomia Clínica, 11 Terminologia Anatômica, 2Caso 1.1 Polidactilia, 2Caso 1.2 Lábio leporino e fenda palatina, 4

Parte 2 Sistema Locomotor, 5Se ção 1: Osteologia, 6

2 Cabeça e Pescoço, 6Caso 2.1 Traumatismo craniano, 6Caso 2.2 Trauma de face, 8Caso 2.3 Desvio de septo nasal, 10Caso 2.4 Traumatismo da base do crânio, 11Caso 2.5 Traumatismo ra quimedular, 12

3 Tronco, 13Caso 3.1 Mieloma múltiplo, 13Caso 3.2 Tórax instável, 15Caso 3.3 Cifose postural, 16Caso 3.4 Fratura de vértebra lombar, 17

4 Membro Superior, 18Caso 4.1 Fratura de clavícula, 18Caso 4.2 Fratura do úmero, 20Caso 4.3 Cisto ósseo na ulna, 22Caso 4.4 Fratura do rádio, 23Caso 4.5 Avaliação da idade óssea, 24Caso 4.6 Fratura de quinto metacarpo, 25

5 Membro Inferior, 26Caso 5.1 Necrose avascular da cabeça do fêmur, 26Caso 5.2 Fratura do colo do fêmur, 28Caso 5.3 Fratura intertrocantérica do fêmur, 29Caso 5.4 Osteomielite hematogênica aguda do fêmur, 31Caso 5.5 Tumor ósseo na tíbia, 33Caso 5.6 Fratura de tornozelo, 35Caso 5.7 Osteocondrose de Sever, 37

Se ção 2: Artrologia, 386 Cabeça e Pescoço, 38Caso 6.1 Luxação da articulação temporomandibular, 38Caso 6.2 Desidratação, 39Caso 6.3 Luxação facetária cervical, 40

7 Tronco, 41Caso 7.1 Costocondrite, 41Caso 7.2 Hérnia discal, 42Caso 7.3 Fratura da coluna lombar, 43Caso 7.4 Lesão do anel pélvico, 45

8 Membro Superior, 47Caso 8.1 Luxação acromioclavicular, 47Caso 8.2 Luxação de ombro, 49Caso 8.3 Luxação recidivante do ombro, 51Caso 8.4 Luxação do cotovelo, 52Caso 8.5 Luxação do cotovelo, 54Caso 8.6 Pronação dolorosa, 56Caso 8.7 Luxação carpal crônica, 57Caso 8.8 Luxação carpal aguda, 59Caso 8.9 Cisto sinovial, 61Caso 8.10 Artrite gotosa, 62

9 Membro Inferior, 63Caso 9.1 Luxação do quadril, 63Caso 9.2 Luxação do quadril, 65Caso 9.3 Luxação congênita do quadril, 67Caso 9.4 Osteoartrose do joelho, 68Caso 9.5 Luxação do joelho, 69Caso 9.6 Lesão ligamentar do joelho, 71Caso 9.7 Entorse de tornozelo, 73Caso 9.8 Fratura do tornozelo, 74Caso 9.9 Fratura-luxação da articulação do mediopé, 75Caso 9.10 Pé cavo, 77

Se ção 3: Miologia, 7910 Cabeça e Pescoço, 79Caso 10.1 Torcicolo muscular anterior, 79Caso 10.2 Doença de Graves, 80Caso 10.3 Fratura de mandíbula, 81Caso 10.4 Paralisia facial, 82Caso 10.5 Torcicolo muscular posterior, 83

11 Tronco, 84Caso 11.1 Hérnia femoral, 84Caso 11.2 Hérnia inguinal indireta, 86Caso 11.3 Hérnia inguinal direta bilateral, 87Caso 11.4 Ascite, 88

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Caso 11.5 Pneumonia e DPOC, 89Caso 11.6 Dor lombar baixa, 90

12 Membro Superior, 91Caso 12.1 Fratura do colo cirúrgico umeral, 91Caso 12.2 Fratura do tubérculo maior umeral, 92Caso 12.3 Tendinite calcificante do ombro, 93Caso 12.4 Lesão do lábio glenoidal, 94Caso 12.5 Lesão do manguito rotador, 95Caso 12.6 Fratura diafisária do úmero, 96Caso 12.7 Epicondilite lateral, 97Caso 12.8 Fratura diafisária do rádio, 98Caso 12.9 Lesão de tendões extensores, 99Caso 12.10 Lesão de tendões flexores, 100Caso 12.11 Tenossinovite dos tendões extensores, 101Caso 12.12 Lesão dos tendões extensores dos dedos, 102Caso 12.13 Dedo em gatilho, 103Caso 12.14 Dedo em martelo, 105Caso 12.15 Abscesso na mão, 106Caso 12.16 Tendinite dos flexores por gota, 107

13 Membro Inferior, 108Caso 13.1 Fratura intertrocantérica do fêmur, 108Caso 13.2 Fratura diafisária do fêmur, 109Caso 13.3 Fratura supracondílea do fêmur, 110Caso 13.4 Bursite da pata anserina, 111Caso 13.5 Ruptura do tendão calcâneo (de aquiles), 113Caso 13.6 Insuficiência do músculo tibial posterior, 114

Parte 3 Sistema Cardiovascular, 115Se ção 4: Mediastino e Coração, 116

14 Mediastino, 116Caso 14.1 Perfuração de esôfago, 116Caso 14.2 Tumor de esôfago, 118Caso 14.3 Bócio mergulhante, 119Caso 14.4 Compressão da veia cava superior, 120Caso 14.5 Lesão de esôfago, 121Caso 14.6 Timoma, 122Caso 14.7 Lesão do ducto torácico, 123

15 Pericárdio, 124Caso 15.1 Tamponamento pericárdico, 124Caso 15.2 Pericardite aguda, 125

16 Coração, 126Caso 16.1 Infarto agudo do miocárdio, 126Caso 16.2 Angina instável, 128Caso 16.3 Fibrilação ventricular, 129Caso 16.4 Insuficiência cardíaca congestiva, 130Caso 16.5 Miocardiopatia chagásica, 131Caso 16.6 Estenose mitral, 132Caso 16.7 Insuficiência mitral, 133Caso 16.8 Estenose aórtica, 134Caso 16.9 Insuficiência aórtica, 135Caso 16.10 Bloqueio atrioventricular, 136Caso 16.11 Fibrilação atrial (FA), 137

Se ção 5: Sistema Vascular, 13817 Cabeça e Pescoço, 138Caso 17.1 Trauma de face, 138

Caso 17.2 Síndrome do desfiladeiro cervical, 139

18 Membro Superior, 140Caso 18.1 Sepse pós-colocação de cateter arterial, 140Caso 18.2 Trauma vascular, 141Caso 18.3 Insuficiência da artéria radial, 142Caso 18.4 Acesso venoso profundo, 143Caso 18.5 Linfedema de membro superior, 145

19 Tronco, 146Caso 19.1 Ruptura de aneurisma de aorta, 146Caso 19.2 Ruptura traumática de veia cava inferior, 147Caso 19.3 Cirrose hepática, 148Caso 19.4 Aneurisma de aorta torácica, 149

20 Membros Inferiores, 150Caso 20.1 Pseudoaneurisma de artéria femoral, 150Caso 20.2 Insuficiência arterial aguda, 151Caso 20.3 Insuficiência arterial crônica, 152Caso 20.4 Pé diabético, 153Caso 20.5 Trombose venosa profunda, 154Caso 20.6 Insuficiência venosa, 155Caso 20.7 Erisipela, 156

Parte 4 Sistema Respiratório, 157Se ção 6: Vias Respiratórias Superiores, 158

21 Nariz, 158Caso 21.1 Polipose nasal, 158Caso 21.2 Fratura do nariz, 159Caso 21.3 Sangramento nasal – epistaxe, 160

22 Seios Paranasais e Nasofaringe, 161Caso 22.1 Sinusite aguda, 161

23 Laringe, 162Caso 23.1 Lesão do nervo laríngeo recorrente, 162Caso 23.2 Trauma de laringe, 163

Se ção 7: Vias Respiratórias Inferiores, 16424 Traqueia e Brônquios, 164Caso 24.1 Obstrução de vias respiratórias, 164

25 Pleura, 166Caso 25.1 Trauma torácico, 166Caso 25.2 Empiema pleural, 168

26 Pulmão, 169Caso 26.1 Câncer de pulmão, 169Caso 26.2 Câncer de pulmão, 171Caso 26.3 Tuberculose pulmonar e HIV, 173Caso 26.4 Silicose pulmonar, 174

Parte 5 Sistema Nervoso, 175Se ção 8: Sistema Nervoso Central, 176

27 Organização Geral do Sistema Nervoso, 176Caso 27.1 Encefalomielite aguda disseminada (ADEM), 176Caso 27.2 Encefalopatia crônica da infância, 177

28 Telencéfalo, 178Caso 28.1 Acidente vascular encefálico hemorrágico, 178Caso 28.2 Neurotoxoplasmose, 179Caso 28.3 Esclerose lateral amiotrófica (ELA), 180

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29 Diencéfalo e Núcleos da Base, 181Caso 29.1 Tumor de hipófise, 181Caso 29.2 Hemorragia talâmica, 182Caso 29.3 Doença de Parkinson, 183

30 Tronco Encefálico, 184Caso 30.1 Mielinólise pontina central (MPC), 184Caso 30.2 Encefalite de tronco cerebral, 185

31 Cerebelo, 186Caso 31.1 Cisto de fossa posterior, 186Caso 31.2 Hemorragia de pedúnculos cerebelares, 187

32 Vascularização do Encéfalo, 188Caso 32.1 Acidente vascular cerebral isquêmico, 188

33 Medula Espinal, 189Caso 33.1 Tumor espinal, 189Caso 33.2 Tumor espinal, 190Caso 33.3 Tumor espinal, 191Caso 33.4 Anestesia perineal em sela, 192Caso 33.5 Compressão radicular cervical, 193

34 Envoltórios e Cavidades, 194Caso 34.1 Hidrocefalia, 194

35 Anatomia da Visão, 195Caso 35.1 Avulsão do nervo óptico, 195Caso 35.2 Neuromielite óptica, 196

36 Anatomia da Audição e do Equilíbrio, 197Caso 36.1 Neurinoma do acústico, 197

Se ção 9: Sistema Nervoso Periférico, 19837 Nervos Cranianos, 198Caso 37.1 Fratura de base de crânio, 198Caso 37.2 Lesão do nervo oculomotor, 199Caso 37.3 Oftalmoplegia internuclear, 200Caso 37.4 Hemorragia de tronco cerebral, 201

38 Nervos Espinais da Cabeça e do Pescoço, 202Caso 38.1 Cefaleia cervicogênica, 202Caso 38.2 Lesão de orelha externa, 203Caso 38.3 Ressecção de tumor torácico, 204

39 Nervos Espinais do Tronco, 205Caso 39.1 Herpes-zóster intercostal, 205Caso 39.2 Herpes-zóster intercostal, 207

40 Nervos Espinais do Membro Superior, 208Caso 40.1 Paralisia braquial obstétrica, 208Caso 40.2 Compressão de plexo braquial, 209Caso 40.3 Lesão iatrogênica do nervo axilar, 210Caso 40.4 Lesão traumática do nervo axilar, 211Caso 40.5 Síndrome do túnel do carpo, 212Caso 40.6 Lesão traumática do nervo mediano, 214Caso 40.7 Abscesso de nervo ulnar, 215Caso 40.8 Lesão traumática do nervo ulnar, 217Caso 40.9 Lesão traumática do nervo radial, 218Caso 40.10 Lesão traumática do nervo radial, 219

41 Nervos Espinais do Membro Inferior, 220Caso 41.1 Lesão traumática do nervo ciático, 220Caso 41.2 Lombociatalgia, 221

Caso 41.3 Lesão traumática do nervo femoral, 222Caso 41.4 Meralgia parestésica, 223Caso 41.5 Lesão traumática do nervo fibular comum, 224

42 Plexos Autônomos da Cabeça e Pescoço, 225Caso 42.1 Síndrome de Claude Bernard-Horner, 225

43 Plexos Autônomos do Tronco, 226Caso 43.1 Hiper-hidrose palmar, 226

Parte 6 Sistema Digestório, 227Se ção 11: Cabeça, Pescoço e Tórax, 228

44 Cavidade Oral e Glândulas Salivares, 228Caso 44.1 Câncer lingual, 228Caso 44.2 Prognatismo, 230Caso 44.3 Dentição decídua, 232Caso 44.4 Tumor de glândula salivar, 234Caso 44.5 Tumor de glândula salivar, 235

45 Faringe e Esôfago, 237Caso 45.1 Orofaringite aguda, 237Caso 45.2 Divertículo faringoesofágico, 238Caso 45.3 Fístula traqueoesofágica, 239Caso 45.4 Esofagite, 240Caso 45.5 Tumor de esôfago, 241

Se ção 12: Abdome e Pelve, 24246 Parede e Cavidade Abdominal, 242Caso 46.1 Trauma abdominal, 242Caso 46.2 Trauma abdominal, 244Caso 46.3 Carcinomatose peritoneal, 246Caso 46.4 Evisceração, 248Caso 46.5 Ruptura diafragmática, 250

47 Estômago, 252Caso 47.1 Úlcera perfurada, 252Caso 47.2 Obesidade mórbida, 254Caso 47.3 Obesidade mórbida, 256Caso 47.4 Corpo estranho gástrico, 258Caso 47.5 Tumor gástrico, 260

48 Intestinos, 262Caso 48.1 Obstrução intestinal, 262Caso 48.2 Úlcera duodenal, 264Caso 48.3 Perfuração íleal, 266Caso 48.4 Isquemia mesentérica, 267Caso 48.5 Linfadenite mesentérica, 269Caso 48.6 Apendicite aguda, 270Caso 48.7 Tumor de cólon, 272Caso 48.8 Vólvulo de sigmoide, 274Caso 48.9 Prolapso retal, 276Caso 48.10 Fístula anal, 278

49 Fígado, Pâncreas e Sistema Biliar, 281Caso 49.1 Hipertensão portal, 281Caso 49.2 Trauma hepático, 284Caso 49.3 Colecistite aguda, 286Caso 49.4 Colelitíase, 288Caso 49.5 Pancreatite aguda, 290Caso 49.6 Tumor de cabeça de pâncreas, 291

Anatomia Clínica Baseada em Problemas xi

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Parte 7 Sistema Urinário, 293Se ção 13: Trato Urinário Superior, 294

50 Rim, 294Caso 50.1 Tumor renal, 294Caso 50.2 Litíase renal, 296Caso 50.3 Abscesso renal, 299Caso 50.4 Trauma renal, 302Caso 50.5 Cisto renal, 304Caso 50.6 Estenose de junção pieloureteral (JUP), 307Caso 50.7 Transplante renal, 309Caso 50.8 Tumor renal, 311

51 Ureter, 313Caso 51.1 Ureter retrocaval, 313Caso 51.2 Ureterocele, 315Caso 51.3 Litíase ureteral, 317Caso 51.4 Obstrução ureteral por tumor vesical, 319

Se ção 14: Trato Urinário Inferior, 32152 Bexiga, 321Caso 52.1 Tumor de bexiga, 321Caso 52.2 Trauma de bexiga, 323Caso 52.3 Diverticulose vesical, 325Caso 52.4 Litíase vesical, 327

53 Uretra, 329Caso 53.1 Hipospadia, 329Caso 53.2 Estenose de uretra, 330Caso 53.3 Incontinência urinária de esforço, 332Caso 53.4 Carúncula uretral, 334

Parte 8 Sistema Endócrino, 336Se ção 15: Cabeça e Pescoço, 337

54 Hipófise, 337Caso 54.1 Tumor de hipófise, 337Caso 54.2 Tumor de hipófise, 339

55 Tireoide e Paratireoide, 341Caso 55.1 Doença de Graves, 341Caso 55.2 Bócio mergulhante, 343Caso 55.3 Câncer tireóideo, 346Caso 55.4 Câncer tireóideo, 348Caso 55.5 Hiperparatireoidismo primário, 350Caso 55.6 Hiperparatireoidismo primário, 352

Se ção 16: Abdome, 35356 Adrenal, 353Caso 56.1 Síndrome de Cushing, 353Caso 56.2 Metástase adrenal, 355Caso 56.3 Feocromocitoma, 357

Parte 9 Sistema Reprodutor, 359Se ção 17: Pelve e Períneo, 360

57 Anatomia Perineal, 360Caso 57.1 Doença de Fournier, 360Caso 57.2 Parto vaginal, 362

58 Anatomia do Assoalho Pélvico, 365Caso 58.1 Prolapso de parede vaginal anterior, 365Caso 58.2 Prolapso uterino, 366

Se ção 18: Genitália Externa, 36759 Genitália Externa Feminina, 367Caso 59.1 Bartholinite, 367Caso 59.2 Candidíase genital, 369Caso 59.3 Hipertrofia clitoriana, 371Caso 59.4 Parto vaginal, 373

60 Genitália Externa Masculina, 376Caso 60.1 Disfunção erétil, 376Caso 60.2 Doenças sexualmente transmissíveis, 379Caso 60.3 Parafimose, 382Caso 60.4 Câncer de pênis, 384Caso 60.5 Câncer de testículo, 387Caso 60.6 Hidrocele, 390Caso 60.7 Orquiepididimite, 392Caso 60.8 Varicocele, 394Caso 60.9 Torção de testículo, 396

Se ção 19: Genitália Interna, 39861 Genitália Interna Feminina, 398Caso 61.1 Fístula vesicovaginal, 398Caso 61.2 Cesariana, 401Caso 61.3 Leiomioma uterino, 404Caso 61.4 Leiomioma uterino, 406Caso 61.5 Câncer de endométrio, 408Caso 61.6 Endometriose, 410Caso 61.7 Laqueadura tubária, 412Caso 61.8 Cisto ovariano, 414Caso 61.9 Câncer de ovário, 416

62 Genitália Interna Masculina, 418Caso 62.1 Hiperplasia prostática benigna, 418Caso 62.2 Câncer de próstata, 421Caso 62.3 Câncer de próstata, 423

Se ção 20: Mama, 42563 Anatomia da Mama, 425Caso 63.1 Câncer de mama, 425Caso 63.2 Mamoplastia redutora, 427Caso 63.3 Mamoplastia com implante de prótese, 429

xii Anatomia Clínica Baseada em Problemas

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Parte 1Introdução à Anatomia

Clínica

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Criança, 1 ano e 6 meses, sexo feminino, foi levada ao consultório médico acompanhada dos pais. Eles relatam que a criança nasceu de parto natural, com auxílio de uma “parteira”. Afirmam que a filha sempre foi sadia, no entanto, desde o nascimento, notaram que ela apresentava um dedo a mais em ambas as mãos (Figura 1.1.1). Por isso, buscaram as sistência médica para saber se existe algum procedimento cirúrgico para cor re ção. O médico fez o pedido dos exames radiológicos (Figura 1.1.2) neces sários para avaliar a viabilidade da cor re ção cirúrgica. Posterior mente, foi rea li zado procedimento cirúrgico, com ressec ção do dedo supranumerário (Figura 1.1.3).

1 Terminologia Anatômica

Figura 1.1.1 Imagem da palma e do dorso da mão direita evidenciando polidactilia. Figura 1.1.2 Radiografia da mão direita, em AP, com seis dedos completa mente formados.

Figura 1.1.3 Imagem durante o ato operatório com a ressec ção do dedo supranumerário (A) e aspecto final (B).

Caso 1.1 Polidactilia �

A B

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3

Caso 1.1 Polidactilia �

QuestõesA) Conceitue o que é considerado “normal” em anatomia baseando-se no Caso 1.1.

Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 11.B) Diferencie variação anatômica, anomalia e monstruosidade.

Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 11.C) De acordo com os conceitos mencionados nas Questões A e B, como você clas sificaria este caso? Justifi que.

Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 11.D) Para rea li zação do procedimento cirúrgico a paciente foi posicionada em decúbito dorsal. Defina “decúbito” e “ortosta-

tismo”.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 5.

E) Conceitue posi ção anatômica.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 5.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 24.

F) Os exames diagnósticos utilizados em Medicina baseiam-se em imagens corporais rea li zadas nos diversos planos anatômi-cos existentes. Defina os planos e eixos do corpo humano.

Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 5-6.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 25.

G) O dedo extranumerário encontrava-se na borda “medial” da mão. Descreva todos os termos de relação, lateralidade e posi-ção utilizados para estudo do corpo humano.

Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 6Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 24.

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Parte 2Sistema Locomotor

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Caso 2.3 Desvio de septo nasal �

Caso 2.3 Desvio de septo nasal �Homem, 17 anos, procurou consultório médico com queixa de “crises alérgicas”, sonolência diurna e roncos acompanhados de obstru ção nasal. A polissonografia evidenciou apneia obstrutiva do sono. Apre-senta história pregressa de cirurgia para cor re ção de desvio de septo e retirada das adenoides. A análise do exame de res sonância magnética (RM) demonstrou área de adesão entre as mucosas nasal e septal (Figuras 2.3.1 e 2.3.2), confirmando o diagnóstico de obstru ção nasal relacionada com o desvio de septo.

QuestõesA) Cite os os sos que estão envolvidos na formação da cavidade nasal, obstruí da neste caso.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ros s, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 520-521.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 938-939.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Cabeça e Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 18-19.

B) Cite as estruturas que formam o septo nasal acometidas neste caso.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ros s, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 520-521.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 938-939.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Cabeça e Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 18-19.

C) Para rea li zação da cirurgia do caso, foi neces sário o conhecimento da estrutura ós sea da cavidade nasal. Descreva a parede ós sea lateral, o teto e o as soalho da cavidade nasal.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ros s, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 520-521.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 938-939.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Cabeça e Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 18-19.

D) Pelas fun ções relacionadas com a cavidade nasal, expli que anatomica mente as alterações causadas pelo desvio de septo neste paciente.

Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 938.

Figura 2.3.2 RM em corte coronal em que é possível visua lizar desvio de septo para a es-querda, com adesão entre as mucosas (seta).

Figura 2.3.1 RM em corte axial evidenciando desvio de septo para a es querda (seta).

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Parte 3Sistema Cardiovascular

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14 Mediastino

Homem, 68 anos, sobreviveu a trauma de cabeça e pescoço após queda de 8 degraus. Dias depois apre-sentou febre, alteração da voz e disfagia. Encaminhado a um serviço médico de emergência, realizou tomografia computadorizada (TC) de tórax, que revelou pneumomediastino (Figura 14.1.1). Os acha-dos da esofagografia não evidenciaram alterações. Evoluiu com septicemia por causa da mediastinite e foi encaminhado ao centro cirúrgico para ser submetido à toracotomia direita. Grande quantidade de líquido que envolvia todo o esôfago foi drenada do mediastino posterior. A porção torácica do esôfago mostrou-se congesta, mas sem sinais de perfuração. Em decorrência do mecanismo da lesão, optou-se por exploração da porção cervical do esôfago. Foram encontradas microperfurações no esôfago causadas por osteófito proeminente em vértebra cervical (C7) em razão da hiperextensão do pescoço durante a queda. Foi submetido à cirurgia ortopédica para a remoção do osteófito.

Se ção 4: Mediastino e Coração

Caso 14.1 Perfuração de esôfago �

QuestõesA) Defina mediastino e os seus limites.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 76-79.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 124-126.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 60-65.

B) Explique a divisão do mediastino e seu conteúdo.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 76-79.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 124-126.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 60-65.

C) Localize o esôfago no mediastino.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 76-79.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 124-126.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 60-65.

Figura 14.1.1 TC de tórax, corte axial, evidenciando ar e abscesso em partes moles mediastinais (seta).

A

B

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Parte 4Sistema Respiratório

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Homem, 38 anos, submetido a cirurgia de ressecção parcial de glândula tireóidea (Figura 23.1.1), evoluiu no pós-operatório com dispneia importante e parada respiratória. Ao ser atendido pelo cirurgião de plan-tão, observou-se hematoma significativo localizado na região cervical, sendo drenado imediatamente e o paciente submetido a uma traqueostomia.

QuestõesA) Cite as cartilagens e membranas da laringe.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 570-571.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1006-1008.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 24-25.

B) Descreva os músculos intrínsecos da laringe.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 572.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1010-1014.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 28-29.

C) Explique a inervação da laringe.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 575.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1013-1015.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 30-31.

D) Discuta a causa da parada respiratória da paciente.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 1015.

23 Laringe

Caso 23.1 Lesão do nervo laríngeo recorrente �

Figura 23.1.1 Cirurgia de remoção parcial da glândula tireóidea. Observa-se expo-sição do lobo esquerdo (seta) para a sua ressecção.

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Parte 5Sistema Nervoso

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Caso 27.2 Encefalopatia crônica da infância �

Caso 27.2 Encefalopatia crônica da infância �Criança, 12 anos, sexo masculino, foi levada pela sua mãe ao neurologista relatando que o filho não consegue se adaptar à escola e que necessita de cuidados especiais. Relatou ainda que o menino apresen-tou sofrimento fetal, nascendo prematuro em um parto prolongado, ficando em CTI neonatal por dois meses. Apresentou grande atraso no desenvolvimento psicomotor e hipotonia no primeiro ano de vida. Tem história de crises convulsivas nessa fase. Ao exame neurológico, apresentou cifoescoliose significa-tiva, marcha em “tesoura”, tetraparesia espástica com intensas retrações em semiflexão, distonias axiais e movimentos coreoatetoides das extremidades, reflexos miotáticos exaltados, ataxia, além de deficiência mental e distúrbios da linguagem. O estudo por RM de crânio evidenciou áreas de encefalomalacia e leu-comalácia em ambos os hemisférios cerebrais, com dilatação ventricular à direita e sulcos pronunciados, além de área hipointensa em cerebelo à esquerda, sem impregnação pelo meio de contraste, sugerindo desenvolvimento congênito anormal do cérebro. Iniciou-se tratamento sintomático e multidisciplinar para reabilitação e ressocialização do paciente.

QuestõesA) Cite as estruturas que compõem o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 592.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 44-54.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Cabeça e Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 172-173; 180; 184-185.

B) Descreva as funções básicas dos componentes de cada sistema relacionando-as à sintomatologia da paciente descrita neste caso.

Melo-Souza, Sebastião Eurico de. ■ Tratamento das Doenças Neurológicas. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 630-631.Meneses, Murilo S. ■ Neuroanatomia Aplicada. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. pp. 199; 231; 274.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 853-854.

Figura 27.2.1 RM de crânio, em T1, com corte coronal evidenciando dilatação ventricular à direita (A). Áreas hipointensas em ambos os hemisférios cerebrais, sem impregnação pelo meio de contraste – elipses (B).

A B

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Parte 6Sistema Digestório

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Caso 45.3 Fístula traqueoesofágica �

Caso 45.3 Fístula traqueoesofágica �Criança, 2 meses, sexo masculino, foi levada ao consultório pediátrico pela mãe em razão de infecções respiratórias de repetição. A mãe alegou que o filho apresentou 4 episódios de pneumonia desde o nasci-mento. Ao exame físico não foi observada nenhuma alteração digna de nota. De acordo com a hipótese de malformação congênita do trato digestório, o lactente foi submetido a endoscopia digestiva alta revelando imagem de provável fístula traqueoesofágica (Figura 45.3.1), confirmada na esofagografia. A criança foi submetida a correção cirúrgica.

QuestõesA) Cite as porções do esôfago e os limites anatômicos de cada uma delas.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 96.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 1027.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 71.

B) Durante a realização de exames endoscópicos, é fundamental o conhecimento das estruturas anatômicas relacionadas com o esôfago. Mencione as principais relações anatômicas esofágicas e constrições desse órgão.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 77-78; 96.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 163-164; 225-227; 1027.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 62; 65; 70.

C) Para os procedimentos cirúrgicos do esôfago, é importante o conhecimento da vascularização e inervação desse órgão. Descreva-as.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 98-101.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 165; 169; 229; 1027.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 118-119; 134-135; 143; 329.

D) Justifique anatomicamente a maior prevalência de comprometimento traqueal em casos de fístulas esofágicas.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 96-97.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1027-1028.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 77.

Figura 45.3.1 Imagem endoscópica transesofágica revelando orifício esofágico (área em destaque) sugestiva de fístula traqueoesofágica.

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Parte 7Sistema Urinário

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Caso 50.6 Estenose de junção pieloureteral (JUP) �

Caso 50.6 Estenose de junção pieloureteral (JUP) �Mulher, 22 anos, foi encaminhada à urologista em virtude de lombalgia esquerda ocasional, de moderada intensidade, tipo cólica. Referiu início do quadro desde a infância, sem investigação adequada. Submetida a exame ultrassonográfico, foi detectada volumosa hidronefrose esquerda. O urologista solicitou exame tomográfico, que evidenciou ampla dilatação do sistema coletor de urina do lado em questão, com ureter de calibre normal, sugerindo estenose da JUP (Figura 50.6.1). Indicada pielografia retrógrada, foi confir-mada a suspeita tomográfica (Figura 50.6.2). Após exame de cintilografia renal (Figura 50.6.3) foi confir-mada perda de função renal, com indicação de nefrectomia por via videolaparoscópica, com sucesso.

QuestõesA) Cite a localização anatômica dos rins e diferencie topograficamente o rim direito do rim esquerdo.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 176-177.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 287.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 223-224.

Figura 50.6.1 TC sem meio de contraste, corte axial, evidenciando volumosa hidronefrose esquerda (setas), com acentuado afina-mento do parênquima renal ipsilateral.

Figura 50.6.2 Imagem radioscópica de exame de pielografia retró-grada caracterizando área de estenose pieloureteral (setas).

Figura 50.6.3 Cintilografia renal evidenciando maior captação de radiotraçador em rim direito e praticamente nenhuma captação contralateral, sugerindo rim com função deprimida.

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Caso 50.6 Estenose de junção pieloureteral (JUP) �

B) Para interpretação das imagens renais obtidas no exame tomográfico é fundamental o conhecimento da disposição normal dos rins em eixos. Como se dispõem os rins em relação aos respectivos eixos longitudinal e transversal?

Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 286.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 223.

C) Mencione a dimensão aproximada do rim quando comparado com uma vértebra.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 176.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 287.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 224.

D) Defina polo, seio e hilo renais. Cite os componentes do seio e do hilo renais.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 178.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 287.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 227.

E) Descreva os envoltórios renais.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 176.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 284-286.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 226.

F) Cite as relações anatômicas anteriores e posteriores dos rins.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 176.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 287-288.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 224-225.

G) A espessura do parênquima renal, com avaliação da diferenciação corticomedular reflete um sinal indireto da viabilidade dos rins. Diferencie córtex de medula renal. Defina coluna, pirâmide e papila renais.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 179.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 287.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 228.

H) Neste caso observa-se volumosa dilatação do sistema pielocalicial esquerdo. Descreva o sistema coletor de urina ou pielocalicial.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 179.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 287.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 230.

I) Em alguns casos, uma artéria renal anômala comprimindo a junção pieloureteral pode ser a causa da estenose da JPU. Expli-que a vascularização arterial renal.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 208-209.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 293.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 280-283.

J) Defina linha avascular do rim ou linha de Brödel e comente a sua importância anatomocirúrgica.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 282-283.

K) Explique as drenagens venosa e linfática do rim.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 217; 226; 229.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 293-294.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 280-281; 295; 302.

L) Como é realizado o exame de pielografia retrógrada?Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 316.

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Parte 8Sistema Endócrino

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Caso 55.4 Câncer tireóideo �

Caso 55.4 Câncer tireóideo �Mulher, 32 anos, foi encaminhada ao ambulatório de endocrinologia em função de “caroço no pescoço”. A paciente encontrava-se sem outros sintomas, negando inclusive dor no local da massa cervical. Ao exame físico foi palpada nodulação de consistência pétrea em topografia do lobo direito tireóideo. Indicada cinti-grafia foi observada imagem nodular hipercaptante (“quente”) no lobo direito da glândula (Figura 55.4.1), sugestiva de processo benigno. Submetida a punção aspirativa por agulha fina, entretanto, o estudo cito-patológico sugeriu tratar-se de câncer tireóideo. A paciente foi submetida a tireoidectomia parcial (lobec-tomia direita) (Figura 55.4.2), com confirmação histopatológica de carcinoma papilar mínimo.

QuestõesA) Explique como é feita a divisão do pescoço em trígonos, mencionando os limites e principal conteúdo de cada um deles.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 576.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 974; 976; 984-985.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 42.

Figura 55.4.2 Peça cirúrgica correspondente ao lobo tireóideo direito ressecado com área tumoral em des-taque (linha pontilhada).

Figura 55.4.1 Imagem cintigráfica evidenciando área nodular “quente” (seta).

Lado direito Lado esquerdo Lado esquerdoLado direito

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Caso 55.4 Câncer tireóideo �

B) Cite a localização anatômica da glândula tireoide.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 574; 579.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 1001.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 22; 47.

C) Baseando-se nas relações anatômicas da glândula tireoide, explique os sintomas apresentados por pacientes portadores de volumosos aumentos tireóideos.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 574.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1001; 1004.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 22.

D) Cite as divisões anatômicas da glândula tireoide e defina lobo piramidal.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 574.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1001; 1003-1004.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 22.

E) Descreva as vascularizações arterial, venosa e linfática da glândula tireoide; defina e explique a importância cirúrgica da artéria tireóidea ima.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 566-567; 575; 586-587.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1001-1002.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 14-15; 23; 27.

F) Explique a inervação tireóidea.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1001-1002.

G) O que provavelmente ocorreu durante a cirurgia para explicar uma suposta rouquidão pós-operatória na paciente? Justifi-que.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 575.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1004; 1015.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 23; 27; 30-31.

H) O que provavelmente teria ocorrido durante a cirurgia caso a paciente viesse a apresentar voz monotonal no pós-operatório? E no caso de asfixia pós-operatória imediata, o que poderia ter ocorrido no ato operatório? Justifique ambas as perguntas.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 575.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 1004; 1015.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Pescoço e Órgãos Internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 23; 27; 30-31.

I) Diferencie tireoidectomia total × subtotal × parcial (lobectomia/istmectomia).Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 1004.

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Parte 9Sistema Reprodutor

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Mulher, 53 anos, procurou ambulatório de ginecologia para rastreamento anual de câncer de mama. Durante o exame físico foi palpado nódulo endurecido, em quadrante superior lateral de mama esquerda, indolor e medindo aproximadamente 0,5 cm. O exame axilar mostrou-se normal. A mamografia subse-quente sugeriu degeneração maligna, motivando punção aspirativa por agulha fina (PAAF) e análise cito-patológica. O exame confirmou suspeita de adenocarcinoma de mama. Como os exames de estadiamento evidenciaram tumor de pequenas proporções, sem expansão local ou metastática, foi indicada mastecto-mia total (Figuras 63.1.1 e 63.1.2), com sucesso.

63 Anatomia da Mama

Se ção 20: Mama

Caso 63.1 Câncer de mama �

Figura 63.1.2 Peça cirúrgica composta pelo parênquima mamário, contendo o nódulo tumoral, a aréola e o mamilo.

Figura 63.3.1 Sequên-cia operatória da res-secção do tecido ma- mário e do complexo aréolo-mamilar (A-D), caracterizando a mas- tectomia total.

A

C

B

D

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Caso 63.1 Câncer de mama �

QuestõesA) A mama é encontrada exclusivamente no sexo feminino? Homem também pode apresentar câncer de mama? Justifique.

Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 97; 103.B) Delimite as extensões craniocaudal e laterolateral da mama.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 62.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 97-98.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 180.

C) Conceitue espaço retromamário mencionando a sua importância. Explique como pode ser utilizado para avaliação da pro-gressão local de câncer mamário.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 63.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 98; 102.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 180.

D) Defina aréola, mamilo e papila mamária. Defina e comente a função dos tubérculos de Morgagni e das glândulas de Mont-gomery.

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 62.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 97-98.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 180.

E) Descreva os componentes do parênquima e do estroma mamários.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 63.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 98.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 180.

F) Defina seios lactíferos.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 63.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 98.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 180.

G) Descreva as vascularizações arterial, venosa e linfática da mama. Qual a relação entre os linfonodos axilares, avaliados no exame físico, e o câncer de mama?

Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. pp. 56-57; 64.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 99; 101.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. pp. 162-167; 181.

H) Explique a inervação da mama.Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R.; Ross, Lawrence M. ■ Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 59.Moore, Keith L. ■ Anatomia Orientada para a Clínica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 99.Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. ■ Prometheus | Atlas de Anatomia – Anatomia Geral e Aparelho Loco-motor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 170.

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