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2-1NC3 2009
2 de novembro de 2009
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N esta reportagem, fizemos uma pesquisa para informar sobre o
tamanho das famlias que moram em
residncias. Foram entrevistadas 21
famlias da zona sul de So Paulo e
percebemos que a maioria das fam-
lias tem quatro pessoas em casa
(33,3%), e que ainda com plulas anti-
concepcionais e preservativos, tem
famlias com mais de sete pessoas em
casa, isso prova que no adianta s
existir as prevenes, primeiro todos
necessitam se conscientizar.
Observe o grfico abaixo: Por: Grupo A
H oje em nossa sociedade muitas pessoas tem um lugar
para morar, se acomodar, sen-
do ela grande, pequena, com
cinco cmodos ou um. O im-
portante ter um lugar para
viver tranquilamente.Em uma
pesquisa realizada com noven-
ta (90) pessoas, constatamos
que 58,8% delas tem casa pr-
pria, ou seja, com escritura.
Mas um nmero que atualmen-
te vem crescendo o nmero
de casas financiadas, ou seja,
domiclios sem escritura, em
bairros carentes , vem com
28,8% em segundo lugar, casas
alugadas ficam em terceiro
lugar com 17,7% e, por fim,
casas emprestadas com 2,2%,
segundo estatsticas do IBGE.
Muitas casas, sendo ela finan-
ciada, emprestada, prpria ou
alugada. O que lidera domic-
lios com cinco cmodos com
18,8%, casas com quatro e seis
cmodos permanecem iguais
com 15,5%, em terceiro lugar
temos casas com sete cmodos
que pertencem a 11,1% dos
entrevistados. De acordo com
o Jornal Estado,cerca de 12,3
milhes de brasileiros vivem
em mais de 3 milhes de
palafitas, cortios, favelas e ou-
tras moradias precrias nas prin-
cipais metrpoles do pas, cerca
de 19,31% da populao brasilei-
ra. Da populao total do pas,
cerca de 78,4% tem um banhei-
ro em casa. Comparando com
nossa pesquisa com outras fam-
lias, foram 85 pessoas entrevis-
tadas, 60% delas tinham um
banheiro em casa, 31,8% tinham
dois banheiros, 8,2% tinham trs
banheiros e os 1% que sobrou
tinham quatro banheiros em
casa. Pode-se dizer que est na
mdia as pessoas com pelo me-
nos um banheiro em casa, isso
vem aumentando cada ano.
Vemos que o nosso pas tem
uma grande desigualdade em
benefcios, pois as condies
de vida, por um lado so pes-
soas que tem uma renda inferi-
or e, por outro lado, existem
pessoas que concentram uma
renda mdia, assim passando
por poucas dificuldades.
Por: Grupo B
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Po
r: Gru
po B
Po
r: G
rupo C
O status, valor salarial ga-
nhado e bens materiais de-
pendem diretamente do grau
de escolaridade, quem afir-
ma isso so socilogos e es-
pecialistas de estatstica. Em
pleno sculo XXI encontra-
mos diferentes grupos soci-
ais, que se classificam de
acordo com o grau de escola-
ridade que se divide geral-
mente em: ensino funda-
mental, ensino mdio e ensi-
no superior, que podem ser
completos ou incompletos.
Segundo pesquisas, se pode
comprovar que no Brasil pes-
soas com idades aproximadas
entre 60 e 80 anos no chega-
ram a concluir nem o ensino
fundamental o que gera uma
srie de problemas futuros
com seus filhos e posterior-
mente com os seus netos.
Pessoas pardas e negras, des-
de os tempos mais remotos
sofrem com a falta de estudo,
est afirmado de acordo com
pesquisas que 79% dos brancos
estudam em escola particular,
por enquanto que os negros,
93%, se apresentam em escola
pblica, sendo que 80% destes
esto em srie inadequadas
para a idade. De acordo com
outras pesquisas feitas em
classe, geralmente as mulheres
frequentam mais a escola que
homens. E se pode dizer que a
maioria dos indivduos brasilei-
ros parou de estudar no ensino
fundamental.
Agora a nica questo : as pes-
soas que freqentaram a escola
obtiveram um ensino adequado?
E elas obtiveram uma preparao
para a vida? E os anos de estudo
valeram a pena?
Por: Grupo D
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Avaliamos que os dados que conseguimos batem com os do IBGE, apesar dos trabalhos formais terem decli-
nado e os informais terem crescido, continuam predominando os trabalhos formais. Em mdia, a porcenta-
gem de trabalhadores com carteira assinada passou de 55% para 45% em onze anos.
Dados do IBGE Dados da Sala
Podemos ento concluir que a taxa de trabalhadores formais bem maior que a de informais, mes-
mo que ao longo dos anos ela venha declinando. Por: Grupo E
F oi realizada uma pesquisa na regio sul, onde aproximadamente 70 famlias
foram entrevistadas com o objetivo de
obter dados oficiais quanto ao sistema de
sade que as famlias recorrem quando
necessrio e como tem sido o atendimen-
to nesse sistema buscado. Uma das carac-
tersticas de qualidade de vida, e muito
fundamental a sade. Muitos lugares
ainda tm sistema precrio na rea de
sade, uma dessas deficincias o demo-
rado atendimento e a superlotao, que
muitas vezes levam a perda de vidas. Na
regio de So Paulo existe uma grande
quantidade de hospitais privados e pbli-
cos, , no a grande quantidade que tem
acesso ao sistema privado, pelo preo ou
por no obter ao convnio mdico, que
possibilita o acesso a ambientes de sade
mais rpidos e mais eficazes.
O grfico abaixo mostra uma parcela
de moradores da regio sul, qual siste-
ma mais utilizado e a opinio qualita-
tiva destes locais. Podemos observar
que nos lugares pesquisados os mora-
dores tm bastante acesso tanto a
rede publica quanto a rede privada,
sendo a rede publica apenas 2% mais
utilizada que a privada. O segundo
grfico que mostra a qualidade nos
revela que a maioria dessas pessoas
no consideram os sistemas pssimos
sendo 38% bom e 13% pssimo. Pode-
mos notar que mesmo com a situao
cheia de falhas do sistema pblico, as
pessoas nessa regio esto satisfeitas.
Por: Grupo F
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Olho Por: Grupo G
U ma pergunta. Estudar garante um bom emprego? Respostas distin-tas. Para alguns, a educao mais do
que fundamental no s para se conse-
guir um bom emprego, mas tambm para
um futuro de sucessos. J para outros, a
situao diferente. A educao, o estu-
do e todos os meios de adquirir conheci-
mento podem at ajudar a ingressar no
mercado de trabalho com altos mritos,
porm no o nico fator de importncia
que prevalece. Para essas pessoas, estu-
dar apenas mais um dos muitos pr-
requisitos para adquirir um bom empre-
go, porm um pr-requisito sem muita
importncia. Esse foi o resultado de uma
pesquisa feita com 48 pessoas, com
idades entre 18 e 70 anos da cidade de
So Paulo. Mais uma pergunta foi feita
essas pessoas: No que difere as opor-
tunidades que o Sr.(a) teve em sua in-
fncia comparadas com as dos seus
filhos? Se estudasse, estaria bem de
vida. Espero que meus filhos consigam
um bom emprego;Existe mais oportu-
nidades para os jovens de hoje em dia,
tanto de estudo quanto de trabalho. A
maioria das respostas foram aquelas
que j espervamos. O que acontece
que a sociedade possui uma ideia pr-
estabelecida quanto a esse assunto,
como se j tivessem a resposta na ponta
da lngua. Contudo, essa pode no ser a
opinio formada que esperamos. Do
total de 48 pessoas, 3 discordaram
totalmente da questo trabalho/escola.
Um nmero que representa uma mino-
ria, mas que tambm mostra que uma
pequena parte da sociedade possui ou-
tros tipos de ideias sobre as questes.
As pessoas falam que o que melhorou
foi a educao. No entanto, as estatsti-
cas comprovam o contrrio. Por exem-
plo, a escolaridade mdia dos brasilei-
ros no chega a seis anos, o que menos
da metade dos anos que um coreano
passa na escola, fato extremamente pre-
ocupante. Ou seja, para melhorar as
chances de ingressar no mercado de
trabalho necessrio que tambm me-
lhore a educao brasileira.
Logo, o assunto trabalho/escola de
extrema importncia para a sociedade,
ainda que uma parte da populao, mes-
mo que seja mnima no concorde. No
caso, as pessoas preferem concordar, a
dar sua opinio. Houve realmente mu-
danas significativas desde a poca dos
nossos pais at hoje, mas tambm mu-
danas que nunca deveriam ter aconte-
cido, como o aumento da violncia, da
desigualdade social, da liberdade cada
vez maior que os jovens vem adquirindo,
entre outros fatores que devem ser res-
saltados. Cabe a todos ns enxergar essa
situao e mudarmos no s nossos h-
bitos, mas tambm nossas opinies, de-
cidindo por ns mesmos o que, na ver-
dade, certo ou errado.
Edio: Elisa Salazar