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    ORITOBRASILEIRO(*)

    O Rito Brasileiro est fincado nos pressupostos da Ordem, referente regularidade, legalidadee legitimidade.Acataos landmarquesedemaispostuladostradicionaisdaMaonaria,comosusosecostumesantigos.ProclamaaglriadoDeusCriadoreaFraternidadedoshomens.Estabeleceapresena,nassuassesses,dasTrs

    Grandes

    Luzes:

    o

    Livro

    da

    Lei,

    o

    Esquadro

    e

    o

    Compasso

    e

    emprega

    os

    smbolos

    da

    construouniversal.Pode,dessaforma,serpraticadoemqualquerpas.

    Tem, como base ritualstica, a daMaonaria Simblica (graus deAprendiz,CompanheiroeMestre) sobreaqual seelevaahierarquia filosficade30altosgraus(graus4a33).

    ORitoBrasileiroevoluo,futuro,canodofuturo.NoprembulodaConstituiode24dejunhode2000,almdacaractersticadoselementosinspiradores,hnormasprecisas,naseguinteredao:

    Ns, os Membros Efetivos do Supremo Conclave do Brasil, reunidos emfuno Constituinte para instituir uma Potncia Manica soberana, legtima e legal destinadaacumprirasexignciasdeRegularidadeinternacional;permitirssuasOficinasoexerccioplenodadefesadosdireitosdapessoahumana,sempreconceitosdeorigem,raa, sexo, cor, idade equaisquer formasdediscriminao; condenar aexploraodohomem,a ignorncia,a superstioea tirania;proclamarqueodireitoao trabalho,tolerncia,livremanifestaodopensamentoedeexpressoconstituemapangiosdaFrancoMaonaria,cujofimaLiberdade,a IgualdadeeaFraternidade,tendoaJustiacomo valor inexcedvel da sociedade humana fundada na harmonia social ecomprometidacomasoluopacficadascontrovrsias promulgamos,soboimprioda

    Razoeaproteodo SupremoArquitetodoUniverso,a seguinteCONSTITUIODORITOBRASILEIRODEMAONSANTIGOS,LIVRESEACEITOS.

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    Efetivamente,apartirdoprembulodaCartavigente,oRitoBrasileiroorientasuasOficinas e seu contingente manico no exerccio pleno da defesa dos direitos da pessoahumana, sem preconceitos de origem, raa, sexo, cor, idade e quaisquer formas dediscriminao;combateexploraodohomem,ignorncia,superstioetirania;valorinexcedveldasociedadehumanafundadanaharmoniasocialecomprometidacomasoluo

    pacfica

    das

    controvrsias.

    Isso

    implica

    justia

    social

    e,

    antes

    de

    tudo,

    soluo

    de

    problemas

    comofome,subnutrio,doenaedesabrigo;impriodaRazoque,nocontextodomercadolivre, pode ser ferramenta para a diviso harmoniosa dos recursos e das riquezas. Issorealizariaajustiasocialperptuaedissipariaostemoresdecatastrficoneomaltusianismo.

    ORitoBrasileiroprodutodadoutrina,da intelignciaedasabedoriade todososRitos que se acomodam sob o Plio do GOB, isto , dos Ritos Escocs, de York, Schreder,AdonhiramitaeModerno.

    ProvadissoqueoRitofoifundado,reconhecido,consagradoeautorizadopeloGOB,porDecretodoGroMestrado,ResoluesdaSoberanaAssembliaFederalLegislativaedecisesdoConselhoGeraldaOrdem(atualSupremaCongregao).

    MedianteDecreto,oGOBdeterminouqueoRitoBrasileiroacompanheaevoluohumana. Assim, lvaro Palmeira, na condio de GroMestre Geral do GOB deixou, nasconsideranda,doDecreton2.080,de19.03.1968,expressesassim:

    12.ConsiderandoqueaMaonaria,semperderessecarterprincipal,intrnsecoe caracterstico de Instituio Inicitica de formao moral e filosfica, deve, entretanto, estpresenteaoestudodosproblemasdacivilizaocontemporneaenelesintervirsuperlativamente,paraqueaHumanidadepossaencaminharse,sobreosuportedaFraternidade,aummundodeJustia,LiberdadeePaz,porquenohantagonismoentreaVerdadeeaVida.

    E,comoassinalaANTNIOCARLOSSIMES,emlivroindito:

    J em fins dos anos 60, quando comeavam os estudos para implantar aNovaOrdemMundial,oneoliberalismo,oSupremoConclaveestavaconscientedequeseesgotaraoperodoiniciadoem1717;eraprecisodarincioaoquartoperododaMaonaria.Muitasbarreirasforamultrapassadas.

    OQUEORITOBRASILEIRO

    um Rito Regular, Legal e Legtimo, porque acata os Landmarques e demaisPrincpios tradicionais da Maonaria, os Usos e Costumes antigos; proclama aglriadoDeusCriadoreafraternidadedoshomens;estabeleceapresenanasSesses das Trs Grandes Luzes: o Livro da Lei Sagrada, o Esquadro e oCompasso;eempregaos smbolosdaconstruouniversal,podendoassim serpraticadoemqualquerPas.

    Sua base a Maonaria Simblica universal de So Joo (graus de Aprendiz,CompanheiroeMestre).Sobreela seelevaaHierarquiade30AltosGraus (dograu4ao33).

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    O Rito Brasileiro concilia a Tradio com a Evoluo, para que, assim, aMaonarianosetorneumaforaesgotada.

    EspecializasenocultivodaFilosofia,Liturgia,Simbologia,HistriaeLegislao

    manicas e estuda todos os grandes problemas nacionais e universais com

    implicaes ou conseqncias no futuro da Ptria e da Humanidade. Realiza a

    indispensvel cultura doutrinriomanica e tambm a cultura polticosocial dos

    Obreiros.

    ImpeaprticadoCivismoemcadaPtria,porqueaMaonariasupranacional,masnopodeserdesnacionalizante.

    ORitoBrasileiroconviverfraternalmentecomtodososRitosRegulares,atravsda intervisitaoeda interfiliao.ORitoexigedosObreirosaVidaRetaeoEspritoFraternoesuaslegendasso: URBIETORBIeHOMOHOMINIFRATER.

    HISTRIADORITOBRASILEIRO

    FalasequeoRitoBrasileiroteriatidoumaorigemaparentementeromntica

    em Pernambuco, quando o comerciante emaom Jos FirmoXavierpertencente

    Grande

    Loja

    Provincial

    de

    Pernambuco,

    provavelmente

    pertencente

    ao

    Grande

    Oriente

    doPasseio,no sculoXVIII, segundoalguns autoresem1878e segundooutros em

    datamuitoanteriorousejamaisoumenosem1848,oqualcomumcontingentealm

    dele e mais 837 maons, elaboraram uma Constituio Especial do Rito Brasileiro,

    colocandoomesmo soba tuteladeD.Pedro IIedoPapa.Existemdepositadosna

    BibliotecaNacionalnoRiodeJaneiro,doisdocumentosquepertenceramD.PedroII

    quenosdoinformaessobreestaentidadeequetemoseguinteenunciado:

    ConstMa doEsp Rit BrazdeNob eAug Caz

    Cor

    Liv

    sobos

    Ausp

    de

    SM ISDPSIB meuAlt ePodGrdaOrdBraz emtodooCirculodoImprioBrazileiro,offerecidoSM IDPS I doBrazAlt ePodSenGrMest daOrdemBrazileira.

    Entretanto,aD.PedroIIquenuncafoimaom,JosFirmoXavierlheoutorgou

    ograu23,eo consideravaoGrandeChefeProtetor,quantoa si,autointitulouse

    Grande Chefe Propagador ad vitam sendo que, no caso de seu falecimento seria

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    substitudoporumGrandeChefeConservador.Senoestranho,todavia,muitocurioso

    einteressante.

    Tratamse tais documentos de manuscritos que foram oferecidos ao

    Imperador,pensandoqueomesmoaceitasseserGroMestre,ou,nomnimo,sero

    Protetor deste movimento que pretendiam fundar. Entretanto, D.Pedro II, muito

    embora nunca tenha sido inimigo da Maonaria jamais pensou em ser maom.

    Guardou os documentos e posteriormente os entregou Imperatriz Dona Thereza

    CristinaMariadeBourbon.DaaexplicaoporqueestesdocumentosestonoMuseu

    Nacional, felizmente at certo ponto, porque se estivesse em algum arquivo ou

    bibliotecade algumparticular temos a certezadequedificilmente teramosnotcia

    destapreciosidade.

    AqueleRito,naquelaocasionovingou,porque,entreoutrascontradies,

    no aceitava que fossem iniciadas pessoas que no fossem nascidas no Brasil,

    mostrandoumnacionalismo inconseqente e almdomais,D.Pedro IIno estava

    muitointeressadoemMaonaria,apesardeseupaitersidomaom.Assimcomo,no

    terialgicaumritomanicosecolocarsobatuteladoImperadoredoPapa.

    Estamos mencionando este fato mais como uma citao, digase de

    passagem, porm sem considerlo como um movimento manico propriamente

    dito,esimcomoumasociedadesecretanosmoldesdaMaonariaparasecolocara

    serviodoImperadoredareligioCatlica,talvezatcomfinspolticos,ouaindapara

    obterasbenessesdogovernoimperial.

    EstahistriacaiunoesquecimentoeesteRitoquepretendiamfundarno

    deu certo.Mas,aps iniciadaaPrimeiraGrandeGuerraMundial em1914,oGro

    MestreGeraldoGrandeOrientedoBrasil,oSoberanoIrmoLauroSodr(LauroNina

    SodreSilva,nascidoem17.10.1858emBelmdoParefalecidonoRiodeJaneiro

    em16.06.1944IniciadonaLojaHarmoniadeBelmPAem01.08.1888),atravsdo

    Decreto n. 500 datado de 23.12.1914, determina, e, em reunio de 21.12.1914, o

    IlustreConselhoGeraldaOrdemaprovouo reconhecimentoe incorporaodoRito

    Brasileiro

    entre

    os

    que

    compem

    o

    Grande

    Oriente

    do

    Brasil,

    com

    os

    mesmos

    nus

    e

    direitos,regidoliturgicamentepelasuaConstituioparticular.

    Existemautoresqueligamestefatomilitaresnacionalistas.Nonosparece

    provvel.Poderia atexistiremmilitares ligados fundaodoRito, como sempre

    elesestiverampresentesnoGOBemtodaasuaexistncia,notantoporsuaposio

    de militar, mas como verdadeiros maons e idealistas da Ordem. Este um fato

    incontestequeno sepodenegar.Entretanto,oRitonoprogrediunaquelapoca,

    mesmo seguindosemais dois Decretos complementares impondo e confirmando a

    legalidadedoRito,assinadospeloGroMestreGeralAdjuntooAlmiranteVerssimo

    JosdaCosta,quesubstituiuoIrmoSodrapsasuarennciaparaexercerocargo

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    deGovernadordoPar,ouseja,oDecreton.536,de17.10.1916emqueratificavao

    DecretodeSodrafirmandoemseuartigo1.que:Ficareconhecido,consagradoe

    autorizado o Rito Brasileiro criado e incorporado ao Grande Oriente do Brasil pelo

    Decreton.500,de23.12.1914,eoDecreton.554,de13.06.1917,emseuartigo

    nico

    assim

    se

    referiu:

    Fica

    adotada

    e

    incorporada

    ao

    patrimnio

    da

    legislao

    do

    GrandeOrientedoBrasilaConstituiodoRitoBrasileirocontendosuaDeclaraode

    princpios,Estatutos,Regulamentos,RituaiseInstitutos.

    Percebese,assim,queesteIrmoestavamuitoempenhadonafundaodo

    Ritoequetalvezpossatersidooprincipalincentivadordafundaodomesmo.Deu

    se,emseguida,umadormecimentotemporrio,jquetudooquehaviasidoresolvido

    apenas se restringia sua idealizao, sem, contudo, lojas fundadas, rituais,

    constituio etc..Era,assim,maisummovimento,deumgrupode Irmostentando

    fundarumnovoRito.

    Falase que em 1919 o ento GroMestre Geral, o Irmo Nilo Peanha

    (Iniciado na Loja Ganganelli do Rio em 11.10.1901, tomou posse em

    21.07.1917,comoGroMestreGeraldoGOB.HaviasidoVicePresidentedaRepblica

    gesto 1906/1910, quando substituiu o Presidente da Repblica Afonso Pena, por

    falecimentodeste,noperodode14.06.1909a25.11.1910.DepoisSenadorem1912e

    Governador do Estado do Rio de Janeiro) teria assinado a 1 Constituio do Rito

    Brasileiro, definida como tendo o Rito 33 graus. Entretanto, no se confirma esta

    informao,poislendosetodososBoletinsdoGrandeOrientedoBrasildaqueleano,

    no existem quaisquer refernciasoupublicaes a respeito. Imaginamos que uma

    decisocomoesta teriaqueconstarnoBoletimOficialdaquelaPotnciaquercomo

    AtoouDecreto.

    Entretanto,oqueseconseguiuconstatarnosBoletinsdoGOBeemespecialo

    de11/1919pgina12,foique,emreuniodoConselhoGeraldaOrdem,de07.11

    uma LojadoRitoBrasileirodeRecife comunicavaa sua instalaoem26.10, tendo

    inclusiveenviado,parafinsderegistro,umanominatadesuaadministrao.Aindano

    Expediente da reunio de 24.11 foi lida uma Prancha da Loja Provincial do Rito

    BrasileirodeRecife.Falarama respeitovrios Irmos,entreeleso IrmoOctaviano

    Bastos ,que segundo consta, faziapartedo grupo interessadoem solidificaroRito

    Brasileiro.Entretanto,estaLojaacabousendoregularizadanoRitoAdonhiramita,pois

    nohaviamrituais,cobridordograu,constituioetc..

    Em1921,aLojaCamposSallesdeSoPaulo,fundadaem12.01.1921hoje

    umaLojapertencenteaoRitodeEmulao,naquelapocadissidentedoGOB,mandou

    imprimirumRitualquenadamaiseraqueumplgiodoRitualdeEmulao(chamado

    impropriamentedeRitodeYork Ingls)comalgumasadaptaes,comonomede

    Rito

    Brasileiro.

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    NesteperodoestaLojanopertenciaaoGOB,porque,segundoconsta,teria

    havido fraudeeleitoralnoPoderCentral,eoGrandeOrienteEstadualdeSoPaulo

    sentindose lesado,emvistade talproblema,tornousedissidente,desligandosedo

    GOB e, uma vez independente, levou 62 (sessenta e duas) Lojas consigo nessa

    dissidncia.

    Emverdade,at1921,noexistiamRituaisdoRitoBrasileiro,sendoque,para

    secompilarostrsprimeirosgraususousecomobaseoRitualdeEmulaotraduzido

    do ingls por J.T. Sadler, em 1920 e impresso peloGrandeOriente doBrasil. Estes

    Rituaisforamadotadoseaprovadoscomalgumasmodificaes,peloGrandeOriente

    Independente de So Paulo em 26.08.1921, como sendo do Rito Brasileiro. No se

    cogitou,nestaocasio,dosgraussuperiores.

    A Loja Campos Salles aps serenados os nimos voltou ao seio do GOB,

    porm,trocandodeRito,primeiroparaoREAA,logodepoisparaodeEmulao(York

    Ingls). Depois de iniciada a Segunda Guerra Mundial (19391945) voltouse

    novamenteafalaremRitoBrasileiro.

    Em Sesso do Grande Conselho Geral do Grande Oriente do Brasil de

    22.07.1940(pgina109doBoletimn7e8deJulhoeAgosto)naOrdemdoDia,usada

    palavra o Capito Octaviano Bastos e procede a leitura da Constituio do Rito

    Brasileiro, a qual aprovada por unanimidade. O Projeto de Lei obtivera parecer

    favorveldaComissodeLegislaodispondo:OGroMestreficaautorizado:

    1.AativarofuncionamentodoRitoBrasileiro,deconformidadecomsuaConstituio,

    eainiciaraformaodeseuConclave,nomeandoosseusprimeirosfundadores.2.A

    estimulara instalaodaprimeiraOficinadoRito,dispensando todasastaxasaque

    estiversujeitae,bemassimosemolumentosdostrsprimeirosprofanosquenelase

    iniciarem.3.ConcederfavoresidnticossOficinasquepassaremafuncionarsegundo

    o Rito Brasileiro, dentro do prazo de 180 dias renunciando o regime capitular. 4.

    Providenciar,juntoao Conclave,paraque aosMaonsCapitularesdessasOficinas,

    sejamconcedidosttulosdoRitoBrasileiro,correspondentesaosaltosgrauspossudos,

    com

    o

    fim

    de

    constiturem

    os

    respectivos

    corpos.

    OGroMestreGeraldoGrandeOrientedoBrasil,Soberano Irmo Joaquim

    RodriguesNeves,atravsdoAton1.617,de03.08.1940,autorizaaorganizaodo

    Rito.Osmentores principais destemovimento foram o Irmolvaro Palmeira, que

    viria posteriormente ser GroMestre Geral do GOB e Octaviano Bastos, alm de

    outros.Realizaramtrsreuniesem1940,quatorzeem1941,fundaramumConclave

    em17.02.1941,segundoOctavianoBastos,constandodaataonzeassinaturascomo

    sendoosorganizadoresdoConclaveeFundadoresdoRito.

    ForamfundadasalgumasLojas,almdeoutrasquepassaramaadotaroRito,

    estabeleceram insgnias,colaresdoscargos,criaramosaventais,medalhaseusaram

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    aquelejcitadoRitualde1921.EraonovoRitoapesardasdificuldades,se impondo

    aospoucos,talqualumacrianaqueestcrescendo.

    Aindaem1941foipublicadaumaConstituiocontendo19artigos.ORitual

    eraumacpiadoRitodeYork,acrescentandoaPalavradePasseparaCruzeirodo

    SuleoRitoeraento compostode trsgraus:AprendizCompanheiroeMestree

    mais quatro ttulos de Honra: 4) Cavaleiro do Rito; 5) Paladino do Dever; 6)

    ApstolodoBemPblico;7)ServidordaOrdem,daPtriaedaHumanidade.

    Foi determinado que estes ttulos seriam equivalentes para os visitantes a

    saber;CavaleirodoRito 4 seriaequivalenteaograu18;PaladinodoDever 5

    seriaequivalenteaograu30;ApstolodoBemPblico 6 seriaequivalenteaograu

    31;ServidordaOrdemdaPtria,edaHumanidade 7 seriaequivalenteaograu33.

    EmSessodeEmergncia,havidanoRiodeJaneiro,dia18.09.1942,naLojaBrasil,

    Rito Brasileiro, foi iniciado sendo imediatamente elevado ao grau 03, por motivos

    polticosevidentemente,oCoronelManoelViriatoDornellesVargas, irmocarnaldo

    ditadorGetlioVargas,oqualtinhaumoutro IrmotambmmaomoCel.Protsio

    Vargas.

    AcresasequeopaideGetlioVargas,oGeneralManoelNascimentoVargas,

    heri da Guerra do Paraguai, e combatente da Revoluo Federalista ao lado das

    foraslegalistas,foiiniciadoemSoBorjanodia24.08.1876,naLojaVigilnciaeF.

    Entretanto,oGroMestreGeral JoaquimRodriguesNeves,posteriormente,

    porproblemashavidoscomosmais importantesmembrosdoRitoBrasileiroatravs

    dos Decretos 1843,1844 e 1845 datados de maro de 1944 suspende os direitos

    manicosdevriosServidoresdaOrdemedaPtriaeentreelesosdoIrmolvaro

    Palmeira, seu GroMestre Geral Adjunto, do Irmo Capito Octaviano Menezes

    Bastos,AlexandreBrasildeArajo,CarlosCastriotoedoCoronelDilermandodeAssis,

    todos considerados como organizadores e fundadores do Rito em 1940. Estava

    acontecendomaisumabriga internanoGOB,comsituaescomplexasquenovem

    ao caso comentlas. lvaro Palmeira e seu grupo funda, ento, a Grande Loja do

    Estado

    do

    Rio

    de

    Janeiro,

    quando,

    em

    1948,

    ele

    passa

    a

    fazer

    parte

    do

    Grande

    Oriente

    Unido,outraPotnciadissidenteaqualfoifinalmenteincorporadaaoGrandeOriente

    do Brasil em 22.12.1956. Tudo voltou ao normal, quando, algum tempo aps, o

    IrmolvaroPalmeiraeseusseguidoresvoltaramaoGOB,destafeita,politicamente

    fortes.

    Somente em 13.03.1968, o Irmo lvaro Palmeira, ento GroMestre do

    GeraldoGOB,quesemprebatalhoupeloRito,baixouoAton2.080,renovandoalos

    objetivosdoAton1617,de1940.Comoapoio,agorafirme,doGroMestrePalmeira

    foimaisfciloRitotornarseumarealidade,comeando,assim,acrescer.Foitalvezo

    renascimento do Rito, qui considerado por alguns autores como o ano de sua

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    verdadeirafundao.Podemosdizerque,apartirda,realmenteoRitocomeouase

    encontrar.lvaroPalmeirafezasalteraesquedeveriamserfeitas,deunovafeio

    aos Rituais com emendas na Constituio e outras providncias, nomeou uma

    comissode15 Irmoscomamplospoderespara revisare reestruturar todooRito,

    para

    coloc

    lo

    dentro

    das

    exigncias

    internacionais

    para

    se

    tornar

    um

    Rito

    regular,

    dandolheumaabrangnciauniversal,separandoosgraussimblicosdosfilosficos.

    Decorre,ento,queem10.06.1968 foi firmadoum TratadodeAmizadee

    AlianaentreoGOBeoSupremoConclavedoBrasildoRitoBrasileiroe ratificado

    pelaSoberanaAssembliaFederalLegislativaem27.07.1968.Em1973, infelizmente,

    ocorreumaisumagravecisonaMaonariaBrasileira.

    Aps desentendimentos entre a cpula do GOB e alguns GroMestres

    Estaduais,cercadedezGrandesOrientessedesligaramdoGOB,constituindoahoje

    chamadaCOMAB(ConfederaodaMaonariaBrasileira).

    ConvmfrisarqueoRitoBrasileiropatriticosem,contudo,sernacionalista.

    Tanto verdade que ele prega que Constitui um dos altos objetivos do Rito o

    incentivo e aprticado Civismo em cadaPtria.Desdeque adaptado, poder ser

    praticadocomosendooRitodequalquerpasqueorecepcione.Osgraussuperiores

    doRitosotransparentes,modernos,objetivos,fluentesedebelssimaliturgia.Alm

    deseudesenrolarserescritoemlinguagemmodernaebastantecompreensvel.

    um Rito Testa e a sua concepo de Deus que ele seja o Supremo

    ArquitetodoUniverso,enoGrandeArquitetodoUniverso,poisgrandenodefine

    bemecomprofundidadeaidiadeDeus,umavezquegrandeumeptetomuito

    usadofreqentementeparadefinircoisasimensas.Porm,serespeitaasconcepes

    deoutrosRitos semquaisquer restries.ORitoBrasileirohojeuma realidade,e,

    apesar de todos os seus percalos, ele est a, ele existe e sempre existir, e vai

    continuarcrescendodentrodeseuespao,semmolestarou interferirnaprticados

    outrosRitos,osquaisrespeita,semcontestlos.

    AtualmenteoRitopossuitrintaetrsgraus,asaber:

    GRAUSSIMBLICOS

    1.Aprendiz

    2.Companheiro

    3.Mestre

    GRAUSFILOSFICOS

    4.

    Mestre

    da

    Discrio

    5.MestredaLealdade

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    6.MestredaFranqueza

    7.MestredaVerdade

    8.MestredaCoragem

    9.MestredaJustia

    10.

    Mestre

    da

    Tolerncia

    11.MestredaPrudncia

    12.MestredaTemperana

    13.MestredaProbidade

    14.MestredaPerseverana

    15.CavaleirodaLiberdade

    16.CavaleirodaIgualdade

    17.CavaleirodaFraternidade

    18.CavaleiroRosaCruzoudaPerfeio

    19.MissionriodaAgriculturaedaPecuria

    20.MissionriodaIndstriaeComrcio

    21.MissionriodoTrabalho

    22.MissionriodaEconomia

    23.MissionriodaEducao

    24.MissionriodaOrganizaoSocial

    25.MissionriodaJustiaSocial

    26.MissionriodaPaz

    27.MissionriodaArte

    28.MissionriodaCincia

    29.MissionriodaReligio

    30.MissionriodaFilosofia.KadoshFilosfico

    31.GuardiodoBemPblico

    32.GuardiodoCivismo

    33.ServidordaOrdemdaPtriaedaHumanidade

    DistribuiodeGrausEstes graus se distribuem atravs da vrias Oficinas litrgicas da seguinte

    maneira:

    1.SublimesCaptulos(Graus4ao18)dedicadosCulturaMoral

    2.GrandesConselhos Filosficos (Cmarasdosgraus19 a30Kadosh)dedicados culturaartstica,cientfica,tecnolgica,efilosfica.

    1.AltosColgios(graus31e32)dedicadosculturacvica

    2.SupremoConclavededicadosntesehumanstica.

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    ORITOBRASILEIROESUARITUALSTICA

    II 1 TRAJE

    OtrajedoMaom,noRitoBrasileiro,compostodeterno,sapatosemeias

    pretas; camisa branca; gravata de padro adotado pelo Rito (bord, lisa, sem

    ornamentos),(oternoazulmarinhoadmitido).Osdemaisesclarecimentosestono

    RGFenaLegislaoManicavigente.Admiteseousodobalandrauart.110,1

    RGF(vestetalar, longo,demangascompridas,nacorpreta,sem insgniaousmbolo

    estampados), desde que usado com cala preta ou azul marinho, sapato e meias

    pretas.Deveseressaltarque,originalmente,overdadeirotrajemanicooAvental,

    smbolodotrabalho,semoqualoMaomconsideradodesnudo.

    ExclusivamenteoVMusaremtodasassessesdosGrausSimblicosoAvental

    desuadignidadeeumaEstola(padrodoRito).

    OVenerveleosVigilantesusaronassessesmagnasospunhos(padrodo

    Rito).

    OBS.: Os ExVenerveis usaro nas sesses apenas o Avental de MI, com a

    respectivajia.

    II 2 CIRCULACOEMLOJAESAUDACO

    A circulao em Loja aberta feita com passos natura e semos Sinais de

    OrdemedeObedincia(muitosmaonsdenossoritoachamquetmdeandarcomo

    SinaldeObedincia,oquenoprocede).Tratasedeumaprticaqueimpemordem

    edisciplinaaostrabalhos.

    ParacircularemLojahregrasbsicasessenciaisquedevemseradotadasem

    todos

    os

    graus

    simblicos,

    ressalvados

    os

    procedimentos

    prprios

    dos

    mesmos.

    NoOcidente,caminhasesemprevirandodireita(dextrgiro),contornando

    seaLoja.Umgirocompletoseria:passaraoladodo1Vigilante,iratasescadasdo

    Oriente,passaremfrenteao2Vigilante,passarao ladodo1Vigilante,semformar

    esquadriasnasconverses.NoOriente,semantmodextrgiro,contornandooAltar

    dosjuramentos,salvoexpressacominaodoritual.

    SaudaroVenervelMestreantesdesubirosdegrausparaentrareantesde

    sairdoOrienteeaocruzardoNorteparaoSul,juntobalaustrada.defrenteparao

    VenervelMestre.

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    QuandooIrmoentrarousairdoOrientefazasaudao(paraentrarfazseo

    sinalembaixo antesde comeara subirosdegraus epara sairnoalinhamentoda

    balaustrada,defrenteparaoVenervel)quandonoestivercomnenhuminstrumento

    detrabalhonasmos;seestivercarregandoalgumobjetosadaoVenervelcomuma

    respeitosa

    inflexo

    da

    cabea.

    Falaro assentados: o Venervel, 1 e 2 Vigilantes, Orador, Secretrio,

    TesoureiroeChanceler.

    Antes das sesses, todas as luzes do Templo devem ser acesas,

    permanecendoapagadassomenteporexpressamdisposioemcontrrio,noRitual.

    Excees: os deslocamentos em cerimoniais prprios (recepo de autoridades,

    incluindoaBandeiraNacional; Iniciao,Elevao,Exaltao,Filiao,Regularizao,

    recepo

    de

    Membro

    Honorrio,

    sesses

    pblicas

    em

    geral),

    quando

    as

    saudaes

    so

    especialmenteprevistas.

    OMestredeCerimnias,portandobasto,sempreacompanha,direitaeum

    pouco frente, os Irmos que fora de funes especficas previstas nos rituais,

    eventualmentesedeslocamemLoja..

    OBS.:OMdeCCerportarbasto:1)duranteosCortejosdeentradaesadado

    Templo;2)quandoacompanharIr,nodecorrerdasesso;3)noPliosdeaberturae

    de fechamento do Livro da Lei. Os DDic portam basto na formao dos Plios

    quandodaaberturaefechamentodoLivrodaLei. Nohdeslocamentocom Sinalde

    OrdemouSinaldeObedincia,salvoseexpressamenteprevistonoritual; nohsinal

    com as mos ocupadas, ou sentado, ou andando (para um sinal, salvo disposies

    expressas dos rituais, exigemse mos livres, Obreiro em p e parado, as trs

    condiesreunidas).

    Aberturadasesso,cerimniadetransmissodaPalavra:o2Vigilante,aps

    receber a Palavra do 2 Dicono, deve bater, imediatamente; e, tanto na abertura

    comonofechamento,umdiconoiniciaseudeslocamentologoqueooutrorecebeou

    transmiteaPalavraao1Vigilante,nohavendonecessidadedeesperaraconcluso

    totaldacirculao.ORitosecaracterizaporatosrpidoseenrgicossincronizados.O

    temponodeveseralongado,inutilmente.OsOficiaisdevemsedeslocarcompassos

    vivos,decididos,demonstrandoque conhecemo trabalho,as Luzes tambmdevem

    demonstrarquesabemaseqnciadacerimnia,noperdendoumlongotempo,sem

    darlogoabatidaoubaterianahoranecessria.

    Iniciadosostrabalhos,nenhum IrmopodeseretirardoTemplosemqueo

    Venerveldpermisso.Autorizado,deixaroseubolonoTroncodeBeneficncia,

    se

    ainda

    no

    o

    tiver

    feito.

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    O Irmo que ingressar no Templo, aps a circulao do Tronco de

    Beneficncia,estisentodeneleconcorrer.

    OBS.:Todo Irqueestivercirculandocarregandoalgumobjetoou instrumento,far

    saudao,comrespeitosainflexodecabea.

    NoRitoBrasileironoexistea circulaodoSacdePPrope IInfor.O

    mesmo dever ficar no sala dos passos perdido da Loja em lugar visvel, os IIr

    deverocolocaralisuascorrespondnciasantesdeadentraremaoTemplo,devendoo

    Ir. Mestre de Cerimnias, ao entrar para o Templo, levlo consigo para, no

    momentoapropriado,conformedeterminaoritual,abrilo.

    TambmnoexistenoRitoacirculaodoLivrodePresenadentrodeLoja.

    TodososIIrdeveroassinlonasaladosPassosPerdidos.FaltandoalgumIrque,

    porventura,chegueapsaaberturadostrabalhos,deve,nessecaso,serencaminhado

    peloMestredeCerimniasaoaltardoChancelerparaassinarolivroeapstomarseu

    lugaremLoja.

    O Venervel Mestre dever assinar quando do trmino da sesso,

    encerrandoa.

    A Circulao do Tronco de Beneficncia (a sistemtica a mesma para o

    EscrutnioSecreto)que feitopelo IrmoHospitaleiro.Quandohouvernecessidade,

    podeserauxiliadopeloIrExperto.

    feitacom todaaformalidadequeexigearitualstica.ComeapeloOriente:

    primeiro,oVenervelouautoridadequepresidaasesso;depois,asautoridadesque

    estocomoVenervelnoAltar;aseguirfazogirodextrgiro(peladireita)completo

    no Oriente, sem a preocupao de hierarquia. Concluda a coleta no Oriente, o

    HospitaleirodesceaoOcidente(aodescersadaoVenervel,comrespeitosainflexo

    de cabea). Dirigese ao 1 Vigilante; deste prossegue coletando toda a Coluna do

    Norte, lembrandoqueo IrCobridor Int fazpartedaColunadoNorteedeve se

    recolheroseubolo,poisnofinalelesseguraparaqueoHospitaleirocontribuacom

    aBeneficncia,semapreocupaodehierarquiaouGrau,cumpridootrajetonormal.

    Concluda a Coluna do Norte, vai ao 2 Vigilante, e faz a coleta da Coluna do Sul,

    tambmsemapreocupaodehierarquia,ougrau,emborasejaobrigadoafazerdois

    girosnestaColunadevidoposiodoSegundoVigilante,napartemdiadaColuna,e

    a obrigatoriedade da circulao dextrgiro. Para concluir, o Hospitaleiro faz seu

    prpriodepsitocomoauxliodoIrmoCobridor.Concludootrabalho,encaminhase

    diretamenteaotesoureiro.

    APalavraconcedidaaBemGeraldaOrdemedoQuadro.Simultaneamente

    feita a conferncia da coleta pelo Tesoureiro e pelo Hospitaleiro. No momento

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    oportuno,aindanotempodaPalavraaBemGeral,oTesoureiroanunciaoresultado

    dacoletaemmoedacorrentedoPas.

    Toda saudao, no Grau de Aprendiz, feita pelo Sinal Gutural, exceto

    quandoo Irestiverportandoalgum instrumentoouobjetodetrabalho,nessecaso

    farumarespeitosainflexodecabeaaoVenervelMestre.

    NassessesdoRitoBrasileiro,apsoanncio: "EmLojameusIrmos!",ata

    declarao: "Est encerrada a Sesso.Retiremonos em paz!", todamovimentao

    ser feita obedecendose o sentido dextrgiro e todos os Irmos, sem exceo, ao

    entrar ou sair do Oriente, ou ao transpor o eixo nortesul do Templo, junto a

    BalaustradadefrenteparaoVenervelMestre,farasaudao.

    AposturacorretaqueosIrmosdeveroadotarduranteassesses,quandoestiverem

    assentados,

    a

    de

    manter

    as

    pernas

    dobradas

    em

    paralelo.

    Em

    nenhuma

    hiptese

    deverocruzaraspernasousbraosouassumiremoutraposiomenosformal.

    II 3 SINAISMANICOSEUSODAPALAVRA

    II3.1 SINALDEORDEM:

    osinalexecutadodeacordocomograuedamaneiraprescritanoreferido

    ritual,quando:

    Estiverdep eparado,poisnoseandaemLojacomosinalbemcomono

    sefazsinalestandosentado;

    Ao se levantar para fazer uso da palavra durante as sesses ritualsticas

    (fazendoasaudaofalada),passandologoapsoSinaldeObedincia;

    Duranteamarcharitualstica;

    QuandoassimdeterminaroRitual.

    II3.2 SINALDEOBEDINCIA:

    usadonaAberturadosTrabalhosantesdaTransmissodaPalavraSagrada,

    noencerramentodosTrabalhosapsofechamentodoLivrodaLeietodavezqueo

    Irestiverdepeparadoparafazerusodapalavra(levantaseemSinaldeOrdem,

    sadaoVenerveleVigilantesepassaaoSinaldeObedinciaautomaticamente).Faz

    secolocandoamodireitaabertaporcimadaesquerdasobreoAvental.

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    II3.3 SINALDORITO:

    feitoquandodoencerramentodasesso,conformeprevistonoRitual.Faz

    sedaseguinteforma:levantarnaturalmenteamodireitaaoombroesquerdo,depois

    aoombrodireitoeestenderobrao frente, formandoesquadria,comapalmada

    moparacima.

    II3.4 SINALDEAPROVAO:

    Empregadonosprocessosdevotao.feito,estendendoseobraodireito

    para frente, em linha reta, com amo aberta, os dedos unidos e apalma damo

    voltadaparabaixo.

    II3.5 USODAPALAVRA:

    O Maom, em Loja aberta, se manifesta atravs da palavra, solicitada no

    momentoadequado,conformeprevistonoRitual,diretamenteaosVigilantes,quando

    tiverassentonasColunas,eaoVenervel,quandonoOriente.

    Quandoconcedida,ficaroIrmoempecomoSinaldeOrdem,saudando

    (saudaofalada),hierarquicamente as Dignidades, Autoridades e os Irmos

    presentes,passandoemseguidaaoSinaldeObedincia.

    No h necessidade de o irmo ir coluna ou oriente para falar, pois o

    venervelaoconcederapalavra,estavoltanacolunadoirmoqueasolicitou.

    Aofazerusodapalavra,oMaomdeveserobjetivo,falar altoeclaro,pouco

    ecorretamente,contandoemedindosuaspalavras,empregandosempreexpresses

    comedidas,evitandodiscursosinterminveis,prolixoserepletosdelirismo.

    II3.6 ENTRADAAPSOINCIODOSTRABALHOS:

    IndependentedoGrauemqueaLojaestiver trabalhandoo Irquechegar

    aps o incio dos trabalhos, dever dar somente trs batidas na porta. Se no for

    possvelseuingressonomomentosolicitado,oCobridorInternoresponderpelolado

    interno da porta com uma batida, para que o Ir aguarde. Caso a Loja esteja

    trabalhando nos grau deAprendiz, Companheiro ou deMestre, o Cobridor Interno

    deversedirigirsaladosassasperdidoseverificarseo Irpossuiqualidadepara

    participardasesso:atravsdotelhamentorelativoaograu.incorretoohbitoque

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    seusahojedeque,quandoumIrbate,oCobridorficarfazendoaumentodonmero

    debatidasparaatingirograuacimasubseqente.

    ConcedidaautorizaoparaadentraraoTemplo,oIrprocedercomtoda

    formalidade, realizando a marcha do grau e saudando as Luzes (Venervel e

    Vigilantes).

    II4 ORDEMDOSTRABALHOSA SESSOORDINRIA

    1.PREPARAO

    ApenasosIrmosencarregadosdetarefaspreparatriaspoderopermanecer

    notrio,antesdachamadadoMdeCCer: ..OsdemaispermanecemnaSalados

    PPPPaonde,imediatamenteaochegar,devemassinaroLivrodePresena(quese

    encontra na Sala dos PP PP, devidamente preparado e posicionado pelo

    Chanceler). No se permitir a circulao de qualquer Ir, durante a sesso, para

    coleta de assinaturas. Se houver matria destinada proposta ou informaes, o

    depsito damensagem ser feito (tambm antesda sesso)no respectivo Sacode

    coletas.Este,devidamentepreparadoelocalizadopeloMestredeCerimniasnasala

    dosPP PPseencontraremlugardiscretoao alcancedetodos.Antesdoincioda

    Sesso,oMestredeCerimniascolocaroSacodeColetanaBalaustrada aoseulado

    eoChancelerlevaroLivrodePresenasparasuaprpriamesa.

    INGRESSONOTEMPLO

    horafixada,estandooTemplopreparado,totalmenteiluminado,inclusiveo

    Altardo Vem,osPedestaisdosVigilanteseasmesasdosOficiais,etodosrevestidos

    desuas insgniaseconvenientementetrajados,oMdeCCerconvocarosIIra

    ingressaremnoTemplo(menosoVenM,oExVenimediato,osVVig,Orad,

    Secr,Tes,ChancelereasAutoridades comdireitoa recepo regulamentar).Os

    Ilr ingressam silenciosamente, aporta totalmente aberta, os Cobridores postados

    empnas suas respectivasposies, espadana vertical, cotovelo colado ao corpo,

    brao em esquadria com o antebrao. Ingressando, sem formalidades, cada Irmo

    ocupar o respectivo lugar, permanecendo em p. Parados, assumem o Sinal de

    Obedincia;aocaminhar,nohqualquerSinal,nemmesmooSinaldeObedincia.

    Esse ingresso prvio dos Irmos no existe ordem hierrquica, ou seja, entram

    Aprendizes,CompanheiroseMestressemcargos,nessaordem.

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    OBS:AntesderetomaraSdosPPPP,convmaoMestrede CCersolicitarque

    os IIrdoOrientesevoltemparaoAltareosdoOcidenteparaoOrienteparadar

    entradaaocortejodasDignidades.

    OMestredeCCerretomasaladosPPPP,convidandoasDignidadese

    as Autoridades presentes a ingressarem no Templo. Organizase o cortejo em fila

    dupla.frente,doladodireito,isolado,adiantadodetodos,oMdeCCer,aseguir,

    sempre dois a dois: o Tes ( esquerda), o Chanceler ( direita). O Orad (

    esquerda), o Secretrio direita), o 1Vig ( esquerda), o 2 Vig ( direita), A

    seguir,oexVenervelimediato(direita)eoVenervelMestre,esquerdaumpouco

    atrs,encerrandoocortejo.

    AsautoridadesmanicasserorecebidasconformeoRegulamentoGeralda

    Federao,ou,casodispensemasformalidades,integraramocortejodasDignidades,

    tomandoposiodesignadapeloumtipoVenervelMestre.Ocortejocaminhaem

    linhaparalela,cadaumtomandoorespectivo lugaremLoja,semcircular.OsVVig

    contudo, antecedendo aoVenM, o acompanham at Balaustrada.OMde

    CCeracompanhaoVenatoTrono,antecedendoo.ApsachegadadoVenervel

    aoTrono,VVigeMdeCCerregressam,tomandoosrespectivoslugares.

    Duranteo ingressodocortejodasDignidades,os IrmoscantarooHinode

    Abertura(oumediantegravao),iniciadosobocomandodoMestredeHarmoniaque

    tambmdever selecionar asmsicas adequadaspara serem executadasdurante a

    sesso,(concludoocntico,osIIraindapermanecemempvoltadosparaoOriente

    eemSdeObedincia.OsIIrdoOrientevoltamseparaoTronoesoVenervel

    estvoltadoparaoOcidente,observandotodaaLoja).

    Apso ingressono Templo os Irmos informalmente,e asDignidades em

    cortejopor filasparalelasqualqueroutramovimentao ser feitaobedecendoseo

    sentido dextrgiro, isto , sempre virando direita, nunca esquerda.A ordem :

    OcidenteNorteOrienteSulOcidente.

    ABERTURADOSTRABALHOS

    VerificaesIniciais

    OVenMestremandacertificarseoTemploestCoberto.CasooIrCob

    Extestejaemposio,oCobIntbateregularmentenaportapeloladodedentro

    e,estandoaLojacoberta,oCobExtrespondepelamesmabateriaregular.Seo

    CobExtnoestiveremposio,oprprioCobInt(sembateria)vaiSdos

    PPPPdeixandoaportaencostada,fazainspeoeretomaaoTemplo,fechandoa

    porta.

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    OBS.:NonecessriaabateriaregularquandonoseusaoCobExt,poisaidia

    damesmaqueoCobExt respondaaoCob Intqueest tudobem sema

    necessidadedeseabrirportadoTemplo.

    Emseutrabalho,quandocumpremassuasfunesrelativasseguranado

    Templo, os CCob portam Espadas na mo direita, verticalmente, com o punho

    alturadacintura.Nasdemaissituaes,aEspadapermanecenabainha.

    No dilogo inicial de abertura dos trabalhos, alm da fala do Ven, dos

    VVig,edoOrad,ocorreaparticipaodoChancelerficandoosmesmossentados

    quandointerrogados.

    CERIMNIADASLUZES

    (NoAltardo JJur,que tem formatriangular,devemestarpreparadostrs

    crios:umbranco,nonguloorientaldoAltar,suscitandoSabedoria;outroVermelho,

    no ngulo Norte, promovendo Fora; e o terceiro Azul, no ngulo Sul do altar,

    projetandoBeleza.OVeneosVVigdevemestarpreparadospara,cadaumemsua

    vez,acenderocriocorrespondenteedepoispronunciarainvocao).

    EstandotodosdepeemSdeOb,osVVig,semmalhetes,dirigemse

    aoOr(saudandooVenervelantesdesubiremosdegrausdoOriente);frenteo2

    Vig, indopostarse, respectivamente,diantedos castiaisdaBelezaedaFora.O

    Ven,apsosVVigtomaremposio,desce,trazendodoAltaraTochaacesa,para

    acenderemseguidaaveladecorbrancadoCastialdaSabedoria.Fazacitao,passa

    aTochaao1Vigqueacendea velade cor vermelhadoCastialda Fora; faza

    citao,apsoqueo1VigpassaaTochaao2Vigqueacendea veladecorazul

    doCastialdaBeleza, faza citaoeentregaa tochaaoVenMqueaapagae

    retornaaseulugardietamente,semdaravoltaemtornodoAltar.OsVVigtambm

    retornama seus lugares apsoVen ter regressado aoAltar,o2Vig, frente

    (fazem a saudao para sarem do Orientejunto a balaustrada e de frente para o

    Venervel).

    TRANSMISSODAPALAVRASAGRADA

    Ateno:AocomandodoVenerveltodosficamOrdem.

    O1DicsobeosdegrausdoTronoesecolocaanteoVen,emposio

    cmodaquepermitaarecepodaPalavra.Aochegar,sadaoVencomrespeitosa

    inflexo de cabea. correspondido. A seguir, procedese a transmisso da Pal

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    Sagr ao ouvido direito, letra a letra; o Ven d a primeira letra, o 1 Dic, a

    segundaeseguemassim,alternativamente,sempronunciarapalavraousuasslabas.

    O1Dic,ento sadaoVen, correspondidoe sedeslocaaoPedestaldo1

    Vig,ondecomasmesmasformalidades,transmiteaPalavrarecebida.Prossegueseu

    giro, indocolocarseaoAltardosJJur,juntoLuzdaFora(vermelha).O2Dic

    Deslocasecom formalidades iguais, transmitindoaPaiSagrdo1ao2Vige

    posicionase,aseguir,aoAltardosJJur,juntoLuzdaBeleza(azul).Amarchados

    DDicdeveserenrgica,decidida,semvacilaes.

    3 ABERTURADOLIVRODALEI

    ApsatransmissodaPalavraSagradaoOrador,semconvitedoVenesem

    aescoltadoMdeCCer,dirigeseaoAltardosJuramentospassandoentreoAltar

    doVenerveleoAltardos Juramentos,sem fazersaudaoaoVenervel.OMde

    CCereosdoisDDiccruzamseusbastesporsobreoAltardosJJur,formandoo

    plio.OMdeCCerergue seubasto, sobreoqualosDDiacapiamos seus.

    DepoisdesaudaroVen,oOrador,emp,abreoLivrodaLei(semretirIodecima

    doAltar)naparte apropriada, loprimeiro versculodo Salmo133, (OH!COMO E

    BOMEAGRADVELQUEOS IRMOSVIVAMEMUNIO!)comvoz firme,ecoloca

    sobreoLivroabertooEsobreoC,naposiodoGrau(EsobreoC,estecom

    as

    pontas

    para

    o

    Ocidente)

    e

    sada

    novamente

    o

    Ven:

    ..

    Desfaz

    se

    o

    plio.

    Regressam

    aosseuslugares.O2Dic,depassagemparaoseulugar,abreoPaineldoGrau.

    4 LEITURAEAPROVAODEBALASTRE

    O Ven determina que o Ir Secretrio d conta do Balastre da ltima

    sesso,omesmoserlidodiscutidoeaprovadopelospresentes.Apssuaaprovaoo

    1 Diac apresenta o Livroj assinado pelo Secretrio ao Orador e ao Ven e,

    estandooBalaustreporelesassinado,entregaoaoSecr

    Sehouverdiscusso (aordemde falarobedecertradio:primeiroosda

    ColdoSul,medianteautorizaodo2Vig,depoisosdaColdonorte,quando

    autorizados pelo 1 Vig, a seguir os do Oriente com autorizao do Venervel

    Mestre),edelaresultarememendasouexplicaes,estasserosubmetidasavoto(o

    Orador dever verificar a legalidade do ato e autorizar a votao, caso contrrio

    deverorientarsobreoprocedimentoaadotar).

    A

    forma

    de

    aprovao

    da

    votao

    pelo

    sinal

    (estendendo

    a

    m

    d

    p

    p

    b).OMdeCCerverificaavotao,anunciandoacontagemaoVenM

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    19

    5EXPEDIENTE

    OSecretriodeveterpreparadoantesdasessoaexposiodoexpediente.

    Criteriosamente,nolerosdocumentosporextenso(salvoemcasosespeciais),mas,

    sim

    apresentar

    o

    contedo

    sinteticamente,

    economizando

    tempo.

    O

    Venervel

    Mestrevaideclarandoodestinodoexpediente.

    LeisedecretosassinadospeloSobGroMestredoGOBouPeloEminente

    GroMestre Estadual, devem ser lidos pelo Orador, estando todos os Irmos

    sentados.

    6 SACODEPROPOSTASEINFORMAES

    OMdeCCer,querecolheraasacolaantesdaaberturadasesso,cumpre

    odeterminadoesseretiradepoisqueforanunciadooresultadodacoleta.(noh

    circulaodosacodepropostaeinformaes).

    7 ORDEMDODIA

    A pauta da Ordem do Dia organizada pelo Secretrio. Constituise,

    fundamentalmente, e assuntos que exijam debate e votao da Loja. Tais assuntos

    devem estar contidos em Propostas Escritas, apresentadas no Saco de Proposta e

    Informaes,levadospeloVenMdiscussodaLoja,oudevemestarcontidosem

    Pareceres de comisses. O Secretrio expe cada assunto, lendo a proposta ou

    parecer,umassuntodecadavez;spassandoaoutroapsaconclusodoanterior,

    depoisdavotaoedaproclamaodoresultado.SeoOradortiverparecerquanto

    legalidadedoato,deverusardapalavra.

    8.ENTRADADOSVISITANTES

    QualquerMaom,membrode Loja regulardoPasouestrangeiro,gozado

    direitodevisitao.umLANDMARKdaOrdem,facultadoaoVenpermitirqueo

    Ir visitante, pessoa conhecida da Oficina, ingresse no Templo em famlia,

    participando do cortejo da abertura. Qualquer outro visitante ser submetido ao

    procedimentodiscriminadonoRGF(quandooIrfordoGOB,nodeixardesolicitara

    "PalavraSemestral";seovisitantenoforconhecido,antesdoinciodaSesso,.deve

    ser verificada sua dignidade manica pelo 1 Experto e gravar seu nome no Livro

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    prprio.SeusdocumentosseroexaminadospeloOradoreserrecebidosemlevantar

    aLoja.

    AsAutoridadesManicas,bemcomoportadoresdeTtuloseRecompensas

    sero recebidos de acordo com o Protocolo do RGF, podendo o homenageado

    dispensaresseprivilgio.

    9 ESCRUTNIOSECRETO

    NosprocedimentosparaoescrutniosecretoexigidoquecVenervel,antes

    de correr a urna, leia a proposta de admisso na integre (omitindo o nome do

    apresentante),astrssindicncias(omitindoonomedossindicantes)eoparecerda

    Comisso

    de

    Admisso

    e

    Graus.

    Se

    c

    candidato

    for

    aprovado,

    ento

    deve

    ser

    informadoonomedoapresentanteesindicantes.

    Seu giro idntico ao do Tronco de Beneficncia, o Ir 1 Expdever

    munirsedeumaurna (estojo) coletoraeo IrMdeCCerdeumaurna (estojo)

    comesferasbrancasepretas.OsdoisIlr:,ficamentreColunas,o1ExpaoNorteeo

    MdeCCeraoSul,SadamoVenMepartemacumpriraordem.CadaIrtira

    do estojo doM de CCer a esfera com que vai votar (as brancas aprovam e as

    negrasreprovam,semprebomlembraristoaosIIrantesdogiro),Aps,o1Exp

    recolhe

    a

    votao

    e

    fica

    entre

    Colunas.

    O

    M

    de

    CCer

    volta

    a

    seu

    lugar.

    O1Exp,apresentaaurnaaoVenM,destampandoa,eonmerode

    esferasconferidocomodosOObrpresentes.Setodasasesferas_forembrancas,o

    Ven anunciar que o candidato foi aprovado limpo e puro, se houver votao

    desfavorvel,procederdeconformidadecomoRGF.

    Apsoannciodoresultado,o1ExpapresentaraurnaaoOradoreaos

    Vigilantes,paraconferncia.AseguiroVenanunciaonomedoapresentanteedos

    sindicantes.

    10 TEMPODEINSTRUO

    o tempo destinado apresentao de trabalhos por Ir previamente

    inscrito,senohouver,o2VigdarinstruoaosIIrsobrefilosofia,simbolismo,

    liturgia,histriaoulegislaomanica,ouversarsobrequalquerassuntodacultura

    humana.

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    OBS.: o tempo de instruo poder ser usado pelo Ven M ou por outro Ir

    designado.

    11TRONCO

    DE

    SOLIDARIEDADE

    O Hospitaleiro colocase entre Colunas; sada o Ven M e inicia a

    circulao.A sacola de coleta deve ser conduzida lateralmente, colocada cintura,

    ladoesquerdo, segurapelasduasmos.ComeapeloOriente:primeirooVenou

    autoridadequepresida a sesso,depois as autoridadesque esto comoVen no

    Altar.A seguir, fazogiro completopeloOriente sempreocupaodehierarquia.O

    HospdesceaoOc(aodescersadaoVencomrespeitosa inflexodecabea).

    Dirigese ao 1 Vig , deste coleta toda a Coluna do Norte, sem preocupao de

    hierarquiaougrau,concludaacolunadonorte,vaiao2Vig,econcluiacoletada

    ColunadoSul,tambmsempreocupaodehierarquiaougrau;emborasejaobrigado

    a fazer dois giros nesta Coluna, devido posio de 2 Vig, na parte mdia da

    Coluna,eaobrigatoriedadedacirculaodextrgira.ParaconcluiroHosp faz seu

    prprio depsito com o auxlio do Cob: .. Concluda a coleta, encaminhase

    diretamente ao Tesoureiro, entregandolhe a sacola e retornando ao seu lugar. O

    Tesoureiro,depoisdeconferir,comunicaoresultadoaoVen.

    12.PALAVRAABEMGERALDAORDEMEDOQUADRO

    MedianteautorizaodosVigilantesapalavraconcedidaaquemdelaqueira

    fazerusoemsuasColunas,deacordocomatradio,(emcadaColunaenoOriente,o

    Ir se levantar aps autorizao do Venervel, tomar o Sinal de Ordem, dir as

    palavrasdesaudaosLuzeseAutoridades,descarregaoSinalefalaremsinalde

    Obedincia).OBS:ApalavrapodevoltarsColunasdesdequesolicitadaeautorizada

    peloVenM,conformeatradio,oVenMpodecassarapalavrado Ir,se

    entenderqueoassuntoinoportunoparaomomentoouseestsendocolocadode

    formainadequada.

    Reinando silncionasCCol enohavendo, tambmnoOr,quemmais

    peaapalavra,oVenpassaapalavraaoOradparaasconclusesfinaisesaudao

    aosvisitantes.AseguiroVenMtecesuasprpriaspalavrasfinais.ApsoVen

    M,falamapenasosGroMestres.

    Falaro assentados: o Venervel,1 e 2 Vigilantes, Orador, Secretrio,

    TesoureiroeChanceler.

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    13 RETIRADADASAUTORIDADES

    Nesteperodoretiramseasautoridadesque ingressaramcom formalidades

    (deacordocomoRGF,seasmesmasabriremmodasformalidadespoderosairem

    famlia,

    no

    cortejo

    de

    retirada

    das

    Dignidades).

    14 ENCERRAMENTO

    ApsdeterminaodoVen,oMdeCCerColocaseentreCCol,fazo

    SinaldoRito,voltandodepoisaoseulugar.

    PROCEDIMENTOSPREPARATRIOS

    ApsasleiturasprevistasnoRitual,oVenervelMestredaBateriadoGrau,

    osIlrdoOrienteselevantamOrdem.Bateo1VigeosIIrdaColunadoNorte

    selevantamOrdem.Bateo2VigeosIIrdaColunadoSulselevantamOrdem.

    EmseguidaaPSretornaaoVenervelMestre.O2DicvaiaoPedestaldo2

    VigerecebeaPSdomesmomodoporqueatransmitiunoinciodostrabalhos.

    Dirigeseao1Vigeatransmitedamesmaformaquearecebeu,indocolocarse

    direitadoAltardosJuramentos.O1DicvaiaoPedestaldo1Vigilante,recebea

    P S com as formalidadesjdescritase a transmiteaoVen, indo colocarse

    esquerdadoAltardosjuramentos.

    FECHAMENTODOLIVRODALEI

    ProcedesecomonaAbertura;oOradfechaoLivrodaLei,(semretirlode

    cimadoAltar)colocandooEeoCnaposiodoGrau (pontasvoltadasparao

    Oriente)eretomaaoseulugar,bemcomoosDDiceoMdeCCer:..O2Dic

    retornandoaoseulugar,depassagem,fechaoPaineldoGrau.

    AMORTIZACAODASLUZES

    OsVVigDirigemseaoAdosJJur(semmalhetes);frente,o2Vig;

    seguidopelo1Vig,colocandosediantedosrespectivoscastiais.Aseguir,oVen

    DirigeseaoAdosJJur

    O 2 Vig amortiza a vela de seu castial, utilizando um abafador e faz seu

    pronunciamento.

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    O1Vigrecebeoabafadordo2Vigamortizaaveladeseucastialefaz

    seupronunciamento.

    OVenrecebeoabafadordo1Vigeamortizaaveladeseucastial,fazseu

    pronunciamentoeretomaaoAltar,diretamente,semdarvoltaemtornodoAltardo

    Juramentos. Aps o Ven ter chegado no seu lugar, os VVig retomam a seus

    Pedestais;o2Vigfrente.

    CONCLUSO

    PROCEDESEDEACORDOCOMORITUAL.

    O M de CCer, a seguir, promove o cortejo de retirada das DDig, na

    ordeminversaaodocortejodeentrada.OVenDirigeseaoAdosJJur,osdois

    VVigEncaminhamse,paralelamente,atabalaustrada.Os IIr, sobadireodo

    MdeHarm,iniciamocntico(oumediantegravao)doHinodeEncerramento.

    Duranteocnticosaem;frenteoVenMeasAutoridades,aseguiros

    doisVVig,cadaumdeum ladodesuaprpriaColseguidospelasdemaisDDige

    IIr do Oriente. Os IIr permanecem cantando e aps o cortejo, retiramse em

    ordem,cadaumdoladodesuaColOsdoisCCobpermanecemporta,postados

    como naentradadocortejo.AotransporseaportadoTemplo,oCobIntapagaas

    luzesefechaaporta.

    OBS.: No Rito Brasileiro existe uma "Adenda" para Suspenso e Reabertura dos

    TrabalhosapsSessoAberta, casoos trabalhoshajam sido interrompidosedepois

    reencetados.

    QuandodeterminaroVen, aps as leiturasdepraxe (conformeoRitual)

    estando todos em p e Ordem, o Orad, imediatamente, sem necessidade. de

    comando, fechaoLdaL,semoplio.Todosbaixam aoSinaldeObedincia.O

    Orad

    coloca

    sobre

    o

    L

    da

    L

    o

    C

    e

    o

    E

    ,

    na

    mesma

    posio

    que

    guardavam

    entresi.O2DicfechaoPaineldoGrau.OsIIrsaemdoTemplo.

    Ao reabrir todosocupam seus lugaresno Templo,empe como Sinalde

    Obedincia.OVenMdumgolpedemalhete,repetidopelosVVig.

    Fazemasleiturasdepraxe(conformeoRitual);oOrad,imediatamentesem

    necessidade de comando, reabre o L da L no mesmo lugar, sem o plio,

    recolocando C e o E na posio do Grau. . O 2 Dic reabre o Painel do

    Grau.Ostrabalhosrecomeamdopontoemqueforamsuspensos.EstaAdendausada

    normalmenteemdiadeSessoMagnadeIniciao.

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    CADEIADEUNIO

    A Cadeia de Unio somente se realiza quando houver necessidade, de

    transmitira PalavraSemestral.Deveserformada.Apsoencerramentodasesso.Na

    transmissodapalavra:Semestralnosepermitirpresenadevisitantes.

    PROCEDIMENTOBSICO:

    1.OsIrmosformamladoalado.OVen(decostasparaoOriente)ter,

    direita,sucessivamente,o1VigilanteeoOrador,e,esquerda,sucessivamente,o2

    VigilanteeoSecretrio,seguindoseosdemais Irmos,decadalado,emumaordem

    formal.OMestredeCerimniassepostaremposiodiametraladoVenervel.

    2.PostadososIrmos,ladoalado,antesdeentrelaarosbraos,oVenervel

    abreoenvelope,laPalavraSemestral,memorizaedemosdadas,BBrccr,od

    S o e, a palavra transmitida sigilosamente, a partir do Venervel Mestre, ao

    Irmo direita e assim sucessivamente, circula at regressar ao Venervel que,

    recebendoanavolta,dirdesuacorreo.RepetiroprocedimentoatqueaPalavra

    regressecerta.

    3.ACadeiadesfeita.OVenerveldevedizerpalavrasapropriadas.

    Exemplo:"PossaestaLoja, formadacomtantaunioeconcrdia,durarpor

    muitotempo".

    4. O Venervel Mestre com o auxlio do Mestre de Cerimnias, na forma

    tradicional (o papel na ponta de uma espada), procede incinerao da Palavra

    Semestralgravada.Emseguidadiz:sobaproteodoSupremoArquitetodoUniverso,

    retiremonosempaz!

    (*)Apresentao:SerIrJOSROBSONGOUVEIAFREIRE MI,Gr33,Grande

    SecretriodaMagnaReitoriadoSupremoConclavedoBrasil.