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· Espaços do Congresso · Campos de Férias
NEWSLETTERDirector: Antnio Amaro Correia - Presidente da Direco Nacional
25 2014
NDICE1Editorial
2Congresso ASSP 2015
Viagens Pinto Lopes 12
Seguros de Sade ASSP 6
Quem Somos? Onde Estamos? 13
Viagens Emotionstore 8
Campos de Frias 9
aceite segundo uma viso muito distan-ciada que se poder definir cultura de uma instituio a forma com ela se rela-
ciona com a realidade e consigo prpria.Da aceitao deste ponto de vista decorre naturalmente que um dos factores mais impor-tantes da cultura de uma instituio a sua memria, isto , o seu passado vivenciado por quantos a integram. Passado que foi antevisto a partir de um projecto fundador e construdo da forma que a realidade permitiu. Quando se diz construdo pretende-se que no seja enten-dido construo como finalizao. Nesta conformidade a identidade da institui-o vai assumindo contedo e forma no transe dialctico em entre o que foi e o que pretende ser.A ASSP uma instituio e como tal parece curial olh-la segundo estes considerandos. Contudo, ser interessante um olhar muito mais prximo. Desse olhar saltam imediata-mente duas grandes interrogaes: como asso-ciao de Professores quais so os seus objecti-vos? Como associao de solidariedade quais as formas e meios a adoptar para que os actos solidrios sejam pertinentes relativamente aos seus associados e coerentes com as condies que a realidade vai impondo aos Professores?
Como Associao de Professores os seus objectivos esto obrigados a definirem-se em funo das caractersticas mais marcantes deste grande e muito diverso grupo profissio-nal, tendo como teodolito a qualidade de vida nos seus diversos e mltiplos domnios.Como Associao de solidariedade obriga-se interpretao desse conceito de forma desenvolver aces que sendo estatutaria-mente correctas esto consequentes com novas e sentidas necessidades de Professores e Associados.A integrao desta dicotomia obriga a que seja solicitado o pensamento das Delegaes e Direco Nacional para que seja possvel a inteligibilidade do real, a perspectivao pon-derada do futuro, a criao de sucessivos pro-gramas de aco os quais objectivados na qualidade de vida dos Professores lhes propo-nham respostas vantajosas aos seus proble-mas, fundamento da sua adeso como Asso-ciados. A identidade da ASSP nasce desta dialctica entre pensamento integrador e aco plural, a qual lhe confere qualidades plsticas de sistemtico ajuste ao quadro vivencial dos Professores. ornm73
Do Pensamento ao Acto
EDIT
ORIA
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vrias entidades nomeadamente a Universi-dade de vora, a Cmara Municipal e a Comisso de Coordenao e Desenvolvi-mento Regional do Alentejo (CCDRA) o que permitiu seleccionar os magnficos sales do Palcio D. Manuel para as quinze Delegaes da ASSP exporem a sua aco e projectos, quer na verso grfica quer audiovisual. Para as Conferncias optou-se por espaos do funcional edifcio da CCDRA centrados no anfiteatro e reas de apoio anexas.Deste conjunto de territrios onde decorrer
A cidade de vora vai ser sede do Congresso ASSP 2015 - Ns Professores. Habitar o Futuro.A conjugao dos dois grandes momentos que integram o Congresso Comunicaes e Conferncias e a Comemorao dos 34 anos da ASSP assinalada por uma exposio que dar uma viso global das actividades que ocorrem nas Delegaes, determinou a escolha dos espaos.A perspectiva do Congresso foi acolhida de forma aberta, cooperante e entusistica por
o Congresso damos notcia nas pginas que se seguem com particular destaque para a nota e fotografia do Mestre Gustavo Silva Val-Flores a quem reiteramos os nossos agradecimentos.
Com a anteviso dos espaos adjudicados ao Congresso ASSP 2015, que ter lugar em Maio dias 21, 22 e 23, esperamos ter trazido ao conhecimento dos Professores mais um elemento determinante para a sua participa-o activa neste evento.
Ns Professores.Habitar o Futuro.
Ns Professores. Habitar o Futuro.CONGRESSO ASSP 2015
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EspaosCongresso ASSP 2015
ESPAOS DO CONGRESSO
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Principiada a destruio dos aposentos rgios em 1621, para neles se instalarem dependn-cias conventuais, resistiu um nico pavilho, incorporado nos bens do Exrcito, e que, ruinoso, veria ser delineado o Jardim Pblico no seu entorno. Em 1886, Adriano Monteiro ali constri uma "gaiola de ferro e vidro", que sucumbe a um incndio em 1916. Ser a Dire-o Geral dos Edifcios e Monumentos Nacio-nais, nos anos 30 do sculo XX, a restaurar uma provvel imagem desta varanda, devol-vendo cidade um fragmento de uma das
No ano de 1536, Gil Vicente apresentou a sua derradeira pea Corte do Rei D. Joo III, nos sales do Pao Real de vora. De seu nome "Floresta de Enganos", esta pea metfora do olhar atual sobre o antigo pal-cio dos reis na cidade. O que hoje dele resta "somente" mera varanda e casa de recreio dos soberanos.
reminiscncia resistente de um outrora magnfico complexo palaciano, que integrou, entrada do sculo XVI e pela mo de D. Manuel, o convento de So Francisco, numa ao que s veremos acontecer novamente em Portugal com a edificao do Palcio e Convento de Mafra. No Pao de vora, inicia-do por D. Joo I nos finais do sculo XIV, se aposentaram, uns mais demoradamente que outros, todos os reis da segunda dinastia, e nele intervieram alguns dos mais notveis arquitetos da histria portuguesa, como Martim Loureno, Diogo de Arruda e Francis-co de Arruda.
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mais notveis moradias rgias portuguesas, obra maior do manuelino com influncia m-dejar, e epicentro da vora capital poltica e cultural do Reino Portugus.
Estriasde uma Histria
um grato prazer deixarmos aqui o nosso agradecimento ao Mestre Gustavo Silva Val-Flores pela publicao do seu texto e fotografia da magnfica pea de arquitectura que integrou o grande com-plexo palaciano construdo na cidade de vora.
4Legendas das fotos
1 - Entrada do Jardim do Palcio2 - Palcio3 - Entrada do Palcio4 - Sala de Exposies Indivduais5 - Sala da Direita Audiovisuais 6 - Sala da Esquerda
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5Ministro do Planeamento e da Administra-o do Territrio, Prof. Doutor Lus Valen-te de Oliveira, em 8 de Julho de 1994. Relativamente s suas caractersticas, real-a-se a aplicao de princpios Esparta-nos e a utilizao de materiais tradicio-nalmente empregues na Regio Alentejo e na cidade de vora, designadamente, a Cal, o Granito Bujardado, o Mrmore, a Cortia, a Madeira e Granito Rosa Polido em pontos especficos.
O projeto de arquitectura para construo do edficio sede da CCDR Alentejo, em vora, da co-autoria dos Arquitetos Fer-nando Bagulho e Cristina Salvador. O edifcio foi construdo no ano de 1993 e inaugurado por Sua Excelncia o Senhor
O edifcio composto por 4 pisos, caves/garagem, r/c, 1 e 2 andares, real-ando-se, para alm das reas reservadas aos servio internos, a existncia de uma Galeria aberta s diferentes iniciativas, um Auditrio com capacidade para cerca de 300 pax, dotado de todo o equipa-mento inerente realizao de eventos e de um refeitrio com significativa capaci-dade de utilizao.
EDIFCIOSEDE DA CCDR ALENTEJO
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5SEGUROS DE SADE ASSP
VANTAGENS NICAS
Sem excluso de doenas graves
Sem resoluo unilateral do contrato
Carncias reduzidas
Sem excluso de doena, nomeadamente pr-existncia
sSem questionrio mdico ou seleco clnica
Sem limites de idade na adeso ou na permanncia
VANTAGENS NASCIDAS DE PROTOCOLO
ZIMBRASEGUROS - Mediao de Seguros, Lda
SEGUROS DE SADE ASSP
A necessidade imperiosa de criar para os Professores um Seguro de Sade no marcado por uma lgica de negcio levou a ASSP ao encontro da sua congnere francesa MGEN, Mutuelle Gnrale de lducation Nationale.
MGEN
Fundada em 1946, a MGEN gere em Frana o regime obrigatrio de seguro de sade dos profissionais da Educao Nacional, do Ensino Superior, da Investigao, da Cultura, da Juventude e do Desporto, alm de j actuar noutros segmentos, como o da Economia Social e a Empresarial.
MGEN a sigla de Mutuelle Gnrale de lducation Nationale, que hoje a mtua de sade lder em Frana:
9 500 colaboradores, 3,5 milhes de pessoas seguras; 1,8 mil milhes de euros recebidos em quotizaes 19,8 milhes de euros de resultado combinado (Sade e prestaes sociais) 487% de taxa de cobertura da margem de solvabilidade MGEN
A MGEN regida pelo cdigo mutualista e respeita os seguintes princpios:
Democracia | Liberdade | Independncia | Solidariedade No discriminao | Responsabilizao
Ausncia de fins lucrativos
MGEN em Portugal
A MGEN est presente em Portugal desde 2009 e os seus planos so geridos e distribudos pela Europamut, mandatria e representante fiscal da MGEN. Saiba mais em www.europamut.pt.
Rede Clnica
A MGEN seleccionou, desde o primeiro momento, a AdvanceCare enquanto parceiro na gesto da rede clnica e do processamento de sinistros. A AdvanceCare uma das principais redes existentes em Portugal, tendo conveno com todos os principais hospitais priva-dos, bem como uma presena nacional em cerca de 17 000 prestadores clnicos das vrias especialidades.
PARA TER MAIS INFORMAES DOS QUADROS DE COBERTURA, CLIQUE AQUI
MONTE CARLOViagem de fim de ano
Viagem de fim de ano
CRUZEIRO DE ANO NOVOPaquete Funchal
CRUZEIRO NAS CARABAS
Lisboa * Porto Santo * Funchal * Portimo Cruzeiro de 28 de Dezembro 2014 a 2 de Janeiro 2015 Preos desde 890,00 P/Pessoa em camarote duplo
Voos TAP + estadia de 3 noi