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f "'{¦ MBÊBSHKÈÊÊB&SBi '«rzxwz '¦¦'-¦ i ' - " •íftií! ¦\.«t H»v<'rSó( MM*!! ilftRFnh o-i'"'!iil f>h *™x ****** ^' ':-<<-,., •¦!.'• i' ' , j.i (li.in! nilailnm r.mu ü <;(( l',íi|.ii:5iiii!'.nlíf'il ..fíiií.l.iiiNnii ,.|Uii 'i ilii U|l|! : í> '/«IJUVUI ' ., A.«»lf*natii*MMI: ,.(iiiii MCOT HO H nip.iuiíNTna ttii.MTinna_.„.. _,. ..,?:a.?.. :»i..i. .:.„.<> w PAGAMENTOS ADIANTADOS PERNAMBUCO I B JB n H fífSuÊ(SfèíSSÍ)S 9 1 ffl I H9fl M H"'" I B ifTB W fSnfflH jHKHHpragaIH H H ulH 829 tf R l'< ."• 'II " | ^H9tfBl^flII Ii7.| 1 MUBM II'-'- ''.tf ^^rflHÉ I ^L.*l I ''SIHHH¦¦ h B^m tf ,'.1 tf tf II tf,I tf tf'''«tf tf I I B **h| ¦¦¦ ¦ v tf S 61 n «¦ v ^^^™ fi ^^^^^5 ¦ |l tf tf ^| m* II '•'IIHtfi tf I ^H 1^^ I I I II -?UBÍ-IGAÇAODIÁRIA ; æ-'¦ - æ—— ²²--_—.—.1 ^a»jKi«v«w«*i«;.T<«fc '~ldí>! *.!.<,»>'."- *finu(<..íHl.íH',;i, ,"•? FÍÍli*>i<R,líw1fí*3'MIU<.'<i rft| liiti.it riÍ!"'(i mt)ft«'l| ,nt ,'/l>nH$jM •?!' "i'i! (>ni*ifi iiíwif.ii M|ti;''t li íiBMtíl ."'lí|> ,"l'l'! ' .?ovdiíimlpi. íiiwl ol> mlf«i/ - mm *-''M< irrfll d «IHdflA-lrn.A ilxli3 ifK üll> OIT M'p MAtn*;!)! ivaiktAfotll ^ r, ajir/ri é ,!»'• __'»ntiw !•¦«¦> ínlinx: «in fcnI*Íi10*i«IÍI*>fil*»-Htí.-5fJ>lt 'm|i .mtílímmiífcei! :j1> s.'1'^'! iih r-l.ilO ,-ü i "!.n''n'i;)i;H orn*!'fni< nio.">-f»luisiiríi'ihO * 1 c *i-Víi*»V*V.AVWw li.-.yt.^. 1. . lif....*''/ ¦*'.•! .;!• .¦¦;... ¦ ;,:. ,, .,,., ',. ¦ ..,-¦ ;. . -•- ' -.j í .'. r|.inr;.'H •.-»''¦' i »i,li.< r , !•'.'¦ .¦tlliil, itf ,k' ,(.'Í|1!:mm:j",I- st/ '<»/,'.J ¦¦¦¦•' 'k -' « M.* '- I' :, 'l|->l,-|< :,;'« .; -Mnf.t r-«i» >.*i', 1 r.j!H*i|i,' •• '•'*&';•'¦'. l?w^H *:-.'r , ,-i* ••! . -.. \.,\i-yW^.^i-^ii^^am j -rlp^tni ,->t. f-Lltii.'-.'' ,'t •>!' »-",'-llii '}*'•; ' ;'í :;{|l»1v/i*í-jâ»tí*'*<**.."i v,.i-i|i,,-'f ''«n'?'iftàté«j"3j »i> »jl|fj5jf(í?l-,'í* *-in')m«iii*'l.i!TOli«;'i'•'^ . _ i*fr.H'ifl üf" itn,'.,ln!i.il.!'lj:i,.Çf''-/.:;¦¦•• I «níiiítlU *,tli,'i»lí lWtVPf»»V •ivHpstfíj';"- oihiluli -t jiiwh iin ínhil ÁMlgnatum» . INTPmnn »l> «c/M nb «on ¦/ nt,,:),,» »i<«»o*q oi *if^"°Ç''f",;,,, ¦.; Anno...... > >,,,,,,,,,,,'.,,,, J| Saisrntiii.,,,,,,, . PAGAMENTOS ADIANTADO» :V--\-' >:/iV* , rtilitílí:. ob o».i' '• :Mi(iH(urti!W! oh nonwnw i Sí) Eeoife Q-uintafQira. 10 de Julíio de 18^0 KISD r. ¦ ui-inüii-qoiii ANNO XIÍIN. 156 A PROVÍNCIA 6 àlolM maior circulação no aorte do Brazil. de li \ i,rf nn riií^Hi^b ¦ i •}, wiW. nu Expediente Cttttespoúdente em,íarfr,' para á'nnurióibs t roclames, o Sr. A. Lorette ,61, rua Can- «artin.¦„ ,,. , , pim-im^io ob ¦¦¦ --' * -'" •¦',,-u- i-.. ACTOS DFFW GQ^pRNO: flí\EST(Í. ^, ','j '', , EM AOOlTAMENTO AOS DKSP\CHOSinO DIA 7,.pO. conitENTS.,¦¦¦', iiir.i|üh 3 sr. Abaixo assignados, commercianles na oi- dade de Goyanna.—AttendidoS. - . - Idem/idem. habitantes em Taquan, naco- marca de Papaoaça.-<lnforme o (Inspector Gorai da instrucçao fublioaf •• on oriruv ü BacharelAyres de, Albuquerque i Gama.— Informe o inspector Geral da Instrucçao Pu- Aliieiros Fernandes e C«.—Os peticionarios foram attendidos com a ordem doThesou-r ro n" 182, de 15 de Outubro do anno pas- Aureliano da Costa Uamos.-Slm.r pagando ns comedorias. Coriolano Herculano Paes" Barretor—Sim: Elias Baptista da Silva Costa.—Informe o Inspector do Tliesoürqjdq-iEsladò í\ 1 Francisco Antonjo ja flilv>.4-Sim1„pagan- doas comedorias. Joaquim Cláudio Pereira Jupior.-Informe, oluspector Geral'da Instrucçao Publica.' ' José Genuino Ferreira. "Info',lhe'a"Intèn- dencia Municipal de Ipojuca.'' ' João Bento da Silva Valença.—O quadro da ofllcialidade do, Corpo ;de l ójicia está completo.:. " ;,i ','_.!'. Bacharel Josó Marianno Carneiro Le5o.— Indeferido, visto quo esto Governo nâo dis- põe de passagens nos vapores Companhia de que trata o neticiònario. Baoharel Joso Moreira de Pinho.—Justi- fleo.¦ . , - Bacharel José Marianno Carneiro Leão.— Sim, pagando as comodorias. , '', '. José Anlonio Ferreira Porto -Indeferido, a vista das informações. Manoel Gomes" Baracho—Informe o Dr. Juiz de Direito dp 2o dístricto criminal do lícciftí Vigário Manoel Cândido das Chagas Gon- din-Sello e volto querendo. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO -''"OESPACHOS DO DIA 9 Major Josó Vletbrino de Paiva—Ao Thesou- reiro para os devidos Uns; l* ' ufl Joaquim Antônio Perblra—Haja vista o Dr. Procurador Fiscal. '•'¦' Joaquim da Silva Carvalho—Informe o Ad- minislrador da Recehedona., / "Manoel Procopio Machado-Uegistre-so e façam-se as devidas notas. . Manoel Garcia Pereira, Vicente Ferreira d'Araújo o Anlonio de Miranda Castello-Bran- co-Juforme o Dr. Contador,, ..; . i:. ¦¦, RECÉÍBÈb.OWA^O.Est A DO DP' PE 11- i 2- .'. ;.».-S,Ã,MBVÇO . vi,,,,,,'- ,., '^'ji I DESPACHOS? DO DIA 9 DE JULBOi.üIn.' «l Antônio José P. & Filho,Josó'Lopes Alheiro Sobrinho, Claildtno do Espirito Santo Bran-' düo, Manoel MarqUes'dh Amnrim-esCaSiiniro José Gonçalves;—Informe a 1' Secção m ,vi , irmandade de S. "Pedro, a mesma—Certl- fique-se:'p ' '¦"?»1 '' ' '• V ' ' til ¦-' '. Pinto & Silva.—A 1' Secção para os fins devidos.: ;!' '""' Àn'onló-Machado Pereira Vianna.—Al'. So-.xão para attender:' Ifl li n, ' .311-1 da Polida "V Repartição ' Secção 2'. N* 153.—Secretaria de Policia; db Eslado de Pernambuco, 9 de Julho de 1890. .,,.'.¦ jo-H A Cidadão Governador.—Par.licipo-vos que foram hontem recolhidos a Casa de Doten- ção os indivíduos de.nomes: - Manoel Sérgio Soares de. Albuquorque, Jbsépha Maria de Oliveira, Vicoucia Maria da Concüição.JacinthoJosó do Sacramonto, Jo- siTGuilherme Francisoode Sani'Anm, An^o- nia Maria dos Santos, Jovino Nolto dn Mon- donçü, João Ribeiro da Cosia, Luiz Camillo dos Santos, Manoel Luii, Pereira da Silva,, Ernesto Pio,da'Mallo Lins. Manoel Syprianoi daiSilva, l^nacio Vieira do Espirito-Sanlo o Camillo Josó do Souza.,.-.:,. llonlem á 1 hora da tarde, falleceu ropen- tina mento na casa n. 37 ú rua,do Marquez do Horval, o iudividuo de nome Manoel Ta- vares, in •: : njili ¦¦¦'¦¦ '¦¦-¦ ¦ < ¦ O stibdelogado da freguezia do Santo Anlo- nio mandou, vistoriar,o cadáver, verilicando os peritos ter sido a morte proveniente do coiicasimeslinaes..' .m .';-, •-. ni íêi ,No dia ^ do corrente no lugar denominado Pòíidencia do lormode B-Jin-Jardiiti, limites desto Estada, com o da rarahyba, o indivi- duiò denoine João Lopes Souza, assassiuoui a Beuediclo Lnpus, por ter esle dellorado a umri irmã dorefeiido João Lopes. Contra•adolinquenle,que evadio se, pro- cedeu senos lo unos da lei. ;,.- Pelo subdelegado'do l:.jj dístricto do Poço da Panella. foi remetido ao Dr. Juiz de üi- 'r'eitòdo.6.? dístricto criminal; o inquérito Adriano da _ .. policial a, quo procedeu contra Priscilo Auspicio da Cruz Cordeiro En- Costa Mina preso por crime de roubo caminho-s9, pagando ò peliciouario o porto na Repartição dos Correios. dia 8 Abaixo assignados, habitantes eml^agôa do Galo.—Altendidos por acio de hoje. Antônio de Figueiredo Oliveira.—Iulorme a Inlendencia Municipal do Recife. antonio Rodrigues de Lima.—Informo o Dr. Juiz de Direito da comarca do Cabo. Albino Fernandes C -Prejudicado. Empresa do ornai do Recite—Informe o Inspector da Thesouraria do Fazenda F ancisco Joaquim Padilha.— Iuforme o Dr. Juiz de Direito da comarca de Buique, ouvindo o JuizTBunicipal. Francisco JoséGuedos de Lacerda —Passe portaria dosignando o 6a .batalhão de infanta- na" da Guarda Nacional do serviço aclivo para a elle licar aggregado o peliciouario. Francisca Anloniodé Menezes.—«emeliido ao Director da Secretaria da extineta Assem- |)léa Provincial para entregar' mediante re^ pibo." .''. Joaquim Chrjstov|o & Ç.—S-.ro,' comas rpstricções do,oslylo. , .'' ¦'/, ",,-v..'.'¦' Qs mesmos.—Providenciado,' / ''..",' Josó TheotMio Ferreira de Maltos.-rinfor- mo o cidadão' Inspector especial de terras e colonisação.,'.', ' _.' Ludgero Elencio da Aiinunçiação.-Procii- re a mulher do peticiohario na secretaria deste governo a portJria' dé: passagem qüe lhe foi concedida por despacho de,26 do inez' findo.—Enlregiie|-se a certidão casamento, mediante recibo,.''.'. ;' ',, K.^A'ff Manoel Joaquim Gonçalvee.^Infprme ü In1 tendência Municipal doRecife; ...,"'"; ' Maria Francisca Férrejrados Santos.—Sim, pagando às comedorias _!'.,„' .'...' , Manoel ClemenU','dá Costa <*arttòs;-^Irtfor-' me o Inspector àWThesoutóuo'Estado!'1 ''' Maria Joaquiqada Conceição —üô-só." Pedro Alcântara .Rego Costa.^Sim.', I;'tü Pedro Cává càntó déAlbuquerqdS!-^A ne-' tiçãp ípve dé?paâib;p"g'dó çpfrente, Spgutído informa a Inlendencia. .'',,' •l,' .,'" Rjtá DeliceVià T.àvpres de, Mello.—Dâ-se,. Bccrotarifl' do Governo do Estado de Per-* D8mbuco,9 de'Julho 18»0.,' •;' O porteiro,,'¦"'*¦*.' ¦ : u,w. da sim.; •„'. FOLHETIM «i ahw; f.' Illill|i4ip], .Rllplí ¦ ,i;:i(s.;!Í 'l|i :»'||i,.iii !•.'! niliiniíiil ¦ '•¦ Saúde e "Pralernidndo.^-Ao cidadão . Dr. Albino Gonçalves i Meira de Vasconcellos, Muito Digno Gorvernador do Estadq, O Chefe de Policia, Ernesto de Aquino Fonse:a. _J*>.; «a».;.«x—², INTENDENCIA MUNICIPAL DESPACHOS 00 DIA 8 Pelo Intendente defolinai Josò Dias dos Sauios—Slin, pagand) os respectivos impostos. Eusebio Cezar do Albuquerque—Sim, pa- gando os respeclivos impostos. Jpão Mkhado & C-—Sim, pagando os res- pectivosimposlos. '../ ,..,'„ Marceliuo Antônio Pereira—Sim. Izidoro. tastos .'OU.veira O ..documento apreseniado não .pódé >. determinar.o deferi- inepto da prolcnção s.upp.icanie pur quaq- a reconsl ucãorequorida.uão, ,teve lugar como seveiillea.facilmente'.' ',.„•'. „; ': ' Dr. Sigjsinundo'Aiítonió Gonçalves-Sim, ipafiandó o respectivo irapo§}ó. „,j , ¦'.,; i&.tósff fgnaclo fiomès-Simi pagando os respeclivos impostos',''*"^ "ti'""*'"1-" .'/.Henrique Lins da Silva—Sim, pagando c respectivos iihpostqs'.' Aiilonio' Martiniano Veras—Sim, mas par gando também a revisão: Ml -,|' .Carlos 'Tresse 0J8üpplioantenão pqdeser atteudidopor •qn'e,éò?riin(!Íro;a oonfossar que tem pisa tle negocio de conoertaí -pianos, o qüóéhastaqté para sujeitais'ao-:imposto contra'o qualTèpIrfmü;, '•',' " "-, , ;'' ^ Secretariada Iulendenoia Munloipal do Re- cife1.9de'Jülhbd?,189p.'; .ocioii/Ab r.»)l iiiáis i'"'' Bs-niMBüaa «'-Porteiro- : '"jitnii ¦'¦, r)wvii ¦'"Antónw''José Leal Reis i ,oll 11 Klf oíol PROVIM i'iiil!i r.f> tmvyn il- -n'*M:i')iir ¦ 0!i'ib1liM i:mi;M.' UtfU it RÇYOGAQívO, fl! hosso ni»n)p^,4&®^|^^M^ iai segulnto: portada,' do Governador": do/Esta - ;do-:''j ;"'• 'P') vsnp "\>: «tn»; « 3' 'SecoUo. PalaClo do Ooverliodo Eíta- do de Pornombuco, em 8 de Julho do 1893. O Governador do Estado, atlendendo que ó necessário qu) aqunlles quo sãoestipen- diailns pelos cofres públicos sejam os pri- molros a dar exemplo cordura o mode- ração, o que b Bacharel Joã) FranciscoTei- xeira lem esqueci lo esses preceitos nas va- rias reunidos pjllticas eín quo tem se exhi- bido; Resolve consldora* sem effeito a aposenta- doria que lhe foi concedida por Portaria de 7 de Dezembro de 1889, no car.;o de Procu- rndpr dos Feitos da Fazenda, ficando o mos- mo funecionario exonoradojdas funcções do alludido oargo.— Dr. Albino Meira. » ¦ Prepáravamo-nos para prolligar om a energia merecida os tiiudainentos desta por- iáriá, quaudo, inquurindo do motivo do uão se achar ella publicada nas demais folhas da manhã, soubemos quo á ultima hora havia sido mandada retirar. D'ahi inferimos qu-3 o Dr. Albino Meira reconsiderara o sou acto, e com a iíoução d'anim iquo nos inspira, havia nos traçado algumas I ulias applaudindo-o, quaudo, reoe- bundo úma outra portaria om quo o acto 6 mantido, tivemos infelizmente do verilicar quo o Sr. Governador procurou apeuas mo- dillcar os seus fundamentos, fazendo sub- sistu; no fundo o mesuu acto ruvogatorio da aposeuladuria. Podoriáino-nos limitar a acerescentar ai- guns pontos de admiração ás duas portarias quo fizeram o nosso assombro e hão de fa- zer o du quantos as.lorom. Não podemos doixar do lavrar, ainda quo du rolauco, o nosso pVoWslb cmtra esse acto quo represeula um altunlado, cuja ouormi- dado não podo ser desfarçada, si bom quu não precisemos adduzir uma consideração siquer para mostrar quo a norma do gover- no dista esiHilu ó perfeitamente igualados fanáticos da religião quo diziam á victima depois de cruéis torinoutos: crô ou morre O.Dr. 'oão Tuixcira, h»m)m cheio domo- deraçáo e prudência, rcsp.iit-.ulo por todos no sen lougo tiruujiio di vil.i puhüci, CJr- gado de presúgio político, aciha de ser feri- do nos seus diroitjs mais sagra los p>r nãi ter querido h;ber o sangue do parlido lib> ral na taça dos brindes quo os Srs. Ulysses Vianna e SigisinuiiJo erguom aos Srs. Mar- lius Júnior u Lacorda. A summa do discurso que o venerando cidadão pronunciou com energia o coragem na. reunião liberal foi publicado no Eslado de Pernambuco que não pode absolutamen- te ser suspeito do sehastiaiiismo e até agora não loi contestada pelos phariseus do Jornal do Recife e d'A Epoclia. Onde encontrou o illustre Sr. Dr. Albino Meira base segura para calcai a sua portaria, que uão ó mais nem monos do que um abuso de autoridade ? Na summa do discurso? Não,, com certeza, porquo ali não ha pa- lavra que possa parecer uma ligeira ameaça ã Republica. 10 honrado Sr. fjr. Albino Meira dejxou-se naturalmente levar por informqções suspei- jas dos promotores dq reunião que nor corto nio coq|avqm, na sua ambição qe podor, pom j) al[iludo hproipa e djgua do jllustré Sr. Dr. João T/eixeira. Q qqe sabe-se na rua é qqe oaploqqe fe"- rio de frente os direitos adquiridos do um funecionario aposentado, foi nm desabafo . pessoal que os falsos amigos da Qoyernnílgr entenderam pedir-lho em nome da alhauça clandestina que elles eslão forgicando. Depois do acto que 'acabamos, do criticar» com alguma energia, mas sem paixão, não ha garantia de espec.e alguma para, t\ familia nernaip^uoapft, Q honrado s"r. D,r. ^Ib.iqo Meira, dand^-nos, esta amostra dasúqimRai-oia^dacjè aftqrcm- jia,, opal|o^ de quehnm; po hrazojrd da intolo- rqnpja «'flltifflò' pedaço dq sqa Carta aberta á imprensa do Recife dois dias a.nles de to* mar as rédeas da administração dosto Es- lado. '• (13: wMm»mm$ fOR JMl ' ,<"1I-, ,V nl.i HEITQP, MftLQT' . y i ¦''"'' l(;"1!'" .... : i n •: „.ti'j'il(.i>i fContinxihvão) ^} ^"l Mi,!/. ÍH.,Vir.tf .«vn .oliit Mesmo naqnella oceosião, esta. Urapdo ru-. pidamenteo penteador, appareceu no séu traje de banho; : ^ . . <-'¦¦¦¦ O tal traje, 'cortado ppr ella etposidq.pelai. mãi, apoii|va;s'e po .liigaVomjqueplla queiia que se apoiasse eo mais liabil alfaiate não saberia Imaglual-ó melhor, .pftrsJpzér,yqler bellezas .-occúllás e para. dejxár,; descobrir cxactamenle aquellas quo era permittido de|r,. xar ver.-\- ¦' , í-/.i ,w cnünmi õüi ', Qi calçòps do sarja azul,,, oo,m soptacho bráijoo,i'\mhão-apenas a necpssaria largura para poderem ser tirados, sem auxilio-do ninguém; muito curtos e parandonos joelhcs, deixava descobertas as pernas.|cheias de veias azues, nos toriiozcllds qúa erão finos'; A blusa da mesnía fazenda, colladá um busto elegante e arqueado,; estava presa á! cintura por uni Cinto alto de couro branco, ae, (Maneira qúu-o; seio"1 qu,e"er;á'hrnie ,e diV fleitpVise.¦apresentasse debpixo.; dai'sarja que' p modelava. . .,.'.' '•''.'; ,;", 0$.braçps;'quo um dedo de manga emoidii- rava apenas, 'já; tinhãò uma 'súpBrabupdancia, que qssptinavii.a^-nelle, coip, -uma qftup de' Jéite, O pescoço descoberto-pelocollarinbo,' largamente decotado,:apparecin !redondo,:jo-' •ven e delicado, li¦-¦¦ A desenvoltura, com' que. tinha entregauo o penteador, era cheia de'gracioso desemba- •>»'.nA Mfi'.-"'.:''¦• '"—B"'uma transformação como Dâ8 piagl- cas, disse Cintrat, mas aqui tudo o verdaoei- ro a natural.' , 11 Alice naq.respondeu, mas diria q-so pqpa o mapj muito satisfeita, jcóm O éffQjlb.quo jiayia produjido. ..'-..' Evídeniemente, o cumprimento nao era co- rpqjoniqsp, inas u^o era com .cerimonias po gl|'ase importavajO pintor tinha-a visto, tinha-a contemplar do, tinha-a admirado: que lhe importava a (órma que elle, com a sua sem oeremooia ü« artista^ déra> à sua admiração. ? .•Não ó.cousa.facilí parAuma mulher; entrar noibBrihú-quando •50B8\que.-.óvistó....»..,^-.;llin 1^2.1*10711)0, - énifé- i o'Jübinds'iado'.'-. embaraço, qüe' parècb;ia''dpáíisO,!;'ô'TiegdrarJça.-de mais, quépareéferiáfáhfáitricé.'"-''' •!'-"' 'v Nrso'erá aprimeirà^veü qué!l Alice entrava' háiígua, Üiahle dé'blhartís'fcuriòS03i*ey aiuda assim, os.de Cintrat não-èrão' maldosos nem sarcásticos1,'èbmb aquellés"que, tantasi-ve- àfesV'» tinhão odrseguido','quando tomava ba- hho, :dianlo de pessoas,' qüe não admittião (jue a íillla do pliarmaceiilioo'tivesseaiUsoleiioiau ão st) ahroseptar..P^in,!qarírage.'e|eganle. Uma' rapariga que era uma njillijade.sem um soldo e qüe queiia fazer, 'soenas: de natação, —méltiá.dó.T ; ,'i;!iu'..,, 'jiiiü-iic.. . E^açtamoule o mar,.pstava magniüco, para que él)a fizesse nesso diâ asjaes seenas, o sa- hio-se bem ; nem muito brayo, ném, mmtp calrab, mas bastante.'agitado,'para quepu- desse ser graciosa, .elevandq^se.bém.eni cima dás ondas e tam,béni'para qne hçuvessé.uma certai audácia ehi nadar; direitinha parap. laígQi o que ella fez. ._<»?»..-. ¦' "' ' li wia spnbora sua filha nada, admirável- mente, dtóWurfíràtrqde^áêgbjü^m^Cí*,»)- hosll rt«J?.iffi iWfcrkrtíSiiSísb'-».: 1'^-; Brinca Pa água. Não era. ipteirameqte,, a ,p,ln;ase propr,iafl po.que Alice-nádáva çom. um( movíttiento lento, regular, meclianico.,,. cheio de.desemr baraço e do.graça,,com o^uslq.quasi direito;, sahindo da agüa.até ,'o's' seios, com;ps„pes, mer«nlhajlps., avançando, rapidamente, sem o meuor.osfojçp '„f.,..'.,-.ii-. t , ,.>nt : -Se tal esiorco não era aparento, era.en- tretíntoresl % .dèntrq/.emVpojicò», a moça achou-se longéMá'pparecèpdOi[ ora .na.cnsta ida onda,,'ora desapparecondp cqmplelamente no' seu sulco. NpqúéÜa ocpasião(,,uma barca de. .pese»,,,sah'íno;p..dp../nQ,rtó, 'ntrç&V*í'. Rít altura da.Noveillard, jncliliada. so^rp, a.yaga» pelabrisa.qüe Uie.soprava,fresca,;.nas duas velas vermelhas. n.i.nraia virão Alice tirar o. braço para fora d^agüa pajra 'fazer, 'uin signãi para o barco, que, müdáiido immediatameute de, rumo, foi ler com, cila.. .,:,... , , —Naturalmente a senhora;,sua filha osta cansada,' disse Badicliè. Mas p §ra,- Roberiot não mostrou a menor inauietaciio;' tinha rèconheçi<tt'.fl'"tJareo de CletnemSVsS'-'A-tte*Klnlft feito ,'umI Signa!, erásimplesmente para ter o prazer de entrar uesse boi-co."' ' ..',., .„ '. j ; (.iiiií <tijé dopois, pondo-so cm- Pi ""•• sfe mstautes', mortfulhn-, na. Vf)ga e.'e-mqUonto a barca;, continuava d'seu rumo para o largo, Alice voltou pnra terra, com esse mesmo rnoyi- menio regular p (acil, cora que se tinha afíastado.- ' ¦ ,' li Se a sabida do bauho de mar o desfavora- vel,"para muitas mulheres, comtudo não o é para lodasi Alice,- que se Conhecia, sabia qué era dacjuéllas que supportão victoriosa- monte aquella prova ; por isso, em lugar de chamar a mãi para quo esta. lhe levasse q penteador, veio olla mesmo buscal-o. Q frio não lhe tinha azulado os "lábios, nem des- maiado faces; a água, que lhe esoorria pela carne, não lhe encrespava apoie, e o seu traje molhado, collado sobre ella, mo-; delavà-a, desde os joelhos até á cabeça.- í Cintrat era por demais artista, para não ficar impressionado, pela sua belleza;; mas Alice não se deixou vér por muito tempo; cqrnüm movimento rápido, embrulhou-se penteador: LévouumpouCo mais de tempo, para se ' tornar a vestir, do quo linha levado para se despir, comtudo não tardou em voltar- oom os.oahollos louros, espalhados'sobre os hom- bròs para seocar. Agora, loca a trabalhar; disso cila. E foi sem receio que olla abrio a caixa de tlhTas: |'' Com certeza não era a artista quo elle ia Ver nella. > Apezar da pressa çpm qué Alieo pareoera querer.pòrr se ao*"trabalho, foi. lentamente, muito lentamente, que' ,se. preparou; uma cousa não estava em bom estado, faltava-lhe outra, tudo quanto podia achar para gan- liar tempo, empregava-o,-/ i ' ajas para-o, ponto' 4Q'se\i, éstqdd. (ai qinda outrq*difflcqlíat|'ó'.i . ¦ •'( > i (J que iria ésoolher ? fjm pedaço de roohedo?-a praia ? a vaga ? uma vista conjunoto da cosia ? . ' Então travou-se uma discussão com Badi- diche, sempre piotupiú quando sb ¦ nSo tra- tava senão de fallar; a praia tinha cousas boas; a vaga lambem e os rochedos ? Emquanto á Cintrat não, tomou parte na discussão lendo declarado logo no-nrinpipw, oue a escolha' era insignificante; para. ura qstudo nãoiôraf ò assumpto'.que -.tinua• ipi- iinrl.íiicIaV 'erâ"a' 'oxècuçSo. P^rr«in Alice decidiòqqe farj9 qrrjjouoq dVnra a; um 'pouoí. dq fagai q mmio1 câo, umbazul, uin4'Verde e-íiaia m\fviU «ra.- se-hia Uas difáculdades oomo pudesse. Mas ficou por muito tampo a misturar as OS ACONTECIMENTOS DO DIA. 7 JUIZO OA IMPIIKNSA .Para que não se consiga doturpara vor- dado historiei, registramo* o juizo da im- prensa que se manifestou imparcialmente sobre as oceurrencias d-j dia 7, qu.-r.ilo roa- lisou-se a reunião do alguns membros d j antigo partido liberal para resolver-se uma alliança política conogrup) ropublicino olficial, e com outros grupos do prowdjncia conservadora. O Estado de Pernambuco, folha de origem republicana histórica, om sua edição da tarde d'aquollo dia, alé.n da noticii que publicamos, d j que oceorrou na reunião, mais as seguintes: «ULTIMA HOBV «Foi suspensa a reunia > liberal por causa « de apartes em favor dj Dr. João Teixeira « e vivas a o D •. Josó Mariann) « Os cidadãos sabidos da reunião foram «vaiados polo povo. «.'0 Dr. João \uxmto ai levantar oguar- « da sol para o Dr. José Mariaiuu fii ferido « na cabeça por um homem do povo. «O ferimeuloó leve.» Em sua edição do dia seguinte a mesma folha so pronuncia do seguinte modo sobre as oceurrencias da véspera : «HONTEM « Vamos completar as noticias dadas hon- tem, pequenas, mas incisivas, como es- oroviamos sob o litulj—d ultima hora, entrando o nosso jornal para a inaciiua e n'um alropclio horrível de ancieJade muito natural cm face dos ullimos acontecimentos. Uma grande multidão osperava a sabida dos cidadãos quo compareceram houtom á reunião liberal, da qual, corria ua rua, coustava que tinha havido o pensamento da exclusão polilici do Ür. Josó Ma:iain.i. Foi isto qne, bem ou mal, cniio-i sem rasão, iuflaminou a scoululhaquo fez estru- gir a multidão em vaias contra aquu.les que sabiam do Jornal e de quem sabia-se que luihaui-se manifestado hostil ao Dr. José Ma- rianno. Esta ó a vordade. Ao sahir o Dr. João Augusto do escripto- ,rio do/onwí encontrou-se com o Dr. Josó Marianno, na oceasião on que este dizia : Vou renuir o pinido liberal histórico e protestar contra estarcunião. OD. João u^usto avançou onião qma insinuação uifeusiva, ao quo relor(|ii o o Ur. José Marianno, repe|hudq. Nesia oceasião o Dr. João Augusta fez menção d i servir-se dJ seq guarda ohuva como arma, o n'csta pçoàsiãu um indivíduo do povo deu uma hongi ada no Qr. João i\Ui<uslo, tnachucándo-llio a cartola e offen- dendo-llieo couro cabelludo, ' O povo dava vivas ao Dr. Josó Marianno, quo foi conduzido por alguns amigos para fora do lugar. Logo depois uma fo*çade cavallaria por- correu as ruas da cidade e assim esteve alé tarde da noute. Façamos uu commeutario ao aconteci- mento: Si não se tivesse, por uma orientação, rq? de pqlilica. Rsra!hado'e fóilo coustar na po- pulação os fins da reunião lib.iral; si não se tivesse alli pronunciado phrasos quo iam olfender a uma parle do parlido liberal-uni- da a um elemento influente ; si não se ti ves- se cercado de um apparalo. ruidoso uma reunião que deveria sor privada ; si um cidadão que sabe de uma typographia não encontra com outro que passa, e tropa qom ollo insultos recíprocos, o ainda enl éitháfuz menção de dar-lhe "com'é guarda chuva: ler-:se hiain dado as conseqüências lamenta- yeis de hontem ' Na secção d,a rçp(s'a dos, Jornaes, respon- dendq ao tqpipq do Jornal i\o, Kcci/eem que diz, ter.eiq entrado desQrdeirqs para pertur- barem a reqnião, diz o Eslado d\e Peruam- buco, : <i Q a, istQ nãa fui assim, <( Na reunião não havia desordeiros, q «tanto ..não havia que q poderá altosiar <t o livrq em qqo, uma pussoa de confiança « da Jornal tomava o nomo de .todos,quantos « entravam.» À mesma folha faz ainda a seguinte cri li- tica dos factos, com a olevação de esn(íito. independência e patr^tisir^ de, que tein rrjostr^do ^nsplrada éin sua carreira jorna- listica, muito'ciir(a ainda,, é certo, porísm M bastante gloriosa; 4 PÍT1M0S AHRAXllOS começaram á fasor-su soiiiir nesta ca- pitai as desastrosas oonsequeucias da polili- oa imprudente e desordenada de quem, sem a calma orientação, presida aos desliuos do parlido republicano neste Estado I Loío após á gloriosa o Dacilic?. 'revolução de 15 do N,;',T~ioro, o pseudo chefe desse tintas, procurando os tqu£ fy m M(o, te,m- mesmo, que Cintrat, que/se \\tíiu\ lêv-aq- tado.iiarq yciidirqm pqueo as pornas en- {orpéoidas, poz-se por doirás dolla para vòr o que a embaraçava. ²Então, o estudo não vai ? .. pe-gunlou elle. ²E' o lom desto bonüo cóo, qae eu pro- curo. ²Faz mal e,m n^q ço qvjar; o bonito cóo yqi passljr ò"is|n aqui não ó como nos photo- graphos, ondo hasta dizer : « Agora não se mcoha. n . '4i Aviar-me, isso d faoil de dizor. Ora deixo-mo sentar no seu lugar, para a pôr a caminho. '.', E, tirando-lhe o pincel da mão, sontou-se, no baiiqninho que ella acabava de deixar " Cintrat tinha razão em dizer quo o céo não ia licar tal qual eslava ; com a brisa qua soprava, as nuvens chegavão do largo, sa-. hindo por delrásda ilha de Noirmoníier, çji- jos numerosos moinhos gyrav.qoi:ar\id!arà .-^te; as nuvens nassqY.qo pdT cima da hahia e cor- ríão pára'6 lado da terra, sempre as mesmas, ou quasi as mosmas, ciir do ardosia na base, acobroadas nos oontornos superiores. -, A mão de Cintrat corria tão depressa pela tela que parecia apanha-las no vôo. r';Não nos importemos senão com o effei- to geral, dizia elle, a menina, aca^arí^deríbls. E Cintrat c/antinuaY.a» ^pintar; camo se ti« rvesse es.qqeç,ido.que se' nqq- tratava seuão do doura caminho. -• ii Em pó, por /detrás delle, Alice soltava, de vez em_ quando, exclamações admimiviis partido, como quo aturdido pola visita lnes- parada da fortuna, que arrancava-o das ru- dos provaçôos do ost acismo para as opulou- cias do poder, sentia-so irriquioto e solTro- go/ não se revelava o modesto soldado, qüe so contenta com as glorias do triumpho, pois pretendia a maior partilha dos despojos da victoria 1 não fratornisava do mesmo modo com os antigos e leaes companheiros da campa- nha, aos quaes se mostrava apathiCi, des- coulindo o relrahldo, ollland >-os oomo ob- sieculo aos seus desmesurados sonhos de predomínio I .••', E assim ensaiava ,os primeiros passos, que rapidamente toriam de eleval-o aos fas- tigios do poder para mais tardo precipilal-o no abysmo cavado pelas próprias.ambições! Em voz de Ouvir os conselhos prudentes dos o-iYligioriários historiejs eniregiva-so aos caprichos de "úma camarilha formada de elementos deletérios dos partidos monarchl- cos e sempre prompta á liaongear-lho as paixões I Fazia-so deste mído a olaboração surda do uma politioi egoísta, extroita o má, em que o pseudo cliofe sacrificava os sonllmeu- tos generosos do republicanismo á fermen taç"io de ódios velhos representados em indi- vidualidades politicas, impopularese aulipa- thicas á ícausa da democracia. Por um instante pareceu-nos, quo os mol- dos acauliados dessa política quibrar-so- hiam; mas breve fugio a osperança com a retirada do marechal Josá Simeão, cujo go- verno marcou um período de tolerância e geuerosidale. Scnliiido-so enfraquecor om soo prestigio, da noite para o dia o pseudo chefe galgava o porlaló de um paquete que o conduziu á ca- pitai federal, onde á iroco de renegar prin- cipioi, quo iséhípre advogou, e cómpanliei- ros ao lado dos quaes sempre combateu, ro- celoia do ministro da fazenda a sagração su- prema. De volta, entro nuvens de inceusodos cor- lezãos da repub ica, fazia-se acclatnar, pela sua parcia idade em um club, direotor da politica republicana ueste Eslado era invés- tido do poderes plmK para organisar um direotorio, era quo seconiçrassassem, aliados com o partido republicano, elementos dos outros parlidos"X"' Tudo islo, porém, uão passava do uma si- mulação para mascarar plauos egoístas de ante mãq concertados e que Aisavam ainda, u consolidação do soodesmesurado domínio, embora á. troco de satisfação de vinganças alheias. iVahi a idéa da formação de um parlido naoiooal, ouja exigência perduraria até a epncha eleitoral e cujo Um proemava justi- ficar se apparuniemeule com a inoes-údade de collnljorarem tjdos os pariidos em tregoas generosas, para a reconslrucção da pátria. Dissemos appareutüuionto— porque so outro não fosse o intuito, como explicar-se o propósito ;de "excluir da formação desse pariidouno elemento mais identificado com as classes democráticas da sociedade ? estranhos de todo ao movjinmilq peditico deste Eslado de§ç;qqlvocam qqe, infolizmetite, q eixo da pqlilica republicana em Puniam- buco passava a sor o exiorininlo do Dr. José Maruilno Carneiro da Cuuha, o que prova que as águas piras do parlido republicado foram tomadas com a ouchur:!>•[;; dos ódios dos parlidos iayuarr>;tí05i ein caja luu ^ quaej uma fruc? io liavia quo YO(ava guerra de morte á pielle lqt\qiio. Foruu\oi on'05 desta politica desorientada e mesquinha, quo deram lugar á explosão do hontem, na reunião liberal em que á contra gosto dos queprovocarain-u'a, a exclusão, do ür. José Marianno proyopou, victoriosa acchv reação em, neq favor, quaudo em, nome do prrpMo lib,eral histérico o Dr. João Teixeira vorb.erqva«loqueuto e acerhameuto o prooo- der de seus corroligionarias! foram Qi oitos dessa politioa apaixonada o exolusivista, que produsirain as scouas la- iqentaveis em quo um ex-depulado gorai por Q:casião de agg edir imprudeuiemente ao Dr, Josó Mariauqu reoeheu de um homem do povo repulsr dosagradavel. Será possível quo tão fatal politica possa perdurar ? Acreditamos que uão Si a designação do actual miuisiro da guer- ra, o marechal ¦Jflorianub"Peixoto, para di- rec-qr Üps negócios politicos deste Estado era bem s guilicativa do quo a política i\o Pernambuco loria de sollrer sensiveiíi modi-^ doações, p is iuin,Qrta,vq líhortar^iios do jugo ST, Ui\y tlaiuosa, q poderosa susteutaculo do, pseudo,V.clveíq 5 «g0'''» lllílis do que nunca, accentuain^so nossas previsões em faca dos rèoontes acontecimentos, que so nos afigura- riam os prodomos de uma epooha de agita- ção perigosa so uão fossem, como acredita- mos, os últimos arrancos do pseudo-chefe. Mas, confiamos no bom senso e natr\0IÍ9- mo do marechal Fioriano Peixoto.», Ó Diário«.[! Pepiampum, que não pódi "om a«|çft do prevenções contra os outros, deu do facto uma nolicja que,hom contrasta cornas alar- mantes appróhensões de quo se mostraram possui los outros órgãos da imprensa, certa- mento por lhes convir darem p'oporções ao aconleciménto em proveito du explorações pouCo decentes. Eis as palavras d'i|ilolla folhai doiSTUnnio itontem,'Aslt horas do dia,'ellectuou-se no escriptorio da redacção do Jornal do üé- cife uma reunião poliilca, que paro 'alir fora convocada, do membros do antigo partido liberal. Na nn do lb de Novembro (oulr'ora do Imperador) em frente daquelle jornal, reu- nio-se um grupo de pessoas hostis á alliMida reunião, e alli estavam a conversar e a fa- zer critica aos que entravam e sabiam do prédio, quando, ?o assomar á porta da refo- rida typographia o Sr. Dr. João Augusto do Rego Barros, um dos do grupo d.rigio-lho palavras ollensivas O Sr. t)r. João Augusto repellio-as; een- tão t-avou-se um conlücto, em qne tomaram parte diversas pessoas, sahindo ferido no craneo aquelle cidadão. Immediatameute commuuicarain o facto para a 1* eslução da guarda civica, e logo depois alli compirocerain diversos guardas cívicos, o respectivo coininaudanto geral, o delega lo do dístricto e o 'subdelegado da parochia de Santo Antônio, bom oomo o Exm. Sr. (Iene iiloommindante.das armas. O ajuntamento do povo, quo ora nota- vol pola aflljcucia de curiosos, foi dispersa- do com prudência pelas referidas aulorida- des; e o Dr. João Augusto, acompanhado de diversos amigos, dirigio-s i para o palaoió da governação. Para alli foram convidados para procede- rem ao cirpo de delicto os Drs. Dantas Uas- los, Eduardo Silveira, Tliomaz Carvalho o Malaquias Gonçalves' que declararam leve o ferimenlo do Dr. J ão vuguslo. A cidade, á tarde e á noute, foi policiada- além daguirda civica, por praças do arii, lharia montadas. » .lí»^l-.>l; çar estás linhas; que concluirei, dizendo : s[ querem .nina ropiibjlcá deitlodrata e livre, pouco me rosta fazerem pqlilica, se, porémi procuram estiilJelecel-a em moldes contrd rios, contra cila protostaról álé ós últimos momeri'os do minha evislonciá. Recife,-10de Julho de 1890, , .. n ..! : a iwjoOo Francisco reioceira.n ,.|i-i ¦ l-iJ Por fim Cintrat narou:. ²Crsjo que pó^.continuar, disse elle. ²NuWca poderei dqr-lhe o elfeitò de torq, produzidopelas nuvens no mar; disse ella, !—. iÇ'entretanto muito simples,' . E om vez de lhe oeder o lugar, o pintor doou sentado. - Mas, quando acabou o lalelfeiio de iom.de- clarou que não ia estragar, com os sous ra- ²Que tem isso ?disseelle.^-< i ¦ >'«-•*' ' .,,A.moça não consqn(jo, npeiia.r,dã insisten- cia que pilo- empregou' paru^^uimdr, para tomaV. do hovo b sou"lUgar.' ' :.i-i.Eoiãd; disse elle., não tenho no,a,i» reir\e- dio^enãó acabar a cQusa. ' Qüe lhe uqpórtuva trabalhar naque.le es- mui) ou. trabalhar uq soq, sempre ara iralóa- Ih'ar, (s(o é, \\iii nrajep paraèlle. Mas nao era da mesma opinião Bidiçhe, que não adiüiuia que Cintrat perdesse, assim o sou tempo o que furiosa no- ¦•* seus siánaes de descontentamento nâo Drodu- sm suspendo Ae siímpathial par óòj 'iàru—a ~mihhwii i EfSSSSi SUS BSSSSsSSSSSSi 7,\ãó o iqeqor Qlieltòlit nha ido passeiar pa-a cima dos rochedos. Enlão AIícü liuln deitado um olhar signi- ficativo á inãi o esta, depois de um movimen- to de hesitação, tinha deixado também q sou lugar« por causa de uma ooqsa, urgente que linba que dizer a uma passo». », ' A. oesasião cro, mu,i\ò ía\>ravel, para que Alice uí\ò trata-se ¦logo de a aproveitar, ²Se o seiihor soubqsse, disse ella, oom quo avidez, aproveito osta lição que me tão generosamente! como procuro vòr, oom- prender I E' qua a minha vida, a minha fe- lioidade, o meu futuro dependem disso. Ciuirat Into.rompeu o traoalho, voltou-se e olhou para (Ua: ²A sua vida; a sua felicidade ? pereqq-. tou elle. Alice apoiou estas palavras com, uma gran,- de iucluaçAó de o<\b.aç:i. . .-íi•E,' e.scu.iad.o ' diz.ér-lhe, não ó verdade, que. hãjo tenho pretençõis a ter talento. Talvea quo o pudesse adquirir, se me fosse possível trabalhar de uma maneira iutelli- gente, isto é, ter alguém que me dissesse: «.Eslá bom, ou está mão assim qutj so, deve fazer. ª* 'J . Mas esse alguém nãc çj imuinlroi até hoje. Seria, preciso ir.'a 'Pàriz, tomar liçõos e \S'4.o, eofar-:ttbs" materialmente impossível. Precisava vô'" quadros, esluJar os mestres O em 1'ornic não ba quadros. O senhor não pode imaginar p, aue õ. na provincia ávida de unia. ^ipariga "pobre, a quo' orivccojsâ-iióa íéduzida.' ' lís.j«MÍ*tí Eis fiqÜi'o motiVO'pbr quellie digo, que o vauoro» c CONTESTAÇÃO DO DR. JOA.Q TEIXEIRA Esle illustre demoorata remetteu-nos para pqblioar a contestação que abaixo inserimos, rcctilicando pontos da discussão havida na reuuião de 7 e calculadanienle adulterados pela redacção do JarwH do Recife, que por esse meio quor trazer água para o seu moi- nho. O Dr. João Teixeira tem bastante altivez para hão retratar-se do quo disse ua reunião. E lo não foz como certos politicos [que desdo o tempo do império crearam a triste reputação de adoradores do sol que despon- tava e seus apedrojadores no oceaso. Bem sabemos quo Ivjo ba o grando empe- uho de vota.- o Dr. João Teixeira ás fúrias infernaes, porquo elle não se prestou ao pa- pel indigno do entregar a honra O a tradi" ção do antigo partido librai aos seus mais encarniçados ir.ínilgos. "as, queriam quo a Dr. João Teixeira ro- negasse um passado inteiro de fidelidade á oausa da liberdade para entra;- om torpes o indecorosas mancominunaçOes, indignas de um homem do sua energia '( Eis a rosposia do Dr. João Teixeira : <(Q 'ornai do Recife do hontem, 9 de Julho, no seu artigo ediciorial, narrando o quo se passou em a reuu ão politica que, no dia 7 do corrente, teve lugar na sala de sua redac- ção, assim" se exprimio: « Pedia a palavra o Dr. João Teixeira o, procurando explicar a sua assigualura no convite para a reunião, declarou que não es- tava de accordo com a exclusão dn Ur, José Marianno Carneiro da Çu,ulia * que achava funesta a alli^-a rios antigos liberaes com OS vifMbticanos historicoi e.antigos comer- vaüores, adduzinio ú respeito. ta,i;g/Çis «ou- siderações politicas. >> Será. vonlado qne me pronunciei contra a alliança dos antigos liberaes com os repu- blicanos históricos V Será verdade que ma- nifeslei-mo contra a alliança dos antigos li- beraes com os conservadores ? Não, não é exac'.o! Encarando a questão sol» o. ponto de vista dos principio.», nergunleij, se,.como manda- la.no, uos antigos liberaes, dovta eu confor- mar-tue oom a supp.re.ssilo do parlameutaris- mo.quaos as idéas que devia sjtsjon^JR aóer^a da el.lção do Prfsidenlo da Repu&Wle se os mous amigos queriam unjâ republica de pri- vilogiados ou SBj pelo contrario, a queriam livre e democrática? Passando As pessoas, com quem devia en- topõ^v-saa cammissão que, para. tal lim fosse nomeada pólos liberaes alli reunidos, someh- te proferi os nomes dos Srs. Drs. Marfins Ju- nior e Barros de Lacerda,e dizendo que via o piimeiro imbuído da idéa do progresso pela dictadura seientillea, accrescehdo que, nas suas conferências, sempre hostilizara os li- beraes com mais vigor do que empregava em relação aós conservadores, perguntei se en- traria elle para o, seio do Direoiorio, de cuja organização, se tratava, dominado pelas mes- mas idéas e prevenções? Em seguida, considerei como de perigos a alliança com o Sr. Barros de Lacerda por ser elle herdeiro das tradições da a,uli&a olygar- chia Rego Barros ÇayaUaate, por cuja res- tauração, s.etfiwiio me parecia, de ha muito , l.rabalhava, náo submettendo-se á direcção do illustre pernambucano a quem, por mor- le do Visconde de CamürajpV, oonjpelia a j direcção do partido çoaservadorj!' / -' \ ImpovlV*. K*0' P*W "ÍUBm ^bece a s"ua- çáopoiiliqa desfe Esiado, a, declarado, fte que consídòrayjii.eucòmp fuqejia a juneção có/n os republicanos hisiprjeos o os conser- NOTICIAS TBL.B rtRAPHlOÀtl Paris Um violento incêndio destruiu quasi com- pletamento a cidade de Fort de France, na ilha de Marlinica. i Esta catástropho reduz á miséria cerca do 5.000 pessoas, uno pelo fogo perderam iodos os seus bt-ns o propriedades, i Coinmuiiicam do Cairo quo a' expedição sob ns ordens de Emiu-Pachá alcançou a re- giâo do Mpvapawa.',' '„*,''. ,Madrld A epidemia do cholera-morbus nSo dosap- 1 pa-eceu das cidades de Rugat e Oandia, cou- forme (Ora noticiado. Eraumbas tôu se re- gistrado casos novos: Londres Conhece-se mais uma minudencia do trata- do que celebraram a Inglaterra ea Alloma- nha. ' ;" "."' . . ' O gove-no britânico também cedeu ao Im- perio Allemão a posso plena da hahia de Wa- liíish, na costa occidenlal da África.. Na câmara dos.oomm.ins-discuto-suoprD- jeclo do lei restringindo e dando novas re- gras á venda de bebidas alcoolioas. > , Iloina, Realizaram-se oincoiu^ota paz ns oleiçõas de municipalidades om todaa Itália. Triumpliaram, por g.-anda maioria, os candidatos do parlido liberal.. ¦¦ - .-,..,!. Vienaa<v- i. *•¦'• As delegações húngara!», acceilanJo a poli- tica do conte de Katnocky, acabam de ap- provar-lhe um voto de confiança. Tom corrido com séria portiirb.içío da or- dem publica as oloiçõos que realizam agora no reino da Huagm. Qs partidos disputam o phvti, lançando mio ue todos os elementos, de fòrtn.i tal qua em muitos logares houve luta, resultando mortos e feridos. E' do receiar que com a oxoitação dis ul- limas oríses operárias que ainda perduram, novas desordens sob evenham. Todos ostos.tactos tom-se dado em presen- Si da força, quo o governo collocou em os ivorsos coilegios eleitoraes. Valpnratso Poi approvada uas duas casas do parla- mente a proposta do governo para nova emis- são do moeda. Foi nomeado intendente da municipalida- de de Santiagu o Sr. Guilherme Mackenua. O presidente Balmaceda conlinúa a confe- receiar com a commissão de linauças da ca- mnra dos deputados, procurando realizar uni accordo a respeito dos prbjoctos e idéas do governo. IVe"vv-York O general Francisco Menendez, presidente da republica de São Salvador, falleceu re- peuiiuameuie, quando sahia. do banquete com que ali se celebrou o anniversario da derruta de : aldivar. Esle suecesso trouxo a formação de um governo provisório cujo chefe é o general Ézela, e motivou a seguinte modificação mi- uístcrial: miuislro de estrangeiros, justiça ocultos, Manool Delgado ; ministro da fazen- Ua, guorra o marinha, general Guirola Go- mez ; ministro da insVüCçSo publica o beno- licencia, Francisoo Arriola; ministro do ia- toiior; goueral Figueiròa. Montevidéq Cantou se no Politeama a oj,tíra O Guam- ni/, obtendo muiiosapplauârjs. O theatro eslava repleoio, corca de 3.000 pessoas oecupavaro, todo* os logares. Esta capiial atravessa actualmente nma grande wtse coinmercial. Todos os fundos públicos baixaram extraordinariamente. A colônia brazileirá regosija-se por ter si- do decretada a constituição. Dr>. Barros Cassai Por telegramma jlransmitiido de Porta Ale- gréao nosso collega do Estado de Btrmtm- buco, publicado uo seu ultimo numero, tive- mos conhecimento de que o Dr. tiarros Cas- sal, ex-chefe de policia do Estado do Hio> Grande do Sul, não guarda o leito, levan- tando-se hontem pela primeira vez após o grave ferimonio recebido na condido de 13 do Maio,.,'•• ' Restabelecido, acha-se todavia ainda muito abatido.¦: ¦' Satisfeito com aquella noticia fazoiuos vo- lospaia que reoupere em breve as forças per- didas.-' .-., om» oiín .nfmjui A. Laxxoeta i'- í** *^m ¦ir -ifi,. 15üihn fdmro dependo, desi» lição, parque, aguiii, vou; poder 'trabalhar,'uma vez que, desde honlom, oomtío a desconfiar o que é que 6 para meu diverti- meu-. agora, vou poder 'trabalhar,1 uma V8jr°*?j desde"" J """ " """ " a pintura. E uão aoredile' , menio uuepromeiio trabalhar, é para minha •falicidaòe, para^miuha dignidade, para mi^a, iudepeuileDcia,' para ler ura ganhiÀ p^o. " Ha muiheresuueti^o devêm'.ganhar o seu pão, d^e o pintor, olhàndb tbV'novo íi«w eifa. - ' ¦' ' '• '' ' ¦'. --Quer d}z.er, que. dovero, eio,oo«trar um maridd quo o ganli,e pAra, ella, «ão ó verda- dé. Pais'VysiiV, eu, na.o sou dessas, Sq até ^oia pão. mo casei, lem sido por orgulho, porquo não quiz; ensw cum um mar ido, que nãu rne fos-ja íiinerlor. ü, entre aqúelles que se apresentarão, não havia osse horneni superior o aue na nosi E' verdade que, combatendo a idéa da. ü-1 visão do parlido liberal, o "que1'^onsldérer como conseqüência mexilavel, dq, exclusão do nome dp, S^ Dr.,José Marianno na çJ).ap& dç^eçutados ao Congresso, eu,disse que o PMtidp liberal upi)Ío era graude e tinha for- ças. baslant,es para, baier-ie eòm uma colUga- ça,o qw puv ventura contra elle fizessem os l ..nn.,v,r.An„nn ki~4A.:nnn . ^ *'j',', * ¦ tijiui,«uuu.iua uiaiuiivjo o , üuiibürvauures; porém claro e que uãofexclui a possibilidade de uma alliança filtre os liberaes e ropubli- canos históricos verdadeiramente donjínsrár tas com os conservadores capitaneados, pejo Depois de uma interrupção, que concor- reu para tornul-a mais desejada, ruappareeeu hontem A La/tcctu.cheia de espirito.sallitan- te de graça, mas também aquecida pelo pa» iriotismo.: Tão; certa está das boas graças, das sym- patinas do publico, qiiénem lhe deti a menor satisfação da pequena synalepha,; em que muitas saudades despertou, em que fez ca- hir algumas lagrimas aós que a julgavam morta, ç tambom causou intimas alegrias ao* ¦martipi de toda .casta que /já lhe tem èxpe- riinentado a ponta afiada. . A anoiedadé com qué era esperado o> reap- pareçimonto da lanceta, está explicada na prostesa com que. foi esgotada a edição de a hontem. Um aperto de müo ao amigo Pbaelante pela enargÁi e'cioragcm com que se lem-ba- Udo,n» brecha.; pela boa causa, #* taúibern ., pelo bom êxito dM Linceia manejada por sua mad1 vigorosa^.•T„"|f^,f'' V''S,'[ ;.Ó fitado de Perna<nblua> netArs oflíotía ¦. ,-.' lardesilrirhóp á-ptínla^Kie/noilà' se conserva1 -" } ¦ ". com gihfôr piiiarría..:,,' ' k [ '' .^.' ..íèiii^ínesito preciso.; repetir as edições"',,,' qiièsp,'te«* esgotado- comopor- ericanto. •v-;ru% Ef- que^ iniméstiónavelmentè, tem sabidor '' •• ¦? correspondera.c^j^^ya pn)).íic:a,,,",,'; CongratuVainn^nos com ó> illustre collega a quçá desejamos a continuação de suas ,prosperídaiie8,.,quéuosáleàrauiiiom verde '¦•¦¦• ¦¦Viíkud -.*^^J ¦ I.- v •¦¦irt.-lh ¦ :>:í; nos tirar o somno.. nada uu» '..' ¦»•**•i¦•^¦É•>-•¦>-•¦-*¦--»¦--*•»•»•-•»••••*-*-•»•-•**^",^ op prenda, A' iiiciuna A!,k; Roberjo.i,. JíiX^K GlNTHAT. { ÇontinúaJ tem 5SÉP GOVERNO ESTADO . - ¦ ,'t i •. '¦'- -¦' ,,,., i.,. Vor-actos,de7.docarr*ÉÍe".'.' .. '¦¦!M. Foi jubilado o Bróèssor da càdeça^a? ensino primara Pilar «p.ií?«"¦"'^s^- .noel Lm& de A-^^E&SiSSÃw»' WtaAunslituil-o, o eidajtSo lonoceucio ai»o= Xroxa.;éOSJfj}**™*-: ' - " VTifhòutSáu-a celsa Hccioly professor» pu- , gj£f eíaoliva da cadeira de ensino- prima- Sr. Conselheiro J>3ft Al^edo^dada a iypor /pjS^g^Gbyambncav . .— nnrTnt>íonr*1Tn rf*» nua VÍrtS—r** " fiéi<iãÊr i.-iifSmr -fmmm ,v": these de ^no* outra orsauisa5ao i?e qneyies se á surgir o predomloio"ie nma o/ygarclua U<AredSÉciró do jornal tio Recife não com- prehendeo-me, e por isso mi forçado á tra- Foi elevado a cinco o ' numero, 'k ,tí í,i>- bros da,Inlendencia MunicipaLda Quip-,"á? e nomeados para os referidos lagaros os ei- aadâos Antônio.Roberto Morei-a e C^piti* Florenlino Beierra Leite. . . •- -:-;" ~>*- - " "-"¦ ' TT-T

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nip.iuiíNTna ttii.MTinna _.„.. _,. ..,?:a.?.. :»i..i. .:.„.<>

wPAGAMENTOS ADIANTADOS

PERNAMBUCO

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ínhilÁMlgnatum»

. INTPmnn »l> «c/M nb «on¦/ nt,,:),,» »i<«»o*q oi • *if^"°Ç''f",;,,, ¦.;Anno...... • > >,,,,,,,,,,,'.,,,, J|Saisrntiii .,,,,,,, .

PAGAMENTOS ADIANTADO»:V--\-' >:/iV*

, rtilitílí:. ob o».i' '• :Mi(iH(urti!W! oh nonwnw i Sí) Eeoife — Q-uintafQira. 10 de Julíio de 18^0 KISD r. ¦

ui-inüii-qoiii ANNO XIÍIN. 156A PROVÍNCIA 6 àlolMmaior circulação no

aorte do Brazil.de

li \ i,rfnn riií^Hi^b ¦i •}, wiW. nu

Expediente

Cttttespoúdente em,íarfr,' para á'nnurióibst roclames, o Sr. A. Lorette ,61, rua Can-«artin. ¦„ ,,. , , pim-im^io ob HÁ

¦¦¦ --' * -'" •¦',,-u- i-..

ACTOS DFFWGQ^pRNO: flí\EST(Í. ^,

','j '', ,

EM AOOlTAMENTO AOS DKSP\CHOSinO DIA 7,.pO.conitENTS.,¦¦¦', iiir.i|üh 3 sr.

Abaixo assignados, commercianles na oi-dade de Goyanna.—AttendidoS. - . -

Idem/idem. habitantes em Taquan, naco-marca de Papaoaça.-<lnforme o (InspectorGorai da instrucçao fublioaf •• on oriruv ü

BacharelAyres de, Albuquerque i Gama.—Informe o inspector Geral da Instrucçao Pu-

Aliieiros Fernandes e C«.—Os peticionariosJá foram attendidos com a ordem doThesou-rro n" 182, de 15 de Outubro do anno pas-

Aureliano da Costa Uamos.-Slm.r pagandons comedorias.

Coriolano Herculano Paes" Barretor—Sim:Elias Baptista da Silva Costa.—Informe o

Inspector do Tliesoürqjdq-iEsladò í\ 1Francisco Antonjo ja flilv>.4-Sim1„pagan-

doas comedorias.Joaquim Cláudio Pereira Jupior.-Informe,

oluspector Geral'da Instrucçao Publica.' '

José Genuino Ferreira. "Info',lhe'a"Intèn-dencia Municipal de Ipojuca.' ' '

João Bento da Silva Valença.—O quadroda ofllcialidade do, Corpo ;de l ójicia estácompleto. :.

" ;,i

','_.!'.Bacharel Josó Marianno Carneiro Le5o.—

Indeferido, visto quo esto Governo nâo dis-põe de passagens nos vapores dá Companhiade que trata o neticiònario.

Baoharel Joso Moreira de Pinho.—Justi-fleo. ¦ . „ • , -

Bacharel José Marianno Carneiro Leão.—Sim, pagando as comodorias. ,

'', '.José Anlonio Ferreira Porto -Indeferido,

a vista das informações.Manoel Gomes" Baracho—Informe o Dr.

Juiz de Direito dp 2o dístricto criminal dolícciftí

Vigário Manoel Cândido das Chagas Gon-din-Sello e volto querendo.

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO-''" OESPACHOS DO DIA 9

Major Josó Vletbrino de Paiva—Ao Thesou-reiro para os devidos Uns; l* ' ufl

Joaquim Antônio Perblra—Haja vista o Dr.Procurador Fiscal. '•'¦'

Joaquim da Silva Carvalho—Informe o Ad-minislrador da Recehedona., /"Manoel Procopio Machado-Uegistre-so efaçam-se as devidas notas. .

Manoel Garcia Pereira, Vicente Ferreirad'Araújo o Anlonio de Miranda Castello-Bran-co-Juforme o Dr. Contador,, ..; . i:. ¦¦,

RECÉÍBÈb.OWA^O.Est A DO DP' PE 11-i - .'. ;.».-S,Ã,MBVÇO . vi,,,,,,'- ,.,'^'ji

I DESPACHOS? DO DIA 9 DE JULBOi.üIn.' «lAntônio José P. & Filho,Josó'Lopes Alheiro

Sobrinho, Claildtno do Espirito Santo Bran-'düo, Manoel MarqUes'dh Amnrim-esCaSiiniroJosé Gonçalves;—Informe a 1' Secção m ,vi

, irmandade de S. "Pedro, a mesma—Certl-fique-se:'p ' '¦"?»1 '' ' '• V ' ' til ¦-''. Pinto & Silva.—A 1' Secção para os finsdevidos.: ;!' '""'

Àn'onló-Machado Pereira Vianna.—Al'.So-.xão para attender:'

Ifl li n, ' .311-1da Polida"V Repartição

' Secção 2'. N* 153.—Secretaria de Policia;db Eslado de Pernambuco, 9 de Julho de1890. .,,.'.¦ jo-H A

Cidadão Governador.—Par.licipo-vos queforam hontem recolhidos a Casa de Doten-ção os indivíduos de.nomes: -

Manoel Sérgio Soares de. Albuquorque,Jbsépha Maria de Oliveira, Vicoucia Maria daConcüição.JacinthoJosó do Sacramonto, Jo-siTGuilherme Francisoode Sani'Anm, An^o-nia Maria dos Santos, Jovino Nolto dn Mon-donçü, João Ribeiro da Cosia, Luiz Camillodos Santos, Manoel Luii, Pereira da Silva,,Ernesto Pio,da'Mallo Lins. Manoel SyprianoidaiSilva, l^nacio Vieira do Espirito-Sanlo oCamillo Josó do Souza.,.-.:,.

llonlem á 1 hora da tarde, falleceu ropen-tina mento na casa n. 37 ú rua,do Marquezdo Horval, o iudividuo de nome Manoel Ta-vares, in •: : • njili ¦¦¦'¦¦ '¦¦-¦ ¦ < ¦

O stibdelogado da freguezia do Santo Anlo-nio mandou, vistoriar,o cadáver, verilicandoos peritos ter sido a morte proveniente docoiicasimeslinaes..' .m .';-, •-. ni íêi

,No dia ^ do corrente no lugar denominadoPòíidencia do lormode B-Jin-Jardiiti, limitesdesto Estada, com o da rarahyba, o indivi-duiò denoine João Lopes dç Souza, assassiuouia Beuediclo Lnpus, por ter esle dellorado aumri irmã dorefeiido João Lopes.

Contra•adolinquenle,que evadio se, pro-cedeu senos lo unos da lei. ;,.-

Pelo subdelegado'do l:.jj dístricto do Poçoda Panella. foi remetido ao Dr. Juiz de üi-'r'eitòdo.6.? dístricto criminal; o inquérito

Adriano da_ .. policial a, quo procedeu contraPriscilo Auspicio da Cruz Cordeiro En- Costa Mina preso por crime de roubo

caminho-s9, pagando ò peliciouario o portona Repartição dos Correios.

dia 8Abaixo assignados, habitantes eml^agôa do

Galo.—Altendidos por acio de hoje.Antônio de Figueiredo Oliveira.—Iulorme

a Inlendencia Municipal do Recife.antonio Rodrigues de Lima.—Informo o

Dr. Juiz de Direito da comarca do Cabo.Albino Fernandes Só C -Prejudicado.Empresa do ornai do Recite—Informe o

Inspector da Thesouraria do FazendaF ancisco Joaquim Padilha.— Iuforme o

Dr. Juiz de Direito da comarca de Buique,ouvindo o JuizTBunicipal.

Francisco JoséGuedos de Lacerda —Passeportaria dosignando o 6a .batalhão de infanta-na" da Guarda Nacional do serviço aclivopara a elle licar aggregado o peliciouario.

Francisca Anloniodé Menezes.—«emeliidoao Director da Secretaria da extineta Assem-|)léa Provincial para entregar' mediante re^pibo. " .' '.

Joaquim Chrjstov|o & Ç.—S-.ro,' comasrpstricções do,oslylo. , .'' ¦'/, ",,-v..'.'¦'

Qs mesmos.—Providenciado,' / ''..",'Josó TheotMio Ferreira de Maltos.-rinfor-

mo o cidadão' Inspector especial de terras ecolonisação. ,'.', ' _.'

Ludgero Elencio da Aiinunçiação.-Procii-re a mulher do peticiohario na secretariadeste governo a portJria' dé: passagem qüelhe foi concedida por despacho de,26 do inez'findo.—Enlregiie|-se a certidão dé casamento,mediante recibo,.'' .'. ;'

',, K.^A'ff

Manoel Joaquim Gonçalvee.^Infprme ü In1tendência Municipal doRecife; ...,"'"; '

Maria Francisca Férrejrados Santos.—Sim,pagando às comedorias _!'.,„' .'...' ,

Manoel ClemenU','dá Costa <*arttòs;-^Irtfor-'me o Inspector àWThesoutóuo'Estado!'1 '''

Maria Joaquiqada Conceição —üô-só."Pedro Alcântara .Rego Costa.^Sim.', I;'tüPedro Cává càntó déAlbuquerqdS!-^A ne-'

tiçãp ípve dé?paâib;p"g'dó çpfrente, Spgutídoinforma a Inlendencia. .'',,' •l,' .,'"

Rjtá DeliceVià T.àvpres de, Mello.—Dâ-se,.Bccrotarifl' do Governo do Estado de Per-*

D8mbuco,9 de'Julho dé 18»0.,'•; ' O porteiro,,'¦"'*¦*.' ¦

: u,w. da sim.; •„'.

FOLHETIM«i ahw;

f.' Illill|i4ip], .Rllplí ¦

,i;:i(s.;!Í 'l|i :»'||i,.iii!•.'! niliiniíiil ¦ '•¦

Saúde e "Pralernidndo.^-Ao cidadão . Dr.

Albino Gonçalves i Meira de Vasconcellos,Muito Digno Gorvernador do Estadq,

O Chefe de Policia,Ernesto de Aquino Fonse:a.

_J *>.; «a».;.«x— ,

INTENDENCIA MUNICIPALDESPACHOS 00 DIA 8

Pelo Intendente defolinaiJosò Dias dos Sauios—Slin, pagand) os

respectivos impostos.Eusebio Cezar do Albuquerque—Sim, pa-

gando os respeclivos impostos.Jpão Mkhado & C-—Sim, pagando os res-

pectivosimposlos. '../

,..,'„Marceliuo Antônio Pereira—Sim.Izidoro. tastos .'OU.veira O ..documento

apreseniado não .pódé >. determinar.o deferi-inepto da prolcnção dò s.upp.icanie pur quaq-tò a reconsl ucãorequorida.uão, ,teve lugarcomo seveiillea.facilmente'.' ',.„•'. „; ':' Dr. Sigjsinundo'Aiítonió Gonçalves-Sim,ipafiandó o respectivo irapo§}ó. „,j , ¦'.,;i&.tósff fgnaclo fiomès-Simi • pagando osrespeclivos impostos',''*"^ "ti'""*'"1-"

.'/.Henrique Lins da Silva—Sim, pagando crespectivos iihpostqs'.'

Aiilonio' Martiniano Veras—Sim, mas pargando também a revisão: Ml -,|'.Carlos 'Tresse 0J8üpplioantenão pqdeser

atteudidopor •qn'e,éò?riin(!Íro;a oonfossar quetem pisa tle negocio de conoertaí -pianos, oqüóéhastaqté para sujeitais'ao-:impostocontra'o qualTèpIrfmü;, '•',' " "-,

, ;'' ^Secretariada Iulendenoia Munloipal do Re-

cife1.9de'Jülhbd?,189p.'; .ocioii/Ab r.»)liiiáis i'"'' Bs-niMBüaa «'-Porteiro- : '"jitnii¦'¦, r)wvii ¦'"Antónw''José Leal Reis i

,oll11 Klfoíol

PROVIMi'iiil!i r.f> tmvyn il- -n'*M:i')iir

¦ 0!i'ib1liM i:mi;M.'UtfUit RÇYOGAQívO, fl!

^Ü hosso ni»n)p^,4&®^|^^M^iai segulnto: portada,' do Governador": do/Esta -;do-:''j ;"'• 'P') vsnp "\>: «tn»;

« 3' 'SecoUo. PalaClo do Ooverliodo Eíta-do de Pornombuco, em 8 de Julho do 1893.

O Governador do Estado, atlendendo queó necessário qu) aqunlles quo sãoestipen-diailns pelos cofres públicos sejam os pri-molros a dar exemplo dé cordura o mode-ração, o que b Bacharel Joã) FranciscoTei-xeira lem esqueci lo esses preceitos nas va-rias reunidos pjllticas eín quo tem se exhi-bido;

Resolve consldora* sem effeito a aposenta-doria que lhe foi concedida por Portaria de7 de Dezembro de 1889, no car.;o de Procu-rndpr dos Feitos da Fazenda, ficando o mos-mo funecionario exonoradojdas funcções doalludido oargo.— Dr. Albino Meira. »

¦ Prepáravamo-nos para prolligar om aenergia merecida os tiiudainentos desta por-iáriá, quaudo, inquurindo do motivo do uãose achar ella publicada nas demais folhas damanhã, soubemos quo á ultima hora haviasido mandada retirar.

D'ahi inferimos qu-3 o Dr. Albino Meirareconsiderara o sou acto, e com a iíouçãod'anim iquo nos inspira, já havia nos traçadoalgumas I ulias applaudindo-o, quaudo, reoe-bundo úma outra portaria om quo o acto 6mantido, tivemos infelizmente do verilicarquo o Sr. Governador procurou apeuas mo-dillcar os seus fundamentos, fazendo sub-sistu; no fundo o mesuu acto ruvogatorio daaposeuladuria.

Podoriáino-nos limitar a acerescentar ai-guns pontos de admiração ás duas portariasquo fizeram o nosso assombro e hão de fa-zer o du quantos as.lorom.

Não podemos doixar do lavrar, ainda quodu rolauco, o nosso pVoWslb cmtra esse actoquo represeula um altunlado, cuja ouormi-dado não podo ser desfarçada, si bom quunão precisemos adduzir uma consideraçãosiquer para mostrar quo a norma do gover-no dista esiHilu ó perfeitamente igualadosfanáticos da religião quo diziam á victimadepois de cruéis torinoutos: crô ou morre

O.Dr. 'oão Tuixcira, h»m)m cheio domo-deraçáo e prudência, rcsp.iit-.ulo por todosno sen lougo tiruujiio di vil.i puhüci, CJr-gado de presúgio político, aciha de ser feri-do nos seus diroitjs mais sagra los p>r nãiter querido h;ber o sangue do parlido lib>ral na taça dos brindes quo os Srs. UlyssesVianna e SigisinuiiJo erguom aos Srs. Mar-lius Júnior u Lacorda.

A summa do discurso que o venerandocidadão pronunciou com energia o coragemna. reunião liberal foi publicado no Esladode Pernambuco que não pode absolutamen-te ser suspeito do sehastiaiiismo e até agoranão loi contestada pelos phariseus do Jornaldo Recife e d'A Epoclia.

Onde encontrou o illustre Sr. Dr. AlbinoMeira base segura para calcai a sua portaria,que uão ó mais nem monos do que um abusode autoridade ?

Na summa do discurso?Não,, com certeza, porquo ali não ha pa-

lavra que possa parecer uma ligeira ameaçaã Republica.

10 honrado Sr. fjr. Albino Meira dejxou-senaturalmente levar por informqções suspei-jas dos promotores dq reunião que nor cortonio coq|avqm, na sua ambição qe podor,pom j) al[iludo hproipa e djgua do jllustréSr. Dr. João T/eixeira.

Q qqe sabe-se na rua é qqe oaploqqe fe"-rio de frente os direitos adquiridos do umfunecionario aposentado, foi nm desabafo

. pessoal que os falsos amigos da Qoyernnílgrentenderam pedir-lho em nome da alhauçaclandestina que elles eslão forgicando.

Depois do acto que 'acabamos,

do criticar»com alguma energia, mas sem paixão, não hagarantia de espec.e alguma para, t\ familianernaip^uoapft,

Q honrado s"r. D,r. ^Ib.iqo Meira, dand^-nos,esta amostra dasúqimRai-oia^dacjè aftqrcm-jia,, opal|o^ de quehnm; po hrazojrd da intolo-rqnpja «'flltifflò' pedaço dq sqa Carta abertaá imprensa do Recife dois dias a.nles de to*mar as rédeas da administração dosto Es-lado. '•

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fContinxihvão) ^} ^"l

Mi,!/. ÍH.,Vir.tf

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Mesmo naqnella oceosião, esta. Urapdo ru-.pidamenteo penteador, appareceu no séutraje de banho; : .¦ ^ . . <¦ <-'¦¦¦¦

O tal traje, 'cortado ppr ella etposidq.pelai.

mãi, apoii|va;s'e po .liigaVomjqueplla queiiaque se apoiasse eo mais liabil alfaiate nãosaberia Imaglual-ó melhor, .pftrsJpzér,yqlerbellezas .-occúllás e para. dejxár,; descobrircxactamenle aquellas quo era permittido de|r,.xar ver.-\- ¦' , í-/.i ,w cnünmi õüi', Qi calçòps do sarja azul,,, oo,m soptachobráijoo,i'\mhão-apenas a necpssaria largurapara poderem ser tirados, sem auxilio-doninguém; muito curtos e parandonos joelhcs,deixava descobertas as pernas.|cheias de veiasazues, nos toriiozcllds qúa erão finos';

A blusa da mesnía fazenda, colladá eú umbusto elegante e arqueado,; estava presa á!cintura por uni Cinto alto de couro branco,ae, (Maneira qúu-o; seio"1 qu,e"er;á'hrnie ,e diVfleitpVise.¦apresentasse debpixo.; dai'sarja que'p modelava. . .,.'.'

'•''.'; ,;",0$.braçps;'quo um dedo de manga emoidii-

rava apenas, 'já; tinhãò uma 'súpBrabupdancia,

que qssptinavii.a^-nelle, coip, -uma qftup de'Jéite, O pescoço descoberto-pelocollarinbo,'largamente decotado,:apparecin !redondo,:jo-'

•ven e delicado, li ¦-¦¦A desenvoltura, com' que. tinha entregauo

o penteador, era cheia de'gracioso desemba-•>»'.nA fi'.-" '.:''¦•'"—B"'uma

transformação como Dâ8 piagl-cas, disse Cintrat, mas aqui tudo o verdaoei-ro a natural. ' ,11 Alice naq.respondeu, mas diria q-so pqpa omapj muito satisfeita, jcóm O éffQjlb.quo jiayiaprodujido.

..'-..'Evídeniemente, o cumprimento nao era co-

rpqjoniqsp, inas u^o era com .cerimonias pogl|'ase importavaj •

O pintor tinha-a visto, tinha-a contemplardo, tinha-a admirado: que lhe importava a(órma que elle, com a sua sem oeremooia ü«

artista^ déra> à sua admiração. ?.•Não ó.cousa.facilí parAuma mulher; entrar

noibBrihú-quando •50B8\que.-.óvistó....»..,^-.;llin1^2.1*10711)0, - énifé- i o'Jübinds'iado'.'-. embaraço,qüe' parècb;ia''dpáíisO,!;'ô'TiegdrarJça.-de mais,quépareéferiáfáhfáitricé.'"-''' •!'-"'

'v Nrso'erá aprimeirà^veü qué!l Alice entrava'háiígua, Üiahle dé'blhartís'fcuriòS03i*ey aiudaassim, os.de Cintrat não-èrão' maldosos nemsarcásticos1,'èbmb aquellés"que, tantasi-ve-àfesV'» tinhão odrseguido','quando tomava ba-hho, :dianlo de pessoas,' qüe não admittião (juea íillla do pliarmaceiilioo'tivesseaiUsoleiioiauão st) ahroseptar..P^in,!qarírage.'e|eganle.Uma' rapariga que era uma njillijade.sem umsoldo e qüe queiia fazer,

'soenas: de natação,—méltiá.dó.T ; ,'i;!iu'..,, 'jiiiü-iic.. .

E^açtamoule o mar,.pstava magniüco, paraque él)a fizesse nesso diâ asjaes seenas, o sa-hio-se bem ; nem muito brayo, ném, mmtpcalrab, mas bastante.'agitado,'para quepu-desse ser graciosa, .elevandq^se.bém.eni cimadás ondas e tam,béni'para qne hçuvessé.umacertai audácia ehi nadar; direitinha parap.laígQi o que ella fez. ._<»?»..-. ¦' "' 'li wia spnbora sua filha nada, admirável-mente, dtóWurfíràtrqde^áêgbjü^m^Cí*,»)-hosll rt«J?.iffi iWfcrkrtíSiiSísb'-».:1'^-; Brinca Pa água.

• Não era. ipteirameqte,, a ,p,ln;ase propr,iaflpo.que Alice-nádáva çom. um( movíttientolento, regular, meclianico.,,. cheio de.desemrbaraço e do.graça,,com o^uslq.quasi direito;,sahindo da agüa.até ,'o's' seios, com;ps„pes,mer«nlhajlps., avançando, rapidamente, semo meuor.osfojçp

'„f.,..'.,-.ii-. t , ,.>nt •

: -Se tal esiorco não era aparento, era.en-tretíntoresl % .dèntrq/.emVpojicò», a moçaachou-se longéMá'pparecèpdOi[ ora .na.cnstaida onda,,'ora desapparecondp cqmplelamenteno' seu sulco. NpqúéÜa ocpasião(,,uma barcade. .pese»,,,sah'íno;p..dp../nQ,rtó,

'ntrç&V*í'. Rít

altura da.Noveillard, jncliliada. so^rp, a.yaga»pelabrisa.qüe Uie.soprava,fresca,;.nas duasvelas vermelhas.

• n.i.nraia virão Alice tirar o. braço parafora d^agüa pajra

'fazer, 'uin signãi para obarco, que, müdáiido immediatameute de,rumo, foi ler com, cila. . .,:,... ,, —Naturalmente a senhora;,sua filha ostacansada,' disse Badicliè.

Mas p §ra,- Roberiot não mostrou a menorinauietaciio;' tinha rèconheçi<tt'.fl'"tJareo deCletnemSVsS'-'A-tte*Klnlft feito ,'umI Signa!,erásimplesmente para ter o prazer de entraruesse boi-co."' ' ..',., .„

'. j ; (.iiiií <tijé

dopois, pondo-so cm- Pi ""•• sfe mstautes',mortfulhn-, na. Vf)ga e.'e-mqUonto a barca;,continuava d'seu rumo para o largo, Alicevoltou pnra terra, com esse mesmo rnoyi-menio regular p (acil, cora que se tinhaafíastado.-

' ¦ ,'li Se a sabida do bauho de mar o desfavora-

vel,"para muitas mulheres, comtudo não oé para lodasi Alice,- que se Conhecia, sabiaqué era dacjuéllas que supportão victoriosa-monte aquella prova ; por isso, em lugar dechamar a mãi para quo esta. lhe levasse qpenteador, veio olla mesmo buscal-o. Q frionão lhe tinha azulado os "lábios, nem des-maiado aá faces; a água, que lhe esoorriapela carne, não lhe encrespava apoie, e oseu traje molhado, collado sobre ella, mo-;delavà-a, desde os joelhos até á cabeça.-

í Cintrat era por demais artista, para nãoficar impressionado, pela sua belleza;; masAlice não se deixou vér por muito tempo;cqrnüm movimento rápido, embrulhou-senó penteador:

LévouumpouCo mais de tempo, para se' tornar a vestir, do quo linha levado para sedespir, comtudo não tardou em voltar- oomos.oahollos louros, espalhados'sobre os hom-bròs para seocar.

— Agora, loca a trabalhar; disso cila.E foi sem receio que olla abrio a caixa de

tlhTas:|'' Com certeza não era a artista quo elle iaVer nella.

> Apezar da pressa çpm qué Alieo pareoeraquerer.pòrr se ao*"trabalho, foi. lentamente,muito lentamente, que' ,se. preparou; umacousa não estava em bom estado, faltava-lheoutra, tudo quanto podia achar para gan-liar tempo, empregava-o, -/ i' ajas para-o, ponto' 4Q'se\i, éstqdd. (ai qindaoutrq*difflcqlíat|'ó'.i . ¦ •'( > i

(J que iria ésoolher ?fjm pedaço de roohedo?-a praia ? a vaga ?

uma vista dó conjunoto da cosia ? . 'Então travou-se uma discussão com Badi-

diche, sempre piotupiú quando sb ¦ nSo tra-tava senão de fallar; a praia tinha • cousasboas; a vaga lambem e os rochedos ?

Emquanto á Cintrat não, tomou parte nadiscussão lendo declarado logo no-nrinpipw,oue a escolha' era insignificante; para. uraqstudo nãoiôraf ò assumpto'.que -.tinua• ipi-iinrl.íiicIaV 'erâ"a' 'oxècuçSo.P^rr«in Alice decidiòqqe farj9 qrrjjouoqdVnra a; um 'pouoí. dq fagai q mmio1 câo,

umbazul, uin4'Verde e-íiaia m\fviU «ra.-se-hia Uas difáculdades oomo pudesse.

Mas ficou por muito tampo a misturar as

OS ACONTECIMENTOS DO DIA. 7JUIZO OA IMPIIKNSA

.Para que não se consiga doturpara vor-dado historiei, registramo* o juizo da im-prensa que se manifestou imparcialmentesobre as oceurrencias d-j dia 7, qu.-r.ilo roa-lisou-se a reunião do alguns membros d jantigo partido liberal para resolver-se umaalliança política conogrup) ropublicinoolficial, e com outros grupos do prowdjnciaconservadora.

O Estado de Pernambuco, folha de origemrepublicana histórica, om sua edição datarde d'aquollo dia, alé.n da noticii que jápublicamos, d j que oceorrou na reunião, dámais as seguintes:

«ULTIMA HOBV«Foi suspensa a reunia > liberal por causa

« de apartes em favor dj Dr. João Teixeira« e vivas a o D •. Josó Mariann)

« Os cidadãos sabidos da reunião foram«vaiados polo povo.

«.'0 Dr. João \uxmto ai levantar oguar-« da sol para o Dr. José Mariaiuu fii ferido« na cabeça por um homem do povo.«O ferimeuloó leve.»

Em sua edição do dia seguinte a mesmafolha so pronuncia do seguinte modo sobreas oceurrencias da véspera :

«HONTEM« Vamos completar as noticias dadas hon-

tem, pequenas, mas incisivas, como só es-oroviamos sob o litulj—d ultima hora, jáentrando o nosso jornal para a inaciiua en'um alropclio horrível de ancieJade muitonatural cm face dos ullimos acontecimentos.

Uma grande multidão osperava a sabidados cidadãos quo compareceram houtom áreunião liberal, da qual, corria ua rua, sócoustava que tinha havido o pensamento daexclusão polilici do Ür. Josó Ma:iain.i.

Foi isto qne, bem ou mal, cniio-i semrasão, iuflaminou a scoululhaquo fez estru-gir a multidão em vaias contra aquu.les quesabiam do Jornal e de quem sabia-se queluihaui-se manifestado hostil ao Dr. José Ma-rianno.

Esta ó a vordade.Ao sahir o Dr. João Augusto do escripto-

,rio do/onwí encontrou-se com o Dr. JosóMarianno, na oceasião on que este dizia :Vou renuir o pinido liberal histórico eprotestar contra estarcunião.

OD. João u^usto avançou onião qmainsinuação uifeusiva, ao quo relor(|ii o o Ur.José Marianno, repe|hudq.

Nesia oceasião o Dr. João Augusta fezmenção d i servir-se dJ seq guarda ohuvacomo arma, o n'csta pçoàsiãu um indivíduodo povo deu uma hongi ada no Qr. Joãoi\Ui<uslo, tnachucándo-llio a cartola e offen-dendo-llieo couro cabelludo, '

O povo dava vivas ao Dr. Josó Marianno,quo foi conduzido por alguns amigos parafora do lugar.

Logo depois uma fo*çade cavallaria por-correu as ruas da cidade e assim esteve alétarde da noute.

Façamos uu commeutario ao aconteci-mento:

Si não se tivesse, por uma orientação, rq?de pqlilica. Rsra!hado'e fóilo coustar na po-pulação os fins da reunião lib.iral; si não setivesse alli pronunciado phrasos quo iamolfender a uma parle do parlido liberal-uni-da a um elemento influente ; si não se ti ves-se cercado de um apparalo. ruidoso umareunião que deveria sor só privada ; si umcidadão que sabe de uma typographia nãoencontra com outro que passa, e tropa qomollo insultos recíprocos, o ainda enl éitháfuzmenção de dar-lhe "com'é

guarda chuva:ler-:se hiain dado as conseqüências lamenta-yeis de hontem ?» '

Na secção d,a rçp(s'a dos, Jornaes, respon-dendq ao tqpipq do Jornal i\o, Kcci/eem quediz, ter.eiq entrado desQrdeirqs para pertur-barem a reqnião, diz o Eslado d\e Peruam-buco, :

<i Q a, istQ nãa fui assim,<( Na reunião não havia desordeiros, q

«tanto ..não havia que q poderá altosiar<t o livrq em qqo, uma pussoa de confiança« da Jornal tomava o nomo de .todos,quantos« entravam.»

À mesma folha faz ainda a seguinte cri li-tica dos factos, com a olevação de esn(íito.independência e patr^tisir^ de, que sò teinrrjostr^do ^nsplrada éin sua carreira jorna-listica, muito'ciir(a ainda,, é certo, porísm Mbastante gloriosa;

4 PÍT1M0S AHRAXllOSJá começaram á fasor-su soiiiir nesta ca-

pitai as desastrosas oonsequeucias da polili-oa imprudente e desordenada de quem, sema calma orientação, presida aos desliuos doparlido republicano neste Estado I

Loío após á gloriosa o Dacilic?. 'revoluçãode 15 do N,;',T~ioro, o pseudo chefe desse

tintas, procurando os tqu£ fy m M(o, te,m-pò mesmo, que Cintrat, que/se \\tíiu\ lêv-aq-tado.iiarq yciidirqm pqueo as pornas en-{orpéoidas, poz-se por doirás dolla para vòro que a embaraçava.

Então, o estudo não vai ? .. pe-gunlouelle.

E' o lom desto bonüo cóo, qae eu pro-curo.

Faz mal e,m n^q ço qvjar; o bonito cóoyqi passljr ò"is|n aqui não ó como nos photo-graphos, ondo hasta dizer :

« Agora não se mcoha. n .'4i Aviar-me, isso d faoil de dizor.Ora deixo-mo sentar no seu lugar, para

a pôr a caminho.'.', E, tirando-lhe o pincel da mão, sontou-se,no baiiqninho que ella acabava de deixar" Cintrat tinha razão em dizer quo o céonão ia licar tal qual eslava ; com a brisa quasoprava, as nuvens chegavão do largo, sa-.hindo por delrásda ilha de Noirmoníier, çji-jos numerosos moinhos gyrav.qoi:ar\id!arà .-^te;as nuvens nassqY.qo pdT cima da hahia e cor-ríão pára'6 lado da terra, sempre as mesmas,ou quasi as mosmas, ciir do ardosia na base,acobroadas nos oontornos superiores.-, A mão de Cintrat corria tão depressa pelatela que parecia apanha-las no vôo.

r';Não nos importemos senão com o effei-to geral, dizia elle, a menina, aca^arí^deríbls.

E Cintrat c/antinuaY.a» ^pintar; camo se ti«rvesse es.qqeç,ido.que se' nqq- tratava seuão dodoura caminho. -• •ii Em pó, por /detrás delle, Alice soltava, devez em_ quando, exclamações admimiviis

partido, como quo aturdido pola visita lnes-parada da fortuna, que arrancava-o das ru-dos provaçôos do ost acismo para as opulou-cias do poder, sentia-so irriquioto e solTro-go/

Já não se revelava o modesto soldado, qüeso contenta com as glorias do triumpho, poispretendia a maior partilha dos despojos davictoria 1

Já não fratornisava do mesmo modo comos antigos e leaes companheiros da campa-nha, aos quaes se mostrava apathiCi, des-coulindo o relrahldo, ollland >-os oomo ob-sieculo aos seus desmesurados sonhos depredomínio I .••',

E assim ensaiava ,os primeiros passos,que rapidamente toriam de eleval-o aos fas-tigios do poder para mais tardo precipilal-ono abysmo cavado pelas próprias.ambições!

Em voz de Ouvir os conselhos prudentesdos o-iYligioriários historiejs eniregiva-soaos caprichos de "úma camarilha formada deelementos deletérios dos partidos monarchl-cos e sempre prompta á liaongear-lho aspaixões I

Fazia-so deste mído a olaboração surdado uma politioi egoísta, extroita o má, emque o pseudo cliofe sacrificava os sonllmeu-tos generosos do republicanismo á fermentaç"io de ódios velhos representados em indi-vidualidades politicas, impopularese aulipa-thicas á ícausa da democracia.

Por um instante pareceu-nos, quo os mol-dos acauliados dessa política quibrar-so-hiam; mas breve fugio a osperança com aretirada do marechal Josá Simeão, cujo go-verno marcou um período de tolerância egeuerosidale.

Scnliiido-so enfraquecor om soo prestigio,da noite para o dia o pseudo chefe galgava oporlaló de um paquete que o conduziu á ca-pitai federal, onde á iroco de renegar prin-cipioi, quo iséhípre advogou, e cómpanliei-ros ao lado dos quaes sempre combateu, ro-celoia do ministro da fazenda a sagração su-prema.

De volta, entro nuvens de inceusodos cor-lezãos da repub ica, fazia-se acclatnar, pelasua parcia idade em um club, direotor dapolitica republicana ueste Eslado era invés-tido do poderes plmK para organisar umdireotorio, era quo seconiçrassassem, aliadoscom o partido republicano, elementos dosoutros parlidos "X"'

Tudo islo, porém, uão passava do uma si-mulação para mascarar plauos egoístas deante mãq concertados e que Aisavam ainda,u consolidação do soodesmesurado domínio,embora á. troco de satisfação de vingançasalheias.

iVahi a idéa da formação de um parlidonaoiooal, ouja exigência perduraria até aepncha eleitoral e cujo Um proemava justi-ficar se apparuniemeule com a inoes-údadede collnljorarem tjdos os pariidos em tregoasgenerosas, para a reconslrucção da pátria.

Dissemos — appareutüuionto— porque sooutro não fosse o intuito, como explicar-seo propósito ;de

"excluir da formação dessepariidouno elemento mais identificado comas classes democráticas da sociedade ?

Só estranhos de todo ao movjinmilq pediticodeste Eslado de§ç;qqlvocam qqe, infolizmetite,q eixo da pqlilica republicana em Puniam-buco passava a sor o exiorininlo do Dr. JoséMaruilno Carneiro da Cuuha, o que provaque as águas piras do parlido republicadoforam tomadas com a ouchur:!>•[;; dos ódiosdos parlidos iayuarr>;tí05i ein caja luu ^quaej uma fruc? io liavia quo YO(ava guerrade morte á pielle lqt\qiio.

Foruu\oi on'05 desta politica desorientadae mesquinha, quo deram lugar á explosão dohontem, na reunião liberal em que á contragosto dos queprovocarain-u'a, a exclusão, doür. José Marianno proyopou, victoriosa acchvreação em, neq favor, quaudo em, nome doprrpMo lib,eral histérico o Dr. João Teixeiravorb.erqva«loqueuto e acerhameuto o prooo-der de seus corroligionarias!

foram Qi oitos dessa politioa apaixonadao exolusivista, que produsirain as scouas la-iqentaveis em quo um ex-depulado gorai porQ:casião de agg edir imprudeuiemente ao Dr,Josó Mariauqu reoeheu de um homem dopovo repulsr dosagradavel.

Será possível quo tão fatal politica possaperdurar ?

Acreditamos que uãoSi a designação do actual miuisiro da guer-

ra, o marechal ¦Jflorianub"Peixoto, para di-rec-qr Üps negócios politicos deste Estado jáera bem s guilicativa do quo a política i\oPernambuco loria de sollrer sensiveiíi modi-^doações, p is iuin,Qrta,vq líhortar^iios do jugodó ST, Ui\y tlaiuosa, q poderosa susteutaculodo, pseudo,V.clveíq 5 «g0'''» lllílis do que nunca,accentuain^so nossas previsões em faca dosrèoontes acontecimentos, que so nos afigura-riam os prodomos de uma epooha de agita-ção perigosa so uão fossem, como acredita-mos, os últimos arrancos do pseudo-chefe.

Mas, confiamos no bom senso e natr\0IÍ9-mo do marechal Fioriano Peixoto.»,

Ó Diário«.[! Pepiampum, que não pódi"om

a«|çft

do prevenções contra os outros, deu do factouma nolicja que,hom contrasta cornas alar-mantes appróhensões de quo se mostrarampossui los outros órgãos da imprensa, certa-mento por lhes convir darem p'oporções aoaconleciménto em proveito du exploraçõespouCo decentes.

Eis as palavras d'i|ilolla folhaidoiSTUnnio

itontem,'Aslt horas do dia,'ellectuou-seno escriptorio da redacção do Jornal do üé-cife uma reunião poliilca, que paro

'alir foraconvocada, do membros do antigo partidoliberal.

Na nn do lb de Novembro (oulr'ora doImperador) em frente daquelle jornal, reu-nio-se um grupo de pessoas hostis á alliMidareunião, e alli estavam a conversar e a fa-zer critica aos que entravam e sabiam doprédio, quando, ?o assomar á porta da refo-rida typographia o Sr. Dr. João Augusto doRego Barros, um dos do grupo d.rigio-lhopalavras ollensivas

O Sr. t)r. João Augusto repellio-as; een-tão t-avou-se um conlücto, em qne tomaramparte diversas pessoas, sahindo ferido nocraneo aquelle cidadão.

Immediatameute commuuicarain o factopara a 1* eslução da guarda civica, e logodepois alli compirocerain diversos guardascívicos, o respectivo coininaudanto geral, odelega lo do 1° dístricto e o 'subdelegado daparochia de Santo Antônio, bom oomo o Exm.Sr. (Iene iiloommindante.das armas.

O ajuntamento do povo, quo já ora nota-vol pola aflljcucia de curiosos, foi dispersa-do com prudência pelas referidas aulorida-des; e o Dr. João Augusto, acompanhado dediversos amigos, dirigio-s i para o palaoióda governação.

Para alli foram convidados para procede-rem ao cirpo de delicto os Drs. Dantas Uas-los, Eduardo Silveira, Tliomaz Carvalho oMalaquias Gonçalves' que declararam leve oferimenlo do Dr. J ão vuguslo.

A cidade, á tarde e á noute, foi policiada-além daguirda civica, por praças do arii,lharia montadas. »

.lí»^l-.>l;

çar estás linhas; que concluirei, dizendo : s[querem .nina ropiibjlcá deitlodrata e livre,pouco me rosta fazerem pqlilica, se, porémiprocuram estiilJelecel-a em moldes contrdrios, contra cila protostaról álé ós últimosmomeri'os do minha evislonciá.

Recife,-10de Julho de 1890, , .. n ..!: a iwjoOo Francisco reioceira.n

,.|i-i ¦

l-iJ

Por fim Cintrat narou:.Crsjo que pó^.continuar, disse elle.NuWca poderei dqr-lhe o elfeitò de torq,

produzidopelas nuvens no mar; disse ella,!—. iÇ'entretanto muito simples,'

. E om vez de lhe oeder o lugar, o pintordoou sentado. -

Mas, quando acabou o lalelfeiio de iom.de-clarou que não ia estragar, com os sous ra-

Que tem isso ?disseelle.^-< i ¦ >'«-•*' '.,,A.moça não consqn(jo, npeiia.r,dã insisten-cia que pilo- empregou' paru^^uimdr, paratomaV. do hovo b sou"lUgar. ' ':.i-i.Eoiãd; disse elle., não tenho no,a,i» reir\e-dio^enãó acabar a cQusa.' Qüe lhe uqpórtuva trabalhar naque.le es-mui) ou. trabalhar uq soq, sempre ara iralóa-Ih'ar, (s(o é, \\iii nrajep paraèlle.Mas nao era da mesma opinião Bidiçhe,que não adiüiuia que Cintrat perdesse, assimo sou tempo o que furiosa no- ¦•*seus siánaes de descontentamento nâo Drodu-

sm suspendo Ae siímpathial par óòj'iàru—a ~mihhwii i EfSSSSi SUS BSSSSsSSSSSSi7,\ãó o iqeqor Qlieltòlit nha ido passeiar pa-acima dos rochedos.

Enlão AIícü liuln deitado um olhar signi-ficativo á inãi o esta, depois de um movimen-to de hesitação, tinha deixado também q soulugar« por causa de uma ooqsa, urgente quelinba que dizer a uma passo». », '

A. oesasião cro, mu,i\ò ía\>ravel, para queAlice uí\ò trata-se ¦logo de a aproveitar,

Se o seiihor soubqsse, disse ella, oomquo avidez, aproveito osta lição que me dátão generosamente! como procuro vòr, oom-prender I E' qua a minha vida, a minha fe-lioidade, o meu futuro dependem disso.

Ciuirat Into.rompeu o traoalho, voltou-see olhou para (Ua:

A sua vida; a sua felicidade ? pereqq-.tou elle.

Alice apoiou estas palavras com, uma gran,-de iucluaçAó de o<\b.aç:i.

. .-íi•E,' e.scu.iad.o ' diz.ér-lhe, não ó verdade,

que. hãjo tenho pretençõis a ter talento.Talvea quo o pudesse adquirir, se me fosse

possível trabalhar de uma maneira iutelli-gente, isto é, ter alguém que me dissesse:

«.Eslá bom, ou está mão :é assim qutj so,deve fazer. * 'J

. Mas esse alguém nãc çj imuinlroi até hoje.Seria, preciso ir.'a 'Pàriz, tomar liçõos e

\S'4.o, eofar-:ttbs" materialmente impossível.Precisava vô'" quadros, esluJar os mestres

O em 1'ornic não ba quadros.O senhor não pode imaginar p, aue õ. na

provincia ávida de unia. ^ipariga "pobre, a

quo' orivccojsâ-iióa íéduzida.' ' lís.j«MÍ*tíEis fiqÜi'o motiVO'pbr quellie digo, que o vauoro» c

CONTESTAÇÃO DO DR. JOA.Q TEIXEIRAEsle illustre demoorata remetteu-nos para

pqblioar a contestação que abaixo inserimos,rcctilicando pontos da discussão havida nareuuião de 7 e calculadanienle adulteradospela redacção do JarwH do Recife, que poresse meio quor trazer água para o seu moi-nho.

O Dr. João Teixeira tem bastante altivezpara hão retratar-se do quo disse ua reunião.

E lo não foz como certos politicos [quedesdo o tempo do império crearam a tristereputação de adoradores do sol que despon-tava e seus apedrojadores no oceaso.

Bem sabemos quo Ivjo ba o grando empe-uho de vota.- o Dr. João Teixeira ás fúriasinfernaes, porquo elle não se prestou ao pa-pel indigno do entregar a honra O a tradi"ção do antigo partido librai aos seus maisencarniçados ir.ínilgos.

"as, queriam quo a Dr. João Teixeira ro-negasse um passado inteiro de fidelidade áoausa da liberdade para entra;- om torpes oindecorosas mancominunaçOes, indignas deum homem do sua energia '(

Eis a rosposia do Dr. João Teixeira :• <(Q 'ornai do Recife do hontem, 9 de Julho,

no seu artigo ediciorial, narrando o quo sepassou em a reuu ão politica que, no dia 7do corrente, teve lugar na sala de sua redac-ção, assim" se exprimio:

« Pedia a palavra o Dr. João Teixeira o,procurando explicar a sua assigualura noconvite para a reunião, declarou que não es-tava de accordo com a exclusão dn Ur, JoséMarianno Carneiro da Çu,ulia * que achavafunesta a alli^-a rios antigos liberaes comOS vifMbticanos historicoi e.antigos comer-vaüores, adduzinio ú respeito. ta,i;g/Çis «ou-siderações politicas. >>

Será. vonlado qne me pronunciei contraa alliança dos antigos liberaes com os repu-blicanos históricos V Será verdade que ma-nifeslei-mo contra a alliança dos antigos li-beraes com os conservadores ? Não, não éexac'.o!

Encarando a questão sol» o. ponto de vistados principio.», nergunleij, se,.como manda-la.no, uos antigos liberaes, dovta eu confor-mar-tue oom a supp.re.ssilo do parlameutaris-mo.quaos as idéas que devia sjtsjon^JR aóer^ada el.lção do Prfsidenlo da Repu&Wle se osmous amigos queriam unjâ republica de pri-vilogiados ou SBj pelo contrario, a queriamlivre e democrática?

Passando As pessoas, com quem devia en-topõ^v-saa cammissão que, para. tal lim fossenomeada pólos liberaes alli reunidos, someh-te proferi os nomes dos Srs. Drs. Marfins Ju-nior e Barros de Lacerda,e dizendo que via opiimeiro imbuído da idéa do progresso peladictadura seientillea, accrescehdo que, nassuas conferências, sempre hostilizara os li-beraes com mais vigor do que empregava emrelação aós conservadores, perguntei se en-traria elle para o, seio do Direoiorio, de cujaorganização, se tratava, dominado pelas mes-mas idéas e prevenções?

Em seguida, considerei como de perigos aalliança com o Sr. Barros de Lacerda por serelle herdeiro das tradições da a,uli&a olygar-chia Rego Barros ÇayaUaate, por cuja res-tauração, s.etfiwiio me parecia, de ha muito

, l.rabalhava, náo submettendo-se á direcçãodo illustre pernambucano a quem, por mor-le do Visconde de CamürajpV, oonjpelia a jdirecção do partido çoaservadorj!' • / -' \

ImpovlV*. K*0' P*W "ÍUBm ^bece a s"ua-çáopoiiliqa desfe Esiado, a, declarado, fteque consídòrayjii.eucòmp fuqejia a juneçãocó/n os republicanos hisiprjeos o os conser-

NOTICIAS TBL.B rtRAPHlOÀtlParis

Um violento incêndio destruiu quasi com-pletamento a cidade de Fort de France, nailha de Marlinica.

i Esta catástropho reduz á miséria cerca do5.000 pessoas, uno pelo fogo perderam iodosos seus bt-ns o propriedades,

i Coinmuiiicam do Cairo quo a' expediçãosob ns ordens de Emiu-Pachá alcançou a re-giâo do Mpvapawa. ',' '„*,''.

MadrldA epidemia do cholera-morbus nSo dosap-1 pa-eceu das cidades de Rugat e Oandia, cou-

forme (Ora noticiado. Eraumbas tôu se re-gistrado casos novos:

LondresConhece-se mais uma minudencia do trata-

do que celebraram a Inglaterra ea Alloma-nha. ' ;" "."' . .

'O gove-no britânico também cedeu ao Im-

perio Allemão a posso plena da hahia de Wa-liíish, na costa occidenlal da África..

Na câmara dos.oomm.ins-discuto-suoprD-jeclo do lei restringindo e dando novas re-gras á venda de bebidas alcoolioas. > ,

Iloina, •Realizaram-se oincoiu^ota paz ns oleiçõas

de municipalidades om todaa Itália.Triumpliaram, por g.-anda maioria, os

candidatos do parlido liberal.. ¦¦ - • .-,..,!.Vienaa <v- i. *•¦'•

As delegações húngara!», acceilanJo a poli-tica do conte de Katnocky, acabam de ap-provar-lhe um voto de confiança.

Tom corrido com séria portiirb.içío da or-dem publica as oloiçõos que realizam s»agora no reino da Huagm.

Qs partidos disputam o phvti, lançandomio ue todos os elementos, de fòrtn.i tal quaem muitos logares já houve luta, resultandomortos e feridos.

E' do receiar que com a oxoitação dis ul-limas oríses operárias que ainda perduram,novas desordens sob evenham.

Todos ostos.tactos tom-se dado em presen-Si

da força, quo o governo collocou em osivorsos coilegios eleitoraes.

ValpnratsoPoi approvada uas duas casas do parla-

mente a proposta do governo para nova emis-são do moeda.

Foi nomeado intendente da municipalida-de de Santiagu o Sr. Guilherme Mackenua.

O presidente Balmaceda conlinúa a confe-receiar com a commissão de linauças da ca-mnra dos deputados, procurando realizar uniaccordo a respeito dos prbjoctos e idéas dogoverno.

IVe"vv-YorkO general Francisco Menendez, presidente

da republica de São Salvador, falleceu re-peuiiuameuie, quando sahia. do banquetecom que ali se celebrou o anniversario daderruta de : aldivar.

Esle suecesso trouxo a formação de umgoverno provisório cujo chefe é o generalÉzela, e motivou a seguinte modificação mi-uístcrial: miuislro de estrangeiros, justiçaocultos, Manool Delgado ; ministro da fazen-Ua, guorra o marinha, general Guirola Go-mez ; ministro da insVüCçSo publica o beno-licencia, Francisoo Arriola; ministro do ia-toiior; goueral Figueiròa.

MontevidéqCantou se no Politeama a oj,tíra O Guam-

ni/, obtendo muiiosapplauârjs.O theatro eslava repleoio, corca de 3.000

pessoas oecupavaro, todo* os logares.Esta capiial atravessa actualmente nma

grande wtse coinmercial. Todos os fundospúblicos baixaram extraordinariamente.

A colônia brazileirá regosija-se por ter si-do decretada a constituição.

Dr>. Barros CassaiPor telegramma jlransmitiido de Porta Ale-

gréao nosso collega do Estado de Btrmtm-buco, publicado uo seu ultimo numero, tive-mos conhecimento de que o Dr. tiarros Cas-sal, ex-chefe de policia do Estado do Hio>Grande do Sul, já não guarda o leito, levan-tando-se hontem pela primeira vez após ograve ferimonio recebido na condido de 13do Maio,. ,'•• • '

Restabelecido, acha-se todavia ainda muitoabatido. ¦: ¦'

Satisfeito com aquella noticia fazoiuos vo-lospaia que reoupere em breve as forças per-didas. -' .-., om» oiín .nfmjui

A. Laxxoeta

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-ifi,.

15üihn

fdmro dependo, desi» lição, parque,aguiii, vou; poder 'trabalhar,'uma vez que,desde honlom, oomtío a desconfiar o que é

que 6 para meu diverti-

meu- .agora, vou poder 'trabalhar,1 uma V8jr°*?jdesde" " J """ " """ "a pintura.

E uão aoredile' ,menio uuepromeiio trabalhar, é para minha

•falicidaòe, para^miuha dignidade, para mi^a,iudepeuileDcia,' para ler ura ganhiÀ p^o.

"— Ha muiheresuueti^o devêm'.ganhar o

seu pão, d^e o pintor, olhàndb tbV'novoíi«w eifa. - ' ¦' ' '• '' '

¦'. --Quer d}z.er, que. dovero, eio,oo«trar ummaridd quo o ganli,e pAra, ella, «ão ó verda-dé. Pais'VysiiV, eu, na.o sou dessas, Sq até^oia pão. mo casei, lem sido por orgulho,porquo não quiz; ensw cum um mar ido, quenãu rne fos-ja íiinerlor.

ü, entre aqúelles que se apresentarão, nãohavia osse horneni superior o aue na nosi

E' verdade que, combatendo a idéa da. ü-1visão do parlido liberal, o "que1'^onsldérercomo conseqüência mexilavel, dq, exclusãodo nome dp, S^ Dr.,José Marianno na çJ).ap&dç^eçutados ao Congresso, eu,disse que oPMtidp liberal upi)Ío era graude e tinha for-ças. baslant,es para, baier-ie eòm uma colUga-ça,o qw puv ventura contra elle fizessem os

l ..nn.,v,r.An„nn ki~4A.:nnn . ^ *'j ',', *¦ tijiui,«uuu.iua uiaiuiivjo o , üuiibürvauures;porém claro e que uãofexclui a possibilidadede uma alliança filtre os liberaes e ropubli-canos históricos verdadeiramente donjínsrártas com os conservadores capitaneados, pejo

Depois de uma interrupção, que só concor-reu para tornul-a mais desejada, ruappareeeuhontem A La/tcctu.cheia de espirito.sallitan-te de graça, mas também aquecida pelo pa»iriotismo.:

Tão; certa está das boas graças, das sym-patinas do publico, qiiénem lhe deti a menorsatisfação da pequena synalepha,; em quemuitas saudades despertou, em que fez ca-hir algumas lagrimas aós que já a julgavammorta, ç tambom causou intimas alegrias ao*¦martipi de toda .casta que /já lhe tem èxpe-riinentado a ponta afiada. .

A anoiedadé com qué era esperado o> reap-pareçimonto da lanceta, está explicada naprostesa com que. foi esgotada a edição de ahontem.

Um aperto de müo ao amigo Pbaelantepela enargÁi e'cioragcm com que se lem-ba-Udo,n» brecha.; pela boa causa, #* taúibern .,pelo bom êxito dM Linceia manejada porsua mad1 vigorosa^.•T„"|f^,f'' V''S,'[

;.Ó fitado de Perna<nblua> netArs oflíotía ¦. ,-.'lardesilrirhóp á-ptínla^Kie/noilà' se conserva1 -" } ¦ ".

com aí gihfôr piiiarría..:,,' ' k

[ ''

.^.'..íèiii^ínesito preciso.; repetir as edições"',,,'

qiièsp,'te«* esgotado- comopor- ericanto. •v-;ru%Ef- que^ iniméstiónavelmentè, tem sabidor '' •• ¦?

correspondera.c^j^^ya pn)).íic:a,,,",,';CongratuVainn^nos com ó> illustre collega

a quçá desejamos a continuação de suas,prosperídaiie8,.,quéuosáleàrauiiiom verde '¦•¦¦•

¦¦Viíkud

-.*^^J

¦ I.-

v •¦¦irt.-lh ¦ :>:í;

nos tirar o somno..

nada uu»

'..' ¦»•**•i¦•^¦É•>-•¦>-•¦-*¦--»¦--*•»•»•-•»••••*-*-•»•-•**^",^

op prenda,A' iiiciuna A!,k; Roberjo.i,.

JíiX^K GlNTHAT.{ ÇontinúaJ

tem

5SÉP

GOVERNO DÒ ESTADO. - ¦ ,'t i •. '¦'- -¦' ,,,., i.,.Vor-actos,de7.docarr*ÉÍe".'.' .. '¦¦!M.

Foi jubilado o Bróèssor da càdeça^a?ensino primara dò Pilar «p.ií?«"¦"'^s^-

.noel Lm& de A-^^E&SiSSÃw»'WtaAunslituil-o, o eidajtSo lonoceucio ai»o=Xroxa.; éOSJfj}**™*-:

' -" VTifhòutSáu-a celsa Hccioly professor» pu-

, gj£f eíaoliva da cadeira de ensino- prima-Sr. Conselheiro J>3ft Al^edo^dada a iypor /pjS^g^Gbyambncav

. .— nnrTnt>íonr*1Tn rf*» nua VÍrtS—r ** "

fiéi<iãÊri.-iifSmr-fmmm

,v":

these de ^no* outra orsauisa5ao i?e qneyiesse á surgir o predomloio"ie nma o/ygarcluaU<AredSÉciró

do jornal tio Recife não com-

prehendeo-me, e por isso mi forçado á tra-

Foi elevado a cinco o ' numero, 'k ,tí í,i>-bros da,Inlendencia MunicipaLda Quip-,"á?e nomeados para os referidos lagaros os ei-aadâos Antônio.Roberto Morei-a e C^piti*Florenlino Beierra Leite.

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A Provinoia- Quinta feira, 10 de Julho de 1890 N.15B____«---_--_--_-•

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Ajudante de ordenaj Exm. Sr. gttiit-rnl commandante das ar-

nas publicou no dia 8 do corrente a seguia-to ornem do dia:

« Quartel (imoral do Commando dis Ar-mas do Estado de 1'ermimbuco, 8 de Julhode 1690.

Ordem do dia n. 8.Faço constar ii GuarnlçSo para seu conne-

cimento e Uns devidos que designei ii'eMadata o Sr. alferes do V, batalhío de infanta*ria Joaquim Francisco Plgdéirà-de /arla,para exercer interinamente aa funcçflôs dameu njudante de ordens de pesíôa, ,

(Assignado). Joaquim Mtndtt Ounqutio.tqutt, General de Brigada».

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, daaa da Rua da AuiW», Está em complete ruin» o cie» da rua daAurora, principalmente d» ponteaiona doSlhrs etb o extremo norte da rua.

Dtwmoroiiado em muitos pontos.de lorma aHbíior-íc em nivel Inferior ao do leito da rua,abontetíB que as chuvas e as maré* de lança-tjiunto arrastam • areia tornando a baixa e

^rgequeo Dr. Alfredo Llsboe providencieM\ ordem a ser quanto antes reconstruídogquello eaes, «llm de não sorem prejudicadosos predins e interrompido o trantito nas roa-rès vivas que j. alagam diversos trechos dn

O Sr. major Cintra, subdelepido do respe-Clivo districlo, auxiliado pelo Dr. AlfredoLisboa, emprehendeii o aterro da rua nos lu-gares desfalcados pelas chuvas e eneheutfs;mas este beneficio será improllcuo sem a con-strucçfio do càes para Impedir o escoamentodas areias. .

Appellamos para o digno director do me-lhoramento do porto porque o serviço indi-cado evita o soterramenlo do aocoradouro eda barra, tavorecendo conseguiotemente oílm primordial do todos os trabalhos sob asua direcçSo. , ,

Confiamos que o Exm.» Sr Governador niopoupará esforços para tornar ellectivo essoimportante e indispensável serviço, providen-ciando para que seja concluído o calçamentodo leito dn rua, uma das mais bellas destacapital, e bem assim o passeio junto ao eaes,actunlmente construído somente ató a pontede Santa Izabel.

Centro Litterario e RecreativoNazareno

Esta antiga soriedade.cuja sede ó na cidadedé Ptazereih, tendo passado por uma reforma,melhorando de sede, augmentando a sua bi-blioteca, prepara-se para no dia 31 do cor-rente iuaugurar a sua parte recreativa poroccasião da festa anuiversaria da SociedadeBeneficente de Satareth, iniciando-a comonovo theairinho qua acaba de levantar emsua sede, do qual fazem parte os sócios do

- Echo Dramático Nazareno, levando a scenaum bonito espectaculo.

jfti ry de Oamelleira ,No di» í do corrente, sob a presidência ao

Dr Francisco Attinho d'Araujo, juiz dedirei-to. promotoria do Dr. Henrique Martins eservenluaiio Horculano Guimarães, foi aber-Ia a 2. sessão ordinária do jury de Gamellel-ra no correnle anno.

Neste mesmo dia foram julgados os róosAntônio Rodrigues e sua mulher Luzia Manada Conceição, pronunciados nas penas dogrão máximo do ari. 205 do cod. cnin.

Promoveu a def.za o Dr. Estevão P. B. F.C. Branco, sendo julgado perempta a acção

Ho dia 3 foi julgado Joaquim Lins Piraja,pronunciado nas penas do grão máximo doart 193 do cod crim. .

Teve por advogado o acadêmico J. t. m •beiro da Silva, .eudo condemnado a um an-no e seis mezes, grão mínimo do art. 205 doW«o°d!a

4fol julgado José Ferreira, pronun-ciado no grão máximo do art. 20a do cod.""promoveu

a defeza o acadêmico Ribeiro daSilva, sendo absolvido unanimemente.

«'esto mesmo dia foi julgado Villanno Josóda Silva, pronunciado no jjráo máximo doart. Vã do cod. crim. Patrocinou a defezao acadêmico Augusto Mendes de Uollanda,sendo coudeiiinado â 16 annos de galèse mui-tade 20% do valor, roubado, penas do grãomáximo uo ait. Tá do cod. crim.

Com estos processos encerrou o jury osseu» trabalhos na presente sessão.

RETRATOS DOS MINISTROSA Livra ia Contemporânea recobeo retra-

cios em cromo do Chefe do Governo Pro-visorio e do* ministros bem dispostos emuma vistosa estampa.

Vendem-se as estampas pelo módico pre*ço de 11000.

Agradecemos o exemplar que nos remei-leram os Srs. Ramlro M..da Costa 4 C.

CARNEIRO GUIMARÃES „No vapor Joeuhype da Companhia Per*

nambucana embarcou hontem para o Estadode Alagoas o Sr., Manoel José Uarnclro Gul*marles digno sooio da antiga e aorod tàdattrma snclal Manoel dos Santos Villaça A C.

Vai dirigir o assentamento de 4 Importan*tes maohiiins a vapor em diversos engenhosdo prospero Estudo vislnho.

Desejamos ao honrado e intelllgente indus*trial feliz viagem e brevo regresso.

Laura, Pomambütto', Í2 moies, S. Josógastro entorito.

Um féto.Pernombuoo, Boa-Vista, ao nascer.Manoel Tavares, Rio Grando do Norte, 50

annos, Santo Antônio, variolas.Leon Stebenet, França, 48 annos, casado,

Santo Antônio, febre amarella.Maria Jovina da F., Pernambuco, 20 an-

nos, solteira, Boa-Vista, meningo encephalíte•8Ud«. .. „

SPORT

U DE JULHO

Nesta memorável data tem lugar o ban-quete com que o proprietário e rodaotor che-fe à'A Putnú, solemnisa o anniversario datomada da Bastilha.

NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o cidadão capi-

tão Leoncio e de ronda de visita o cidadãoalferes Olivoira ^

O IV.batalhão dará li guarnição dacidad"¦ i —a ¦¦

FELICITAÇÕES

IVoUb átk *alaA INSCniPQÜO Dí ANtlt-HONTBH

Como Justa compensação ao saoriflolo quea digna directoria do Prado Pernambucanofoz.annunciando um Grande PemloCompen-sação para os animaes que, concorrendo aosúltimos grandes prêmios, não conseguiramboa oollocoção, foi cerlatnenlo animadora, eno estado preoario em qne se acha o nossoturf. Os nossos dignos Sporlsmen souberamcollocar-se perfeitamente concorrendo comoelemonto de impulso para que o Prado Per-nambucano possa continuar altivo e gene-reso na senda de proteger o turf Pernambu-

Sirvam estas palavras de parabéns á hon-rada direcçHo do Prado Pernambucano e denrincipio á apreciação do estado dos animaesSue vão disputar o Grande Prêmio edosnuaos principiaremos a oecupar-nos amanha

>!<>¦

dessa commissão surglo, omftm, a tampa deferro do um escondrijo, podonomos dlier,do labyrintho com poriioncia proourado ecum tanta maestria oculto.

Esse oscondrijo, e i juslamenteo que tor-m mais doloso o facto, ao passo que ser-vio para esconder multas mercadorias, comocha da índia du qualidade superior, muitaspecas de lona eto. etc era, ao mesmo tem-po, ou antes, era realmente um desies ttn-quês de ferro que servem uníeomenw, naforma das construcçOes modernas, parase os encher de água salgada e assim su sil-tulrem a falta de lastro quando este se der,por qualquer olr.umstancia.

Construcçio moderna sim; mas transarmada emfundo falso, ou em um inlrinoadoesoondedouro I.. , -

Tanque de ferro só para lastro de águasalgada, próximo á qultha e outros tanquesAaA.ttrn a nnrl.nln 'milltll IlIlUlidO. ÍOrVIU-

W^iÊÊÊÊÊenipregniiol)r. Martins Júnior, (lua deixei de cunprlr

umi ordem superior, para attender a umcanto d'aqne!li) Doutor.

Nio desejava trizur .io pub 16j sem 'Ihanlehlstor a, porque uio quari t fstlt u S.\ M x-tini no eeu pudor du homem político, pondo08 JOntOS nOS (1. pnmn.win.uu, nuo, uu

Agora, ourem vencendo a esw e<orup'tlo, reme lio, foram infruotlferos.venh i traier ao publico a hl Uoria do ie lido Deseoganados assim do resultado que aido Dr. Mtrtina a mim quando executava

vendo sido d nosso enipregndo SebastiãoAntônio da Silva, oom 12 annos de idade,accommettidodo uma febre gravíssima, appll-cantos lhe, a conselho d'um hábil pharmoeU-tico, um suadouro de jaborandy, mas semproveito algin ; tempo depois demos lhe umpurgativo de reoino, que, como o primeiro

Faz ann- s hoie „ ..D. Atina Angélica de Albuquerquo e Mello,

iimã de nosso c illega Dr. José Maria, e pro-'essora publica da v cadeira da Capunga.

RECEITA DIÁRIAPrepara-se boa e econômica briil/ianftna

por esta receita:Oleo de ricine i, 6 parles, sabão branco i

partes, benjoira 2 partes. Dissotva-so ludoem 200 parles de álcool forte e perfume-secom essência de rosas ou com a essência quese preferir.

,-¦-;-—-••--'

PARA DIVERTIRUmas senhoras propensas ás sacristias,

vulgo «baratas de igreja » falavam com elo-gios a n-speito de um sermão que ouviramem S. Francisco.

—Eu lambem lã estive-intervém um bi-lontra conhecido.

—O senhor I ? O senhor que nuuca entran'uma igreja I ? ..

—E' quo na occasião chovia e eu estavasem guarda-chuva

AO

CLUB REPUBLICANO FEDERALISTA DESANTO ANTÔNIO

Devem reuuir-se hoje, no lugar e hora do««lume, os «leitores nocios do club republi-íaio fedèra.ista da parochia de Santo Au-tonio. [ iv

O MAR

Eu disse, nm dia. ao mar, quando bramia;-Nãnconbeço veríugo como lu tArrancas ao ame r tanta alegria IDás-lheacováimtuas o»das,crn!

B afundas no teu pego mil riquezas,Glorias, ventura, vidas, í lusoes,Vaidoso d'esse eslendal de tristezasComo em sede de fortes commoçòés I

' E comludo, tons horae tão serenas tE''s tantas vezes berço de chimeras!—De onde a revolta para tantas penas?Dos extremos da creança aos das panlberas /

Disse-me o mar, suspenso n'um bramido :—Quero ser livre, e apertam-me n um dique !Rasga-me o seio o Gemo atrevido,Exige a terra que eu me sacnlique I

Os thesouros da minha profundeza,«u_ séculos oceultos eonservei,Fsse* mesmos do homem ja sao presa,«esistó^ueDÍ não quer que eu seja rei.

E, comtudo, não auto |to; delicias!Dizem-me ser o berço das «tomaras,

.«Que me alastro somente de carttW.í.' Deixo de ter a garra das pantherasl

Amggo Campos'

JCLUB FEDERALISTA -,DE OLINDA

A directoria do Club Republicano Federa-lista da comarca de Olinda, cuja eleição seUrocedeu no dia 28 do mez ündo, flcon com-E dos s?sé" Pilão Felippe Duarte Pereira,Dosb aosFrederio«

C, da Silva Guimarães,

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 8 deJunho de 1890.

Existiam 477, entraram 16, saturam 11, exis-

A saber: nacionaes 412, mulheres 19, esrtrangeiros IS, total 477.

Arraçoados 4 3, bons 380, doentes 25, lou-cos 5, loucas 3, total 413.

Movimento da enfermaria. Teve baixa :Bento Josò Gabriel do Nascimento.Foram visitados os presos deste estabeleci-

mento por 126 pesioas, sendo homens 5155 mulheres. ,.-.

BIBLIOGRAPHIARecebemos sete fascioulos do importante

romance Afi/síerios da Egreja, versão de Go-mes Leal, a respeito do qual por ve?es te-mes emitlido o mais favorável i uizo

Comprehendem estes fasciculos 112 pagi-ms, coojeçam ua 101 e terminam na pagina272*

Agradecemos a acreajiad.i Uvraria Qnin-tas a remessa dos íascicuios desla notávelobra. _

Pela Livraria Quintas nos foi offerecidoum folheto contendo o Marcha do Ódio, ver-sos vibrantes de patriotismo do distinctopoeta Guerra Junqueira, acompanhando tam-bem a musica para esses versos, composiçãode Miguel Ângelo. .,..,.

Impresso e edilado pela Livraria civihsa-çio, do Porto, esse folheto traz algumas gra-vuras da Bordado Pinheiro.

Agradecemos oolferecimento.

THEATRÕsTÃRTISTASO Club Dramático Familiar está ensaiando

um importante drama, para levar á scenaí/n grande espectaculo, que se realisarabreMJBjente. .

Não se im poupado a esforços, segundonos informara, p»W montar uma excellentepeça dramática

High-ttft desta capital dissemos que dia adia lhe apresentaríamos os melhores ti» quea mnda Parisiense ideolisasso. Hoje desva-necemo-nos por lhe poder oílerecer uma es-colha soberba de

O RTESde vários tecidos do fantasia em cachemireda índia, crepon, zephyr e salin d'Alsace,guarnecidos de velludo, surah, setim mara-vilhoso, rendas, botões etc.

Com a magestral escolha, que hoje expo-mos em nosso armazém, recebemos um nu-mero limitado de

VESTIDOS-GORTES .já meio confeccionados, portanto fáceis deserem executados pela senhora que os obti-ver. ...

Aguardamos poU a visita de todas as se-nhoras elegantos, que desejando, trajar irre-prehensivelmente.procuram sempre o que demais v'lan produz a moda actual.

AU PAR&DIS DES DAMES38—RUA DO BARÃO Di VICTORIA N.--38

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

%d°o M^iusTereíra,"joséCa.ndidoda Sil-^Pessoa e SebastiJo Antônio do Rego

Destes eleitos exercerá o cartro de pregj-denieoeapitão idippe Duarte Pereira porte6? oSo e de secretario Sebastião An-tonio do Rego Barros por ser o nwu moço;isto de conformidade com os estatutos.

i in i

BEVOGAÇÃO DE APOSENTADORIA

Foi e_p*dido o seguinte acto:., 3' Secçío Palácio do Oneno do Ee-

lado de Pe5amfc«co,em 9 de Julho de 1889.OGoveraador do gstado considerando

«ae oâo teve fundamento u Jet o acto de.7de Setembro do anno paasado «elo QWjoiIS M cargo de Procurador dosSitos da Fazeada o Bacharel Joio Frau-S Teixeira, «ato oonlar eise funccio-SSrto menos de dex.annasda exercício no

TSSmi aem assento nas dispoêif#es eotioSaTtew. tem o mesmo bacharel esquecido

. «a «tevete* 4» cordura e modernfo «ue as-«istem mm <yw fia eitipendudos peloscobes públicos, pacacsaaMo du reuniõesBoUttcas em qn? ie teu gjhlbldo. resolveconaiáerar aem ellelto o wU i/61 de D«-lembro de 1888, Hcando o meia* Anjccio-nario exonera-to io cargo *i .rocw»*6r\idoa Prttos da Faaend» do E»tado.-»r.Tl-1JoinoMeir*.

r.CT.tí:^ os attenção dos nossos leitores paraCba,na.S,-A, EHxir antt-ftbril Cardosoo annnncto do

^%anoel c,^ozo JllQ,or epreparado pejo Sf. ^ H ^ , d Hygieime«pprovado pela Inspecto.7^í"™ ^veraosdo Bio de Janeiro e prouabB.do ^mênSâiíacuilalivos que o recretam e>rft,ommenuam

a sua applicação. , , , ,O autor ailIrÃja que o seu elixir e exietieir'

te para o irataaiBnío da varíola. >•*>' . HOSPITAL OE SANTA AGÜEDA i

. O iownmento deste hospital no dia*8/Q6 lutu>(o\ o aeauiulo :ExtsUtm 271Entraram ."..'.' qFalleceram vV.V.U'.!"." 45*181601 .'. <H6

VARIASHoje, no lng« t íiora do costume, ha-

verá sessão da Associada «f,()ico-Pharma-ceulica Pernambucana, cuja ordeç» ao Uiaé—Preleção sobre o Hipuotismo, pelo 8nr.Dr. Ermirio Coutmlio, que fará demonstra-çfies pralieas.

OQremido dos Professores Pilmarioi re-une-se hoje. ao meio dia, em sessão ordma-ria. ,

O correio expede hoje mala para: Iguaraa-sú Ooyauna, N. S. do O', Itambé. Vicencia,/vúaj.-v. Gloria de Goytâ, S. Vicente, BomJardim"Var"""68' Taquaretinga, S Cruz,B%J.toM do Br^; Angélicas e Surubim.

Para o consumo dTh!^ forC aba,id1a0sa n°Matadouro Publico 73 rezes pertence,163 8diverso* marchantes.

NECROLOGIAPor caria particular sabemos ter fallecido

na cidade de D. Pedrito, Estado do Rio Gran-de do Sul, o Dr. Felisberto Jeronymo Coòlho,qae alli exercia a profissão de advogado, egozava da geral estima de todos os seuscon-lerraneos.

O Anado, que eoçfaya cerca de 50 annosde idade, era con-cuuhado do nosso amigoJoséde Pinho Borges, a quem nos associa-mos em sua profuodi magua-

Foram sepultados no dia 8 de Julho nocemitério de Santo Amaro :

Joanna Francisca da Conceiçlo, Pernara-buco, 62 annos, viuva, S. Jo^é, variolas con-fluentes

Pedro Florentino de Lima, Pernambuco,28 annos, solteiro, Boa-Vista, variolas.

JoSo Nepomuceno Pacheco,Pernambuco,33annos, toít^ro, Santo Antônio, fractura docraneo. ,. „ , .

José, Pernambuco, 9 aojçoj, S. Jose, va-riolss confluentes. '

Francisco Antônio da Trindade, Peruai^-buco. .3 anws, soitqiro, $ec\le, gfisiriteaguda.

Alexandrina Maria dat: Virgens, Pernam-buco, 55 annos, solteira, Graça, tuberculospulmonares.Severino, Pernambuco, 39 dias, Boa-Vista,fjrioUs.

fiwftanti-o, 8 metes, Recife, convulsões.íu»^líeF.W)0baco,6mczes,Rec_d,eclam-

psia.^ercplano, Pera^^, %«.Wos, S. José,

vinowsgrípgrenosí^s. 'JOíé,- Iíãri»i»|»fleo,3f.wnps, Çca^Vljta, íe-

bre remittóale. " •• rManoel Soares M., Pernambuco, íj. anno^.

Santo Agueda, vsrlolas.Joaquim José de SaE*. Anna, Pernambueo,

21 annos, solteiro, Santa aguéu2,- variolas.yivelina Maria da Conceição, Pernambuco,

120 6JUA-. solteira, SantaAgueda, variolas.Jose&ot&s. Pernambuco, 45annos, soltei-

L> «^a-Visla, uterç wangrenosa.Áfanofc' Bernardino Go«e#,d3 Sant'Anna,

Pernambuco, ,3* a0D0S> eas^°> WfiMi¦"SSSI;

Cosia Freire, Pcrompneo, 45 an-nos, solteiro, Graça, enterite ctirOnj"".

Aiiprehensão do v«l>ór «IJe-beribü»

VIII

Descoberto o falso da'popa aonde estavãoescondidas, artillciosamenle, diversas mer-cadorias e om grande quantidade, passare-mos a descrever o que foi encontrado pelascomissões de bu^ca, para, mais tarde, de-monslrarmos que houve indiscutível eviden-tissima intenção que foi realisada, de con-trabandear-se Iodas as mercad irias, que es-ittvão occultas nosse vapor, e que, portanto,com toda a justiça, forão app-ehoiididas

Conforme as informações que nos guião, apartir do falso da popa e caminhando-se deré para avanto, foi descoberlo ò seguinte:

Dois falsos por baixo dos soalhos, queforão arrancados do umas despensas, nasquae; hayia muitos accessonos e algunsso-jj-jjalentes de bordo que não tizeram parledaãpprehénsão:

Dois AnMARios, naolonae dessas despen-sase mandados abrir pela commissüo daalfândega . ,,•¦ 7.

Dois vãos. na câmara, por baixo dos so-faes e que forão descobertos, levantando-seas almofadas de velludo e arrancando-se astaboas dos assentos,

0 ensenhoso EScoNonuo, por baixo 00patamar da escada da câmara •

O ou-rno, não menos engenhoso, po* baixoda escada que dá descida para a machina ;

No puhão db hb, entre essas escadas, mer-padorias envoltas com o carvão e muito porante a r,c da escotilha ;

No ro-»_ pí proa, a mesmissima cousa.Seguindo-se ainda"par» avante, estaremos

próximos A roda de proa. ; 'As denuncias ião sendo, couseguintemenr

te, comprovadas; não obstante, o contra-bando que devid vir na proa, e por ellasapontado, não apparecia.

d^rião falsas neste ponto, quando nos ou-tro» ntó o fcayião sido ?...

Não; pelos procedentes, » conclusão de-veria ser que, esse outro existiria (ambem ábordo, mas, escondido por tal forma, quodifljçij, se não impossível seria a sua desço-

'Entretanto; ahl, ua p 9a, tudo havia sidojá e minuciosamente pesquipdç; p ranchodos marinheiros e as despópTsas, .9 paiol dagamarras e o paiol do panno.

>'este leyiotoif.se a .tampa da respectivascpülba o tirou-se tóáç o' pani

de lastro, e portanto Smuito humido, aervlado,- natitrolmenie, «em dow,«em m* fé,-para occominoddcdo de deseseis caixas dechá e de outras mercadorias que exigempara sua conservação, logares, pelo contra-rio, isentos de humidade, mercadorias quetrazem semprejesoriplaa por fora a recom-inondação-ifeíp dry -quando procedentesde Inglaterra. .,

Não ha negal-o; è quo todos os outrosvãos, falsos ou escoudrijos se achavam jáabarrotados, como foram encontrados; e,sendo llrme, irreduotivel a Intenção de es-conderem todas as mercadorias existentes abordo e sujeitas a direitos, lá se foram essasoaíxas de chá para o humido tanque de las-tro, embora aquelle ficasse, como de feitollcou, de todo avariado bem como quasi to-das as peças de lona. (1)

Lá se forão para o tanque de lastro deágua salgada, as deseseis caixas de chá, por-que.novâoda pôpaaoudeencontrou-se mui-tas outras, nao havia mais espaço para es-condel-as, o que se deracom todos os outrosescondrijos. . . .

Depois dessa verídica e minuciosa descri-pção, dig8o aquelles que tom acompanhadoa presente refutação : fomos, poraoaso exa-gerados afflrinando que, de popa à proa o•Beberibé viera cheio de contrabandos ?

Nem um vão apenas deixou de ser aprovei-lado; nem, n'essô delírio de escondimentos,escapou o tànjiie dt lastro 1

Em vista, repelimos, de ludo que temosexposto, e quo ninguém de boa fé contestara,precisaria essa commissão da Alfândega deForjar pretextos e d'arrière ptmi; de inven-lar, indignamente escondrijos aonde os haviaem tão grande numero ?

Doze contrabandos em um só vapor I...E não é a própria defeza quem diz, a fls.

15 do seu folheio, que não tendo havido oc-culacão de mercadorias porque nenhumadas lestemuuhas a ella se refere, novo li-nhas abaixo afllrma entretanto ,que de feito,e-oedo occultas as mercadorias appre-hendidas ..

Note-se bem ; flque bem patento que, ahi,o nobre advogado não empregou as palavrascoiíocoçdo ,accommodoç<lo, e sim e mui cia-ramente, a palavra .occitítaedo.

Que i gente força tem a verdadeEmbora se pretende encobril-a ella sobre-

nada como os àleos sobre a água, ella pro-rompe ou resalla, como resurge a Phemxdas próprias cinzas 1...

O illustre advogado, não obstante os gran-das recursos de que disple, não poude toda-via deixar de confessar que houve inconles-tavelmenle essas occttiopúe*... .mas... .emlogares communs.

«o emianlo.essa commissão da Alfândega,foi por demais, foi alé freneticaraente ape-drejada por afllrmar também que eucontraramercadorias escoudidas em doze vãos, oudoze (alsos, entre estes incluidos os dois ar-tillciosos encondodourios I...

Verdade é qne a defeza, apezar do.. .mas.e do...s£mplaimeft<e afllrma que uão houve,todavia, dolo ou má [è, ao passo que dnseessa commissão, como demonstraremos maistarde, escudados sempre em lidedignas in-formações, que existem no processo provasaté provadas da má fè, negada pelo illustre"

Soja-nos, porem, permitlido, e não i licitonetiai-o, tocar ainda em alguns pontos da de-leza, embora tenhamos provado sobejamenteque, ella, alem de ímrirollcua, é uma defezaD

Não ha provas I... Brada simulando pro-funda convicção o illustre advogado I...

Não ha provas, e porque, uma vez que nãoé mais possível iiegar-seraoccultaç3oi}emw-cadorias, ou dolosa, ou como quer o illustreadvogado recorrendo ;áo. .mas e ao., .sun-

umi ordem pu lerlor nt qnlllaie de ofll '.UlOtftnmandaato d 1 uu distrlct • policial.

Recebi cuor.lendpd legaio qte «utioera o D'. Barroi Rego, para acabar .:om ojJogos na mintn f e^ujs.a, e com eípaçU-lidado na. fabri a U ma rg»e Pa mu, latojá por ordem do D •'. Ch,f») de Policia deemao.Dr. Autonio Ribas.,

Im uedútamente fm por em execução acrdein prohlomio 1 couiinu 'Çía do>i joíoide « e-tradade ftrro » das (.ibrlcat a^imarefjrl ias. „ ,

No outro dw poreiurichiva-m1 no Ti-atroquando recebi um n cado do Dr. M*rliinma id»ndo-me pedir o f«vor de clvgir até afabrica Pmnix, oídoetli so actuva, o queHi sem demora. , ¦

Li ch. ga ido dlíse-ms o Dr. Mirtlns commuito boas min ii-as que ti tvu se mii n*ldjcom o D-. Cufo e Policia a respeito d*-queilesjogos, solcitmlia susiMins&o daordem, e que esse b-ivun to lhe dito que aeentendesse com o deljg.ln, conqtnu nãotiniu ainda polido falar pirsi n:hareltefora da cidade, pe lia-mo pi a m eu cjij-seuti-ise na continuação doj igo. a!ó que elleconversasse com o refend 1 Dr. delegado.Raspindi o Dr. Martins Júnior, que eu eraum executor de ordem e qu • 1110 po lia as-sumir arespoosabtlila.e a'aq iene acto ; aoqua me respondeu oiv.IIkí mumeultí o D-.MarliiS Júnior, huj davi-mo uma car.a,paia o Dr. dei-galo, a *umindo a respon-sabili lado e que oada me succederia.

N'estas condições vinio eu diante de mimum ciefs polúic >, cheio de respousabiluademoral, um cidadão que tinha sido o meuChefe de Policia, alem dus conslderaçoaapessoas que sempre lhe tinha dispensado,mesmo antes da proctamação da Republicanão pus duvida em acceitar a cana do Sr.Ir. Martins Júnior, e suspender a ordiirn,ató fazer ent-ega da refinda carta ao D\delegado, rqja carh foi mandada pelo Ur.Martins, abjrta e emw nn)s que .ontlr-1mavam a sua promisaa a mim feita. .

Entregando a carta no outro dia a nouteao referido delegado, este ao concluir a sualeitura, censurou-me e mandou me nova*mente prohibir o Jogo. o qua tlz imtnedia-,tammte, como ma compttia e por ter expi-rado a minha conceasío ao Sr. Martins. 1

Dias depois, isto é, dous dias depois da

mejavamoa colher dellea resolvemos em-pregar o teu Elixir antl-febrll, e oom suo*oesso tio MU que no dia segalntejáoenfermo nfio manifestava ilgnaeade febre,começando, porém, A noite a appareoerlhepequenas erupções característica* da Varíola,que floaram cisoumsoriptai nos pontos ondeassomtnaram.

Continuando oom o mesmo tratamento emdosea mais moderadas, acha-se hoje o refe*rido empregado livre de tão ter ivel flagalloe portanto em convalescença.

O que delxamoa ennunclado alarmamossob nossa palavra de honra, que é a genul*na expressão da verdade, pelo que, nao «!•saremos de reoommendar o uso do alluataoElixir a quem quer que seja actaoado porfübrâs

Concluindo, tomamos a liberdade de nossubsorever. , „

tíom particular estima,De Vmo attento e criado.

Rua Duque de Caxias n. 105.Reollejde Julho do 1889. ;•¦-

Â. M. da RotaAC-,N AH

Recife, 9 de Julho de 1890. .Cidadão Manoel Ca'doso Junior.-Presente

-Para livrar a humanidadedaterrivel enrw-narrando uma ma-Ia, envio-vos a presente, narn

ravllhosa cura dNwla moléstia oomoempre-go do vosso Elixir anti febril. Minha sobri-nha de 4 annos de idade, foi accommettldad'ella e, tralando-a medicinalmente, via-aquasi moribunda, melhorando após 30 diasde atrozes soffrimentos.

Sendo a mãe da mesma, minha irmã, oon-laminada pela mesma moléstia, usei do vos-bo Elixir, ministrando uma colher das de w-pa, de hora em hora, da maneira que recom*ínendals, tirando o melhor resultado pos-sivfil

Em 4 dias vi debellado o horrível mal ee minha irmã acha-se completamente resta-belecida, não havendo o menor indicio deler soffrido d'elle. Seria falta de gratidãodeixar no olvido o oceorrido e permitlindo-vos que façais d'esta o uso que vos convier,firmo-me cura toda estima,

Vosso amigo criado e obrigadoE ntsto Rosa.

N. 49Illm. Sr. Manoel Cn-doso Junior.-Attesto

ue fui accoinmetlido de varíola, no dia luuiaa uopuio, iím» o, »»»i ».»^ -r^r-^ r nua fui accoinmetlluo ae varioio. uu mo »partida do Dr. Martins pan a Captai Fede- gS^ e, filM,ld,i uso doi.i ..hn .iu nat.iu 1 an ilHimttiiin. e nr> "?. . ","r?. írr-..,-H. ¦-•-¦_»—.-„ manai .ral, soube que estava eu dèmittido, e prjcurando indagar do Dr. Chefo de Policia omotivo de minha demi.s&o, e alleganlo quenio podia me no:usar soo*c o mu procedi-meuto como oMúal, l^ubrou-me elte o fac-te de ter eu deixi.to de cu np."ir uma ordem

Elixir anli-febril Cardoso, conforme manda areceita, logo que começaram a sahir obtive omelhor resultado, pois ellas não tiveram forçapara auginentar e desapparecoram completa-mente com espaço de 4 dias: achando-mo

™ , . . „„a «té hoie com perfeita saúde. Faço o presente,súã,trans.nittida polo de

^g «dp.ftMJjWJ ap.ienTo^Sr!fa"er

uso como lhe convier,da fabnea Pueoix, .gos

g^a^^eu p

Bedh, 8 dajnlho da MBO.

Attosto o Juro, sendo necessário, que emminha clinica tenho empregado a EHUL*SAO DE SCOTT, o sempre com proveito naspessoas de constituição fraca, anemias, de-bois e oscropholosas, pulo quo n&o duvidoaconselhar aos doentes esse poderoso me-dlcamonto.

Rio t de Janeiro de 1888,Ur. ftw Augusto MarqutÊ.

O reme lio .'aAsthtnaAasthma d uma moléstia terrível que fia*

Salta a humanidade. E' classillçada, pela me.

Iclna,deneeroiieeoomolalé multooapri-Ohosa. Trousseau, o grande ohltnloo francos,era asthmatloo e disia que ndo podia ouvirrteolvefrenosemquetitesee itm açcessoatth*matteo. Outros muitos factos citados por me' ,dicos notavelii provam os caprichos desta mo*lestia. Entretanto, o remédio por exellenciapara combalel-a está deíooberto! è o xanptoníi-iW/imatíw dettrtícii. Nâo è uma po*nocéo, um curo tudo dos muitos que por ahise vendem pera illudlr os incautos: é umapreparação pharmaceutica bom manipulada,bem dosado e de accordo com as descobertasmais modernas da soienoia. O xarope dfluruod reúne em si as propriedades thera-peulicas do urueú e de alguns nntl-asthmtt»lioos conhecidos. A sua elfloacia está prova-da por muitos attestados, não de tiíitólreídescon/iecido», mas de médicos oonnecidos a

Único deposito na drogaria de FranoisooManoel da Silva * C-Ruado Marques dflOlinda n. 33.

RBOIFBUm bom rescon-tituliité

VINHO OB CACAU. MEPTONA, LACTO-PllOSPHATODl CAL E QUINA

O vigor do organismo é o motor de todo odesenvolvimento uuysico eiutellectual desdea gestão até o ultimo termo da recompo-sícão orgânica, . ; \:S

A crlauça, depauperada na gestação, nía-cera mlrrnad», toroandd-se rachiuca puladettcieocia de elementos nutrientes nos seiosmaternos, de onde devora ter recebido todoo seu vigor e robustez. Evitar, pois, estafraqueia e depauperamento é dever imp>rioso dos pais. - . .

O ageate therapeutico, capai de imprimirtodo o vigor e força necessária desde a ges-tacío até a decrepi-ude, é, sem «ntesla-çao —O vinho de cacào, peptona, lacto-phusphato de cal e quina, do pnarmaceutlcoHollanda. „ . .

Elle é um restaurador por excellencia dasforcas do orgaoismo, na convalescença dasmolwtias prolongadas, como ua pneumo-dia, lebres palustrese tjphicas, fortaleceu-ao o organiimo e ifraquecldo por estas mo-Jestias depauperantes.

¦proveito aotictSiiJreates do Dr. Mirlms.

Fui effeotivainente demetttl), e então dt-rei, que se o Sr. Dr. Miaii» estivesse emPernambuoj nao consonten 1 ua minha du-missão, porque seria aiuellu o procnlimun-to de tsdo o ch-f > poliiioo ain ta os de sevtimentos mais vulgare».

Julgo ter ««sim ex il.calo o fa-,to de que ^^^^S^6h'M. Antônio Josésou.c«usadu, e quautj ai^^^fe^^S^w^^it^raé^íElixjr^-

Do criado respeitador.I Joaquimdo Rego Medeiros Vasconcellos.

N. 50I Illm. Sr. Manoel Cardoso Júnior.—E pos-'

suido do mais profundo sentimento de grau-dão que n'este momento dirijo-me a V. S.

, Accommetlido da terrível febra atnare Ia.' aue Drostrou-me no leito por 8 dias, foi clia^ .r ..^ —_ -13. I\h Aninnin Jndl

EDITAESdo

panno e algunse estes nao fqrãç

.essoülb a......sobresalentes- (aquelletambém apprehendMJos). .

0 paiol do panno ficara assim todo limpo,e por maiores que tivessem sido as posqui-zas ahi feitas, uada §0 encçmirara de sus-peito.

A commissão começava a desanimar,como nos consta, e, priucipalmente, porque0 soa|bg desse paiol se achava em um nívelmuito jnte"r>*f m da linha d*agua.

ouasi convictos e^iavãq pntao esses emprezados flscaes, da/alsi^a^e 4« denun*eiasn'-sie unieo pontos o calor aW'.er.fto,lenso e o ar abafaíiçi», e posados, alagadosem suor, pretendião vir p»r* o «onvéz e deixar isolado e em plena paz o mm „ Wr*zador paiol do panno,

Eis, porém, quo um dos membros da com-missão lembrou-se de mandar allumiar osoalhoque pizava, aproxii»«ndo desta a lanterna de que se servia, a luz que estadilfundia era fraca e avermelhada; accen-deu-se uma vela e, com a claridade espaIbada também por esta reconheceu-se, emflm-' .. ave ojal soalho ura supposto,formado de taboas mi comrimidas, umascontra as outras, mas nfoprejrad^s I...

Que fajer-se ei» Jaçe de ,tfo e^çrdinij,lia descoberta?., . . ,

Arrancar ? Não; mas conseguir, de ^aj;quer modo que fosse, levautar ao menos ijn»adessas taboas; e assin se fez, empregando-se, para esse llm, um martello e um escôpro; mas estes instrumentos foram unpro-llcuos, de tal modo estavão ellas comprimi-jjlas 1..

TomcM-iS, pois, indispensável o empregooií dè lima alavanca, ou de mi» pè de cabra,

.'..'l-lT-* '.J U^ía1 víí,A"«o!o nrfmaipí) o 11 nina

veiMma fm WwW$ffi$tMk fl1 i.nin «o inirii/nii a iWtíza : ínstruinen-

to, emllra, que. pelo ejpos^ío, njo foi etpprp-gado para reduzir a estilhaços o yapor. 9menos para fazer com que os fragmentosdesta, ficassem nas águas do porto

Irrisória hyperbolel..E, com o emprego do pe de cabra conse-

guio-se, apenas, suspender a ponta de umaúe taboas,—eram todas de pollegada e'mela—, e ne)a olwta .i>-i.n produzida, mJ~ò'duj_u'd''lse a n.^: .mticou-se que, emy,e,z'aò jtonaú Ík,fv'io do yanor, havia aindanw íiuiro .v9,Bfç. • • % í f

Br», forço^nfeme hjdjspeo-aveUevati-ar-se de toda aquella ube», suspensa sonjeiüeem parié.

Trabalho enorme ? pesado foi este porcerto; mas levantada ella, toÍ25a* outrasced^riS}- oor ter desapparecido a força òêcompressão"; o i^aaio soalho foi por igualn.oÔo/e,.fnf?|Jo:

Assim,' soihuclü apsiii), sob os FüioS A"

piesmente,; sím. porque 0 capitão, no actp davisitada entrada declarou que tra?iaabordQsilmeüfé lastro de carvão de pedra /...

Que necessidade teria eilede omillir, notermo que assignou nessa occasião, a exis-tencia o bordo das mercadorias occultas, seesiia oceulação não fosse feita a arrtère?eÍK0.rava a quantidade e a quantidade detodas ellas,admillimos ahypolhese, ealé porque assim, em parte, o atlirmou em seu de-poimeuto. , .

Mas.. .não loquemos, por oran esse aepoi-mento.

Não obstante perguntaremos: porque naodeclarou, ao menos, no termo da visita deentrada, que o seu vapor era conduetor demuitas o#as njergailorias das quaes fariaexacla menção quando tiyes'§e, $p <fia se-guinte, de ratilicar seu manifesto f

Porque no dia 15, tendo-se lhe dado, aliás,opportunidade para faz.d o, como dissemosno nosso 1. artigo, nas listas vagas e inaccei-laveis que orgauisou depois de saber que seia dar a busca, sim, porque não mencionoun'essas listas senão as peças de lona avaria-das, o'chá1 avariado e as mercadorias envol-tas no carvão y" '' '

Porque,ahi, n'essas listas, omittio toa»33 outras mercadorias occultas nos oscondri-jos dòr nós cijüdos ?..''r

mimiirn notar aue tanto mais aggra-e'ssa ditosá

Ecumiire nolar que tantova'iitépá'rá o'caso,'t'ornbü-seomissão quanto,'cohió'já o dissemos Iam-bem," semelhantes listas rorãò orgapisadasnelo capjlao em cpmpanhia do ex-Gerente.

Qçhàe as peças de lona avariadas, ne-nhum valor leriáo s !as'Q «ue o «ha foi lan-cado ao mar j as meroadonas occultas uu«porões, só se a commissão fosse míope é quenão daria por ollas j e, note-se mais que,anezar da uieiisão, nas listas, de algumasmercadorias, nenhuma palavra, uem uma lu-dlcaçãoa respeito dos logares em que estavãoe"poS"o1llustre advogado alTirmar aind.1aue houve oocullaçãõ, oocullação sim...m<wr/.simpieiiiMttte-r.semdòlo.seni ma fé...enf logárés 'couimuns ?.',,.'^rosseguirembs;.' ' "

^"(7)

Ajunt» de hygbJM#nt»n4ou qvotpdo?essas cíiws de chá deviam ser lançadas aomar, e, o foram, como nos consta..

AvímuO abaixo assignado previne ao publico, na

qualidade de tutor de sua «lha mMáome Pirmma, e curador do íuterdicto JoséJoaquim da Silva, herdeiros e legatarios do

polilica ao illustra io D,-. Jjse Mariann',appello para os ficto* e pai-.» o próprio com-mandante geral daGuirm Cívica que muitasvezes disse no quartel, que o meu inale-a omeu emthusiasmo pelo Dr. J isé Marwnuo. I

Estou satisfeito cotq » minha posiç#o, enão desço a respon ler o U-ial do artigo,por nio merecer-mu a miuima i.nportauc ae não querer abrir polemica om aaonymoscobardes. . ,„.. '

Recife, 6 Je JulhJ de 18W. |

Jodo P. da Silva Valença. .

Um Juiz carrasco

O Dr. Banevides, j liz delOrphios dVsteler no de Bia-Vista,••spmcm barbaramentea menor Miria Salomea, que tinha em suacompanhu, pslo simples ficti din.i lerella feito convenientemente odespíjo de umvaso de serviço.

O juiz Biiievides iUou funos', (o estalode fúria em tal juiz

'é Ifibituai, i>qn elle éEnergúmeno) e anu 1 Io .1; u q ol( citi phii nádegas da iuf jIiz menina _iq lastiuiivelestado, .

O ju z carrasco foi acous id 1 p ila 1 u jrunsa.Luiz defender-se « para tit liai pediu attes-tados aos D.-s. A .tonio Piicido Peixoto deAmarante, muito iigno ch-f 1 da ommissiodos mflhoramento3 t«» ri > S. Pai uto, Qul-lh^rme Lassance Marbick, mulo di-tinotomedico da mes ua cora iiís-iíj u capita > Angelo VieiiaSarapao, oídaláosaciu 1 de tolaexcepção.

Até hoje não publicou tieí at citalos.Agura, qui vau a O pitil FjJerd pjdir o

despacho de juiz d- direito, nao po e levarmetnor recommenlaçi)

Publique o juiz carramotaes atesta tos,ae sabá o que si ctnrai— Ano. Dignidadee Bonra. ... A ,

Ciaadâo Ministro da Justiçi, nio vo? dei

correntedizer que o crime é virtude.O governo provi, rio, sibio om tem

sido, nao iufiloitará a uni comirci, mau-dando como seu primeiro magisfado, a umrapai que apenas aobi de fize^ quatriêniocontanto un< temoinhis dí prom.tor.

Juiz Bjneviles, oi attostitoi, os altea-tados, A impre.<s !1 Boa-Vista, 13 ¦! JjHn

A'S VlCTiMÂSTíAS FEBRBS*'

SElixii? aoU-IolfíU Çap«|oso,

ovado'em 21 di. WW 1.9$ 9.1?"" De!aInspeciona Geral de Ifygrune do RioqeJa-npiro, vem iioje apresentár-se a bumaniijadesoifredora do mundo inteiro, como laboa desalvàÇSO 5lie a0 ^^ naufrago lhe é en-viada por mão ômnipuiòníC .

O Elixir aati-febril Caíüoãií,applicado em rauilis^imos casos de febres,tem como por milagre, levantado do leito dador a completos moribundos.

Este remédio, composto somente de vege-taes, é inteiramente inolíensivo, ainda mesmo na mais mimosa e tenra criança.

As senhoras, no estado de paridas, ou noperíodo de incommodos naluraes, podemusai -o sém receio algum•T depósitos

Drogarias dos"Sf* -Frauoisco Manoel da8ijya'?& C.,Tá íua Ma^ueí ¦

feP'Pjfóro?ÇÍa Bfar^s, * ri}» Dqciqe de

lioatto corutiei josé Teixeira de Oasiro, queXinguem ftfia negocio algum com o Dr. Au-'" K - r™ -¦ ¦¦—-, do dito

possue/ares, içsmmeuieiruetídis prédios tm:, áUÍT áriia U)H)oufesw^jdade. MJ riia ^«oinmérçio,

e oulro no osUdo íeVnafobuco, 'sito na

novoação do Monteiro. «Meado ju»to 90 o>-tóo da igreja d'aquella povoação ; ™to somoo dito tóstamenteiro, lendo sido chamado aprestação de contas, a isso negou-se, sobfuteio íundamentos, quando tem em seu po-der mais de 17:0 0$» rs. que.recebeu doespolio do mesmo coronel Teixeira para fa-zèr entress delles aos respectivos herdeiros.

' PrXnWndõ'comcaíjr Wja lei dito testa-Í3o ao mmd dos seus (toveres,putíljco seibèl^d aviso pira «tif ,»NWnossa allegárignoían^a etomprar-tfte bené<,SueTnlo mmwm/m» ?Wfemeus tutelados p curmelídos, e quljas.iie

^raS^bdeJunhodeW.Josi Joaquim a"Âquiar.

li-febril de V.S.; tendo experimentado,dentro de 21 horas o elTeto prodigioso d essemilagroso remédio qué por si sò restabeleceume da terrível moléstia, que tantas vidas pre-ciosas têm ceifado, não posso resistir ao da-sejo de vir tesiemunh.ar a V. 8. por meiod'éstas l.nhas a minha gratidão e admiraçãoRealmente, os homens que como V. S. cogi-tam dos meios de debellar esses males quetantas vezes tôin derramado viuvez, a or-phandade e o luto em uma cidade mioira,são merecedores da gratidão da humanidade.

Aqui, do antro da minha obsoundade, eu-vio-lhe esta modesta prova de minha grali-dão e autoriso-lhe a fazer d'ella o uso que lheconvier,

Sou com estimaDe V. S. i , J

Admirador, criado e amigo obrigado,Anfoitiod* Figueiredo.

(Estava selladas e recmliecidas as llrmas).Ao coSímepçio

Odon Macédu iendo-se retirado da litho-granhia dós Srs. Epaminondas A Ermas,aproveita'a opportúoidade para agradeceraos meamos Srs, o bom tractameuto quelhe dispensarão duraate o espaço de dousamos que foi seu empregado. .

i Outro sim declara que junto ao seu irmãoJ sé M usado se acha dirigindo a lithogra-phia dos Srs. Euitorgio Macedo * c., Arua da Madre de Deus n. 28, onde com todia perfeição execuWo qua'quer trabalho con-c.-rnentía arte titbographtoa, por preçoemuito resumidos.

Kecife, 1 de JultoHle^890.Companhialuiaerva

AOS SÓCIOSO cidadão Josó Cosme d'Oliveira compe-

leulemente autorisado pelo cidadão Viris-simo Barboza de Souza, inventor e gerenteda mesma empreza, faz sciente a todos ossócios e sócias da referida empreza, .que

Ca-*fiarmacia Orientai, á rqa ^rejta |q lfo7sario n. 3. „ .

Pharmacia Alfredo Ferreira,* ruaBarsoda Victoria n. 14. ;

Pharmacia Imperatriz, á rua da Impera-triz n. 49. ... , ....

Para qualquer explicação podem dirigir seao autor Manoel Cardoso Júnior, á rua Es-!rs>'a do Rosário n. 17.uar . —

Los ioni>m6ros atlesiaãos que temos, da-mos em seguia'HtfçW 4 "" WWJgÇf?-»e isto basSra pira que seiam conhecida ti?virtndesdo Elixir adti-fc.ri| Çardosq.

ÃttostadosN.46

cibhcia,' arttüó "púder^DX P?g*rsuilidades atrazadas alè o dia 28 dimez, compareçam na sede da mesma em-pieza á Rua d'Aurora n. 8», para justificar-se. Outro sim ; os que não acharem-se emdia com as referidas mensalidades, até aquel-Ia data, perderão o direito de sócio, marcou-do a referida empreza o praso, depois de 60dias a coutar de 29 do corrente mez emdiante, para não sò estes, mas os quejàse achão eliminados, haverem da emprezaàs suas importâncias com que entrarão.•Retire, « de J_lhô déim .''

jfosé GpiW a Oliveira.

Sangue pela boceaAo desfeotifilir do- Priitorát de Cainbara,

esprevéq uni negociante '4oC,érro Peifado,

mui m conhecido em fetolas:Solfrendo, |>a dçis annos, dP uma tosse

nonjnaz com escarros de sangue, fiom pijra-ctèr"de uma muU;::: mtlmonar, e depois detodo o mundo aqui julgar-me puramn. rpsolvi tomar o seu grande remédio. Peitoralde Cambará, e logo a tosse foi dpc|inaodo edeixando de deitar mais sangue, as forçasforam-se revigorando e. hoje, graças a Deus,acho-me completamente curado.

Pôde fazer o uso que quizer desta minhafranca declaração e creia-ine, etc, etc.

Antônio Luizd'Oliveira.(Afirma está reconhecida.)

Fndeinu. garantir .O Peitoral de tíembará^ grande romedio; grauáéiisíe, 'do 'Sr.'! Sou*-Soáres.i-cura"' inenle ab.onèhilé agudaVcIf.onlba;

pur? d§ qma fofina ^iravel 5 podue}qifie.»cura íneonlestevejmeqle 9 tuberciííose nq|-monar; o oura tão fácil e rapidamente astosses simples, rouquidSes, defluxOes, eto.que ao próprio doente cousa admiração I

Os agentes.

no-

Cura Infalível do rheomatlsmoO elixir db cabeça de NEGRO preparado

nor Ht rraes de Sousa Pereira & C.« Succes*wjres. t .. .'

Este poierQ|3 iftedicamenio 1* bety cprnpcido em todo o fmperio • sqperjqr • to-

is o», depurativoi conhecidos u«o só pela

Alistamento dos eleitoresmunicípio do Recife

FREGUEZIA DE SANTO ANTÔNIOyo- Quarteirão

Antônio Francisco de Assis, Antônio deBorba Coutinho, f.ntonio José de Abreu Ri •beiro, Anlonio Horacio da Silva, AméricoRevoredo Freire, Alipio Freire de Salles Pes-soa, Alfredo Felippu da Boa-Viagem, An:o-uio de Arruda Filho, Anlonio Guedes de Oli-veira, Carlos Josó de Medeiros, Carlos Hora-cio da Silva, Diouisio da Fouseca Julião, Da-mião Augusto de Vasconcellos, Domingos daCosta Freitas, Domingos de Souza Leão Bar-ros Rego, Francisco Natividade Bello, Fe|i-ciauo Cezar Duarte Ribeiro, Fraqcisco Au-

finsto Pereira da Costa, João Antônio de «ei-

o, João Anlonio da Silva Bastos, João Go-mes de Santos Filho, João Tiburcio da SilvaGuimarães, João Francisco Teixeira Sobrinho,Joaquim Josó Teixeira, João Baptista da Sil-va Praxedes, José Rodriguas Saraiva, JoseAlves Guimarães, João da Silva Mello, Joa-quim Fragoso d'Albuquerque, João Josã deorilo, Jovino Braz de Souza, Dr. MalaquiasAutonio Gonçalves, Manoel Ferreira Oomesda Silva, Dr. Manoel Josó Pinto, Dr. ManoelPinto Damaso, Dr. Manoel do NascimentoMachado Pórtella Júnior, Manoel Carlos Ca-valcante de Mello, Manoel Lopes de SampaioMoreira, Manoel Joaquim Felix, Manoel deSouza Moraes, Manoel Guedss d'Oliveira, Ma-noel Theophilo Beruanuyeijj, qiegár|o Sijtqj:vá de Carvalho Noiva, Pedro Baptista Carnej-ro, Sebastião tqpes Gqímarqes, ; pjjastiiÍQGonçalves de (frito,' Tttqm.q^ d^qujnq YOrqancio, Teburcio Valerinuo Guilhepne d'Ãs-sis, Viceute Ferrerde Barros W. araujo,

//• Qiturí.irdoAlexandre da Cunlia Coelho Catanho, An-

celmo Ayres d1 Azevedo, Antônio Rodriguesde Souza, Antônio José Moreira, AntônioChnspiniauo Souza Carneiro, Augusto Gon-çalves Fernandes, Anlonio Gomes da Silva,Alfredo Vaz d'Oliveira, Arthur WalfridoArão, Antônio Vaz d'Oliveira, Antônio Fio-renlino de M. Rego, Adelino Pinto da Cruz,Adeiiuo Sabino d Almeida Andrade. AlfredoLibrnio de Figueiredo, Antônio de L. SouzaPontes, Braulio Ricardo Coelho, BernardinoLop.-s Alheiro, Bernardo Correia RezendeRego, Claudiuo Lins Cavalcante, DomingosLauriano do Nascimento, Deoclecio Carneirode Accioly, Elesbão Ignacio de Elhiapio, Es-tevão Alexandre José Dornellas, Esequiel deLima e Sá, Ernesto Lopes Pessoa Costa, Es-ttivãò Lei es de Souza Contes, Floriam) Ho-nbrato Ribeiro',' f rdnéiséo "ÍOliVéita tavàl-cante, Firmino Alves Bezerra, Francisco JosóSilva Santos, Francisco I. Lopes, FrancelinoIzidoro Leal, Dr. Felippe de Figueiroa Fa-rias, Franoisco Martins Nogueira dos Santos,Gaudencio de Souza Lins, Galdino AntônioAlves Ferreira, Galdino José Peres Cam-peito, Gervasio Nogueira Alves, Ildefonsodo Rego .Monteiro, João Baptista Furtado,João dos Santos Jorge, Joaquim Franciscode Vasconcelos, Joaquim Josó Baptista, Pa-Are'José Affonso de Lima e Sã; J0Só'd'OUV'dt-ra Mello,'José Franklin de'Alencar Lifiia;JoséBenició dos Santòá Costa,'Josó Berndr-dino de 'Seua, José Marques dos Santos Jór-¦•e, Josó Procopió dós'Santos Barros, José

rnardo Mendes, Josij Paúlò Virgílio GOmpIosé fedro d'Albuquerque, ,nT-n «¦»¦""»">-a' Costa, Josó Joaquim "Maosé Cordeiro Rego'Pon (es,

Bandeira da Mplip, íqauqiip &}í}nop|"Pereir'Jii;Joaquim Feprplrq dé Spu.z», Joj}o Casemjrqda Silva Goveia, Joaqqim Feliç dos Santos,João Martins Ribeiro, José Xavier Couto, JoãoAntônio Alves da Silva, João de Souza Ro-drigues, José de Moraes, João de Souza Re-go, Leopoldo Augusto da Silveira, Leopoldi-no Pereira Monteiro, Luiz Alves Barbosa,Leopoldo Guedes Alcoforado, Luiz Cesario doRego, Luií P,reira de Farias, Luiz CBnljanode França, Manoel Victoiiano de Lima, Ma-Ihias Carlos d'Oliveira, Manoel Lopes Ferrei-ra, Miguel J~' ¦"'-'- ¦¦---¦¦Silva.ltendel 14ò'gustoda'Silyáti

Sejto de Souza Bandeira, Manóél Cordeiro dô

pgp Pontes, Manoóf Alves cPQl|v_iri),' Mar.uniaoo Ferreira de Moraes Silva, ManoelCabo, Manoel Avelino Peieira da Silva, Ma-noel José Soares Guimarães, Olhom d'Albu-querque Lima, Olipio Marques Pilurense,Pedro Antônio Joaquim Salgado, FiloraenoJosé de Souza, Paulo Vicente C. de Miranda,Raymundo de Pena Forte Caldas, RodolphoFlorestano Carneiro Monteiro, Samuel Fer-reira Pinto, Ulysses Tonce de Leon, Victor

rrocos 'jípréjrq.João dé Souza

-,„-, Va,fln«, i,,ninr — Prasenip- »sua efficocta como pela modicid ide de prêoo.Manoel Cardoso Junior.-Presente- . nh.rmac.utia,,He mes de Sousa Pereir-

9 ex-alferes Valença (*)

luzes da lanterna e da v$]a, çijje os ojljos \ mm tempo este artigo

Venho responder a primeira parte do ar-tigi) anonim*. contra íuim ínaçriiq nas co-Uírnn»» üTDiarUt da 4 dd corjrerite. •

. Diz o sQQnymo, .que eu no temfyo qe at-feres ua C""da ^'W* ?f» H« p?rlíd»rio do

(*) Por filtadeeapaçj deixou de saüir uã

Sr. .Recife. 30 de Junho de 189J

Amigo e Sr. Tendo adoecido, em Janeirode 1889, a minha tutelada de nome Thereza,

Se 7 annos, com febre, oom espaço de dous

ias &bp&ri>ceram-lhe umas pintas pelo cor-60, indicándo^exigas.. Appliquei o seu Eli-iir ànli-febrll que me havia sitio reçommçn-dado póruni amigq e còmo uáo do móSmoEÜSr durante Jf. 8 íí?8i n9le> cb°? «r?n,»9admirapo W;WH» Oiüfevo, sijçcçqc}o, appa-i-aceffdd em Ségqiua iqui peqqenos tqnaqíw.mmm o iBedicoparafraW-eo propriq d8:clarou-me que link sido prgdq?ido das 6^„: „„ "-""''o ella logo eomplatameniq resta^XltfQS, llbuu- ».belecida. .,-'¦'-«ntl-fe*

Por achar que o seu optimo Elixu ..bril deve ser conhecido do publico, lhe dirijoapresente.'' •Sóú ;çom estima e consideração seu amigoeaWó$riadd!,d ¦•/•»• • .

Manoel Josi da $».e. Oliveira.Ji ir**- -»n*a iiifflíri^Presantis-Bí-

Sr. Manoel Caiu.. ^-"• -¦¦-.

O pharmaceutico He mes de Sousa Pereir-(Ji fallecido) tendo em attençlo a difflculdaade com que lutava a cla«se menos favore-cida da fortuna para tratar-se do terrívelmal que tanto a aiflige o rheumatisho si/-phlises e todas as moléstias que Um pororigem a tmiwísa do «arroí^,. por- geremtodos &i medicamentos ao anuído valor, to-mdtt a bí a tiréfá"de -cdnfeockmar um<pre-pirado qué 'reuíilssè o útil ao necessário,]%Lr **$&& *'ctfr* ^r ^

A® foi qqe tejjdQ a feliz ls^raq» doCAbbça DS HgiWO coo» elle preparoo o tpa-raviUioso ímiB que se vende qa pbarmaciada Praoa do Conde d'Bu n. 19 e na Droga-ria d9. in- Francisco Manoel da Silva*c«. >t- ,

Poderoso Medicamentohsócio eu

d^íflí'(jj9'Sí9 4e íaq.eipp, $tí$'0Íaaixo

assfgnaqo i^r,eètivo^e Imperial'A>,elíüemiia'üe fie-

Gouçalves de Souza Buitio. ,l ê$§fWtoAlbino Josó Bezerra Cavalcante, Alfredo

Heraoio Guimarães, Anton.o Jose BezerraCavalcante, Anlonio Martiniano . Veras, An-.onio d'Almeida Gomes, Alexandre Lopesde Medices, André Porlirio Delgado, AbílioAlves Martins, Alipio Rosado d'01iveira,Antônio Josó Fernandes, Antônio do Amaral,Antônio Lopes d^zevedo, Antônio. Õonoal-yos. de Barras, Antônio FereiriJiRaraofi XhekUao.pomie? da Çilva, Rodrigues, Alfredo le-UmJMn.Ftfitee, Antônio (Sonçalves d!A-^Hft5Wf,5>A?P,ír ^r«ira Leite, An-onio Êjnjtlo tpm, ^nlonjb! Frapklim^dfl- 10

|nte|-Q ua siiya, (;an(ji(io Augusto (leXlbú-nueSohrlnho,

Docio Aupjò WrigueÉIva, Eduardo de VeGurgo, EduardoDias Sanfago, Esequiel Athayde do EsnlritoSanto, Ferminod-AraujoLimS, Francisco dede Lima Coutinho, Francisco Victorinodos«--•n. ITf.ni.icfn Rnoi> - o:i_. . *Odmuo, ..u^, ..„„„ 0 ouvili ri.ancisc0Norberto de Souza Castra, Francisco Macha-»o de Moura; Francisco Ferreira da Rocha,eal, Fianasco; das «iagas Cavalcante Pesr-, Flavio José Beíerta-: Gavaleaátei Hygibo

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N.156 i E o nata ^ Quinta feira, 10 de Julho de 1890 3m"

-f 1'm'ií i

I oitão. Henrique da Silva Antunos, Honrl-mio da Moura o Silva. Henrique da SilvasCelra Henrique da Silva Morolra, Homo-SMaoleUa Slva, Ildefmso do FreitasPinheiro, Joüo Antônio Gozondo, João Lnn-dèlino DÔrnellas Cnmara, Joio José BezerraCavalonnia, João dos Santos Fragozo. JoãoBaptista da Cruz a Silva, João Cesario d'A-medo. João Jullo Vieira dl Cunha. JoioSo de Oliveira, Joüo Ferrejra de. Barros

d'Aziivoilo PilrJo, Fianclsco da ,Silva filfn«Ferreira, i"r,inolíoi Antônio de Souza, Fran-cisei da Silva fl>a-Vista Sobrinho. FlorencioCorrein dVVrnujo. Henrique Folippo do< Smtos. Jacomu de «altos Coelho Sampaio. l>r.João Ferreira da Silva, Dr. João Bastos doMello Gomes, Joaquim Raphaol de Siqueira,José Dias Alvares Quintal, José AntônioVieira da Cornara, Dr. Jullo César de CastroJesus. Joaquim duOIlvelra Mala, José d A mi-'Jo Veiga, loaquImJusé Lins de Souza,B2f . Tl„.,im píníniscodo Cruz. Joaquim Jo Veiga, loaquim José Lins de souia, Jnso

&d^A!àSXS Joaquim Jonq.iiin de iiarvnlho, Josó Ferro rada '.as-

C ndd^MiriffdêlSuza; JoaVim Fran- tro/jnaqulmJosó d\irau_|o. Josçjuim Ferna.,-

olsoode Paula Barros,'l-ifMln W'!"3Ferreira de Souw,oqul,»« ?-Vn°

Ôândido" Marinho'de Souza, Joaquimolsoode Paula Barros,!"?#]» W^Ferreira de Souza, Jonulm José Pereira, JosCJoaaulm da Costa Maia. José. Carlos de OU-velra Rego. Joaquim de Almeida lomes,José GuimarBes, Josó AugustiManoel Ferreira d'Azevedo, Joaquiin OonJosé Guimarães, Josó Augusto Dias, JoaquimMaSoel Ferreira d-Azevedo, JojqoImUon-salves d1 Azevedo, Júlio d'Azevedo, JoSo Pe-.rdraBaBtos, José Alves Salasar, Joaquimffisw boinas, Josó Lourenço Gomes,Josó Ka de Andrade, Josó Meulces, JoioOodoy de Vasooncellos, Josò de Souza Ro-drigues.João Gouçaves de Barros, JaolothoCassado*. Joaquim Luiz Te xeira, JoüooPor-tfllla de Mattos, João Anton o Alves da Silva,

Õ o Josò de Limo, João Baptista de Figuoi-fedo. João Antunes Alves da Silva, JesuinoAutonio do Nascimento, Jovino dos SantosVital, João Pereira Benjamim, Joaquim Josóda Costa, Josó Guilherme, Correia,João Mo-íeira da Fonseca, Josó Correia .Rios, JoSoRibeiro Lopes, Luz Francisco Barreto d Al-meida, Luiz Maria Gomas, Lourenço Lobato,Lu z Alves de Magalhães, Leonclo CamposFilho, Manael Augusto da Cunha, ManoeJoaquim de Miranda Souza Júnior, Manoeltabaco'Mas, Manoel Antônio dos Santos,Minervino José da Costa. Mathias Gonçalves"ma,

Manoel Antônio Silva Júnior, Marcoli-no da Costa Naves. Manoel Ferreira da SouzaRamlllo, Manoel No-meira da Oisl-i. Mauoelde Medeiros o Silva, Manoel &wiq» vos Pe-reira, Marc lino G-mçalves d'vzovebi, Ma-noel Gomes Ca neiro Cosia, Nomenano Josòde Figueiredo, Pado alexandrino CarlosMaia, Pedro de Lyra Pereira. Pedro AntônioJoaquim Salgado, Rodolpho Horacio de Ser-

pa írandão, Romão; Pliilomena Veras, Ro-

queMelqulades da Silva, Rodrigo de Carva-mo Cunha, Sabino Cotias Brandão, SebastiãoLins Machado Brandão, Thomaz Marinho,Viriato SHva, Venanoio Heineterio Lobo Lo-bato, Vicente de Souza Figueira, VicenteBorges de Castro, João Tavares da Cruz Fon-sms. João Baptista Ribeiro da Cunha Qui-marães, João Baptista Fragozo.

43- QuarteirãoAlexandrino Alviuoda Silva, Arcencio Joa-

quim de Souza Ramiro, Arthur T. Esp.uca,Amaro Faustino de Medeiros; Afonso Martinsdo Silva, Antônio Josó de Moções. AntônioFerreira d'Azevedo, Conolauo de Abreu,, Cus-todio Gonçalves da Silva Araújo, Celso C. daCosta Cyrne, Francisco GurRel do Amaral,Francisco Mauricio dos Santos, Flonano Mar-tins ^Albuquerque, Francisco Rodrigues daCunha. Guilhorme Carneiro da Cunha, Gu»-tavo Krause, Guilherme Ferreira Ramos, JoãoWillian Ferreira, Josó Emiliauo de OliveiraPrales, Joaquim José de Abreu, Josó Gurgeldo Amaral/ José Ribeiro Pessoa, J. Krause,Isidoo Camillo Pessoa dn Silva, José Anto-nio do Santos Vieira, João Baptista da CostaPereira, José Joaquim da bilva. José AbílioBarros, Joaquim Francisco de Medairos, Dr.Lourenço Cavalcante, Luiz José da bilveira.Lucas Freiry Mariz Maracujá, Miguel Walff,Manoel Lopes Bastes Fa igeu, Manoel JoséMaia, Manoel Moreira Rãs, Manoel Gomesda Fonseca, Paulino Adolpho da Novaes As-sumpeão, Pedro Furtado de Mendonça, Ra-mirei Moreira do Cosia', Raymundo f.ratoMiranda, RodolplioJayme Gonjes da. Silva,Theodoro Ferreira da Silya, Ttieodomiro Ce.sar Duqrte Ribeiro, -

,f*' Quarteirão

Antônio Francisco da Cruz, Antônio Mi-ouetFelicio da Silva, Antônio boinas deMattos, Aotonioda Silva Leilão, Augusto JoséMartins Cardoso. Augusto Gonçalves de Bar-ros, Aureliano Benjamim Pereira Carva ho,Antônio Lamborto dos Santos, Antônio JosóPalmeira Ramos, Antônio Jesó da CostaAraújo, Antônio Ildefonso Vianna. Antônioda Silva Maia, Antônio da Silva Castro, Al-fredo Manoel da Rosa. Agostinho Guilhermed'Assis, Bruno da S Iva Carvalho, Carlos Au-custo Carneiro Monteiro, <esar Lopes deMediccs, Domingos Josó Marques, DatuingosJosó Ferreira S mres, Faustino Alvun daSilva, Flavio Alves Viauna. Francisco Joa-quim AMpes, Francisco de Paula Gomes,

jftnngai.'da kaihf Ferreira,' l-pinc-sp-)

des do Silva, Joaquim Fernandes ds bilvaJúnior, Josó do Souza Carreiro, JoSo Hermipode Borges Lyra, José Canuto |d'Araújo, JulloFaloao, Joaquim Dias Júnior, Joio BaptistaBotelho, Ludovico Gomes da Silva, Luiz daVeiga Pessoa, Luiz André da Costa, ManoelJoaquim Pereira Reis, Manoel Antônio daSilva, Ma oal Joaquim Alves Ribeiro, Ma-noel José Gonçalves Braga, Manoel IgnaoíoDazerra Mello, Miguel Malhlas do» Santos,Macrino Rodrigues dos Passos, MelchindosFreire Diniz, l)r. Miguel Adelino ThemudoLessa, Maximlano Joaquim da Motta, ManoelVlllas Ferreira Pinto, Mamei Vonanclq daCosta Braga, Mauoel Joaquim Franolsoo deMoura, Manoel Pardal Garcia, Manoel JosòVieira, Pedro Francisco dos Santos Costa,Pedro Cnrneiro Monteiro, Raymuido Pe-reira do Magalhães, Tito. Pedro AlVes, Pe-queno, Vicente Quedes d'Araujo Pereira,Vlviano Rodrigues dos Passos.

1$' QuarteirãoAbdlas Américo d'Aquino, Albino d*Almei-

da Guedes, Alfredo Josó Ferreira, AntônioBernardi Lima Mendes, Antônio Maia Cor-tes, Antônio Peregrino de Mendonça, AntônioAngusto de Souza Lobo. Anlonio uias Bar-rozo. Autonio Sérgio-da Cruz Muniz, Au-susto José Mauricio Wanderley, AntônioAugusto d is Santos Porto, Antônio Tavaresda Costa, Antônio Barboza da Fonseca, Ay-res da Souza Baptista, \nt mio da Silva Cos-tro, Augusto Herraenegildo Pedroza, Anto-nio Francisco dos Santos Jupior, AntônioFrancisco dos Santos, ...Alfredo. Hyl»rio dosSantos, Affonso Hen ique Coelho d Almeida,Antônio Rodrigues de Sá Antunes, AntônioLourençi do» santos, Anlonio Lourenço Pe-droza, Antônio Marquei, Antônio Marquesda Silva, Ali mso Gonçalves Lima, AmauoioCelestino de Fojas Correia César, Alfredo daSilva Coelho, Benicii Manoel da Hora, Bal-divino Luiz Ribeiro, Ba nardiuo Ferreira deAzevedo, Carlos Augusto da Silva Júnior.Camillo Gouveia d'Andrade, Clementino JosóAlv. s, fandido da Costa Mo.itii.-o, CarlosBurgos Ponce de Leon. Charlas; Bnzier. El-pidio d'Araujo- Ferreira Jacobino Juiior,Emilio Josó da Costa, Eustaquio Manoel Comi-nondes, Francisco Joaquim Pimeutel Parei-ra, Francisoo Ant nio da Silva Barboza,Francisco Figueira de Mello, Fenelon Pinhei-ro da Mendonça, Frano soo Pereira Cirdozo,Goroncio da Meil) Azíveda, ôratuliano Pu-trioio Moura Cnzó. Ismael da Oliveira Gui-mnrães, Joaquim Fernandes Diniz Júnior,João Evangelista da Purilicação, Josó Fio-riano d'Almeida Guedes, José Deziderio doAndrade elidia, Jboquim Duarte Pontes,João Baptista da Silva Lobato, Dr. Joaquimda Silva Cabral, Josó Vracundes Pareira.deCarvalho José Gomas dos Santos,, JoaquimCleomenes Alves, José da Silva C sla Netto,João Diniz Ribeiro da unha, João ClimacoPoreira de Souza, José Joaquim do Nasci-mento, Joaquim Antônio Branco Bezerra,João Canoio Correia, João Maciel ?eabra Vas-conceitos, João Coelho da Almeida, Josó Ri-beiro da Costa, J sé Epiphouio dos SantosJosé Ramos d'Oliveira Júnior, José AntônioCavalcante, José Mariánno Carneiro Leão,Josó Mario B.-ekenfeld Vieira da silva, JoséLuciaqo do Silva, João Gonçalves da Silva,Josó Geraldo Xavier da Cruz, Joaquim JoséAlvim Júnior, João Josò de Jesus Amerioo,João Esequiel de Jesus, João Rullno da Fon-seca, João Joaquim Pereira de AlbuquerqueJoão Domingos da Cruz, João Manjei deFrança, João Ma tins Pontes, João BaptistaGalvão, Ladislâu V. Ferreira, Luiz ManoelRodrigues Valença Júnior, Luiz Evangelistada Silva, Loureuço Fiúza Paes Barreto, Ma-noel Accioly de Moura Gond m, D.- Manos!Francisco de Barros Rego, Manoel FranciscoTeixeira, Manoel Josó da Multa, MarcolinoMarquês da Cruz. Marcolino Josó JoaquimCorreia, Miguel Xavier de 8ouza Fonseoa,Manoel Fraucisco Pedroza, Manoel Fernau-des Piineuta Silva Mathias Alexandrino Al-ves, Manoel Cardozo Júnior, Mariánno Agri-puao dá Cunha. Patriéjo Correia de Mbllo,tVdro'João do Rego Móurn, Khllonaqao Res-

inir i' hi ni') PrnncHivi In Barros, RicardoJosé onvia Uma, Silvlno Gomes Porto, Sn-turiil ii. d is Trovin Tulxelra, Surapliim Sil-via i dn rrmladnçã» Thomaz Puss-in Valen-oi, Ta nispioolos iPOlivuira, Tlinodoro José«unos du Mello.

iS QuarteirãoAntônio Correia d is Santos, Antônio Mar-cellino Riguaira Cosia. Alf edo Felix de Sou-za Lima, Alfredo T.ivarai Canlino Campos,Commendador Albiiw José da Silva Benignod'Almeida Guodes \lcol ir ido, Custo lio JoséAlves Guimarães, Delilno da Silva Tavares,Eduardo Nolasoo de Barros, Franolsoo An*tonio de Oliveira, Forinanti Gomes dos Pas-sos, Franolsoo d' vssis H-isn a Silva, Frnnols-oo Bazilio Carneiro da Cunha «imn Ia. Fran-cisco Jo.ó do Nascimento, Prauo t>oo LibnninAlves Guimarães, Floreuiloo da Silva. G»l-dlno Julião dos Sanlos Mendonça, JoSo Fe-linto d'Oliveira Barros, JoSo Augusto Fer-reira de Novaes, Joaquim «anulo GonçalvesRosas, Joaquim de Souza Pereira Britto, Jor-

S> Thuks de figueiredo, Josó Marolllno da

osa e Silva, José Anlonio Pereira da silva,JoSo Pedro Soares, Joaquim Alei xo de 011-veira, João Thomaz Alvas Gultnarles, Joa-quim Rodrigues de Souza, João Madeira deFreitas, José Maria Lino, Joio Domingos daSilva Pinto \iineida Guimarães, José Fran-cisou da Silva Borges, JoSo Copislrnno d'Oli-Vei a, Luiz Januário de Lima, Luiz ds Fran-

Si. Padilba, Padre Leonardo JoSo Grego,

anoel Clemaulino da Barros Carneiro, 51a-rinho Porlirlo da Souza Lima, Manoel Thoo-tonio de Mello, Manoel Gomes dos Passos,Manoel ignacio Gomas da Mello, PonoianoPereira Le te, Bacharel Quintiliano de Mattosa Silva, Rodulpho Alexandrino Caneca, Ray-mundo Balbino Ramos Silveira, RobertoFraucisco Furtado, Rogério Paiva Machado,Severiano Manoel do Nascimento, SalustianoFraucisco de Paula Dornalia, Sanlino Car-neiro Pinto. Conego Thelesphoro de PaulaAugusto, Theotonio Voras, Targino CésarAtTonso, Padre Vuleriano d'Alleluia Correia

iV Quarteirão _Adolpho Carueiro CavaloantêT" Antônio

Hirminio de Senna, Albino José d'AodradeLima, Chnstiano da Gama Lobo Júnior, Cus-ta-gio Austricliano Bnpisla Maceió. Evaris-to Vieira Lins - avalcaute Albuquerque, Fran-esco da Costa Ramos, Francisco Gomes daCruz, João Francisco de Oliveira santos,João Guilherme Tavares, João Joaquim deFigueiredo Júnior, João Pereira da Silva,Joào Henrique Soares Brandão, JoaquimTelles da Menezes, José Affonso d'AzevedoCampos, José Anlonio de A. Pereira, JosóAnt-raio d'Albuquerque Mello, Josó Leonar-de Grego, Josó de Souza Mello, José Anto-nio'de Mello, Joaquim Bazilio Pyrrho, LuizAntouio da Si.va Rios, Luiz Gonçalves AgraFilho, Manoel Augusto Viera dMunmn,Osório Assuèro Alcantilado, Pedro AssuóroAloautilado, Thouiouio Freire, Zioarias Josódo Rego. ._

ís1 QuarteirãoAugusto Tumando d'Almeida, Bellarmino

Augusto Maria d'Araújo. Fraucisco Cardozod'Oliveira, Keruaudo Dias do Mello. Felicia-nc Ferreira das Chagas, Gustavo PeroiraPinto, Gouça o Josó Cirdone, JoSo Baptistado Amaral Júnior, Josó oares d'Albuquer-que, Josò Caetauo Marq les d'Oliveira, JosóNicacio \lves, João'Nepimuceno do SouzaMachado, José Marianuo Correia, JoaquimLeite Mendes, José da Cruz Vianna, JoaquimBritto Franco, Manoel Pereira dos Santos,Manool de Souza Lopes, Manoel Be. nardinoRamos, Pedro Gonçalves d'Arruda, PedroLuiz da Silva, Virgílio Francisco Pereira daSilva.

• ns as cqui ções rio 2° gráo;•i;ào mercantil por poiti-lasdo-A'S[l) iraE cnpt i

bradas. »Art. 8/

« As matérias do con uno n»ra os em-pregoj de segunda entrancia serão:

Legislava i de Fazenda;Pratico de repartlçío.« O exame se fará, Balvo a hyoothose do

n-l. 28, p ir u u questionário quo se á pu-blicalo pio Tnesouro. >

Art. 4.' ;-' jií Oi can-lidatos a emprego da primeiraentrancia, que qulierem gosar da venta-i/pmmllcaai no art 45 da consolidaçãoda- leis das nlfi.id^gas, deverão prestartiinwm nriva pena da q.ie saham :

1. Falar correcta nente pelo manos asllogdas franceza e ingleza:

í,1 Stareomelrls, a eoraetrla, theorli eprallua dos methodoB e uso dos instrumen-tos mo lemos le arqueação de navios»

Art. 10« Para que sejam admlttidos ao exame de

primeira entrancia, os candidatos provarãoparunte a ccmmissSo:

1.' Qje tee o mais de desoito e menos de2» nnnas de idade;

2.- Qae sío de bom procedimento.« Do mesmo modo, para a ins ripçSo no

concurso de segunda entrancia, os caudida-tos deverão apresentar â conm «Ho:

1- Certi «o das notas que tiverem noponto de sua repartição;

2.' Attestido de compi-tente chefe sobre asua aptidão para o ser ico publico.»

Art. Í8« Oi actuaes empregados de primeira en-

trarioii não poderão ser nomeados para lu-gares de s-gunda sem dar prova plena dequi sabem, nSo só a pratic> da repartiçãoem que servirem, mais também es matériasdesignadas no art. i-.

(i Os que uno se hábil ta^em dentro dedous annos contados da data de;to Decret),considerar-3e-háo desligados do serviço daFazenda. ..... ...

Com se vi, seria admitimos ao r?fendoconcurso de primeira entranciainlo só osactuje-i empregados que, ainda não tenham .-ehabilitado de conformi tade cora o regimenestabol-icido pelo ultimo Regulamento, uci-ma ri feri lo e cujas disposições vão em par-te traiiscr ptas, como tunoem os cidadãosqie pretenlerem empregos de primeira en-trancia. ... . . .,

Qaaoto ao questionário de que trata a ut-tinia parte do art. 3-, deve elle constar dasinitruccíes que de ac:ordo com o que foidealarado pelo S\ Mintst-o da Fazenda emtelegrammu de 2 do c.orrant', foram expe-didai em 28 de Julho próximo lindo e bre-vemente serão enviadas a ene Estalo.

Tnesouraria de Fazenda d) Estado dePernamauco, 7 de Julho de 1890.

U secretario da junto,Dr. Antônio José de SantAnna.

Muno I Paulo de A buquorque.Alvo-í &C.J.So Biptista Penzy Pen z.Viisconcellos Sibrinho 4 O.A lh-iro Fernandes & C.D. Condida Julia Civalvante Rotea.Em9deJulh)d-I89J.

^ O S crtlarlo d Junta.Dr. Antônio iosi de SanfAnna.

A-lminldlrnvrlo dos Correio* doJQatHdodo l*ernmlmco 5 de.lulho de 1890.Pnr esto repniliçSo so fnz imblico para oo-

nheolmento dns inlercssodos que de confor-mldnde com n Circular dn Directoria Geraldos Correios n. 85 do 20 do Junho lindo, osmnssos de exemplares de jornaes que .a re-dacçôas deste Estado tiverem de remetterpsra serem distribuídas pelo oorreio, deve-rSo conter num dos ângulos do respectivoendereço as palavras:—Para diversos.

O administrador,Affonso do Rego Barros _

DECLARAÇÕESBanco do Pernambuco

Osv rs. accionislas são convidados a viremreceber no dia 18 do corrente em diante oidividendo de suas acções, a razão de 8 "Uao anno ou U600 por acçSo relativo ao 1.semestre findo em 30 de Junho.

Recife, 8deJulhndel8IK).José Adolpho Rodrigues Lima,

Director-secrelario. .

Pura cnrgn, passagens, oncommondns o di-ulioiro a frota trnta-se com os agonies.

O VAPO R

J&'&. '¦'*&&»>

ADVANCEE' esperado dos portos do norte até dia 28 do

corrente.o qual depois da demora necessáriaseguirá para a Bahia, Rio de Janoiro e Santos.

Para carga, passagens, encommendas e dl-nheiro a frete trata se oom os agentes <

HENRY FORSTER & C.8—Rua do Commercio— 8

1* andar

Hamburg—Suedamerika-nische Dampfschifffa-hrts-Gesellschaft.

o VAPoa

LAPLàTAEspera-se dos portos do snt no dia 20 da

Julho, seguindo depois da demora necessáriapara Lisboa. Vlgo n Soulhamplon.

REOUCÇAO DR PXSSA0IN8Para Llsnna 1'classe £ SO. ida e volta t 90Southnmpton 1* classe £ 28, ida e tolta * 48

Camarotes reservados para os passageirosde Pernambuco.

Para passagens, oarga e encommetioa!trata-se oom os agentes:

Amorim Irmãos 8tC4*3 — ftua do Bom Jesuâ ¦**» â

¦m

DIVERSOS

COMMERCIO9 dk Julho db 1830

ooacuisoá de 1.* e 2.a en-traacia

De ordem do Dr. InsDejtor, faço publicoque, no dia 1 de Outubro poximo viudou-ro, proceler se-ha uesti thesouraria a con-cursos de 1' e 2a eit-aacia, os quaes serãoreguladoi pelo Dscreto u. 10 e J49 de 11de Setembro da 1839, q te dupôa o seguints:

A 1.1°« As uuleria< do ooncur.iO para os luga-

res da primeira entrancia serão:Grammatico da lingu i n ícional (orthagra-

phia. analysa e rrtdocçâo);Oraminiiica das lingüa/, franceza p, iq-

gleza íléitun,1 traducçío e íjqaiyse);Anth iieiica e sq-is appli-qçges

mercio e ái rejinitíis da "¦""• ¦'

EditalDeorJem do cida.lad Dr. Franci.-co Domin-

goi Ribe ro Vianoa, Juiz de Di eito doquarto distrieto criminal do RíC.fe.

Faço saber a quem interessar possa quetendo os D,-s. Autonio Gonçalves Ferreira eJoâ'i Evangelista de Froia Vasconcellos, re-corrido para ete Juizo do acto do. JuntoMunicipil que não os incluio como eleitoresdo 1- üislrico ds Bia-Vista, esli reei-lenlena Pra-ja de Maciel Pinheira e aquelle a ruada U íiSo, foi pelo mes;n) Juii dado provi-menti aos recur oi pira o tim de serem incluiius como eleitores n'aquele distrieto ede qu i paru constar lavrei o pres sute R'>cifa, 8 de Julho de 1890—Bu. Joaquim Diasdo Rego Juuior, segunlo escrivão ioterinodo Jury o cs .revi.

LEILÕESAGENTE S LYEIRA

LEILÃODo sobrado de 1 andar sito â

rua de Vidal de Negreirosn. 55 (antigo Pateo do Ter-ço) com os fundos para arua do Forte n. 24 A.Sabbado2 do corrente

A's 14 horasNO ARMAZÉM A' RÜAESTREITA DO ROSÁRIO N. 8

O agente Silveira autorisado pelo cidadãoo tenente Antônio Gomes Corroa de Mirandalevará a leilão o referido sobrado de 1 an-darem t?rreno próprio.

Tendo 2 salas, 2 quartos, cosinha forauma saleta, um quo to com banheiro, águaencannada, pavimento' térreo em Inge, umquorto, quintal murado.

Os Srs. pretendentes podem exnminorn chave pode ser procurada no armazém domesmo agente.

OVPOR

IISIIIIES

Franc aelhglejÉGabriel Trassotler ensina com perfeição és-

tos dii-is línguas em 'cosas particulares odem sun rssidencia á rua Visconde de Goynn-na n. 33.

A muPrecisa-se de uma que saiba conzinhrfé

ingommar bem o seja matriculada, e durmaem casa, na Rua de João do Rego n. 4.

E' esperado de Hamburgo por Lisboa até odia Hi do corrente e seguirá depois da de*mura necessária pnra Bnhia, Rio de Janoiro eSnnlos.

Entrará no porto.Pnra passagens carga, freto e etc. trata-se

cornos consignatarlosíBor.stelfixauu & C.

N. 3—RuadoCoaimeroio—n. 31.- ANDAR

ítoyal Mail ^teaniCompany

Packet

O VArOR

ANNUNCIOS

ro| mas Cevemos observar que a mercadoconserva-se mais frouxo.

Pode-se, pois, considerar nominaes os pre-ços máximos da segninte tabeliã:. ,

;. • iii eu ws ••f..;.i.: . >Usinas:.

BANCO DBA directoria do Banco da Pernambuco re*

golveo ante-liontem distribuir aos accionislaso dividendo de 8 % ao anno sobro o capita1

realisado de 1 600.000*000 em relação aos

primeiros 6 mezes decorridos da sua funda-

ção para o que está destinada a quantia de

61.000*000,.alem da de 60.000*000 applica-dos a fundo de reserva e 69.000JOOJ a contados lucros do octnal semestre.

{mporia dizer que ne semestre decorrido

incq de Pernambuco teve um luoro de193.O0OÍOJO, ou 2õ°/0 ao anno, pagas todasas suas despezas. (

Houve indicação para ser distribuído o dirvidendo a razão de 5 »/„ no primeiro semes-tre em proveito do fundo de reserva, mas a

digna directoria deliberou acertadamenteele-var o prêmio som prejuízo do fundo de re-".erva,-

garantindo o semestre corrente coirjÜivídendo

'presentemeníe"maior eque serásuperior com o auxilio dos luoros luturos.

Este resultado altesta eloqüentemente asprosperas çoniliçSes dò banco a sua ze|osa ejjtellfgenté direpção.

j^ancp Naoionaj 49 Brazil

gs-e impoilante estabelecimento d0 çredi-to da Capital Federal distribuio em 30 de Ju-nho aos seus accionistas um dividendo dei. 800.0001000 correspondente a 10 Vj V

Atigmentou o fundo de reserva comWO.WWOO e applicou a conta de lucros a

dividir no üm do corrente semesiró510.000*000.¦' tetas" *líras jndicana mu explenijido resuJTtaql)'ás tíegóciaçoes do I^ánço 'tíaçiénaf." ''

li! iafiio •2.* jacto..

Somenos ,. •Mascavado.. •. ••••Brutos seccos a sol..Bruto regulares.. •Ratama •

3(500 á 4«qi)03(200 á 3*5003*000 a 3,*WüíqOO á 2(7001*500á 1(7001(400 á 1(5001(300 i 1(1001(000 á 1«300

Fdieu-1-i:ao com-

Caruauba, kilo..Caroços de algodão, kilo.Carvão de pedra, ton ***x°y

(360(015

Thesouraria de Fazenda

Da-rdíndoSr. Dr. luspjctjr, fa;o pu-blico que lica mircado o prazo de cincodi ia para i s ab lixo ramc o 11 los vi"em aa-sigàar na Sícçío do Contencio-o d esta The-Bourana o coutracto paia fjrqecimmto degêneros o ar igos par.i o guarninão do Es-tado e enterra iria. rqüUa,r duraute o^' se»menlre dq corr ut-. 00,110. ..

MunoplBíqi Pinboiro-Aires * Fernaudüi. .

- Frederico Velloso da Silveira.Antônio Soares Raposo. ,

MARÍTIMOSThe United' Hates, and

Brazil Mail. 8. P. O1.O VAPOR

HOUL HOTELNORiode Janeiro

S Caos Pharoat, Hna Fresca l)i pM-iriatvio-i li»4 unoolrt-jf-nar-

particlpãoao respeitável publico, que icnantigo e acrelltado hotel si acha miatadodebaixo da malhar ordvn o com todas asiccommodaç-len n-ioensarins aos Strao».8rs. hospodss e snas Btrais. faraillas.

Das janellas do hotel se gosi omi vliumagnitica para • lodo do mar, • se recebe oar puro de fora da barra.

Além do estabelecimento estar muito p»r«to da câmara dos Srs. Deputados, está tam*bem muito próximo ao desombarqaa dosSrs. Passageiros do norte, e Barcas Perrt,donde sabem bonds para todos oa pontos 4»cidade;

Para commodidade dos Bxmos. Srs. bos»pedes os proprietários mandarão collocarno estsbvlecimeato om apparelho talapho»nico,e portanto pedem aproteccaodo r*oneiuvel publico.

PA.ZO A flAMPOí

AlgodSo

\s entradas deste mez até huntem econh-cidas ailingiram a 724 sacoas, assim dis-criminadas.Barcaças..Vapores..... ,.• ...,.•-' S(juíh'cinsií•vf< titt-ííi'1 -• ;«',v,Sí*-,iití)'Via-ferrea CaruaruVia férreo S. Francisco. ......via-ferrea Limoeiro

Mesma data 18S9Mercado frouxo

colado nominal a 8.000.

Farinha de mandioca.Folhas do Jaborandy, kilo ..Genebra, litro........... •Graxa (suljéj •••••• • •Jabo.ra.qdy (folha) kilo,- t • iMel, litrq..-vi--v-fMilho, kilosPau Brasil kiloSolia, meio •• ••Sementes de carnaúba, kilo.Tatajuba (madeira) kiloTaboado de amarello. dúzia ¦

(060(060(25Q?380?010n->o(070?380?25a?403?076

ÍOOÍOOO

liíii

THAMESEspera-se da Europa até o dia 11 de Julho,

seguindo depois da, dòino^a do costumo paraBania, Rio de Janeiro, Montevidéo e BuenosAyres.

Cautellas do Monte deSoecorro

Jóias e hrilhentesCompra-se na rua cio Barão

da Victoria n, 53, relojoaria,

E' esperado dos portos do sul até o dia 21de Julho.o qual depois da demora necessáriaseguirá para o Maranhão, Porá, Barbados,MarliniqueeNew York.

H44

606

-i %Couros

Cotado a 370 réis.

721............. 3021e sem negócios, sendo

lifiaACIíV.:.,.1í'*fcyi

- §''¦&> áí. v;

Cotada alitros.'

95S0O0,¦¦)

Aguardente

firme, | por^pipa de 4d0

Cotado a 1?5(000 p,qr pipa de 480 litros.¦;.. Cqurqs v^es •; ;

BANCO DE PERNAMBUCOCAPITAL DO BANCO 8.0'JO:000*QQQCAPITAL RE,\.LISADQ... j VjWffiWWP|JNDqD^|'S?RVA.'.'..;'

DALASÇO EM 30 DB JUNHO DE 1890

Aotlvo

Cotamos a V2»réis.

Mel *;

R8VJ5TA PODIA

O movimento hoje em nossa praça limitou-se a alguns negócios cambiaes.

Os principaes mercados mantiveram-se na«.golnle posição:

^

üs bauijos §britani,í? PfiW8!*^? a.. ?§ VidíhaVendo mais tarde negócios pequenos? a23 «. d. mas',' ào fechar, parecia baíer pou-ca disposição em manter se este algarismo,tendo então procurado o papel particular a23 Vi d. sem apparecerem tomadores,

No Rio abriram os bancos o mercado a23 V. d. nominal, appararecendo tomada-Íô8-l28'/i'íl-' ! •¦ ¦' ' ¦jMi fritarei papel parücular.

ir. ' • ,• .. • tói •Assucar

As entradas deste mez até bonteqi. coqhe-cid&s aitjngjraui a''4287 saccas assim discri-miiiadas: ¦

' "mkà<$* ••••*•••• ::fVapc "

Sustentado ao preço de 55(000.

Farinha ds mandioca,.... !

' ¦ A M iSem vendas-_ •-, '-

."^^ol^F^: ¦:•¦::.;'.¦. »>i *rw" '¦ ¦ ' * •- ¦

QotaçÇes Oiçiíes da íu.Rtá dgs Çqrrei}tórssiteoife. 9 de Julho de J890 ,; V

Acçoes da Companhia do Beberibe valorde 100$000 á 105*000 cada uma.

Obrigações preferenciaes da CompanhiaPernambucana valor de í*O0*00O juros de 7% ao par.

Letras hypolhecarias a 101.500 cada uma.Venderam-se

AccionistasLettfas descontadasContas correntes caucio-'nadas....

Canç5o de Directoria... • •L^vom»-aitonems • V; • ,•• •':Vaíòfeí depusitadosDiversas contasLettras a receberCaixa

Passivo

6.400.000*000307.702*150

1.7(55.3888570••iojtiouaoao'2,3^.115*5501.502.900*7801.(113.254*090

Slili. 276*690

"Pára õ Rio do Janeiro, carregaram:

S. Guimarães & C, 20 pipos cora 9600 li-tros dd aguardente.

p. Valente A C, 60 pipos com 21000 niros^de aguardeute. Jhí-;',, j

P..P|n|o $ Q, 3Q pipas oom U4Q6 Htros doaguardente,

No vapor naoinal lacuhgpe paro Penedo,oarregor m: .„„,., ^

P, Alvos &. C, 3 barricas com 180 kilos deassucar rellnado.

No vapor nacional Guahy, para Bahia,carregou: -

P. Alves & C; 6 barricas com o78 kilos desssucar refinado.

A. D. Simões, 15 garrafas com 240 litro*de aguardente.

Para UncalO; oar-rüMçam ;P."'Aly%s"ft C. 5, \iflftmi cOm 483 Mios dq

asspcIlrrèTiâadP,

No hyatc nacional Deus te Guarde, paraParnahyba carregorom:

P. Alves .% C, 55 barricas com 2631 kilosde assucar brsuco e 5 ditas com 523 kilos deassucor rellnado.

Para Cainossim carregaram:P. Alves & C, 8 barricas ço,iq Hfc kilos

da ossucai; r.eAnad,ob «'ditas com 637 kflos(16 assucar branco-

E. C. Beltrilo & Irm5os, 22 barricas cora1195 kilos de assucar branco e 2í ditas cora1312 kilos de branco,

Dia 9.

Total.

2.722«lV'20~B92|327

ljj AMüesdsOifflpanhjadoBeberilie.Í5 QbrigaçiJes Preferònciáes da

nhia Pernambucano.317 Letras hypothccariás.

Co rapa-

undo de' Re-' çerya.'...'.. 60.003*003

Lucros Suspeq-"sios..V..... 69:575|7C0'- OnnA'**!,".! i

Contas cor-rentes domovi-mento ..

Contascor-,rentes o/1aviso...

Lettras a

S!.,iMtaii>le.v

Piiers4ss'garantias.Diversos agedciàs".

iversas cotilqs..,.jvjdeiido.,',,. :.

890.381*3901 No hyate nacional Comelia para Mqssori\, oarregarom:

.418.019*520 ' e. O. Boitrao ít Irmãos, 2 borrlcas com1 ' " 178'kilõsae assucar reliuodoo9 d,ilas com

364' kilos de assucar branco,. •?.000.000*000 j^ohyate nacional Corrio, de Macao para

Natal carregou: .\. % da Qostu,l barnoa oom 107 kilos

de assucar branoo.129:575*700

1.469.545*000

806.796*390

Reoebedoria do Estado

Desde o dia 72.008*323Dia .-• • 17.51 *655

Total.. 83.521(978

Recife Draynage

Desde odial 1.387*714.Dio9 140(6M

Total... ,.., M,, • -,, „ "

1.528(308

Intondencia Municipal

Rendimento do dio 1 o 7.... 6.778*413Idem do dia 1.037*470

THEATROSINTA ISABEL

EMPR! Z^ DO ARTIST v HÜLLEaGRANDE COMPANHIA DE 0PBRA-C0M1GA.OPERBTAS K MAGMAS M

THEATRO SINTANNADA

7.§*,5*883

NOTAS MARÍTIMAS

Vapores a chegar

MEZ DE JULHO

Sul...... yiihiio Ceam-- •.-..Nor|e AttigoaEuropa... Éiunos A^re.tSúL''.''. .. Galicia.... Sul '•'. Alliança ,n,Norte.. •. Aiicai\ce ¦,.. > <. • <. > •

Vapores a sahir

121416173128

HOJEQUINTA-FEIRA 10 DB JULHO DE 1890

Espeetaeuio de despedida

ULTIMA SEMANA QUE TRABALHA A COMPANHIA2. RECITA DE ASSIGNATOM DA ULTIMA SERIE

mmm assombko e maravilhasPrimeira representação da grande e apparalosa WtA GIGA ei» 1 prolopo, 3 actos e

15 quadros

À CORÇA DO BOSQUEpor EDUARDO GARRIDO e AtUSTIDES ABIUNCHES, da mágica francesa Ln Bicbeau Bois, musica dos maestros Suppé, OITenback, Mendelson, AbtlonMilonez e Lecocq.

2.756.Í 5.032.676*6601.522.900*780,

'64;0OO*O0Q

iMiã^oüwaÓS. B.&O.

Pernambuco, 3 de Junho do 1890.

W. M. Viebster—gerente.¦J, L. dos Saníos—("nMqjtor.

DB3PACM'DiÍ EXPORTAÇÃO

MERCADO DE S. JOSÉ

Rendimento do dia 8 de Julho de 1890Entraram 25 bois pesando 3677 £,*.Q.;

418 Kilos de pei*<j « 2U"«.,.;. '' ^36f^• 16 Ç;ifi«.üomfàtiunãa,200,r!i. *-3»Í0091 Cafgas lota írucíâs a 300rs. £J(üOO

3"! »yi Cdlumnas "a 600 rs ¦ 18*500110ÔTaboleiró,sa.2í»rsi;.. ,., 21*600

4 Su\p,ó» aâOOréis........ (800I Bsojiptorio.,. •• (300

6l Compartimentos oom fari- 'nha a 500 réis 32*ooo

30 Compartimentos com comi-das a 500 róis 15*000

91 Compartimentos com legu-mesa400réis 36*400

15 Compartimentos com sui-neiros a 700 réis >•..,..,, ÃW^OO

í surÜíosfaT600 réis 5*4001 Compartimentos com cama-

roesa200réis 1(40036 Talhos a 2(000 72W3

Bahia e esc..Santos e esc-Rioeesr -.

MEZ DE JULHO

Jaciiiiypc..Pamhv!'".,,.(dLH' M

PERSONAGENS

NAVIOS ESPERADOS

BristolBrilhantelohanPossidonBlancheUlstcrCorneiEleanorMaria

GravessendRio Grande do SulRio Grande do SulBristolLiverpoolLiverpoolHamburgoNew-Por\Unuioíirgo

O Rei Carambofa XXX..Pelicano (seu 1' ministro)O Príncipe Malmeqner

da Sccia,,.,, ......•••Çjrftsol (seu, escudeiro)..A, Priuwza Desejada. ¦.,

A Priuceza Aifco,A Rainha Perpetua........Violeta (aia de Desej|ada},,Menrour (astrologa),.,..A fada do fonle (o Fun-bundo)u « Toposio.-

Sr. Peixoto« Mattos

« Colasu Vasipies

Mlle. Lopiucolo« Rlauulie

D. Izahel Porto« « «

Sr. Rangel

D. A. Leopoldiua» Ignez

A|fada das Porolos"A fada Asul .

« d PrimaveraUm gênioODr. TisanaTia Ürsulat.' Amnsono

O inontviro morMatlieusUmopostoraUm pagem do Rei Corambnla ;\i Sr.• « do reino Amarello «

D. Eugenia« Mathildea Estephania

Sr. Nazareth« Mesquita

D. A. Athayda« Mathilde.

Sr. André« Mosquito

D, R. Borgnnm

André

II

Povo, creados, pogens, olíiciaes do Rei Caramhala, 30 oseudeiros, dainasv portaestandartes o trompas do Remo Amarello, negros e negros, amazonas do Reiao daPrin-ccza Aika, caçadores, pastoras, diabos,, esqueletos, visões, monslros, guoraos^ etc.

ryulí*.'

ô presidente,—Antônio Leonardo Rodri-guts. '

O secretario,-, ¦Ei-tard'! Ijtubeux.¦ -,.., "«Jui ¦,¦:¦

PAUTA DA ALFÂNDEGA

SKMAKA DE 7 A 12 DE JULHO .

1>Ara ú êxteiuor

Em 1 de iulho.

' . Si.il J

a;96líapores, •AnimaesVia-ferrea Caruaru....Via-ferrea S. Francisco.Via-ferrea Limoeiro....

Mesma dato 1889

Mantemos as nossas cotadasttf' |,1. -. .,-•!., -,

119150803

42672616

dest8 gana-

Assucar refinado, kiloAssucor branpp; kl|(i.Assucar niáscàvaUp, kj|Q$..,..

tipsoi, litro;"'.- •...;...... i;•

rrai com casoa, kilo ,. •Algodão, kilo .¦•AguardenteBorraoha, kiloBagas de mamona, kiloCouros salgados seccos, kilo.. •Couros seccos espichadosCouros verdes, kiloCacau, kilo ••Café bom, kiloCafé restolho, kilo

(205(S95*(070t#0|030«493*16q

1*300(163(340(400*200Í400*80o*6li0

l^o vapor inglez Acior para Liverpool car-regou:

J Pater & C, 10000 saccas com 750000 ki-los de caroços de algodão.

Abe, Stein & C, 116 couros espichados pe-zando928 kilos e 2400 peites de ca Ura PJ-zando 928 kilos.

'• Souza Üogweira % & ;Q2A kilos do borra-cha* de mangabeira.'^o vopor inglez X<kty Pare Piverpool, oar-=*i*f^or*irii*n *

3, Poter & C, 10000 saooos com 750000de oarooos de algodão*

236(000Üenàitnenio do dial a 1.Q7W720

1.907(780Preços do dia:

CarneSuino

PARA 0 INTERIOR

Em 7 de Julho

_T__.L__^_,r.__

No vapor francez Parahyba

TTX'Moura, 5 pipas com 2225do aguardem»... -] '.--.•-•

toste*

para Santos,

litros

Carneiros.

Feijão—

240 a56fl a,610 á5jp á

1000 á

480

(flO440

1(300

ARRECADAÇÕES

AlfândegaRenda geral:

„ a « a\. ....... 69.040*994

Total. 90.315*799

Renda do Estado:

p.e,só>Q dial..

PORTO DO RECIFE

Movimento do dia fi, d.e .ívtjlio d* 1890

Entrou.

Havre e escala-22 dias, vopor froncez Para-/Mbade 1898 toneladas, comutaudapteA. Voisin, equipagern 88, çar»a, \mo&generosa, A'*.Ç,ASW ^.a')i".is-

Maceió-vapor inglez Actor, commandouteB James, carga, vários gêneros.

Barbados-patacho hespanhel Joceu Pura,capitão Pedro Neguersli, em lastro.

Barbados-barca noruega Lpet, capitão T.Gunversen, em lastro.

Bahia e escala—vapor nacional iacuhype,commandante Esteves Júnior, carga, va-rios gêneros.

O liwar inglez Siiiiifieaiu procedente deIJerra «ova com carregamento de bacalhau,

DENOMINAÇÃO DOS AQTOSPRÓLOGO—A PERDIÇÃO

Quadro 1-ARecemnascida.II—As fados.

IlI-Opsiaçi^

ÀCTO 1— A CORÇA DO B0SQD£

E TÍTULOS dos quadrosACTO II-MEKRODR

Quadro VIU-A caçado.« IX-As vis'3tíí,,« X—A ;n5o fnv/sívef.« XI-Arocha tí-rrivel.

ACTOIIÍ—0 CASTIGO

Xlt—Os leões da Numidia.XIII—As ruínas do Palácio.XIV- A gruta negra.

XV— O Reino das fadas t(Grande apolheoso).

Carrancioi, ves-

consignou aos Srs. Blõckburna Neédham SiC, o não a Jolinston Pator & Q. oonio, por,

18.270Í673 ^engano foi;DiiljUoado. ': ' ?

„ iv—O Reino Amarei o.„ V—A fonle encantada.« vi—O sonho da Virgem,„ YIl-A Metamorphose.

Sçenariordeslumbrantes dos disttuctos scenographos Coliva e(viários e adereços luxuosos, grandes marchas e bailados

GAHTABO EDANÇ&DO PELO CORPO DECOROSEsta mágica ó a de mais a,p#arato e magnilicencia quo. se-tem montado nosUteam»

do Riode Janeiro, sendo, superior a 300 o numero de renreseatações pjr esta a iipjaWa.Haverá trem para Apipucos, Olinda e bondf pa/a todas ás linhas.

¦jm^WBmm'Retirando-se a Conjpanüa, para. Bahia, no. dia li do ootreote teem Jogar durante asta

semana os seus ultimas espectapulos.

V;UTH&A SEMANAESFECTACtJLOS PE DESPEDIDA

¦--

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¦-....:....- .

Page 4: mm *-''M< irrfll **h| II '¦ tf -?UBÍ-IGAÇAO|l tf tf ^| m ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00155.pdff "'{¦ MBÊBSHKÈÊÊB&SBi • '«rzxwz '¦¦'-¦ i ' - "•íftií!

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L Província -Quinta feira, 10 de Julho de 1890> -,M«-*yfr^,V*.' ;••; wí. v.**'.¦t*.-

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Tgm-51 rccibidR milhares- de testemumosdpmedjpos ç qnfrps, pertificandò sua cílcaciamacviliiosa. GrenarA, ^159,

JljPIQS, Snb? :^-Pnrantp vinte ç çipço aijinqs tenho, exercido a profissão de medicina erinnca encontrei um. remédio para vermes ISoeffiçaz nilÇ 0 VprmifngQdP 5. A. Falinestock.Nq caso de adultos faço uso delle ás veiespara remover caíomelano, tomado a noite pre-via, e multas vezes resultam disto evacnaçflesbiliosas e vermos, N.1o mso dç ontro v:rini-funo no exercício de minha praftssitq,-" _-, ,~W. M,-HAWKINS, M.D.

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ifi ^ECTANÜRA AMARATodas as famílias devem possuir em suas

casas um Vidro pelo monos deste miraculosoremédio para acudlrem aos casos impre-vistos daa moléstias do estômago e dp vea-tro, como isejam Dyspepslas, Dlarrhflaa ooutras congêneres, que cedem rapidamenteao seu uso. ¦ i • .)¦ , nPílulas de Nectándra Amara

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Ij|m. Sr-B. Carlos.- Fui hoje ver minhasplantações-ha ioçh, cousii que não fazja ha8annós, por impdssibililiido pelo iheumatis-mo, que n3o houve medico que n5o cônsul-tasse, o que quasi não ha remédio esnhe-cido que n3o tenha tomado.'

Mas o qne mo salvou e por isso lhe querodar qs agraileciropnlbsjifiii o ELIXIR,ÍI. JIO-.RÀTif) propiígadbi •' |ipr • ¥¦> 3- Coín ..porje^aainda ésfáriá entrevado se nSo fosso o seurpmcdjp.' "-¦ . .

Queira dar publicidade á esta/ a bem demuitos cniiõflos mie solfrcpi. / * "i „¦- i'i |i

pjrasspnunga.' . ¦• DpV.S. eip.Antônio iüaquim de Oliveira e Silva.

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Auctorisado por Decreto Imperialde 2o de Junho de 1883.

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o/y-ao palacíar.U uielhor attestado liojéda superíódfide oest p

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