MEN7204-Fund. CN e MTM II-03-11-2015

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  • FSICA: Encontro de Aprofundamento 1/3

    Prof. Elizandro M. BrickFlorianpolis, 03 de novembro de 2015.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINACENTRO DE CINCIAS DA EDUCAODEPARTAMENTO DE METODOLOGIA DE ENSINOCURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAO DO CAMPO

    Componente Curricular: MEN 7204 - Fundamento da Cincia da Natureza (CN) e Matemtica (MTM) II

  • Esta apresentao est licenciada nos termos da licenaCreative Commons

    COMO CITAR:BRICK, E. M. Aula Fundamentos de Cincias da Natureza e Matemtica II - Educao do Campo, Licenciatura em Educao do Campo rea de Cincias da Natureza e Matemtica, Centro de Cincias da Educao, 03 de novembro de 2015.

  • Estrutura da aulaOBJETIVO DA AULA: Situar conceitos da Fsica que perpassam os fenmenos que esto sendo estudados por cada grupo.Anlise de alguns dos textos indicados;Introduo ao estudo de um conceito de fsica tranversal aos fenmenos estudados.Realizao de atividades

  • Vale do Contestado(Curitibanos, Frei Rogrio, Fraiburgo)Timb GrandeSo Pedro de AlcntaraSanto Amaro da ImperatrizGeadaFloresta Nativa -> PinusReconstituio da Mata Ciliarguas Termais

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localBUSS, M. D.; SCHEIBE, L. F.; FURTADO, S. M. A. So Pedro de Alcntara: paisagem e rupturas. Geosul, Florianpolis, v.17, n.34, p 155-181, jul./dez. 2002. Disponvel em: . Acesso em: 22 de out. de 2015

    So Pedro de AlcntaraReconstituio da Mata

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localSo Pedro de AlcntaraPROFESSORES DEPARTAMENTO DE GEOCINCIAS - UFSC

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localSo Pedro de AlcntaraDesde 1986.

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localSegundo Buss, Scheibe e Furtado (2002, p 165-166), houve regenerao da cobertura florestal conforme imagens de satlite de 1957 1978 1989. Em1995 j ocupava 68% da rea do Municpio.

    So Pedro de AlcntaraReconstituio da MataDvidas:Como so feitos estudos dessa natureza? Como ocorre a regenerao da mata?

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localEsta regenerao da cobertura florestal favorecida pelas condicionantes climticas, como temperaturas elevadas e altos ndices pluviomtricos, permitindo que em um tempo relativamente curto, como poucas dezenas de anos, as reas abandonadas sejam recobertas por capoeiras e capoeires, e atinjam at estgios de mata nativa secundria (BUSS, SCHEIBE, FURTADO, 2002. p. 166).

    So Pedro de AlcntaraDvidas:Como so feitos estudos dessa natureza? Como ocorre a regenerao da mata?

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localEsta regenerao da cobertura florestal favorecida pelas condicionantes climticas, como temperaturas elevadas e altos ndices pluviomtricos, permitindo que em um tempo relativamente curto, como poucas dezenas de anos, as reas abandonadas sejam recobertas por capoeiras e capoeires, e atinjam at estgios de mata nativa secundria (BUSS, SCHEIBE, FURTADO, 2002. p. 166).

    So Pedro de AlcntaraEnchentesDezembro, Janeiro, Fevereiro.

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localBUSS, M. D.; SCHEIBE, L. F.; FURTADO, S. M. A. So Pedro de Alcntara: paisagem e rupturas. Geosul, Florianpolis, v.17, n.34, p 155-181, jul./dez. 2002. Disponvel em: . Acesso em: 22 de out. de 2015.

    MANTOVANI, M.; RUSCHEL, A. R.; REIS, M. S. dos; PUCHALSKI, A.; NORDARI, R. O. Fenologia reprodutiva de espcies arbreas em uma formao secundria da floresta atlntica. R. rvore, Viosa-MG, v.27, n.4, p.451-458, 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 de nov. de 2015.

    So Pedro de AlcntaraReconstituio da Mata

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localBUSS, M. D.; SCHEIBE, L. F.; FURTADO, S. M. A. So Pedro de Alcntara: paisagem e rupturas. Geosul, Florianpolis, v.17, n.34, p 155-181, jul./dez. 2002. Disponvel em: . Acesso em: 22 de out. de 2015.

    MANTOVANI, M.; RUSCHEL, A. R.; REIS, M. S. dos; PUCHALSKI, A.; NORDARI, R. O. Fenologia reprodutiva de espcies arbreas em uma formao secundria da floresta atlntica. R. rvore, Viosa-MG, v.27, n.4, p.451-458, 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 de nov. de 2015.

    So Pedro de AlcntaraReconstituio da Mata

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    MANTOVANI, M.; RUSCHEL, A. R.; REIS, M. S. dos; PUCHALSKI, A.; NORDARI, R. O. Fenologia reprodutiva de espcies arbreas em uma formao secundria da floresta atlntica. R. rvore, Viosa-MG, v.27, n.4, p.451-458, 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 de nov. de 2015.

    Marcelo MantovaniPossui graduao em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001) e mestrado em Recursos Genticos Vegetais pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004). Atualmente Engenheiro Agronmo da Assessoria de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Joaaba.

    Ademir Roberto Ruschelpossui graduao em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997), mestrado em Recursos Genticos Vegetais pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e doutorado em Biologia (2005) com nfase Gentica de populaes florestais na Westflische Wilhelms-Universitt, Mnster-Alemanha. Atualmnente (Nov.2006 - atual) pesquisador na rea de Silvicultura e Manejo Florestal da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (EMBRAPA).

    So Pedro de Alcntara

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    MANTOVANI, M.; RUSCHEL, A. R.; REIS, M. S. dos; PUCHALSKI, A.; NORDARI, R. O. Fenologia reprodutiva de espcies arbreas em uma formao secundria da floresta atlntica. R. rvore, Viosa-MG, v.27, n.4, p.451-458, 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 de nov. de 2015.

    Maurcio Sedrez dos ReisEngenheiro Agrnomo (UFSC - 1983), Mestre em Fitotecnia (UFRGS - 1986) Doutor em Gentica e Melhoramento (ESALQ/ USP - 1996), Professor Titular no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Catarina. Docente do Curso de Agronomia da UFSC (desde 1985) e do Programas de Ps-Graduao em Recursos Genticos Vegetais UFSC (desde 1998). Coordenador do Ncleo de Pesquisas em Florestas Tropicais da UFSC, atuando e desenvolvendo trabalhos com Gentica de Populaes, demografia, Biologia Reprodutiva, Etnobotnica, Domesticao, Conservao e Manejo de espcies florestais nativas, especialmente as produtoras de recursos florestais no madeireiros.

    So Pedro de Alcntara

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    MANTOVANI, M.; RUSCHEL, A. R.; REIS, M. S. dos; PUCHALSKI, A.; NORDARI, R. O. Fenologia reprodutiva de espcies arbreas em uma formao secundria da floresta atlntica. R. rvore, Viosa-MG, v.27, n.4, p.451-458, 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 de nov. de 2015.

    ngelo PuchalskiPossui graduao em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina(2002) e mestrado em Recursos Genticos Vegetais pela Universidade Federal de Santa Catarina(2004). Tem experincia na rea de Agronomia, com nfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas:Araucaria angustifolia, estrutura demogrfica, clima, solo, anlise multivariada.

    So Pedro de Alcntara

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    MANTOVANI, M.; RUSCHEL, A. R.; REIS, M. S. dos; PUCHALSKI, A.; NORDARI, R. O. Fenologia reprodutiva de espcies arbreas em uma formao secundria da floresta atlntica. R. rvore, Viosa-MG, v.27, n.4, p.451-458, 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 de nov. de 2015.

    Rubens Onofre NodariPossui graduao em Agronomia pela Universidade de Passo Fundo (1977), mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1980) e doutorado em Gentica- University Of California at Davis (1992). Atualmente professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina. (...) leciona disciplinas na rea de melhoramento de plantas e biotecnologia. No curso de Agronomia e na Ps-graduao em Recursos Gent6icos Vegetais. (...) Foi Gerente de Recursos Genticos Vegetais do Ministrio do Meio Ambiente no perodo de 2003 a 2008.

    So Pedro de Alcntara

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    MANTOVANI, M.; RUSCHEL, A. R.; REIS, M. S. dos; PUCHALSKI, A.; NORDARI, R. O. Fenologia reprodutiva de espcies arbreas em uma formao secundria da floresta atlntica. R. rvore, Viosa-MG, v.27, n.4, p.451-458, 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 de nov. de 2015.

    So Pedro de Alcntara

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localAs diferenas reveladas pela comparao dos resultados aqui obtidos com outros estudos relativos s mesmas espcies reforam a necessidade de estudos regionais em decorrncia das diferenas obtidas. Esta provvel plasticidade fenotpica uma caracterstica relevante e tem merecido muita ateno (Ackerly et al.,2000). Segundo Morellato & Leito-Filho (1990), as fenofases estudadas esto correlacionadas com fatores climticos. Os autores sugerem que, em ambientes pouco sazonais, os fatores ambientais devem ter menor influncia sobre as fenofases do que em ambientes notadamente sazonais. Sendo assim, a temperatura, o comprimento do dia e a pluviosidade correlacionam-se entre si, interferindo nas fenofases (Talora, 1996) (MANTOVANI; RUSCHEL; REIS; PUCHALSKI; NORDARI, 2003. p. 555, 557).

    So Pedro de AlcntaraReconstituio da Mata

  • Fenmenos que se manifestam na realidade locala temperatura, o comprimento do dia e a pluviosidade correlacionam-se entre si, interferindo nas fenofases (Talora, 1996) (MANTOVANI; RUSCHEL; REIS; PUCHALSKI; NORDARI, 2003. p. 555, 557).

    So Pedro de AlcntaraReconstituio da Mata

  • Fenmenos que se manifestam na realidade locala temperatura, o comprimento do dia e a pluviosidade correlacionam-se entre si, interferindo nas fenofases (Talora, 1996) (MANTOVANI; RUSCHEL; REIS; PUCHALSKI; NORDARI, 2003. p. 555, 557).

    So Pedro de AlcntaraReconstituio da Mata

  • Fenmenos que se manifestam na realidade locala temperatura, o comprimento do dia e a pluviosidade correlacionam-se entre si, interferindo nas fenofases (Talora, 1996) (MANTOVANI; RUSCHEL; REIS; PUCHALSKI; NORDARI, 2003. p. 555, 557).

    So Pedro de AlcntaraReconstituio da MataTemperatura mdia: 20,3CT mxima: 25C (janeiro)T mnima 16C (julho)

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localTimb GrandeMudana Paisagem

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    MATTOS, J. R. [1972] O pinheiro brasileiro. Florianpolis: Ed. da UFSC, 2011.

    Timb GrandeMudana Paisagem

    Joo Rodrigues de MattosEngenheiro agrnomo e botnico. Natural de So Joaquim, SC. Tecnico em Horticultura pela Escola Tcnica de Agronomia (ETA), Viamo, RS, onde lecionou por oito anos. Engenheiro agrnomo pela UFRGS. Doutor em Cincias Biolgicas pela Faculdade de Cincias Mdicas e Biolgicas de Botucatu, SP. Dedicou-se Botnica Sistemtica, atuando por mais de 15 anos estudos no Instituto Botnico de Botucatu, SP. Coletou 32.700 plantas, depositadas em museus botnicos nacionais e estrangeiros. Possui doze livros publicados e mais de 100 trabalhos cientficos. Nasceu em 19e est aposentado desde 1989.

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localA rea de ocorrncia natural desta araucria (Aracria angustifolia) situa-se numa altitude superior a 400m (...) As altitudes onde se encontra esta espcie tem muito a ver com as condies climticas, pois quanto mais elevadas as altitudes, mais baixas so as temperaturas mdias e extremas (MATTOS, 2011. p. 251).Encontra-se em uma vastssima rea de clima mesotermal do tipo C. (Ibid, p. 251). (...) C: clima temperado chuvoso, mdia de ms mais frio entre 18C e -3C; mdia do ms mais quente acima de 10 C. (Ibid, p. 253).

    Timb GrandeMudana da Paisagem

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localPor outro lado ouve-se a frase:

    O pinus d bem aqui

    No tive muita sorte com a minha terra... muito dobrada... nunca deu nada... s serve pra pinus.

    No tem outra forma de trabalhar aqui, no Timb s com pinus, a gente tenta outra coisa mais no sobrevive

    Timb GrandeMudana da Paisagem

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; DALMAGRO, G. A.; PASINATO, A.; Fatores abiticos envolvidos na tolerncia de trigo geada. Pesq. agropec. bras., Braslia, v.43, n.10, p.1257-1265, out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeada

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; DALMAGRO, G. A.; PASINATO, A.; Fatores abiticos envolvidos na tolerncia de trigo geada. Pesq. agropec. bras., Braslia, v.43, n.10, p.1257-1265, out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeadaDesde 1966.

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; DALMAGRO, G. A.; PASINATO, A.; Fatores abiticos envolvidos na tolerncia de trigo geada. Pesq. agropec. bras., Braslia, v.43, n.10, p.1257-1265, out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Eunice Portela da SilvaPossui graduao Cincias Biolgicas pela Universidade de Passo Fundo (2003).

    Vale do ContestadoGeada

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    SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; DALMAGRO, G. A.; PASINATO, A.; Fatores abiticos envolvidos na tolerncia de trigo geada. Pesq. agropec. bras., Braslia, v.43, n.10, p.1257-1265, out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeada

    Gilberto Rocca da Cunhapossui graduao em Agronomia pela UFRS(1985), mestrado em Fitotecnia pela UFRS (1988) e doutorado em Fitotecnia pela UFRS (1991). Atualmente pesquisador-A da EMBRAPA. Foi Chefe-Geral do Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (Embrapa Trigo), de 2006 a 2010. Tem experincia na rea de Agronomia, com nfase em Agrometeorologia, atuando principalmente nos seguintes temas: bioclimatologia de cereais de inverno, zoneamento agrcola, gerenciamento de riscos climticos, uso de previses de tempo/clima em agricultura e fitotecnia geral de trigo. membro da Academia Passo-Fundense de Letras e editor da revista cultural gua da Fonte (ISSN 1980-2986), sendo articulista de jornais e revistas de divulgao.

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; DALMAGRO, G. A.; PASINATO, A.; Fatores abiticos envolvidos na tolerncia de trigo geada. Pesq. agropec. bras., Braslia, v.43, n.10, p.1257-1265, out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeada

    Joo Leonardo Fernandes Pirespossui graduao em Agronomia pela Universidade de Passo Fundo (1995), mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997) e doutorado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). Atualmente pesquisador A da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (Embrapa Trigo). Tem experincia na rea de Agronomia, com nfase em Manejo e Tratos Culturais, atuando principalmente nos seguintes temas: Glycine max, Triticum aestivum, Zea mays, Ecofisiologia, Sistremas de Produo, Agrometeorologia e Pesquisa Agropecuria.

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    SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; DALMAGRO, G. A.; PASINATO, A.; Fatores abiticos envolvidos na tolerncia de trigo geada. Pesq. agropec. bras., Braslia, v.43, n.10, p.1257-1265, out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeada

    Genei Antonio DalmagoPossui graduao em Agronomia pela UFSM(1997), mestrado em Agronomia (Produo Vegetal) pela UFSM (2000) e doutorado e Ps-Doutorado em Fitotecnia (Agrometeorologia) pela UFRG(2004). Atualmente pesquisador da Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa de Trigo, atuando nas reas de sistemas de produo sustentveis na linha de sustentabilidade dos sistemas produtivos e ecofisiologia de de sistemas de produo sustentveis.Tem experincia na rea de Agronomia, com nfase em Agrometeorologia e ecofisiologia vegetal, tendo atuado principalmente nos seguintes temas: plantio direto, preparo convencional, agrometeorologia, ecofisiologia, grandes culturas como soja, milho e canola e em ambientes protegidos/modificao de ambientes agrcolas.

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; DALMAGRO, G. A.; PASINATO, A.; Fatores abiticos envolvidos na tolerncia de trigo geada. Pesq. agropec. bras., Braslia, v.43, n.10, p.1257-1265, out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeada

    Aldemir PasinatoGraduao em Cincia da Computao pela Universidade de Passo Fundo (1995). Especializao Lato Sensu em Produo de software Livre pela Universidade Federal de Lavras (2006). Atualmente analista A da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria. Atuando principalmente na rea de geoprocessamento (Sistemas de Informao Geogrfica), desenvolvimento de sistemas e zoneamento agrcola no Laboratrio de Meteorologia Aplicada Agricultura da Embrapa Trigo.

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; DALMAGRO, G. A.; PASINATO, A.; Fatores abiticos envolvidos na tolerncia de trigo geada. Pesq. agropec. bras., Braslia, v.43, n.10, p.1257-1265, out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeada

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    DESTAQUES DA REVISO DE LITERATURA...A aclimatao ocorre de acordo com a ao seqencial de temperaturas de resfriamento (temperatura do ar maior que 0C) e de congelamento (-3 e -5C) (...) (SILVA, et. al.,2008. p. 1258). Entre os cereais, ocorre grande diferena na exigncia da temperatura acima de 0C, necessria para a iniciao da aclimatao (Sulescu & Braun, 2001). Trigo e cevada de primavera aclimatam em temperatura abaixo de 2C (Gusta et al., 1997). Outros estresses abiticos, como deficincia hdrica e vento, tambm induzem tolerncia ao congelamento (Sulescu & Braun, 2001). (SILVA, et. al.,2008. p. 1258).

    Para Sulescu & Braun (2001), a tolerncia ao frio no uma condio esttica, pois ocorrem mudanas com o tempo, a temperatura do ar, a umidade das plantas e do solo, a nutrio, o estdio de desenvolvimento e as condies fisiolgicas. (SILVA, et. al.,2008. p. 1258).

    Vale do ContestadoGeada

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    Quando as plantas so expostas geada, o crescimento do gelo extracelular provoca o movimento de gua do protoplasto para o espao extracelular, o que desidrata a clula (Xin & Browse, 2000). (SILVA et. a.l. 2008. p.1258).

    DESTAQUE DA CONCLUSO...

    Geada com temperatura do ar de -7C, no espigamento, ocasiona perda total na produo de gros, independentemente do grau do tolerncia que os gentipos tenham apresentado em estdios anteriores (SILVA, et. al.,2008. p. 1264).

    Vale do ContestadoGeada

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    PEDROTTI, C. B.; FEDOROVA, N. Processos de formao de geada em pelotas no ano de 1996. Revista Brasileira de Meteorologia, v.15, n.2, pp. l-19,2000. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeadaDesde 1986

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    PEDROTTI, C. B.; FEDOROVA, N. Processos de formao de geada em pelotas no ano de 1996. Revista Brasileira de Meteorologia, v.15, n.2, pp. l-19,2000. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Carla Beatriz Machado PedrottiPossui graduao em Meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas(1999).

    Vale do ContestadoGeada

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    PEDROTTI, C. B.; FEDOROVA, N. Processos de formao de geada em pelotas no ano de 1996. Revista Brasileira de Meteorologia, v.15, n.2, pp. l-19,2000. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeadaNatalia FedorovaPossui graduao (1971) e mestrado (1973) pela Meteorologia pela Universidade Federal de Moscou e doutorado em Meteorologia pelo Centro Hidrometeorolgico da Rssia(1980). Atualmente Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas, (...) Tem experincia na rea de Geocincias, com nfase em Meteorologia. Atuando principalmente nos seguintes temas:Meteorologia Sinotica, Previsao de Tempo, Dados de Satelite.

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    PEDROTTI, C. B.; FEDOROVA, N. Processos de formao de geada em pelotas no ano de 1996. Revista Brasileira de Meteorologia, v.15, n.2, pp. l-19,2000. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Vale do ContestadoGeada

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    PEDROTTI, C. B.; FEDOROVA, N. Processos de formao de geada em pelotas no ano de 1996. Revista Brasileira de Meteorologia, v.15, n.2, pp. l-19,2000. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    Para previso das geadas no Brasil entre o outono e o inverno, Girardi (1982) fez uma retrospectiva nas imagens dos satlites meteorolgicos nas bandas visvel e infravermelho de invernos passados, visualizando com facilidade o fenmeno "Poo dos Andes", na costa Chilena. Este fenmeno indica a existncia de insurgncia de ar subpolar e d uma idia de sua intensidade e, por isso, evidenciando a presena de um anticiclone migratrio frio que provoca as baixas temperaturas nas regies Sul e Sudeste do Brasil (...) (PEDROTTI, FEDOROVA, 2000. p. 2)

    Baixas temperaturas no Sul do Brasil poderiam ser associadas adveco de ar frio de latitudes mais altas e a perda de energia pela radiao de ondas longas que so caractersticas de regies de alta presso com cu claro (Marengo et a1.,1997). (PEDROTTI, FEDOROVA, 2000. p. 2)

    Vale do ContestadoGeada

  • Considerando o que foi tratado at o momento sobre os trabalhos selecionados, indique aspectos comuns entre os fenmenos:

    Atividade 1Reconstituio da Mataem So Pedro de Alcntarano Vale do Contestado (Frei Rogrio, Fraiburgo. Curitibanos)GeadaMudana da Paisagemem Timb Grande

  • FSICA: Encontro de Aprofundamento 1/3

    Prof. Elizandro M. BrickFlorianpolis, 03 de novembro de 2015.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINACENTRO DE CINCIAS DA EDUCAODEPARTAMENTO DE METODOLOGIA DE ENSINOCURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAO DO CAMPO

    Componente Curricular: MEN 7204 - Fundamento da Cincia da Natureza (CN) e Matemtica (MTM) II

  • Atividade 1 Anotao das RespostasTemperaturaCalor

    Considerando o que foi tratado at o momento sobre os trabalhos selecionados, indique aspectos comuns entre os fenmenos:

    FrioPaisagemVegetaoSologuaUso de imagens de satlite como recurso de pesquisa Sensoriamento remotoFatores climticosEstaes do anoRelaes da Terra com os outros astrosFenologia

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localEsta regenerao da cobertura florestal favorecida pelas condicionantes climticas, como temperaturas elevadas e altos ndices pluviomtricos, permitindo que em um tempo relativamente curto, como poucas dezenas de anos, as reas abandonadas sejam recobertas por capoeiras e capoeires, e atinjam at estgios de mata nativa secundria (BUSS, SCHEIBE, FURTADO, 2002. p. 166).

    So Pedro de AlcntaraComo ocorre a regenerao da mata?Reconstituio da Mata

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localSegundo Morellato & Leito-Filho (1990), as fenofases estudadas esto correlacionadas com fatores climticos. Os autores sugerem que, em ambientes pouco sazonais, os fatores ambientais devem ter menor influncia sobre as fenofases do que em ambientes notadamente sazonais. Sendo assim, a temperatura, o comprimento do dia e a pluviosidade correlacionam-se entre si, interferindo nas fenofases (Talora, 1996) (MANTOVANI; RUSCHEL; REIS; PUCHALSKI; NORDARI, 2003. p. 555, 557).

    So Pedro de AlcntaraReconstituio da Mata

  • Fenmenos que se manifestam na realidade localA rea de ocorrncia natural desta araucria (Aracria angustifolia) situa-se numa altitude superior a 400m (...) As altitudes onde se encontra esta espcie tem muito a ver com as condies climticas, pois quanto mais elevadas as altitudes, mais baixas so as temperaturas mdias e extremas (MATTOS, 2011. p. 251).Encontra-se em uma vastssima rea de clima mesotermal do tipo C. (Ibid, p. 251). (...) C: clima temperado chuvoso, mdia de ms mais frio entre 18C e -3C; mdia do ms mais quente acima de 10 C. (Ibid, p. 253).

    Timb GrandeMudana da Paisagem

  • Fenmenos que se manifestam na realidade local

    A aclimatao ocorre de acordo com a ao seqencial de temperaturas de resfriamento (temperatura do ar maior que 0C) e de congelamento (-3 e -5C) (...) (SILVA, et. al.,2008. p. 1258). Geada com temperatura do ar de -7C, no espigamento, ocasiona perda total na produo de gros, independentemente do grau do tolerncia que os gentipos tenham apresentado em estdios anteriores (SILVA, et. al.,2008. p. 1264).

    Para Sulescu & Braun (2001), a tolerncia ao frio no uma condio esttica, pois ocorrem mudanas com o tempo, a temperatura do ar, a umidade das plantas e do solo, a nutrio, o estdio de desenvolvimento e as condies fisiolgicas. (SILVA, et. al.,2008. p. 1258).

    "(...) anticiclone migratrio frio que provoca as baixas temperaturas nas regies Sul e Sudeste do Brasil (...) (PEDROTTI, FEDOROVA, 2000. p. 2) Baixas temperaturas no Sul do Brasil poderiam ser associadas adveco de ar frio de latitudes mais altas e a perda de energia pela radiao de ondas longas que so caractersticas de regies de alta presso com cu claro(Marengo et a1.,1997). (PEDROTTI, FEDOROVA, 2000. p. 2)

    Vale do ContestadoGeada

  • Retomando Atividade 1 Anotao das RespostasTemperaturaCalor

    Considerando o que foi tratado at o momento sobre os trabalhos selecionados, indique aspectos comuns entre os fenmenos:

    FrioFenofases (MANTOVANI, et. Al. 2003)Fatores climticosOcorrncia natural das Araucrias (MATTOS, 2011)Regenerao cobertura florestal (BUSS, et. Al. 2003)Aclimatao (SILVA et. al., 2008)Ocorrncia de baixas temperaturas atomosfricas (PEDROTTI, FEDOROVA, 2000 2008)

  • Como possvel saber a temperatura de um objeto?O que a SENSAO de FRIO/CALOR tem a ver com TEMPERATURA?O que significa 18C, 3C e -7C?O que a TEMPERATURA?Como o aprofundamento nisso pode ajudar a compreender os fenmenos que estamos estudando?

  • ATIVIDADE 2 - QUESTIONRIO PRELIMINAR MOODLE https://goo.gl/XBJxjB

  • ATIVIDADE 3 EXPERIMENTO Quente ou Frio (Farias, 2013) E EXERCCIOS

    Ao interagir com certo objeto, voc percebe que ele frio. No que voc se baseia para aceitar esta percepo?

    2. Abaixo temos uma tabela com trs colunas. Na primeira delas esto listados alguns materiais. Na segunda coluna voc deve escrever seu palpite sobre se o objeto quente ou frio. Aguarde orientao do professor para preencher a ltima coluna.

    MaterialMeu palpiteMadeiraTecidoIsoporMetalPlsticoVidro

  • ATIVIDADE 3 EXPERIMENTO Quente ou Frio E EXERCCIOS

    3. Escolha um material cujas respostas foram divergentes e explique por que voc deu esse palpite.

    4. Explique tambm o motivo de seu palpite no caso de materiais em que as respostas foram iguais.

  • BUSS, M. D.; SCHEIBE, L. F.; FURTADO, S. M. A. So Pedro de Alcntara: paisagem e rupturas.Geosul, Florianpolis, v.17, n.34, p 155-181, jul./dez. 2002. Disponvel em: . Acesso em: 22 de out. de 2015.DALMAGRO, G. A.; CUNHA, G. R. da; SANTI, A.; PIRES, J. L. F.; MLLER, A. L.; BOLIS, L. M. Aclimatao ao frio e dano por geada em canola.Pesq. agropec. bras., Braslia, v.45, n.9, p.933-943, set. 2010. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.FARIAS, T. Atividades experimentais: contribuies para o aprendizado de calor e temperatura. Dissertao (Mestrado em Educao Cintfica e Tecnolgica) - PPGECT - UFSC, Florianpolis, 2013. Disponvel em: . Acesso em: 21 de out. de 2015.MANTOVANI, M.; RUSCHEL, A. R.; REIS, M. S. dos; PUCHALSKI, A.; NORDARI, R. O. Fenologia reprodutiva de espcies arbreas em uma formao secundria da floresta atlntica.R. rvore, Viosa-MG, v.27, n.4, p.451-458, 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 de nov. de 2015.MATTOS, J. R. de. O pinheiro brasileiro. Florianpolis: Ed. da UFSC, 2011.PEDROTTI, C. B.; FEDOROVA, N. Processos de formao de geada em pelotas no ano de 1996.Revista Brasileira de Meteorologia, v.15, n.2, pp. l-19,2000. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.SILVA, E. P. da; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; DALMAGRO, G. A.; PASINATO, A.; Fatores abiticos envolvidos na tolerncia de trigo geada.Pesq. agropec. bras., Braslia, v.43, n.10, p.1257-1265, out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 19 de out. de 2015.

    SITES CONSULTADOS (IMAGENS) https://es.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Rodrigues_de_Mattos http://ditosgeograficos.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html http://noticias.ufsc.br/2012/12/page/3/ https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/index www.scielo.br/rarv http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php http://lattes.cnpq.br/http://www.gazetadopovo.com.br/ra/grande/Pub/GP/p2/2010/09/12/Economia/Imagens/pinus_1_12092010.jpghttp://www.akatu.org.br/Apoiadores/AcoesDeApoiadores/Acoes/Dia-Internacional-da-Floresta-e-Dia-Mundial-da-Agua-lembram-preservacao-do-meio-ambiente http://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/index http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/icat/imagens/graduacao/docentes/prof.-dra.-natalia-fedorova/view https://www.flickr.com/photos/bunifeitabira/5473749123 REFERNCIAS

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