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Pulverizadores Agrícolas Prof Carlos Ricardo Trein Prof. Renato Levien

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

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Pulverizadores Agrícolas

Prof Carlos Ricardo Trein

Prof. Renato Levien

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OBJETIVO:

“Utilizando uma máquina e um veículo

adequado, fazer chegar ao alvo

desejado, uma determinada

quantidade de substância química ou

não, para controle de invasoras,

pragas, doenças ou aplicação de

nutrientes via foliar”.

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PRINCÍPIOS DE DISTRIBUIÇÃO

– ALVO: mobilidade, hábito, resistência, disposição

– AGROTÓXICO, DEFENSIVO OU

NUTRIENTE:

• - modo de ação: contato, ingestão, sistêmico• - formulação: sólido, líquido, CE, PM, OS, G, • - dosagem: produto, alvo e máquina

– MÁQUINA:

• - volume ou massa aplicada• - faixa de deposição ou cobertura• - espectro, densidade e diâmetro de gotas• - evaporação• - deriva

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Aplicação de inseticida

30% - deriva25% - lixiviação e/ou volatilização41% - cultura alvo< 3% - próximo aos insetos

< 1% - contato, ingestão, inalação

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TECNOLOGIA APLICAÇÃO: formação de GOTAS

- Tamanho: Diâmetro médio - Espectro

- Densidade

- Deriva

- Evaporação

- Faixa de deposição

- Cobertura

- Deposição

- Volume aplicado

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Espectro de gotas

Homogêneo: gotas de mesmo tamanho

Diâmetro médio das gotas

Determina a densidade de gotas – cobertura

Diâmetro - μ Classificação Distância deriva - m

500 Chuva leve 2

200 Garoa 5

100 Névoa 15

30 Nuvem 150

15 Aerosol 610

200 μ – Herbicidas100 μ – Fungicidas/Inseticidas

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Densidade de gotas para 1 Litro de calda

Diâmetro - μ Área cobertura (mm²) Nº gotas por cm²

10 1,50 19.099

20 0,75 2.387

50 0,25 153

100 0,15 19

200 0,07 2,4

400 0,04 0,3

1000 0,01 0,019

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Volume aplicado – L/ha Diâmetro - μ 5 50 100

100 95 950 1.900

150 28 283 566

200 12 120 240

Densidade de gotas (Gotas/cm²) para diferentes

volumes aplicados

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Diâmetro - μ

Deslocamento lateral - m

Tempo para atingir o solo - segundos

5 5.400 3.600

33 120 90

100 15 11

200 5,6 4

500 2,1 2

Deriva

Deslocamento lateral e tempo para as gotas atingir o alvo – 3 m altura e

vento de 5 km/h

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Evaporação

Tempo de vida das gotas em função do seu diâmetro,

temperatura e umidade relativa do ar (URA)

Cond. Atmosf. 20ºC - URA 80% 30ºC - 50% URA

Diâmetro - μ 200 100 50 200 100 50

Vida - s 200 50 12,5 56 14 3,5

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ALTO VOLUME: máxima capacidade de retenção de produto pelo alvo

BAIXO VOLUME: menor volume para controle

ALVO BIOLÓGICO: planta, inseto, fungo,...

ALVO QUÍMICO: folha, solo, planta, ...

> abrangência

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- costal (homem ou animal)

- padiola

- carrinho (homem ou animal)

- trator (3 pontos ou arrasto)

- autopropelido

- avião agrícola

ACIONAMENTO MECANISMO DISTRIBUIDOR

- manual

- motor acoplado

- TDP do trator

CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS:

FORMA DE DESLOCAMENTO

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TIPO DE PRODUTOS DISTRIBUIDOS

SÓLIDOS

- gravidade: manuais ou semead/adubadora- fluxo de ar

PRODUTOS LÍQUIDOS

- gravidade- pressão hidráulica (pulverizadores)- fluxo de ar (atomizadores)- mistos (pressão hidráulica + fluxo de ar)- nebulização (quente e frio)- eletrostáticos

CHAMAS

DESCARGA ELÉTRICA

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PULVERIZADORES

TERRESTRES – CALIBRAÇÃO

• VAZÃO:

– tipo de ponta; vazão das pontas;

– pressão recomendada; vazão real - calibração

• VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO– - compatível com equipamento e condição da

lavoura– - rpm do trator

• FAIXA DE COBERTURA– - ângulo do jato das pontas– - altura do bico em relação ao alvo– - distância entre bicos na barra– - faixa cobertura por bico (sobreposição)– - deriva

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Pulverizadores tipo

carrinho, acionamento

pelas rodas

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Pulverizador costal,

acionamento manual

Atomizador costal,

acionamento motor 2T

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Pulverizador hidráulico,

bomba acionada por

rodado, tração animal

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Pulverizador hidráulico com mangueiras, acionamento por TDP de trator de rabiça

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Polvilhadeira costal. Acionamento manual

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Polvilhadeira costal

Acionamento motor 2TCultura anual

Polvilhadeira costal

Acionamento motor 2TCultura penere

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Pulverizador costal. Acionamento motor 2T. Mangueira perfurada com 30 m comprimento

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Pulverizador costal. Acionamento motor 2T. Aplicação de grânulos

Page 23: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador costal. Acionamento motor 2T. Lança-chamas

Page 24: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador de padiola. Pressão hidráulica Acionamento

por motor 2 ou 4 tempos

Page 25: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico de carrinho. Acionamento motor 2

ou 4T. Deslocamento pelo homem.

Page 26: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico e fluxo de ar, de carrinho.

Acionamento motor 2 ou 4T. Deslocamento por animal.

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Pulverizador hidráulico, com pistolas, tratorizado,

acionamento pela TDP.

Page 28: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico e fluxo de ar, pontas somente de um

lado, tratorizado, de arrasto, acionamento pela TDP.

Page 29: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico e fluxo de ar, pontas somente para

cima, tratorizado, de arrasto, acionamento pela TDP.

Page 30: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico e fluxo de

ar, tratorizado, montado,

acionamento pela TDP.

Pulverizador hidráulico e

fluxo de ar, tratorizado,

arrasto, acionamento pela

TDP.

Page 31: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico e fluxo de

ar, tratorizado, arrasto,

acionamento pela TDP.

Page 32: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico e fluxo de ar, tipo canhão (UBV),

tratorizado, montado, acionamento pela TDP.

Page 33: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico e fluxo de ar, tipo canhão (UBV),

tratorizado, montado, acionamento pela TDP.

Page 34: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico e fluxo de ar, tipo canhão (UBV),

tratorizado, montado, acionamento pela TDP.

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Page 37: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico com sensores de planta

Page 38: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Pulverizador hidráulico com mangueiras de arrasto

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Aplicação dirigida herbicida em algodão

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Aviação agrícola

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COMPONENTES

1- Filtro

2- Agitador

3- Válvula de Controle da Agitação

4- Câmara de Compensação

5- Bomba de Pistão

6- Registro da Linha de Sucção

7- Filtro de Linha

8- Válvula Reguladora de Pressão

9- Linha de Retorno

10- Manômetro

11- Válvula de Controle das Barras

12- Bicos de Pulverização

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Pressão x volume

Distribuição

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Desgaste de pontas – troca

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Material fabricação Vida útil - horas

Latão 100

Nylon 200

Aço Inox 400

Poliacetal 400

Cerâmica + 400

Vida útil de pontas (horas), conforme o

material de fabricação

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Medidor de vazão

distribuição no perfil

Papel hidrosensível

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Medidor de vazão distribuição no perfil

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MALHAS DE FILTROS (mesh): 30 – 50 – 80 - 100

- número de aberturas por pol²

-

-> nº de aberturas: aberturas com < tamanho

- 30 a 50 mesch: PM e SC

- 80 a 100 mesch: OS, CS, CE, SaqC

40 mesh 80 mesh

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Acessórios para pulverizadores costais

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Controles

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Abertura das barras

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Adaptação de pulverizador a trator

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Instrumentação de bordo

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Filtros de linha

Controladores

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Limitador altura da barra de pulverização

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Rodados

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Rompimento de taipas

pneus estreitos

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Pulverizador “Chupa-cabra” – arroz pré-greminado

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Sensor de velocidade

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Acoplamentos

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Aplicação de ar

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Page 69: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Utilização “especializada” das pontas

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Precisão nas aplicações - instrumentação

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Capacidade operacional

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Responsáveis pela vazão e formação das gotas

BICOS DE

PULVERIZAÇÃO

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Tipo Leque

• São usados para aplicação

de herbicidas em área total.

• Operam melhor a pressão

de 2 a 4 bar

BICOS – TIPO LEQUE

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- Bico com orifício em forma de rasgo;

- Apresenta jato plano e deposição linear;

- Normalmente trabalham com baixa pressão -

15 a 60 lbf pol -2 (1 a 4 kgf cm -2).

TIPO LEQUE

BICOS - TIPOS

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BICOS – TIPO LEQUE

BICO LEQUE – PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO

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BICOS – TIPO LEQUE

BICO LEQUE – PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO

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De impacto - Leque

• Produzem jatos em forma de leque

com ângulos de 110 a 140°.

• Podem trabalhar com pressão de

0,7 a 1,8 bar (BAIXA PRESSÃO).

• Produzem gotas grandes.

• Recomendados para herbicidas

sistêmicos a baixo volume.

BICOS – TIPO LEQUE DE IMPACTO

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LEQUE DE IMPACTO - DEFLETOR - DISTRIBUIÇÃO

BICOS – TIPO LEQUE DE IMPACTO

Page 79: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

LEQUE DE IMPACTO - DEFLETOR - DISTRIBUIÇÃO

BICOS – TIPO LEQUE DE IMPACTO

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BICOS – TIPO CONE

CHEIO VAZIO

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BICOS – TIPO CONE

CHEIO VAZIO

PADRÃO DISTRIBUIÇÃO

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- Bico com orifício em forma circular e presença de um caracol (duto

helicoidal), que dá rotação ao escoamento do líquido;

- Apresenta jato cônico e deposição circular;

- Quando dotado de caracol com 1 ou 2 furos forma cone vazio e, com 3

furos forma cone cheio;

- Generalizando, são bicos que trabalham em alta pressão - acima de 75 lbf

pol -2.

BICOS – TIPO CONE

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CONE CHEIO - Herbicidas

sobre o solo e sistêmicos.

Operam a pressões de 1 a 3 bar

com ângulo de 80°. Produzem

gotas grandes.

BICOS – TIPO CONE

CONE VAZIO - Inseticidas,

fungicidas e dessecantes em

culturas com grande massa foliar.

Operam a pressão de 2 a 10 bar com

ângulo de 70 a 80°. Produzem gotas

muito pequenas.

Page 84: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

BICOS – TIPO CONE

PADRÃO DISTRIBUIÇÃO

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BICO COM INJEÇÃO DE AR - Para aplicação de produtos sistêmicos.

Produzem gotas grandes com ar no seu interior.

BICOS - TIPOS

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VAZÃO

(Gal min-1)

FAN 110º

(LEQUE)

ÂNGULO DE

PULVERIZAÇÃO

TIPO DE

BICO - série

VAZÃO

(L min-1)

PRESSÃO

(bar)

(POLIACETAL)

NOMENCLATURA

Page 87: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

NOMENCLATURA - LEQUE

Page 88: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

NOMENCLATURA - CONE

Page 89: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Tipo leque:

Vazão e ângulo

8001

80-EF-01

11001

110-EF-01

NOMENCLATURA

Page 90: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

Tipo cone:

Vazão

Série X- Baixa vazão com gotas pequenas.

X1 ou TX1 - 1 galão (3,785L)/hora a 40 lb/pol2

NOMENCLATURA

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ESCOLHA DO BICO

1 - Produto a ser aplicado

2 - Vazão (volume de pulverização)

3 - Tamanho da gota

4 - Material do bico (ponta)

Page 95: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

1 - Produto a ser aplicado

• Bicos tipo CONE

– Trabalham em pressões altas (60 a 200 lbf/pol²)

– Geram gotas pequenas

– Criam uma “turbulência”

– Ótima cobertura

– Muito sujeitos à deriva

– Mais utilizados para fungicidas e inseticidas

Page 96: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

1 - Produto a ser aplicado

• Bicos de Jato Plano (LEQUE):

­ Trabalham em pressões baixas (15 a 60 lbf/pol²)

­ Gotas médias a grandes

­ Não criam turbulência

­ Cobertura média

­ Baixa deriva

­ Mais utilizados para herbicidas

Page 97: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

2 - Volume de Aplicação

Há tendência de redução destes volumes.

Estes volumes são variáveis.

• Inseticidas - 100 a 300 L ha-1

• Fungicidas - 300 a 500 L ha-1

• Herbicidas - 200 a 400 L ha-1

Page 98: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

2 - Volume de Aplicação

Há tendência de redução destes volumes.

Estes volumes são variáveis.

Page 99: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

2 - Volume de Aplicação

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CLASSE POR TAMANHO DE

GOTAS

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Ex: PRESSÃO x COR x VAZÃO

Pressão = 3 bar

Cor do bico q = galão USA/min q = l/min

01

015

02

03

04

05

06

08

0,4

0,6

0,8

1,2

1,6

2,0

2,4

3,2

Laranja

Verde

Amarelo

Azul

Vermelho

Marrom

Cinza

Branco

Page 102: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

3 - Tamanho das gotas

É o tamanho da gota que divide o volume aplicado em 2 partes iguais

Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV)

Page 103: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

3 - Tamanho das gotas

Page 104: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

COMPARAÇÃO

15 psi 45 psi

API

ADI

AXI

BJ

3 - Tamanho das gotas

Page 105: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

VMD (mícrons) Classificação das gotas Uso recomendado Cobertura Risco de deriva

< 25 Aerosol fino áreas fechadas excelente alto

26-50 Aerosol grosso áreas fechadas excelente alto

51-100 Neblina áreas fechadas excelente alto

101-200 fina inseticidas / fungicidas boa alto

201-300 média maioria das aplicações média médio

>300 grossa herbicidas ruim baixo

> 400 muito grossa herbicidas ruim baixo

Fonte:Pesticide Application Methods, G. A. Matthews (1992)Boletin 112/1 FAO - ONU

3 - Tamanho das gotas

Page 106: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

3 - Tamanho das gotas

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4 - Material do bico

Page 108: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

4 - Material do bico

PENEIRA

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4. Durabilidade Dos Bicos40 lbf/pol2 - Água + 4% AATRESS

TEMPO PARA AUMENTAR EM 10% A VAZÃO

OREGON STATE UNIVERSITY - DR. MATTHEW J.N.

500

400

300

200

100

0LATÃO NYLON AÇO INOX POLIACETAL CERÂMICA

HORASS/ DESGASTE

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4. Durabilidade Dos Bicos

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

É a diferença entre a faixa total aplicada e o espaçamento entre bicos, dividido

pelo espaçamento entre bicos, vezes 100 (ASAE Standards).

S = x 100 Total - f

f

Porcentagem de sobreposição dos bicos,

quando associados em barra

Page 112: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

f f

T

O cruzamento do jato deve ocorrer normalmente na metade da

altura entre a barra e o alvo, o que quer dizer 100% de sobreposição.

Esta situação produz uma melhor uniformidade do volume aplicado

ao longo da barra, apresentando um baixo Coeficiente de Variação - CV

Porcentagem de sobreposição dos bicos,

quando associados em barra (cont.)

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

Page 113: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

Page 119: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

> pressão; > ângulo de pulverização;

> área de cobertura; < gotas

Page 120: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

Page 121: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Pulverizadores Agrícolas

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

EXEMPLOS DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO