37
Manejo Florestal Sustentável Análise dos Desafios e Oportunidades da Cadeia de Valor Manejo Florestal Sustentável Análise dos Desafios e Oportunidades da Cadeia de Valor PRODUTO 7 – Apresentação de Seminários e Participação em Eventos Promovidos pelo Contratante

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Manejo Florestal SustentávelAnálise dos Desafios e Oportunidades da Cadeia de Valor

Manejo Florestal SustentávelAnálise dos Desafios e Oportunidades da Cadeia de Valor

PRODUTO 7 – Apresentação de Seminários e Participação em Eventos Promovidos pelo Contratante

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2

CONTEÚDO

1. APRESENTAÇÃO

2. ABORDAGEM GERAL

3. CONTEXTUALIZAÇÃO / LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO

4. COEFICIENTES TÉCNICOS DO MANEJO, BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO

5. VIABILIDADE ECONÔMICA DO MANEJO, BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO

6. SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE CONCLUSIVA DAS FALHAS DE MERCADO

7. ANÁLISE PROPOSITIVA DE MECANISMOS FINANCEIROS MAIS ADEQUADOS

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• Ferramentas

• Análises

• Compensação de Emissões

• Produtos com Atributos Socioambientais

• Financiamento da Sustentabilidade

• Disseminação de Resultados

• Engajamento na Causa

• Água e Agricultura

• Agropecuária Sustentável

• Cidades Sustentáveis

• Resíduos Sólidos

• Consumo ConscienteProjetos

Socioambientais

Comunicação

e

Engajamento

Mitigação de

Riscos

Negócios

Sustentáveis

APRESENTAÇAOPrograma Água Brasil

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4

Objetivo

Desenvolver e aprimorar produtos e serviços financeiros que contribuam para viabilizar o manejo florestal madeireiro sustentável proveniente de florestas nativas na Amazônia

Área de Abrangência

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Participantes

Empresas do Benchmarking

AMATA

DAMIANI MADEIRAS

GATTO MADEIRAS

GTO MADEIRAS

MADEFLONA

MADEIRANIT

MADEIRAS ARTENORTE

MADVISA MADEIRAS

MAZE MADEIRAS ZENI

SM MADEIRAS

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ABORDAGEM GERAL

PRODUTO 1 Levantamento Bibliográfico

PRODUTO 2Coeficientes Técnicos

PRODUTO 3Viabilidade

Econômico-Financeira

PRODUTO 4 Sistematização e

Análise Conclusiva de Falhas de Mercado

PRODUTO 5Análise Propositiva

de Mecanismos Financeiros Mais

Adequados

PRODUTO 6Revisão das Etapas 1

a 5 e Produção de Material para

Discussão

PRODUTO 7Apresentação de

Seminários e Participação em

Eventos

PRODUTO 8 Consolidação dos

Resultados

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7

CONTEXTUALIZAÇÃOLevantamento Bibliográfico

Contexto DistinçõesHistórico Ocupação

PolíticasOrigem da

Matéria-prima

Passado Recente

Gestão e Sociedade

Cadeia Produtiva Etapas Características

Uso e Contribuição

Naturais e Plantadas

Volumes, Biomassa e

CarbonoEspécies Certificação Concessão

Serviços Ambientais

Manejo Florestal MFSAvaliação Técnica

Fatores Determinantes

Indicadores Referências

IndustrializaçãoPrimária e Secundária

EmpresasNível

TecnológicoRendimento Indicadores

ComercializaçãoMercado Nacional

InternacionalIncidência

de TributosPolíticas

EspecíficasIndicadores Referências

Fontes de Financiamento

SFN FinanciamentoCooperação

Internacional

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8

Florestas, Biomas, Madeira, Biomassa e Carbono

VOLUMES TOTAIS DE MADEIRA, BIOMASSA, CARBONO E CARBONO EQUIVALENTE ESTIMADOS POR BIOMA (2013)

Qualquer vegetação com predominância de indivíduos com lenho, onde as copas das árvores formam um dossel

FAO: “Floresta – área medindo mais de 0,5 ha com árvores maiores que 5 m de altura e cobertura de copa superior a 10%, ou árvores capazes de alcançar estes parâmetros in situ. Isso não inclui terra que está predominantemente sob uso agrícola ou urbano.”

m³ (x 1.000) % t (x 1.000) % t (x 1.000) % t (x 1.000) %

Amazônia 84.857 89,4% 105.033 89,5% 68.767 84,8% 252.375 84,8%

Mata Atlântica 2.114 2,2% 2.914 2,5% 3.301 4,1% 12.115 4,1%

Cerrado 4.625 4,9% 5.844 5,0% 5.571 6,9% 20.446 6,9%

Caatinga 2.587 2,7% 2.665 2,3% 2.496 3,1% 9.160 3,1%

Pantanal 670 0,7% 722 0,6% 705 0,9% 2.587 0,9%

Pampa 112 0,1% 194 0,2% 269 0,3% 987 0,3%

Total 94.965 100,0% 117.372 100,0% 81.109 100,0% 297.670 100,0%

Carbono EquivalenteBioma

Madeira Biomassa Carbono

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9

Uso e Gestão das Florestas

ÁREA (EM HA) DE FLORESTA NO TERRITÓRIO BRASILEIRO (2012)

PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E SILVICULTURA-2010 (EM R$ BILHÕES E EM %)

Florestas Naturais e Plantadas

Florestas Naturais

456,1 milhões de

ha53,6%

Florestas Plantadas

7,2 milhões de

ha0,8%

Outros usos388,3

milhões de ha

45,6%

Extração Vegetal

R$ 4,1 bilhões

SilviculturaR$ 10,6 bilhões

0% 20% 40% 60% 80% 100%

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Gestão e Participação Social

• CONAMA

• CONAFLOR

• CGFLOP

Esfera Estadual

•Secretarias Estaduais de Meio Ambiente

• Órgãos Estaduais de Meio Ambiente

Esfera Federal

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11

Certificação Florestal

Vinculado ao PEFC, visa à certificação do manejo florestal e da cadeia de custódia, segundo os critérios e normas da ABNT e INMETRO

Visa à difusão do bom manejo florestal conforme princípios e critérios que conciliam a conservação ecológica com os benefícios sociais e a viabilidade econômica

Modalidade de manejo de florestas públicas, com ônus, para obtenção de produtos e serviços

Concessão Florestal

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12

Pagamento por Serviços AmbientaisM

od

alid

ade

s d

e

Re

mu

ne

raçã

o Mercado de carbono

•Realização de transações de créditos de carbono em mercados regulamentados pelo Protocolo de Quioto e mercados voluntários

ICMS Ecológico

• Os municípios que possuem áreas de preservação recebem parte dos recursos financeiros arrecadados através do ICMS como forma de compensação pela restrição ao uso do solo destes locais

REDD+

•Definição de valor financeiro para carbono retido nas florestas

Projetos de proteção de recursos hídricos

•Remuneração pela proteção de bacias hidrográficas

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13

A Cadeia Produtiva da Madeira Tropical

COMERCIALIZAÇÃOINDUSTRIALIZAÇÃOMANEJOFLORESTAL

Base Florestal Própria

Área de Manejo

Desdobro Primário com Secundário

Área de

Exploração Anual

Cidadão

Consumidor Intermediário

Distribuidor, Revenda,

Incorporadoras

Aplainado, Compensado, Piso, Moldura e Outros

Fontes de Mercado

Desdobro Primário

Desdobro Secundário

Serrado ou Laminado

Aplainado, Compensado, Piso, Moldura e Outros

Consumidor Final

Trader

Trader

Trader

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14

A Cadeia Produtiva da Madeira Tropical

MANEJO

•A gestão da floresta se dá pelo Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS). A partir de sua aprovação poderá ocorrer a extração da madeira, com respeito aos limites estabelecidos pelo Código Florestal, levando em conta a reserva legal e as áreas de preservação permanente

EXTRAÇÃO

•No plano de manejo são estabelecidas as condições qualitativas e quantitativas para a extração das árvores. Além de reduzir impactos, mantém o estoque genético e permite a exploração futura em condições sustentáveis

TRANSPORTE

•Depois de abatida, as toras são transportadas por estradas ou rios, acompanhadas da respectiva documentação legal, para o local onde serão processadas industrialmente

INDUSTRIALIZAÇÃO

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15

A Cadeia Produtiva da Madeira Tropical

MANEJO

PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

• Nas serrarias, as toras são desdobradas em pranchas, tábuas, ripas e outras formas, de dimensões variadas. Em laminadoras, outro tipo de processamento, as toras são "desenroladas" em lâminas, para compor os compensados

• Em ambos os casos, os resíduos do processamento podem ser aproveitados para a geração de energia (térmica ou elétrica) ou outros produtos

PROCESSAMENTO SECUNDÁRIO

•Depois de seca, a madeira serrada é reprocessada industrialmente. Os produtos finais obtidos são variados: pisos, decks, tacos, rodapés, esquadrias e outros. As lâminas secas passam a compor os compensados, obtidos a partir da adição de cola e prensagem destas em prensas

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16

A Cadeia Produtiva da Madeira Tropical

INDUSTRIALIZAÇÃO

COMERCIALIZAÇÃO

• Uma parcela da madeira beneficiada é consumida regionalmente. Grande parte da produção madeireira é comercializada nos grandes centros urbanos por revendas, depósitos e lojas de materiais para construção. Outra parte é também remetida ao mercado externo, através das exportações. Nesse caso, necessita de vários trâmites e transporte até o local de embarque

CONSUMIDOR FINAL

•Grande parte é consumida pela indústria da construção civil. Outro grande consumidor é a indústria de móveis

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17

Manejo florestalConceito Complexidade Características

Exploração convencional

Exploração sem planejamento das atividades tal como inventário 100%, planejamento de infraestrutura, trilhas de arraste e etc. Normalmente utiliza empregados não qualificados bem como máquinas e equipamentos não apropriados.

Manejo florestal sustentável

Mais atividades pós-colheita como tratamentos silviculturais para estimular o desenvolvimento florestal e providências para proteção da área que garantam a disponibilidade dos serviços florestais econômicos, sociais e ambientais para as próximas gerações.

Manejo florestal certificado

Certificação da produção (selo verde) pela tentativa da empresa em cumprir as normas legais, manejar a floresta de forma contínua e cumprir as normas trabalhistas e legais.

Documentos oficiais necessários ao Manejo Florestal Sustentável

•Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal (APAT)

•Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS)

•Plano Operacional Anual (POA)

•Autorização de Exploração Florestal (AUTEX)

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18

Nível tecnológicoSERRADOS

COMPENSADOS

Baixo Alto

Operação de pátio Manual até mecanizadoCarregadeira e esteiras

transportadoras

Serra Serra fita de baixa qualidade

Integrado, carregamento

mecanizado, serra fita e

equipamentos auxiliares de boa

qualidade

Tratamento Pode haver Há

Secagem Ao ar livre ou secadores Secadores

Classificação Pode haver Controle de qualidade

Nivel TecnológicoAtividade

Baixo Alto

Pátio Manual/Carregadeira Carregadeira e esteiras transportadoras

Torno Antigo, com intensa mão-de-obra e baixa produtividade

Integrado e automático; carregamento e centralização das toras, guilhotina, transportadores, separadores e empilhadores de lâminas eficiente

Secagem Ao ar livre e secadores simples Eficiência, carregamento automático e uniformização de umidade

Juntadeiras Manuais longitudinais Emendadeiras laterais automáticas

Prensa Carga e descarga manual Carga e descarga automática

Esquadrejamento Semi-manual Automático

Lixadeira Face única Dupla face

Atividade Nível Tecnológico

Industrialização

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19

Comercialização

PA43,9%

MT30,9%

RO15,9%

Outros9,3%

Serrados72,0%

Beneficiados15,0%

Compensados13,0%

Interno79,0%

Externo21,0%

PRINCIPAIS PRODUTOS (2009)

PRINCIPAIS PRODUTORES (2009)

PRINCIPAIS MERCADOS

PRINCIPAIS CONSUMIDORES(2009)

Sudeste39,2%

Sul19,0%

Nordeste15,2%

Centro-Oeste5,1%

Amazônia Legal21,5%

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20

Exportação

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21

COEFICIENTES TÉCNICOS DO MANEJO, BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO

COEFICIENTES TÉCNICOS

1 Escala do Manejo Florestal 1 Escala da Indústria 1 Estoques Correntes e de Longo Prazo

2 Área Útil 2 Origem da Madeira em Tora 2 Mercados - Destinação

3 Intensidade de Exploração 3 Utilização da Capacidade Instalada 3 Transporte

4Relações de Volume - Estoque /

Autorizado / Explorado4 Área Física / Capacidade de Produção 4 Consumidor

5 Quantidade de Espécies Exploradas 5 Forma de Organização do Pátio 5 Incidência de Tributos

6 Modelo de Operação Florestal 6 Planejamento e Controle da Produção 6 Canais de Distribuição

7 Cronograma de Exploração 7Principais Máquinas e Equipamentos

Industriais7 Marketing e Propaganda

8Principais Máquinas e Equipamentos de

Exploração8 Idade Média dos Equipamentos 8 Política de Vendas

9 Mão-de-Obra - Supervisão e 9 Mecanização / Automação 9 Política de Relacionamento

10Produtividade Física Mensal e por

Funcionário10 Secagem 10 Modalidade da Venda

11 Características do Transporte 11 Rendimento Industrial

12 Destino da Matéria-Prima 12 Mão-de-Obra - Supervisão e

13 Energia Elétrica

14 Destino dos Resíduos

15 Destino da Produção Primária

Etapas

Manejo Florestal Industrialização Comercialização

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22

Proposições Para Melhoria da Competitividade

AÇÕES DE MELHORIA DE COMPETITIVIDADE

Maximizar a escala da propriedade rural

Maximizar o volume extraído da floresta

Minimizar os efeitos da sazonalidade

Maximizar a efetividade da estrutura operacional

FINALIDADE DA AÇÃO

Maximização doPOTENCIAL FLORESTAL

FINALIDADE DA AÇÃO

Maximização doCAPITAL INVESTIDO

AÇÃO SÍNTESE

Oiimizar o Planejamento e Gestão Empresarial

FINALIDADE DA AÇÃO

Maximização dosRESULTADOS

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23

VIABILIDADE ECONÔMICA DO MANEJO, BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO

Referências de Custos e Preços

ETAPA:Industrialização

CUSTO DA MADEIRA EM PÉ

CUSTO COMINFRAESTRUTURA

CUSTO DE COLHEITA

CUSTO DE FRETE ATÉ INDÚSTRIA

CUSTO PONDERADO DA TORA POSTA NO

PÁTIO DA INDÚSTRIA (Fonte Própria +

Fontes de Mercado)

CUSTO DO DESDOBRO PRIMÁRIO CUSTO COM

VENDAS

CUSTO DO PRODUTO

PRIMÁRIO NA EXPEDIÇÃO

PRONTO PARA VENDA

CUSTO TOTAL DO PRODUTO PRIMÁRIOCUSTO DA TORA

POSTA NO PÁTIODA INDÚSTRIA

CUSTO DO PRODUTOPRIMÁRIO NA

EXPEDIÇÃO PRONTOPARA VENDA

ETAPA:Manejo Florestal

ETAPA:Comercialização

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24

Etapa do Manejo Florestal

Em R$/m³ Em %

113

96

70

126 16

3

138

121

142

106

89

20

126 73

88

64

48 4

4

54

87

146

171

142 11

0

68

81 74 12

6

24

40

39

45 18

30

30 30

34

313

302

40

5

386

379

300

280

290 32

0

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

A

B

C

D E

F G

H I J

DIA

R$/

Madeira em pé Infraestrutura

Colheita Transporte

Custo Posto Indústria

NP

M

NI

36% 32%

17%

33%43% 46% 43%

49%

33%

28%

7% 31%

19%

23% 21%17%

15%

17%

28%

48%42% 37%

29% 23%29% 25%

39%

8% 13% 10% 12%5% 10% 11% 10% 11%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

A

B

C

D E

F G

H I J

DIA

Madeira em pé Infraestrutura

Colheita Transporte

NP

M

NI

COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DA TORA POSTA NO PÁTIO INDUSTRIAL

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25

Etapa de IndustrializaçãoCUSTOS TOTAIS DO DESDOBRO PRIMÁRIO

Apenas Processo Industrial – SEM a Matéria-Prima

Composição do Custo Total de Desdobro Primário (em R$/m³ de produto primário produzido)

Composição do Custo Total de Desdobro Primário (em % do produto primário produzido)

Processo Industrial Completo – COM a Matéria-Prima

Composição do Custo Total de Desdobro Primário (em R$/m³ de produto primário produzido)

Composição do Custo Total de Desdobro Primário (em % do produto primário produzido)

158 138

727

199

290

373

480

72105

215

0

100

200

300

400

500

600

700

800

0

100

200

300

400

500

600

700

800

A B C D E F G H I J

dia

R$/

Mão de obra Energia elétrica

Manutenção Despesas gerais

Custo do Desdobro

NI

82%77% 76%

82%

95%

78%

95%88%

79%84%

14%

11%20%

13%

2%

17%

1%

2%17%

11%

2%

3%

2% 3% 2% 3% 3%8%

2% 3%2%

9%

2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 3%

50%

55%

60%

65%

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

A B C D E F G H I J

dia

Mão de obra Energia elétrica

Manutenção Despesas gerais

NI

1.0

47

774

84

4 1.0

67

974

532

934

814 833

833

158

138

727

199

290

373

48

0

72 105 21

5

1.20

5

912

1.57

1

1.26

6

1.26

4

90

5

1.4

14

88

6

938

1.0

49

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

A B C D E F G H I J

dia

R$/

Custo Médio Ponderado da Tora PI

Custo do Desdobro Primário

Custo do Produto Primário Acabado

NI 87% 85%

54%

84%77%

59%66%

92% 89%79%

13% 15%

46%

16%23%

41%34%

8% 11%21%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

A B C D E F G H I J

dia

Custo Médio Ponderado da Tora PI

Custo do Desdobro Primário

NI

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26

CUSTOS TOTAIS DO DESDOBRO PRIMÁRIO

Apenas Processo Industrial – SEM a Matéria-Prima

Composição do Custo Total de Desdobro Primário (em R$/m³ de produto primário produzido)

Composição do Custo Total de Desdobro Primário (em % do produto primário produzido)

Processo Industrial Completo – COM a Matéria-Prima

Composição do Custo Total de Desdobro Primário (em R$/m³ de produto primário produzido)

Composição do Custo Total de Desdobro Primário (em % do produto primário produzido)

158 138

727

199

290

373

480

72105

215

0

100

200

300

400

500

600

700

800

0

100

200

300

400

500

600

700

800

A B C D E F G H I J

dia

R$/

Mão de obra Energia elétrica

Manutenção Despesas gerais

Custo do Desdobro

NI

82%77% 76%

82%

95%

78%

95%88%

79%84%

14%

11%20%

13%

2%

17%

1%

2%17%

11%

2%

3%

2% 3% 2% 3% 3%8%

2% 3%2%

9%

2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 3%

50%

55%

60%

65%

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

A B C D E F G H I J

dia

Mão de obra Energia elétrica

Manutenção Despesas gerais

NI

1.0

47

774

84

4 1.0

67

974

532

934

814 833

833

158

138

727

199

290

373

48

0

72 105 21

5

1.20

5

912

1.57

1

1.26

6

1.26

4

90

5

1.4

14

88

6

938

1.0

49

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

A B C D E F G H I J

dia

R$/

Custo Médio Ponderado da Tora PI

Custo do Desdobro Primário

Custo do Produto Primário Acabado

NI 87% 85%

54%

84%77%

59%66%

92% 89%79%

13% 15%

46%

16%23%

41%34%

8% 11%21%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

A B C D E F G H I J

dia

Custo Médio Ponderado da Tora PI

Custo do Desdobro Primário

NI

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27

Etapa de ComercializaçãoCUSTOS TOTAIS DE COMERCIALIZAÇÃO

EmpresaCusto Total de

Comercialização (R$/m³)

A 203

B 218

C 356

D 198

E 175

F 182

G 216

H 155

I 136

J NI

Máximo 356

Mínimo 136

Média Ponderada 186

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28

Preços de Madeira

Valor (R$/m³)

1 Preço Médio de Comercialização de Tora Posta na Indústria (a) 308

( - )

2 Custo Médio de Transporte da Floresta até Indústria (b) 34

( - )

3 Custo Médio de Colheita (b) 126

( - )

4 Custo Médio de Infraestrutura (b) 54

( = )

5 Valor Residual = Preço Máximo da Madeira em Pé (c) 94

a: preço médio ponderado pago pelas indústrias

b: custo médio ponderado apontado pelas indústrias

c: preço hipotético máximo para a madeira em pé

Componente

ESTIMATIVA DO PREÇO POTENCIAL DA MADEIRA EM PÉ

350 350

300

200

375

280

350

308

150

200

250

300

350

400

A B C D E F G H I J

dia

R$/

m³ P

ost

o n

o P

átio

da

Ind

úst

ria

Empresa

O C

OM

PR

A

O C

OM

PR

A

O IN

FOR

MO

U

PREÇOS MÉDIOS DE COMPRA DE TORA NO MERCADO REGIONAL

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29

Preços de Produto Primário

1.480

1.587

2.595

1.556 1.458 1.4261.572

1.126 1.0721.398

150

650

1.150

1.650

2.150

2.650

3.150A B C D E F G H I J

dia

R$/

m³ E

x-W

ork

s

Empresa

O IN

FOR

MO

U

PREÇOS MÉDIOS POTENCIAIS DE VENDA DE PRODUTO PRIMÁRIO*

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30

Análise de Viabilidade

CENÁRIO 1 Venda da

Madeira em Pé

CENÁRIO 2Venda de

Tora Posto Indústria

CENÁRIO 3 Venda do

Produto do Desdobro Primário

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31

Análise dos Cenários

SÍNTESE DOS RESULTADOS POR CENÁRIO DE NEGÓCIO

Indicador Unidade Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3

VPL R$ (51.546) (7.881.871) 8.724.860

IBC - 0,8 0,0 1,6

TIR % 5,5% - 16,8%

Pay-Back Anos 11 - 6

Conclusão Inviável InviávelViável, com

ressalvas

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32

SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE CONCLUSIVADE FALHAS DE MERCADO

Lacuna, omissão e/ou excesso por parte de algum setor (privado, público e/outerceiro setor), diante de situações que possam vir a comprometer o fluxo dacadeia produtiva. As falhas, também chamadas de imperfeições, afetam omercado em aspectos qualitativos e quantitativos, gerando informaçõesincompletas e insatisfatórias

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33

Análise das Falhas por GRUPOS

Análise das Falhas por REPRESENTATIVIDADE

Privado Público Terceiro Geral

Legislação 39 36 35 37

Atividade Flor. e Setor Público 100 97 100 100

Infraestrutura 40 34 35 37

Instrumentos Financeiros 48 40 39 43

Suprimento 44 46 50 47

Mão de Obra 32 31 28 30

Mercado 68 76 69 71

Gestão 93 100 90 93

Industrialização 44 47 45 45

GrupoSetores

50

60

70

80

90

100

1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69

Cla

ssif

icaç

ão

Falhas

Falhas Intermediárias

Falhas Menos

Representativas

7

52

10

Falhas MaisRepresentativas

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34

Falhas MAIS representativas

Falhas MENOS representativas

Ranking Grupo Falhas

1º Mercado Competição com produtos de origem ilegal

2º Ativ. Florestal e Setor Público Elevada dificuldade para a regularização de terras

3º Ativ. Florestal e Setor Público Custos elevados e morosidade do licenciamento ambiental

4º InfraestruturaDeficiência na estrutura e/ou inexistência de alternativas de transportes (rodoviário,

ferroviário, hidroviário, portuário e aeroportuário)

5º IndustrializaçãoTecnologia obsoleta de transformação e beneficiamento da madeira (máquinas e

equipamentos)

6º Mercado Grande procura por um número reduzido de espécies comerciais

7º Industrialização Inadequação do arranjo físico industrial e maquinário

Ranking Grupo Falhas

60º Suprimento Inexistência de produtores florestais independentes de larga escala61º Industrialização Tratamento e disposição inadequeados de resíduos

62º SuprimentoInexistência de um cadastro oficial de produtores florestais regularizados (localização,

volume, espécie, etc)63º Mercado Competição de produtos de madeira com produtos substitutos e concorrentes

64º MercadoGrande quantidade de espécies com potencial comercial, porém com pequeno volume

disponível

65º Infraestrutura Baixa qualidade dos serviços de comunicação, especialmente internet

66º Gestão Processo de gestão prioritariamente familiar

67º Instrumentos Financeiros Insuficiência de crédito pelas instituições financeiras

68º MercadoFalta de padrão único (mundial) para a certificação do manejo e industrialização da

madeira tropical

69º MercadoA exigência da certificação funciona como barreira técnica para acesso a determinados

mercados internacionais

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35

ANÁLISE PROPOSITIVA DE MECANISMOS FINANCEIROS MAIS ADEQUADOS

DEMANDAS DO MANEJO FLORESTAL

ANÁLISE DOS MECANISMOS EXISTENTES

PROPOSIÇÕESPARA

ADEQUAÇÃO

- Beneficiário- Objetivo- Valores

- Prazos- Localização- Garantias

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36

Necessidade de Adequação

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Beneficiário

Finalidade

Valor a Financiar

Carência

Amortização

Localização

Adequado Parc. Adequado Inadequado

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37