10
Um mês de bênçãos dadas pelo Senhor Jesus á todos os seus servos que trabalharam nas comemorações, que visitaram e que oraram por todos estes trabalhos. Dia 11 foi o encerramento do ano para o Conjunto de Jovens Vida Nova, onde os jovens se preparam para como sempre dar o melhor para o Deus. Na seqüência de bênçãos dia 18 foi o culto de encerramento do Conjunto de Senhoras Jardim de Deus, que foi mar- cado com muito louvor e adoração a Deus, foi feito também um jogral pelas irmãs e teve como preletora a irmã Hélia Mara de Manaus, que com muita unção entregou aquilo que Deus queria para o seu povo. E o mês terminou com nos dias 23,24 e 25 o 3° Aniversário de Inauguração do Novo Templo e 1° Aniversário do Coral Vozes de Sião. Nestes três dias foram feitas maravilhas por Deus á aqueles que se colocaram a seus pés. Tivemos á abertura do culto com o Ministério de Louvor Essência da Adoração, Entrada das Bandeiras na Sexta-Feira, Coreografia com o Conjun- to Shekináh com o título “Tremendo e Santo”, tivemos também hino com o Conjunto de Jovens Vida Nova, o hino inspirado em Ex 6:6 “Ele é Jeová” pelo Coral Vozes de Sião, logo após a prega- ção final ficou á cargo do Pastor Mano- el Cardoso de Manaus, que trouxe um testemunho das maravilhas que o Se- nhor fez a ele e sua família e o encera- mento da noite foi feito pelo Ministério de Louvor. No sábado a chuva de bênçãos continu- ou caindo sobre a igreja que novamente foi aberto com o Ministério de Louvor, onde o Senhor já começou logo ali á derramar as sua bênçãos sobre á sua igreja, logo após tivemos um hino e peça com as crianças do Conjunto Jóias Preciosas, uma coreografia com o Conjunto Shekináh em seguida o hino “O Amor de Deus” inspirado em Rm 8:38 e 39 cantado pelo Coral, seguidos os momentos de louvor e adoração foi chegada a hora da pregação novamente com o Pastor Manoel, novamente usado por Deus para trazer uma palavra de ânimo para a igreja do Senhor e pela Especial de Missões Todo mês algo novo sobre a seara Pág. 6 Jornal da Assembléia “A Voz do Povo de Deus” ASSEMBLÉIA DE DEUS NO AMAZONAS PITINGA - DISTRITO DE PRESIDENTE FIGURIREDO O mês de Novembro foi marcado por diversas comemorações, Conjunto de Jovens, Conjunto de Senhoras, Coral e Festividade de Aniversário do Templo, marcas que dificilmente serão esquecidas por todos os irmãos graça de Deus tivemos quatro irmãos se reconciliando com Deus, o encerramento ficou a cargo do Ministério de Louvor encerrou com chave de ouro o culto do dia. “Domingo o dia em que o Senhor mudou muitas vidas” A bênção de Deus começou logo pela manhã com um delicioso almoço promo- vido pela igreja, onde exercitamos a nossa comunhão como igreja, logo mais a noite á bênção nos aguardava. O culto de encerramento foi iniciado á comando do Ministério de Louvor e desde aquele momento a noite já parecia diferente, tivemos hinos com o Conjunto de Senho- ras Jardim de Deus, duas coreografias com o Conjunto Shekináh, o hino “Como Agradecer a Jesus” inspirado em Sl 116:12 pelo Coral, também tivemos um dos momentos áureos da noite quando foram ordenados três novos diáconos, palavra dos obreiros em agradecimento por mais um ano de vitória que Deus nos concedeu. O encerramento do culto foi somente glória onde o Senhor renovou e batizou no Espírito Santo. Veja mais nas páginas 08 e 09. Por J.J.Pereira Edição 6 Ano I - Dezembro de 2007. Circulação: Brasil: AC, AM, BA, ES, GO, MA, MG, PB, PE, RJ, RS, SP Exterior: Argentina, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Japão, Macau, Uruguai Louvor, Adoração e Glória á Deus Noticias do Mundo 2 Programação Semanal 2 Culinária Abençoada 2 Conjunto de Crianças 2 Como Barro nas Mãos de Deus 3 Culto: Shows Evangélicos ou ... 3 Dicionário Bíblico 3 Haleluiah - Louvor e Adoração II 4 Missões - Bangladesh 6 Fotos da Festividade 8 O Louvor que agrada á Deus 7 Esboço para uma Pregação 7 A Sós com Deus 7 As Três Fases do Músico 10 Fotos da Festividade 9 Nesta edição: Você procura: Saber o que é Fé (Hb 11:1) Por que crer na bília como palavra de Deus (2 Tm 3:16,17) A que ponto Deus te ama (Jo 3:16) O que acontece com crer em Jesus (Mc 16:16a, Jo 7:38) E para onde vão os sal- vos (2 Tm 4:18)

Louvor, Adoração e Especial de Missões Glória á Deusapi.ning.com/.../J.A.Ed.06.pdfUm mês de bênçãos dadas pelo Senhor Jesus á todos os seus servos que trabalharam nas comemorações,

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Um mês de bênçãos dadas pelo

Senhor Jesus á todos os seus servos

que trabalharam nas comemorações,

que visitaram e que oraram por todos

estes trabalhos.

Dia 11 foi o encerramento do ano para o

Conjunto de Jovens Vida Nova, onde os

jovens se preparam para como sempre

dar o melhor para o Deus.

Na seqüência de bênçãos dia 18 foi o

culto de encerramento do Conjunto de

Senhoras Jardim de Deus, que foi mar-

cado com muito louvor e adoração a

Deus, foi feito também um jogral pelas

irmãs e teve como preletora a irmã Hélia

Mara de Manaus, que com muita unção

entregou aquilo que Deus queria para o

seu povo.

E o mês terminou com nos dias 23,24 e

25 o 3° Aniversário de Inauguração do

Novo Templo e 1° Aniversário do Coral

Vozes de Sião.

Nestes três dias foram feitas maravilhas

por Deus á aqueles que se colocaram a

seus pés. Tivemos á abertura do culto

com o Ministério de Louvor Essência da

Adoração, Entrada das Bandeiras na

Sexta-Feira, Coreografia com o Conjun-

to Shekináh com o título “Tremendo e

Santo”, tivemos também hino com o

Conjunto de Jovens Vida Nova, o hino

inspirado em Ex 6:6 “Ele é Jeová” pelo

Coral Vozes de Sião, logo após a prega-

ção final ficou á cargo do Pastor Mano-

el Cardoso de Manaus, que trouxe um

testemunho das maravilhas que o Se-

nhor fez a ele e sua família e o encera-

mento da noite foi feito pelo Ministério

de Louvor.

No sábado a chuva de bênçãos continu-

ou caindo sobre a igreja que novamente

foi aberto com o Ministério de Louvor,

onde o Senhor já começou logo ali á

derramar as sua bênçãos sobre á sua

igreja, logo após tivemos um hino e

peça com as crianças do Conjunto Jóias

Preciosas, uma coreografia com o

Conjunto Shekináh em seguida o hino

“O Amor de Deus” inspirado em Rm

8:38 e 39 cantado pelo Coral, seguidos

os momentos de louvor e adoração foi

chegada a hora da pregação novamente

com o Pastor Manoel, novamente usado

por Deus para trazer uma palavra de

ânimo para a igreja do Senhor e pela

Especial de Missões

Todo mês algo novo sobre a seara

Pág. 6

Jornal da Assembléia “A Voz do Povo de Deus”

ASSEMBLÉIA DE DEUS NO AMAZONAS PITINGA - DISTRITO DE PRESIDENTE FIGURIREDO

O mês de Novembro foi marcado por diversas comemorações, Conjunto de Jovens, Conjunto de Senhoras, Coral e Festividade de Aniversário do Templo, marcas que dificilmente serão esquecidas por todos os irmãos

graça de Deus tivemos quatro irmãos se

reconciliando com Deus, o encerramento

ficou a cargo do Ministério de Louvor

encerrou com chave de ouro o culto do

dia.

“Domingo o dia em que o Senhor

mudou muitas vidas”

A bênção de Deus começou logo pela

manhã com um delicioso almoço promo-

vido pela igreja, onde exercitamos a

nossa comunhão como igreja, logo mais

a noite á bênção nos aguardava. O culto

de encerramento foi iniciado á comando

do Ministério de Louvor e desde aquele

momento a noite já parecia diferente,

tivemos hinos com o Conjunto de Senho-

ras Jardim de Deus, duas coreografias

com o Conjunto Shekináh, o hino “Como

Agradecer a Jesus” inspirado em Sl

116:12 pelo Coral, também tivemos um

dos momentos áureos da noite quando

foram ordenados três novos diáconos,

palavra dos obreiros em agradecimento

por mais um ano de vitória que Deus nos

concedeu. O encerramento do culto foi

somente glória onde o Senhor renovou e

batizou no Espírito Santo. Veja mais nas

páginas 08 e 09. Por J.J.Pereira

Edição 6 Ano I - Dezembro de 2007.

Circulação: Brasil: AC, AM, BA, ES, GO, MA, MG, PB, PE, RJ, RS, SP

Exterior: Argentina, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Japão, Macau, Uruguai

L o u v o r , A d o r a ç ã o e G l ó r i a á D e u s

Noticias do Mundo 2

Programação Semanal 2 Culinária Abençoada 2 Conjunto de Crianças 2 Como Barro nas Mãos de Deus 3 Culto: Shows Evangélicos ou ... 3 Dicionário Bíblico 3 Haleluiah - Louvor e Adoração II 4 Missões - Bangladesh 6

Fotos da Festividade 8

O Louvor que agrada á Deus 7 Esboço para uma Pregação 7 A Sós com Deus 7

As Três Fases do Músico 10

Fotos da Festividade 9

Nesta edição:

Você procura: • Saber o que é Fé (Hb

11:1)

• Por que crer na bília como palavra de Deus (2 Tm 3:16,17)

• A que ponto Deus te ama (Jo 3:16)

• O que acontece com crer em Jesus (Mc 16:16a, Jo 7:38)

• E para onde vão os sal-vos (2 Tm 4:18)

P r o g r a m a ç ã o S e m a n a l

Domingo 14:00h - Ensaio do Coral

15:00h - Ensaio do Conjunto de Louvor 19:00h - Culto ao Senhor

Segunda

Feira 19:30h - Ensaio do Conjunto Monte Sião

Terça

Feira 19:30h - Culto de Ensino

Quarta

Feira 19:00h - Ensaio do Coral Vozes de Sião

Quinta

Feira 19:30h - Culto Publico

Sexta

Feira 19:30h - Ensaio do Conjunto de Louvor Essência

da Adoração

Sábado 14:00h - Aula de Música 19:00h - Escola Bíblica

Noticias Mundo Jesus está as portas!

5.000 a 10.000 mortos em Bangladesh DACCA (AFP)

O ciclone Sidr que atingiu Bangladesh pode ter feito entre 5.000 e 10.000 mortos, estimou neste domingo Abdur Rab, dirigente local do Crescente Vermelho. "O número de vítimas chega, por enquanto, a 3.000 mortos confirmados", explicou, acrescentando, no entanto, que "podem passar de 5.000, mas ficariam abaixo dos 10.000", uma vez que ainda não há um número definitivo nas zonas mais remo-tas, de difícil acesso. Milhões de pessoas estão desabrigadas e ainda permane-cem sem alimentos ou ajuda médica, segundo os serviços de emergência. O diretor geral da célula de crise do governo, Masud Siddiki, confirmou o número divulgado antes pelo ministério de Gestão de Catástrofes Naturais, de 2.000 mortos, destacando, no entanto, que a cifra aumenta constantemente, "na medida em que recebemos mais informação dos distritos afetados".Sobreviventes deses-perados declararam à AFP que esperam com certeza a morte se não receberem rapidamente água e alimentos. "Não podemos ficar nesta aldeia desse jeito. Os corpos flutuam nos rios e cobrem os arrozais", contou Abdul Zabbar, um profes-sor. O Crescente Vermelho calcula que "900.000 famílias necessitem de ajuda", o que equivale a sete milhões de pessoas. A Marinha está enviando toneladas de víveres e medicamentos, e a Força Aérea mobilizou seus helicópteros. Os Esta-dos Unidos também propuseram assistência. No entanto, "milhões de pessoas não têm para onde ir por enquanto, e menos de 1% da população recebeu auxí-lio", avaliou Hariprasad Pal, administrador do distrito de Jhalokati, um dos mais afetados junto com Barguna, a uma centena de quilômetros ao sul de Dacca. "Nunca vi uma catástrofe de tal dimensão em 20 anos de carreira. Cada aldeia, uma atrás da outra, foi arrasada", explicou Pal, que qualifica o Sidr de "grande tragédia". Alguns sobreviventes o chamam "de Juízo Final". Formando uma impressionante massa de 500 km de diâmetro, o ciclone Sidr assolou com ventos de 240 km/h os distritos costeiros do país, perto da fronteira com o Estado indiano de Bengala Ocidental. Os moradores de Jhalokati, cidade da costa sul - uma das áreas mais afetadas - narraram seu "terror" quando os ventos e a chuva torrencial castigavam suas casas. "Jamais vi cenas tão terríveis. Foi um inferno. Vi dezenas de telhados serem arrancados das casas", contou Manik Roy, um empresário de 50 anos, vizinho da cidade, situada a 140 km de Dacca. Também em Bangladesh, um furacão deixou meio milhão de mortos em 1970 e um maremoto, em 1991, causou outras 138.000 vítimas.

Jornal da Assembléia A Voz do Povo de Deus

Pastor Presidente

Jônatas Câmara

Pastor Local Wilson Freitas da Silva

Editor-Chefe Diácono Jonathas Januário Pereira

Redatores José de Moraes Pereira Jr.

Sara Regina de Oliveira Pereira

Diácono Walliston Pimentel

Gildevan Pereira Dias

Diagramação Setor de Criação e Arte

Setor de Circulação e Comunicação

[email protected]

Manaus-AM Sede: Rua Duque de Caxias , nº . 340 - Centro V i la P i t inga - Dist . de Pres. F igueiredo-AM Rua dos Angel ins, s /nº - V i la C2 Cul tos: • Terça-Fei ra - 19:30h

• Quinta-Fei ra - 19:30h

• Sábado, Escola Bíb l ica - 19:30h

• Domingo - 19:00h

ASSEMBLÉIA DE DEUS NO AMAZONAS

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coloque as batatas e espa-lhe a margarina sobre elas. Tempere o leite com sal, pimenta, noz moscada, alecrim, despeje sobre as batas e polvilhe o queijo ralado. Pré aqueça o forno a 180°C e leve as batas para assar por cerca de 25 minutos ou até que a superfície esteja gratinada. Tempo de preparo: 25 min Rendimento: 04 porções

Colaboração: Irmã Sara

Culinária Abençoada

“Quem crê no Filho tem a vida eter-na; o que, porém, desobedece ao Fi-lho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.” Jo 3:36

mas estes jovens na grande maioria não foram instruídos no caminho de Deus. Este órgão da igreja tem função dupla: dar crescimento espiritual e no temor de Deus as novas gerações de servos e preparar os futuros obreiros para a Seara do Senhor (Mt 9:37). O próprio Jesus disse que das crianças é o reino dos céus (Mt 19:14), mas a partir do mo-mento em que ela ganha consciência ela passa a dar conta de seus atos para com Deus, se ele não foi instruído como se deve, possivelmente ele não

“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando enve-lhecer não se desviará dele.” Pv 22:6 O texto acima fala do dever e prazer de ensinarmos á palavra de Deus aos pequeninos, preparar as novas gerações para levar o nome de Cristo aonde quer que forem. Hoje vemos que os jovens são maioria em estatísticas de morte, acidentes, prisões, etc.,

saberá aonde procurar socorro, direção para seus caminhos, como se conduzir na sociedade dominada pelo inimigo (2 Co 4:4). Instruir significa: ensinar algo que será útil ou necessário para á execução de alguma tarefa ou etapa de uma tarefa. Devemos ao Conjunto Crianças dar valor, pois, deles é o perfeito louvor, se podemos ins-truir alguém no bom caminho é porque nos tam-bém estamos nele.

Por: Min. de Ensino

P Á G I N A 2

Conjunto de Crianças- I n s t r u i n d o n o c a m i n h o d e D e u s

E D I Ç Ã O 6

Batatas Gratinadas

Ingredientes 01kg de batatas cortadas em rodelas 01 xícara(chá) de margari-na Qualy Oliva 2.1/2 xícaras(chá) leite Sal e pimenta do reino Noz moscada 01 galho de alecrim picado 01 xícara(chá) de queijo parmesão ralado Modo de Preparo Em um refratário médio

P Á G I N A 3

C o m o B a r r o n a s M ã o s d e D e u s

E D I Ç Ã O 6

Portanto dize aos filhos de Israel: Eu sou Jeová; eu vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, livrar-vos-ei da sua servidão, e vos resgata-rei com braço estendido e com grandes juízos. Ex 6:6

A lguém que é barro é o que é, não pensa ser mais que os outros, não se ensober-bece por suas qualidades, nem se van-

gloria, não é orgulhoso, nem arrogante, nem presunçoso, muito menos desobediente a palavra de Deus. Certo dia, em um lindo jardim por nome Éden, Deus estava por iniciar toda a humanidade que nós conhecemos hoje. Deus, o Criador, como descreve o livro de Gênesis nos seus primeiros capítulos, forma a estrutura do ser humano com a matéria prima por nome terra e seus componen-tes. Deus para que pudesse nos formar teve que primeiro nos selecionar entre 200 tipos de barros, pois somente 8 tipos poderiam ser matéria prima útil. Depois disto nos juntou do chão, amassou e entre um período e outro retirava algumas impu-rezas que poderiam nos atrapalhar. Todavia, todo o processo desenvolvido pelo nosso Oleiro Divino, era regado com porções de muito amor e carinho. É interessante também sabermos, que Deus deu um nome a sua obra de arte que foi homem – “Adamah” (“pó da terra”, “barro” e “barro vermelho”) e lhe foi soprado o “Huah” ( Sopro de Vida, Espírito). Algo muito interessante é que “humus” (no

latim) é uma palavra que significa “filhos da terra”, ou “humildade”, que faz um belo paralelo com a palavra “Adamah”, e nos faz entender que para sermos uma obra de arte nas mãos do Divino Oleiro precisamos possuir a essência da humildade em nossas vidas. A humildade é como se fosse a água que umedece o barro, facilitando ao Oleiro trabalhar e dar forma a ele. Mas, talvez você pense, que ser barro é coisa desprezível ou insignificante, sem valor algum, porém, o barro é uma matéria prima muito preciosa, hoje não se dá muita importância pois as grandes construções, edifícios, casas, são construídas de cimento, areia, ferro, pedra, etc; porém, na época dos tempos bíblicos, barro era a matéria essencial para construir algo, como é hoje a alvenaria. Alguém que é barro é o que é, não pensa ser mais que os outros, não se ensoberbece por suas qualidades, nem se vangloria, não é orgulhoso, nem arrogante, nem presunçoso, muito menos desobediente a palavra de Deus e a autoridade constituída por Ele. Pois o barro só alcança seu ápice de importân-cia quando está nas mãos do Oleiro, pois ali é trans-formado em uma linda obra de Arte, um belíssimo vaso. No entanto, quando o Oleiro começa a trabalhar

com o vaso, é preciso amassar, apertar, retirar algo de nós e esse processo é muito doloroso e quem sabe você esteja passando por isso. Às vezes, o vaso se quebra na mão do Oleiro, e isso nos trás uma reflexão; quem sabe você estava indo bem na vida, galgando boas experiências, boas conquistas, mas de repente, deu tudo errado, seus planos foram desfeitos, seus projetos frustrados, seu castelo foi a baixo ou seu barco veio a pique. Porém, vaso de barro (você) na mão do Oleiro (Deus) não é desprezado, não se preocupe, quem é barro moldável e macio é reaproveitável, pois o Oleiro (Deus) lhe pega e lhe refaz, lhe concede uma nova oportunidade. Você, com certeza, se tornará um lindo vaso de ornamento, de utilidade, feito por Deus, por isso deixe o Oleiro trabalhar na sua vida. Talvez você se pergunte: O vaso de barro serve para quê? - Você será usado para ser cheio (Espírito Santo), preen-chido (Fruto do Espírito), completo (Dons Espiritu-ais), no qual estará presente a Raiz de Jessé. Per-mita-se ser trabalhado pelas mãos do Divino Oleiro, por mais que doa Ele sabe o que faz e é para seu bem. Pense nisso...

Por: Ivan Tadeu Panicio Junior

Aarão - Irmão mais velho de Moisés e um dos sete homens que tiraram Israel da escravidão do Egito. (Êxodo 7:1,2). Zípora - [Passarinho, Pardal ] Filha de JETRO e esposa de Moisés (Êx 2.21; 4.25-26; 18.1-6).; Xerxes - "Nome persa de Assuero; filho de Dario, o Grande. (Ester 1:1)".; Vulgata - Versão da Bíblia para o latim, feita por Jerônimo, de 382 a 404 d.C. "Vulgata" quer dizer "divulgada, espalhada", palavra que só foi aplicada à Bíblia de Jerônimo a partir do séc. XIII.; Cades-Barnéia - Importante cidade e região no lado Sul do Deserto de Zim e no lado norte de Parã. Os israelitas ficaram acampados nesta cidade quando enviaram 12 homens para espionar a terra de Canaã. (Josué 14:6,7).

Dicionário Bíblico:

Culto: Shows nas igrejas ou convocação à ado raç ão ? Queridos! Ministros de louvor que recebem convi-tes para ministrar, abençoar e ensinar a igreja que o convidou, é uma situação muito diferente do que fazer shows por aí, cobrando cachês absurdos. Hoje muitas de nossas igrejas estão lotadas de estrelas, pessoas confundido adoração com shows. O que mais me preocupa é a quantidade de bandas evangélicas e ministérios aparecendo por aí, dizendo que estão louvando ao Senhor, ban-das que dizem estar evangelizando através das musicas, mas vendendo CD's em lojas de artigos evangélicos, se estão evangelizando, por que não vender em lojas seculares? O chamado mercado gospel, pessoas se auto intitulando "ARTISTAS" evangélicos. Sou locutor de radio e muitos convites me foram feitos para a apresentação de alguns shows gospel, e como estava a frente das apresentações, tive muitas oportunidades de estar próximo de alguns “artistas” evangélicos, que não vou citar os nomes por questão de ética, mas grande foi meu espanto, pela a veneração dessas pessoas; seguranças, escoltas, seleção de pessoas para pegar autógra-fos, autógrafos!!!!? Irmãos que absurdo! E eles se achando o máximo, como se estivessem abafan-do, e a glória de Deus onde fica? Não nos reuni-mos mais para adorar a Deus? Tudo bem gravar CD para o sustento, mas virar estrela!? Eu conhe-

ço um apagador de estrelas de primeira. É necessá-rio que ele cresça e que eu diminua. (João - 3:30) Imagine se na época de Jesus, E'le começasse a cobrar cachê para realizar suas curas? Se quando o apóstolo Pedro descobriu que sua sombra curava (coisa que não aconteceu com Jesus) começasse a chamar seguranças para ninguém chegar perto dele, pois sua sombra iria lhe render uma boa grana. Queridos! Ministros de louvor que recebem convi-tes para ministrar, abençoar e ensinar a igreja que o convidou, é uma situação muito diferente do que fazer shows por aí, cobrando cachês absurdos. Uma vez com a grana no bolso, não estão nem um pouco preo-cupado se aquele povo foi abençoado. Vocês podem imaginar o apóstolo Paulo, quando convidado para ir a alguma cidade para pregar, cobrasse cachê? Por isso, admiro muito Marcos Witt, que cobra somente as despesas de viagem, hospedagem e a vendagem de seu trabalho que é de onde vai tirar seu sustento e o salário dos músicos. Certa ocasião tive a oportunidade de ir a uma ministração do Marcos Witt no Paraguai. Havia uma iluminação no palco, e na primeira musica, ele parou de cantar e pediu para desligarem as luzes coloridas, e que ficassem somen-te dois refletores iluminando o palco, pois ali não tinha nenhum artista, mas um homem comum, e era um culto normal e não um show, isso chamou muito a minha atenção, quem é Marcos Witt? Um homem que tem tudo para ser "O" artista, no entanto ele mesmo

escreve seu nome em uma de suas matérias, assim; MARCOS WITT é marcos witt. E não são somente, cantores, ministérios e músicos, mas muitos pastores também, e muitas vezes a culpa nem é deles, mas dos próprios evan-gélicos que promovem tal situação, outro dia um pastor de renome, muito abençoado, pregou em um congresso, e no final do culto quando ele desceu do palco, foi uma coisa de doido, a quantia de irmãos que cercaram ele pedindo oração. Aí, eu pergunto: Oh! Irmão abençoado, você deixou passar o culto todo, com mais de 2 horas de duração para ir no final do culto pedir oração para o pastor!? Cuidado com os artistas, eles podem estar vivendo com seu dinheiro, e deixando você sem a benção, não basta somente cantar bem, mas deves-se ministrar sobre a igreja à mesma unção que se esta sentindo no momento da ministração. Ministrar é trazer a presença de Deus na igreja. Mas a hora vem, e agora é, em que os verda-deiros adoradores adorarão o Pai em espírito e

em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. (João - 4:23)

Por: Marcio Barreto é Locutor da radio 97,7 FM de Foz do Iguaçu, Baterista do Ministério de Louvor da Com. Ev. Casa de Davi

E D I Ç Ã O 6

Que dare i eu ao Senhor por todos os benef íc ios que me tem fe ito? Sl 116:12

Veja que poderoso é o louvor. Quando gritamos HALELUIAH estamos dizendo louvai ao senhor e estamos promovendo liberta-ção. Você já ouviu dizer que o louvor liberta e agora na própria palavra aleluia encontramos a confirmação disto.

HALAL – O Louvor que rompe Ca-deias, Romper cadeias, quebrar grilhões, libertar-se. Veja que poderoso é o louvor. Quando gritamos HALELUIAH estamos dizendo louvai ao senhor e estamos promovendo libertação. Você já ouviu dizer que o louvor liberta e agora na própria palavra aleluia encontramos a confir-mação disto. A bíblia nos dá um exemplo, entre outros, maravilhoso sobre esta verdade. “Por volta da meia noite Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais presos escutavam. De repente sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas; soltaram-se as cadeias de todos.” (Atos 16.25,26) Neste texto bíblico nos deparamos com o poder do louvor para libertar, Paulo e Silas estavam presos fisicamente, porém suas almas estavam livres como um pássaro que voa nas alturas. Estavam orando e cantando com tanta força e com a atitude correta diante de Deus, ou seja, estavam não só cantando e sim louvando ao Senhor com suas canções, que as prisões se abriram pela força de um terremoto provoca-do pelo louvor deles. A princípio pensamos que aquele lugar não era propício para o louvor. Porém Paulo já havia descoberto o poder de libertar que tem o verdadeiro louvor. Nesta pequena narrativa bíblica encontra-mos lições profundíssimas sobre a libertação pelo louvor. Libertação do ambiente espiritual: Numa casa de reclusão ou penitenciária há uma série de sentimentos, na sua maioria os de revolta, vingança, ódio, medo, solidão, depressão entre outros, tudo isso proporciona a instalação de um ambiente espiritual extremamente pesado e opressor. Os demônios trabalham para gerar violência, suicídios, assassinatos desespero e amarguras. E foi num ambiente exatamente assim que Paulo e Silas usaram a poderosa arma do Louvor. Enquanto eles louvavam o ambiente espiritual daquele lugar foi liberto isto fica claro na afirmação de que eles cantavam e os presos ouviam, imagino os presos quietos sentindo algo diferente, agradável. Um senti-mento de liberdade se instalou neles a tal ponto que quando as cadeias da prisão se abriram eles permaneceram ali como que arrebatados pelos louvores. O sentimento de libertação era tão forte nele que não houve nenhuma tentativa de fuga, mesmo tendo-se quebrado os seus grilhões e se aberto às cadeias. Veja que você pode transformar o ambiente pesado de uma reunião ou até mesmo de sua casa com o ver-dadeiro louvor.

Haleluiah - Louvor e Adoração - Parte II Libertação do Pecado A experiência de Paulo e Silas é maravilhosa, pois naquela mesma noite o carcereiro foi liberto de seus pecados para a salvação de sua alma e mais de toda a sua família (Atos 16.33,34). Aqui aprendemos que em vez de ficarmos resmungan-do ou insistindo com os nossos sobre a salvação de suas almas, devemos exercitar o louvor com profunda reverência e santidade e então as cadei-as serão quebradas e libertos serão os pecadores. A maioria dos testemunhos de conversão que já ouvi relatam o fato de que alguém estava louvando a Deus e a música mexeu com o coração do ouvin-te e lhes foram abertos os olhos para a salvação. O meu primeiro contato com o evangelho se deu através do louvor minha paixão por Deus se acen-deu através de músicas de louvor que escutei de alguns jovens batistas. O louvor liberta. HALELUI-AH

ALILÁH - Milagre, Façanha, Obra Veja que maravilha, dentro da família da pala-vra Aleluia encontramos a palavra ALILAH que significa milagre, com isto entendemos o poder do louvor para a realização de maravilhas. A Bíblia está repleta de exemplos que confirmam o poder do louvor para a operação de milagres, porém uma das mais fascinantes histórias é a de Josafá narra-da no livro de 2 Crônicas 20. 15-23 15 e Jaasiel disse: Dai ouvidos, todo o Judá e vós, moradores de Jerusalém, e tu, ó rei Josafá, ao que vos diz o SENHOR. Não temais, nem vos assus-teis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus. 16 Amanhã, descereis contra eles; eis que sobem pela ladeira de Ziz; encontrá-los-eis no fim do vale, defronte do deser-to de Jeruel. 17 Neste encontro, não tereis de pelejar; tomai posição, ficai parados e vede o salvamento que o SENHOR vos dará, ó Judá e Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; ama-nhã, saí-lhes ao encontro, porque o SENHOR é convosco. 18 Então, Josafá se prostrou com o rosto em terra; e todo o Judá e os moradores de Jerusalém também se prostraram perante o SE-NHOR e o adoraram. 19 Dispuseram-se os levitas, dos filhos dos coatitas e dos coreítas, para louva-rem o SENHOR, Deus de Israel, em voz alta, sobremaneira. 20 Pela manhã cedo, se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa; ao saírem eles, pôs-se Josafá em pé e disse: Ouvi-me, ó Judá e vós, moradores de Jerusalém! Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis. 21 Aconselhou-se com o povo e ordenou cantores para o SENHOR, que, vestidos de ornamentos sagrados e marchando à frente do exército, louvassem a Deus, dizendo: Rendei graças ao SENHOR, porque a sua miseri-córdia dura para sempre. 22 Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o SENHOR embos-cadas contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados. 23 Porque os filhos de Amom e de Moabe se levantaram contra os moradores do monte Seir, para os destruir e exterminar; e, tendo eles dado cabo dos moradores de Seir, ajudaram

uns aos outros a destruir-se. (2 Crônicas 20:15-23 RA) O texto é simplesmente maravilhoso, daria uma mega produção holywoodiana. Quando os cantores cantaram com Júbilo Deus realizou o grande milagre diante deles: Um exército numeroso e cruel se vê totalmente confuso, por causa daque-les que cantavam e celebravam a Deus uma vitória por antecipação. Aqui surge uma pergunta: Quem eram aqueles cantores. Eram artistas, estrelas? Não, eles eram levitas, Sacerdotes, dispostos a ir à guerra. Suas músicas eram verdadeiras e podero-sas armas de guerra contra o inimigo, eram servos conscientes de seus ministérios, totalmente com-prometidos com o seu Deus. Os levitas eram os encarregados pelo tabernáculo, pela música, vivi-am em constante comunhão com Deus, eram se-parados para um ministério específico, eles atraiam a presença de Deus para o meio do povo. Hoje infelizmente há muitos cantores entre nós, porém poucos levitas, poucos estão dispostos a ir à guer-ra. Querem ir aos Shows, com direito a cachês altíssimos, camarins de primeira, fama luxo etc. Por outro lado os verdadeiros levitas não são honrados, não recebem, não se investe neles, são colocados em segundo ou terceiro plano. É triste ver como alguns pastores tratam os músicos de suas igrejas, vemos hoje uma multidão de músicos desemprega-dos tendo que usar o seu talento em boates e bares para sustentarem-se. Porém se você é um levita não se desanime, pois na hora da guerra Deus conta com você e o seu sustento vem dele, sua vida pode ser um canal para os milagres de Deus. Consagre sua vida, você é o encarregado por Deus para transportar a Arca do Senhor, suas músicas podem curar, operar milagres e atrair a presença de Deus para o meio do Povo e gerar o ambiente profético. Há um exemplo muito ma-ravilhoso sobre isto e que fortalece esta afirmação, está em 2 Reis 3: 1-18: Jorão, filho de Acabe, começou a reinar sobre Israel, em Samaria, no décimo oitavo ano de Josafá, rei de Judá; e reinou doze anos. Fez o que era mau perante o SENHOR; porém não como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a coluna de Baal, que seu pai fizera. Contudo, aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fizera pecar a Israel; não se apartou deles. Então, Mesa, rei dos moabitas, era criador de gado e pagava o seu tributo ao rei de Israel com cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros. Tendo, porém, morrido Acabe, revoltou-se o rei de Moabe contra o rei de Israel. Por isso, Jorão, ao mesmo tempo, saiu de Samaria e fez revista de todo o Israel. Mandou dizer a Josafá, rei de Judá: O rei de Moabe se revoltou contra mim; irás tu comigo à guerra contra Moabe? Respondeu ele: Subirei; serei como tu és, o meu povo, como o teu povo, os meus cavalos, como os teus cavalos. Então, perguntou Jorão: Por que caminho subire-mos? Respondeu ele: Pelo caminho do deserto de Edom. Partiram o rei de Israel, o rei de Judá e o rei de Edom; após sete dias de marcha, não havia água para o exército e para o gado que os segui-am. Então, disse o rei de Israel: Ai! O SENHOR chamou a estes três reis para os entregar nas mãos de Moabe. Perguntou, porém, Josafá: Não

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Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém; vem, Senhor Jesus. Ap 22:20 

há, aqui, algum profeta do SENHOR, para que consultemos o SENHOR por ele? Respondeu um dos servos do rei de Israel: Aqui está Eliseu, filho de Safate, que deitava água sobre as mãos de Elias. Disse Josafá: Está com ele a palavra do SENHOR. Então, o rei de Israel, Josafá e o rei de Edom desceram a ter com ele. Mas Eliseu disse ao rei de Israel: Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o SENHOR é quem chamou estes três reis para os entregar nas mãos de Moabe. Disse Eliseu: Tão certo como vive o SENHOR dos Exércitos, em cuja presença estou, se eu não respeitasse a presença de Josafá, rei de Judá, não te daria atenção, nem te contemplaria. Ora, pois, trazei-me um tangedor. Quando o tangedor tocava, veio o poder de Deus sobre Eliseu. Este disse: Assim diz o SENHOR: Fazei, neste vale, covas e covas. Porque assim diz o SENHOR: Não sentireis vento, nem vereis chuva; todavia, este vale se encherá de tanta água, que bebereis vós, e o vosso gado, e os vossos animais. Isto é ainda pouco aos olhos do SENHOR; de maneira que também entregará Moabe nas vossas mãos. (2 Reis 3:1-18 RA) Veja só que coisa tremenda: Ali naquele deserto havia a necessidade de uma palavra profética, havia um profeta de Deus, havia três Reis com seus exércitos necessitando ouvir a voz de Deus, porém não havia ambiente profético, a palavra profética não fluiria e o Profeta Eliseu discerniu isto e mandou chamar um tangedor, um levita que proporcionaria o ambiente para a mani-festação da palavra profética, a responsabilidade aqui de atrair a palavra profética era do levita (tangedor), agora imagine se ali houvesse ape-nas um músico sem qualquer compromisso com Deus, um músico com sua vida impura, que não pudesse ser canal para a geração do ambiente espiritual propicio para a manifestação da palavra de Deus. O que o profeta queria era um verdadei-ro levita que fosse capaz de atrair a presença de Deus. Aquele ambiente estava pesado, havia um clima de morte, de desespero, um clima de derro-ta absoluta. O rei de Israel se desanimou e disse: “O Senhor chamou a estes três reis para os entregar nas mãos de Moabe”. Nessa hora o rei Josafá se levanta e pergunta por um profeta, graças a Deus ali havia um, logo em seguida o profeta pede um tangedor e glória Deus ali tam-bém havia um levita. Veja só que trio: Um rei, um profeta e um levita, aqui temos uma lição extre-mamente pertinente para os nossos dias. Não podemos trabalhar isoladamente. O rei (líder, pastor) não pode trabalhar sozinho, o profeta não pode achar-se o máximo e prescindir do levita essa conjugação de força e talento diante de Deus se transforma numa bomba de efeitos extraordinários nas mãos de Deus. Há algo que devemos destacar aqui, o fato de o profeta fazer menção de seu respeito ao Rei Josafá. Quem era Josafá qual a razão de o profeta o reverenciar com tanto respeito. - Josafá era um rei justo. - Josafá era um pacificador - foi ele quem pôs fim a longa inimizade com Israel, ao entrar numa aliança de casamento com a casa de Onri.

- Josafá viveu em paz com o rei de Israel. (1 Reis 22:44 RA) - Josafá era um grande e hábil e administrador - Josafá era um rei de eminente piedade, que zelosamente procurou, honrar a Yahweh - Josafá foi responsável por expurgar as formas pagãs de adoração - Tornou-se-lhe ousado o coração em seguir os caminhos do SENHOR, e ainda tirou os altos e os postes-ídolos de Judá. No terceiro ano do seu reinado, enviou ele os seus príncipes Ben-Hail, Obadias, Zacarias, Natanael e Micaías, para ensi-narem nas cidades de Judá; e, com eles, os levitas Semaías, Netanias, Zebadias, Asael, Semiramote, Jônatas, Adonias, Tobias e Tobe-Adonias; e, com estes levitas, os sacerdotes Elisama e Jeorão. Ensinaram em Judá, tendo consigo o Livro da Lei do SENHOR; percorriam todas as cidades de Judá e ensinavam ao povo. (2 Crônicas 17:6-9 RA) - Josafá tinha uma visão levita - Foi ele quem incluiu os levitas numa classe especial estabele-cendo uma corte mista especial composta de Levitas, Sacerdotes e anciãos, isto foi um ponto notável na história legal da nação. - Estabeleceu juízes no país, em todas as cidades fortificadas, de cidade em cidade. Disse aos juí-zes: Vede o que fazeis, porque não julgais da parte do homem, e sim da parte do SENHOR, e, no julgardes, ele está convosco. Agora, pois, seja o temor do SENHOR convosco; tomai cuidado e fazei-o, porque não há no SENHOR, nosso Deus, injustiça, nem parcialidade, nem aceita ele subor-no. Também, depois de terem voltado para Jeru-salém, estabeleceu aí Josafá alguns dos levitas, e dos sacerdotes, e dos cabeças das famílias de Israel para julgarem da parte do SENHOR e deci-direm as sentenças contestadas. Deu-lhes ordem, dizendo: Assim, andai no temor do SENHOR, com fidelidade e inteireza de coração. Toda vez que vier a vós outros sentença contestada de vossos irmãos que habitam nas suas cidades: entre san-gue e sangue, lei e mandamento, estatutos e juízos, admoestai-os, que não se façam culpados para com o SENHOR, para que não venha grande ira sobre vós e sobre vossos irmãos; fazei assim e não vos tornareis culpados. Eis que Amarias, o sumo sacerdote, presidirá nas coisas que dizem respeito ao SENHOR; e Zebadias, filho de Ismael, príncipe da casa de Judá, nas que dizem respeito ao rei. Também os levitas serão oficiais à vossa disposição. Sede fortes no cumprimento disso, e o SENHOR será com os bons. (2 Crônicas 19:5-11 RA) Neste abençoado rei de Judá temos o perfil de um líder, honrado, visionário, justo, que merece o respeito e a reverencia até dos profetas. O outro personagem desta narrativa bíblica é o profeta Eliseu, é muito importante que se tenha um breve perfil deste homem para que possamos entender como deve ser o histórico de um verdadeiro profe-ta de Deus. Eliseu foi um profeta do antigo testa-mento que teve seu ministério cercado de maravi-lhas e sinais tanto no âmbito pessoal como no âmbito nacional, era ainda muito jovem quando foi buscado por Elias que foi o seu grande referencial e mestre, veja que na sua juventude Eliseu se

ocupou de estudar na escola dos profetas e passou a seguir bem de perto ao grande profeta Elias. O ministério de Eliseu se estendeu por todos os reinados de Acabe, Acazias, Jeorão, Jeú, Jeoacaz e Joás, um período de mais de cinqüenta anos. Eliseu emergiu como uma espé-cie de vidente, segundo a tradição de Samuel, e para o qual tanto os populares como os reis se voltavam em busca de ajuda. Sua ordenação como profeta se deu por investimento do profeta Elias mediante o seu manto profético. Há algo maravilhoso na vida deste homem de Deus foi o fato de Eliseu continuar sendo servo de Elias até este ser trasladado. Eliseu recebeu porção do-brada do espírito que estava sobre Elias por sua extrema aplicação e perseverança. O episódio que narra a participação de Eliseu na campanha dos três reis contra Moabe registra seu pedido de música para receber um oráculo de Deus. Há uma forte sugestão de ter havido aqui uma pro-fecia de êxtase como aconteceu nos textos bíblicos a seguir: Então, seguirás a Gibeá-Eloim, onde está a guarnição dos filisteus; e há de ser que, entran-do na cidade, encontrarás um grupo de profetas que descem do alto, precedidos de saltérios, e tambores, e flautas, e harpas, e eles estarão profetizando. O Espírito do SENHOR se apossa-rá de ti, e profetizarás com eles e tu serás muda-do em outro homem. Quando estes sinais te sucederem, faze o que a ocasião te pedir, por-que Deus é contigo. (1 Samuel 10:5-7 RA) Da-vi, juntamente com os chefes do serviço, sepa-rou para o ministério os filhos de Asafe, de He-mã e de Jedutum, para profetizarem com har-pas, alaúdes e címbalos. O rol dos encarregados neste ministério foi: (1 Crônicas 25:1 RA) Eliseu era, portanto um profeta que também entendia que a música tem seu lugar especial para a geração de ambiente profético, Eliseu reconhecia o valor de um músico santo e com-prometido. O terceiro personagem desta história que gostaria de fazer destaque é o Tangedor (músico). Deste aqui não temos nenhuma refe-rencia histórica, não sabemos o seu nome, não sabemos se ele tinha já ganho algum prêmio por sua qualidade musical, não sabemos se ele tinha uma banda, se era um músico famoso. O que sabemos é que ele era um músico, um músico que também era servo e por isso era um levita, pois levita é servo. Você pode se perguntar em que me baseio para afirmar que este tangedor era servo. Eu lhe respondo: No simples fato de estar ele numa campanha de guerra no meio de um deserto e de atender ao chamado de um profeta, este músico sabia que o destaque não seria dele e sim do profeta, porém ele também entendia que o seu concerto era para o Deus vivo que seria seduzido por sua música e envia-ria sua palavra através do profeta Eliseu. Aqui está, portanto o modelo para todos os músicos e cantores que desejam agradar a Deus com suas músicas: estejam dispostos a ir a guerra, a en-frentar o deserto, enfrentar o anonimato desde que você tenha a oportunidade de ser um canal para o fluir da palavra profética.

Por: Pr. Ivaldo Costa [email protected]

E D I Ç Ã O 6 “Disse Deus: haja luz. E houve luz.” Gn 1:3 

décadas. Quase todos os muçulmanos convertidos ao

cristianismo mantêm sua fé em segredo, embora existam alguns poucos exemplos de vilas inteiras voltando-se a Cristo e testemunhando publicamente sua conversão. No entanto, a maioria desses cris-tãos são camponeses pertencentes a castas hinduís-tas inferiores ou membros de pequenas tribos (estes últimos são comprovadamente mais receptivos ao cristianismo). O pequeno número de cristãos (cerca de 580 mil) e a divisão em pelo menos 32 denomina-ções têm enfraquecido sobremaneira a posição cristã. Os católicos correspondem ao maior grupo, com cerca de 250 mil membros. A soma de todos os protestantes alcança igual número, porém eles estão divididos em diferentes denominações. Nem os católicos nem os protestantes estão envolvidos fortemente com o evangelismo. Ao longo dos anos, a atuação cristã tem se concentrado mais na esfera da educação.

A PERSEGUIÇÃO O governo bengalês prudentemente decidiu não

colocar em risco a ajuda ocidental que recebe e não adotou um processo aberto de islamização do país. Apesar disso, os últimos anos têm mostrado que a política bengalesa adotará cada vez mais uma pos-tura islâmica. Recentemente, um dos mais proemi-nentes líderes da igreja prognosticou que os missio-nários não mais receberiam vistos. De fato, ele acreditava que os missionários seriam proibidos de permanecer no país. Apesar de os muçulmanos fundamentalistas constituírem uma minoria, eles se esforçam incansavelmente para pressionar o gover-no atual a adotar o rigoroso cumprimento da sharia. Com a crescente participação de nações islâmicas, notadamente do Oriente Médio, no programa de auxílio ao país, o governo acredita que deva fazer concessões aos sentimentos muçulmanos. Isso poderia afetar drasticamente os direitos civis dos cidadãos não muçulmanos.

Um exemplo de pressão muçulmana é a reivin-dicação do partido fundamentalista Jamaat-I-Islami, que pede a instituição da lei de blasfêmia, similar à lei atualmente em vigor no Paquistão. Tanto não muçulmanos como intelectuais e liberais muçulma-nos têm se pronunciado contra essa proposta. Feliz-mente, a política de islamização introduzida pelo governo anterior enfraqueceu-se em função da desoladora realidade econômica que o atual governo tem intenções de mudar. Com o Jatiya, partido de posição mais laica do ex-presidente Ershad, presen-te na coalizão política do governo, é possível que ocorra um enfraquecimento da influência do Jamaat-I-Islami. Desde que Cushi e sua esposa entregaram suas vidas a Jesus Cristo, eles têm enfrentado uma forte oposição por parte de seus familiares e de sua comunidade, que são extremamente fiéis ao islamis-mo. Primeiro, a casa que tinham foi queimada quan-do se recusaram a retratar-se por sua fé em Jesus diante de seus familiares muçulmanos. Depois foram proibidos pelos comerciantes de comprar ou sequer comer em seus estabelecimentos. Até mesmo a minguada colheita de Cushi, a única fonte de sobre-vivência da família após ele ter perdido o emprego por sua fé, foi confiscada. A mais dolorosa e difícil experiência, porém, foi ver Shila, sua filha de onze anos, enfrentar provações na escola porque seus pais se afastaram do islamismo.

Cushi foi ameaçado de morte em mais de uma oportunidade, porém permaneceu firme na fé. Sua coragem não é imprudente, mas provém da certeza tranqüilizadora de que Deus tem poder e capacidade para livrar tanto ele como sua família da morte. Ele disse: "Não tenho medo de morrer. Vou trabalhar

O território de Bangladesh localiza-se a leste da Índia e ocupa as planícies alagáveis cortadas

pelos rios Ganges e Bramaputra. Em conseqüência de sua localização, o país recebe grande quantidade de chuvas e está sujeito a inundações constantes.

Mais de 126 milhões de pessoas vivem no país, tornando-o a sexta nação mais populosa do planeta. A maior parte do povo bengalês vive nas regiões rurais e menos de 20% dos habitantes reside nas cidades. Quase dois terços da população têm idade inferior a 15 anos, tornando Bangladesh um país muito jovem. No entanto, a população cresce vagarosamente e espera-se que não dobre antes do fim do século XXI. Os benga-lis correspondem a 98% dos habitantes, mas dividem-se em muçulmanos e hindus, no que se refere à religião. Cerca de três por cento da população é constituída de grupos minoritários, sejam tribais ou formados por estrangeiros.

Bangladesh é uma das nações mais pobres do mundo. O país sofre com a superpopulação e com os constantes desastres naturais, como ciclones e inunda-ções implacáveis, que resultam em grande número de mortes. Tais problemas, agregados à corrupção, têm obstruído qualquer tentativa organizada de se elevar o padrão de vida dos bengaleses. A juta, um dos princi-pais artigos de exportação do país, tem enfrentado dias difíceis com o aumento da popularidade do plástico. Há um pequeno e privilegiado grupo de pessoas ricas e um grande número de pobres em Bangladesh. Devido ao desemprego, muitos bengaleses têm deixado o país à procura de trabalho na Malásia, em Cingapura e no Oriente Médio.

Até 1947 o território bengalês pertencia à Índia e era conhecido por Bengala Oriental. Nesse ano, o Pa-quistão tornou-se uma nação independente e incorporou o território bengalês, cuja população era predominante-mente muçulmana. A partir de então, Bangladesh pas-sou a ser conhecido como Paquistão Oriental. Em 1971, inicia-se uma cruel guerra civil pela independência que culminou com a derrota do Paquistão pelas forças bengalesas apoiadas militarmente pela Índia. Desde então, os anos de vida deste país têm sido marcados por corrupção, instabilidade, assassinatos e 18 golpes de estado. Uma ditadura militar de nove anos terminou em 1991 com a restauração da democracia e a eleição de uma mulher civil, Begum Khaleda Zia, como primeira-ministra.

Desde a independência até 1988, Bangladesh foi um estado sem identidade religiosa, mas nesse ano o governo bengalês declarou o islamismo como à religião oficial do país. Esta decisão acirrou a tensão entre muçulmanos e seguidores de outras religiões. A turbu-lência política que assolou o país nos anos recentes parece ter se encerrado com as eleições gerais de junho de 1996, embora seja provável que alguma tensão ainda persista. No momento, o país está concentrado em sua reconstrução.

Cerca de 85% da população professa o islamismo e a maioria dos muçulmanos é sunita. Os hindus corres-pondem à quase totalidade dos 15% restantes, porém ainda existem pequenos grupos de budistas, animistas e cristãos. Os hindus sofreram severas baixas devido a mortes e fugas de refugiados durante a guerra civil de 1971, mas apesar de sua desvantagem numérica, eles continuam sendo uma minoria influente e de voz ativa.

A IGREJA Entre os primeiros cristãos que chegaram a Bangla-

desh no século XVI, já figuravam missionários católicos. Entretanto, foi o ministério do missionário protestante William Carey, iniciado em 1795, que impactou profun-damente o país. Hoje em dia, no entanto, o número de cristãos bengaleses é muito pequeno, apesar do exten-so trabalho de vários missionários cristãos ao longo de

para Deus e vou falar às pessoas sobre Ele." E Deus o abençoou por sua fidelidade. Logo, as pessoas começa-ram a ir até ele apesar das severas advertências dos líderes islâmicos. Cushi ainda afir-mou: "Não é em minha palavra que as pessoas acredi-tam, mas em Deus que fala por meu intermédio. Elas acreditam em Deus." Cushi cami-nha constantemen-te, percorrendo distâncias de 8 ou 9 km até as aldeias ou qualquer lugar onde haja pessoas dispostas a ouvir sua mensagem. Ele já havia ganhado 60 pessoas para Cristo antes mesmo de participar de um seminário de treinamento para pregadores leigos realizado pela Missão Portas Abertas. Ele já batizou mais de 15 famílias, incluindo alguns parentes e antigos perseguidores.

Como ele, aqueles que se convertem enfrentam inúmeras provações. Tais pessoas são totalmente excluídas da sociedade. Elas não podem nem mesmo utilizar o poço comunitário do qual retiravam água. Seus filhos são perseguidos na escola e marginaliza-dos pelos colegas de classe. No entanto, quanto maior a oposição, mais pessoas vêm para o Senhor. Cushi está determinado a prosseguir com o trabalho de evangelização entre seu povo, somente pedindo ao Senhor que prepare as mentes e os corações das pessoas para ouvirem e receberem a Palavra de Deus.

O FUTURO Parece haver pouca esperança de que a pobreza

dessa desafortunada terra, vítima de constantes de-sastres naturais, seja substancialmente reduzida. No entanto, a igreja está em crescimento e é provável que o número de membros ultrapasse dois milhões por volta de 2050. Mesmo assim, isto será pouco mais de 1% da população do país, o que não terá um grande impacto nem exercerá uma grande influência.

MOTIVOS DE ORAÇÃO 1. A igreja sofre com o alto índice de pobreza. Ore para que cristãos de todo o mundo possam suprir as neces-sidades de Bangladesh, particularmente na área eco-nômica.

2. O país tem sido assolado por inúmeros desastres naturais. Peça a Deus para que a igreja local consiga desenvolver projetos que possibilitem uma resposta rápida a estes eventos que se repetem quase todos os anos. 3. Muitos observadores estão apreensivos quanto à possibilidade de que seja instituída a lei da blasfêmia. Ore para que esta lei não seja aprovada e que, ao invés disso, mais liberdade seja concedida às igrejas. 4. Bangladesh tem sido prejudicado pela turbulência política interna. Ore para que os cristãos bengaleses sejam ministros de restauração e reconciliação, e desenvolvam um espírito de caridade em todo o país.

Fonte base do texto: Livro Cristianismo de alto risco (São Paulo, Carrenho Editorial, 2002)

Por: José de Moraes Pereira Jr.

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B a n g l a d e s h Capital: Daca

População: 126,1 milhões (19% urbana)

Área: 143.998 km²

Localização: Centro-sul da Ásia

Idiomas: Bengali, inglês

Religião: Islamismo 85%, cristianismo 0,46%

População Cristã: 580 mil, fatia da população em crescimento

Perseguição: Isolada, mas intensificando-se

Restrições: A liberdade de evangelização é limitada e há uma lei severa contra a blasfê-mia.

No século XXI: A principal luta que a igreja enfrentará será ministrar de forma adequada no meio de enorme pobreza.

“Quem entre os deuses é como tu, ó Senhor? a quem é como tu poderoso em santidade, admirável em louvores, operando maravilhas?” Ex 15:11

sacrifício de louvor é "fruto de lábios que confes-sam o Seu nome" (Hb 13:15). Atualmente, o nome de Deus e o de Jesus se tornaram expres-sões comuns do dia-a-dia. Seja para expressar alegria, tristeza, surpresa ou decepção. Sendo assim, não é o simples fato de declarar esse nome que determina se você está louvando ou não a Ele. Essa confissão deve gerar um fruto, e esse fruto será o louvor.

Você é uma árvore. Eu não sou nenhum entendido em biologia, mas creio que uma árvore que não é regada corretamente não possa gerar frutos de qualidade. Portanto, o seu louvor está diretamente ligado àquilo que você tem recebido em seu espírito. Infelizmente, durante a história da humanidade, a simples declaração desse nome tem gerado diversos frutos que não condi-zem com a sua essência. Frutos de ódio, discór-dias e mentiras. Certamente, as árvores que geraram esses frutos não foram regadas pela

O L o u v o r q u e a g r a d a a

DEUS

Deus se agrada do louvor verdadeiro!

O escritor da carta aos Hebreus nos diz que devemos entregar a Deus, sacrifícios de louvor, por meio de Jesus, seu Filho. Creio que vocês já sabem, mas Cristo é o sumo-sacerdote do tabernáculo celestial. É ele quem acende o altar de incenso que leva nossas orações a Deus. Ele intercede por nós diante do Pai, tornando-se nosso interlocutor na comunicação divina. Aleluia!

O escritor bíblico continua definindo o que é um sacrifício de louvor. Em hebraico, uma das palavras mais usadas para definir sacrifí-cio é karov, que significa "vir para perto de Deus". Portanto, um sacrifício de louvor é chegar para perto de Deus por meio do louvor. O mesmo se aplica aos sacrifícios de arrepen-dimento, de justiça, de júbilo, etc. Agora, um

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Fonte de Águas Vivas. Tenho entendido que alguns ingredientes são essenciais para que nosso fruto seja belo e aceitável ao Senhor.

Nosso fruto deve ser gerado por meio do Espírito, Pois, não sabemos orar como convém, mas Ele, em nós, produz através de gemidos inexprimíveis essas doces palavras.

Nosso fruto deve ser regado com arrependi-mento. Aqueles que estão puros podem chegar diante de Deus. Lembram-se da palavra sacrifí-cio: "vir para perto de Deus".

Nosso fruto deve ser regado com fé. Deve-mos ter confiança plena em Deus, no Seu plano, na Sua palavra, e depender completamente do Espírito que nos guia a toda verdade.

Nosso fruto deve ser regado com esperança. Nossos corações devem arder pela volta de Je-sus, consumando o plano do Pai.

Nosso fruto deve ser regado com amor. De-vemos amar a Deus-Pai acima de todas as coi-sas. Jesus, o Filho, por tudo que ele fez por nós, seus irmãos. Devemos amar uns aos outros por meio da comunhão estabelecida pelo sangue de Jesus, que nos conecta em um mesmo corpo, o qual Ele é o Cabeça.

Que possamos ter essa revelação quando louvamos ao Pai por meio do Filho. Certamente, Ele se agradará de nós e poderemos chegar mais perto Dele para abraçá-lo, sentir o Seu amor, e escutar a Sua voz.

Amém. Por: Bruno Guedão

Esboço para uma

Pregação Tema: Como Devemos Orar

Coleção de esboços temáticos abrangendo as principais áreas da esfera cristã. São notas simples e objetivas. Como os ossos secos no vale, faltam-lhe carne, os nervos, os músculos e o principal: O sopro da inspiração do Espírito (Ez 37.1-10). Esta graça todo pregador deve de joelho buscar, para que seus sermões sejam podero-sos e eficazes e não apenas mecânicos. "O Espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que Eu vos disse, são espírito e vida" (Jo 6.63).

• Sem hipocrisia (Mt 6.5-8).

• Com fé (Tg 1.6,7).

• Com perseverança (1 Ts 5.17; Ef 6.18).

• Com uma consciência pura (1 Tm 2.8).

• Com humildade e espírito perdoador (Mt 11.25,26).

• Com fervor espiritual (Ne 4.9; Sl 55.17).

• Com confiança (Hb 4.16; 10.19). Fonte:Temário do Pregador Volume 1 Por: Pr. Marcos Antônio da Silva

A SÓS COM DEUS Quer conhecer uma pessoa, de verdade?

Viaje com ela. Se a sua convivência com alguém resistir a

alguns dias de viagem ela terá grande possibilida-des de se transformar em uma grande amizade. Os momentos a sós da viagem serão indispensá-veis para consolidar a amizade ou, até mesmo, não recomendá-la. O problema é que vivemos numa vida tão agitada que, freqüentemente, não encontramos tempo para estar sozinhos, embora há aqueles que se sentem solitários, ainda que estejam rodeados de várias pessoas. E quanto mais difícil é encon-trar um momento para estar a sós com Deus?

As vezes Deus precisa nos “isolar” para falar conosco. Ele já fez isso várias vezes. Veja, por exemplo, o que diz Oséias 2:14: Portan-to, eis que eu a atrai-rei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. A sua dificuldade pode ser um “toque” de Deus. Pode ser que Ele esteja queren-do falar com você e você não tem muito tempo. Deus não dá explicações de todos os problemas da vida de uma vez, mas na medida em que vamos caminhando junto com Ele. Certa vez Ele

disse aos seus discípulos: “...eu ainda tenho muitas coisas para voz dizer, mas não podeis entender ainda”. Deus não é só um “pronto so-corro” para atender às emergências, as “barras” da vida. Ele até faz assim, mesmo porque, ele é “socorro presente na angústia”. Mas o que ele gosta mesmo é de lhe dar uma vida sadia, que não precisa de socorros emergenciais. Que tal você viajar com Deus? Tenho certeza que mo-mentos a sós com Ele fará você ganhar um gran-de amigo, como aconteceu com Abraão. Sua amizade será mais profunda e proveitosa tanto quanto forem os momentos a sós que você tiver com Ele. Está nas tuas mãos, é só marcar a hora da partida e começar a viagem. Uma dica: na viagem, quando você falar, seria bom ficar de joelhos. Ele gosta de falar quando você está sentado, lendo a bíblia.

Por: Ev. Ariel da Silveira

E D I Ç Ã O 6 P Á G I N A 8

F E S T I V I DA D E D O 3 º A N I V E R S Á R I O 1 ° A N I V E R S Á R I O D O

Ministério de Louvor Essência da Adoração iniciando o culto de Domingo

Pastor Manoel de Manaus

Nova pintura do Templo em Pitinga para Festividade

Culto de encerramento no domingo

Os novos diáconos consagrados no domingo, da direita para esquerda:

Edebiel Pereira, Walliston Pimentel da Silva e Jonathas Januário Pereira

Pastor Wilson e Pastor Eliaquim da Comunidade Evangélica de

Pitinga

Conjunto de Senhoras Jardim de Deus cantando no culto de encerramento no domingo

Culto de sábado

Ampliando a Visão Gn 1:26-28

Conjunto Jóias Preciosas no sábado

Am

pliando a Visão

Gn 1:26-28

Am

plia

ndo

a V

isão

G

n 1:

26-2

8

E D I Ç Ã O 6 P Á G I N A 9

DA INAUGURAÇÃO DO NOVO TEMPLO CORAL VOZES DE SIÃO

Pastor Wilson e o Ministério da igreja

Coral Vozes de Sião cantando o hino “Como Agradecer a Jesus?”

Conjunto Shekináh

Adriane, Bruna, Cléa, Cristina, Daniele, Diennes, Eliacir, Gisele, Josângela e Sara

Culto de sábado durante a apresentação do Conjunto Jóias Preciosas

“Exercitando a nossa comunhão” no almoço domingo pela manhã com toda igreja e convidados

Á esquerda:

“Tremendo e Santo”

Abaixo e á direita:

“O Quarto homem”

Ornamentação da igreja Um agradecimento especi-al a todos aqueles que se prontificaram para que a ornamentação e organiza-ção da festividade aconte-cesse dá melhor forma possível na vontade de Deus. Pastor Wilson Freitas da Silva

Ampliando a Visão

Gn 1:26-28

Ampl iando a Visão Gn 1:26-28

“Também desig-nou alguns dos

levitas por minis-tros perante a

arca do Senhor, para celebrarem, e para agradece-rem e louvarem ao Senhor Deus

de Israel”

1 Cr 16:4 Ampliando a Visão

Gn 1:26-28

Divulgue o nome de Jesus! Faça disto a sua missão, hoje o mestre te chama para trabalhar, ofereça Jesus aonde você estiver e a quem

quer que seja na escola, na rua, no trabalho, em qualquer lugar! Diga que Ele veio para salvar o que se havia perdido, e levar para o Céu ao lado de Deus.

As Três Fases do Músico! Estudo explicando

as três fases que os músicos evangélicos

atravessam.

A primeira fase Que normalmente todo músico atravessa é justamente o seu próprio início de carreira, onde este, por não saber absolutamente nada, se propõe a aprender de tudo e de todos. Nesta primeira fase, o jovem músico sabe de seu real conhecimento (ou seja, quase nada), o que mediante esse fato aceita conselhos, ensina-mentos, toques e até mesmo, repreensões. É a fase em se aceita de tudo para estar perto de um grande músico, para poder obter coisas novas. Tais músicos nesta época estão desco-brindo sobre seu instrumento, suas marcas, sobre suas características, enfim, é a época da descoberta e do primeiro amor! Normalmente essas pessoas não se habilitam a tocar em qualquer lugar, ou na presença de outros músi-cos, justamente por saberem seu patamar. A segunda fase É mais complicada de todas é realmente esta que iremos tratar agora. Neste ponto, na maioria das vezes, o músico já deve ter estuda-do um pouco, já aprendeu algumas coisas “eu disse algumas” e já se acha dono da cocada preta! Aonde chega quer pegar o instrumento e logo fazer ali um “workshop”, e o que me da pena aqui não é desse tal, e sim, das pessoas que estão escutando. Para os ouvintes surgem logo em seus pensamentos os seguintes questi-onamentos: será que estou pagando algum pecado; outros dizem: Eu não ganho tanto para ouvir isto! O que acontece é que nesta fase o músico perde sua referência musical e conse-guinte o seu devido lugar. Em alguns casos é de chorar, pois, nem o instrumento está afinado direito. Não se tem boa técnica, não conhece de harmonia, não tem profundo conhecimento teórico, ou seja, tal pessoa se torna SOBERBO.

A soberba é um sentimento enganoso, que leva a pessoa achar que é melhor d o que realmente é que é maior que realmente é, se colocando em nível de pessoas bem melhores que do que si mesmos, e ainda pior, levando-o pensar que sabem mais. Foi exatamente isso que aconteceu com Lúcifer, e por isso me sinto na obrigação de fazer esta consideração (para que não caiamos na mesma condenação), pois é um perigo que sempre nos ronda nesta época de nossa vida. Lúcifer, através da soberba, teve sua referência de autoridade perdida, o que o levou á pensar que era maior que Altíssimo, imaginando até mesmo que subiria acima das nuvens e ali faria o seu trono (Is 14: 12 - Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra tu que prostravas as nações)! 13 - E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no monte da congregação me assenta-rei, nas extremidades do norte. Foi este terrível engano que o derrubou; Achar que era, quando não era! Ainda falando sobre os músicos desta se-gunda fase, existe um espírito de crítica que o ronda, fazendo que suas palavras sejam sempre negativas a respeito dos demais músicos. Vão ao culto na igreja e assentam-se nos últimos bancos e ali juntamente com outros de seu nível desferem críticas, que na sua maioria não condiz com a verdade, e mesmo que fossem verdades, palavras de chacotas, risadas e críticas destruti-vas, devem estar bem longes de nossos lábios. (Tg 3: 5-6) Assim também a [língua] é um peque-no membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo in-cendeia. A [língua] também é um fogo; sim, a [língua], qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. Ainda: (Mt 7: 2) Porque com o juízo com que julgais, sereis julga-dos; e com a medida com que medis vos medi-rão a vós. Bem o fato é que nós, líderes e pastores devem estar bem próximos de nossos músicos

para que eles tenham sempre uma boa e fiel referência para seus ministérios, pois do contrário Satanás os enganará! A terceira fase Só é alcançada quem consegue através da Palavra de Deus, amadurecer! A maturidade espiritual do músico o levará a entender coisas que sem tempo e experiências lhe seria impossí-vel. Conforme o músico vai crescendo técnica e espiritualmente, ele passa ver as coisas diferen-tes, adquiri boa técnica, bons relacionamento e através de seus “tombos” ele aprende a se colo-car em seu devido lugar. Nesta altura de sua vida, deve ter pago um preço bem alto para con-quistar seus projetos musicas, sabendo assim, que o universo musical não permite que ninguém se glorie batendo no peito e se achando a tal, pois, sempre encontramos alguém melhor que nós. Bem, neste momento o músico não se im-porta em mostrar o que sabe, não está preocupa-do com o que as outras pessoas estão dizendo a seu respeito, enfim, está pronto para oferecer pro Senhor o verdadeiro louvor, sem nenhum impedi-mento. É esta fase que devemos buscar em nossas vidas, a maturidade cristã/espiritual/musical, para que sejamos bênçãos nas vidas com as quais nos relacionamos e não um peso na vida de nossos líderes e amigos. Que estas palavras lhes sirvam de ajuda, independentemente em que fase você se encontra. Lembre-se, você pode mudar o sentido das coisas em sua vida. Seja humilde, pois só assim seu crescimento será moldado na Palavra de Deus e conseqüentemen-te abençoado todos os teus caminhos! Deus vos abençoe!

Pr. Raul de Sousa Ministro de louvor da I.E.Q. J. Vergínia – Curitiba - PR [email protected]