62

Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002889.pdf · — Teorema da reciprocidade p. 1 — 6 7 (B) — Teoremas de Thévenin e Norton — Teorema de Millman — Método nodal

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Implantação das Habilitações Básicas

CONTRATO MEC-SEG/FGV

Irnplantação das Habilitações Básicas

Complementação da Formação Profissional em Escola Técnica

4. E L E T R Ô N I C A

OUTUBRO—1978

EQUIPE TÉCNICA DO CONTRATO MEC-SEG/FGV

Supervisor-Geral Coordenador do Contrato

Vice-Coordenador Técnico Assessores em Assuntos Educacionais

Roberto Hermeto Corrêa da Costa Hugo José Ligneul Ayrton Gonçalves da Silva Antonio Edmar Teixeira de Holanda Clóvis Castro dos Santos Danny José Alves Geraldo Bastos Silva Guiomar Gomes de Carvalho Heli Menegale Júlio d'Assunção Barros Maria Irene Alves Ferreira Nilson de Oliveira Paulo Cesar Botelho Junqueira

E L E T R Ô N I C A

Elaboração de JOSÉ

BASTOS

Consultor técnico EDMAR

DE OLIVEIRA GONÇALVES

APRESENTAÇÃO

A Lei n9 5.692/71, além de estender à totalidade dos alunos de 29 grau o ensino pro-fissionalizante, assegurou a todos a possibilidade de optar pelo ingresso imediato na força do trabalho ou prosseguir nos estudos a nível de ensino superior.

O Parecer n9 76/75, do Conselho Federal de Educação, tornou mais abrangente o ensino profissionalizante, com a criação das habilita-ções básicas, ao lado das já existentes habili-tações técnicas. Essa iniciativa deu à escola brasileira de 2º grau a flexibilidade que lhe faltava, para o cumprimento da Lei n9 5.692/71, que tem como um de seus objetivos a "qualificação para o trabalho". A comple-mentação da habilitação básica, para se trans-formar em uma habilitação técnica, será feita por uma de duas formas, segundo os interesses do egresso do 29 grau — no trabalho ou na extensão dos estudos em uma escola técnica.

O Contrato firmado entre o Ministério da Educação e Cultura e a Fundação Getúlio Vargas (Contrato MEC-SEG/FGV) promove a cooperação desta com o esforço que o Ministério vem desenvolvendo para consolidar o

cumprimento da Lei que criou o ensino de lº e 29 graus. Essa cooperação consiste, principalmente, na assistência aos Estados, na habilitação de recursos humanos, através de agências credenciadas, e na elaboração e difusão, entre os interessados, de material paradidático.

Não basta, porém, implantar-se a habilitação básica — essa etapa da formação profissio-nalizante vem ligada à de sua extensão no trabalho ou na escola técnica. Viu-se o Contrato, por conseguinte, condicionado à necessidade de planejar essa extensão, como vinha fazendo em relação à implantação das habilitações básicas, sempre em cooperação com o Ministério.

I O presente manual é integrante de uma

coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas técnicas, destina-se aos cursos de extensão nessas escolas e visa ao ensino dos alunos portadores de certificado de habilitação básica. É a sugestão de um roteiro, de que os mestres poderão utilizar-se, submetendo-o às condições peculiares à sua orientação pedagógica, aos seus critérios e à sua criatividade.

INTRODUÇÃO

A disponibilidade de recursos humanos indispensáveis ao desenvolvimento decorre de uma política educacional compatível com a demanda do mercado de trabalho, cada vez mais exigente em termos de especialização.

A implantação das habilitações básicas, cuja filosofia se caracteriza, principalmente, pela ministração de um embasamento profissional de ordem geral em diferentes campos de atividade, uma vez efetivada, facultará aos portadores do respectivo certificado um aproveitamento horizontal, complementando a sua formação a nível de técnico, dentro das especializações que se enquadram na área da sua habilitação.

As Escolas Técnicas oficiais poderão receber

os interessados nesse aperfeiçoamento, no horá-rio mais conveniente, incluindo-se o noturno, para facilitar os que já integram a força do trabalho, dispensando a complementação, por conseguinte, quaisquer ônus com instalações novas.

Esse planejamento vem ao encontro das su-gestões contidas no Parecer nº 4.802/75 do C.F.E., relativas à formação do técnico com a "necessidade do prosseguimento de estudos por parte dos interessados numa escola mais especializada".

A infra-estrutura requerida para essa com-plementação, essencialmente de ordem didático-pedagógica, é a principal finalidade do presente trabalho.

Complementação da HB em Eletrônica para nível técnico

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA

CARGA HORÁRIA Semanal Períodos

MATÉRIA DISCIPLINA

V \ 2'

Por disciplina

ELETRICIDADE Eletricidade 3 — 45

DESENHO Circuito Impresso — 1 17

Organização e Normas — 2 34 ORGANIZAÇÃO E NORMAS

Higiene e Segurança do Trabalho 1 — 15

Circuito de Telecomunicações 5 6 177

Circuito de Televisão 6 6 192

Circuitos Digitais 6 6 192

ELETRÔNICA

Eletrônica Industrial — 3 51

ANALISE DE CIRCUITOS Técnica de Pulsos 3 — 45

CARGA HORÁRIA TOTAL 24 24 768

1. É recomendável que as duas primeiras semanas sejam destinadas ao nivelamento das turmas recrutadas, ministrando-se nesse período, de forma intensiva (20 horas semanais), complementos de Matemática e de Física, corn o objetivo de melhor assimilação das disciplinas de formação especial.

2. De acordo com a recomendação acima, no primeiro período serão ministradas 15 aulas semanais de conteúdo específico e 17 no segundo período.

ELETRICIDADE (45 h)

UNIDADES / CONTEÜDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. TEORIA DOS CIRCUITOS (14h)

— Método das correntes de malhas — Exercícios de aplicação

— Método de superposição p. 157 — 271 (A)

— Teorema da reciprocidade p. 1 — 6 7 (B)

— Teoremas de Thévenin e Norton

— Teorema de Millman

— Método nodal

2. CIRCUITOS DE CORRENTE

ALTERNADA (17h)

— Recordação sobre números comple- — Exercícios de aplicação

xos — Notação de tensão, corrente e

im

p. 55 — 107 (A)

pedância na forma complexa bino- mial e polar

— Circuito RC e RL em série, nota- ção complexa

— Circuitos em paralelo: impedância e admitância

3. RESSONÂNCIA (l4h)

— Ressonância em um circuito série — Exercícios de aplicação

— Freqüência de ressonância p. 108 — 156 (A)

— Pontos de meia potência p. 103 — 174 (B)

— Anti-ressonância em um circuito pa- ralelo

— Circuito paralelo-série

— Corrente de ramo e corrente total

— Potência ativa e reativa

— Fator de qualidade

— Seletividade em circuitos série e pa-

ralelo

BIBLIOGRAFIA

A — EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. Trad. Editora Mc Graw Hill do Brasil Ltda. Rio de Janeiro, 1971.

B — CUTLER, Phillip. Electronic Circuit Analysis. Passive Networks. Mc Graw Hill Book Company, Inc. 1960, v. 1.

CIRCUITO IMPRESSO (17 h)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS (12h) — Definição de circuito impresso — Vantagens no uso do c. i .

— Projeto e confecção de uma placa de fiação impressa para a montagem de uma fonte de alimentação estabilizada para gravadores (eliminador de pilhas), utilizando placa de fenolite simples — Tipos de placas quanto à base iso

lante e o número de faces cobreadas

— Técnicas de projeto e confecção de uma placa c.i. em uma e várias faces

p. 7 — 84 (A)

— Tipos de montagem: vertical e hori-zontal; vantagens e desvantagens

— Uso de suportes para componentes

2. TÉCNICAS DE PRODUÇÃO EM LARGA ESCALA (5h)

— "Silk-screen": vantagens e desvan tagens — Processo fotográfico: vantagens e desvantagens

p. 95 — 181 (A) p. 32 — 40 — 65 — 75 (B)

— Circuito impresso flexível

BIBLIOGRAFIA

A — OEHMICHEN, J. P. Tecnologia de los Circuitos Impresos. Trad. (para o Espanhol). Editorial Paraninfo. 1963.

B — REVISTA NOVA ELETRÔNICA. Editora Técnica Eletrônica. São Paulo, nº 15, maio 1978.

ORGANIZAÇÃO E NORMAS (34 h)

UNIDADES / CONTEÜDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1 PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO

(4h) —■ Considerações gerais Auxílios didáticos — Conceitos elementares:

— As necessidades, os bens e o tra- p. 17 — 24 (A) balho p. 15 — 21; p. 23 — 44 (B)

— A lei do interesse; a lei da raridadeou lei do esforço e a lei do menor p. 144 — 149 (E) esforço. O equilíbrio econômico — Exposição no quadro-de-giz

— Princípios filosóficos — Transparências

— A economia social: a divisão do tra-balho, a cooperação e a imitação. A — Quadro mural transferência da habilidade e a transferência do pensamento Atividades

— Os atos econômicos primordiais, in- termediários e complementares. 0 — Leitura silenciosa de livro-texto indicadoato da troca. 0 comércio e a moeda.

— Fraccionamento da turma em grupos de A venda e a compra. O conceito de crédito até quatro alunos para permitir uma

atmosfera informal e o estímulo da troca— O conceito de oferta e o da procura. de idéias

A fixação do preço. A lei da indi-ferença. A lei da oferta e da pro- — Promover o diálogo de alunos perante cura a turma

— Os fatores da produção: — Aplicação de um questionário escrito — A natureza, o trabalho e o ca-

pital — 0 empresário e o estado:

— A renda, o salário, o juro e o imposto

— 0 conceito de custo da produção

2. A RACIONALIZAÇÃO (2h)

— A padronização e a racionalização. Auxílios didáticos

Vantagens e desvantagens da ra- p. 26 — 31 (A) cionalização

— O conceito de indústria: p. 52 — 154 (B) — Classificação de indústrias — Exposição no quadro-de-giz — A evolução do sistema eco-nômico

— Transparências

— O conceito de empresa e o de em- presário. O administrador, o capita-

Atividades

lista e o risco das atividades em- — Questionar oralmente a turma para veri- presariais ficar o nível de compreensão do assunto

— Classificação das empresas exposto

UNIDADES / CONTEÜDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

3. SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO (6h)

— Conceito de organização

— As relações entre os elementos com-ponentes de uma organização

— O sistema empírico

— O sistema científico

— Formas de estruturas: linear, fun-cional e de assessoria

— As origens e evolução da organiza-ção racional do trabalho:

— o "Taylorismo"

— o "Fayolismo" — Elton Maio e a liderança de

grupos

— A figura do líder. A liderança como função social, como função indivi-dual e como função de uma situação econômico-social

— O líder e seus atributos; os liderados, seus problemas e objetivos

— Tipos de líder: o natural, o que se impõe e o líder institucional

— A ação do líder: o tirano, o ditador, o comandante e o líder verdadeiro

— O conceito de grupo. O grupo mili-tarista e o grupo civilista

— A sintalidade do grupo: hostil, lerdo, probo, vadio, apático, entusiasta e o ativo

— As características de um grupo: aglutinação, satisfação, objetividade, iniciativa, comunicabilidade, estru-tura e política

— O diagnóstico de um grupo: auto-nomia, flexibilidade, satisfação, ho-mogeneidade, intimidade, coopera-ração, permeabilidade, coesão, esta-bilidade, tamanho e integração

Auxílios didáticos

p. 36 — 61; p. 227 — 228 (A)

p. 81 — 132 (B)

p. 7 — 91; p. 126 — 197; p. 276 — 295 (C)

p. 1 — 38; p. 59 — 76; p. 107 — 119; p. 121 — 123 (D)

— Exposição no quadro-de-giz

— Transparências

— Quadro mural

Atividades

— Fraccionamento da turma em grupos de até quatro alunos para leitura de livro-texto indicado e troca de idéias

— Diálogo de dois ou três alunos perante a turma, admitindo-se apartes dos ouvintes

— Aplicação de um questionário escrito

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

4. A COMUNICAÇÃO (2h)

— A comunicação como fato social. A Auxílios didáticos

estrutura da comunicação: o emissor, o receptor, o canal de informa-

p. 202 — 220 (C)

ção e o canal de resposta — Exposição e demonstração no quadro-de- —■ A rede de comunicação e seus tipos: giz

circular, em cadeia e centralizada — Os ruídos numa comunicação. A Atividades

comunicação com êxito, sem êxitoe a inexistente — Dividir a turma em quatro eu cinco

grupos e apresentar a cada grupo, sepa- radamente, uma situação-problema — Solicitar que escrevam o que entenderam e, um representante de cada grupo, apre- sentar à turma o pensamento do grupo — Promover um debate para examinar as diferentes formas de como os grupos 5. ERGOLOGIA (6h) receberam a informação

— Fator humano, o fator técnico e o Auxílios didáticos fator social

— A psicotécnica. As condições reais p. 75 — 81 (A) de trabalho e as condições ideais. A p. 260 — 272 (B) adaptação do indivíduo às exigências do trabalho

— A análise do trabalho: a caracteri-

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

zação da tarefa; a observação de — Quadro mural como o homem a executa e as con- — Transparênciadições ambientais

— O questionário fundamental: Atividades

— o que é o feito? — Fraccionar a turma e aplicar o método —• quem faz? da discussão livre. Questionar oralmente — qual o tempo gasto? e separadamente cada grupo — qual a seqüência das fases do — Aplicar um questionário escrito para ve-

trabalho ? rificar o grau de compreensão do assun- — qual o volume do trabalho? to discutido

— 0 fluxograma. O conceito de tarefa, de operação, de passo e de ponto- chave. Os símbolos gráficos de ope- ração, transporte, inspeção, demora e permanência

— Os tipos de fluxogramas: vertical ou de coluna, horizontal e combi- nado

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— A interdependência dos movi-mentos

— A continuidade dos movimentos

— O ritmo no trabalho

— As leis da energia dispendida:

— Função do esforço de contração do músculo, duração e grau do encolhimento

— Função da velocidade de trabalho

— Função da otimização entre a velo-cidade e o trabalho realizado

— Função do repouso

6. A FADIGA (4h)

— O conceito de fadiga. A fadiga sub-jetiva e a objetiva, fisiológica ou real:

Auxílios didáticos

— a fadiga cerebral, nervosa e a p. 82 — 93 (A) muscular ou física p. 273 — 296 (B)

— a fadiga não acumulada e fadi- ga acumulada Atividades

— As causas da fadiga: — a teoria química ou fisiológica

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— a teoria nervosa — Quadro mural

— a teoria física — Transparência

— a teoria físico-química — Fracionar a turma em grupos de até 6 — a teoria tóxica — As curvas da fadiga: o ergograma. Os tipos de curvas:

alunos, escolhendo um líder e determinar um prazo para apresentação de um relatório sobre o tema fadiga

— convexa

— côncava

— e de patamar

— Verificação da fadiga:

— Métodos diretos e indiretos

— As conseqüências da fadiga:

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— transportar vazio — descansar

— esperar (inevitável) — esperar (evitável)

— planejar — A economia dos movimentos segun-

do Knowles e Thomson

— A delimitação do campo normal de trabalho dos braços e das mãos

— Os fatores ambientais que influen-

ciam o trabalho: — temperatura e umidade — ventilação — iluminação — ruídos

— cores — vestuário

8. PRODUTIVIDADE (2h)

— O conceito de produtividade e o Auxílios didáticos

conceito de automação — As finalidades da organização do trabalho

p. 124 — 188 (A) p.

371 — 393 (B)

— Os conceitos de organização refe- — Exposição no quadro-de-giz

rentes aos agentes, aos meios, aos processos e objetivos do trabalho — Produção e produtividade

— Transparência — Fraccionamento da turma em grupos e

estímulo à livre discussão sobre o assun-

— O prpblema do pessoal to apresentado

— O recrutamento, seleção e admissão. 0 treinamento

— Elaboração, pelos grupos, de um resumo sobre as idéias apresentadas e discutidas

— 0 controle, a disciplina e a rotatividade do pessoal

no grupo. Aplicação de um questionário escrito

— A assistência social

— O problema da remuneração: — o salário

— O justo salário e o salário-mínimo

— os elementos do salário

— A remuneração fixa em função do tempo e em função da produção

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— A remuneração variável por meio de prêmios ou gratificações

— O salário-tempo sem tarefa fixa e com tarefa fixa

— O salário-produção

— O salário com prêmios tipo "Taylor" e outros tipos

9. A DELEGAÇÃO DE PODER (2h)

— A delegação de responsabilidades, de funções e de autoridade. Vanta gens e desvantagens da delegação de poder

— O que não se deve delegar

Auxílios didáticos

p. 365 — 370 (B) p. 83 — 98; p. 175

— 192 (C) p. 139 — 156 (D) —'

Exposição no quadro-de-giz

— Transparências

Atividades

— Determinar à turma uma redação sobre o tema. Chamar um aluno para fazer uma preleção sobre o tema

— Aplicar um questionário oral

BIBLIOGRAFIA

A — CANTANHEDE, Cesar. Organização do Trabalho. 9ª ed. Editora Atlas S/A. São Paulo, 1973.

B — JÜNIOR, Luiz de Mendonça. Curso de Organização Racional do Trabalho. Editora Clássico-Científica. São Paulo, 1971.

C — KAZMIER, Leonard J. Princípios de Gerência. Pallas S/A. Editora e Distri-buidora. Rio de Janeiro, 1973.

D — PENTEADO, J. R. Whitaker. Técnica de Chefia e Liderança. Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios. São Paulo, 1969-

E — BOHLEN, Beal et alii. Liderança e Dinâmica de Grupos. 3ª ed. Zahar Editores. Rio de Janeiro, 1967.

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

(15 h)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. INTRODUÇÃO À HIGIENE E SE-

GURANÇA DO TRABALHO (1h)

— Conceituação e objetivos da Higie- Auxílios didáticos ne do Trabalho

p 11 — 15 (A)— Classificação dos riscos profissio-

nais p. 20 — 100-101 (B) — Segurança do Trabalho — Aspectos NR-4, Port. 3214, de 8.6.78 (D)

humanos, sociais e econômicos — Exposição e demonstração no quadro-de- — Profissionais de Saúde e Segurança giz

do Trabalho

2. RUÍDO E CONTROLE (2h)

— RUÍDO — Avaliação e controle p. 426 — 432, 435 — 443-450 (A)

— Conceitos fundamentais: Definição de som. Características físicas do

p. 106 — 116 (B)

som: freqüência. Pressão Sonora. NR-15 — Anexo nº l e nº 2. Port. 3214, Combinação de Níveis de Pressão de 08.06.78 (D) Sonora — Projeção de "slides", Proteja sua Audi-

— Conceito de ruído e barulho. Tipos ção (G)de ruídos: ruído de impacto e ruído contínuo ou intermitente

— Transparência: quadro sobre os limites

— Limite de tolerância de tolerância para ruído contínuo ou in-termitente — NR-15 — Anexo nº 1

— Efeitos do ruído sobre o organismo: audição-exposição ao ruído de impacto — Exposição prolongada a

— Distribuir com os alunos legislação (NR-15 — Anexo n9 1 e 2)

níveis elevados de ruído-surdez pro- — Exposição e demonstração no quadro-de- fissional giz

— Controle do ruído: medidas preven- tivas do ruído relativas ao meio, medidas preventivas do ruído rela- tivas ao homem

— VIBRAÇÃO — Avaliação e con-

trole — Vibração localizada. Vibração corpo

inteiro — Efeitos da vibração sobre o orga-

nismo — Controle das vibrações

3. TEMPERATURAS EXTREMAS (3h) p. 408 — 412, 419 — 424 (A)

— CALOR — Avaliação e Controle p. 117 — 127 (B) — Trocas térmicas do organismo com p. 311 (C)

o ambiente NR-15 — Anexo nº 3. Port. 3214, de 08.06.78 (D)

UNIDADES / CONTEÜDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Avaliação das condições do ar am- — Distribuir com os alunos legislação

biente: temperatura do ar, umidade (NR-15 — Anexo nº 3) do ar, velocidade do ar, calor radiante — Transparências sobre os limites de tole-

rância— Índices de avaliação do calor: tem- — Exposição e demonstração no quadro-de-

peratura efetiva, temperatura efeti-va corrigida, "IBUTG"

giz

— Efeitos do calor sobre o organismo

— Controle: medidas de proteção

contra o calor relativas ao meio, medidas de proteção contra o calor relativas ao homem

— Limite de tolerância

4. PRESSÕES ANORMAIS (1h)

— PRESSÃO HIPERBÁRICA — Ava- p. 129 — 136 (B)

liação e controle 1 \ / NR-15 — Anexo n9 6. Port. 3214, de

— Trabalho em condições hiperbáricas: 08.06.78 (D) mergulhadores Tubulões em ar

—■ Distribuir com os alunos legislação — Trabalho sob pressão hiperbárica. (NR-

comprimido. Caixões pneumáticos e campânulas

15 ■— Anexo nº 6)— Leis básicas do comportamento dos

gases: lei de Dalton, lei de Boyle, — Exposição e demonstração no quadro-de- lei de Henry giz

— Efeitos sobre o organismo: danos

que a compressão pode causar, pro- blemas de descompressão

— Medidas de controle: relativas ao meio, relativas ao homem

5. RADIAÇÕES — Avaliação e Controle

(1h) IONIZANTES — Tipos de radiação mais comuns: p. 450 — 459 (A)

alfa, beta, gama, raios X p. 137 — 146 (B)

— Aplicação na indústria p. 1246 — 1286 (C)

— Efeitos sobre o organismo — Exposição e demonstração no quadro-de-

— Controle: medidas relativas ao gizmeio, medidas relativas ao homem

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

NÃO IONIZANTES — Radiação ultravioleta, radiação in- fra-vermelha, microondas, radiação Laser — Ação sobre o organismo — Controle: medidas relativas ao meio, medidas relativas ao homem

6. AGENTES QUÍMICOS — Avaliação e Controle (2h)

— Introdução; Local de ação dos agen tes químicos — Vias de penetração no organismo — Classificação física dos contaminan- tes atmosféricos: aerodisperasóides — Classificação fisiológica dos conta- minantes atmosféricos: irritantes, asfixiantes narcóticos

— Intoxicantes sistêmicos — Doenças causadas pelos agentes químicos

p. 394 — 404 (A) p. 151 — 158, 172 — 176 (B) NR-15 — Anexo nº 11. Port. 3214, de 08.06.78 (D) — Transparência sobre a classificação física

e fisiológica — Exposição e demonstração no quadro-de-

giz — Projeção de "slides" — A Química e

seus perigos (E)

— Controle: medidas de proteção re lativas ao meio — Medidas de proteção relativas ao homem — Limite de tolerância

7 ACIDENTES (1h)

— Conceito técnico Auxílios didáticos

— Diferença fundamental entre a de-finição legal e a técnica

p. 29 — 340 (A) p. 12 — 13 (B)

— Causas de acidente: ato inseguro, condição insegura — Análise dos acidentes: agente da lesão, parte do agente, tipo de aci dente, parte do corpo atingida

— Projeção de "slides" — "A Influência das Atividades e Emoções na Segurança", na exposição de causas de acidentes (F)

— Projeção de "slides" — Ato Ins. na Ind. Transparências sobre análise dos aciden tes (H)

— Exposição e demonstração no quadro-de- giz

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

8. CIPA — BENEFÍCIOS E SERVIÇOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (8h)

— CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes)

NR-5, Portaria 3214, de 08.06.78, de Ministério do Trabalho

— Atribuições legais e finalidades Lei nº 6.367, de 19.10.76 (D)

— Componentes —■ Ficha de análise de acidentes

— Transparência sobre a ficha de análise de acidentes

BENEFÍCIOS E SERVIÇOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

— Distribuir com os alunos Portaria sobre CIPA, e scbre Leis do Acidente do Trabalho

— Principais itens da Lei do Acidente do Trabalho

— Exposição e demonstração no quadro-de-

— Beneficiários giz

— Assistência médica, farmacêutica e hospitalar

— Indenizações

9. ESTATÍSTICA DE ACIDENTES (2h)

— Composição do custo do acidente: custo direto ou segurado, custo, indireto ou não segurado

p. 51 — 66 (A) p.

5 - 9 (B)

— Incapacidade temporária e incapacidade permanente

Projeção de "slides" — Estatística de Custos dos Acidentes no Brasil (H)

— Dias perdidos e dias debitados — índice de freqüência e índice de gravidade

— Fazer exercícios sobre índice de freqüên cia e índice de gravidade

— Exposição e demonstração no quadro-de-

10. COR E SINALIZAÇÃO NA SEGU-RANÇA DO TRABALHO (1h)

giz

— Cor e equipamento —■ Cor e iluminação — Relação das cores adotadas nos locais de trabalho

Auxílios didáticos

p. 116 — 126 (A) p. 40

— 41 (B)

— Sinalização: de perigo, de precau ção, de instrução de segurança, dire- cional, informativa — Modalidades de uma boa sinaliza ção — Símbolos

NR-26, Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho (D) — Cartazes com sinalização — Distribuir para os alunos legislação —

Sinalização de segurança

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

11. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

INDIVIDUAL (1h) — Fatores que devem ser considerados: p. 325 — 362 (A)

necessidade, seleção e indicação do EPI

p. 89 — 99 (B)

— Normas gerais para conservação do

NR-6, Portaria 3214, de 08.06.78 (D)

EPI — A exposição sobre EPI deve ser acom- panhada de projeção de "slides"

— Proteção para o crânio, proteçãopara o rosto, protetores para os — Proteja suas mãos — Proteja seus pés, olhos, proteção para os membros in- proteja seus olhos (F) feriores, proteção para os membros — Transparências com relação do EPI superiores, proteção para o tronco,proteção para as vias respiratórias — Exposição e demonstração no quadro-de-

giz12. FERRAMENTAS MANUAIS (1h)

— Fonte de lesões p. 215 — 240 (A)

— Principais causas de lesões devidas p. 58 — 61 (B) a ferramentas manuais — Projeção de "slides" — Ferramentas Ma-

— Orientação geral: ferramentas ina- nuais, para ensinamento do manejo com dequadas para o serviço, uso incor- ferramentas manuais dentro dos princí- reto das ferramentas, controle e ins- pios de segurança. A Segurança com Fer-peção de ferramentas ramentas Portáteis Elétricas. "Slides"

especialmente com furadeiras elétricas— Armazenamento e transporte de fer- 1

portáteisramentas

— Arrumação das ferramentas — Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Uso adequado das ferramentas

13. NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCOR-

ROS (1h) — Hemorragia Auxílios didáticos

— Fraturas e transporte do acidentado p. 305 — 309 (B)

— Parada respiratória (respiração ar- tificial) ; parada cárdio-respiratória

p. 47 — 74, 101 — 138 (E)

(massagem cardíaca externa) — A exposição de todos os itens deverá— Queimaduras ser feita com projeção de "slides", Pri-

meiros Socorros (F)— Envenenamentos — "Slides" — Queimaduras (H)

BIBLIOGRAFIA

A —■ FILHO, Engº Leonídio Francisco Ribeiro. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação Universidade Cultura. São Paulo, 1974.

B — FUNDACENTRO — Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medi-cina do Trabalho. Curso de Supervisores de Segurança do Trabalho. São Paulo, 1978.

C —• O.I.T. — Organização Internacional do Trabalho. Encyclopaedia of Occupational Health and Safety. Edição inglês e francês. Geneve, Suisse, 1973/1974.

D — COLEÇÃO AURI-VERDE. Higiene, Medicina e Segurança do Trabalho. Publi-cação Anual. Rio de Janeiro, 1978.

E — ALVES, Dr. Orlando José. Noções de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1967.

AUDIOVISUAL: "SLIDES" — FILMES

F — CERAVI — Centro Pedagógico de Estudos e Recursos Audiovisuais — Impor-tação Indústria e Comércio. São Paulo.

G — FUNDACENTRO — São Paulo.

H — Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes — Rio de Janeiro.

CIRCUITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

(177 h)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. PRINCÍPIOS DE TELECOMUNICA-ÇÕES (15h)

— Modulação

— Necessidade da Modulação

— Tipos de Modulação — Escolha da freqüência portadora

— Apresentação de audiovisuais com o es-pectro de freqüência utilizado com as respectivas aplicações e de equipamentos de telecomunicações (A)

— Sistemas e normas de transmissão e

recepção

— Áudio

— Vídeo

2. TRANSMISSÃO DE SINAIS MODU-LADOS EM AMPLITUDE (30h)

— Diagrama em blocos do transmissor — Considerações práticas sobre as ca racterísticas de cada bloco

— Amplificador de RF para baixa po-tência

— Montagem de um amplificador de RF transistorizado e medida de suas carac-terísticas de funcionamento (A)

— Escolha do elemento ativo

— Considerações sobre o tanque de saída

— Ganho

— Banda de passagem

— Impedância de saída

— Amplificadores de potência para RF

—■ Polarização em classe C — Rendimento — Espectro de freqüências e ampli tude dos harmônicos

— Demonstração sobre amplificação em classe C. Utilizar um circuito transisto-rizado para mostrar as formas de onda na entrada e na saída

— Corrente de saída em função do ângulo de condução

— Tanque de saída

— Neutralização

UNIDADES / CONTEÜDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

3. MODULADORES E OSCILADORES (30h)

— Circuitos moduladores

— Em coletor — Em base

— Em emissor

— Montagem de um oscilador "Hartley" e determinação de suas características de funcionamento (A)

— Características

— Osciladores

— Realimentação positiva

— Condição para oscilação

— Análise de um amplificador rea-limentado positivamente, apli-cando-lhe as condições de oscilação

— Classe de operação de um osci-lador

--• Oscilador "Hartley"

— Oscilador "Colpitts"

4. RECEPÇÃO DE UM SINAL MODU-LADO EM AMPLITUDE (20h)

— Diagrama em blocos do receptor Super Heteródino; característica de cada bloco — O conversor

— 0 amplificador de FI

— Estudo do funcionamento de um receptor Super Heteródino, através da análise das formas de onda e freqüência nos diversos pontos do receptor (A, B)

— O detetor

— Controle automático de volume

— Amplificadores de potência

— Classes A, B e AB

— Circuitos típicos

5. TRANSMISSÃO EM FM (20h)

— Análise de uma onda medulada em freqüência

(A, B, C)

— Sistema "Armstront" de FM

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Sistema "Phasitron"

— Modulador balanceado

—■ Análise de um transmissor de FM

6. SINTONIZADORES DE FM (I5h)

— Diagrama em blocos — Comparação com os blocos do receptor de AM

— Demonstração do funcionamento prático de um discriminador de FM

— Limitadores

— Discriminadores

— Princípio de funcionamento

— Calibragem

— FM "stereo"

— Princípios de transmissão

— Transmissor

— Receptor

7. ANTENAS, PROPAGAÇÃO E LINHAS DE TRANSMISSÃO (20h)

— Introdução — Noções de teoria eletromagnética

— Exercícios sobre acoplamento da fonte à linha e da linha à carga com máxima transmissão de energia (A, F)

— Propagação

— Fundamentos e considerações

práticas

— Características de propagação nas diversas faixas de freqüência

— Linhas de transmissão

— Fundamentos e considerações

práticas

— Tipos e linha (coaxial, paralela, guia de onda, etc.)

— Perdas nas linhas

— Ondas de tensão e corrente

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Impedâncias — Noções sobre carta de Schmith

— Antenas

—• Fundamentes e considerações práticas

— Definições: ganho diretividade, impedância e resposta de fre-qüência

— Principais tipos de antena para cada faixa do espectro de fre-qüência

— Tipos de acoplamento entre a linha, o receptor e a antena

— Casamento de impedância e onda estacionária

8. MICROONDAS (15h)

— Componentes de sistemas de micro- — Apresentação de audiovisuais sobre uma ondas estação de microondas — Válvulas (A, D, E) — Semicondutores — Componentes passivos: atenua-

dores, isoladores, circuladores, etc.

— Circuitos

— Amplificador — "Klystron" multicavidade, ampli-

ficadora de ondas progressivas ("TWT")

— Osciladores "Klystron Reflex" "Magnetron" Diodo Gun

— Receptores e transmissores

— Diagrama em blocos do trans-missor e do receptor: especifica-ções e funções de cada bloco

— Troncos de Microondas — Noções sobre os principais tipos

de radar

UNIDADES / CONTEÜDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

MULTIPLEX (12h)

— Fundamentos

— Divisão de preferência

— Divisão de tempo

— Canalização

(canal, pré-grupo, grupo, etc.)

— Noções sobre sistemas

— Bobina Híbrida

— Sistema de 12 canais

— Sistema de grande capacidade

Apresentação de audiovisuais sobre uma estação de multiplex (G)

BIBLIOGRAFIA

A — SHEINGOLD, Abraham, fundamentos de Radiotécnica. Trad. Editora Globo S.A. Porto Alegre, 1968.

B — WILLIAM, I. Rádio Handbook. Edição espanhola. 18ª ed. Marcombo S.A. Barcelona, 1972.

C — ENNES, Harold. AM-FM Broadcasting. Howard W. Sans & Co., Inc. 1974.

D — SILVA, Gilberto; BARRADAS, Ovídio. Sistemas Radiovisibilidade. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. EMBRATEL. Rio de Janeiro, 1977.

E — THOMAS, Harry. Handbook of Microwave Techniques and Equipment. Prentice-Hall Inc., 1972.

F — GROB, Bernard. Basic Television. 4ª ed. Mc Graw Hill Kogakusha. Tokyo, 1976.

G — PINES, J.; BARRADAS, Ovídio. Sistemas Multiplex. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. EMBRATEL. Rio de Janeiro, 1977.

CIRCUITO DE TELEVISÃO (192 h)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. SISTEMAS E PADRÕES DE TV NO MUNDO (6h)

— Histórico — Quadro comparativo das caracterís ticas dos padrões de TV em uso na atualidade

— Folha mimeografada, apresentando o quadro de padrões

Apêndice C (A)

2. ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE UM PADRÃO DE TV (M) (30h)

— O olho como elemento do sistema; — Aulas expositivas o cinema como amostragem de cenas móveis; o problema da cintilação

— Análise do sinal composto de vídeo (uso do Osciloscópio)

— Conceitos de exploração, varredura, deflexão, resolução, relação de aspecto

— Cintilação em TV; varredura inter-calada; campo; quadro

— Tempos típicos (traço, retraço etc.) para o padrão M — Faixas destinadas à TV; canais em VHF e UHF

— Apêndice A (A) :

cap. 5 cap. 1 (C)

— Espectro do canal de TV; localização das portadoras de imagem e som; faixa lateral reduzida

— Sinal composto de vídeo; pulsos de

apagamento, sincronismo e equaliza-dores; níveis de referência

3. VÁLVULAS DE IMAGEM (12h)

— Foto emissão; tipos — Histórico; o iconoscópio

— Orthicon; construção, características de funcionamento e aplicações

— Apresentação das válvulas orthicon, vi-dicon, plumbicon e cinescópio

cap. 3 (A)

— Vidicon; idem

— Plumbicon; idem

— Cinescópio: dispositivos de foco, aceleração, deflexão; ângulos de

cap. 10 (A)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

deflexão; tela aluminizada; tela lu-minescente; efeito almofada; segu-rança no trato de cinescópios

4. ESQUEMAS DE BLOCOS DE TRANSMISSOR E RECEPTOR DE TV BÁSICOS (l0h)

<

5. CIRCUITOS DE TELEVISÃO (24h)

— Estágio de RF — Aulas expositivas

— F.I. de vídeo

— Deteção de vídeo

— Amplificador de vídeo

— Estudo em laboratório dos vários estágios de um receptor caps. 13 — 27 (A)

— Controle automático de ganho (C.A.G)

— Separador de sincronismo

— Integração do sincronismo vertical

— Controle automático de freqüência

— Deflexão vertical

— Deflexão horizontal

— Circuitos de som

6. NORMAS DE SERVIÇOS E ANA-LISE DE CASOS TÍPICOS EM TV PRETO E BRANCO (8h)

— Demonstrações em laboratório de casos típicos

cap. 28 (A)

7. COLORIMETRIA (5h)

— Luz; conceitos — Cor; matiz; saturação; brilho; cores primárias; mistura aditiva; diagra mas acuidade visual para cor 8. CINESCÓPIOS TRICROMATICOS (5h)

— Mistura aditiva, utilizando-se a própria tela de um TV em cores (padrão branco e variação de G.2) cap. 2 (B) cap. 2 (C) cap. 1 (D)

— Montagem do canhão eletrônico; máscara de sombra; tela fluorescente; peças polares; unidades de convergência

— Identificação dos elementos associados ao TRC

cap. 5 (D)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

9. SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CORES (40h)

— Histórico; compatibilidade

— Obtenção e processamento dos sinais de cor; sinais primários; sinal de luminância; sinais de diferença de cor; sinal G-Y

— Aulas expositivas caps. 3 — 5 (C) cap. 1 (D)

— Ajuste do equilíbrio de branco; cor-reção gama

— Revisão dos conceitos de modulação; modulação em amplitude, freqüência e fase; modulação em amplitude com portadora suprimida e atrasada; representação fasorial

— Sinal de crominância

— Sistema de fase alternada linha a (PAL); comparação com o sistema NTSC

— Formação do sinal composto de vídeo; sinais de diferença de cor corrigidas (U e V); sinal de sincro-nismo de cor (burst)

— Intercalamento espectral; determinação da freqüência de subportadora de cor e sua posição dentro do canal; faixas laterais de cor; interferência da subportadora

10. ESQUEMA DE BLOCOS DO CON-JUNTO TRANSMISSOR DO SISTEMA PAL (l0h)

— Estúdios e controle — "Link" estúdio-transmissor

— Visita a uma emissora de TV cap. 4 (D)

— Transmissor

11. ESQUEMA DE BLOCOS DO RECEP-TOR DE TV PAL-M (30h)

— Amplificadores de crominância — Decodificador PAL

— Estudo prático dos circuitos específicos de um receptor em cores

— Demoduladores síncronos cap. 6 (C) caps. 4 e 10 — 17 (D)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Matriz G-Y

— Matriz R, G, B

— Separador de "burst"

— Comparador de fase, modulador de reatância, oscilador de referência

— Identificação PAL

— Chave PAL

— Inibidor de cor

— Circuitos de correção do efeito al-mofada

— Circuitos de desmagnetização auto-mática

12. ALINHAMENTO DE CIRCUITOS E AJUSTES DE VÍDEO (l2h)

— Calibração dos diversos estágios de um receptor — Descrição de equipamentos

— Demonstrações em laboratório

caps. 6 — 7 (D)

— Ajustes de foco, convergência estática e dinâmica, pureza de cor, centralização, linearidade, largura, altura

BIBLIOGRAFIA

A — GROB, Bernard. Basic Television. 4* ed. MC Graw Hill Kogakusha. Tokyo, 1976.

B — PHILCO, TV a Cores — Teoria Simplificada e Técnicas de Serviço. 1973.

C — SENATORI, NO. Introdução a TV a Cores — Sistema PAL-M. 2' ed. Livraria Editora Técnica Ltda. São Paulo, 1971.

D — HUTSON, Geoffrey. Teoria da Televisão a Cores. Mc Graw Hill do Brasil Ltda. 1974.

CIRCUITOS DIGITAIS (192 h)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. TÉCNICAS DIGITAIS (40b) (A), (B), (C), (D), (E), (F)

— Introdução

— Sistemas numéricos

— Conversão entre bases

— Funções verdade -— Demonstração sobre código binário uti- — Definição lizando um contador do tipo 7493, tendo

um "LED" ligado a cada uma das suas— Avaliação de funções verdade quatro saídas

—■ Portas lógicas básicas — Exercícios de aplicação sobre mudança

— Álgebra booleana de base e operações com números biná- rios

— Introdução

— Teoremas fundamentais da álge-

bra booleana

— Minimização de funções booleanas — Exercícios de aplicação sobre implemen-

— Introdução tação de equações e resolução de pro- 5 blemas onde seja necessária a simplifi-

— Designações de minitermos e cação da equação final que deverá ser maxitermos de funções feita pelo método de Karnaugh

— Representação de funções boo-

leanas no mapa de Karnaugh

— Simplificação de funções no

mapa de Karnaugh

— Circuitos combinacionais — Síntese de circuitos combinacionais, uti- — Análise e síntese lizando-se mapas de Karnaugh

— Circuitos combinacionais inte- — Decodificador 3x8 com "strobe"

grados. Apresentação — Multiplexador 8.1 com "strobe" DecodificadorCodificador — Codificador 8x3 com "strobe" Multiplexador — Circuito somador de 4 bits Somador

— Sugere-se como um dos laboratórios o projeto, montagem e teste de um soma- dor de dois bits

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

2. FAMÍLIAS LÓGICAS E PORTAS LÓGICAS (20h)

(A), (B), (C), (D), (E), (F)

— Família DTL — Circuito NAND e NOR DTL — Definição de "fan-in" e "fan- out"

— Apresentação de quadro comparativo entre as famílias com indicação dos níveis lógicos e principais características

— Família HTL

— Família TTL

— Porta NAND TTL em coletor aberto

— Porta NAND TTL em "totem-pole"

— Família DCTL e RTL

— Circuito NAND e NOR RTL

— Família MOS e CMOS

— Circuitos NOT, NAND e NOR

— Família ECL

— Família I2L

— Comparação das famílias lógicas

3. CIRCUITOS SEQÜENCIAIS (40h) (A), (B), (C)

— Introdução

— 0 porquê dos circuitos seqüenciais — Apresentação de tabelas de verdade dos "flip-flops" SR, JK, D e T

— Demonstração do funcionamento de um FF JK e como ele pode ser transformado em outros tipos

— Modelo geral de um circuito se-qüencial síncrono

— Montagem de um contador em anel uti-lizando dois integrados do tipo 7476 (dual JK Master Slave) e demonstração do seu funcionamento

— Tabela de transição, tabela de esta do e diagramas de estado — Síntese da tabela de estado — Designação dos estados e equações de excitação

— Projeto, montagem e teste de um circuito seqüencial simples para realização de determinada tarefa. Sugere-se que a cada grupo de alunos seja dado um problema e que os projetos por eles desenvolvidos sejam distribuídos para todos os alunos

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Apresentação de circuitos integra-dos seqüenciais

— contadores

— registro de deslocamento — Demonstração prática do funciona-mento de um conversor

—■ Demonstração prática do funcionamento de um freqüencímetro digital

4. CONVERSORES A/D e D/A (30h)

— Considerações gerais

— Introdução

—■ Problemas básicos Amostragem Quantização Codificação Tempo de conversão Tempo de "aperture"

— Freqüência de conversão

— Conversão de malha aberta

—■ Conversores analógicos, pulsos modulados em freqüência

— Conversores analógicos, pulsos modulados em largura

— Rampa e contador

— Conversores a malha fechada

— Ccntador binário

— Conversor servo

— Aproximações sucessivas

— Conversor de dupla rampa

— Conversores D/A

— Conversor D/A com resistores com ponderação binaria

— Conversor D/A tipo escada

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

5. COMPUTADORES (40h) (C), (D), (E), (F)

— Organização de um computador — Visita a um centro de computação

— Esquema de um computador

— Exemplo de funcionamento

— Noções gerais — Elaboração de programas

— Representação dos dados — Estudo de Micro-prccessadores

— Representação dos números

— Representação dos caracteres

— Unidades de um computador

— Unidade central de processa-

mento: unidade lógica/aritméti- ca, unidade de controle

— Sistema de armazenamento:

Memória principal Memórias auxiliares

— Unidade E/S

— Programação de um computador

— Fluxograma

— Linguagens de programação

— Área de aplicação

— O computador em processamento de dados

— O computador aplicado a controle de processos

— Computadores analógicos

— Introdução

— Circuito somador

— Circuito integrador

— Circuito diferenciador

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

A — RELVAS, Moura J. A. Introdução à Eletrônica Digital. Livraria Figueirinhas. Porto, Portugal, 1971.

B — TEXAS INSTRUMENTS INCORPORATED. Designing with TTL Integrated Circuits. Mc Graw Hill Kogakusha.

C — BARTEE, Thomas C. Digital Computer Fundamentais. 3ª ed. Mc Graw Hill. 1972.

D — MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos. Integrated Electronics. Mc Graw Hill. Tokyo, 1972.

E — Apostila de Lógica do Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ.

F — LANGDON, Glen George Jr.; FREGNI, Edson. Projeto de Computadores Digitais. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1974.

G — HILL, Fredrick J.; PETERSON, Gerald R. Introduction to Switching Theory and Logical Design. John Wiley & Sons, Inc. Estados Unidos da América, 1968.

ELETRÔNICA INDUSTRIAL (51 h)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. RETIFICADORES INDUSTRIAIS (20h)

(A), (B), (C), (D), (E)

— Circuitos retificadores — Verificação do funcionamento de circui- — Monofásicos tos retificadores

meia onda onda completa dobradores e triplicadores — Polifásicos

— Demonstração da estabilização de tensão com diodos z enes

— Verificação do funcionamento de uma frente regulada

meia onda onda completa

— Análise do funcionamento nativo de um controlador de intensidade luminosa

— Tensão retificada "DIMMER" usando Triac, Diac e uma — Relação entre a amplitude do lâmpada como carga

harmônico de ordem n e a ten- são média na carga

— Circuitos para filtragem dos har-

mônicos — Transformadores

— Transformador ideal

— Circuito equivalente

— Aplicações

— Semicondutores

— Diodos

de potência de referência

supressores de transiente

— De condução controlada SCR

Triac com Diac

— Transistores de potência

— Dissipadores de calor

— Aplicações em controle de potência fontes reguladas e protegidas

inversores

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

2. TRANSDUTORES (15h) (A), (B), (E)

— Luz (fotossensíveis) — Demonstração sobre o uso de transduto- unidade fotométricas res em uma ponte de Wheatstone

— Verificação do funcionamento de um cir- foto transistor foto diodo foto SCR (LASCR) foto resistor (LDR)

cuito de chaveamento comandado por transdutor

foto voltaico — Audiovisuais sobre sistemas industriais foto multiplicadores de controle e alarme

— Temperatura (termistores) coeficiente negativo (NTC) coeficiente positivo (PTC)

—■ Pressão Sensor de pressão direta "Strain Gause"

ultra-som

— Umidade

— Aplicações circuitos básicos

aplicações industriais

3. CONTROLE ELETRÔNICO DE MA- (A), (D), (F)

QUINAS ELÉTRICAS (l6h)

— Funcionamento de motores — Demonstração sobre o funcionamento de — Corrente contínua um sistema de posicionamento

— Corrente alternada assíncronos

— Audiovisuais sobre sistemas de controle de máquinas industriais

síncronos

— Funcionamento de geradores

— Corrente contínua — Corrente alternada

— Estabilização de rotação

— Motores — Geradores

— Controles digitais

— Com circuitos digitais

— Com microcomputador — Controle numérico

BIBLIOGRAFIA

A — MANDL, Matthew. Industrial Control Electronics. Prentice — Hall, Inc. 1961.

B — MILLMAN, Jacob & HALKIAS, Christos C. Integrated Electronics. International Student Edition. Mc Graw Hill, Inc., 1972.

C — MILLMAN, Jacob & HALKIAS, Christos. Eletronic Devices and Circuks. International Student Edition. Mc Graw Hill Book Company, 1967.

D — KLOEFFLER, Royce Gerald. Electronica Industrial Y Control. 5» ed. Com-pania Editorial Continental, S.A. 1971 ■

E — MELLO, Hilton Andrade & INTRATOR, Edmond. Dispositivos Semicondutores. 2ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, 1976.

F — SISKIND, Charles S. Sistemas Industriales de Regulacion Electrica. Trad. Espanhol. 2ª ed. Editorial Labor S.A. Espanha, 1973.

TÉCNICA DE PULSOS (45 h)

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. CIRCUITO RC e RL (8h) (A), (B)

— Equações básicas

— Resposta ao degrau de tensão

— Circuito integrador e diferenciador

— Transiente

— Medida da constante de tempo de cir cuitos RC e RL, usando-se um gerador de ondas quadradas e oscilóspio

— Medida da constante de tempo de cir cuito RC em relação ao período do sinal para funcionamento como integrador e diferenciador (ondas quadradas, trian gulares e senoidais)

— Medida da resposta de amplitude e fase, em circuito RC nas duas configu-rações

2. CIRCUITOS COM FORMADORES (A), (B)

(4h)

— Ceifador

— Demonstração de funcionamento de cir-cuitos ceifadores e grampeadores

—• com diodos — com transistores — Aplicações

—■ Grampeadores (Clamp)

— Circuitos típicos —• Aplicações

3. TRANSISTOR COMO CHAVE (6h) (A), (B)

— Condições de conte e saturação — Circuito inversor — Tempos de chaveamento do transis tor:

— Demonstração do funcionamento de um circuito inverso com medidas de tempos e tensões

— Tempo de subida — Tempo de descida — Tempo de armazenamento —■ Tempo de retardo — Tempo de "turn-on" e tempo de "turn-off"

4. MULTIVIBRADOR BIESTAVEL (A), (B)

(6h)

— Os estados estáveis de um biestável

— Demonstração do funcionamento de um multivibrador biestável

— Um biestável transistorizado com polarização fixa

UNIDADES / CONTEÜDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Um biestável transistorizado auto-

polarizado

— Métodos de disparo de um biestável

— Disparos simétricos

— Disparos não simétricos

— Apresentação de um "flip-flop" JK

e um SR

5. MULTIVIBRADOR MONOESTÁVEL (4h) — Multivibrador monoestável acoplado pelo coletor

(A), (B) — Demonstração do funcionamento de um multivibrador monoestável

— Tempo de disparo

— Formas de onda de um monoestá- vel acoplado pelo coletor

— Multivibrador monoestável acopla-

do pelo emissor

— Métodos de disparo do multivibra-

dor monoestável

— Apresentação do monoestável com

circuito integrado

6. MULTIVIBRADOR ASTAVEL (6h) (A), (B)

— Astável acoplado pelo coletor — Projeto, montagem e verificação do fun-

— Formas de onda de um multivi-brador astável acoplado pelo co-

cionamento de um multivibrador astável discreto e com amplificador operacional

letor integrado — Multivibrador astável acoplado pelo

emissor — Apresentação do astável a cir-

cuito integrado

7. CIRCUITOS ESPECIAIS (6h) (A), (B)

—■ Circuito "Schmitt Trigger" — Projeto, montagem e verificação do fun-

—■ Circuitos cionamento de um circuito "Schmitt—• Aplicações Trigger" com um amplificador opera-

cional integrado

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Oscilador de Bloqueio

—■ Circuitos — Aplicações

8. GERADORES DE VARREDURA (A), (B)

(Sto) — Introdução

— Demonstração do funcionamento de um gerador de varredura

— Varredura de tensão — Verredura de corrente

— Gerador de varredura de tensão com fonte de corrente — Gerador Miller

— Processo básico — Gerador de base de tempo de

corrente transistorizado

— Gerador "Bootstrap" — Aplicações em circuitos de TV

— Com unijunção

BIBLIOGRAFIA

A — HOUPIS, Constantine H.; LUBELFELD, Jerzy. Técnica de Pulsos. Trad. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1972.

B — MILLMAN, Jacob & Taub, Herbert. Pulse Digital and Switching Waveforms. Mc Graw Hill.

SUGESTÃO DE "LAYOUT" PARA UM LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

A—SALA DE AULA

B—DEPOSITO

C—SALA P/ CONFECÇÃO E MONTAGEM DE TAREFAS (USO DO PROFESSOR)

M O B I L I Á R I O 7 BANCADA 1 0.70x1.20x0.80 6 ARMÁRIO DE AÇO 3 1.00x0.40x2.00 5 CARTEIRAS 20 0.70x0.40x0.70 4 CADEIRAS PARA ALUNOS 20 3 CADEIRA DO PROFESSOR 8 2 MESA DO PROFESSOR 2 1.20x0.70x0.78 1 QUADRO DE GIZ 1 3.00x1,50

CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANT DIMENSÕES

EQUIPAMENTO

El CONSOLE PARA ELETRÔNICA 1 CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANT. DIMENSÕES

SUMARIO

Apresentação ................................................................................... 7

Introdução ....................................................................................... 9

Grade Curricular .............................................................................. 11

Eletricidade ......................................................................................... 13

Bibliografia ........................................................................... • ......... 17

Circuito Impresso ............................................................................. 19

Bibliografia ........................................................................................ 23

Organização e Normas .................................................................... 25

Bibliografia ........................................................................................ 35

Higiene e Segurança do Trabalho ..................................................... 37

Bibliografia ........................................................................................ 45

Circuitos de Telecomunicações ...................................................... Al

Bibliografia ........................................................................................ 55

Circuito de Televisão ...................................................................... 57

Bibliografia ........................................................................................ 63

Circuito de Digitais .......................................................................... 65

Bibliografia ........................................................................................ 71

Eletrônica Industrial ....................................................................... 73

Bibliografia ......................................................................................... 77

Técnica de Pulsos ........................................................................... 79

Bibliografia ......................................................................................... 85

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