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Lição 13 | Processos e Fatores de Formação do Solo Líquenes e musgos crescendo sobre rocha granítica, somados aos materiais orgânicos de folhas caídas de uma árvore próxima, prenunciam o início da formação de um novo solo. (Foto: Mendel Rabinovitch).

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Lição 13 | Processos e Fatores de Formação do Solo

Líquenes e musgos crescendo sobre rocha granítica, somados aos materiais orgânicos de folhas caídas de uma árvore próxima, prenunciam o início da formação de um novo solo.

(Foto: Mendel Rabinovitch).

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Fig. 13.1 À esquerda: trincheira recém­­escavada para exibir o perfil de um solo bem desenvolvido, com horizonte B de acúmulo de argila. À direita: desenho do pedon referente mesmo perfil, com designação dos horizontes

(Foto: Rodrigo E. Munhoz)

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Fig. 13.2 Cortes verticais em uma rocha com incipiente evolução de solo à sua superfície (fendas causadas pelo intemperismo físico e alguns liquens iniciando o intemperismo biogeoquímico)

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Fig. 13.3 Perfil de um solo jovem, pouco desenvolvido, mas que já apresenta um horizonte A, onde alguns vegetais superiores já se desenvolvem

Fig. 13.4 Perfil de um solo com desenvolvimento mediano, que já apresenta um horizonte B incipiente (pouco espesso e ainda com alguns minerais primários da rocha) e bastante vegetação

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Fig. 13.5 Acima: distribuição atual dos solos em diversas partes do relevo expostas em diferentes épocas. Abaixo: sequência da evolução interpretada segundo diferentes tempos de formação do solo, desde a exposição da rocha à atmosfera (à esq.) até a formação do solo na parte mais antiga (menos erodida) do relevo

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Fig. 13.6 Esquema dos processos pedogenéticos mostrando relações entre fatores, processos de formação do solo e suas propriedades

Fonte: adaptado de Schroeder (1984).

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Fig. 13.7 Diagrama ilustrando teorias gerais de gênese do soloFonte: adaptado de Simonson (1959) e de Brady e Weil (1996).

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Fig. 13.8 Área salinizada em cultivo de trigo irrigado em Saskatchewan, Canadá. A falta de drenagem adequada em áreas irrigadas das regiões semiáridas pode provocar a elevação do nível d’água, concentrando assim os sais na superfície em locais onde o relevo é mais plano e rebaixado, formando uma espécie de crosta de sais, quase estéril

Fonte: Lepsch (2000).

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Fig. 13.9 Os teores totais médios de alguns dos principais compostos do solo variam com o clima. Solos de climas mais secos têm, em média, maiores teores totais de bases (Ca, K, Mg etc.) que os de clima quente úmido

Fonte: Lepsch (2000).

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Fig. 13.10 Ciclo de movimentação com adição de nutrientes do solo para a biomassa florestal e desta para o solo

Fonte: Lepsch (2000).

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Fig. 13.11 Como os solos podem variar em cor e textura de acordo com o tipo de material de origem

Fonte: Lepsch (2000).

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Fig. 13.12 Relevo influindo nas características dos solos. Nas áreas mais declivosas, os solos são menos desenvolvidos que nas áreas mais planas (onde o perfil é avermelhado). Nas áreas mais baixas, próximas do riacho, os solos são acinzentados

Fonte: Lepsch (2000).

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Fig. 13.13 Exemplo de dois tipos de materiais recentemente expostos em movimentos de massa ocorridos durante fortes chuvas na Serra do Mar, expondo dois tipos de superfícies (erosional e deposicional) ao “tempo zero” de formação do solo (janeiro de 2011). À esquerda, detalhe de três “cicatrizes” numa encosta íngreme (que antes estava toda coberta com solo). À direita, no sopé de um dos deslizamentos, um depósito de sedimentos coluviais, proveniente do arraste do regolito da encosta (Teresópolis, RJ)

(Fotos: Mendel Rabinovitch)

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Fig. 13.14 Depois que a rocha é exposta na superfície (tempo zero), o solo começa a se formar, podendo passar, com o tempo, por vários estágios de desenvolvimento

Fonte: Lepsch (2000).

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Fig. 13.15 Fortaleza Krak das Chevaliors, na Síria, construída no século XII. A alteração de muitos dos seus blocos de rocha permitiu a formação de solo e crescimento da vegetação

(Foto: S. Signer)