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Joinville - SC 29/04 à 14/05/2013 - Edição 26 DESTAQUES Boca no Trombone M oradora do Jardim Paraíso preci- sa conviver com um vizinho que faz queimadas em seu próprio terreno. Todos os dias caminhões descarregam lixos, entulhos e outros materiais no ter- reno deste vizinho, e, posteriormente, após a separação do que será reutiliza- do, ateiam fogo no resto. (Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo Distribuído em todos os bairros de Joinville 15 Foto: Divulgação Queimadas diárias no terreno vizinho U ma Comitiva do município rei- vindica mais viaturas e reforço nos efetivos policiais. A comunidade está assustada com o que define ser uma onda de violência. Só este ano fo- ram seis assassinatos, sendo quatro de- les motivados por envolvimento com o tráfico de entorpecentes. (Leia mais...) Região 04 Itapoá pede segurança Foto: Jacson Carvalho/JNB www.jspisos.com.br Tele Vendas 3427-0010 [email protected] Foto: Divulgação C asa é sempre um assunto que chama a atenção, os detalhes com o planejamento, a escolha de materiais... O interessante é que vá- rias opções no mercado possibili- tam que, além de ter um ambiente com personalidade, ainda se concilie consciência ambiental. (Leia mais...) Meio Ambiente Consumo consciente é vida inteligente Foto: Divulgação Mão de obra desqualificada Em Joinville, a maior cidade do estado, com mais de meio milhão de habitantes e considerada um pólo industrial,existem vagas em aberto, mas não aparecem candidatos qualificados para assumi-las 03 GRÁTIS www.jnbonline.com.br BAIRRO NOSSO O jornal da comunidade 14 PLANTÃO 36 HORAS Abertura de carros Abertura de residências Colocação de fechaduras Consertos em geral Afiação de alicates Afiação de cutícula Afiação de tesouras Xerox 3437-7778 9961-3672 NEXTEL: 7814-9929 ID: 114*98979 WWW.CHAVEIROIMPACTO.COM [email protected] Rua: Prefeito Wittch Freitag, 1946 Binário do Iririú - Esquina c/ Rua Papa João XXIII Codificamos controles - Portões - Carros

JORNAL NOSSO BAIRRO JOINVILLE

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Edição 26 - primeira quinzena de maio/2013

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Joinville - SC 29/04 à 14/05/2013 - Edição 26

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Boca no Trombone

Moradora do Jardim Paraíso preci-sa conviver com um vizinho que

faz queimadas em seu próprio terreno. Todos os dias caminhões descarregam lixos, entulhos e outros materiais no ter-reno deste vizinho, e, posteriormente, após a separação do que será reutiliza-do, ateiam fogo no resto. (Leia mais...)

Compartilhe este exemplar com um amigo Distribuído em todos os bairros de Joinville

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Queimadas diárias no terreno vizinho

Uma Comitiva do município rei-vindica mais viaturas e reforço

nos efetivos policiais. A comunidade está assustada com o que define ser uma onda de violência. Só este ano fo-ram seis assassinatos, sendo quatro de-les motivados por envolvimento com o tráfico de entorpecentes. (Leia mais...)

Região04

Itapoá pede segurança

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Tele Vendas [email protected]

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Casa é sempre um assunto que chama a atenção, os detalhes

com o planejamento, a escolha de materiais... O interessante é que vá-rias opções no mercado possibili-tam que, além de ter um ambiente com personalidade, ainda se concilie consciência ambiental. (Leia mais...)

Meio Ambiente

Consumo consciente é vida inteligente

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Mão de obradesqualificadaEm Joinville, a maior cidade do estado, com mais de meio milhão de habitantes e considerada um pólo industrial,existemvagas em aberto, mas não aparecem candidatosqualificados para assumi-las

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GRÁTIS

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O jornal da comunidade

14

PLANTÃO 36 HORAS

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Page 3: JORNAL NOSSO BAIRRO JOINVILLE

Atualmente o que mais se ouve falar sobre o mercado de tra-

balho, tanto local quanto nacional, é sobre qualificação profissional, ou melhor, sobre a falta dela. Em Joinville, a maior cidade do esta-do, com mais de meio milhão de habitantes e considerada um pólo industrial, a realidade encontrada não é diferente. Existem vagas em aberto, mas não aparecem candida-tos qualificados para assumi-las.

Segundo a coordenadora de RH, Rosangela Chiodini do Carmo, profissional dessa área há aproxi-madamente 20 anos, o setor ope-racional pode ser considerado o mais aquecido, nesse momento, na cidade. Bem como, vagas adminis-trativas e comerciais. Na agência de empregos que ela trabalha, a grande procura é por oportunida-des na área industrial operacional e administrativa. “O que estamos encontrando no mercado são pro-fissionais em início de carreira, com pouca experiência ou com pouca estabilidade; a escolaridade também está em déficit”, afirma.

Os trabalhadores empregados da atualidade estão preocupados em ter estabilidade na empresa em que estão, e com isso, investem no conhecimento, buscando qualifi-cação por meio dos estudos. Para Rosangela, são esses os profissio-nais que são disputados pelas em-presas, sem maiores dificuldades para encontrarem uma colocação no mercado.

Só na agência de empregos em que Rosangela coordena são 500 vagas em aberto, e por dia são fei-

tos, em média, 350 cadastros. Ela acredita que as empresas levam muito em consideração a estabi-lidade do candidato no mercado de trabalho. “Dois meses de con-tratação na carteira de trabalho, por exemplo. E não estou falando de empregos temporários, estou falando de vagas efetivas mes-mo. Pessoas que são contratadas e por algum motivo desistem ou não correspondem à expectativa da empresa”, explica. Esses são um dos fatores que desestimulam a contratação de algum candida-to, uma vez que um dos critérios procurados pelos contratantes são funcionários que levem a sério seu desenvolvimento profissional, afir-ma Rosangela. “Profissionais que queiram desenvolver suas carrei-ras de forma gradativa e com total comprometimento com a empresa, coisa rara no mercado de traba-lho hoje. Estabilidade é a palavra chave para se conseguir uma boa oportunidade hoje”.

A realidade não muda no ca-dastro de candidatos do Sistema Nacional de Empregos, o Sine de Joinville. Segundo o administra-dor do Sine, Magnus Klostermann, existem 207 vagas em aberto, po-rém, o problema continua sendo o mesmo: a grande maioria dos can-didatos possui baixa escolaridade e qualificação. “É preciso que o tra-balhador se prepare urgentemente, tanto na escolaridade quanto na qualificação para uma área”, afirma ele. Ainda que a grande maioria de vagas em aberto no Sine seja para o setor de limpeza e alimentação,

ou seja, não tem muitas exigências, não há interessados, por conta dos baixos salários pagos por essas em-presas de serviço.

Para os profissionais que lidam com contratações para o mercado de trabalho de Joinville, existem diversas oportunidades profissio-nais em diferentes áreas, com ên-fase maior no segmento industrial, ou seja, área de produção. Mas, de-vido a falta de qualificação, a mão de obra tem sido trazida de outros estados por falta de treinamento e desenvolvimento adequado em nossa cidade, segundo Rosangela.

Cursos gratuitos são oferecidos pelo governo, por meio da Secre-taria de Assistência Social do mu-nicípio, que realiza o encaminha-mento para o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), criado pelo Governo Federal desde 2011, em parceria com o Senai, Senac, Se-nat e IF/SC. “Jovens profissionais precisam focar nos estudos, ainda mais porque não conhecem o mer-cado de trabalho e suas exigências, por falta de maturidade e orienta-ção”, aconselha Rosangela.

Mão de obra desqualificada

Vagas não faltam, falta profissional qualificado

Camilla Gonçalves

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Só na agência de empregos em que Rosangela coordena

são 500 vagas em aberto, e por dia são feitos, em média, 350

cadastros.

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Itapoá pede segurançaJoinville - 29/04 à 14/05/2013 [email protected]

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Só este ano foram seis assassinatos

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REGIÃO

Uma Comitiva do município de Itapoá esteve reunida na ma-

nhã de quarta-feira (24), com o se-cretário César Augusto Grubba para tratar de melhorias no sistema de se-gurança pública do município. Eles

reivindicam mais viaturas e reforço nos efetivos policiais. A comunida-de está assustada com o que define ser uma onda de violência. Só este ano foram seis assassinatos, sendo quatro deles motivados por envol-

vimento com o tráfico de entorpe-centes.

Itapoá é um dos municípios que mais cresce no Estado. Este desen-volvimento está ligado à ampliação do porto e a chegada de novos mo-

radores. A população é de 18 mil, mas na temporada este número che-ga a 200 mil. Seu litoral tem mais de 30 quilômetros e muitas residências só são ocupadas durante o verão, o que facilita a ação de marginais. “Queremos buscar parcerias para melhorar a segurança pública do município”, explica a presidente do Conseg, Dayana Karina Correia da Silva.

Um dos principais problemas é o efetivo policial, hoje formado por 28 militares e sete civis. Segundo o secretário, o governo já lançou edi-tal para abertura de concurso públi-co para preenchimento de 1,5 mil vagas de soldado PM. Neste primei-ro momento serão chamados 500 policiais. Após conclusão do curso de formação eles serão designados para as regiões militares com maior carência de efetivo.

Sobre viaturas, o secretário con-firmou a compra de 1,6 mil veícu-los, dentro do programa Pacto da Segurança, e Itapoá será beneficiada com novos veículos. A comunidade também reivindicou a construção

de um quartel para a Polícia Mili-tar. O município se comprometeu a doar uma área e participar com re-cursos da contrapartida do projeto Ouro pedido foi o de continuidade do Programa Educacional de Re-sistência às Drogas, o Proerd, de-sativado desde a transferência para outra cidade do policial que atuava no projeto.

O encontro teve a participação dos nove vereadores da cidade, re-presentantes do Conselho Comuni-tário de Segurança (Conseg), além lideranças políticas e empresariais. [Fonte: Governo do Estado de SC]

O secretário confirmou a compra de 1,6 mil veículos, dentro do programa Pacto

da Segurança, e Itapoá será beneficiada com novos

veículos.

Page 5: JORNAL NOSSO BAIRRO JOINVILLE

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POLÍTICA 05

[email protected] Joinville - 29/04 à 14/05/2013

Gabriela Schiewe

A cidade de Joinville, no dia 18 de maio, estará realizando a

Conferência da Cidade, que ele-gerá os seus componentes, sendo 32 (trinta e dois) titulares e 32 (trinta e dois) suplentes da socie-dade civil e 20 (vinte) titulares e 20 (vinte) suplentes do Poder Público para compor o Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável de Joinville, conhe-cido Conselho da Cidade, para o mandato 2013/2016.

As inscrições para participar da eleição, estão abertas até o dia 07 de maio, através do pre-enchimento de formulário no site do Ippuj, www.ippuj.sc.gov.br , onde constam todos os detalhes para aqueles que pretendam par-ticipar da “disputa”.

A função do Conselho da Ci-dade será discutir projetos e atos da Câmara de Vereadores e Pre-feitura, formado por quatro câ-maras setoriais: 1) Ordenamento Territorial e Integração Regional; 2) Promoção Econômica e Social; 3) Qualificação do Ambiente Na-tural e Construído; e 4) Mobilida-de Urbana.

No dia 18 de abril, foi reali-zada na Câmara de Vereadores, Audiência Pública para tratar do Regimento Interno da Conferên-

cia da Cidade que definiu as re-gras da eleição no dia 18 de maio de 2013.

O que se espera efetivamente é que este Conselho da Cidade seja realmente ouvido e que suas solicitações sejam atendidas nas discussões dos projetos da Prefei-tura e Câmara de Vereadores para Joinville, e que se deixe de lado as decisões unicamente políticas que sempre são tomadas tanto no Legislativo como no Executivo.

Ou, na hora de definir os cami-nhos, a Câmara de Vereadores, ao apagar das luzes, convocará, sem que “ninguém” saiba, seus pares para votarem projetos de cunho de extrema importância, como tentou-se fazer com a Lei de Or-denamento Territorial, a tão co-mentada LOT, que até hoje não se decidiu, pois continuam tentando reverenciar seguimentos específi-cos do ramo empresarial em de-trimento da qualidade de vida da nossa cidade.

A “briga” continua, um verda-deiro cabo de guerra e que não vejo nenhum vereador puxando a corda para a questão “qualidade” de Joinville, assim como o Pre-feito Udo Doehler também não emitiu posicionamento concreto.

O Conselho da Cidade, se

prestar àquilo que lhe cabe de fato e de direito, deverá exigir que questões como a aprovação da LOT, sejam para a melhoria da qualidade de vida da cidade e não de uma parcela específica da sociedade que estará se benefi-ciando com o que se propõe hoje e que tem se tentado, a duras pe-nas, evitar a pá de cal que alguns tentam concretizar.

Agora, fica a dúvida: se o Con-selho da Cidade se prestará ao seu verdadeiro fim, e para isso a sociedade joinvilense tem que es-tar atenta e de olhos bem abertos para não ter o seu quintal inva-dido.

Conferência da Cidade definirá quem irá “ficar de olho” nos projetos da nossa cidade

Conselho da Cidade

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O que se espera é que este Conselho da Cidade

seja ouvido e que suas solicitações sejam atendidas nas discussões dos projetos

da Prefeitura e Câmara de Vereadores

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SABER [email protected] Joinville - 29/04 à 14/05/2013

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Seja aniversário, casamento, ou outras confraternizações, a

organização de qualquer festa de-manda tempo, trabalho e cautela na hora de contratar os serviços. A comida é um dos serviços im-portantes nessas comemorações, pois além de ser mais um compo-nente para tornar a festa inesque-cível, é responsável por cerca de 60% do custo dessa festa.

O segredo é a antecedência na organização. Desta forma você pode pesquisar o preço dos lo-cais, estrutura, o que será ofere-cido na sua festa e, se possível, não deixe de participar de algum evento promovido naquele local ou pela empresa que você está prestes a contratar. Importante também é agendar uma visita e fazer uma degustação do cardápio oferecido.

ALERTA: Não deixe de se informar se o local está regular e se possui os alvarás para fun-cionamento, afinal ninguém quer “passar vexame” na própria festa. Outro ponto a ser observado é a reputação da empresa contratada, busque saber com outras pessoas se o serviço foi bem prestado e

se atingiu as expectativas. Muita atenção na hora de assinar o con-trato, tenha certeza de que tudo o que foi acordado verbalmente está redigido no mesmo, sendo assim, tudo o que foi prometido poderá ser exigido.

Fique atento aos detalhes da festa, por exemplo, o número de funcionários disponibilizados, se haverá recepcionista, manobrista, garçons, taxas a serem cobradas, valor por convidado excedente, quais os produtos que serão colo-cados a disposição dos convida-dos, bebidas, comidas e seus res-pectivos preços, multas e formas de rescisão do contrato por ambas as partes, valor e forma de paga-mento. Enfim, deve constar todos os detalhes do serviço prestado.

Na hora de assinar o contrato, leia todas as cláusulas, risque es-paços em branco e exija uma via assinada. No caso de qualquer fa-lha na execução do serviço duran-te a festa, informe ao responsável do estabelecimento, por escrito, pegando inclusive sua assinatura.

Caso o serviço não saia como o combinado, pelo Código de Defe-sa do Consumidor (CDC) o con-

sumidor tem direito as seguintes opções: reexecução dos serviços sem custo adicional; a restituição da quantia paga, com a devida correção monetária; ou, conforme o caso, o abatimento nos valores pagos.

Sendo que alguns tipos de fes-tas são datas únicas e inesquecí-veis, nem sempre se consegue a reparação do problema. Neste caso, cabe ação judicial para pe-dir indenização por perdas e da-nos.

Prestação de serviços, cuidados especiais

Nada melhor do que participar de uma boa festa. Mas, quanto à organização? Como reagir quando as coisas não saírem conforme o planejado?

Dr. Tiago Gancheiro

Não deixe de se informar se o local está regular e

se possui os alvarás para funcionamento, afinal ninguém quer ´passar

vexame´ na própria festa

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Quero contar a história de um gato que ainda não tem nome.

Mas, para chegar ao bichano sem nome, preciso contar o que aconte-ceu com a mãe dele.

Uma gata de rua teve seus filho-tes, ainda não se sabe o que acon-teceu com ela, mas o fato é que a gata-mãe apareceu morta, ainda não se sabe por qual motivo, não havia marca de agressão. Antes da sua morte ela tentou transportar os filhotes para um lugar seguro. Conseguiu levar alguns, porém um deles acabou caindo num barranco atrás da minha casa. Desesperado, miava sem parar, era ensurdecedor. Para evitar o barulho, vizinhos co-locaram uma escada no barranco para resgatar o animal.

No dia seguinte ele acabou pa-rando na minha casa. Confesso que me compadeci com o animal, mas a minha inexperiência não permi-tiu acolhê-lo. Levei o pobre animal com poucos dias de vida para uma veterinária, expliquei que nunca tive um gato e não conseguiria cui-dar do tão pequenino felino. Ela mesma, não podendo acolher o ga-tinho, não resistiu àquele olhar de abandonado e acabou ficando ele.

Mas o destino revela coisas pra gente e dá lição de moral. E é esta história que quero compartilhar. Duas semanas depois apareceu ou-tro gatinho próximo daquele local em que o primeiro fora encontra-do, com as mesmas características e idade. Porém se passaram duas semanas e durante este tempo ele ficou escondido num amontoado de madeiras. Alguns vizinhos escuta-vam miados, mas quando se apro-ximavam para ver, nada encontra-vam. Ele resistiu à fome, ao tempo e ao medo. Sem a mãe para acolher ele miava para chamá-la, mas ela já estava morta.

Até que um dia ele se revelou, saiu da madeira, um vizinho viu aquela bolinha de pêlos e ossos, estava muito magro. Novamente eu peguei o animalzinho e trouxe para casa. Parece que o filme se repetia, o gatinho miava forte em busca da mãe e o medo de mim. O medo dele era maior que a fome, preferia não comer ao invés de se aproximar de alguém. Algo terrível aconteceu neste tempo em que ele ficou abandonado, pois o medo era mais do que o normal.

Para alimentá-lo foi preciso pegá-lo, misturar ração com leite e forçá-lo a comer. Mas fazer isso foi algo quase impossível: primei-

ro ficou três dias debaixo do sofá, depois mais um dia embaixo do ar-mário da lavanderia. Cada vez que eu me aproximava ele se arrepiava e me atacava. O primeiro contato foi com uma luva, pois ele mordia.

Conquistando a confiança

Passou quase uma semana e eu nesta batalha, tentando conquistar a confiança dele. Mas, um dia eu estava no sofá e ele começou a se aproximar. Veio de mansinho até que parou ao meu lado e dormiu. Percebi naquela hora que todo es-forço e paciência com ele fora re-compensado.

Toda esta história veio para mim como uma lição de vida, isso me ensinou sobre confiança. Quando eu ouvia a frase que diz que “confiança não se compra, se conquista” eu não tinha noção do que isso significava.

Tanta gente quer vender uma imagem para o outro, acha que num dia ou um mês conseguirá al-cançar o respeito e confiança, mas não sabe o que cada um passou na vida. Isso serve para o trabalho, para o relacionamento amoroso e para amigos.

Um trabalhador que entra numa empresa agora não pode exigir que

o patrão confie 100% nele. Afinal, o contratado não sabe quantas de-cepções ele já teve em contrata-ções anteriores. Do mesmo modo o empregado, não acredite que ele confie no padrão no primeiro dia ou mês, isso pode levar muito mais tempo.

No relacionamento amoroso da mesma forma, o namorado ou na-morada não pode achar que toda confiança do mundo deve ser de-positada logo de início. É preciso ter calma, é preciso ter paciência. Você sabe a história do seu namo-rado (a)? Sabe se ele já não teve alguma decepção no passado? En-tão procure entender o próximo, respeitar o tempo que for preciso para chegar ao objetivo de cada um, ter a confiança.

A realidade é que poucos que-rem esperar, vivemos num mundo corrido em que o marketing parece se embrenhar em todos os departa-mentos do nosso cotidiano. Mas re-almente tem coisas que não têm pre-ço, tem coisas que só o tempo pode nos dar, e a confiança é uma delas.

Fique tranquilo que esta colu-na não será uma cópia de “Marley e eu”, mas o pequeno gatinho me inspirou a falar sobre isso e, veja só: de abandonado para um gato famoso do jornal.

Confiança não se compra

Dar tempo ao tempo é fundamental para conquistar seu espaço. Conheça a história do gato abandonado

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[email protected] Joinville - 29/04 à 14/05/2013

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Page 8: JORNAL NOSSO BAIRRO JOINVILLE

Alguns estilos de vida se fundem quando se encontram. Um exem-

plo disto é a paixão por acampar e a paixão por carros. Duas vertentes que se unem na proposta automobilística chamada de motor home ou motor casa. Trata-se de uma casa sobre ro-das, pois o equipamento possui sala, cozinha, banheiro completo, quarto (s) e até varanda, adaptados a um veícu-lo. Também conta com televisão, que pode ser alimentada com energia 12 volts ou de rede externa (220 ou 110 volts), geladeira/ freezer automotivos, forno elétrico ou micro-ondas e outros eletrodomésticos comuns, tudo para propiciar o conforto do lar na estrada.

O suprimento de água potável é feito em reservatórios com volume variável de acordo com o tamanho do motor home. Em modelos tipo “A”, a caixa d’água pode comportar até 200 litros e o reservatório de água servida (pia da cozinha e água do banheiro) costuma ser equivalente. Já o sanitá-rio possui caixa de dejetos com tra-tamento químico –utiliza-se produto biodegradável semelhante ao usado em iates e aviões- e é descarregada em fossas apropriadas, jamais devem ser largadas diretamente na natureza.

Na estrada o campista tem o mun-do como quintal de casa. Os pontos de parada variam de acordo com a disponibilidade; pode ser num cam-ping, num posto de combustíveis (pernoite em local autorizado) ou na beira da praia; a casa está sempre no local escolhido. É claro que a legisla-ção de cada município deve ser obser-vada quanto às restrições de camping em áreas públicas, mas no geral, o campista é sempre bem recebido. Pessoas com facilidade de fazer amizades encontram terreno fértil no campismo, onde cada viagem, de acordo com a proposta, pos-sibilita ampliar conhecimentos e criar novos laços sociais.

Habilitação

As categorias de motor home va-riam de “A” a “C”, sendo que a cate-goria tipo “A” é formada por veículo com mais de 10 metros de compri-mento, a categoria “B” por veículos com até 7 metros e a “C” por veículos com até 5 metros de comprimento. A habilitação para conduzir essas má-quinas se aplica às normas brasileiras de trânsito dispostas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), sendo que alguns modelos “C” –até 5 metros- po-dem ser conduzidos por motorista com habilitação categoria “B” (carro).

Mas nem sempre foi assim. Na década de 1990, a interpretação errô-nea da palavra “trailer” no Código de Trânsito quase acabou com a indústria de veículos de recreio no Brasil. A Lei nº 9503, de 23 de setembro de 1997 exigia categoria “E” para rebocar trai-lers (equipamento de campismo rebo-cado por um veículo) e categoria “D” para a condução de motor homes com peso superior a 3.500 kg. Passados 14 anos de luta para mudar essa situa-ção, a correção da Lei foi aprovada no dia 22/07/2011. A publicação da Lei 12452 com alterações no Art. 143 do Código de Trânsito reacendeu a pro-dução de veículos de recreio no Brasil.

VEÍCULOSJoinville - 29/04 à 14/05/2013 [email protected]

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Uma casa sobre rodas

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Viajar levando todo o conforto de uma casa é uma experiência fascinante, mas desconhecida pela maioria dos brasileiros

O suprimento de água potável é feito em reservatórios com

volume variável de acordo com o tamanho do motor

home. Em modelos tipo “A”, a caixa d’água pode comportar

até 200 litros

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“O § 2º do Artigo 143 da lei anterior foi renume-rado para § 3º, instituindo um novo §2º, com o seguinte texto: “§ 2º - São os condu-tores de categoria B auto-rizados a conduzir veículo automotor da espécie mo-tor-casa, definida nos ter-mos do Anexo I deste Códi-go, cujo peso não exceda a 6.000 kg (Seis mil quilogra-mas), ou cuja lotação não exceda a 8 (oito) lugares, excluindo a do motorista’.”

O que diz a lei?

James Klaus

Page 9: JORNAL NOSSO BAIRRO JOINVILLE

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Major Coelho

Como é bom você trabalhar sem a dita responsabilidade pelos seus

atos e ações. Como seria bom; aliás, como é bom trabalhar desta forma.

É, senhores, podemos assim dizer quando apenas alegando questões de direitos humanos pensa-se em soltar pobres cidadãos presos injustamente, alguns inclusive por suspeita de estu-pro. Aliás, o culpado deve ser a vítima, pois, se não há vítima não há crime. Então, os culpados pela prisão de al-gumas pessoas que estavam na car-ceragem da polícia civil de Joinville estavam lá por culpa de suas vítimas. Desculpem, mas vítimas se tornam criminosos submetendo pessoas a con-dições desumanas.

Mas, como é fácil tomar decisões sem a responsabilidade por elas? Imaginemos em uma empresa onde o responsável por uma seção na linha de produção resolveu sair do seu se-tor de trabalho e ao final, produtos e mais produtos deverão ser destruídos. Continuaria empregado? Ou estaria na rua? Pois, bem no caso dos presos, que por questões da greve dos agentes prisionais não recebiam os detidos no presídio. Os detidos foram alvos de defensores eméritos dos direitos hu-manos. Foram rapidamente em defesa dos detidos suspeitos de estupro, assal-tantes (que bonito!), pois estavam em condições desumanas. Senhores, e se, por ventura, estes suspeitos de estupro, assaltantes, fossem soltos, e no dia se-guinte cometessem outro estupro, ou-tro assalto à pessoa. Quem determinou a soltura ou quem não permitiu que ficassem presos ‘porque seria exposta a uma condição desumana’, seria res-ponsável pela sua decisão? Não, se-nhores, por incrível que pareça, quem toma estas decisões nunca é responsa-bilizado por suas ações, simplesmente as toma como é o caso. Assim é fácil!

Claro que não falo de responsabi-

lidade sobre ações penais ou cíveis depois do devido processo legal. Falo sim de fatos que são baseados na de-cisão subjetiva, esta sim, deveria ser passível de responsabilidade, pois, na maioria das vezes pessoas que tomam este tipo de decisão ou levantam tais bandeiras vivem em outro mundo, lite-ralmente, com boas percepções finan-ceiras, longe de áreas de riscos, alguns muitos com segurança; não vivendo a realidade da maioria da população que não dispõem das condições necessá-rias para manter-se protegido e a sua família. Assim é fácil!

Mas, ao invés de solicitar a soltura de suspeitos de estupro, assalto, inter-ditar carceragens, porque não deter-minam judicialmente que os agentes recebessem os referidos detidos? É tão difícil tomar uma decisão desta forma! Será porque é mais fácil deixar a co-munidade em risco?

Não há como entender algumas li-nhas de pensamento. É claro que, se alguém será privado de sua liberdade, deve ser dado a ele as condições ade-quadas de vida e os meios necessários a que possa rever suas ações e ter a possibilidade de ser inserido na socie-

dade novamente. Mas não há como entender que vale mais a pena deixá-los soltos e fazerem outras vitimas seja a forma mais adequada ou justa. Aliás, justiça é algo que a sociedade espera daqueles que tem por responsabilidade promovê-la e não tratá-la como se es-tivesse em rodas de discussão ideoló-gica, como se estivesse em bancos es-colares. Assim é fácil! No mundo das suposições, teorias, as ações não ge-ram efeito sobre nada, apenas sobre a forma de ver as coisas por ângulos di-ferentes. Mas a consequência de de-cisões na vida real vai gerar sempre efeitos muitas vezes devastadores na vida de várias pessoas. Mas se você não tem a capacidade de perceber a realidade da vida, não se importa com o resultado... assim é fácil!

Estas pessoas, as vítimas de es-tupradores, assassinos, assaltantes, deveriam ser objeto de estudo da vi-timologia, pois, na concepção des-tes que são contra prisões desuma-nas, estão atrapalhando a ordem pública, o bom convívio social. Estou chegando crer que a dentis-ta que foi queimada viva deve ter feito alguma coisa errada...

Irresponsabilidade, assim é fácil!

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A vítima deve ser responsabilizada?

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ESPORTE/AVENTURA

Joinville - 29/04 à 14/05/2013 [email protected]

Rozane Campos10

Para os amantes da natureza e loucos por adrenalina, nada

melhor do que entrar nessa aven-tura. O arvorismo consiste na tra-vessia de um percurso suspenso entre plataformas montadas nas copas das árvores.

Não é necessário ser atleta para praticar essa atividade, mes-mo porque o percurso é acompa-nhado por monitores. Além disso, há todo um aparato de segurança, chamado de kit arvorismo.

Dentro do arvorismo existem três modalidades: o arvorismo básico, arvorismo acrobático e o arvorismo contemplativo. Dentro de cada uma dessas há uma técni-ca diferente.

O arvorismo teve origem na Costa Rica, nos anos 80, por uma necessidade de cientistas que pre-cisavam não só coletar espécies nas copas das árvores, mas per-manecer nas alturas para observar o comportamento das espécies. Para tanto, construíram platafor-mas estruturadas para possibilitar o pernoite nesses locais, dando origem ao arvorismo contempla-tivo.

Como prática esportiva, foi desenvolvida na Nova Zelândia e na França, a partir dos anos 90. Com o tempo, os percursos fo-ram melhorados, foi aumentado o grau de dificuldade dos percur-sos, criando assim o arvorismo

acrobático. É muito divertido praticar essa

atividade em meio à natureza, sentir aquele cheirinho gostoso das arvores e estar pertinho das aves que ali habitam.

Loucos por aventura e natureza

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Arvorismo

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Não é necessário ser atleta para praticar essa atividade, mesmo porque o percurso é acompanhado por monitores.

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[email protected] Joinville - 29/04 à 14/05/2013

Olá, amigos do JNB! Fora do filet mignon do estadual, o Jec agora

foca a Copa do Brasil e o Brasileirão da Série B. Foram tantos os equívo-cos nesse estadual que é melhor es-quecer do que continuar a ressaltá-los. A hora agora é de unir o grupo, detectar as falhas e ter a humildade de rever os erros cometidos.

No rescaldo da última rodada, o técnico Arturzinho balançou no co-mando do clube. Numa entrevista emocionada e indignado pela mal-fadada campanha, o presidente do clube, Nereu Martinelli basica-mente demitiu o treinador, para no outro dia, mais calmo, resolver declinar da decisão.

Para tentar influenciar ou pelo menos estar a par de tudo o que rola na comissão técnica, Nereu contra-tou o uruguaio Sergio Ramirez. O gringo já passou várias vezes pelo Jec e tem um bom retrospecto, sem dúvida, pelo menos com ele não tem muito bla, blá, blá!!!

O Jec trabalha forte para quali-ficar o elenco, já acertou com o za-gueiro João Paulo e com o lateral destaque do catarinense desse ano, Rafinha, que estava no Metropoli-tano. O tricolor ainda sonha em ter o concurso de Cleber Santana, meia extra classe que está no Flamengo. Outro que pode pintar pelos lados da “Manchester” é o Martin Liguera,

uruguaio com passagens pelo Olim-pia e Atlético Paranaense. Um refor-ço considerável mesmo ao clube é a parceria assinada com a Ambev, um reforço financeiro para investimen-tos em estrutura no clube. O Jec é um dos poucos clubes da Série B inseri-dos no projeto “Por um futebol me-lhor”, uma grande sacada da Ambev.

E vem o Santos aí, minha gente! Ainda sem a confirmação da presen-ça do craque Neymar, mas só o fato de receber um dos grandes da Série A, num jogo oficial aqui na nossa Arena, já mexe com o emocional da galera. Vamos nessa, agora é vida nova no Jec, é juntar os cacos e dar a volta por cima.

Hora de juntar os cacos no Jec

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Futebol

Futsal

A Krona Futsal largou muito bem nesse início de Liga Futsal.

Abriu a competição jogando na vi-zinha Jaraguá do Sul contra o forte time “tetra” campeão da Liga Futsal. O maior clássico do futsal catarinen-se e um dos mais pegados do Brasil tiveram os ingredientes típicos desse embate. Uma Arena Jaraguá cheia, um jogo com várias alternativas e um gol decisivo no apagar das luzes, a vitória da Krona Futsal por 1 x 0 mostrou a dureza dessa conquista.

Na 2ª rodada as emoções não foram menores, a Krona Futsal enfrentava a atual campeã da Liga Futsal, a Intelli/Orlândia veio com força máxima para esse confronto.

O time do craque Falcão vendeu caro a derrota para a Krona Futsal, num 1º tempo primoroso na parte téc-nica o placar só mudou uma vez, já no 2º tempo o bixo pegou. Jogando de forma compacta e com uma defe-sa muito bem postada, a Krona Fut-sal venceu a Intelli/Orlândia por 3 x

1 e mantinha dessa forma o 100% na competição.

Na 3ª rodada um teste de fogo para os comandados do técnico Fernando Ferreti, o pragmático time do Minas Tênis Clube abriu 4 x 0 ainda no 1º tempo do jogo. Numa recuperação espetacular, a Krona Futsal conseguiu a virada no jogo, mas para manter o viés da justiça, nos últimos segundos o Minas buscou o empate em 5 x 5, um jogo sensacional. É a Liga Futsal, emoções em todas as rodadas.

Krona larga bem na Liga Futsal

Surf

Catarinense de surf amador chega a Bal. Barra do Sul

O maior celeiro de surfistas do norte de Santa Catarina rece-

be nos dias 04 e 05 de maio o maior circuito de surf amador do sul do Brasil. O Oceano Amador 2013 vem com força e muito equilibrado nessa temporada. Pelo menos 90 surfistas de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo vão duelar nas ondas da Praia do Bispo.

A ASB (Associação de Surf de Barra do Sul) sempre faz grandes eventos, entidade com mais de 25 anos de fundação, agora conta com uma diretoria 100% local. A Feca-surf foi muito feliz em trazer a 3ª etapa do circuito para o balneário, a única cidade brasileira que tem um surfista em seu brasão e bandei-ra municipal, respira o esporte dos reis havaianos.

Nas ondas da Barra, nasceram grandes campeões, desde os pionei-ros surfistas como Odracir Ferrari (Pica-pau) o saudoso Espiga, a len-da viva Armin Kaesemodel e tan-tos outros. Nas gerações seguintes temos Geovani Peixer, João Paste-ga, Rafael Inhoff, Jean Thomas e a campeoníssima Claudinha Santos. Os mais novos campeões nascidos nas ondas da Pikama, Poin da Dô,

Bispo e Salinas são Greg Cordeiro, Jean da Silva, Peterson Thomas, Fernando Paulino, André Heiden e a musa das ondas e campeã Sul

Americana Júnior, Gabriela Leite. Uma lista de campeões que não para de crescer.

Líderes do Ranking Catarinense Fecasurf 2013 Open - Fábio Carvalho 3458 pontosJúnior - Luan Wood 3600 pontos Mirim - Gustavo Ramos 3800 pontos Iniciantes - Matheus Herdy 4000 pontos Infantil - Matheus Herdy 4000 pontos Feminina - Marina Resende 3458 pontosD.Auditivos - Sérgio Renato 3620 pontos Master - Álvaro Bacana 3458 pontos

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MEIO AMBIENTE14

[email protected] Joinville - 29/04 à 14/05/2013

Patrícia de Melo

Casa é sempre um assunto que chama a atenção, os detalhes

com o planejamento, a escolha de materiais... O interessante é que várias opções no mercado possibi-litam que, além de ter um ambiente com personalidade, ainda se conci-lie consciência ambiental.

A grande jogada é aproveitar ao máximo os recursos naturais e harmonizar a construção com a natureza. Algumas dicas são va-liosas, como a utlização da luz natural e reaproveitamento da água, por exemplo.

Uma das ideias mais atraentes é a do telhado verde. Nele se co-bre as casas com plantas e vege-tais, propiciando um efeito bem bacana. Apesar de ter um valor de construção um pouco maior os ga-nhos são consideráveis. Começa pela redução dos gastos em refri-geração, já que a redução dos efei-tos climáticos chega a 30%. Nem quente, nem frio, mas sempre uma temperatura agradável. Mas não é apenas a natureza que sai ganhan-do com esse tipo de cobertura, ele ajuda a manter a umidade relativa do ar, além de deixar o oxigênio mais puro. Outro ponto positivo é que a água drenada por este tapete natural fica limpa e pode ser cole-tada e reutilizada.

Apesar de parecer complica-da essa história de captar a água da chuva, é bem fácil, e pode até ser divertida. Na internet existem algumas experiências que podem

ajudar. Uma delas é a colocação de um latão no final da calha. A engenharia é simples. Coloca-se o cano ou as correntes que descem do telhado dentro do recipiente e, na parte inferior, uma torneira. Para garantir que a água não trans-borde com o excesso de chuva é só fazer um buraco na lateral superior. Além de reduzir a conta mensal, se reduz, principalmente, a explora-ção dos recursos naturais. A água pode ser usada para lavar calçadas, carro e limpeza da residência.

Para quem está construindo é bom começar a prestar atenção desde já. O uso de vidros diminui o consumo de energia elétrica. Pare-ce regra que ao conciliar consciên-cia ambiental e engenharia os ga-nhos são sempre em dobro. Como foi colocado antes, quem constrói telhado verde tem temperatura agradável e oxigênio puro. Quem reaproveita a água reduz a conta com a distribuidora e tem sempre um armazenamento de seguran-ça para os afazeres domésticos. Agora a vantagem em diminuir a quantidade de paredes e abu-sar das vidraças, aproveitando ao máximo o sol. A iluminação é um gasto necessário e considerável no orçamento, mas pode ser reduzido ao aproveitar a iluminação natural. Quando se anda pela rua durante o dia, por exemplo, as luzes dos pos-te estão apagadas e tudo permane-ce muito bem iluminado. A saída é deixar toda essa claridade entrar

em casa. Claro que isto tem custos salgados, já que o vidro precisa ser grosso para evitar a entrada de ca-lor excessivo e também proteger de rachaduras. Aliás, trata-se mais de um investimento. A conta de ener-gia vem menor, mas também cria-se um ambiente mais saudável. Locais arejados e com iluminação solar tendem a ter menos fungos e bactérias, vilões conhecidos.

Claro que além dessas alter-nativas existem mil e uma, super criativas rolando na web. Pneus virando puffs, canos de pvc sen-do transformados em jardins sus-pensos e tantas outras alternativas que agregam, além da reutilização de materiais o emprego consciente dos recursos como água e luz. Vale a pena pesquisar. Buscar alterna-tivas não apenas pela economia no bolso, mas por compreender que todos compartilham do mes-mo universo. Aqui no Brasil ou na Austrália é tudo da mesma fonte, e somente com consumo inteligente será possível continuar usufruindo desses bens.

Aprender a consumir é mais que preservar, e sim ser presenteado pela natureza

Consumo consciente é vida inteligente

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Camilla Gonçalves

Queimadas diárias no terreno vizinho

Casada, moradora do Jardim Pa-raíso há 10 anos, a dona de casa

Luíza Sampaio precisa conviver, há quase três meses, com um vizinho que faz queimadas em seu próprio terreno todos os dias. Preocupa-da com a saúde do único filho, de pouco mais de um ano de idade, a moradora pede que algo seja feito, afinal, todos os dias caminhões des-carregam lixos, entulhos e outros materiais no terreno deste vizinho, e, posteriormente, após a separação do que pode ser reutilizado, ateiam fogo no restante. “É tanta fumaça, mas tanta fumaça, que não consigo mais nem sequer deixar roupa pen-durada no varal”, conta.

Segundo o marido de Luíza, parte do lixo reutilizado serve para aterrar o buraco que ficou após o desvio do Rio Cubatão e para ater-rar o próprio terreno deste vizinho. “Eles tem mais de uma casa num terreno só, e praticamente quase to-dos os moradores desta rua são pa-rentes dele, ele é um dos primeiros moradores desta região”, explica o marido, que teme sofrer alguma re-presália por parte dos vizinhos, após a divulgação desta matéria.

“Tem muito resto de construção que jogam ali, e esses dias veio um

caminhão cheio de CD que foi joga-do também, fiz até vídeo para com-provar a fumaceira que faz”, afirma. Há um mês os moradores fizeram uma denúncia na Fundema (Funda-ção Municipal do Meio Ambiente), porém, quando eles chegaram para constatar o fato, já não havia mais o fogo. “Mandaram a gente ligar na Ouvidoria da Prefeitura, no 156, li-guei mas ninguém nos atende”, diz.

Em caso de queimadas, denuncie, diz prefeitura

Por meio da Secretaria de Comunicação da Prefeitura Mu-nicipal de Joinville, a equipe de jornalismo do JORNAL NOS-SO BAIRRO foi informada que qualquer tipo de queimada é considerada poluição ambiental. A orientação do poder executi-vo é que o cidadão realize uma denúncia ligando na Ouvidoria da Prefeitura, número 156. A partir desse registro, uma equi-pe da Fundema será enviada ao local para averiguar os motivos da queimada e, especialmente, o

que está sendo queimado. A equipe de jornalismo do

JORNAL NOSSO BAIRRO tam-bém conversou com o proprie-tário do terreno, e indicado pela moradora que reclama das quei-madas como o autor das queima-das que ocorrem todos os dias. O aposentado, José Augusto da Silva Paradella, 60 anos, afirma que recebe esses entulhos em sua casa há quase três meses. Ele conta que separa o que pode ser utilizado como aterro, para nivelar o terreno dele. E o que não tem utilidade, como lenha, por exemplo, ele queima. “Não tenho condições de aterrar com barro meu terreno. Quando eu terminar de nivelar eu não vou mais receber o caminhão aqui, entende?”, diz ele.

O Código Municipal do Meio Ambiente que regula os direitos e obrigações concernentes à prote-ção, controle, conservação e re-cuperação do meio ambiente em Joinville, diz no artigo 54 que “é proibido o uso de queimadas nas florestas e demais formas de vegetação, exceto em condições especiais, tecnicamente reco-mendadas.” Além disso, o artigo 25 explicita sobre a “proibição da queima ao ar livre de resíduos sólidos, líquidos ou de qualquer outro material combustível que cause degradação da qualidade ambiental, na forma estabelecida nesta lei complementar.”

Eu reclamoNome: Luíza SampaioProfissão: Dona de casaBairro: Jardim Paraíso

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Eu respondoNome: Prefeitura de JoinvilleSetor: Fundema (Funda-ção Municipal do Meio Ambiente)

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[email protected] Joinville - 29/04 à 14/05/2013Rosangela Chiodini

17

Nos dias de hoje, empresas sé-rias e de credibilidade no mer-

cado veem seus funcionários como seu maior ativo, ou seja, seu patri-mônio mais valioso, a ferramenta que irá impulsionar a empresa rumo ao sucesso, um elemento estratégi-co com importância imprescindível ao desenvolvimento organizacional.

Diante desse cenário cada vez mais competitivo, é comum às em-presas disputarem esse “ativo” com unhas e dentes, chegando muitas das vezes a enfatizar uma contrata-ção de um novo profissional impor-tante ao fechamento de um contrato de peso que irá gerar bom retorno financeiro à empresa.

Porém, pesquisas nos mostram que para perder esses funcionários é muito mais fácil do que encontrá-los, porque atualmente, os profissio-nais mais qualificados não buscam somente a realização financeira para se firmarem no mercado de traba-lho, mas sim o seu reconhecimento como profissional.

Se a sua empresa não se inco-moda com a rotatividade de seus talentos e acha que o profissional é mero instrumento operacional das atividades desempenhadas pela em-presa, darei algumas dicas de como perdê-los para o concorrente de for-ma rápida e muitas das vezes ines-perada.

DICAS:1. O salário não é o único moti-

vo pelo qual o profissional procura outro emprego, mas sim a falta de um trabalho mais desafiador, inte-ressante. Muitos deles buscam de-

safios e não trabalhos monótonos. Então, SE QUER PERDER para a concorrência, mantenha-os entedia-dos, sem responsabilidades, assim eles irão procurar um novo emprego onde irão ganhar menos, mas terão satisfação profissional.

2. Muitos profissionais visam o reconhecimento como fonte moti-vadora para continuar na empresa. Benefícios e principalmente o reco-nhecimento e o respeito às suas opi-niões estão presentes no momento em que o funcionário irá avaliar seu emprego. SE A SUA EMPRE-SA DESEJA ENTREGÁ-LO AO CONCORRENTE, NÃO OUÇA as suas ideias, não respeite suas opini-ões, deixe-o ficar doente com dentes estragados e enfrentar as filas inter-mináveis dos atendimentos médicos públicos.

3. A cultura da empresa é mui-to importante para o profissional no momento da escolha de uma empresa para se trabalhar, chegan-do muitas das vezes a ser um re-flexo fiel de quem a coordena ou dirige. Muitas empresas praticam uma liderança autocrática, apon-tando apenas aqueles funcionários que lhe convém para ocupar car-gos chave dentro da empresa, não levando em consideração os perfis de competência necessários para o bom desenvolvimento daquela fun-ção específica. Planos de carreira são pontos primordiais de avaliação para a procura de um novo empre-go, pois isso é visto como fonte de reconhecimento e desenvolvimento profissional para o funcionário. En-tão, se deseja que o seu funcionário

busque em seu concorrente aquilo que ele não teve na sua empresa, seja um líder autocrata, NÃO dê oportunidade de crescimento para o seu funcionário, mantendo-o anos no mesmo cargo, realizando as mes-mas atividades diárias.

Um profissional qualificado quando chega ao ponto de buscar novos horizontes para sua carreira, deixando de lado a empresa na qual trabalha e indo buscar emprego em seu concorrente, muitas das vezes, essa evasão de talentos deveria de ser visto como um grave problema de visão estratégica dentro da em-presa, pois se eu não consigo man-ter meu funcionário, vindo a perdê-lo para o meu concorrente, quem dirá o meu cliente.

Pois então, se a sua empresa pensa diferente e deseja manter seu funcionário sempre motivado para o trabalho, tornando sua empresa um local harmonioso e de satisfação constante para seus profissionais, fica a dica: Envolva, Desenvolva e Reconheça o seu funcionário.

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Como perder seu funcionário

Profissionais mais qualificados não buscam

somente a realização financeira para se

firmarem no mercado de trabalho, mas sim o seu

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7ª Stammtisch de Pirabeiraba, tradicional festa em comemoração aoaniversário de Pirabeiraba, que reuniu a comunidade joinvilense

com muito chopp, música, gastronomia e diversão

Em comemoração aos 154 anos de Pirabeiraba, ocorreu no dia 13 de

abril o tradicional encontro dos ami-gos que reuniu centenas de pessoas

em torno das 56 barracas montadas na Rua Olavo Bilac para prestigiar esta grande festa. Foi um evento de muita confraternização, onde os pre-

sentes puderam rever amigos e des-contrair ao som das tradicionais mú-sicas alemãs, como também saborear uma boa gastronomia e muito chopp.

A Cosultora de Bele-za Narjara Melissa

Junkes (1ª Esq.) junto com suas amigas que marca-ram presença e deram um brilho super especial ao 2º Samba e Pagode da Massa.

2º Samba e Pagode da Massa

Muito Samba, gente bonita e uma deliciosa macarronada

foi o que marcou o belo dia en-solarado de domingo,14 de abril, na recreativa Schulz. Segundo os organizadores, o evento foi um sucesso absoluto onde du-

rante as 8 horas de festa, reuniu um excelente público aprecia-dor do bom samba e pagode da cidade, em um ambiente muito agradável ao som de vários gru-pos musicais de ótima qualidade.Também estiveram presentes al-

guns jornalistas,atletas, empresá-rios, assim como pessoas atuantes no meio comunitário e político de Joinville. Portanto, ao final de um excepcional e marcante evento como este somente nos resta dizer: Que venha a próxima edição!!

Um click especial para as anfitriãs da

25ª Festilha de São Fco. do Sul: Haeixa Pinheiro (1ª princesa), Taina R. da Cunha (2ª princesa), Ana Maria Silveira (Rainha) junto com Tarcisio André e Taize Bachmann (Cli-ckVips).

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Joinville - 29/04 à 14/05/2013 [email protected]

19TURISMOElaine Cristina Borges Scalabrini

Corupá é destino de apreciadores do turismo ecológico, rural e de

aventura. A cidade fica no sopé da Serra do Mar, em um vale rodeado de Mata Atlântica e quedas-d’água – os dez rios da região formam mais de 60 cachoeiras no município. Seu nome é de origem indígena e signifi-ca “lugar de muitas pedras”.

O município foi fundado em 1897 por colonizadores alemães, italianos e poloneses. A economia baseia-se na agricultura, em especial a bana-nicultura. O artesanato com produtos de banana é uma marca da cidade. A partir da década de 1940, Corupá também passou a ser conhecida pelo cultivo em grande escala de orquíde-as e bromélias. Seu principal atrativo turístico é a Rota das Cachoeiras, a 15 km do Centro.

O que fazer?

• TrilhasO município possui diversas tri-

lhas que levam a cachoeiras, saltos ou grutas. Algumas são fáceis e du-

ram no máximo uma hora. Outras, como a que leva ao Morro da Igreja, duram mais de três horas e apresen-tam maior grau de dificuldade. Entre as mais conhecidas, estão a do Ara-çá (foi a primeira a ser aberta, tem 2,3 km de extensão e vai direto à 14ª cachoeira, o Salto Grande, de 25 m de altura) e a Passa-Águas, que se-gue um percurso de 1,8 km, bem próximo a várias cachoeiras. Para os mais aventureiros, há trilha de quatro horas de caminhada para o Salto da Bruaca, um dos menos explorados da região.

• RapelHá vários lugares adequados à

prática do rapel em Corupá. Um dos mais procurados é a boca da Caver-na da Fuga, a maior da região – tem mais de 40 m de altura, e, em seu in-terior, as águas do Rio Braço Esquer-do formam uma cachoeira. Outra opção é a Pedra da Usina, ao lado da antiga usina hidrelétrica da cidade.

• CachoeirismoCorupá possui mais de 60 cacho-

eiras. A do Ano Bom tem 150 m e fica em uma área ainda pouco ex-plorada; a do Faxinal, com 70 m, em quatro patamares, está situada no Rio Pedra de Amolar. Próximo ao Vale do Ano Bom, encontra-se a Cachoeira da Fumacinha, que des-penca em meio à mata

(20 m); e a Cachoeira Rabo do Cavalo, no Vale do Rio Isabel.

• MontanhismoPode ser praticado no Morro do

Boi, pico mais alto do município, com 990 m de altitude, ou no Morro da Igreja.

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Page 20: JORNAL NOSSO BAIRRO JOINVILLE

As subprefeituras são divisões administrativas dos muni-

cípios onde elas estão sendo im-plantadas, tais como, Joinville, São Paulo e Rio de Janeiro.

A autoridade máxima do Poder Executivo em uma subprefeitura é o subprefeito, que normalmente é indicado diretamente pelo pre-feito do município (embora al-guns urbanistas advogam que tal cargo deveria ser submetido à vo-tação popular). Em outras cida-des, como Curitiba, não há sub-prefeitos, ou seja, a subprefeitura é apenas um meio de concentrar bairros semelhantes e instituir políticas públicas de acordo com a necessidade de cada região.

Em 7 de fevereiro de 2013 fo-ram criadas oito subprefeituras para a cidade de Joinville, atra-vés do Decreto nº 20.116, substi-tuindo as 14 secretarias regionais em funcionamento até o final de 2012. Elas foram extintas pela re-forma administrativa e aprovada pela câmara de vereadores em ja-neiro deste ano.

Até este momento, o prefeito Udo Dohler já nomeou quatro subprefeitos. O primeiro foi Os-mari Fritz que assumiu a subpre-feitura da região Sul de Joinville, com uma população de 90 mil pessoas e muitos problemas de infraestrutura por todos os lados. Ruas mal conservadas, cheias de buracos, o pó e a lama e outras ainda sem pavimentação, rios

obstruídos pelo mato e pelo lixo jogado pelos que ainda não apren-deram a cuidar do seu cantinho.

O segundo subprefeito nome-ado e empossado foi o vereador Sidnei Sabel, que abraçou as cau-sas dos moradores do Distrito de Pirabeiraba, os mais de nove mil do Distrito e em torno de 20 mil na região rural.

Falando em área rural, Pirabei-raba precisa também, além dos investimentos em pavimentação, saneamento e mais melhorias no geral, é investir na agricultura familiar, com apoio financeiro e técnico para os produtores que ainda sobrevivem da produção da terra.

As regiões Sudeste e Nordeste de Joinville ganharam seus sub-prefeitos na esperança de verem seus bairros mais bem estruturas, organizados e com mais qualida-de.Para a região Nordeste assu-miu Valdemir Luiz Schulze e o subprefeito do Sudeste de Join-ville é Vilderson Laureano.

O prefeito continua sendo o prefeito com a total responsabi-lidade, mas agora dividindo um pouco do peso com os primeiros quatro subprefeitos que estarão diariamente nas comunidades, ruas e obras, vendo e ouvindo os moradores e podendo acom-panhar de perto o trabalho pelos bairros.

Os subprefeitos precisarão de máquinas, equipamentos e auto-

nomia para tudo que precisa ser feito. Uma das exigências dos moradores será a resposta rápida para os problemas que estavam acumulados.

Das quatro subprefeituras que ainda faltam para fechar o quadro de oito, uma ou duas poderiam ser assumidas por mulheres. No governo municipal, na estrutura principal, poucas mulheres fazem parte do quadro. Quem sabe, o prefeito encontre mulheres ca-pazes de assumirem os cargos de subprefeitas. Mais do que espe-culações políticas e nomeações, o importante é ver as subprefeituras agindo de forma eficaz e respon-sável, cuidando dos bairros com zelo e dinamismo. Nos bairros estão pequenas cidades, dentro de outras cidades, com suas de-ficiências, mas, com vida própria e cheias de planos para o futuro.

REPERCUSSÃ[email protected] Joinville - 29/04 à 14/05/2013

Ilze Moreira20

Subprefeituras levam esperança aos bairros

Das quatro subprefeituras que ainda faltam para

fechar o quadro de oito, uma ou duas poderiam ser

assumidas por mulheres

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Moradores esperam respostas rápidas e ações eficazes com as Subprefeituras já instaladas

Page 21: JORNAL NOSSO BAIRRO JOINVILLE

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O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arte-

rial ocorreu na sexta (26/04). Ela permanece como um dos grandes problemas de saúde pública mun-dial, estimando-se que 29% da população americana com 18 anos ou mais tenham hipertensão arte-rial e no Brasil parece ser um pou-co mais, pelo alto consumo de sal de cozinha ou marinho que alcan-ça 13/14 gramas por dia, incluindo o sal dos alimentos industrializa-dos, quando o aceitável não deve ultrapassar 4 a 5g/dia.

Estudos observacionais mos-tram uma relação entre altos ní-veis de pressão arterial e risco de complicações cardiovasculares a partir de níveis de pressão maio-res que 120x80 mmHg. Indivíduos com mais de 55 anos de idade com níveis normais de pressão arterial terão no transcorrer de sua vida 90% de chance para desenvolver hipertensão. A hipertensão arterial potencia o risco de ataques cardí-acos, derrames cardiovasculares e insuficiência renal. Pode ainda causar cegueira, irregularidades do ritmo cardíaco e insuficiência cardíaca. O risco de desenvolver estas complicações é maior na presença de outros fatores de ris-co cardiovasculares, tais como a diabetes.

Conhecida como uma doença silenciosa, a hipertensão quase não apresenta sintomas e, quando ocorrem, são vagos e comuns a ou-tras doenças, como dor de cabeça, tonturas, cansaço, falta de ar ou enjoo. Dados da Sociedade Brasi-leira de Hipertensão revelam que a pressão arterial elevada já atinge 30% da população adulta brasilei-ra e está presente em mais de 50% das pessoas na terceira idade.

Para que sua saúde se mante-nha uniforme e sem qualquer tipo de problema é indicado que faça a medição da sua pressão arterial, pelo menos, uma vez por mês. A hipertensão arterial acontece quando os níveis da pressão estão acima de valores de referência para

a população geral. Apesar do valor normal de pressão arterial ser de 120x80 mmHg, considera-se alte-ração de pressão apenas quando os valores forem superiores a 140x90 mmHg. No caso das crianças, os valores variam de idade para idade e são sempre mais baixos do que a referência nos adultos. Há muitas crianças hipertensas, pois o pro-blema não é uma exclusividade dos adultos.

Qualquer indivíduo pode apre-sentar esporadicamente níveis de pressão arterial altos sem que seja considerado hipertenso. Somente a manutenção dos níveis perma-nentemente altos em múltiplas medições, em diferentes horários, em várias posições e condições (repouso, sentado ou deitado) ca-racteriza a hipertensão arterial. A medida da pressão arterial deve ser realizada apenas com apare-lhos confiáveis.

Algumas dicas simples podem ser bastante úteis para conseguir reduzir o sal. São elas: • Retirar o saleiro da mesa;• Controlar o uso do sal no cozi-mento;• Preferir sempre alimentos fres-cos;• Substituir o sal por temperos e ervas frescas ou secas (como alho, cebola, salsa e pimenta ver-melha fresca, por exemplo);• Evitar os temperos prontos;• Temperar a salada de outras for-mas (com azeite de oliva, limão,

vinagre, vinagre balsâmico e er-vas, por exemplo);• Evitar sopas prontas e embuti-dos, assim como conservas salga-das, salgadinhos, frios salgados e queijos gordos.

Outra dica é ler sempre o rótu-lo dos alimentos. Sugere-se con-sumir adoçantes como estévia, sucralose, frutose e aspartame, já que os mais comuns têm sódio. Para as comidas enlatadas, como milho e palmito em conserva, a dica é remover o excesso de sal deixando-as de molho em água fresca por uma hora.

A pressão arterial elevada pode ser prevenida e tratada. O risco de desenvolvimento de hiperten-são arterial pode ser reduzido de várias formas além da redução da ingesta de sal:• Optar por uma dieta equilibrada; • Evitar o uso nocivo do álcool; • Praticar atividade física de for-ma regular, de três a seis vezes por semana, em sessões de 30 a 60 minutos de duração;• Manter um peso corporal sau-dável; • Evitar o uso de tabaco.

Lembre-se: não deixe de ve-rificar a sua pressão arterial, principalmente se você tem his-tórico familiar de pressão acima de 140/90 mmHg. Procure orien-tação médica para começar a se cuidar e prevenir a doença.

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1 - A sombra não precisa combi-nar com a roupa, mas é necessário existir uma harmonia. Por exemplo, se o look é supercolorido ou floral, a sombra deve ser neutra para equili-brar o visual.

2 - Para não carregar muito na cor da sombra, aplique-a aos poucos, es-fumando até chegar ao tom desejado.

3 - Uma forma fácil e bonita de usar sombras é eleger duas tonalida-des (uma clara e outra escura) e apli-car a mais clara no canto interno e a mais escura no externo, criando uma fusão, sem contrastes entre elas.

4 - Para o ambiente de trabalho, prefira sombras em tons mais neu-tros, como marrom, pérola e rosa queimado. Deixe as cores fortes e os brilhos para as festas e baladas.

5 - Uma boa dica para fazer a sombra durar mais é passar primeiro uma camada de sombra cremosa (em bastão, por exemplo) e aplicar por cima a compacta.

6 - Também vale umedecer leve-mente o pincel na água antes de apli-car o produto. Além de fixar melhor a sombra, o truque torna sua cor mais intensa.

7 - Quem tem olhos proeminen-tes deve evitar sombras coloridas e cintilantes. As cores neutras e quase sem brilho são as mais indicadas.

8 - Outra opção é aplicar sombra clara abaixo das sobrancelhas e uma sombra escura sobre as pálpebras.

9 - Experimente substituir a som-bra por gloss. O make fica supermo-derno.

10 - Antes de usar o curvex, es-quente a parte da borracha com o secador. Assim ele vai modelar os cílios ainda mais.

11 - Para delinear os olhos sem borrar, faça o traço antes com lápis preto ou marrom, e só então passe o delineador.

12 - Coçou o olho e borrou a som-bra cremosa? Use o próprio acúmulo

do produto que fica nas dobras da pálpebra para retocar o make.

13 - Loiras devem evitar sombras azul-celeste, pois o tom envelhece o olhar.

14 - Ruivas ficam bem com som-bras nos tons de verde, azul-marinho e marrom, mas devem evitar os ro-sados.

15 - Para aproximar os olhos, o ideal é aplicar um tom de sombra mais escuro nos cantos internos e próximo à raiz dos cílios, clareando em direção ao canto externo.

16 - Já quem tem olhos muito jun-tos deve usar sombra mais clara ou até com um pouco de brilho no canto interno, e ir escurecendo ao se apro-ximar do externo.

17 - Se você tem olhos caídos, use sombra escura do canto interno até o externo, subindo em direção ao final da sobrancelha. Evite deli-near o contorno dos olhos.

18 - Quem tem olheiras deve abandonar as sombras azuis, que tornam o problema mais evidente.

19 - A maquiagem não precisa se-guir sempre as mesmas regras. Crie um look contemporâneo misturando olho metalizado com traço puxado (bem anos 1970) a uma boca opaca clara (herança dos anos 1960).

20 - Para fazer um olho esfuma-do perfeito, passe primeiro sombra bronze-escuro em toda a pálpebra e esfume. A seguir, aplique sombra preta rente aos cílios, já marcado previamente com lápis ou delinea-dor, e esfume novamente.

21 - Exibir cílios longos e vo-lumosos exige paciência. Aplique uma camada de máscara, espere secar, aplique outra e continue… Faça isso até chegar ao resultado esperado.

22 - Está em dúvida quanto à cor da sombra? Use os tons de marrom. Não tem erro! [Texto: Denise Fer-nandes/uol]

22 truques de maquiagem para os olhos

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Page 23: JORNAL NOSSO BAIRRO JOINVILLE

Uma excelente opção é investir no congelamento. E por comida con-

gelada, não entenda lasanhas prontas ou empanados. É possível manter di-versos vegetais à disposição no freezer, prontos para o consumo.

Porém, existem alguns cuidados que devem ser respeitados. Se um vegetal for congelado velho, ele con-tinuará velho depois de congelado. As baixas temperaturas não revitali-zam os alimentos, então o ideal é que o resfriamento ocorra com os vegetais ainda frescos. Além disso, antes levar os vegetais ao freezer, é necessário que eles sejam “branqueados”. Esta técni-ca permite conservar as características originais, como cor, sabor e textura.

Para isto, lave, retire as partes dani-ficadas, descasque e corte os vegetais. Ferva 1 litro de água e coloque 100g de legumes ou verduras. Abaixe o fogo e cozinhe-os até que fiquem “al dente”. Retire-os da água com o auxílio de uma peneira ou escumadeira e mergu-lhe-os em recipiente com água e gelo (choque térmico) até que fiquem frios. Este procedimento é importante para deter a ação do calor, que continua co-zinhado o alimento mesmo com o fogo desligado. Deixe escorre e embale-os em potes plásticos com tampa ou em sacos plásticos, retirando o ar.

Ao lado, veja uma lista de vegetais congeláveis e o processo de “branque-amento” deve ser aplicado.

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Congelamento de vegetais

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