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Joinville - SC 2ª quinzena - Fevereiro - 2013 - Ano 02 - Edição 21 DESTAQUES Boca no Trombone C ansada dos problemas da rua onde mora há seis anos, a administra- dora, Karin Beatriz Schulz não sabe mais para quem pedir ajuda. Localiza- da no bairro Glória, a Rua Nazareno sofre o abandono do poder público, e quem convive com as consequências são os contribuintes. (Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo Distribuído em todos os bairros de Joinville 15 Foto: Divulgação Descaso com moradores da Rua Nazareno Foto: Divulgação D om João Braz de Aviz é um dos cinco cardeais brasileiros que poderão se candidatar ao pos- to de Papa. O cardeal de Mafra, no Norte do estado, de 66 anos, mora em Roma, na Itália, e é prefeito das congregações dos religiosos no Vati- cano. (Leia mais...) Região 04 Cardeal de SC poderá concorrer ao cargo de Papa Foto: Karin Schulz J ogar lixo no chão ou despejar detritos em rios é um desres- peito com o meio ambiente. Po- rém, separar o que não pode mais ser usado para que seja recolhi- do pelo caminhão de coleta nem sempre é a solução. para o solo. (Leia mais...) Meio Ambiente 12 Lugar de lixo não é no lixo GRÁTIS www.jnbonline.com.br BAIRRO NOSSO O jornal da comunidade 03 Foto: Jacson Carvalho www.jspisos.com.br Tele Vendas 3427-0010 [email protected] Fazer novos amigos Conhecer o mundo Ampliar seu curriculun + + = www.mundoafora.tur.br Agência de intercâmbio (47) 3028-3527 Anos de abandono Há quase dez anos a antiga instalação da Casan atrai vândalos e usuários de drogas no bairro Bucarein. Moradores reclamam da insegurança e desperdício do espaço. Disputa na Justiça 03

JORNAL NOSSO BAIRRO

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Edição 21 Segunda quinzena de Fevereiro/2013

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Page 1: JORNAL NOSSO BAIRRO

Joinville - SC 2ª quinzena - Fevereiro - 2013 - Ano 02 - Edição 21

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Boca no Trombone

Cansada dos problemas da rua onde mora há seis anos, a administra-

dora, Karin Beatriz Schulz não sabe mais para quem pedir ajuda. Localiza-da no bairro Glória, a Rua Nazareno sofre o abandono do poder público, e quem convive com as consequências são os contribuintes. (Leia mais...)

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Descaso com moradores da Rua Nazareno

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Dom João Braz de Aviz é um dos cinco cardeais brasileiros

que poderão se candidatar ao pos-to de Papa. O cardeal de Mafra, no Norte do estado, de 66 anos, mora em Roma, na Itália, e é prefeito das congregações dos religiosos no Vati-cano. (Leia mais...)

Região04

Cardeal de SC poderá concorrer ao cargo de Papa

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Jogar lixo no chão ou despejar detritos em rios é um desres-

peito com o meio ambiente. Po-rém, separar o que não pode mais ser usado para que seja recolhi-do pelo caminhão de coleta nem sempre é a solução. para o solo.(Leia mais...)

Meio Ambiente12

Lugar de lixo não é no lixo

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(47) 3028-3527

Anos de abandono

Há quase dez anos a antiga instalação da Casan atrai vândalos eusuários de drogas no bairro Bucarein. Moradores reclamamda insegurança e desperdício do espaço.

Disputa na Justiça

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Expediente:

• Gestor Executivo/Jornalista Responsável:Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

• Marcos Aurélio CostaExecutivo de ContasEmail: [email protected]

• Hudson H. BaptistaExecutivo de ContasEmail: [email protected]

Projetográficoediagramação:Jacson Carvalho

• Ilze MoreiraJornalista - Colunista “Repercussão”Email: [email protected]

• Ariane PereiraJornalista - Colunista “Farejando”Email: [email protected]

• CarlitoCartonista “GÊNIO”Email: [email protected]

• Geizieli NeumannColunista “Moda”Email: [email protected]

• Rozane CamposJornalista - Colunista “Esporte/Aventura”Email: [email protected]

• Aurélio RamosColunista “Esporte Mania”Email: [email protected]

• Elaine Cristina BorgesColunista “Turismo”Email: [email protected]

• Major CoelhoMajor da PM, Comandante da 2ª Companhia de Aviação da PM-SC Colunista “Polícia”Email: [email protected]

• Ezequias AnacletoProfessor e Consultor de Economia e VendasColunista “Economia”Email: [email protected]

• Camilla GonçalvesRepórter e Revisão de conteúdoEmail: [email protected]

• Ingrid Passos HilleJornalista - Colunista “Prato feito”Email: [email protected]

• Tiago GancheiroAdvogado OAB/SC 35.391Colunista “Saber Direito”Email: [email protected]

• Bárbara Vicente de SouzaColunista “Saúde”Email: [email protected]

• Rosangela ChiodiniColunista “Emprego”Email: [email protected]

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Fone: (47) 3467-5158 / (47) 9911-1016

O JORNAL NOSSO BAIRRO é publi-cado quinzenalmente e distribuído de-forma gratuita nos bairros de Joinville.Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam.

Filiado:

Edição anterior:

Joinville - SC 1ª quinzena - Fevereiro - 2013 - Ano 02 - Edição 20

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Boca no Trombone

Moradora conta que desde que o corredor de ônibus foi colocado

os acidentes são frequentes na Rua São Paulo. Segundo ela, com a mudança, a via para veículos fi cou mais estreita e há risco para ciclistas que trafegam na ciclofaixa que fi ca entre a calçada e o corredor de ônibus. (Leia mais...)

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Lado a lado com o perigo

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Está confi rmado. O Carnaval 2013 de Balneário Piçarras terá

cinco dias de folia e será embalado pela Banda Filhos de Olodum, Jair Rodrigues, o Trio do Bloco Adepi-rados e o Bloco Siri Maluco. O rei-nado de Momo começa no dia 8 e só termina no dia 12. (Leia mais...)

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Shows nacionais no Piçarras Folia 2013

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Diferente dos últimos anos, o departamento de marketing

do Jec, com Laura Cini Freitas no comando e com o apoio da agên-cia Tellus Comunicação, lançou uma grande campanha comemora-tiva dos 37 anos do Jec, com várias ações e atividades. (Leia mais...)

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Os 37 anos do “Tricolaço” da Manchester

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O jornal da comunidade

Quase prontoFalta pouco para o desfi le das escolas de samba de Joinville entrar na avenida. Serão quatro escolas e oito blocos que levarão a folia para o centro da cidade

Falta pouco para o desfi le das escolas de samba de Joinville entrar na avenida. Serão quatro escolas e oito blocos que levarão a folia para o centro da cidade

CARNAVAL 2013

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Parabéns Bairro Vila Nova

Em novo endereço a ACREDI inaugura seu novo espaço com clientes, amigos e colaboradores.

O posto de atendimento aos cooperados da Acredi Coop, instalado há cinco anos no Bairro Vila ganha um novo espaço. A mudança de endereço foi um pedido dos cooperados, já que o antigo prédio não oferecia mais es-paço para abrigar as novas instalações e suprir a demanda da comunidade. Agora, a Acredi ganhou mais caixas de atendimento, espaço físico, mesas de atendimento pesso-al, amplo estacionamento e mais funcionários para me-lhor atender aos usuários.

Fundada em 1999 para atender aos trabalhadores do setor têxtil em Blumenau, a cooperativa se expan-diu e há seis anos chegou a Joinville. Hoje, já são cinco postos de atendimento, nos bairros Aventureiro, Boa Vista, Costa e Silva, Itaum e Vila Nova. Somente na agência do Vila Nova são mais de 2500 cooperados e, agora com as novas instalações, este número deve aumentarsignificativamente.

Para o gerente regional, Alexandre Poffo, a ampliação e aproximação do posto de atendimento às pessoas tem beneficiadotodacomunidade.“Atéparaquemnãoéco-operado vai melhorar a agilidade para os pagamentos de contas, como água, luz, telefone”, diz Poffo.

Questionadosobreosnovosdesafiosdacooperativa,Poffo revelou uma grande novidade. “Nosso grande obje-tivo neste ano é trazer a sede que hoje está em Blumenau paraJoinville”,afirmou.Paraele,estamudançaampliariaainda mais a aproximação da comunidade da região Norte do estado com a cooperativa.

O gerente do posto de atendimento do bairro Vila Nova, Miguel Beninca, espera agora poder ampliar a ca-pacidade de atendimento não somente no bairro, mas sim em toda a microrregião. Beninca, além de ser uma pessoa carismática e conhecer muito bem o bairro onde toda sua família mora, pretende agora mostrar para a comunidade queaAcrediveioparaficarecrescerjuntocomostraba-lhadores de Joinville.

Page 3: JORNAL NOSSO BAIRRO

JOINVILLE

O que antes era uma empregadora para centenas de funcionários

se tornou um depósito abandonado, frequentado por usuários de drogas e vândalos. A antiga instalação da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), localizada na Rua Curitibanos, bairro Bucarein, en-contra-se desativada e sem utilização. Moradores contam que desde a criação da Companhia Águas de Joinville, há quasedezanos,olocalficouabando-nado, virando refúgio de usuários de drogas e ladrões que se embrenham no meio do mato que já chega a mais de um metro de altura.

No interior do galpão estão divisó-rias de escritório quebradas, telhas caí-das, há documentos e pastas pelo chão, cobertores e até um cofre arrombado; carteiras de cigarro e latas vazias, o teto de zinco é frequentemente furta-do, segundo os moradores. Além dis-so, diversos recipientes jogados por lá acumulam água parada, ou seja, lugar apropriado para a criação do mosquito da dengue. “Aqui era o almoxarifado da Casan. Agora ninguém mais olha por esse lugar, o mato tá tomando con-ta, tá cheio de bicho aí dentro, aranha, cobra, lagarto”, conta o aposentado, Josias Soares, morador do bairro há 50 anos.

Ao lado direito da instalação aban-donada estão dois estabelecimentos, um campinho de futebol e um amplo estacionamento; tudo no mesmo terre-no da Casan. O local, segundo um dos inquilinos, é alugado e mantido pela antiga Associação dos Servidores da Casan de Joinville (Ascan). Porém, o inquilino e proprietário do restauran-te,OdivaldeOliveira,afirmaqueestásem pagar o aluguel. “Por conta da bri-ga deste terreno que está em andamen-to na Justiça, não tenho como pagar o aluguel. Mas me sinto prejudicado, porque nem festas eu posso programar para o meu restaurante. Não sei quan-do teremos que sair daqui”, conta ele.

No momento, o departamento ju-rídico da Casan de Florianópolis in-forma que entrou com um processo, ainda em andamento, de reintegração de posse desde 2010 para que eles possam vender o terreno. Segundo o Procurador de Contencioso da Casan, Aneron Marcos, o aluguel cobrado nas demais dependências que estão no mesmo terreno é indevido. “Foi a Ascan (Associação dos Servidores da Casan de Joinville) que sublocou o lo-cal. A associação nem existe mais, só a ocupação”, conta.

De acordo com o procurador, já existe até um comprador para o terreno, e a pretensão da Casan é vendê-lo. Mas, é necessária que a sentença saia e que o terreno seja totalmente desocupado. “A associa-ção não contestou mais, em breve deve sair a sentença. E a lentidão

neste processo também é culpa da Co-marca de Joinville, que foi muito lenta nessesentido”,afirma.

Sabendo da situação que se encon-tra a antiga dependência da Casan,

Marcos garante que o departamento de Controle Patrimonial, de Florianópo-lis, será comunicado para averiguação. “Vamosverificaressasituação,nãosa-bíamos de nada disso”, conclui.

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Anos de abandonoMoradores reclamam da insegurança e desperdício do espaço

Camilla Gonçalves

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[email protected] Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013

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Page 4: JORNAL NOSSO BAIRRO

REGIÃO

O catarinense Dom João Braz de Aviz é um dos cinco cardeais

brasileiros que poderão se candida-tar ao posto de Papa. O cardeal de Mafra, no Norte do estado, de 66 anos, mora em Roma, na Itália, e é prefeito das congregações dos reli-giosos no Vaticano.

O Papa Bento XVI, de 85 anos, anunciou na segunda-feira (11) que irá renunciaraopontificadoem28de fevereiro de 2013. Em carta, o líder máximo da Igreja Católica Apostólica Romana diz que a idade avançada é o principal motivo da renúncia.

A notícia, que impactou o mundo inteiro, chocou principalmente os católicos, como o arcebispo da Ar-quidiocese de Florianópolis, Dom Wilson Tadeu Jönck. “Eu fiqueimuito surpreso com a decisão do Papa, e no início pensei que fosse boato”.

Nomeado Arcebispo Metropo-litano de Florianópolis por Bento XVI em 28 de setembro de 2011, e recebendo o báculo no dia 15 de novembro de 2011, Dom Wilson conta que na visita realizada ao Va-ticano cerca de um ano atrás, o Papa

já apresentava sinais de fragilidade. “Eu entendo as razões da renúncia dele, pois quando fui ao Vaticano ele apresentava dificuldade para

andar, ele mostrava não ter saúde forte. Ele não sente mais a energia para enfrentar o que pode e deve ser enfrentado”, relata Dom Wilson.

Cardeal de SC poderá concorrer ao cargo

de Papa

Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013 [email protected]

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Catarinense, Dom João Braz de Aviz é prefeito das congregações dos religiosos no Vaticano

Obra do Pacto Por SC facilitará acesso ao porto

O governador Raimundo Co-lombo e o secretário Valdir

Cobalchini entregaram na sexta-feira (25) a ordem de serviço para a construção da SC-417, em Garuva, no Norte do Estado. A nova estra-da, que integra o Pacto Por Santa Catarina, fará o contorno na cida-de de Garuva, facilitando o acesso de cargas ao Porto de Itapoá. Além disso,arodoviavaireduzirofluxode veículos no Centro do municí-pio, garantindo mais segurança à população.

Na oportunidade o Prefeito de Garuva José Chaves, entregou ao governador uma gama de reivindi-cações, entre elas, novas escolas e um centreventos para o município.

“Queremos minimizar os pro-blemas de trânsito. Para isso vamos restaurar, revitalizar e construir novas rodovias em todo Estado.

São quase R$ 3 bilhões de inves-timentos em 347 obras que estão começando. É o maior volume de obras da história de Santa Catari-na”, explicou o governador.

A obra terá nove quilômetros e custou R$ 27,1 milhões. O di-nheiro veio por meio do Pacto Por Santa Catarina, com recursos do Banco Interamericano de Desen-volvimento (BID).

Outra boa notícia recebida pela população foi o anúncio de que a conclusão da obra será adiantada em seis meses. Com isso, em um ano e meio, a região já deverá con-tar com o asfalto.

As obras começam no Km 10 da BR-101 e terminam após a área ur-bana de Garuva, seguindo o traça-do da estrada palmital. Haverá uma interseção na via municipal parale-la à rodovia federal que servirá de

acesso a uma empresa instalada no local e um elevado que permi-tirá, no futuro, uma triplicação da BR-101. As pistas terão aproxima-damente três metros de largura e cerca de um metro de acostamen-to. “Estamos fazendo obras que integram as regiões, melhoram a logística, trazem desenvolvimento e a valorização aos locais. Santa Catarina vive um momento espe-cial, é a preparação para um futu-roaindamaispromissor”,afirmouCobalchini.

O superintendente do Porto de Itapoá, Patricio Junior, salientou que a obra representa a possibilida-de de mais caminhões circularem pela região, mais movimento no Porto e ao mesmo tempo mais se-gurança, que segundo ele, é o mais importante.

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Page 5: JORNAL NOSSO BAIRRO

Primeiro, quero agradecer aos inú-meros emails e comentários desta

coluna que trata de mostrar a realida-de da nossa cidade, do nosso bairro e nosso cotidiano. Nesta edição, quero comentar sobre uma triste realidade e ainda equivocada de muitos motoris-tas, “a faixa de pedestre”.

Confesso que é muito difícil de aceitar que ainda há motoristas que pensam que a rua é deles e que têm prioridade no trânsito, puro equívoco. Sempre penso que tudo isto está liga-do à falta de educação, não só no trân-sito e sim no conhecimento geral das pessoas. Será que é difícil parar pra pensar que quem não polui, não causa acidentes, não buzina, não ocupa lu-gar de cinco pessoas, não faz ruídos, não joga lama em ninguém e não faz poeira, tem toda prioridade no trânsi-to? Ninguém é proibido de ter carro, ninguém precisa deixar o veículo de lado, mas se você opta em sair no seu individualismo de quatro rodas, ao menos respeite quem está a pé, respei-te quem faz do seu para-choque seu próprio peito ou cabeça.

A falta de educação é tão imensa no trânsito que até quem quer parar na faixa de pedestre para uma mulher, criança ou idoso passar, tem medo, porque é capaz de vir um ignorante em alta velocidade e bater na traseira. A que ponto chegamos! Ainda tem a contribuição da Prefeitura de Join-ville, que ainda não conseguiu pintar todas as faixas, tudo porque, segundo o diretor do Ippuj, Vladimir Tavares, no mês passado, em entrevista para outra matéria deste jornal, o serviço de pintura estava sendo licitado, ou seja, a tinta havia acabado. Então, até a nova empresa licitada dar conta de tanto serviço de pintura na cidade, vai levar um tempo. Mesmo assim, quan-do há respeito no trânsito nem precisa de faixa, mas isso parece impossível imaginar num prazo tão curto.

Defendo a ideia imediata de luz de sinalização nas faixas, como existe em outros países. A faixa está ali bem pintada e acima várias lanternas, pis-cas, como queiram denominar, dando o sinal que alguém quer passar na faixa. Isso reduziria e muito os aci-dentes e começaríamos a educar no trânsito. Penso que não adianta fazer placas, mídia na TV falando disso. In-felizmente, o mal educado no trânsito é igual cachorro, tem que chamar a atenção na hora e local em que está fazendo a bagunça, senão, esquece.

Não podemos também isentar to-talmente o pedestre nesta questão, é preciso respeitar o código de trânsito, em vários cruzamentos, principal-mente na área central há semáforos também para o pedestre e muitos não respeitam. Nesta hora deveria ter um agente de trânsito do Ittran para cor-rer naquele exato momento, chamar atenção e levar o pedestre furão de

volta para faixa.Nas últimas olimpíadas de inverno

que ocorreram em Vancouver, eu es-tive lá, a cidade estava lotada de tu-ristas do mundo todo. Neste período pude observar o comportamento geral no trânsito. Os motoristas param nor-malmente na faixa, esta educação pa-rece que já vem de berço. Não parar na faixa seria um ato desrespeitoso inimaginável.

O que me chamou mais atenção foram as multas de trânsito para pe-destres. Sim, isso mesmo, quando o pedestre atravessa fora da faixa ou com o sinal fechado ele é multado pelo guarda de trânsito. Basta pegar o Social Number, equivalente ao nosso CPF e pronto, a multa está aplicada; com isso você tem uma dívida ativa e precisa quitar para evitar complica-ção lá na frente. Nos jogos olímpicos, como a grande maioria eram turistas, os guardas não estavam multando, mas sim orientando. Eu vi uma mu-lher passando fora da faixa e logo veio um guarda correndo, com sorriso

no rosto, de forma educada, abraçou a mulher e conduziu-a para o meio da faixa. Foi um gesto inesquecível, a velha história de que a gentileza gera gentileza.

Parece tudo utopia, falar de exem-plos lá de fora e imaginar que isso po-deria dar certo aqui. Na realidade só há um modo de melhorar esta rotina em Joinville: é começar hoje, eu vou fazer a minha parte, e você?

A aventura diária do joinvilense

Faixa de pedestres

REALIDADE 05

[email protected] Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013Jacson Carvalho

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Modelo internacional de sinalização de pedestres

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Será que é difícil parar pra pensar que quem não polui, não causa acidentes, não buzina, não ocupa lugar de cinco pessoas, não faz ruídos, não joga lama em ninguém e não faz poeira, tem toda prioridade no trânsito?”

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Page 6: JORNAL NOSSO BAIRRO

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ECONOMIA12

[email protected] 2ª quinzena - Fevereiro - 2013

Ezequias Anacleto

O Tesouro Direto é um progra-ma de venda de títulos pú-

blicos, via internet, para pessoas físicas, criado pelo Tesouro Na-cional do Brasil em parceria com a BM&FBOVESPA. Trata-se de uminvestimentoemrendafixadebaixo risco, para quem busca tran-quilidade e segurança.

Investir em títulos públicos é muito simples, você não precisa de muito dinheiro para começar e conta com a facilidade operacio-nal oferecida pelas corretoras de investimento. Você mesmo apli-ca diretamente através do Home Broker (site da corretora interli-gado à Bolsa de Valores de São Paulo).

Existe a possibilidade de inves-tir em Tesouro Direto via bancos comerciais. Para a otimização do tempo até que é interessante, mas tem uma questão muito importan-te que os correntistas não perce-bem: é a tal “taxa administrativa”. Num banco é comum ser cobrado 3%, até 4,5% de taxa, sendo que o retorno sobre o investimento ano passadoficouemtornode12%aoano. Desconta-se a taxa de admi-nistração do banco e sobraria pou-co para o Investidor.

Para investir no Tesouro Direto a Corretora XP de Joinvile cobra 0,55% ao ano (0,25% para a XP + 0,30% para CBLC1), já a Socopa de São Paulo cobra 0,40% ao ano (0,10% para a Socopa + 0,30% para CBLC1). É um valor muito abaixo do que cobram os bancos. Aliás, eu não vejo o banco como um lugar para investimentos fi-nanceiros, e sim de tomar emprés-timos, são “experts” nisto.

Depois do cadastro em uma corretora é hora de escolher o me-lhor título para se investir3.

A primeira seção de títulos são os vinculados ao Índice de Infla-

ção IPCA do IBGE.

Os títulos têm uma data de vencimento. No caso do primeiro da lista vencerá em 15/05/2019, mas poderá ser vendido quando o investidor desejar. Não é obrigató-rio manter o investimento.

A rentabilidade fixa oferecidaé de 3,63% ao anomais inflaçãode 12 meses. Exemplo: se daqui a 12 meses o índice IPCA fechar em 7% ao ano, soma-se mais a taxa de juros inicial (3,63%) que resultará 10,63% ao ano de juros.

A segunda seção de títulos são os prefixados

São títulos que no ato da compra já se sabe os juros anuais a rece-ber. É excelente para investidores avessos ao risco e tem rentabili-dade bem acima da Poupança.

A terceira seção de títulos são os vinculados a Taxa

Básica Selic

A taxa Selic é um índice pelo qual as taxas de juros cobradas

pelo mercado se balizam no Brasil. Se atualmente a taxa é de 7,25% ao ano, está será a renta-bilidade do investimento, com

alguns ajustes se a taxa Selic for alterada ao longo de 12 meses.O interessante deste investi-

mento é observar o momento da economia. Em situações de aque-cimento econômico onde a popu-lação está consumindo muito, o efeitoéumpoucodeinflação.

O governo brasileiro está com dificuldades de cumprir a metainflacionária2, isto significa que

mais uma vez a tendência é que ainflaçãoacimados4,5%aoanoprevisto, informação respaldada natolerânciadametainflacionáriaque é de 6,5% ao ano.

O título NTB, vencimento 15/05/2035 é uma boa opção, pois paga 4,26% de juros + a In-flação IPCA. Cada título custaR$ 892,41. Mas pode-se comprar fracionado também, 20%, 40%, 60% ou 80% do título. Então, com apenas R$ 178,48 poderá começar a Investir em Títulos da dívida pú-blica do Governo.

E respondendo uma pergunta repetitiva sobre este tipo de inves-timento. E o risco? Baixíssimo. É muito seguro. Aliás, é tão seguro quanto investir na poupança no banco em que mantém a Conta Corrente. E, olha que eu não con-fioembancos (risos).Mas,quemgarante a idoneidade do Tesouro Direto é o próprio governo brasi-leiro.Consulte mais no site https://www.tesouro.fazenda.gov.br/te-souro-direto.

1 CBLC - Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia, é um de-partamento da BM&FBOVESPA, responsável pela custódia das ações e outros títulos privados no mercadofinanceirobrasileiro.

2 Resolução do Banco Central do Brasil https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?method=detalharNormativo&N=111045364

3 As despesas com Impos-to de Renda, IOF e demais taxas (BMF&BOVESPA e Agentes de custódia) não foram consideradas.

Ezequias AnacletoDÚVIDAS E/OU CONSULTORIA FINANCEIRA

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Que tal investir em Tesouro Direto

Page 7: JORNAL NOSSO BAIRRO

POLÍTICA 07

[email protected] Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013

Ganbriela Schiewe

O trabalhador comum brasileiro é detentor do 13º salário, di-

reito este conferido na legislação pátria, tendo como base o último vencimento e proporcional aos me-ses trabalhados no ano.

Já no nosso Congresso Nacio-nal, como todo político é um traba-lhador na sua excessividade, além do 13º salário, os trabalhadores da classe política fazem jus, também, ao 14º e 15º salários.

O 13º é conhecido como uma gratificação natalina e é adotadonão só no Brasil, mas também em diversos outros países aos trabalha-dores de todas as classes. Os 14º e 15º salários foram criados na épo-ca ainda que a capital do país era o Rio de Janeiro, a serem pagos no início e fim demandato, para co-brir despesas com deslocamento do político e de sua família.

Na Constituição Federal de 1988 este benefício foi extinto, retornan-do em 2006 por Ato da Mesa, com o diferencial de não mais ser pago apenasnoinícioefimdomandato,massimnoinícioefimdetodososanos que compõem o mandato do parlamentar.

Os parlamentares fazem jus a estes salários quando comparece-rem por, pelo menos ¾ das sessões realizadas, recebendo o 15º salário em dezembro do mesmo ano e o 14º salário 30 (trinta) dias após o início do ano legislativo, dando-se em março do ano seguinte.

Este benefício, até pouco tempo era tido como auxílio, o chamado “auxílio-paletó”, no entanto, após denúncias através da imprensa, a Receita Federal concluiu que se

tratavam de proventos fixos e osreconheceu como salário, tendo o Congresso Nacional (Senado e Câmara dos Deputados) a sofrer o desconto do temido Imposto de Renda.

A divulgação da “ajudinha” ex-tra, uma vez que os parlamentares já recebem uma polpuda verba de gabinete, caiu na boca do povo e tomou proporções tão grandes e de forma negativa que o Senado, atra-vés do PDC (Projeto de Decreto Legislativo) 569/12, da então sena-dora Gleisi Hofmann, rapidamente aprovou-o em votação, não pela sua exclusão, mas que seja pago apenasnoinícioefimdemandato.

Porém, na nossa Câmara dos Deputados, com nossos represen-tantes diretos, até a presente data o PDC 557/12, de autoria do deputa-do Rubens Bueno, do PPS-PR, não foi votado por falta de quórum dos ávidos parlamentares.

Através de documento forneci-do pela assessoria da Câmara dos Deputados, denota-se que, a maio-ria dos Deputados Federais estão trabalhando “direitinho”, visto que dos 513 parlamentares da Câmara dos Deputados, 484 tiveram depo-sitado em suas contas bancárias a soma do 15º salário, tendo como base o salário de R$ 26.723 (vinte e seis mil, setecentos e vinte e três reais),ficandoaCâmaracomaín-fimaquantia,nessesúltimosquatroanos de R$ 109,6 milhões.

Ainda, de acordo com o docu-mento fornecido por meio da as-sessoria da Câmara dos Deputados, apenas 29 deputados abriram mão deste direito que lhe é conferido

e, atente-se cidadão joinvilense, o Deputado Federal Marco Tebaldi não está listado dentre esses 29.

Vimos que o deputado Marco Tebaldi vem trabalhando direiti-nho, não é mesmo, isto é de suma importância e, diante disto aguar-damos que ele hasteie a bandeira pela luta incessante pela votação do PDC 557/12 com extrema ur-gência para que tal “auxílio” seja extinto.

O que podemos concluir, caros leitores, é que o trabalhador co-mum não está aos pés do trabalho exaustivo desempenhado pelos nossos políticos, porquanto, além de só eles (e hoje apenas os De-putados Federais fazem jus a estes salários) receberem além do 13º salário,o15ºeo14º,comajustifi-cativa de auxiliar as despesas, eles recebem uma polpuda verba de ga-binete exatamente para cobrir estas despesas.

Um dia eu também irei trabalhar direitinho assim!

Deputados Federais que cumprem a meta de frequência às sessões são detentores do 14º e 15º salários

Quem trabalha direitinho ganha

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“Apenas 29 deputados abriram mão deste direito que lhe é conferido e, atente-se cidadão joinvilense, o Deputado Federal Marco Tebaldi não está listado dentre esses 29.”

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Após fechar 2012 com o recorde de 20 lançamentos no Brasil, a

Audi inicia 2013 com uma novidade que se destaca em qualquer terreno: a nova A6 allroad quattro. O primei-ro lançamento da marca deste ano já pode ser adquirido nas concessioná-rias da Audi de todo o país.

Pronta para enfrentar terrenos mais difíceis sem perder a classe e o conforto, a nova Audi A6 all-road amplia a gama de utilizações do modelo A6 Avant, podendo ser conduzida quando o asfalto acaba. Terceira geração de sucesso dos modelos allroad quattro (as duas primeiras gerações são de 2000 e 2006, respectivamente), a nova pe-rua da Audi tem melhor desempe-nho e redução no consumo de com-bustível de até 20% em relação ao modelo anterior.

Carroceria e designexterior

A nova A6 allroad quattro tem 4,94 metros de comprimento, 1,90 metros de largura e 1,47 metro de altura, sendo alguns milímetros maior do que a versão Avant. O veículo segue o princípio de cons-trução ultraleve Audi, com 20% dos componentes feitos em alumínio. Com postura esportiva, a nova Audi A6 allroad quattro apresenta pro-porções equilibradas e a opção de tecnologia Full LEDs para os faróis.

A carroceria do Audi A6 allroad é seis centímetros mais elevada do que a da A6 Avant. Entre os desta-ques exteriores, longarinas do teto montadas em barras duplas, soleiras laterais, para-lamas mais largos e a grade frontal single frame com de-sign vertical.

Coberturas de aço inoxidável

protegem a parte inferior da carro-ceria na dianteira e traseira do carro e o sistema de escape termina em duas grandes saídas achatadas.

Com visual moderno, as moldu-ras laterais das rodas, para-choques e soleiras são pintadas em cores contrastantes com as da pintura externa, com 12 opções oferecidas pela fábrica: preto brilhante, branco ibis, marrom metálico, cinza dakota , preto havana, azul luar, cinza oo-long, verde pérola, branco geleira, prata gelo, vermelho granada e pre-to fantasma.

Interior e compartimento de bagagem

O interior da Audi A6 allroad quattro oferece espaço de sobra, graças à longa distância entre eixos de 2,91 metros, com design elegan-te, ergonomia exemplar e acaba-mento superior.

Detalhes visuais diferenciam a A6 allroad quattro, como o carpete e painel de instrumentos totalmen-te na cor preta. Outros detalhes refinados incluemos acabamentosem alumínio, assim como as solei-ras da porta também em alumínio, estampadas com a inscrição “allro-ad”.

O compartimento de bagagem da nova A6 allroad quattro é extre-mamente espaçoso, com capacida-de de 565 litros. Travas no porta-malas tornam mais fácil rebater os bancos traseiros, aumentando a ca-pacidade de carga para 1.680 litros. Equipamentos de série destacam a praticidade do novo modelo, como o sistema de trilhos com kit de se-gurança para dividir o comparti-mento de bagagem, conforme a ne-

cessidade, com tiras para prender a carga e um piso de carga dupla.

Equipamentos e Audi Connect

A Audi oferece uma série de equi-pamentos para a nova A6 allroad quat-tro, como o sistema de iluminação ambiente interior suave e com LEDs; e bancos dianteiros elétricos com me-mória para o do motorista. Outros destaques incluem duas zonas de ar-condicionado automático, teto solar panorâmico Open Sky elétrico e chave inteligente que liga o carro mesmo estando no bolso do moto-rista.

Entre as opções para os equipa-mentos de informação e entrete-nimento está o sistema de navega-ção MMI Plus com acionamento touchpad (MMI touch) e controle através de comando de voz, com monitor retrátil de oito polegadas que exibe imagens com alta defi-nição e alto contraste. Uma função que mostra a inclinação do carro foi adicionada ao sistema operacio-nal MMI, oferecido de série, assim como o computador de bordo, com teclas de função com acabamento em alumínio.

Outro destaque entre os equipa-mentos oferecidos pela montadora é o sistema de som Bang & Olufsen com 15 alto-falantes.

O veículo vem com rodas de liga leve de 19 polegadas de diâmetro e 8,5 de largura, com pneus 225/45. Equipado com freios potentes, o modelo tem ainda um sistema de assistência em descidas íngremes que pode ser ativado pelo condu-tor – nesta condição, a velocidade é limitada entre 10 e 20 km/hora, de-pendendo da superfície do terreno.

VEÍCULOS2ª quinzena - Fevereiro - 2013 - Joinville [email protected]

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Nova Audi A6 allroad quattro chega ao Brasil

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Page 9: JORNAL NOSSO BAIRRO

POLÍ[email protected] Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013Major Coelho

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O fato acontecido em Santa Ma-ria, no Rio Grande do Sul,

causou enorme repercussão, inclu-sive em nível mundial, não só pelo número de mortos, mas inclusive pela idade dos envolvidos e por se dar em um momento de lazer, des-contração.

No Brasil, chamou a atenção pelo fato emocional, porém no ex-terior o que mais os preocupava era na verdade a capacidade do nosso país receber eventos de grandes proporções, como copa das confe-derações, copa do mundo e olim-píadas.

Não obstante a isto, tivemos mais dois casos; o do estádio re-cém-inaugurado do Grêmio e o Mineirão, onde o primeiro a arqui-bancada não resistiu à pressão dos torcedores e, no segundo, a falta de água potável, banheiros, alimenta-ção etc.

No caso de Santa Maria o que temos é algo que, ao nosso ver, está previsto mesmo com todos os itens de segurança sendo atendidos, pois, eles são dimensionados para um grupo de pessoas devidamente informadas e em condições nor-mais, ou seja, sem estar sob efeito de qualquer tipo de substância que altera a capacidade de raciocínio.

Por que digo isto? Simplesmen-te por que em um ambiente da-queles, onde as pessoas estão, em sua maioria, sob o efeito do álco-ol (no mínimo), em uma situação de emergência alguns com certeza iriam tropeçar e cair e os que vies-sem atrás iriam da mesma forma tropeçar e cair uns sobre os outros,

sobrando apenas os mais fortes. E pelas imagens mostradas, a prin-cípio, dá esta impressão, além do relato de alguns sobreviventes.

Porquefaçoestaafirmativa?Naaviação aprendemos com os erros e um exemplo bem claro: antes da decolagem, todos recebem a orien-tação sobre os procedimentos de emergência como posição, saídas de emergência, coletes, botes e ain-da alertam, “se você não se sente confiante,emestarpróximoaumasaída de emergência, solicitamos que mude de lugar”.

Então, minha gente, podemos ter os mais modernos métodos de prevenção, mas se a cultura de quem frequenta não é esta teremos sempre mais mortos e lamentações.

O Brasil, culturalmente, é aves-so às normas, regras ou procedi-mentos, esta é a grande verdade. A cultura da prevenção vem da escola, com noções básicas. Vamos a um exemplo: quem sabe usar o extintor do carro? Ou do seu pré-dio? Existe um treinamento de eva-cuação do prédio onde você mora? Todos na sua casa sabem desligar o disjuntor do relógio de energia geral da casa?

Minha gente, não podemos ape-nascrucificar, temosqueaprendercomo cidadãos! Qual o meu papel como integrante de uma socieda-de? Mas isto a maioria não quer, a regra do Gerson prevalece, a cultu-ra do jeitinho é predominante. Mas o que esperamos é que as estrutu-ras municipal, estadual e federal aprendam, o que eu acho difícil, pois, já esqueceram, se “dermos

voto”, quem sabe... Porém, medi-das protetivas e de regulação não dão voto.

E o que mais me deixou preocu-pado é a chamada blitz, onde vá-rias casas noturnas foram fechadas. Isto só demonstrou o seguinte: que os responsáveis não realizavam a fiscalizaçãocomodeveriaserfeita.Menos mal, antes tarde que nunca. Mas, até quanto teremos este rigor?

O que devem estar todos per-guntando e até agora só ouvi um comentarista dar a resposta corre-ta: quem seria culpado? Pois bem, criminalmente, o único culpado foi quem deu causa, ou seja, quem usou o artefato pirotécnico dentro de um ambiente fechado e, concor-rentes, os donos da boate, o muni-cípio que detém o poder de liberar o funcionamento e ainda os órgãos defiscalização,senãoofizeram.

Mas, não se preocupem, estamos no carnaval e todos esquecerão.

Santa Maria, uma tragédia?

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O Brasil, culturalmente, é avesso às normas, regras ou procedimentos, esta é a grande verdade. A cultura da prevenção vem da escola, com noções básicas.

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ESPORTE/AVENTURA

2ª quinzena - Fevereiro - 2013 - Joinville [email protected]

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Manter o equilíbrio é um dos atributos fundamentais

para viver uma vida saudável. E para quem quer exercitar esta área em sua vida de uma forma diferente o Slackline é perfeito. Esta modalidade de esporte é pra-ticada sobre uma fita esticada na base de duas árvores fortes ou até mesmo em pedras, de forma que o praticante ande sobre a fita ou corda com extremo equilíbrio.

O esporte nasceu em meados dos anos 80 quando escaladores da Califórnia nos Estados Unidos em seu período de descanso de-cidiram esticar uma corda entre duas árvores e tentaram caminhar de uma ponta a outra. A brinca-deira ficou tão divertida que foi passando de pessoa para pessoa, e acabou tornando-se um esporte. Com o passar do tempo esta brin-cadeira ficou muito conhecida

e passou a se chamar Slackline. Existem variadas modalidades de Slackline e para cada modalida-de é exigido mais preparo físico e determinação para romper obs-táculos.

A modalidade que é pratica-da a partir de 60 cm de altura e permite a manobra de saltos e equilíbrio extremo dos pratican-tes, assim como bastante preparo físico e treino chama-se Trickli-ne. A modalidade que é pratica-da em fitas com cumprimento a partir de 20 metros exige ainda mais condicionamento físico do praticante. Pois quanto maior o comprimento da fita mais força muscular e equilíbrio é exigi-do, esse é chamado de Longline. Chegando agora no Highline que vai um pouco mais além, é prati-cado em uma altura superior a 5 metros. Nesta modalidade o pra-

ticante deve ter conhecimento de alpinismo, pois é necessário utili-zação de equipamentos de segu-rança. A modalidade Waterline é praticada sobre a água, podendo ser rios, piscinas ou praias, é uma modalidade mais descontraída e refrescante.

O esporte é indicado para todas as idades e possui muitos bene-fícios físicos e também mentais. Este esporte envolve muito equi-líbrio, concentração, consciência corporal, velocidade de reação e coordenação. O que começou como uma brincadeira virou uma paixão. Hoje, o Slackline se tor-nou uma mania mundial. E o mais legal é que pode ser praticado em qualquer lugar, é um esporte de fácil acesso. Não deixe de expe-rimentar este divertido esporte e encarar o seu ponto de equilíbrio.

O equilíbrio é saudável e necessário para uma vida em harmonia

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Slackline

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[email protected] Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013

Nessa edição estaremos às véspe-ras do clássico com o Criciúma

na Arena Joinville. Muita coisa rolou no ambiente do tricolor desde a última coluna do Sportmania. A principal de-las foi a cizânia entre o atacante Lima e o treinador Artur Neto.

O atacante, acostumado a ser o dono do vestiário nessas últimas tem-poradas, agora não tem mais essa prer-rogativa. Na Série B do ano passado, nós vimos o Lima jogando só “pro gasto”, sendo titular absoluto e sem ninguém para lhe fazer sombra. O ata-cante andava em campo, sim, ele fez vários gols, mas esteve em quase todos os jogos do Joinville e, tecnicamente, é um dos melhores centroavantes do Brasil.

Com o técnico Artur Neto ele tam-bém vinha sendo o titular, porém, começou a ser questionado pelo co-mandante do time sobre sua condição

física. Eu já tinha notado o desconforto do Lima quando ele foi substituído no jogo contra a Chapecoense; no empa-te contra o Figueirense o clima pesou novamente, trocado mais uma vez pelo treinador ele simplesmente saiu sem olhar para o banco e rumou para os vestiários resmungando.

Acostumado a ser bajulado por boa parte da imprensa, ele começou a pas-sar para os “amigos” que o ambiente interno não estava legal. A coisa che-gou ao clímax após o treino apronto do Jec para o jogo contra o Atlético de Ibirama, depois do trabalho o atacante pediu ao treinador para ser dispensado por10diasparaseprepararmelhorfi-sicamente.

A ideia de tentar jogar a torcida contra o treinador não deu certo, o time que já tinha um desfalque importante, omeiaRicardinho,ficavaagora semo “Limatador”. Na base da união e de

muita garra, o Jec fez uma boa vitória contra o Atlético de Ibirama por 2 x 0 e ainda foi buscar na Ressacada um bom resultado ao empatar com o Avaí em 2 x 2, somando mais um ponto fora de casa.

Olha, amigos, o desempenho do Jec vai ser outro a partir dessa celeuma criada, o técnico Artur Neto já tem uma história vencedora no clube, ele deixou um legado no clube com os dois títulos estaduais conquistados e deixou claro que só no nome ou no status neguinho não se escala.

O primeiro turno deve ficar entrea Chapecoense e o Figueira, mas a importância de somar pontos para a retafinalécrucial.Esse regulamentoestranho oferece pouco aos campeões de turnos, dessa forma, não é como se começa o campeonato e sim como se chegaparaaretafinal.

Quando o coletivo supera o estrelismo

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Futebol

Surf

A Praia da Saudade, mais co-nhecida como “Prainha”, na

histórica e bela São Francisco do Sul, será mais uma vez o palco da tradicional etapa de abertura do Circuito Catarinense Oceano de Surf Amador 2013. As competi-ções ocorrem durante os dias 16 e 17 de fevereiro com a presença confirmada dos melhores surfis-tas da nova geração do surfe ca-tarinense.

As disputas serão nas catego-rias Open (aberta), Junior (até 18 anos), Mirim (até 16 anos), Ini-ciantes (até 14 anos), Infantil (até 12 anos), Feminina (aberta), Mas-ter (acima de 35 anos), e a grande

novidade em 2013 é a inclusão da categoria Surf Adaptado para de-ficientes auditivos.

Em 2012 as disputas foram bem acirradas e os campeões catarinenses de 2012 foram os atletas: André Moi de Balneário Camboriú na categoria Open, Fer-nando Paulino de Barra do Sul na categoria Junior, Luan Wood de Florianópolis na categoria Mirim, Luan Garcia de São Francisco do Sul na categoria Iniciantes, Lu-cas Vicente de Florianópolis na categoria Infantil, Roni Ronaldo de Garopaba na categoria Master e Marina Resende de Florianópo-lis na categoria Feminino. Façam

suas apostas para 2013! Na temporada passada, a Fe-

casurf, juntamente com a Oce-ano, por meio do Projeto Keep The Ocean Blue, atuou em todas as etapas do Circuito Catarinen-se Oceano de Surf Amador, bus-cando despertar a consciência ambiental e chamando a atenção para a grande importância da pre-servação de nossas praias. Fo-ram realizadas coletas de micro lixo, exposições e palestras pelas areias das praias por onde passou o circuito. Em 2013 o trabalho vai continuar ainda mais forte, participe você também!

Catarinense de Surf Amador 2013 começa na Prainha em São Chico

Carnasurf retorna ao Balneário Barra do Sul

O evento mais divertido do surf catarinense voltou com

tudo nesse carnaval 2013. O Car-nasurf reuniu a galerinha do surf Barrasulense nas areias da Praia do Bispo, no vizinho Balneário da Barra do Sul, quase 40 atletas, amigos e simpatizantes da ASB (Associação de Surf de Balneário Barra do Sul) que participaram da competição.

O evento é dividido em jogos de praias, disputados por equipes de três componentes. Futebol, vô-lei, remada, cabo de guerra e surf são as categorias em disputas, as equipes somam pontos e ao final a melhor leva a premiação.

A cereja no bolo do Carnasurf é o desfile de fantasias, onde os candidatos têm que surfar fanta-siados. Nas competições de praia,

a equipe formada pelos surfistas André Heiden, Bruno Pastega e Jean Peixer Junior foram os gran-des campeões. Na competição de fantasias deu a equipe UFC Ca-chaça formada pelo Balú, Edson Keko e Alan Liebel, o “Alemão”, foi show! Parabéns a toda a gale-ra da Barra e da Prefeitura Muni-cipal e Secretaria de Turismo pela brilhante promoção.

Basquete

A sina do nosso basqueteUm dos maiores orgulhos da

cidade é, sem dúvida, nosso time de basquete, sempre fazemos boas campanhas nas competições em ní-vel nacional e nos torneios estadu-ais e regionais somos imbatíveis. E com todo esse hand cap, a vida de quem trabalha para manter vivo o projeto Basquete Joinville é muito

dura, com investimento bem aquém das grandes equipes do NBB; ain-da assim temos bravamente lutado dentro das quadras.

Nossa campanha nessa tempo-rada tem sido bastante irregular. O diagnóstico é simples, temos um bom time, mas não temos peças de reposição no mesmo nível de qua-

lidade. Isso não tira a garra de todo grupo, eles honram nossas cores, sem dúvida, porém, é preciso mais qualidade. Para termos jogadores diferenciados é preciso um maior investimento. Em Joinville tem empresas que poderiam estar jun-tas nesse projeto, o retorno é certo. Quem vai se coçar???

Page 12: JORNAL NOSSO BAIRRO

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MEIO AMBIENTE12

[email protected] Joinville - 2ª quinzena - fevereiro - 2013

Patrícia de Melo

Jogar lixo no chão ou despejar detritos em rios é um desrespei-

to com o meio ambiente. Porém, separar o que não pode mais ser usado para que seja recolhido pelo caminhão de coleta nem sempre é a solução. O que parece ser uma ati-tude ecologicamente correta pode acabar por enviar toneladas de ma-teriais contaminantes para o solo.

Diariamente materiais perigosos são jogados nos lixões. Para não ter dúvida na hora do descarte basta seguir as dicas abaixo. A lista traz algumas das situações mais presen-tes no dia a dia.

Pilhas e bateriasDesde o controle remoto até em

brinquedos as pilhas e baterias são encontradas. Porém, de tempos em tempos, é necessário fazer a substi-tuição, e é aí que surge o problema. Elas são constituídas de mercúrio, chumbo e cádmio, extremamente perigosos para a saúde. Esses ele-mentos afetam o sistema nervoso, rins, fígado e pulmões, o cádmio é também cancerígeno e o mercúrio pode provocar mutações genéticas.

Desde 2000 existe no Brasil a obrigatoriedade de utilização mí-nima desses metais na fabricação, mas mesmo assim o problema per-siste, pois apenas 1% das pilhas são recicladas, segundo dados de 2008. Nos lixões elas podem contaminar os lençóis freáticos, por conta disso é necessário que sejam recolhidas.

Existem diversos pontos de co-leta espalhados pela cidade, em lojas, farmácias e supermercados. Por meio desses as pilhas recolhi-das são reaproveitadas, retirando os metais para a produção de novas unidades.

TermômetrosSe engana quem pensa que um

termômetro não apresenta riscos. Desde 2010 uma lei estadual pro-íbe a comercialização desses medi-dores de mercúrio em Santa Cata-rina. Isso porque existe o risco de contaminação. Quando quebrados o mercúrio se espalha pelo ambien-te e pode causar problemas sérios para a saúde. O contato direto com a pele ocasiona vermelhidão e co-ceira, já a inalação pode levar a morte.

Quando um termômetro, ou ou-tro material que contenha mercú-rio, como algumas lâmpadas, que-brar é ideal recolher o metal com

uma seringa, com a proteção de máscara e luvas. O mercúrio deve ser encaminhado para os locais de coleta de pilhas e jamais jogado em lixo comum ou esgoto.

Latas de inseticidasBaratas, aranhas e moscas in-

comodam muito e, para ajudar, há no mercado inúmeras marcas de inseticidas aerossóis. O problema é que as latas vazias nem sempre recebem o destino correto. Feitas de alumínio, ferro e plástico são completamente recicláveis, porém o reaproveitamento é difícil.

Se por um lado o resto de vene-nonalataéinflamávelepodegerarcontaminação no solo, por outro representa risco aos coletores que precisam perfurá-las antes de en-viar para as empresas de recicla-gem. O desenvolvimento tecnoló-gico tem permitido mais facilidade nesse processo com uma máqui-na que perfura e extrai os restos de produto sem contato humano. Mesmo que não receba sempre o tratamento adequado, a separação das latas do lixo comum é funda-mental.

RemédiosMedicamentos vencidos não

devem ser utilizados, mas tam-bém não devem ser jogados no lixo. Apesar de haver divergências com o potencial de contaminação dos remédios é melhor prevenir. Se despejados no vaso sanitário ou em lixões podem causar danos

para lençóis freáticos e solo. Em Joinville algumas farmácias dis-ponibilizam urnas para coleta de blisters de comprimidos e frascos de xaropes.

Óleo de cozinhaJogar óleo de cozinha pela pia

é um costume tanto antigo quanto poluente. Estima-se que um litro de óleo possa contaminar um mi-lhão de litros de água. Além disso, no encanamento pode entupir a rede de esgoto. Mas, não para por aí, ele pode impermeabilizar a ter-ra gerando alagamentos e, quando começa a se decompor libera gás metano, que agrava o efeito estufa.

Ou seja, motivos não faltam para separar o óleo utilizado em garrafas e encaminhar para postos de coleta espalhados em escolas, ou mesmo no caminhão de coleta seletiva. Com o reaproveitamento é possível produzir biodiesel, ração animal, sabão, detergente e gliceri-na, por exemplo.

Diariamente materiais aparentemente inofensivos vão para a lixeira e ameaçam a saúde

Lugar de lixo não é no lixo

Diariamente materiais perigosos são jogados nos lixões. Para não ter dúvida na hora do descarte basta seguir as dicas abaixo. A lista traz algumas das situações mais presentes no dia a dia.”

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Page 13: JORNAL NOSSO BAIRRO

aceitamos os cartoes:

Rua Waldomiro José Borges, 740 . Itinga

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Page 14: JORNAL NOSSO BAIRRO

Gênero dramático que trata das ações e dos problemas huma-

nos de natureza grave. A tragédia envolve questões sobre a moralida-de, o significado da existência hu-mana, as relações entre as pessoas e as relações entre os homens e seus deuses. Geralmente, no final dastragédias, o personagem principal morre ou perde seus entes queridos.

Buscando no dicionário portu-guêsosignificadodapalavra“Tra-gédia”, temos a confirmação exatado que aconteceu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2012, na Boate Kiss da cidade de Santa Maria/RS.

Na noite anterior, milhares de jo-vens saíram de suas casas, ou de ou-tros lugares para uma festa em um lugar que eles acreditaram que es-tariam seguros, podendo se divertir, namorar, rever amigos, passar horas ouvindo e cantando músicas de seus gostos, bebendo alguma coisa para relaxar e tirar a timidez.

Para esses jovens universitários, a noite seria perfeita até a hora que decidissem ir embora. Mas, no meio da festa, uma atitude impensada, uma ordem egoísta, uma ação que podemos chamar diabólica, acabou com a diversão e o futuro de cente-nas de jovens e suas famílias.

A tragédia promoveu a dor, sofri-mento, desespero e ofimde vidassaudáveis, cheias de energia. No mundo espiritual, esta tragédia tem explicações claras de que o inimigo de nossas almas estava rondando aquele lugar e aproveitou uma fra-queza humana e determinou o hor-ror naquele lugar.

Atragédiapodeterumsignifica-do, mas o maior significado dissotudo é a perda de vidas tão preciosas para Deus e seus familiares. Além das perdas em grande número de jovens em plena fase produtiva de suas vidas, o que merece atenção é a punição severa dos culpados e uma fiscalização rigorosa e exem-plar para que outras tragédias não aconteçam mais.

Os jovens que sobreviveram ao horror devem observar melhor onde estão indo buscar diversão. Devem se preocupar com a segurança e com os riscos que certos locais ofe-recem.

Hoje, todos querem ganhar di-nheiro, criam situações e eventos em espaços que não estão aptos para receber pessoas e muito menos em grande número. Pessoas descom-prometidas criam shows, noites de lazer para jovens principalmente,

sem a mínima preocupação com a segurança deles e dos convidados.

A tragédia de Santa Maria fi-cou na página do mau exemplo, pois depois do desespero dos jo-vens, após ficarem sabendo que alguma coisa de errado estava acontecendo, os donos daquela noite de horror, mandaram fechar as saídas para que não saíssem sem pagarem a conta. Isso é ati-tude de empresário responsável?

Quantos desses temos por aí? A partir de agora, as coisas de-vem mudar para que irresponsá-veis não tenham oportunidade de ganhar dinheiro em cima dos ris-cos de vidas. Vidas que não vol-tam mais, e serão lembradas para sempre.

Se ali estivem nossos filhos, sobrinhos, amigos? Como esta-ríamos neste momento? Qual o tamanho da nossa dor? Devemos nos colocar na pele de todos que estão em Santa Maria, vendo os corpos amontoados sem vida.

Devemos orar e pedir a Deus o consolo para os que ficaram e a misericórdia para os culpados. A tragédia não é apenas uma pala-vra, é uma atitude de horror que finaliza e desespera.

“REPERCUSSÃO”

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[email protected] Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013

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Page 15: JORNAL NOSSO BAIRRO

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Eu Respondo

A equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIR-

RO encaminhou a reclama-ção da leitora Karin Beatriz Schulz à Secretaria Municipal de Comunicação. Após tomar conhecimento sobre atual si-tuação da Rua Nazareno, o secretário de comunicação

do município, Marco Aurélio Braga, comunicou por email que o governo atual desconhe-cia a realidade daquela região e que será feito o encaminha-mento imediato às secretarias competentes e ao prefeito para que as devidas providências sejam tomadas.

Nome: Marco Aurélio BragaFunção: Secretário de Comunicaçãoda Prefeitura

Cansada dos problemas da rua onde mora há seis anos,

a administradora, Karin Beatriz Schulz não sabe mais para quem pedir ajuda. Localizada no bair-ro Glória, a Rua Nazareno sofre o abandono do poder público, e quem convive com as conse-quências são os contribuintes. Segundo a moradora, o intenso fluxo diário de veículos na rua piora ainda mais a infraestrutu-ra do local. “Os problemas des-sa rua se arrastam há 10 anos e ninguém faz nada. A largura total da nossa rua é de 3,8 me-tros! Extremamente estreita, e em determinados momentos os veículos avançam sobre as cal-çadas para não encostarem um no outro”, relata ela.

Gabinete dos antigos prefei-tos, Tebaldi e Carlito, Secretaria Regional do Costa e Silva, Se-cretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Instituto de Trânsito e Transporte de Joinville (Ittran, antiga Conurb) e até a ex-verea-dora Zilnety Nunes, todos foram procurados pelos moradores da

Rua Nazareno que buscam ajuda para o problema. “Fizemos vá-rios abaixo-assinados e já cansei de ligar na Ouvidoria da Prefei-tura [156] para registrar. Tenho uma coleção de números de pro-tocolo guardados”, afirma.

“Além disso, em dias de chu-va, não conseguimos chegar até nossas casas por que não temos bocas de lobo o suficiente para o escoamento da água”, ressalta. Com o fluxo intenso de veícu-los, é possível constatar o abuso no excesso de velocidade, ul-trapassagens em local incorreto (em cima da calçada) e o desres-peito com as placas que impõem o limite de tonelagem. “Libera-

ram uma oficina para caminhões na nossa rua. Então, imagine a quantidade de caminhões que transita por aqui”, diz. Segundo Karin, devido a isso o asfalto segue todo deformado pelo ex-cesso de peso. “Em determinado trecho não temos nem asfalto. E no pedaço que tem os cami-nhões estão destruindo”, conta.

Os moradores da Rua Nazare-nos sentem-se inseguros por que não existem faixas de segurança para pedestres e controladores de velocidade. “Pagamos o nos-so imposto e temos que morar numa rua que o poder público não enxerga, isso é um absur-do”, diz.

Eu Reclamo

Descaso com moradores da Rua Nazareno

Nome: Karin Beatriz SchulzProfissão: AdministradoraBairro: Glória

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BOCA NO TROMBONEEnvie sua sugestão de matéria para [email protected]

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Page 16: JORNAL NOSSO BAIRRO

SABER [email protected] Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013

Dr. Tiago Gancheiro

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Para inauguração da nossa coluna, Saber Direito, vamos falar sobre

algumas práticas do “comércio no-turno”, tirar algumas dúvidas e saber como reagir nessas ocasiões. Vamos falar sobre a cobrança do couvert ar-tístico, sobre a taxa de serviço e sobre a taxa de consumação.

Para você, frequentador de bares, restaurantes e boates, seguem algumas informações para te deixar alerta e im-pedir que você seja vítima de prática abusiva por parte desses estabeleci-mentos comerciais. Para começo de conversa, vale saber que todo estabele-cimento comercial deve ter disponível para consulta, um exemplar do Código de Direito do Consumidor, estando em local visível e de fácil acesso.

Vamos começar pelas taxas de ser-viço ou o famoso 10% do garçom. E então, pagar ou não pagar?

Não existe lei que obrigue o paga-mento dos 10% do garçom. Ela é de-rivada de direito costumeiro (ou seja, baseado em costumes da sociedade) e se trata de uma “recompensa” pelo bom atendimento prestado. É uma obrigação natural, que significa que

existe a obrigação, mas não pode ser exigida. Resumindo, o pagamento é válido, mas não obrigatório. Ficando assim a vontade do cliente. Porém, de-pois de ter sido paga a taxa, não pode ser pedida a devolução.

ALERTA: Muitos estabelecimen-tos cobram os 10% e não repassam ao garçom. Já me ocorreu de estar em al-guns lugares e perguntar ao garçom se ele recebia os 10%, alguns me falaram quenão.Outrosficamcommedodopatrão e dizem que sim.

DICA LEGAL: Se você se sentiu bem atendido e gostaria de “recom-pensar” o garçom, peça na hora do fe-chamento da conta que não sejam co-brados os 10% e dê sua gorjeta direto ao garçom. Deste modo não tem como ele ser “passado pra trás”.

Estabelecimento com música ao vivo, pagar o couvert artístico (ou taxa do músico)?

É direito básico do consumidor receber informação adequada e clara, comadevidaespecificaçãoquantoàscaracterísticas e preço dos diferentes serviços e produtos que são oferecidos a ele. Ficando claro a você as taxas co-

bradas e a forma de funcionamento do local, você tem a liberdade de decidir, antes de entrar no local, se deseja con-sumir ali ou se irá a outro.

Então, sobre o couvert artístico, deveestarafixadonaentradadolocal(parte externa) placa ou cartaz, infor-mando a cobrança da taxa e o seu valor (ovalor sempredeve servalorfixo).Deve ser assim para que você, ao saber da cobrança, possa decidir se entra no local ou não, evitando que você se sin-ta envergonhado de entrar, tomar uma mesa e ter de sair por não saber que eles cobravam a taxa.

No caso de não haver qualquer in-formação na parte externa e você não ser avisado na hora que chega ao local, a cobrança da taxa se torna indevida. Vale lembrar que só pode ser cobrado se o local oferecer música ao vivo! Nada de cobrar pela música do “radi-nho”!

DICA LEGAL: Na hora de pagar a conta, se você “for pego de surpre-sa” com a cobrança dessa taxa, fale educadamente que não havia placas informando e que ninguém lhe avi-sou quando você chegou ao estabele-

cimento. Se ainda assim quiserem te cobrar, quando for fazer o pagamento, exijaquesaiananotafiscalacobrançado serviço, se puder tire fotos da entra-da do local e reúna umas testemunhas. Agindo desta forma fica mais fácilpara procurar seus direitos.

ALERTA: Alguns locais cobram sobre o couvert os 10% da taxa de ser-viço. Essa cobrança é abusiva! Ao pe-dirasuaconta,verifiqueseocouvertdo músico veio separado da sua conta e se sobre o couvert não foram cobra-dos mais 10%.

Oestabelecimentofixouuma taxamínima de consumo, pode isso?

A cobrança da consumação mínima em bares, restaurantes, lanchonetes, etc. é abusiva e ilegal. Isso porque o art. 39 do Código de Direito do Con-sumidor, fala que nenhum fornecedor pode impor limites quantitativos de consumos a seus clientes. O que pode ser feito, é cobrar um valor pela entra-da no local. Mas o consumidor só pa-gará por aquilo que vier a consumir no lugar.

DICA LEGAL: Caso você seja impedido de sair do local sem o paga-

mento do mínimo, para evitar maiores problemas exija que apareça na nota fiscaladescriçãodacobrançadataxadeconsumação.Comanotafiscalemmãos, procure por seus direitos! Uma vez que você foi obrigado ao paga-mento, tem direito a receber de volta esta diferença.

Essas foram as dicas para você aproveitar melhor seus momentos de lazer e estar ligado nos seus direitos! Não seja enganado e não deixe que ninguém passe você para trás!

Práticas comerciais abusivasFique atento a elas e não seja enganado

Não existe lei que obrigue o pagamento dos 10% do garçom”

Page 17: JORNAL NOSSO BAIRRO

[email protected] Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013Rosangela Chiodini

17

Como todos sabem, o merca-do de trabalho está cada vez

mais competitivo e com um nú-mero de vagas cada vez menor, e é por estes e outros motivos que devemos nos manter no antigo ou novo emprego pois você possivel-mente não sabe quais serão as suas chances no futuro, isto é, será que você conseguirá um bom emprego quanto este? São muitas as pesso-as que atualmente contam com um emprego, mas realizando algo de forma inadequada fazem com que o seu sucesso e até mesmo cresci-mento do mesmo esteja cada vez mais distante, sendo que se você está em busca de melhorar alguns pontosparasefixaraoatualem-prego, saiba que para isso existem algumas dicas que devem ser le-vadas em consideração a partir do ponto em que você adentra em uma empresa. Desta forma, você não mais se preocupará quanto a isso, isto é, não temerá mais em perder o emprego, o que, conse-quentemente, levaria você a pro-curar um novo emprego.

Pois bem, é válido ressaltar que toda e cada empresa possuem di-versas regras, as quais devem ser rigorosamente cumpridas, princi-palmente por aquele funcionário que deseja se manter no emprego, por isso, procure saber quais são as regras de sua empresa, sendo que estas podem variar indo desde a proibição de escutar música em horário de trabalho a até trabalhar de bermuda. Além deste, outro item que se faz muito importante para garantir a vaga de emprego por um longo tempo é respeitar e se relacionar bem com seus cole-gas de trabalho e, principalmente, com o seu chefe. Assim, procure

ser educado, saber ouvir e falar quandonecessário,enfim,interajacom o grupo, o que, consequente-mente, aumentará sua autoestima e produtividade.

Evite fofocar ou falar mal de um determinado colega de traba-lho ou de seu chefe, pois este tipo de fofoca sempre chega aos ouvi-dos do superior, e isso poderá re-sultar em demissão na certa. Um dos itens mais importantes e que muitos se esquecem ou deixam a desejar é a produtividade, pois qual é o chefe que busca contratar uma pessoa que apenas proporcio-na prejuízos ao invés de lucros? Procure realizar suas tarefas com maior responsabilidade possível, seja capaz, nem que para isso seja preciso perguntar, isto é, não tenha vergonha. Assim, deixe de ser apenas mais um funcionário dentro da empresa, ou seja, se profissionalize naquilo que você faz, e principalmente, sinta pra-zer naquilo que você faz, caso contrário, a produtividade jamais chegará ao seu patamar máximo.

Além disso, não queira ser um verdadeiro puxa saco dentro da

empresa, isto é, não se relacione apenas com pessoas importantes, ou muito menos fique no pé de seu chefe. Este tipo de gente logo é cortada, ou melhor, demitida. Desta forma, não queira subir na empresa através do “puxa-saquis-mo”, queira aparecer e sair do anonimato apenas com o desta-que de seu trabalho e esforço.

Ganhe seu chefe e os “cabe-ças” da empresa pela sua per-formance, assim a sua chance de crescer será cada vez maior. [Fonte: situado.net]

Como se manter em um emprego

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Orcali RH– Unidade JoinvilleRua Dona Francisca 952 – Bairro Saguaçú – Joinville.

Atendimento de segunda a sexta-feira das 08h às 18h sem fechar para o almoço.

Confira a listagem de vagas completas e se cadastre também em nosso site www.orcali.com.br/rh

CONTRATAÇÕES IMEDIATAS300 AUXILIARES/OPERADORES DE PRODUÇÃO

ANALISTA DE OPERAÇÕESEnsino superior cursando ou completo. Necessária experiência com gestão de escalas de motorista, controle de jornada de trabalho, controle de KM rodado de cada funcionário, programação de rota e monitoramento de frota.

ANALISTA DE SUPORTENecessário ensino superior na área de tecnolo-gia da informação e experiência significativa na área. Possuir inglês avançado ou fluente.

CUIDADOR DE IDOSOSDesejável experiência na função. Para atuar em horário comercial.

ESTAGIÁRIO TÉCNICO EM MECÂNICA OUELETROMECÂNICAOportunidade de estágio até o limite do curso.

FONOAUDIÓLOGONão é necessário experiência na função. Apenas formação.

Vagas para a empresa Orcali – Joinville:

Os interessados devem comparecer na Unidade da Back RH em Joinville ou encaminhar currículo para [email protected]

SERVENTE DE LIMPEZA – Para atuar em todos os bair-ros de Joinville. Necessário possuir disponibilidade de horários.

SUPERVISOR OPERACIONAL – Necessário conhecimen-to na área ensino médio completo desejável curso supe-rior. Irá supervisionar serventes de limpeza, zeladores, recepcionista e demais cargos operacionais.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – Necessário curso técnico completo em segurança do trabalho e regis-tro MTS. Não é necessário experiência na área. Empresa oferece salário compatível com função e amplo pacote de benefícios.

VIGILANTE– Necessário ensino fundamental completo curso de vigilante e reciclagem em dia. Desejável conhe-cimento na função, para atuar em agência bancária.

VAGAS COMERCIAIS:

SUPERVISOR COMERCIAL – Experiência na função. En-sino Superior Completo. Desejável conhecimento na área têxtil. Disponibilidade para viagens.

VENDEDOR EXTERNO – Para atuar com planos odontoló-gicos. Necessária experiência na função.

VAGAS OPERACIONAIS/PRODUÇÃO:

AJUDANTE DE DEPÓSITO/CARGA E DESCARGA – Não é necessário experiência.

AJUDANTE DE OPERAÇÕES/GERAL – Não é necessário experiência. Serviços gerais.

AUXILIAR DE COZINHA – Desejável experiência na área e residir em Pirabeiraba ou regiões próximas.

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS – Não é necessária ex-periência na função.ESTOFADOR – Ensino fundamental completo. Experiên-cia na função.

ESTOQUISTA – Ensino médio completo. Não é necessária experiência na função.

EXPEDIÇÃO – Não é necessária experiência na função. Ensino médio completo.

MECÂNICO DE CAMPO PARA MÁQUINAS PESADAS – Experiência em mecânica de empilhadeiras, caminhões etc.

OPERADOR DE PRODUÇÃO (PARA FUNDIÇÃO E GALVÂ-NICA) – Necessário ensino fundamental completo. Dese-jável experiência na função.

VAGAS TÉCNICAS/ESPECIALISTAS:

ANALISTA DIMENSIONAL - Ensino técnico completo. Ne-cessária vivência na função.

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO – Necessá-ria experiência com contas a pagar/receber, faturamento e noções contábeis.

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PCP – Desejável curso de logística completo ou cursando. Necessária experiên-cia com emissão de notas fiscais.

AUXILIAR DE TOPOGRAFIA – Para atuar com medições de terrenos, caminhar em área aberta, disponibilidade para viagens.

PROJETISTA SÊNIOR – Necessário técnico mecânico e superior completo em engenharia e conhecimento pre-ferencialmente SolidEdge, aplicativo Windows, leitura e interpretação de desenho, noção de hidráulica e pneumá-tica e projetos mecânicos.

TRAINNE: ENGENHARIA - Ensino superior cursando em Engenharia de Produção e Plásticos.

TÉCNICO DE ENFERMAGEM – Necessário curso técnico completo.

TÉCNICO DE MANUTENÇÃO – Necessário curso técnico completo em Eletrotécnica, Mecatrônica ou afins. Neces-sário possuir CNH B.

VENDEDOR – Ensino superior completo. Necessária vivên-cia com vendas de produtos para utilidades domésticas.

DOCOL METAIS SANITÁRIOS CONTRATA COM URGÊNCIA:

OPERADORES DE PRODUÇÃOPARA DIVERSOS SETORES.

Empresa Opentech contrata:

Operador de Monitoramento de Veículos.

Vagas para todos os turnos. Não é necessário possuir experiência.

Empresa Ciser contrata:

AUXILIARES DE PRODUÇÃO Não é necessário experiência.

AUXILIARES DE PRODUÇÃO GALVANIZAÇÃOVaga para todos os turnos. Irá trabalhar na unidade do Parque Perini.

Empresa FRANKE SISTEMAS DE COZINHAS, em parceria com a ORCALI RH contrata com urgência:

AUXILIAR DE PRODUÇÃO

Não é necessário experiência. Empresa não exige escolaridade.

Empresa OTM contrata:

ALMOXARIFE IVagas para todos os turnos. Não é necessário experiência.

MAIS...

Evite fofocar ou falar mal de um determinado colega de trabalho ou de seu chefe, pois este tipo de fofoca sempre chega aos ouvidos do superior”

Page 18: JORNAL NOSSO BAIRRO

Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013 [email protected]

18 TURISMOElaine Cristina Borges Scalabrini

Na cidade de Botuverá, a 140 km de Joinville, a caverna

do Parque das Grutas de Botuverá impressiona pela beleza das es-culturas naturais que ornamentam galerias com alturas que variam entre 20 m e 50 m.A caverna tem iluminação para facilitar o acesso e a observação das estalactites, estalagmites, colunas e outras formações. O número, o tipo e a localização das lâmpadas foram cuidadosamente estudados para não afetar o ambiente subterrâ-neo.

A visitação é feita de terça-fei-ra a domingo, sempre com acom-panhamento de guia, em grupos de 15 pessoas, com percurso de 45 minutos. É indicado o uso de tênis, de preferência com solado antiderrapante. Não se pode tocar nas formações nem coletar nada do interior da caverna. No parque há restaurante, lanchonete e esta-cionamento. Além da caverna, há trilhas para caminhadas que con-duzem a uma cachoeira.

Em São Bento do Sul, a Caver-na da Fuga tem um ribeirão sub-terrâneo que corre por galerias

formadas há milhares de anos até chegar à Cachoeira da Caverna, onde se pode tomar banho em to-tal escuridão. A boca da caverna é um ótimo ponto para se praticar rapel. A descida de 45 m é radical e permite um visual incrível por cima do topo das árvores. [San-tur/SC]

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As cavernas de Santa Catarina

Serviços:Vale EuropeuBotuveráCaverna de BotuveráFone: (47) 3359-1100

Caminho dos PríncipesSão Bento do SulAracnos MontanhismoFone: (47) 3633-1869www.aracnos.com.br

Cabeça de Pedra Expedições e AventurasFone: (47) 9988-9908

Page 19: JORNAL NOSSO BAIRRO

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Page 20: JORNAL NOSSO BAIRRO

2ª quinzena - Fevereiro - 2013 Joinville - [email protected]

20 FAREJANDOAriane Pereira

Amenizar a solidãoComo animais sociais que são, os

cães não gostam de ficar sozinhos.Embora sintam a falta do dono, a com-panhia de outro cão ameniza bem a so-lidão. Mas, por outro lado, infelizmen-te, nem todo cão aprende a substituir a companhia de um ser humano pela de outro cão. Principalmente quando não foi sociabilizado adequadamente com outros cães.

A bagunça aumenta ou diminui?

A destrutividade canina tanto pode aumentar quanto diminuir com a vinda de um segundo cão. Se os dois brinca-rem juntos, o estrago que produzirão será menor do que se um deles for deixado sozinho. Mas, na maioria das vezes, um dos cães incentiva o outro a fazer coisas erradas.

Quando sozinho, em geral, o cão ficadesmotivadoeinativo.Poucodes-trói, portanto. Nesse caso, se a presen-ça de outro cão estimular o primeiro a agir durante a ausência das pessoas, a

bagunça será maior do que quando o único cão era deixado sozinho. Mas é preciso lembrar que mais bagunça é também mais alegria e mais bem-estar para o cão.

Pode haver brigaÉ normal e aceitável que haja al-

guma agressividade entre os cães que vivem numa mesma casa. Mas, em certos casos, as brigas resultam em machucados sérios que podem, inclu-sive, levar à morte.

Quanto mais cães houver, maior a chance de sair uma briga séria. Ter só dois cães é muito mais seguro do que ter três, quatro etc. Em grupos grandes, muitas vezes o cão que está perdendo a briga é atacado pelos demais e, nesse caso, a consequência costuma ser gra-ve.

Para reduzir as chances de brigas sérias, é preciso ter um bom controle sobre os cães e fazer a escolha correta dos indivíduos que comporão o grupo. Muitaspessoasachamquefilhotesdamesma ninhada não brigarão quando adultos, assimcomomãeefilha,paiefilhoetc.Esseéumconceitoerrado.

O risco de um macho brigar com uma fêmea é menor do que o de dois exemplares de mesmo sexo brigarem, mas o casal deverá ser separado duas vezes por ano quando a fêmea entrar no cio, se o macho não for castrado e se não se quer reproduzi-los. A sepa-ração pode ser bastante inconveniente –omachocostumaficardesesperadopara chegar na fêmea.

Se houver possibilidade de ocorre-rem brigas, os proprietários não podem deixar brinquedos e ossos muito atra-entes à disposição dos cães. A restrição dependerá de como é o convívio dos cães e de como eles expressam sua agressividade possessiva.

Ciúmes e competitividadeQuando se tem mais de um cão, ci-

úmes e competitividade são comuns, principalmente visando ganhar a aten-ção do dono. Para conseguir manter os cães sob controle é preciso demonstrar segurançaefirmezaeterliderançaso-bre eles.

Exemplares ciumentos podem se tornar agressivos quando disputam um objeto ou a atenção de alguém. A competitividade sem controle aumenta drasticamente os comportamentos in-

desejados, como pular nos donos e nas visitas, correr atrás do gato da casa etc. Mas, por outro lado, a competitividade pode levar cães sem apetite a comer mais e cães medrosos a se tornarem mais corajosos.

Cão velhinho X novatoMuitasvezesumfilhotefazocão

velhinho voltar a brincar, a comer com mais apetite e a disputar o carinho de seus donos. Mas é preciso ter cuidado para não deixar o mais velho de lado e paranãopermitirqueofilhoteoinco-mode demais. Devemos limitar o aces-sodofilhoteaoslocaispreferidospeloveterano, assim como repreender as brincadeiras indesejadas, para garantir sossego ao cão mais velho.

Educação do segundo cão

Sempre pergunto para as pessoas se é o primeiro ou o segundo cão que mais se parece com gente. A resposta costuma ser a mesma: o primeiro! Isso ocorre porque a nossa influência na

educação e no comportamento do cão é muito maior quando não há outra re-ferência canina.

Se você estiver pensando em ter um segundo cão, prepare-se, portan-to, para o novo cão ser mais parecido com cachorro e menos com gente. O primeiro cão costuma entender melhor o que nós falamos e fazemos, procura mais a atenção de pessoas do que de outros cães e costuma ser menos pos-sessivo com seus brinquedos.

ConclusãoSou a favor de se ter mais de um

cão–comcompanhiaavidaficamui-to mais ativa e estimulante. Mas o pro-prietário precisa escolher adequada-mente o outro cão e também ser ou se tornar um bom líder de matilha.Fonte: Revista Cães & Cia, n. 354, no-vembro de 2008.

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Conheça as vantagens e desvantagens de se ter mais de um cão na mesma casa

Quando sozinho, em geral, o cão fica desmotivado e inativo”

Page 21: JORNAL NOSSO BAIRRO

21

A obesidade infantil vem sendo tratada como uma epidemia pelo

ritmo vertiginoso de aumento que está tendo no mundo, e o Brasil está acompanhando esse fenômeno. Da-dos da Pesquisa de Orçamentos Fami-liares 2008-2009, do IBGE, indicam que, em 20 anos, os casos de obesida-de mais do que quadruplicaram entre crianças de 5 a 9 anos, chegando a 16,6% (meninos) e 11,8% (meninas). Já o sobrepeso mais do que dobrou entre meninos, e triplicou entre meni-nas. Hoje, um em cada três meninos e meninas de 5 a 9 anos está acima do peso normal para a idade. O fenôme-no é grave também entre jovens de 10 a 19 anos, faixa de idade em que o ex-cesso de peso gira em torno de 20%.

A grande preocupação que temos com o aumento do número de crian-ças obesas nos últimos anos é que estas crianças têm maior chance de desenvolverem diabetes, hipertensão arterial e aumento do colesterol, além de levar a uma diminuição da auto-es-tima da criança e aumentar as chances de ser um adulto obeso.

Uma criança pode se tornar obesa

devido a vários fatores: biológicos (genéticos e metabólicos) e/ou am-bientais (alimentares, atividade física, psicológicos). Sabemos que, se os pais tem excesso de peso, a criança tem mais risco de ser obesa. Mas, os maiores responsáveis pelo aumento da obesidade são a mudança nos há-bitos alimentares e na atividade físi-ca. A noção de que elas têm que fazer atividade física é nova, porque anti-gamente elas faziam naturalmente: brincavam mais ao ar livre, corriam, subiam em árvores, andavam de bici-cleta. Isso tem que ser passado para os paisefilhos.

Na alimentação, houve um au-mento no uso de lanches e frituras, principalmente, e uma oferta maior de guloseimas, que acabam sendo muito mais atraentes à criança do que as frutas.

O que fazer, então, se seu filhoestiver engordando muito? Um bom começo é estimular a atividade física: caminhar ao ar livre, andar de bicicle-ta, ou até ir a pé para a escola. Outra coisa importante é mudar os hábitos alimentares: diminuir a quantidade de

doces, refrigerantes e alimentos gor-durosos, evitar que ele repita o prato, e incentivar a comer mais frutas e verduras. Às vezes, só em diminuir as guloseimas da criança, já se conse-gue que ela emagreça. E é importan-te lembrar que uma criança em fase de crescimento nem precisa perder muito peso para emagrecer, basta que pare de engordar.

Com todos estes cuidados, estare-mosensinandoaosnossosfilhoshá-bitos que lhes permitirão ter uma vida mais saudável. [Suely Keiko Kohara - Endocrinologista Pediatra]

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Obesidade na infância

Hoje, um em cada três meninos e meninas de 5 a 9 anos está acima do peso normal para a idade.”

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Page 22: JORNAL NOSSO BAIRRO

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22

Onde surgiram os shorts? O que conhecemos hoje por

shorts surgiu mesmo no século XX. Mas, no século XV, já havia algo entre a bermuda e o calção modernos utilizados por homens da nobreza na Europa Ocidental e, posteriormente, nas Américas.

Folgados, justos ou soltos como saias, os calções eram usa-dos, mas as pernas masculinas

nunca ficavam à mostra a não ser em trajes de banho ou na prática de esportes. Os calções e as ber-mudas só ganharam seu lugar no espaço público, com as pernas à mostra, a partir do século XX. Os modelos, mais parecidos com as modernas bermudas, iam do alto da cintura até os joelhos. Em fun-ção de seu tamanho, eram conhe-cidos, em inglês, apenas como

short pants, “calças curtas”, em português.

Mas, agora adotado pelas mu-lheres, o shortinho está super em alta! São vários modelos: jeans, de renda, colorido, estampado, com taxas e os de tactel (estilo short de caminhada, mais solti-nho, mas você pode fazer vários looks interessantes com ele), entre vários outros que você pode usar e abusar, pois servem para ir desde ao trabalho até a uma baladinha. Fica super lindo e aproveitando esse calor e as pernas super bron-zeadas, aproveite, abuse do shorts branquinho! Fica uma graça!

Shorts

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Rua: Tuiuti, 1590, Aventureiro (em frente a Madereira Sinop)

São vários modelos que você pode usar e abusar, pois servem para ir desde ao trabalho até a uma baladinha.”

Page 23: JORNAL NOSSO BAIRRO

PRATO [email protected] Joinville - 2ª quinzena - Fevereiro - 2013

Ingrid Passos Hille

Nesses dias quentes, um do-cinho gelado é sempre uma

boa pedida. E se for de frutas, mais refrescante ainda! Para fu-gir da gelatina, do mousse de

maracujá e do tradicional sagu com creme (que também são de-liciosos), experimente a receita dessa tortinha de limão, que é um clássico de padaria. A princípio,

por serem três etapas, pode pare-cer trabalhosa, mas garanto que o preparo é facílimo e o resultado surpreendente! Mão na massa!

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Doce refrescante

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FEITO COM AMOR• Bolos• Tortas• Docinhos• Empadão• Salgados fritos• Salgados assados• e muito mais

Encomendas:

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Entrega em domicílio

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Torta de limão

Massa

1 xícara (chá) de farinha de trigo1/3 de xícara (chá) de man-teiga3 colheres (sopa) de água1 pitada de sal

Recheio

2 latas de leite condensado1 limão 1 gema peneirada

Suspiro

4 claras1 colher (sopa) de suco de limão1 colher (sopa) de casca de limão ralada

1/3 de xícara (chá) de açú-car

Modo de preparo

Massa

Misture a farinha com a manteiga até obter uma fa-rofa. Acrescente a água e o sal. Pré-aqueça o forno a 200ºC. Abra a massa e for-re uma fôrma de 22 cm de diâmetro. Cubra com papel-manteiga. Asse por 15 minu-tos. Tire o papel e, quando a massa começar a dourar, retire do forno.

Recheio

Misture o leite condensado,

o limão e a gema peneirada até ficar uma mistura ho-mogênea. Espalhe sobre a massa, já assada.

Suspiro

Bata os ingredientes até ficar bem firme. Cubra a torta com o suspiro. Você pode utilizar um bico de confeiteiro ou fazer picos com o auxílio de uma colher. Leve ao forno pré-aquecido até a cobertura começar a dourar.

Tia Val

CANTINHO DOS CUIDADOS

Matrículas Abertas

• Playground para as crianças com 100m²• Salas amplas e arejadas• Tumas separadas por idade• Idade de 0 a 10 anos

Horário: 4h00 - 22h00Cuidamos do seu filho enquanto você trabalha!

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Rua: Rio do Ferro, 572 - Santa BárbaraAventureiro - Joinville

Page 24: JORNAL NOSSO BAIRRO

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