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DF e Entorno, Fevereiro de 2016 - Fone: (61) 8234-6243 / Ano II - Edição N. 014 Prefeitura de Águas Lindas entrega novas instalações da Escola Maria do Livramento Celina Leão confirma filiação no PPS Rollemberg recebe represen- tantes dos Comitês Olímpico Internacional Pág 05 Pág 02 Hemocentro convoca a popu- lação para doar sangue Pág 04 Gazeta Diário DF Jornal Pág 06

JORNAL GAZETA DIARIO DF - FEVEREIRO DE 2016

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DF e Entorno, Fevereiro de 2016 - Fone: (61) 8234-6243 / Ano II - Edição N. 014

Prefeitura de Águas Lindas entrega novas instalações da Escola Maria do Livramento

Celina Leão confirma filiação no PPS

Rollemberg recebe represen-tantes dos Comitês Olímpico Internacional Pág 05Pág 02

Hemocentro convoca a popu-lação para doar sangue

Pág 04

Gazeta Diário DFJornal

Pág 06

Diretor ResponsávelFÁBIO DA SILVA

RedaçãoMarly

JornalistaJosé Neto Figueiredo - DRT 2649/DF

FotógrafoCarlos Eduardo Andrade

Diagramação Claudiane Pinheiro

Departamento Comercial Fábio da Silva

JORNAL GAZETA DIÁRIO DFCNPJ: 19.125.356/0001-80

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EDITORIAL

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(61) 8422-3590

DIRETOR FÁBIO DA SILVA

Fevereiro de 2016

O Produto Interno Bruto (ou apenas “PIB”) é a soma de todos os bens e serviços

produzidos em uma economia durante um certo período. Por-tanto, o PIB nos ajuda a avaliar se a economia está crescendo e se o padrão de vida está melho-rando.

COMO SE CALCULA O PIB?Em geral, quando falamos de PIB estamos tratando da produção, por ano, em um país. Nada im-pede, porém, que analisemos o PIB de uma cidade, de um bairro ou de um setor econômico (como a agropecuária, por exemplo). Também é possível medir o PIB em um semestre ou mês, se for preciso. Esses casos, entretanto, são pouco comuns porque so-mente são úteis para quem estu-da algum tema mais específi co, de maneira aprofundada. Vamos às contas: há várias maneiras de calcular o PIB. A maneira mais fácil e intuitiva de estimá-lo é pela chamada ótica da produção: devemos somar o valor de todos os produtos e ser-viços fi nais que foram produzidos numa economia. Isso é, deve-mos computar o valor de todas as vendas que foram feitas para o consumidor fi nal. Por “fi nais” entendemos aqueles produtos que não serão utilizados duran-te o processo de produção: os bens intermediários. Em outras palavras: as matérias-primas. Se somássemos as matérias primas, estaríamos fazendo dupla conta-gem. Agora sabemos, portanto, de onde vem o “P” do “PIB”. Já o “I” vem de “interno“: o PIB está relacionado aos bens e pro-dutos vendidos dentro da área que estamos analisando. Por isso, consideramos tanto a pro-

O QUE É PIB?

Os maus momentos também são passageiros

Você está atravessando um mo-mento difícil em sua vida, e o de-sespero, a dúvida e o desanimo estão constantemente batendo na sua porta. É compreensível, mas deve lutar com todas as suas forças contra esses sentimentos.

Tudo na vida é passageiro, mes-mo o que é mau, por isso você não deve perder a fé. Em breve dias melhores irão nascer para você, mas para isso deve manter o otimismo, e tentar aprender e crescer com as difi culdades.

Quando a dor for insuportável, confi e seu coração a Deus, pois Ele estará sempre ao seu lado e ajudará você a superar qualquer difi culdade. Força e jamais per-ca a esperança!

dução de empresas locais quanto a de multinacionais que operam lá. Se os cálculos não levassem em conta o território, mas ape-nas a nacionalidade, estaríamos tratando do Produto Nacional Bruto (PNB). O PNB, em con-traste ao PIB, leva em conta a produção vendida por empresas nacionais que operam fora do país, e desconsideram a atuação de empresas estrangeiras dentro do país. Outra maneira de defi nir o PIB é pela ótica da renda, já que todo o produto ou serviço que foi adquirido corresponde a uma remuneração às pessoas que, de uma forma ou de outra, contri-buíram para o produto. A essa relação os economistas chamam de identidade do produto e ren-da. Por exemplo: ao comprar um pãozinho, estamos pagando pelo serviço e lucro do padeiro, pelo custo dos equipamentos da pa-daria e, claro, pela farinha de tri-go. Quando o padeiro pagou pela farinha, estava remunerando os insumos do produtor de farinha: o trabalho dos operários, o lu-cro do dono e o custo do trigo. O produtor de trigo, por sua vez, também recebeu um montante que remunerou seu trabalho e os insumos que usou para pro-duzir o grão. No fi m das contas, como ilustrado no gráfi co abaixo, o valor do pãozinho é equivalen-te à soma da renda de todas as pessoas envolvidas na sua pro-dução: o padeiro, o dono e os operários na indústria de farinha e o produtor de trigo. Porém, repare: não estamos considerando o valor da depre-ciação dos equipamentos da pa-daria. Depreciação é o custo do desgaste físico dos bens imóveis, como casas, máquinas, com-

putadores etc. O curioso é que a depreciação não é, em si, um custo monetário, mas somente o efeito do tempo: é a tinta da parede de casa descascando, o óleo do motor envelhecendo, a mesa enferrujando, o compu-tador fi cando obsoleto… enfi m, todos os problemas que nos le-vam a, de vez em quando, gastar dinheiro com reparos, reposições ou reformas. Apesar de ser um componente do custo que todos comerciantes repassam para os consumidores, a depreciação é muito difícil de ser estimada. Por isso, os economistas e estatísti-cos preferem deixá-la de lado ao calcular o valor da produção. Daí a origem do “B” do PIB: ele é a estimativa de Produto Bruto, pois não considera o efeito da depre-ciação. Quando a depreciação é estimada, temos o Produto Líqui-do.

E COMO O PIB ESTÁ RELA-CIONADO AO CRESCIMENTO ECONÔMICO?

De maneira geral, quando os analistas se referem a cresci-mento econômico, estão falando da variação percentual do PIB de um ano em relação a outro. E por que se preocupar com o cresci-mento da economia? Em primei-ro lugar porque, via de regra, a renda é proporcional à qualidade de vida. Populações com maior renda têm acesso a melhores serviços de saúde, educação e lazer. O crescimento da renda, portanto, é fundamental para que cada vez mais pessoas te-nham melhores condições de vida. Esse aspecto é o mais rele-vante quando tratamos de países mais pobres. Não devemos, entretanto, con-

cluir que a renda é o único fa-tor que importa para determinar a qualidade de vida. Há muitas críticas em relação ao uso do PIB como indicador de bem-estar, pois ele nada diz sobre a distri-buição de renda, a degradação do meio ambiente ou os outros efeitos negativos do modelo de vida consumista geralmente as-sociados com o crescimento da economia. De modo bastante relacionado com a melhora do bem-estar, o crescimento do PIB também é um indicador da geração de em-pregos. Em uma economia que cresce, a demanda por trabalho tende a se acelerar, o que é um outro modo de enxergar a re-lação entre PIB e qualidade de vida. Por fi m, o crescimento da renda permite que as poupanças e in-vestimentos sejam maiores. Isso é benéfi co por vários motivos: dá mais segurança fi nanceira para os trabalhadores, ajuda empre-endedores a criar novas empre-sas, aumenta o saldo disponível para que os bancos e o governo fi nanciem mais investimentos e, dessa forma, impulsionem a eco-nomia e contribua para um ciclo virtuoso de crescimento – mas esta é uma história complexa e foge do nosso escopo aqui.

Apoio: Jornal Gazeta Diario DF

03Fevereiro de 2016

A presidente da Câmara Le-gislativa, deputada distri-tal Celina Leão, confi rmou,

nesta quarta-feira (17), em reu-nião com o presidente Chico An-drade e com o secretário-geral do partido Anderson Martins, a sua fi liação no PPS-DF. A parla-mentar destacou que o objetivo é construir um novo e grande projeto nacional ao lado do se-nador, Cristovam Buarque. Ela também destacou que a escolha se dá pela coerência política da legenda e as posturas adotadas na cidade. Celina Leão elogiou a postura de independência do PPS-DF jun-to ao Governo do Distrito Fede-ral sempre apresentando críticas construtivas e responsáveis e ci-tou a relação próxima que possui com os dirigentes locais do par-tido. O presidente do PPS-DF, Chi-co Andrade, elogiou a decisão da

Celina Leão confi rma fi liação no PPS

deputada distrital e acredita que ela agregará substancialmente ao novo projeto do partido para o Distrito Federal. Ele afi rmou que Celina Leão realiza um ótimo trabalho como deputada distrital

A parlamentar afi rmou que o PPS-DF sempre apresentou críti cas construti vas.

e que poderá contribuir imensa-mente com sua experiência po-lítica.

Fonte: Comunicação Celina LeãoApoio: Jornal Gazeta Diario DF

EDUCAÇÃO: STF julga nesta quinta-feira, dia 25, liminar contra dois artigos da Lei da Inclusão PlenaREPÓRTER: O Supremo Tri-bunal Federal vai julgar nes-ta quinta-feira, dia 25, uma liminar contra dois artigos do Estatuto da Pessoa com De-fi ciência. A ação protocolada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de En-sino, a Confenen, afi rma que o estatuto fere a Constituição Federal, nos artigos que tra-tam sobre as obrigações das escolas particulares.

A norma que já está em vigor, em todo o país, obriga esco-las públicas e particulares a matricular alunos especiais em salas de aula comuns, in-dependentemente do grau de defi ciência e sem a cobrança de valores adicionais pelos

serviços extras oferecidos. O presidente da Confenen, Ro-berto Dornas, afi rma que, se-gundo a Constituição Federal, a garantia de uma educação de qualidade aos estudantes com necessidades especiais é de exclusiva responsabilidade do Estado.

Roberto Dornas, Presi-dente da Confenen“A constituição é muito tran-quila ao dizer que é dever do Estado e da família o atendi-mento ao defi ciente. Dever do Estado e da família, evidente-mente, da família do aluno. Se ela não tem recursos, o estado tem que suprir com os recur-sos necessários. Não pegar esse custo e diluir do preço a

ser pago por todos os demais, porque é injusto e é inconsti-tucional.” REPÓRTER: De acordo com a Confenen, em alguns casos, as escolas particulares podem assumir a responsabilidade pelo ensino de alunos com de-fi ciência, no entanto, a escolha de aceitá-los ou não, deve ser opcional. Roberto Dornas afi r-ma que a confederação não é contra a Lei da Inclusão: a entidade contesta apenas dois artigos da norma, que tratam exclusivamente sobre as obri-gações das escolas particula-res.

Fonte: João Paulo Machado / Apoio: Jornal Gazeta Diario DF

04 Fevereiro de 2016

Hemocentro convoca a população para doar sangue

Neste período de carnaval, em que a demanda costu-ma aumentar, a Fundação

Hemocentro de Brasília está com os estoques cheios. Entretanto, o assessor de Planejamento da fundação, médico Rodolfo Duar-te, enfatiza que é fundamental doar sempre. “Não apenas ago-ra, mas contamos com a popula-ção de forma contínua, ao longo dos 12 meses, para manter a re-gularidade dos nossos estoques.”Em virtude das viagens e férias de janeiro, esperava-se uma que-da na quantidade de doações. De acordo com a instituição, a previsão não se confi rmou. Fo-ram 5.376 doadores no mês, o que corresponde a um cresci-mento de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em 2015, compareceram ao lo-cal 69.161 voluntários, dos quais 51.696 aptos.O banco de sangue atende 100% da demanda da rede pública e dos hospitais conveniados — Hospital Santa Marta, Instituto de Cardiologia, Hospital Sarah Kubitschek, Hospital das Forças Armadas e Hospital Universitário de Brasília.

CarnavalO Hemocentro funcionará em esquema diferenciado nos pró-ximos dias. No sábado (6) e na segunda-feira (8), abrirá nor-malmente das 7 às 18 horas. Na quarta (10), das 14 às 18 horas. No domingo (7) e na terça-feira (9), fi cará fechado. Vinte e cinco profi ssionais atuarão diretamen-te no atendimento ao doador. A partir de quinta-feira (11), o ho-rário volta ao normal.

Fundação espera contar com o voluntariado durante todo o ano — e não apenas em momentos especiais como o carnaval. Meta da próxima semana é alcançar as quase 1,2 mil doações do mesmo período em 2015

Em 2015, 1.183 pessoas contri-buíram para o banco de sangue da unidade no período do carna-val. A expectativa para as festas deste ano é que o número de vo-luntários seja similar.

Processo de doaçãoTodo o processo de doação de sangue, da chegada à saída do cidadão, demora geralmente 1h15. Em média, cada pessoa contribui com quantidade que varia de 410 mililitros a 490 milili-tros, e isso representa menos de 10% do total de sangue do corpo humano. Essa quantidade retira-da recompõe-se em sete dias.A equipe de coleta recebe to-dos os tipos sanguíneos, porém aqueles com fator Rh negativo, em especial do tipo O, são ainda mais bem-vindos. Portadores de sangue O negativo são doadores universais a receptores dos ou-tros tipos (A, B e AB).

PlaquetasA coleta de plaquetas do sangue terá funcionamento normal. Nes-

sa modalidade, retira-se apenas esse hemocomponente, enquan-to o restante do sangue é devol-vido ao corpo. O procedimento leva cerca de uma hora. Em cada coleta, o voluntário pode ofere-cer de 240 mililitros a 480 mili-litros, a depender da condição física. Entre uma doação e outra, é necessário um intervalo de 30 dias.O Hemocentro de Brasília somen-te coleta plaquetas de homens. De acordo com a instituição, trata-se de uma medida pre-ventiva para eliminar o risco de o paciente receptor desenvolver a síndrome de Trali — patologia pulmonar decorrente de transfu-são de sangue com presença de anticorpos específi cos que o san-gue de mulheres doadoras pode carregar.

Medula ósseaO serviço de cadastramento de medula óssea também funcio-nará normalmente. Nesse caso, porém, é necessário fazer um agendamento. Basta ligar no 160, opção 2. Nessa modalidade, o voluntário faz a coleta e é cha-mado assim que tem esse tecido compatível com algum receptor.O cadastro das pessoas fi ca no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea, organizado pelo Instituto Nacional do Cân-cer. De acordo com dados da Gerência de Laboratórios do He-mocentro de Brasília, o DF tem

cerca de 30.200 doadores regis-trados, 6.960 cadastrados no ano passado.Entre outras doenças do sistema imunológico, o transplante de medula óssea representa a es-perança de cura para quem tem leucemia. Porém, segundo o He-mocentro, a chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de uma em cem mil. In-teressados em doar precisam ter de 18 a 55 anos de idade e boa saúde.

Alguns pré-requisitos para doar sangueTer entre 16 e 69 anosPesar mais de 50 quilos

Não ter ingerido bebida alcóolica 12 horas antesNão fazer uso de substâncias en-torpecentesTer boa saúdeNo caso de usar medicação re-gularmente, levar a prescrição (ou o próprio remédio)Para mais informações, ligue 160, opção 2.O Hemocentro funciona no Setor Médico-Hospitalar Norte (Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3, Asa Nor-te). A unidade funciona normal-mente de segunda-feira a sába-do, das 7 às 18 horas.

Fonte: AgenciadebrasiliaApoio: Jornal Gazeta Diario DF

Rollemberg recebe representantes dos Comitês Olímpico Internacional e Organizador Rio 2016

O governador Rodrigo Rol-lemberg recebeu, na ma-nhã desta quinta-feira

(18), no Palácio do Buriti, o con-sultor sênior do Comitê Olímpi-co Internacional para os Jogos Olímpicos de Verão, Gilbert Felli, e representantes do Comitê Or-ganizador Rio 2016. Antes do en-contro com o chefe do Executi-vo, foram apresentadas as ações

05Fevereiro de 2016

Em reunião no Palácio do Buriti, foram apresentadas medi-das que o governo de Brasília tem adotado para os jogos

que a administração local adota para a competição. A capital fe-deral será palco de 10 partidas de futebol, sete masculinas e três femininas.“Estamos muito felizes e orgulho-sos de sediar essa etapa de fute-bol. Brasília já teve uma experi-ência positiva, bem-sucedida, em relação à Copa do Mundo, e eu tenho certeza que a gente vai re-

petir o êxito”, disse Rollemberg. Reuniões mensais do governo distrital com o Comitê Organiza-dor das Olimpíadas serão feitas até o início do torneio, marcado para agosto.À tarde, o grupo visitará o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrin-cha e um dos locais já definidos como campo de treinamento: o Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiros, no Setor Policial Sul.Outro centro de treinamento confirmado é o Estádio Bezerrão, mas que não será visitado hoje. De acordo com a secretária-ad-junta do Esporte e Lazer, Leila Barros, presente na reunião des-ta manhã, o Executivo tem traba-lhado para a liberação de outros espaços para a preparação dos atletas. Também participou do encontro o secretário de Educa-ção, Esporte e Lazer, Júlio Gre-gório Filho.Fonte: AgenciadebrasiliaApoio: Jornal Gazeta Diario DF

Câmara quer tempo para rever comissões

Líderes de partidos gover-nistas e oposicionistas vão sugerir ao presidente da

Câmara, Eduardo Cunha (PM-DB-RJ), que aguarde o fim da janela de 30 dias para o troca--troca partidário para instalar as comissões da Casa.O argumento deles é de que seria prudente esperar, para evitarque as siglas tenham que trocar integrantes e presiden-tes dos colegiados a que têm direito indicar, após as trocas de partidos pelos parlamenta-res.

A janela para troca partidária sem risco de cassação de man-dato por infidelidade foi aberta em18 de fevereiro, após pro-mulgação de emenda à Cons-tituição.O novo líder do PP, AguinaldoRibeiro (PB), é um dos que de-fenderá a proposta a Cunha. “A maioria dos partidos vai perder e receber novos depu-tados. Como fica se eu indicar alguém que depois mudar de partido?”, afirma.O líder da oposição na Câma-ra, Miguel Haddad (PSDB-SP), reconhece que esperar o fim

da janela poderia trazer algum prejuízo para a atividade legis-lativa, mas defende que seria de “bom senso” esperar o fim do período.“Haveria mais vantagens. Quem for para um partido novo como fica?”, diz o tucano.O líder do DEM, Pauderney Avelino, vai na mesma linha.Para ele, é “boa” a tese de es-perar o fim da janela para ins-talar as comissões.

RESISTÊNCIAA proposta, no entanto, deve enfrentar resistência de outros líderes.“Não tem cabimento. Seria um prejuízo para País, que tem pauta importante a ser anali-sada pelas comissões”, defen-de Afonso Florence, líder do PT.O líder do PPS, Rubens Bueno, também critica a ideia. Para ele, esperar até 19 de março para instalar as comissões tra-ria prejuízo à atividade legis-lativa. “Quem indicar deputa-do que mudou de partido que substitua depois”, diz.

Apoio: Jornal Gazeta Diario DF

Na manhã desta sexta-feira (05) a Prefeitura de Águas Lindas de Goiásentregou à

comunidade da Zona Rural Quin-ta das Angélicas as novas insta-lações da Escola Municipal Maria do Livramento Felipe. A escola recebeu três novas salas de aulas, sete banheiros, sendo dois para portadores de necessidades especiais, guarita, despensa, área de serviço, ves-tiário e três salas de apoio, além da reforma na cozinha, depósi-tos, substituição de bebedouros, e pequenos reparos em toda a estrutura da escola.A unidade também recebeu nova pintura, filtro de água e piso. E ainda sala para os servidores, re-forma na cantina, fogão, ventila-

Prefeitura de Águas Lindas entrega novas instalações da Escola Maria do Livramento à comunidade

Fotos: ASCOM

06 Fevereiro de 2016

dores, geladeira e freezer.Em sua fala o prefeito Hildo do Candango agradeceu o trabalho que toda equipe da escola, sob a coordenação da diretora Jani-ce Araújo, tem desenvolvido e

dessa forma colaborado para os avanços no setor educacional do município.”A educação é o principal cami-nho para a consolidação de uma sociedade mais justa. A reforma

de todas estas escolas é uma das medidas que visam melhorar as condições de trabalho dos ser-vidores e a qualidade de ensino oferecido aos alunos. Além de melhorar a acessibilidade e pai-sagismo na estrutura” finalizou Hildo.Participaram do evento o prefeito Hildo do Candango acompanha-do da primeira-dama Aleandra de Sousa,, o vice-prefeito Luiz Alberto, o secretário de educação Professor Silvério, os vereadores Luiz de Aquino, Zezito Moura, Aluízio da Artec e Maria Natália, o comandante da Polícia Militar local Coronel Biano, entre outras autoridades.Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura

Unidades escolares recebem novas carteiras em Águas LindasA Prefeitura de Águas Lindas tem trabalhado para reestrutura todo o sistema educacional do muni-cípio. Várias escolas já passaram ou estão passando por obras de reforma e ampliação que trarão mais segurança e comodidade aos alunos e servidores.Mais de 140 salas de aula foram construídas e as escolas recebe-ram novos equipamentos para suas cozinhas e também bebe-douros. Agora as escolas rece-bem 1200 novas carteiras que substituirão as peças que foram danificadas.A Secretaria de Educação por meio do Departamento de Patri-mônio mantém um levantamento do quantitativo que cada escola necessita, com base nesses le-vantamentos e dentro do pla-nejamento pré-estabelecido é então realizada a aquisição para substituição das peças.“A área da educação é prioritá-

ria em nossa gestão e busca-mos atender as demandas de cada uma dentro do nosso pla-nejamento. Vários mobiliários já foram trocados, inclusive den-tro das cantinas que receberem equipamentos modernos para

melhorar a higiene e a qualidade do lanche servido para as nossas crianças”, disse o prefeito Hildo.

Da Assessoria de Comunicação da PrefeituraApoio: Jornal Gazeta Diario DF

O combate ao Aedes aegypti não para durante o carna-val. Nesta segunda-feira

(8), uma equipe da Diretoria de Vigilância Ambiental, da Secre-taria de Saúde, passou com o fumacê em São Sebastião — a segunda região administrativa com o maior número de casos de dengue em janeiro atrás apenas de Brazlândia.Além de São Sebastião, com 116 registros da doença, o dia teve trabalhos contra o mosqui-to transmissor da chikungunya, da dengue, da febre amarela e do zika vírus na Asa Norte, em Águas Claras, em Ceilândia, no Guará II, no Lago Sul, no Riacho Fundo II, em Sobradinho e em Taguatinga.Os outros dias de folia também serão intensos para os funcio-nários da Diretoria de Vigilância Ambiental. Na terça-feira (9), o fumacê está marcado para per-correr a Asa Sul, a Candangolân-dia, a Estrutural e a Fercal. O car-ro com o inseticida ainda deverá retornar a Ceilândia, ao Lago Sul, a São Sebastião e a Taguatinga.Na Quarta-Feira de Cinzas (10), o combate ao mosquito será inten-sifi cado em Brazlândia. A região administrativa, com 301 ocorrên-cias no mês passado, vai receber cinco viaturas no local. Planaltina terá dois veículos na região para eliminar a presença do inseto. As equipes também farão o serviço na Asa Sul e no Jardim Botânico.A quinta-feira (11) contará com reforço de três fumacês em São Sebastião. Estão programadas ações no Lago Sul, em San-ta Maria e em Taguatinga. Para concluir a semana, na sexta-fei-ra (12) haverá atividade na Asa Norte, em Ceilândia, em Samam-baia, no Setor Militar Urbano e em Taguatinga.Os fumacês circulam das 4 às 6 horas e depois retornam das 18 às 21 horas. A Diretoria de Vi-gilância Ambiental alerta que o

07Fevereiro de 2016

Ações de combate ao Aedes aegypti continuam no carnavalFumacês passam por São Sebasti ão, Ceilândia, Sobradinho, Planalti na e outras regiões administrati vas

cronograma pode sofrer mudan-ças por motivos climáticos, como chuva.

Dia nacional Em 13 de fevereiro, militares das Forças Armadas e do Corpo de Bombeiros, agentes da Diretoria de Vigilância Ambiental, da Sub-secretaria de Proteção e Defesa Civil, vinculada à Secretaria da Segurança Pública e da Paz So-cial, e funcionários do Serviço de Limpeza Urbana estarão em campo para conscientizar os bra-silienses dos riscos relacionados à proliferação do mosquito e às doenças que ele transmite.No dia, todas as regiões adminis-trativas vão receber a orientação dos grupos sobre o acúmulo de água parada e os cuidados com

pneus e garrafas PET, entre ou-tras. Panfl etos serão distribuídos nas casas. A ação será feita com o governo federal que defi niu a data (13) como o dia para com-bate nacional ao Aedes aegypti.BoletimAté a tarde desta segunda-feira (8), nenhuma morte foi confi r-mada por causa de dengue em 2016. A Secretaria de Saúde apura dois casos suspeitos, mas informa que não existe previsão para liberar o laudo sobre esses óbitos. Em 2015, 22 moradores de Brasília morreram vítimas de dengue hemorrágica. A informa-ção consta no Boletim Epidemio-lógico nº 1, de janeiro de 2016, referente à última semana de 2015.Apoio: Jornal Gazeta Diario DF

Mesmo com a crise econômica, Japão aposta no Brasil

NOTA: Em 2014, segundo o Ministério das Relações Exterio-res (Itamaraty), o Japão fi gurou como o segundo principal parcei-ro comercial do Brasil na Ásia e o sexto no mundo (quinto princi-pal destino das exportações bra-sileiras e sétima fonte de impor-tações). O Japão foi, em 2014, a quinta maior fonte de investi-mento estrangeiro direto (IED), com fl uxo de investimentos de US$ 3,7 bilhões (contra US$ 2,5 bilhões, em 2013). O estoque de investimentos japoneses por aqui totalizava US$ 28,3 bilhões, em 2013. Apesar da retração econômica, e consequentemente da queda do consumo interno, o Brasil ain-da é um bom mercado para as companhias do Japão. É o que pensam 14 pequenas e médias empresas daquele país, que, com apoio da (JETROht-tp://www.jetro.go.jp/brazil), vão participar da 52ª International Brazilian Gif Fair<http://www.giftfair.com.br/>, entre os dias 28 de fevereiro e 3 de março, no Expo Center Norte, na capital paulista, para fazer negócios. Um dos maiores parceiros comerciais do Brasil na Ásia, o Japão tem planos em aumentar as exporta-ções ao mercado brasileiro, com o incremento dos investimentos e a divulgação de novas tecno-logias, apoiadas também em

produtos tradicionais, através da participação em feiras e ex-posições internacionais no país, como a própria Gift Fair. “Há um crescente interesse pela cultura japonesa não só no Brasil, mas no mundo todo. Isto se deve ao elevado desempenho econômico japonês na comunidade inter-nacional e por fornecermos aos consumidores produtos de alta qualidade”, explica Atsushi Oku-bo, diretor-presidente da JETRO no Brasil. A entrada na feira 52ª Interna-tional Brazilian Gift Fair é gratui-ta para decoradores, arquitetos e profi ssionais com atuação no mercado de decoração e utilida-des domésticas. Saiba mais so-bre a Jetro no site https://www.jetro.go.jp/brazil/atividades/ RELEASE COMPLETO MAXPRESS -http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,819500,PMEs_do_Japao_buscam_atrair_par-ceiros_no_Brasil_com_tecno-logia__modernidade_e_tradi-cao,819500,8.htm

Abaixo segue produto que es-tará disponível na feira. Fun-ciona como escova de cabelo e massageador para o rosto para diminuir a fl acidez. É a última tendência no Japão.

Apoio: Jornal Gazeta Diario DF

08 Fevereiro de 2016

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