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DESTAQUE // Pág. 5 BOM DIA Boletim Informativo – Edição nº 26 – Outubro de 2012 Indicadores orientam sua tomada de decisão ECONOMIA // Pág. 3 Condomínio poderá ser equiparado a microempresa SILêNCIO, POR FAVOR Uma noite tranqüila é direito de todos COMPORTAMENTO // Pág. 11 Uma grande equipe preparada para atender ao síndico com responsabilidade, transparência e qualidade Atendimento: prioridade na Capital administração // Pág. 6 ACONTECE NA CAPITAL // Pág. 7 PALAVRA DO SíNDICO // Pág. 4 Os atuais condomínios funcionam como pequenas empresas, contratando empregados, celebrando contratos para garantir seu funcionamento, prestando serviço específico para os fins com que foram instituídos O pequeno grupo cresceu e se desenvolveu e adquiriu status de equipe profissional tendo como objetivo a solução dos problemas do condomínio e não a atitude de se “livrar o síndico” Sra. Marta Latrofe é síndica há 8 meses do Residencial Rayra, edifício moderno com 66 apartamentos e localizado na Av. Presidente Castelo Branco, Balneário Maracanã, Praia Grande.

Jornal Bom Dia Condomínio - out/2012

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Diagramação: cassiobueno.com.br

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DESTAQUE // Pág. 5

BOM DIA

CONDOMÍNIOBoletim Informativo – Edição nº 26 – Outubro de 2012

Indicadores orientam sua tomada de decisão

ECONOMIA // Pág. 3

Condomínio poderá ser equiparado a microempresa

SIlêNCIO, POr fAvOr

Uma noite tranqüila é direito de todos

COMPOrTAMENTO // Pág. 11

Uma grande equipe preparada para atender ao síndico com responsabilidade, transparência e qualidade

Atendimento: prioridade na Capital administração // Pág. 6

ACONTECE NA CAPITAl // Pág. 7

PAlAvrA DO SíNDICO // Pág. 4

Os atuais condomínios funcionam como pequenas empresas, contratando empregados, celebrando contratos para garantir seu funcionamento, prestando serviço específico para os fins com que foram instituídos

O pequeno grupo cresceu e se desenvolveu e adquiriu status de equipe profissional tendo como objetivo a solução dos problemas do condomínio e não a atitude de se “livrar o síndico”

Sra. Marta Latrofe é síndica há 8 meses

do Residencial Rayra, edifício moderno com 66

apartamentos e localizado na Av. Presidente Castelo

Branco, Balneário Maracanã, Praia Grande.

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CONDOMÍNIOPágina 2 • Boletim Informativo Edição nº 26 – outubro de 2012

E d i t o r i a l

P a l a V r a d a d i r E t o r i a

Diretoria:Jaime Tomaz Ramos – Diretor Presidente Dr. Rubens Thomaz Ramos Junior – Diretor Eng. Alexander Ramos – Diretor

Diretor ResponsávelAlexander Ramos – MTb 54.589

Para anunciar ligue 13 3329-6366 (Manoel)

Este boletim é uma publicação trimestral, gratuita e de circulação exclusiva aos síndicos, fornecedores e colaboradores da Capital Administração de Condomínios. Venda proibida. Tiragem 5 mil exemplares.

www.capitaladm.com.br

Atender e entender seu clienteAtender, ou se livrar do cliente

Administração de CondomíniosAv. Presidente Kennedy, 2.782 – Guilhermina 13 [email protected]

Av. Presidente Castelo Branco, 6.748 – Vila Tupi13 3494-2841 3494-2700

Administração de Condomínios Vendas e LocaçãoAv. Jabaquara, 514 Metrô Praça da Árvore11 2276-8588 2276-8699

Litoral

Vendas e Locação

São Paulo

BOM DIA

CONDOMÍNIO E x P E D i E n T E

ProduçãoQuattro+ Comunicaçãowww.quattromais.com.br

DiagramaçãoCassio Bueno Design Gráficowww.cassiobueno.com.br

ImpressãoGráfica Diário do Litoral 13 3222-2051

Manoel Antonio de Jesus Assessor de marketing

Diretor da quattro+ comunicação

“Hoje em dia, tudo gira em torno de um objetivo principal: “como agra-dar o cliente”, diz Sheri Bridges, professora de marketing da WakeFo-rest University, Estados Unidos. Para ela, a satis-fação do cliente depende da personalização de suas preferências e ne-cessidades.

A personalização, também conhecida como CRM (Customer Relationship Manage-ment) e marketing um-para-um, está sendo praticada por empresas pequenas e grandes em todos os setores da economia”. Assim se expressou Phillip Har-per em artigo para a Mi-crosoft.

Revendo aquele ar-tigo lembramos do iní-cio da nossa empresa quando já era a preocu-pação em proporcionar o melhor atendimento aos nossos clientes. En-tão buscamos conceitos que melhor se adap-tassem aos nossos an-

seios e às expectativas dos clientes diretos: sín-dicos, demais membros da gestão condominial e os condôminos.

imaginávamos uma expressão que pudesse traduzir, em poucas pa-lavras, toda a estrutura que estávamos montan-do, desde a seleção de local agradável e con-fortável e a implanta-ção de um programa de treinamento para a os colaboradores. Então reinventamos a expres-são Gerente de Atendi-mento, expressão essa que nos pareceu mais adequada.

Estamos falando de 1998, ano que marcou o início do padrão de atendimento da Capital. O pequeno grupo de co-laboradores à época se desenvolveu e adquiriu status de equipe pro-fissional, sempre como meta a efetiva solução dos problemas do con-domínio e não a atitude de se “livrar o síndico”, forma observada nas

empresas que não fo-cam sua atenção no cliente.

Todos do grupo têm especialização e anos de experiência em ges-tão condominial, além de treinamento e par-ticipação em todas as etapas da Certificação iSO 9001 (a Capital é a única administradora de todo o litoral e deter essa certificação).

Colocando-os na li-nha de frente os geren-tes passaram a ter res-ponsabilidades sobre grupos de prédios porém na quantidade para não prejudicar qualidade do atendimento. Com essa atitude conhecem me-lhor o perfil dos “seus síndicos”. E ao introdu-zirmos a ligação entre os síndicos e a Capital através dos contatos periódicos, estamos podendo oferecer a se-gurança que esperam de uma administradora e um importante canal de feed back para os nossos clientes.

Com esse título o Albert Deweik, Diretor de Vendas da neoAssist assim se expres-sou em seu artigo abordan-do o atendimento ao cliente na era do facebook, fan pages, timeline e twitter nes-tes novos tempo:. “Um dos maiores problemas enfren-tados pelos consumidores, atualmente, é o atendimento ao cliente que as empresas disponibilizam, seja em seu site, pessoalmente, redes sociais ou telefone.

Quem é que nunca teve uma péssima experiência com o SAC de alguma em-presa, ou então não tem um conhecido que já tenha lhe contado alguma história horripilante sobre sua expe-riência junto ao SAC? não é à toa, um dos maiores fenômenos da internet, as redes sociais, têm se trans-formado cada vez mais em postos de reclamações onli-ne”, deduz o Albert Deweik.

Clientes perceberam que fazer alguma reclama-ção pelos SACs das em-presas, seja por telefone ou pelos canais disponíveis na internet, nem sempre encontraram a satisfatória solução dos seus proble-mas, gerando profunda in-satisfação,

As empresas focadas no constante aprimoramen-to em atender ao seu prin-cipal público externo – seus clientes, sabem da impor-tância de treinar seus cola-boradores para efetivamen-te solucionar os problemas apresentados pelos clien-tes, e não se livrar deles.

As mídias sociais têm se apresentado como canais de satisfação e insatisfação dos consumidores. Empre-

midores furiosos contra a empresa? De que forma a empresa pode evitar isso? Felizmente existe uma solução! nem sempre é fácil, mas a solução seria melhorar a qualidade dos seus produtos e/ou servi-ços. Esta é a única solu-ção viável para empresas que ainda não perceberam que a qualidade de seus produtos e/ou serviços é primordial para se ter uma base de consumidores sa-tisfeitos. nos dias de hoje, com a concorrência acirra-da e acesso a informação, empresas que não prezam pela qualidade de seus pro-dutos podem se considerar com os dias contados”.

sas antenadas buscam indí-cios de insatisfação nesses canais atrás de recursos de pesquisa amplamente dis-poníveis e fácil aplicação. Com isso encontram formas de agradar consumidores descontentes. Mas as pro-vidências têm de ser aplica-das em amplitude, sempre lembrando que agora não basta só fazer festa para o cliente, tem de encantá-lo. Se a empresa não o fizer, o concorrente agradece.

Muitas empresas tentam retirar-se das mídias sociais, principalmente o facebook, entendendo que agindo as-sim acabam com as recla-mações. isso é tapar o sol com peneira, como diziam nossos avós. Se a empresa se ausentar dos canais de comunicação que propor-cionam o feedback das suas ações ou dos seus produtos e serviços, consumidores criarão formas de iniciar re-clamações.

Alberto deixa as per-guntas que incomodam e os caminhos: “Mas afinal, como resolver esse pesa-delo para as empresas? Como minimizar os danos causados por estes consu-

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CONDOMÍNIOPágina 3 • Boletim Informativo Edição nº 26 – Outubro de 2012

i n d i c a d o r E s

ICON - íNDICE DE CUSTOS CONDOMINIAISíndice mensalmente elaborado e consolidado pelo Secovi/SP, tendo por objetivo de medir e monitorar as variações dos principais custos ligados

diretamente aos condomínios. Dados coletados na cidade de São Paulo. • Fonte: Depto. Economia e Estatística Secovi/SPIcon Secovi-SP (Índice de Custos Condominiais)

MÊS: Índice Base Dez/01 = 100,000

Mês Ano12

MesesMês Ano

12 Meses

Mês Ano12

MesesMês Ano

12 Meses

Mês Ano12

MesesMês Ano

12 Meses

jul/11 195,095 -0,02 1,15 7,68 197,623 0,00 0,66 8,94 179,972 0,00 0,38 3,20 211,824 -0,12 3,02 8,35 192,732 -0,05 3,05 7,44 183,740 -0,12 3,02 8,35

ago/11 195,287 0,10 1,25 7,59 197,623 0,00 0,66 8,94 179,972 0,00 0,38 3,20 212,756 0,44 3,48 8,00 193,452 0,37 3,43 7,06 184,549 0,44 3,48 8,00

set/11 197,225 0,99 2,25 7,82 197,623 0,00 0,66 8,94 188,390 4,68 5,07 5,07 214,139 0,65 4,15 7,46 194,628 0,61 4,06 6,74 185,748 0,65 4,15 7,46

out/11 207,745 5,33 7,71 8,20 215,320 8,96 9,68 9,68 188,390 0,00 5,07 5,07 215,274 0,53 4,70 6,95 195,725 0,56 4,65 6,44 186,733 0,53 4,70 6,95

nov/11 207,966 0,11 7,82 7,98 215,320 0,00 9,68 9,68 188,390 0,00 5,07 5,07 216,343 0,50 5,22 5,95 196,567 0,43 5,10 5,66 187,660 0,50 5,22 5,95

dez/11 207,932 -0,02 7,80 7,80 215,320 0,00 9,68 9,68 188,390 0,00 5,07 5,07 216,089 -0,12 5,10 5,10 196,706 0,07 5,17 5,17 187,440 -0,12 5,10 5,10

jan/12 208,053 0,06 0,06 7,46 215,320 0,00 0,00 9,30 188,390 0,00 0,00 5,07 216,627 0,25 0,25 4,53 197,331 0,32 0,32 4,79 187,906 0,25 0,25 4,53

fev/12 208,165 0,05 0,11 7,08 215,556 0,11 0,11 9,07 188,390 0,00 0,00 5,07 216,494 -0,06 0,19 3,43 197,276 -0,03 0,29 3,82 187,791 -0,06 0,19 3,43

mar/12 208,354 0,09 0,20 7,02 215,556 0,00 0,11 9,07 188,390 0,00 0,00 5,07 217,420 0,43 0,62 3,24 197,958 0,35 0,64 3,51 188,594 0,43 0,62 3,24

abr/12 208,753 0,19 0,39 7,11 215,556 0,00 0,11 9,07 188,390 0,00 0,00 5,07 219,275 0,85 1,47 3,65 199,719 0,89 1,53 3,90 190,203 0,85 1,47 3,65

mai/12 209,219 0,22 0,62 7,24 215,556 0,00 0,11 9,07 188,390 0,00 0,00 5,07 221,518 1,02 2,51 4,26 201,545 0,91 2,46 4,36 192,148 1,02 2,51 4,26

jun/12 209,786 0,27 0,89 7,50 215,556 0,00 0,11 9,07 189,773 0,73 0,73 5,45 222,980 0,66 3,19 5,14 202,581 0,51 2,99 5,05 193,417 0,66 3,19 5,14

jul/12 210,306 0,25 1,14 7,80 215,556 0,00 0,11 9,07 189,233 -0,28 0,45 5,15 225,970 1,34 4,57 6,68 205,083 1,23 4,26 6,41 196,010 1,34 4,57 6,68

ICON

Var. %

ICON

Var. %

DiversosConservação e Limpeza

Per. ICON

Var. %

ICON

Var. %

ICON

Var. %

ICON

Var. %

jul/12Total Geral Pessoal/Encargo Tarifas Manut. de Equipamentos

TAbElA DE PISO SAlArIAl vigência: 1º de Outubro de 2011 a 30 de Setembro de 2012

O percentual de reajuste salarial para as bases de Santos e Cubatão, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, itanhaém e Peruíbe será de 8%, aplicado sobre os salários vigentes em 1º de outubro de 2011 e reajuste 12% na cesta básica. *Os Município de Guarujá e Bertioga instauraram dissídio coletivo.

Veja como ficaram os pisos salariais, a cesta básica, após aplicação do índice determinado na negociação coletiva mencionada: Fonte: www.sicon.org.br

Praia Grande, Mongaguá, itanhaém e Peruibe

Santos e Cubatão São Vicente

Rejuste salarial 8% sobre os salários praticados a partir de 1º de outubro de 2010

8% sobre os salários praticados a partir de 1º de outubro de 2010

8% sobre os salários praticados a partir de 1º de outubro de 2010

Salário Zelador R$ 848,51 R$ 838,64 R$ 838,52

Demais funções R$ 794,95 R$ 786,39 R$ 786,39

Cesta básica 12% sobre o valor da cesta básica pratica-dos a partir de 1º outubro de 2010

12% sobre o valor da cesta básica pratica-dos a partir de 1º outubro de 2010

12% sobre o valor da cesta básica pratica-dos a partir de 1º outubro de 2010

Para trabalhadores com jornada de 220 h R$ 109,89 R$ 116,12 R$ 116,12 Para trabalhadores com jornada inferior a 220 h

Proporcional à jornada de trabalho Proporcional à jornada de trabalho. Valor mínimo R$ 58,06

Proporcional à jornada de trabalho.

Vale transporte Desconto de 5% do trabalhador Desconto de 6% do trabalhador

Salário moradia 20% sobre o salário base, a título de mo-radia

Estabilidade normativa de 30 dias a partir de 24 de outubro de 2011

de 30 dias a partir de 28 de outubro de 2011

de 30 dias a partir de 24 de outubro de 2011

Fonte: Circulares enviadas pelo Sicon - Sindicato dos condomínios prediais do litoral paulista

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CONDOMÍNIOPágina 4 • Boletim Informativo Edição nº 26 – outubro de 2012

13 3473-4284 [email protected]

ASSESSORIA PARA PREVENÇÃO DE SINISTROS A CAPITAL

TEM PESSOAL TÉCNICO QUALIFICADOPrevenir incêndio é uma atividade importante, portanto deve ser rotina em todos os prédios. Se a prevenção é importante, saber como controlar e apagar um incêndio é tarefa que exige bastante preparo. Preocupada com os riscos conseqüentes da ausência e manutenção dos equipamentos de combate a incêndio e, muitas vezes, a falta de adequado preparo dos funcionários, a Capital conta com pessoal técnico qualificado para apoiar os síndicos. Conheça mais este serviço da Capital. Solicite sem compromisso a visita de um Consultor Comercial.

d o s Í n d i c oP a l a V r a

A Sra. Marta Latrofe é síndica há 8 me-ses do Residencial

Rayra, edifício moderno com 66 apartamentos e localizado na Av. Presi-dente Castelo Branco, Balneário Maracanã, Praia Grande.

Antes mesmo de ser eleita, já acompanhava os problemas do prédio que não estavam sendo devidamente tratados, principalmente quan-to a inadimplência. De acordo com a Sra. Mar-ta: “nada de objetivo estava sendo feito para estabelecer acordos e, consequentemente, me-lhorar a arrecadação do prédio. Diversos outros problemas pendentes necessitavam de ação imediata, e entendendo que a forma até então utilizada não iria agilizar a solução, decidiu procu-rar outra administradora de condôminos.

Fiz contato com di-versas administradoras, prosseguiu a Sra. Marta,

com a finalidade de ava-liar as taxas mensais e – principalmente – a se-riedade. Acabei optando pela Capital, empresa cuja proposta reuniu to-das as expectativas que estava esperando de um parceiro. O primeiro contato foi com o Sr. Ju-nior, diretor da empresa; de forma clara, sem ro-deios, esclareceu sobre a forma de atendimento que a Capital promove junto aos prédios que ad-ministra, os diversos de-partamentos e atuação de cada um. Esclareceu também como ocorreria o processo de transfe-rência da documentação em poder da administra-dora antiga.”

A ação transcorreu exatamente de acordo com o que me foi infor-mado antes da assinatu-ra do contrato e não tive que me envolver com nada, porque os funcio-nários da Capital foram extremamente diligen-tes, retirando toda a do-

cumentação do prédio em poder da antiga ad-ministradora.

numa segunda visita à Capital já fui apresentada para a Mariana, designa-da pela diretoria para ser a gerente de atendimen-to do meu prédio. nessa primeira reunião com foi extremamente positiva; passei para ela todos os problemas que encontrei ao assumir como sín-dica. Tomou para si as minhas dificuldades com logo iniciou o processo de regularização.

Outro ponto de apoio foi com o Departamento Jurídico. A inadimplência do condomínio estava ficando fora da controle, com cerca de 30% de unidades com atrasos nos pagamentos. Pude contar com a Dra. Julia-na; começou contatar os condomínios propondo acordos. Aos que não responderam afirmativa-mente ela iniciou o pro-cesso de cobrança.

Com a administração

Confraternização da sindica com os condôminosA Banda Paulo Galvão animou a noite do Petisco

Sra. Marta Latrofe, sindica há 8 meses do Residencial Rayra

do condomínio norma-lizada pude então me dedicar às atividades sociais, que julgo ser um papel importante do sín-dico. Em julho passado promovemos a noite do Petisco, com a presença

de muitos condôminos, animada pela Banda Paulo Galvão e cantora. Parece que todos es-tavam querendo isso. Foi um sucesso, com ambiente de contagian-te alegria. As despesas

foram divididas entre os participantes e com isso não oneramos o condo-mínio. Em outubro pró-ximo já estamos plane-jando a noite dos Anos Sessenta, com todos vestidos a caráter”.

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CONDOMÍNIOPágina 5 • Boletim Informativo Edição nº 26 – Outubro de 2012

t E n d Ê n c i a s

O deputado Márcio Macêdo (PT-SE) apresentou o

Projeto de Lei Comple-mentar (PLP) 133/12, que equipara o condomínio edilício, relativo a edifí-cios e casas (comparti-lhando terreno comum), às microempresas para a aplicação de tratamento diferenciado e vantagens legais relativas às normas tributárias, administrati-vas, trabalhistas e previ-denciárias.

Márcio Macêdo expli-ca que o projeto “parte do fato de que os atuais condomínios funcionam como pequenas empre-sas, contratando empre-gados, celebrando con-tratos para garantir seu funcionamento, pres-tando serviço específico para os fins com que fo-ram instituídos”.

O projeto abrange tanto condomínios resi-denciais como comer-ciais. O Código Civil (Lei 10.406/02) considera condomínio edilício todo conjunto de edificações caracterizado pela exis-tência de partes exclu-sivas e partes comuns.

no caso de um prédio residencial as partes ex-clusivas seriam os apar-tamentos e as comuns os elevadores, a estrutura do prédio, o telhado, a rede geral de distribuição de água, esgoto, gás e eletri-cidade, por exemplo.

Consta no Código Civil também a figura do condo-mínio comum, que é aque-le formado por diversos proprietários com o bem em comum, sem individu-alizações. São exemplos de condomínios comuns a herança de bem indivisível para várias pessoas; e o condomínio em face de se-paração judicial ou divórcio em relação ao patrimônio indivisível do casal. O pro-jeto, no entanto, trata ape-

nas do condomínio edilício, que é o existente nas gran-des cidades.

Solução inovadoraSegundo Márcio Ma-

cêdo, a proposta repre-senta uma solução ino-vadora para os conflitos que os condomínios en-frentam no cotidiano. Ela permite ao condomínio constituir-se como em-presa especial, merece-

dora de tratamento dife-renciado e benéfico.

O autor do projeto destaca que os condo-mínios têm muita impor-tância na organização da vida dos brasileiros que moram nas grandes ci-dades. “Cada vez mais a complexidade da legisla-ção a que se submetem faz com que surjam pro-blemas que afetam todos os moradores, causando

muitos prejuízos que po-deriam ser evitados se se simplificassem algumas regras a eles impostas, diminuindo a burocracia e dando algumas benes-ses legais para sua orga-nização e funcionamen-to”, assinalou Macêdo.

O projeto acrescenta um novo parágrafo ao artigo 70 e um artigo ao Estatuto da Microempre-sa e da Empresa de Pe-queno Porte (Lei Com-plementar 123/06).

TramitaçãoO projeto tramita em

conjunto com o PLP 399/08, que inclui como beneficiárias do Simples nacional as empresas de prestação de serviços de

arquitetura e agronomia. De autoria do deputado Geraldo Resende (PMDB-MS), o projeto é analisado pelas comissões de De-senvolvimento Econômi-co, indústria e Comércio; de Finanças e Tributação (inclusive no mérito); e de Constituição e Justiça e de Cidadania; antes de ser votado pelo Plenário.

Íntegra da proposta:• PLP-399/2008• PLP-133/2012

Fonte: Agência Câ-mara de Notícias

Reportagem - Luiz Claudio Pinheiro e

Tiago MirandaEdição – Regina Céli

Assumpção

Os atuais condomínios funcionam como

pequenas empresas, contratando empregados,

celebrando contratos

Condomínio podeser equiparado a micro empresa

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CONDOMÍNIOPágina 6 • Boletim Informativo Edição nº 26 – outubro de 2012

c a P i ta la c o n t E c E n a

Em 1998, quando a Capital Adminis-tração ainda esta-

va iniciando suas ativida-des implantou, de forma pioneira no segmento, o conceito de Gerente de Atendimento. Passaram-se apenas alguns meses desde a formulação da idéia para a prática, isto porque houve completo envolvimento da diretoria e da pequena e motivada equipe de colaboradores da época.

Que melhor maneira para que o atendimen-to estivesse próximo aos síndicos e demais membros do conselho gestor do condomínio? Colocando todos na “trincheira”, os geren-tes passaram a ter sob

suas responsabilidades grupos de prédios para cada atendente, mas em quantidade que não prejudicasse a qualidade do atendimento. Assim passaram a conhecer melhor o perfil dos “seus síndicos”, expressão ca-rinhosa adotada na épo-ca e utilizada até hoje.

O pequeno grupo cresceu e se desenvol-veu e adquiriu status de equipe profissional tendo como objetivo a solução dos problemas do con-domínio e não a atitude de se “livrar o síndico”, forma observada nas empresas que não focam sua atenção no cliente.

Como conseqüên-cia do programa de treinamento, que inclui

também a direta partici-pação em todas as eta-pas da Certificação ISO 9001 (a Capital é a única administradora de todo o litoral e deter essa cer-tificação), os Gerentes de Atendimento da Ca-pital estão capacitados para interagir mais e mais com seus síndicos: atentos às suas necessi-dades - que se traduzem em atendimento objetivo e rápida solução dos pro-blemas de gestão; e às suas expectativas - que se traduzem na postura transparente no trato das finanças do condomínio.

O grupo é coorde-nado pela Dra. Tatiany Longani Leite, advo-gada, profissional com mais de 10 anos de

Atendimento, prioridade na Capital administração

experiência em admi-nistração condominial e direito tributário. As-sim se expressou: “O atendimento é a ligação entre o síndicos - e de-mais elementos da ges-tão condominial - com a

Capital. Com isso pro-porcionamos a seguran-ça que o síndico espera de uma administradora. Como nem sempre eles têm conhecimento técni-co para eficaz gestão do condomínio, recorrerem

aos nossos especialis-tas para se assegurarem das melhores decisões. Os nossos contatos diá-rios também nos propor-cionam importante feed-back e são detectadas as expectativas”.

Da esquerda para a direita: Sentadas: Tatiany e BethEm pé: Katia, Rafaella, Mara Rúbia e Mariana

O pequeno grupo cresceu e se desenvolveu e adquiriu status de equipe

profissional tendo como objetivo a solução dos problemas do condomínio e

não a atitude de se “livrar o síndico”,

Capital: empresa amiga da APAEA APAE Associação de Pais e Ami-

gos dos Excepcionais na sua sede de Praia Grande realizou 2070 atendimen-tos só do primeiro semestre deste ano. Deficientes – entre crianças, adolescen-tes e adultos - encontram acolhida no tratamento para as suas deficiências.

Com um corpo técnico formado por profissionais nas áreas de assistente social, fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, psicóloga, a en-tidade conta - para fazer frente às suas despesas (no montante de R$ 489,00 per capita) - com a colaboração das Empresas Amigas da Apae, pelo Poder Público Municipal através de convênio com o Sepros e arrecadação através de eventos, bazar e abnegados contribuin-tes individuais.

Antonio Pio neto presidente da sede de Praia Grande, ressalta: “A Apae vem conseguindo atender de-

ficientes na faixa de 11 meses a 57 anos, deficientes intelectuais e múlti-plos, e a nossa função também é a de auxiliar nos atendimentos já existentes na rede pública. Temos 62 assistidos, sendo 29 do sexo feminino e 33 do sexo masculino, porém temos um fila de espera de 170 necessitados.

A equipe formada pais e outros voluntários, vem colaborando na re-alização de diversos eventos com o intuito de controlar a nossa situação financeira. Recentemente promove-mos a “noite do Espetinho” na nossa sede no Jardim Quietude. Muitas pes-soas atenderam ao nosso chamado e foi uma noite de emocionante confra-ternização. O nosso bazar, vendendo as roupas que nos são doadas, é outra fonte de recursos”

Para colaborar com a APAE telefo-ne: 13 3016-6339

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RIA

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c a P i ta la c o n t E c E n a

Visite a Capital. Fale com nossa equipe de colaboradores.Você vai se surpreender com a qualidade do nosso atendimento, o profissionalismo dos nossos colaboradores, a disponibilidade dos nossos gerentes de atendimento em buscar soluções rápidas e criativas para os problemas do seu prédio.

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A Capital tem uma estru-tura voltada para aten-der praticamente todas

as imprescindíveis ações re-queridas para a otimização da gestão condominial. Para alcançar o objetivo maior que é o de prestar com rapidez, qualidade e – sobretudo – com transparência, a empresa investe na capacitação dos

seus colaboradores, promo-vendo rotineiramente cursos e palestras de atualização com participação da diretoria e de toda a equipe.

O quadro abaixo, represen-tativo do atendimento da orga-nização, indica a relação, nos dois sentidos, entre todos os departamentos com a porta de entrada da empresa: a gerên-

cia de atendimento. A partir das solicitações do síndico - demais membros da gestão e condôminos – toda a estrutura é acionada. O síndico ao con-tatar seu gerente de atendi-mento pessoalmente, através do telefone ou e-mail, este dá sequência acionando todos os departamentos envolvidos para a rápida solução.

Uma grande equipe preparada para atender ao síndico com responsabilidade, transparência e qualidade

DEP

AR

TAM

EnTo

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A EM

PRES

A ARquIVo• Responsável por preparar as pastas financeiras. Contêm o balancete men-sal e todos os comprovantes das tran-sações realizadas. Essas pastas, que sempre estão à disposição dos síndicos, membros do conselho fiscal e condômi-nos, retratam com absoluta fidelidade a situação financeira do condomínio.

ConTAS A PAgAR • A incumbência desse departamento é o pagamento de todas as contas in-cluindo o recolhimento dos encargos. • O pagamento, obrigatoriamente, tem de ter o aval do síndico e do ge-rente de atendimento. Também faz a análise da posição financeira.

ConTAS A RECEBER• Dever de efetuar a conciliação dos pagamentos realizados. • Faz os contatos com os condômi-nos inadimplentes para acordos ami-gáveis. não tendo sucesso, encami-nha para o Jurídico. • Remessa dos boletos aos condô-minos

FEChAMEnTo• Finaliza os balancetes.• Previsão orçamentária.

FISCAlIzAção• Funcionários preparados para vi-sita aos prédios com a finalidade de

avaliar mais de 60 itens como: limpe-za, manutenção, funcionários unifor-mizados e utilizando os equipamen-tos de proteção.• Entrega e retirada dos malotes

ATEnDIMEnTo• Cada gerente de atendimento é res-ponsável por um grupo de prédios. As-sim, tem condições de acompanhar de perto todas as ações que implicam a resolução e finalização das providên-cias solicitadas pelo síndico.

RECEPção• Pessoal preparado para encami-nhar os visitantes.• Providencia as atualizações ca-

dastrais.

PESSoAl E Rh• Folha de pagamento e toda a roti-na referente a férias. • Atua desde a admissão até o desligamento do funcionário do condomínio.• Orientação ao síndico.

PRoCESSoS E PlAnEjAMEnTo• Responsável pelo acompanha-mento da Certificação ISO 9001.• Auditoria interna• Mapeamento dos processos• Atualização das ferramentas de trabalho: sistemas, fluxos, fors, etc.

juRÍDICo• Advogados especializados nas áreas cível, trabalhista, direito imobiliário, família e sucessões. Esse é, sem dúvida, é fator de diferenciação da Capital, ao man-ter profissionais especialistas nas várias áreas do direito, prestando assim serviço de altíssima quali-

dade.

CoRPo DE PRoFISSIonAIS:Dra. Juliana Hadura OrraDr. Fernando Vieira Silveira Dr. Adelino Augusto de Andrade netoDra. Solange Aparhecida MoreiradkDra. Adriana Pedro

Dr. Luis Guilherme Costa WagnerDr. Everton Costa WagnerDra. Kátia Reuter

TRABAlhISTA lybra Consultoria - Bal. luiz Bragaia Sobrinho Possui 30 anos de experiência na área trabalhista, vem dando suporte

ao Departamento De Pessoal, orien-tando para todas as normas referen-tes ao direito do trabalho, prevenção de ação trabalhista, fiscalização das empresas de mão-de-obra terceiri-zada com foco nos direitos dos fun-cionários, orientação no sentido da melhor opção entre manter funcio-nários próprios ou terceirizados.

Page 8: Jornal Bom Dia Condomínio - out/2012

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CONDOMÍNIOPágina 8 • Boletim Informativo Edição nº 26 – outubro de 2012

r E c u r s o sh u m a n o s

Desmotivação no trabalho pode gerar acidente

A Capital mantém serviço de atualização em gestão condominial. Quinzenalmente você poderá receber através do seu e-mail informações relevantes, preparadas por diversos especialistas em: finanças, direito, recursos humanos e outros ramos da administração de condomínios. Você também receberá as notícias que circulam na mídia especializada através matérias preparadas pela nossa equipe de assessoria de comunicação.

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Em nossas inspeções roti-neiras devemos conversar com os funcionários e tentar perceber possíveis indícios desmotivacio-nais que pode afetar a percepção de risco do trabalhador.

Como fazer?Participando dos DDS (dá

para perceber muita coisa nes-ses momentos);

Estabeleça uma relação de • confiança com os trabalhadores;

Tente identificar como estão as • relações humanas no grupo (che-fe-trabalhadores e trabalhadores-trabalhadores), nada pior do que ter uma dupla que não se conver-sa, fazendo uma mesma tarefa;

Se identificar algum problema • converse com os dois lados da questão (cuidado para não se en-

volver em questões pessoais);Envolva as questões motiva-•

cionais nas análises de aciden-tes.

O trabalho do Técnico de Segurança é prevenir acidentes usando de todos os meios pos-síveis e, as questões motivacio-nais podem estar diretamente relacionadas ao índice de aciden-te da sua empresa. Fazer uma boa análise pode ser a chave da questão para descobrir as verda-deiras causas de um acidente.

Vá a fundo na investigação! não perca nenhum detalhe e te-nha a certeza de que todos os fa-tos foram investigados. Só assim poderemos evitar que problemas de desmotivação no trabalho seja um dos causadores de acidente na empresa.

Trabalhar desmo-tivado pode ser a pior coisa que exis-

te para um trabalhador e pode influenciar direta-mente em vários fatores, mas um dos itens esque-cidos é a questão SEGU-RANÇA DO TRABALHO.

Normalmente quando analisamos um aciden-te tentamos identificar a causa básica e causa raíz (que pode ser mais de uma), para então tra-çarmos nosso plano de ação.

No entanto, questões ligadas à desmotivação dificilmente serão con-templadas nessa análise por motivos que podem ser:

O acidentado não participa da análise (não temos seu relato) - Leia Como Elaborar um Rela-tório de Acidentes;

O chefe não tem a percepção necessária para identificar questões motivacionais;

Não há interesse em identificar tais questões;

Vejamos o que diz Leonardo Marioto em Motivação e desmotiva-ção no trabalho, “No an-tagonismo de motivação temos a desmotivação no trabalho, principalmente representada pela apatia do participante perante as atividades diárias.” Nesse ponto, entendemos que, estando apático para exercer as atividades, o funcionário também “re-laxa” nas questões de segurança, ficando mais vulnerável aos acidentes.

O problema com a desmotivação no trabalho pode ser encarada pelos dois lados - trabalha-dor e empregador.

TRABALHADORNão está contente com seu trabalho;• Seu chefe está pegando no seu pé;• Não está contente com sua função;• Não tem boa relação com os colegas; etc...•

EMpRESANão tem um canal de comunicação eficaz com •

os funcionários;Falta de reconhecimento ao trabalhador;• Não tem plano de carreira;• Não tem programa de incentivo ao trabalhador; •

etc...

As causa podem ser muitas e tanto podem estar rela-cionadas ao trabalhador como com a empresa. Saber lidar com a situação é trabalho dos dois la-dos. para um maior entendimento do tema leia Os sinais de desmotivação no trabalho, escrito pelo consultor Tom Coelho.

Como tratar a desmotivação no trabalho

Darcy Mendeswww.temseguranca.com

Estando apático para exercer

as atividades, o funcionário

também “relaxa” nas questões

de segurança, ficando mais

vulnerável aos acidentes

o que o Técnico de Segurança pode fazer?

Page 9: Jornal Bom Dia Condomínio - out/2012

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CONDOMÍNIOPágina 9 • Boletim Informativo Edição nº 26 – Outubro de 2012

t r E i n a m E n t o

Segurança com treinamento no condomínio

Os proprietários de apartamentos estão cada vez

mais preocupados com a segurança. Em reuni-ões que participo como Gestor de Segurança e nos projetos que evi-denciamos os riscos do condomínio, concluímos de imediato que as opi-niões são totalmente dis-torcidas pelos membros do conselho do condo-mínio, colocam câmeras de TV por todos os lados e quem transita pelos ambientes e corredores está sendo filmado. Não se trata dos bastidores de um programa de reali-ty show, mas das depen-dências da maioria dos condomínios habitacio-nais de médio e grande porte das metrópoles.

Verificamos no en-tanto a falta de conheci-mento na operação dos equipamentos, e a falta de treinamento do ser humano. Quanto mais notícias de aumento de criminalidade, na mes-ma proporção cresce a procura por equipamen-tos e sistemas eletrôni-cos de segurança. Para atender a esta demanda, o setor se especializa cada vez mais e coloca no mercado novidades.A iSC Brasil - Feira inter-nacional de Segurança Eletrônica, que aconte-ceu no Expo Center nor-te, em São Paulo, reuniu as principais empresas fabricantes de soluções de segurança, as quais lançaram o que há de mais inovador e eficiente em proteção de imóveis. E na mesma cidade está agora acontecendo, até amanhã, a 15 Exposec - internacional Security, no Centro de Exposições imigrantes, que conta com 700 expositores e 1,1 mil marcas, que tra-zem soluções em cen-trais de monitoramento, centrais perimétricas,

circuitos fechados, iden-tificação por biometria, rastreamento de pesso-as, entre outras novida-des do setor.

Como Proteger Seu Condomínio e Sua Fa-mília

Observamos que o monitoramento eletrôni-co é um agente inibidor, mas não impede a ação criminosa. "É preciso que todos os moradores e os vigias do prédio tenham uma conduta preventiva, que saibam se compor-tar em caso de assalto ou sequestro. O ideal é que juntos, condôminos e funcionários, tenham treinamento de gerencia-mento de crise", lembra-mos que muitas vezes os condomínios investem em equipamentos ele-trônicos de segurança modernos, mas não sa-bem utilizá-los adequa-damente, porque falta treinamento específico e também comunicação dos diferentes setores.

o que fazer em caso de agressão?

Como se portar quan-do há um assalto no prédio?" Essas pergun-tas, precisam ser com-binadas previamente em grupo, criar um plano de ação, treinar os pro-fissionais, selecionar as equipes adequadas.

Constatamos que muitas empresas ter-ceirizadas, contratadas para fazer a zeladoria ou portaria do edifí-cio, não são treinadas para cada necessida-de. "não há tratamento específico para este ou aquele tipo de condomí-nio, para cada grau de necessidade. E essas prestadoras de serviço revezam seu pessoal sem levar em conta as especificidades de cada condomínio. É preciso uma revisão de con-

ceitos a cada troca de equipe", uma análise de risco e um profun-do aperfeiçoamento da equipe de portaria seria uns dos caminhos a se-guir para uma solução adequada da seguran-ça do condomínio.

Observei também a forma de contratação do Porteiro, o condomínio preocupa-se somente na gama de conhecimentos quanto a generosidade, conhecimento em equi-pamentos como telefonia e outros inerentes a se-

Emidio CamposInstrutor de Segurança

http://segurancadecondominio.blogspot.comE mail - [email protected]

gurança do condomínio, será que o porteiro terá condições plenas de ini-bir, ou mesmo conduzir

uma situação de risco?O treinamento esta

acima de todo aparato eletrônico de segurança!

Page 10: Jornal Bom Dia Condomínio - out/2012

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CONDOMÍNIOPágina 10 • Boletim Informativo Edição nº 26 – outubro de 2012

s E G u r a n Ç a

fabricante orienta sobre resgate de pessoas em elevadores

Passageiros e funcionários do edifício devem

seguir procedimentos para garantirem a se-gurança dos usuários e não danificarem o equi-pamento

nesta edição do boletim mensal A Seu Serviço, distribuído gratuitamente em todo o Brasil, a Atlas Schind-ler informa a todos seus usuários a melhor ma-neira de agir em caso de pessoas retidas nas cabinas dos elevado-res.

Em primeiro lugar, um dos pontos mais im-portantes que a empre-sa reforça é que todo e qualquer procedimento de retirada de pessoas só deve ser feito pelo técnico de manuten-ção dos elevadores ou pelo Corpo de Bombei-ros da Polícia Militar ou órgão responsável que o substitua. Além dis-so, manter sempre a calma e não tentar sair do equipamento sem orientação profissional é fundamental.

Caso fique retido na cabina, o usuário deve utilizar o interfone ou o intercomunicador para pedir à portaria que chame um técnico da

empresa de manuten-ção. na ausência des-ses dispositivos, use o botão de alarme para emitir um sinal sonoro. Na dificuldade do uso dessas duas opções, existe em todas as ca-binas placas com tele-fones da empresa de manutenção que podem auxiliar o usuário.

Seguindo esses pro-cedimentos, todos serão resgatados com segu-rança, afinal é preciso ser treinado para realizar

essa operação sem colo-car em risco a segurança do passageiro e daque-les que vão interferir no equipamento.

o boletim ainda

traz alguns prêmios recebidos pela Atlas Schindler em 2011:

- Revista Exame Me-lhores e Maiores

- Revista Guia Você S/A – Exame

- Prêmios PiniPara solicitar o infor-

mativo, basta entrar em contato com o SAC da Atlas Schindler, pelo nú-mero 0800-0551918

Sobre a Atlas Schin-dler

A Elevadores Atlas Schindler S.A, inte-grante do Grupo suíço Schindler, é uma empre-sa que atua há mais de 135 anos em todos os continentes. no Brasil, além da fábrica de Lon-

drina, possui uma planta em São Paulo destinada à produção de peque-nos componentes. Com mais de 2.600 técnicos e 150 postos de atendi-mento em todo Brasil, a empresa oferece tam-bém serviços de manu-tenção em elevadores e escadas rolantes. Além disso, realiza um traba-lho de modernização de equipamentos antigos, que prevê sua atualiza-ção tecnológica e esté-tica.

Qualquer procedimento de retirada de pessoas só deve

ser feito pelo técnico de manutenção dos elevadores ou pelo Corpo de Bombeiros

Page 11: Jornal Bom Dia Condomínio - out/2012

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CONDOMÍNIOPágina 11 • Boletim Informativo Edição nº 26 – Outubro de 2012

c o m P o r ta m E n t o

SIlêNCIO, POr fAvOrUma noite tranquila é direito de todosO que fazer quando

o barulho exces-sivo perturba a

paz e a tranqüilidade do condomínio? Conheça a seguir as leis e os progra-mas criados para comba-ter a poluição sonora.

leis e normasnacionalmente, a le-

gislação básica aplicá-vel referente à poluição sonora é a seguinte: ar-tigo 225 da Constituição Federal; Lei n.º 6.938/81, que dispõe sobre a Polí-tica nacional do Meio Ambiente; Decreto nº 99.274/90 que regulamenta a Lei nº 6.938/81, Resolução CO-nAMA nº 001, de 08.03.1990, que estabele-ce critérios e padrões para a emissão de ruí-dos, em decor-rência de quais-quer atividades industriais; a Resolução CO-nAMA nº 002, de 08.03.1990, que institui o Programa nacional de Educação e Controle de Poluição Sonora Silêncio, e as normas de nºs 10.151 e 10.152 da Associação Brasileira de normas Técnicas - ABnT.

Danos à saúdeTodo esse cuidado tem

fundamentos científicos. Quando exposta a ruídos muito altos (acima de 50 decibéis) durante um pe-ríodo prolongado, a audi-ção humana pode sofrer danos, resultando certas vezes em deficiência au-ditiva permanente. Além disso, a poluição sonora prejudica a tranqüilidade de quem deseja adorme-cer ou mesmo apenas descansar. O barulho constante impede o rela-xamento, e à medida que vai aumentando crescem

também os sintomas de stress: entramos estado de alerta, o organismo tenta se adequar ao am-biente, liberando endorfi-na, minando as defesas e aumentando ainda mais a agitação. isso explica

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porque algumas pesso-as só conseguem ador-mecer se o rádio ou a televisão permanecerem ligados. A continuidade dessas ocorrências pode gerar problemas cardía-cos, infecções e outros problemas de saúde.

o que fazer?O melhor a fazer nes-

ses casos é acionar o sín-

dico para que este chame a atenção do morador que está produzindo o ruído. Se isso não funcionar, o incomodado pode pedir ajuda da polícia, estando ciente que esta pode vir a apreender a fonte de poluição sonora. Um in-cidente desses pode criar um clima desagradável no condomínio, tornando a convivência posterior

ao fato mais difícil.O melhor mesmo é

conscientizar todos os moradores a respeitar a lei do silêncio antes que situações desagradáveis aconteçam. isso pode ser feito através de cam-panhas dentro do próprio condomínio, esclareci-mentos feitos em assem-bléias, folhetos distribuí-dos dentro das caixas de

correio e panfletos nos elevadores. Dessa forma fica mais claro para todos que existe uma lei que regulamenta a produção de ruídos e que é obriga-ção de todos respeitá-la e obedecê-la.

Fonte: Tudo sobre Imóveis

www.tudosobreimoveis.com.br

Conscientizar todos os

moradores a respeitar a lei

do silêncio antes que situações

desagradáveis aconteçam

Page 12: Jornal Bom Dia Condomínio - out/2012

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B E n E m E r Ê n c i a

Associação Bene-ficente Estrela de Praia Grande,

atualmente presidida pelo Sr Douglas Ramos está atuando na nossa cidade desde 1997, com o honroso objetivo de ajudar o próximo.

A entidade assisten-cial tem realizado com sucesso alguns eventos, através dos quais procu-ra praticar a benemerên-cia em nossa região, reu-nindo seus associados e convidados em almoços, jantares, noites dançan-tes e outros.

O Sr. Douglas afirmou que o sucesso do evento mais recente a “6ª Festa da Chuleta”, mais uma vez provou – num am-biente de completa con-fraternização - que a dis-ponibilidade de pessoas com propósitos meritórios somada à participação de pessoas sensíveis, con-seguem colaborar para abrandar os problemas dos mais necessitados.

Associação beneficente Estrela de Praia Grande

6ª Festa da Chuleta

Sr. Douglas Ramos, presidente da entidade

Equipe de colaboradores

Equipe de colaboradoras

A P O I A D O R E S

Com a construção de sua sede própria, a entidade espera cola-borar ainda mais com a comunidade e também com outras entidades da nossa região a qual tem prestado relevante servi-

ço ao Município de Praia Grande.

A Associação agra-dece a total disposição da diretoria do Grupo Capital, nas pessoas do Sr. Jaime Ramos, diretor presidente, do Eng. Ale-

xander Ramos e do Dr. Rubens Ramos Junior, diretores executivos, que estão somando esforços com a associação nesta causa.

www.est re lapra ia-grande.org.br