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JOGO DE BICHO: A NOVA LUTA DA POLICIA LEU E ASSINE «O PROCESSO" BANCOS TEM NOVO HORÁRIO Consoante ordens do Banco Cen- trai, de 03 de Junho de 1977, todos os estabelecimentos bancários do pais, estão impedidos de abrirem suas portas antes das 10:00 hs e de fecharem após às 16:30 hs. OS HORÁRIOS DE EXPEDIENTE SERÃO CORRIDOS, nâo havendo fe- chamento para almoço. Apresentamos, para os leitores, os horários de abertura e fechamento dos estabelecimentos bancários da ei- dade: BANCO DO BRASIL e CAIXA ECO- NOMICA FEDERAL Das 10:00 às 15:30 hs; BANCO REAL, BANCO DE CREDITO REAL, BANCO MERCANTIL e CAIXA ECONÔMICA ESTADUAL: das 10:00 às 16:00 horas. SUPAM promove encontro em Ouro Preto Dia 7 último, a Superinten- dência de Articulação com os Municípios SUPAM fez realizar, em Ouro Preto, um objetivo e funcional Curso so- bre o Fundo de Participação dos Municípios, em convênio com a Associação dos Munici- pios da Micro-Região do Alto do Paraopeba AMALPA organização esta que tem co- mo Presidente o Prefeito Mu- nicipal de Cons. Lafaiéte, Sr. Pedro Silva. A BOA RECEPTIVIDADE DA PROMOÇÃO Promovido em Ouro Preto, no Grupo Escolar Dom Pedro II, o curso, coordenado pelo Dr. Antônio Lopes Pinheiro e Dra. Ildimar Cruz Aires, As- sessores da SUPAM, teve a du- ração de oito horas, durante as quais foram examinados vários assuntos e diretrizes so- bre o que se refere à aplicação dos recursos dos Fundos de Participação e de Fundo Espe- ciai relativos aos Municípios. REPRESENTAÇÕES PRESENTES Fizeram-se representar, aten- dendo ao convite do Superin- tendente da SUPAM, Dr. Bal- donedo Arthur Napoleão, os seguintes Municípios: Ouro Preto, Cons. Lafaiéte, Congo- nhas, Desterro de Entre-Rios, Lamim, Santana dos Montes, Mariana, Itaverava e Queluzi- to. Ao final do encontro, de que participaram ativamente to- das as bancadas presentes, o Assessor Dr. Antônio Lopes Pinheiro informou sobre uma importante reunião que seria realizada, em Belo Horizonte, com todos os Secretários Exe- cutivos das Micro-Região, oca- sião em que seriam tratados assuntos ligados ao Fundo de Participação dos Municípios. Ajuntou aquele Assessor, que tal medida, tomada pelo Superintendente da SUPAM, visa a uma melhor orientação no sentido da aplicação do Fundo de Participação, por parte dos Municípios integran- tes de associações micro-re- gionais. O PROCE/ZO ANO V f EDITADO PELA EMPRESA JORNALÍSTICA "O PROCESSO" S/C Ia. QUINZENA DE JUNHO DE 1977 T N.' 81 MISS ESTUDANTE: Sucesso outra vez A atuante diretoria do Clube Carijós encontra-se em fracos preparativos para a realização do concurso de elei- ção da MISS ESTUDANTE 77, tradicional em nossos meios estudantis e sociais, considerado o extraordinário sucesso dos anos anteriores. O desfile será no final de agosto ou início de setembro próximo, quando lindas jovens estarão na passarela, repre- sentando as diversas entidades estudantis de C. Lafaiéte. ' " ¦'"--.; :-"ig AGRADECIMENTO A família de MOACYR RODRIGUES DE MORAIS agradece penhorada às manifestações de pezar ocorridas por ocasião do falecimentod e seu ines- quecível chefe. Na ocasião, envia por nosso intermédio, u m abraço agradecido aos que participaram deste momento de dor. Deus lhe pague. C. Lafaiéte, 1." de ju- nho de 1977. Kwpl^^rtJ^tMmmm*?- m^^ÊÊÊÊmá ¦ m^te*™*mWf•"/*//:( ' ,nua\m\ _9 By-;.' <• Esta belíssima jovem é ELIZETE TAVARES, elei- ta MISS ESTUDANTE em 1976, promoção cujo sucesso se repetirá este ano. INDI: A Industrialização de Lafaiéte não demora Nossa cidade recebeu dia 6 último, a cordial visita do dd. Superintendente do INDI (Ins- tituto de Desenvolvimento In- dustrial/MG), Dr. Ayres Mas- carenhas, acompanhado do Dr. Mário Lúcio Caixeta, que aqui vieram a convite especial do CDL, da Prefeitura Municipal e da Associação Comercial, a fim de receberem reinvidica- ções de nossos representantes para a implantação de novas indústrias em Lafaiéte. Vie- ram, pois, "in loco" verificar as reais possibilidades da in- dustrialização de nossa cida- de/região. Pela manhã foram recebi- dos na Prefeitura Municipal por S. Excia. Sr. Pedro Silva, Sr. Paulo D. Bellavinha (dd. Vice-Prefeito), Dr. Guilherme Albino de Almeida Cyrino (dd. Presidente do CDL) e Dr. Odi- lon do Amaral Bhering. Na- quela ocasião foram debatidas várias questões inerentes à implantação de novas indús- trias. Ao ensejo, o Presidente do CDL apresentou aos visitan- tes, vários levantamentos so- bre necessidades e recursos da região, trabalhos esses que gozaram do integral apoio dos emissários do INDI, median- te o que, prometeram execu- tar os estudos de praxe, inclu- sive enviando técnicos para as pesquisas. Um dos documentos mais importantes elaborados e apresentados pelo Presidente do CDL, refere-se a um estu- do sobre a viabilidade da im- plantação de indústria cana- vieira an região, com conse- quente exploração e fabrica- ção do álcool. Em sua exposição de moti- vos o Dr. Guilherme mostra, através de fatos históricos e concretos, que nossa região (composta das cidades de La- faiete, Catas Altas da Norue- ga, Rio Espera, Santana dos Montes, Itaverava, Lamim, Se- nhora de Oliveira, Capela No- va, Queluzito, Senhora dos Re- médios e outras) foi outrora essencialmente agrícola e, pre- ponderantemente, produtora de cana-de-açúcar, sacrifican- do essa tendência à falta de incentivos financeiros e ausên- cia de tecnologia da época. Agora, diz ele, basta todos os Prefeitos da região unirem-se nessa luta comum e progres- sista. À tarde, a comitiva visitou as indústrias MILL, MEPEL, POCLAIN e CISM, levando a certeza de que em Lafaiéte, atualmente, qualquer investi- mento é um bom negócio. Este FIAT po- de ser seu. O bilhete custa apenas $10,00 e corre dia 6 de Agosto. A renda será revertida em benefício da SOCIEDADE SAO VICENTE DE PAULA e do MERIDIONAL ESPORTE CLUBE. GANHE UM FIAT E UMA CASA .... tWSm />.. O sorteio da casa, avaliada em CrS 200 mil será dia 9 de Julho e a renda será aplicada nas obras do Santuário. O bilhete custa CrS 550,00. Os irmãos BIAGIONI (Jucá (José) e Artur), estão credenciados para a venda dos bilhetes. EDIÇÃO ESPECIAL IO PÁGINAS O Povo quer Bis no Show de Calouros Foi surpreendente a quantidade de pessoas que compareceu ao Cinema Regina dia 5 último, para assistir o SHOW DE CALOUROS Zequinha e seu Fom-Fom. Vários novos talentos foram apre- sentados, com a platéia vibrando, em total euforia. A apresentação ficou a cargo de José Geraldo Conde e a música foi de P. J. Trio. A Comissão Julgadora ficou com- posta por: Almir Samor, Zulma Mene- zes de Castro, Léa Franco Martins, Césa Lopes de Rezende, Francisco Solano, José Vilaça e Esteia Mendes, todos ligados à vida artistico-musical. Foi esta a classificação obtida pe- Io concorrentes: 1.» lugar 32 pts. PAULO DANIEL, cantando a música «Tudo está no seu Lugar» 2.» lugar 31 pts. OSVALDO NASCIMENTO, com a música «Ser mais um na multidão». 3.' lugar 30 pts. ARLEI TA- VARES, executando solo de «Roman- ce de Amor». Foi, sem dúvida, uma feliz idéia, apesar de certa falta de coordenação. Uma outra pequena falha foi no pre- ço dos ingressos muito barato permitindo a entrada de gregos e troianos, que promoveram uma res- peitável desordem aliás, não houve policiamento no local. No mais, nosso aplauso e o dese- jo dc que este tipo de atividade seja realizado todo sábado, com bastante dinamismo, organização e critério, dando ao lafaietense uma nova opção nc fim-de-semana ATENÇÃO Devido a recente aumento no pre- ço do papel e de serviços gráficos fo- mo? obrigados a aumentar o preço do jornal, que passa a custar Cr$ 4,00 Com isso, a taxa de assinaturas so- fre também um pequeno aumento. Assinaturas para a cidade custarão Cr$ 100,00 e, para fora, Cr$ 120,00. Sabemos que o verdadeiro amigo da terra saberá compreender e dar- nos seu imprescindível apoio. Finalmente estamos de posse dos novos talões de assinaturas, reiniclan- do e intensificando a campanha de renovação e angariamento de novos assinantes, pois temos várias venci- das, principalmente de fora. Apelamos novamente para os assi- nantes de fora, a fim do que proce- dam à imediata renovação de suas assinaturas, o que deve ser feito atra- vés de cheque ou vale postal, em no- mo da Empresa Jornalística «O PRO- CESSO», S/C— Caixa Postal 104. AJUDE-NOS A LUTAR PELO QUE E NOSSO!

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JOGO DE BICHO: A NOVA LUTA DA POLICIALEU E ASSINE«O PROCESSO"

BANCOS TEMNOVO HORÁRIO

Consoante ordens do Banco Cen-trai, de 03 de Junho de 1977, todosos estabelecimentos bancários dopais, estão impedidos de abriremsuas portas antes das 10:00 hs e defecharem após às 16:30 hs.

OS HORÁRIOS DE EXPEDIENTESERÃO CORRIDOS, nâo havendo fe-chamento para almoço.

Apresentamos, para os leitores, oshorários de abertura e fechamentodos estabelecimentos bancários da ei-dade:

BANCO DO BRASIL e CAIXA ECO-NOMICA FEDERAL — Das 10:00 às15:30 hs; BANCO REAL, BANCO DECREDITO REAL, BANCO MERCANTILe CAIXA ECONÔMICA ESTADUAL: das10:00 às 16:00 horas.

SUPAM promoveencontro em Ouro

Preto

Dia 7 último, a Superinten-dência de Articulação com osMunicípios — SUPAM — fezrealizar, em Ouro Preto, umobjetivo e funcional Curso so-bre o Fundo de Participaçãodos Municípios, em convêniocom a Associação dos Munici-pios da Micro-Região do Altodo Paraopeba — AMALPA —organização esta que tem co-mo Presidente o Prefeito Mu-nicipal de Cons. Lafaiéte, Sr.Pedro Silva.

A BOA RECEPTIVIDADEDA PROMOÇÃO

Promovido em Ouro Preto,no Grupo Escolar Dom PedroII, o curso, coordenado peloDr. Antônio Lopes Pinheiro eDra. Ildimar Cruz Aires, As-sessores da SUPAM, teve a du-ração de oito horas, duranteas quais foram examinadosvários assuntos e diretrizes so-bre o que se refere à aplicaçãodos recursos dos Fundos deParticipação e de Fundo Espe-ciai relativos aos Municípios.

REPRESENTAÇÕESPRESENTES

Fizeram-se representar, aten-dendo ao convite do Superin-tendente da SUPAM, Dr. Bal-donedo Arthur Napoleão, osseguintes Municípios: OuroPreto, Cons. Lafaiéte, Congo-nhas, Desterro de Entre-Rios,Lamim, Santana dos Montes,Mariana, Itaverava e Queluzi-to.

Ao final do encontro, de queparticiparam ativamente to-das as bancadas presentes, oAssessor Dr. Antônio LopesPinheiro informou sobre umaimportante reunião que seriarealizada, em Belo Horizonte,com todos os Secretários Exe-cutivos das Micro-Região, oca-sião em que seriam tratadosassuntos ligados ao Fundo deParticipação dos Municípios.

Ajuntou aquele Assessor,que tal medida, tomada peloSuperintendente da SUPAM,visa a uma melhor orientaçãono sentido da aplicação doFundo de Participação, porparte dos Municípios integran-tes de associações micro-re-gionais.

O PROCE/ZOANO V f

EDITADO PELA EMPRESA JORNALÍSTICA "O PROCESSO" S/C

Ia. QUINZENA DE JUNHO DE 1977 T N.' 81

MISS ESTUDANTE: Sucesso outra vezA atuante diretoria do Clube

Carijós já encontra-se emfracos preparativos para arealização do concurso de elei-ção da MISS ESTUDANTE 77,já tradicional em nossosmeios estudantis e sociais,considerado o extraordináriosucesso dos anos anteriores.

O desfile será no final deagosto ou início de setembropróximo, quando lindas jovensestarão na passarela, repre-sentando as diversas entidadesestudantis de C. Lafaiéte.

' " ¦'"--.; :-"ig

AGRADECIMENTO

A família de MOACYRRODRIGUES DE MORAISagradece penhorada àsmanifestações de pezarocorridas por ocasião dofalecimentod e seu ines-quecível chefe.

Na ocasião, envia pornosso intermédio, u mabraço agradecido aosque participaram destemomento de dor.

Deus lhe pague.C. Lafaiéte, 1." de ju-

nho de 1977.

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Esta belíssima jovem é ELIZETE TAVARES, elei-ta MISS ESTUDANTE em 1976, promoção cujo

sucesso se repetirá este ano.

INDI: A Industrialização de Lafaiéte não demoraNossa cidade recebeu dia 6

último, a cordial visita do dd.Superintendente do INDI (Ins-tituto de Desenvolvimento In-dustrial/MG), Dr. Ayres Mas-carenhas, acompanhado do Dr.Mário Lúcio Caixeta, que aquivieram a convite especial doCDL, da Prefeitura Municipale da Associação Comercial, afim de receberem reinvidica-ções de nossos representantespara a implantação de novasindústrias em Lafaiéte. Vie-ram, pois, "in loco" verificaras reais possibilidades da in-dustrialização de nossa cida-de/região.

Pela manhã foram recebi-dos na Prefeitura Municipalpor S. Excia. Sr. Pedro Silva,Sr. Paulo D. Bellavinha (dd.Vice-Prefeito), Dr. GuilhermeAlbino de Almeida Cyrino (dd.Presidente do CDL) e Dr. Odi-lon do Amaral Bhering. Na-

quela ocasião foram debatidasvárias questões inerentes àimplantação de novas indús-trias.

Ao ensejo, o Presidente doCDL apresentou aos visitan-tes, vários levantamentos so-bre necessidades e recursos daregião, trabalhos esses quegozaram do integral apoio dosemissários do INDI, median-te o que, prometeram execu-tar os estudos de praxe, inclu-sive enviando técnicos paraas pesquisas.

Um dos documentos maisimportantes elaborados eapresentados pelo Presidentedo CDL, refere-se a um estu-do sobre a viabilidade da im-plantação de indústria cana-vieira an região, com conse-quente exploração e fabrica-ção do álcool.

Em sua exposição de moti-vos o Dr. Guilherme mostra,

através de fatos históricos econcretos, que nossa região(composta das cidades de La-faiete, Catas Altas da Norue-ga, Rio Espera, Santana dosMontes, Itaverava, Lamim, Se-nhora de Oliveira, Capela No-va, Queluzito, Senhora dos Re-médios e outras) foi outroraessencialmente agrícola e, pre-ponderantemente, produtorade cana-de-açúcar, sacrifican-do essa tendência à falta deincentivos financeiros e ausên-cia de tecnologia da época.Agora, diz ele, basta todos osPrefeitos da região unirem-senessa luta comum e progres-sista.

À tarde, a comitiva visitouas indústrias MILL, MEPEL,POCLAIN e CISM, levando acerteza de que em Lafaiéte,atualmente, qualquer investi-mento é um bom negócio.

Este FIAT po-de ser seu. Obilhete custaapenas $10,00 ecorre dia 6 deAgosto.

A renda serárevertida embenefício daSOCIEDADESAO VICENTEDE PAULA e doMERIDIONALESPORTECLUBE.

GANHE UM FIAT E UMA CASA

— .... tW Sm />..

O sorteio dacasa, avaliadaem CrS 200 milserá dia 9 deJulho e a rendaserá aplicadanas obras doSantuário.O bilhete custaCrS 550,00.

Os irmãosBIAGIONI(Jucá (José) eArtur), estãocredenciadospara a vendados bilhetes.

EDIÇÃO ESPECIAL

IO PÁGINAS

O Povo querBis no Showde Calouros

Foi surpreendente a quantidade depessoas que compareceu ao CinemaRegina dia 5 último, para assistir oSHOW DE CALOUROS — Zequinha eseu Fom-Fom.

Vários novos talentos foram apre-sentados, com a platéia vibrando, emtotal euforia.

A apresentação ficou a cargo deJosé Geraldo Conde e a música foide P. J. Trio.

A Comissão Julgadora ficou com-posta por: Almir Samor, Zulma Mene-zes de Castro, Léa Franco Martins,Césa Lopes de Rezende, FranciscoSolano, José Vilaça e Esteia Mendes,todos ligados à vida artistico-musical.

Foi esta a classificação obtida pe-Io concorrentes:

1.» lugar — 32 pts. — PAULODANIEL, cantando a música «Tudoestá no seu Lugar»

2.» lugar — 31 pts. — OSVALDONASCIMENTO, com a música «Sermais um na multidão».

3.' lugar — 30 pts. — ARLEI TA-VARES, executando solo de «Roman-ce de Amor».

Foi, sem dúvida, uma feliz idéia,apesar de certa falta de coordenação.Uma outra pequena falha foi no pre-ço dos ingressos — muito barato —permitindo a entrada de gregos etroianos, que promoveram uma res-peitável desordem aliás, não houvepoliciamento no local.

No mais, nosso aplauso e o dese-jo dc que este tipo de atividade sejarealizado todo sábado, com bastantedinamismo, organização e critério,dando ao lafaietense uma nova opçãonc fim-de-semana

ATENÇÃO

Devido a recente aumento no pre-ço do papel e de serviços gráficos fo-mo? obrigados a aumentar o preçodo jornal, que passa a custar Cr$4,00

Com isso, a taxa de assinaturas so-fre também um pequeno aumento.Assinaturas para a cidade custarãoCr$ 100,00 e, para fora, Cr$ 120,00.

Sabemos que o verdadeiro amigoda terra saberá compreender e dar-nos seu imprescindível apoio.

Finalmente estamos de posse dosnovos talões de assinaturas, reiniclan-do e intensificando a campanha derenovação e angariamento de novosassinantes, pois temos várias venci-das, principalmente de fora.

Apelamos novamente para os assi-nantes de fora, a fim do que proce-dam à imediata renovação de suasassinaturas, o que deve ser feito atra-vés de cheque ou vale postal, em no-mo da Empresa Jornalística «O PRO-CESSO», S/C— Caixa Postal 104.

AJUDE-NOS A LUTAR PELO QUE ENOSSO!

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Página 8 — 2a. Quinzena de Maio de 1977 O PROCESSOAN0 V — NÚMERO 80

Usando canivete cortou o

pescoço do companheiroPaulo Fernandes. 22 anos. soltei

ro, funcionário da Prefeitura Muni-cipal, residente à Rua Ver Geral-do Bittencourt, matou com um gol-pe de canivete seu companheiroJoão Fidélis de Cássia. O fato trá-gico ocorreu dia 22 Ultimo, às 20.30horas, atrás do Santuário

O agressor acertou o golpe nopescoço da vítima, seccionandosua artéria carótida externa es-querda Após o crime, julgando oagressor que tudo não passara dcum simples arranhão, ainda per-maneceu algum tempo na festa debarraquinhas. Fatalidade.

A vítima não morreu na horaCom o pescoço sangrando, chamoupor socorro ãs pessoas que esta-vam nas proximidades aa IgrejaSeu apelo foi atendido por JoãoBarbosa, 22 anos, que chegou asustentar u vítima nos braços, pa-ra que não caísse. Uma RuralWillys. particular, levou-os ao Hos-pitai Queluz, onde João morreu.

instantes depois, na sala de cirur-gia.

Em seu depoimento, Paulo Fer-nandes afirmou que ele e a vítimasempre foram amigos e, como nãotinham o hábito de beber, ficaramum pouco alcoolizados com algumas dosts que tomaram. A vítima.tm dado momento, deu-lhe umchute na perna, desacatando-o. e. aseguir, convidouo para uma luta...e ele aceitou — naquele momentoem que o álcool torna todas asaventuras excitantes. E, atrás daIgreja, aconteceu a tragédia.

Preso tm flagrante, dentro desua casa. horas após o fato. é queo agressor veio a saber da morteda vitima. Desesperado e arrepen-dido, alegou que jamais pensou emmatar alguém e, o canivete quecarregava — até um pouco enfer-rujudo — é coisa quase que co-mum Além disso, "minha mãe éidosa, não tem marido e eu sou ar-rimo dc família. . agora tudo es-lá perdido" — concluiu ele

Suicídio no Bairro São JoséDia 13 último o jovem Edson

Francisco da Cruz. 20 anos, ruaArtur Bernardes, 678. suicidou,utilizando uma corda de bacalhau.atada a uma pilastra. nos fundosdc sua casa.

O corpo do jovem foi encontra-do por sua irmã. Valéria, as 5 hs.da manhã. Ela. ao levantar, obser-vou que a porta qu.. dava para ..sala estava amarrada com arame.Conseguiu desaiá-lo, mas não viuo irmão, que geralmente dormiaali. Procurou-o pela casa, indo en-contrá-lo dipendurado em uma pi-lastra nos fundos da casa.

O MOTIVO

Ao que parece, náo houve moti-vo premente que levasse o jovema morte, pois ele sempre levara vi-cia pacata, cercado pela família.As autoridades médicas, incumbidas do caso. supuseram que Edsonsofrerá um trauma na infância,cm 1970. época cm que ele tinhaapenas 12 anos. Seu irmão, JonesIvo da Cruz havia suicidado nomesmo local e nas mesmas cir-cunstáncias Edson, um menino,assistiu a tudo e aquele fato veio,certamente, marcar a vida emocio-nal futura do jovem.

Cia. Industrial Sta. Matilde(CGC-MF li).711.282)

Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária(Ia. Convocação)

Ficam convidados os senhores acionistas a se reuni-rem em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária,no dia 30 de maio de 1977, às 15 (quinze) horas, na sedesocial, em Conselheiro Lafaiete, Estado de Minas Gerais,a fim de deliberarem sobre os seguintes assuntos:

— Pertinentes à Assembléia Geral Ordinária:

A) Discussão e Votação do Relatório da Diretoria,Balanço e Demonstração da Conta de Lucros e Perdas, re-ferentes ao Exercicio findo em 31 de janeiro de 1977, bemcomo parecer do Conselho Fiscal-,

B) Eleição da Diretoria e dos membros do ConselhoFiscal, com fixação dos respectivos honorários;

C) Destinação do Lucro Liquido do Exercicio e a Dis-tribuição dos Dividendos;

D) Outros assuntos de interesse geral.

II — Pertinentes à Assembléia GeralExtraordinária:

Proposta da Diretoria, com parecer favorável do Con-selho Fiscal, no sentido de:

A) Adaptação dos Estatutos Sociais à nova Lei dasSociedades Anônimas;

B) Aumento de Capital (com a utilização do produtoda reavaliação do ativo imobilizado e com a incorporaçãode reservas e de parte dos Lucros em Suspenso);

C) Alteração dos Estatutos Sociais, para extinção doConselho Fiscal Permanente;

D) Outros assuntos de interesse social.

Conselheiro Lafaiete (MG), 13 de maio de 1977

a.) ENG. HUMBERTO JOSÉ PIMENTEL DUARTE DAFONSECA

DI RETOR-PRESIDENTE

Ocorrêactas do TiâasitoÔNIBUS PERDE OSFREIOS E CAI NA VALA

O ônibus GM 0623, que faz a li-í.ha Lafaiete - Monsenhor Izidro,ptrdeu os freios e voltou em umacentuado aclive, próximo ao localuenominado "Pé do Morro". Nadescida caiu em uma vala, ferindoquatro pessoas.

O veículo era conduzido por Da-nilo Caetano da Silva, rua Rodri-guts Maia, 174. e. segundo infor-mações que prestou ao detetiveNey. o fato se passou da seguintemaneira. Ao tentar engrenar uma"primeira" em meio à forte aclive.a marcha não encaixou e o ônibusvoltou. Ao acionar os freios, o mo-torista percebeu que eles estavamfalhando. A fim de impedir queo veículo ganhasse velocidade ecaísse em uma ribanceira, o con-dutor lançou a traseira do ônibusem um valo, fazendo-o parar.

No impacto saíram feridos 4 dospassageiros do ônibus: Gessé Gre-gório de Oliveira. 14 anos; MariaAparecida Félix, 16 anos; Vita Vi-tória Miranda. 25 anos, e Concei-ção Timótea de Souza, 21 anos. to-dos residentes em M. Izidro.

O motorista do ônibus imediata-mente alugou uma Kombi e trans-portou os feridos ao Hospital Que-luz, onde foram medicados peloDr Ernani.

ABALROAMENTODia 14 último, às 19:30 hs.. o

Opala GL 4615, conduzido por Jo-sé Batista da Silva, Av. Pedro II.316, descia a passagem de nível daCentral, rumo à rua Dr. Campo-Una quando foi abalroado no la-do esquerdo pelo Volks HP 8930.de Carandaí, dirigido por CíceroAugusto Fonseca. Ambos os veí-culos solreram consideráveis da-nos materiais.

O Volks AM 8437. de proprieda-de de Eurico Cancela Neto, estavaparado à porta da residência dcseu proprietário, à rua FernandesLeão. 207, quando surgiu o cami-nhão Chevrolet GM 0432, dirigidopor Eli Pereira Faria e projetou-se sobre o automóvel, provocando-lhe danos materiais.

ATROPELAMENTODE ANIMAL

Santa Matilde poderá

dispensar 300 empregados

Dia 13/05, às 22 hs., o Ford Ma-verick entrava na BR-040, à alturado Km 361, ouando atropelou umavaca de cor escura, quebrandosuas pernas. À força do impacto,dois ocupantes do veículo saíramferidos, e o carro sofreu conside-ráveis danos.

O carro era conduzido por LuizCarlos de Almeida Santos, de BeloHorizonte.

ATROPELAMENTOMaria das Graças Toscano de

17 anos. rua Tabajaras, 275, BairroCarijós, foi atropelada nas proxi-midades de sua casa, dia 8. às 15hs. e foi levada ao HMSJ.

O veiculo atropelador é umaKombi GR 3665, de S. Braz doSuassuí. conduzida por SebastiãoAvelino Sobrinho, que prestou so-corro à vítima.

ATROPELAMENTOJosé Alves Guais, 52 anos, resi-

dente em Ouro Branco, estava emvisíveis sintomas de embriagues,ao atravessar a BR-040. Camba-leava daqui para ali quando foi co-lhido pelo Brasília FB 8872, de Na-nuque, cujo motorista Ornar LúcioNunes, conduziu a vítima para oHMSJ. onde foi socorrida.

VOLKS ATROPELA CICLISTA

Por volta de 22 hs. do último dia20, Maurílio Mendes, 41 anos, resi-dente em Gagé, foi atropelado noKm 367 da BR 040. pelo Volks GL0343, conduzido por José GeraldoNeves de Albuquerque.

A vitima foi colhida pelas costase lançada, juntamente com sua bl-cicleta, a longa distância. Foi con-duzido para o HMSJ, vindo a fale-cer instantes depois.

COLISÃO NA CASADia 7/05, às 22 hs., o Aero Wil-

lys GL 1076, conduzido por moto-rlsta não identificado na ocasião,pois o mesmo fugiu do local, coli-diu contra a residência de n.° 400da rua Alfredo Elias Mafuz, estra-gando-a.

No Impacto saíram levementeferidos os jovens Luiz Alberto daSilva, 20 anos, e Marcos Manoel daSilva. 17 anos.

A noticia alvoroçou toda a cida-de Imediatamente foram feitosinúmeros telefonemas, apelos, en-trtvistas e expedidos grande nu-mero de telegramas. Tal movimen-tação constituiu a tônica deste ini-cio de semana com relação à pos-sibilidade de dispensa de 300 em-pregados da Cia. Industrial SantaMatilde, em Lafaiete.

AS PRIMEIRAS NOTICIAS

Quem primeiro se inteirou do fa-to foi o Presidente do Clube de Di-retores Lojistas (CDL) local. Gui-lhtrme Albino de Almeida Ciryno.que juntamente com vários mem-bros da Diretoria do CDL levarama efeito uma verdadeira maratonaaos diversos órgãos de representa-ção a fim de que unissem os cia-mores contra tão ingrata e inopor-tuna iniciativa, que pode causarimprevisíveis transtornos sociaisno meio da comunidade.

REUNIÃO DE AUTORIDADESMUNICIPAIS E DIRIGENTES

As 9:40 hs. da manhã de terça-feira, o Prefeito Municipal, Sr- Pe-dro Silva, acompanhado de seus li-deres na Câmara. Vereadores Per-sival Ferreira da Costa, Vicente deFaria Paiva e Odilon do AmaralBhering. Presidente da Câmara,reuniram-se com o Superintenden-te da Cia. Santa Matilde, Eng."Mauro Lopes Ferreira, a fim de ve-rificarem o que poderia ser feitoem torno da questão e evitar asdemissões.

ESCLARECIMENTOS DOSUPERINTENDENTE

Segundo o Eng.v Mauro LopesFerreira, Superintendente da com-panhia em Lafaiete, esta foi a úni-ca alternativa encontrada, uma vezque, de um contrato inicial com aRede Ferroviária Federal paraconstrução de 780 vagões, por ini-ciativa da própria Rede, foi cance-lada a feitura de 460 unidades, fi-cando apenas 320 a serem construí-dos.

Esclareceu ainda que tal atitudejá deveria ter sido tomada pelacompanhia a mais ou menos 30dias atrás, logo que a Rede cance-lou o contrato primitivo. Contudo,

reconhecendo o impasse de carátersocial que resultaria, resolveu-seiniciar, antecipadamente, a cons-trução de 40 unidades dos 320 va-goes restantes, mesmo correndo aempresa o risco de prejuízo total,caso a Rede cancelasse também aleitura dessas unidades.

NOVOS PROBLEMASCOMPLICAM A QUESTÃO

Construídas que foram as 40 uni-dades — prossegue o Superinten-dente, somente após muita insistên-cia a Direção da Rede assinou ocompetente contrato relativo as320 unidades, não ficando esclare-cido, entretanto, a data de retira-da das 40 unidades concluídas eestocadas nos pátios da Compa-nhia. Assim, a fabricação dos va-gões estava autorizada mas semprevisão para sua retirada, o queresultou como conseqüência umaigual imprevisão do pagamento so-bre o trabalho realizado.

Havendo a direção da Santa Ma-tilde investido consideravelmentena aquisição da matéria-prima,viu-se assim, na contingência dedemitir funcionários, procurandoreduzir os gastos.

Tal o Impasse surgido e para oqual se procura uma solução nossetores competentes da Comunida-de e da União.

ESFORÇOS CONJUNTOS

O Prefeito Municipal e a Cama-ra dos Vereadores vêm mantendoconstantes contatos com altas au-toridades do pais, nos mais varia-dos setores da União, no sentidode ser encontrada uma forma queamenize a situação.

Por iniciativa da Rádio Carijós, oDeputado Nogueira de Rezendeprontificou-se a tomar imediatasprovidências.

O Governador AureUano Chavesjá se comprometeu a envidar todosos esforços no sentido de se conse-guir uma solução que melhor secoadune com a situação.

O CDL informou-nos dia 26 últi-mo. que, conforme contatos que êlemanteve com a alta direção da Aço-minas, os empregados despedidospela Santa Matilde, serão admiti-dos na grande firma de OuroBranco.

SURGEM TESTEMUNHAS DOHOMICÍDIO DE GAGÉ

A força policial de nossa cidadecontinua investigando as circuns-tàncias qüe envolveram o homicí-dio em Gagé, cuja vítima foi JoséIldefonso Fonseca.

De acordo com as primeiras in-formações, nâo houve quaisquertestemunhas do fato. Na realida-de...

Agora, todavia, as coisas come-çam a aclarar-se, com recentes de-poimentos tomados pelo EscrivãoAry, através dos quais poder-se-á

chegar a fatos concludentes, umavez que os depoentes são testemu-nhas de elevada importância paraa Justiça, pois conhecem grandeparte da verdade.

Cem esses e outros depoimentos,muitas suspeitas foram levantadase pessoas aparentemente inocen-tes. poderão vir a ser incrimina-das.

Na próxima edição daremos to-dos os detalhes pois, até lá, tudojá deverá estar em pratos limpos.

FUGITIVO DO ESPÍRITO SANTOÉ DETIDO EM LAFAIETE

Roberto Jorge de Souza, tiposuspeito e mal encarado, estavaameaçando o "Gaúcho" com umaenorme faca de cozinha, no Res-taurante Petrominas.

A pronta intervenção da V. P.283, comandada pelo Sgt. Antônio

J. Viana, impediu que o agressorferisse sua vitima.

Detido, o capixaba tentou rea-gir. mas foi facilmente dominadopelos policiais.

Ao que parece, o tipo é fugitivodo Espírito Santo.

KOMBI MATA MULHER DEFRONTE À EMBRAVA

Maria Antônia Rosa do EspíritoSanto, 52 anos, residente em CatasAltas da Noruega, foi atropeladapela Kombi CF 0443, dia 20-5-77, às14 horas, defronte à loja da extin-ta EMBRAVA.

O motorista, José Moreira, 44

anos, socorreu a vitima, levando-aao HMSJ. Como seu estado eragrave, pois sofrerá fratura no crâ-nio, dali foi imediatamente encami-nhada ao Hospital Felício Roxo, deBH, onde morreu na manhã do diaseguinte.

RURAL CAPOTA E MATA MOTORISTA

Domingo passado, dia 22. às 15horas, a Rural WMys AE 5443, con-duzida por Francisco Barros, capo-tou em uma perigosa curva da es-trada de Itaverava, prójdmo aoCórrego Pé do Morro, matando seumotorista.

Além do motorista, viajavam no

veículo José Luiz Dutra da Silva.Pedro da Silva, Terezinha Dutra eMaurüio José da Silva, que foramsocorridos no Hospital Queluz.

Cumprindo ordem da autoridadepolicial, o Inspetor Cardoso deter-minou que o detetive Cleber apu-rasse os fatos.

- Para o Dia das Namorados, alertas sensacieoais aa JOALHERIfl AURORA IMPORTADORA

Page 3: JOGO DE BICHO: A NOVA LUTA DA POLICIA - :::[ BIBLIOTECA ...memoria.bn.br/pdf/829587/per829587_1977_00081.pdf · JOGO DE BICHO: A NOVA LUTA DA POLICIA LEU E ASSINE «O PROCESSO" BANCOS

ANO V — NÚMERO 81 O PROCESSO Página 3 — 1 a 15 de Junho de 1977

na balançaI

(Carlos Eduardo Soares de Souza - Ad.)HERANÇA DA AMASIA

Conheci meu companheiro em 1940 e passamos a viver juntos em1945 Em 1950 compramos o apartamento em que morávamos. Comomeu companheiro era jornalista, compramos o imóvel em seu nome, pois àépoca havia insençâo de imposto de transmissão para jornalista. Continua-mos solteiros, mas tínhamos a intenção de nos casar. Um casamento sem-pre adiado. Em 1976 morreu meu companheiro Recebo pensão do INPSe está em andamento a do IPERJ, onde provei meu estado. Poderei darinicio ao inventário ou devo aguardar para me qualificar como herdeira, quan-do as irmãs dele abrirem o inventário? Podem elas abrir o inventário semnada me comunicar? Como proceder? — Rosa Maria (Centro).

Junte sua documentação e ingresse, com brevidade, na Justiça, VaraCível, com a ação ordinária, pedindo seja reconhecido seu direito ã herançados bens por ele deixados, tendo em vista que com ele viveu maritalmentee contribuiu concretamente para a aquisição do seu patrimônio. Passado oprazo de trinta dias da morte, qualquer pessoa pode requerer a abertura doinventário. Não lhe posso assegurar é que o juiz a designe como inventa-riante, em face do que dispõe o Código de Processo Civil, artigo 990, VI,que autoriza o juiz a nomear inventariante pessoa estranha idônea, onde nãohouver inventariante judicial. E aqui, no Rio, há inventariante judicial.

LEI DE LUVAS

A locação é comercial com prazo de quatro anos, a contar de 20-11-73 e a findar a 20-11-77. Devo ser levado ao Registro de Imóveis obriga-toriamente? Pode-se fazer esse registro em qualquer época antes do fim docontrato? O aumento do aluguel em contrato comercial de cinco anos podeser feito à base de 20 ou 30 por cento, salário-referêncla, ou outro? Findoo contrato de quatro anos, pode-se fazer outro de quatro anos, sem cair naLei de Luvas? Deve-se notificar o locatário por carta ou judicialmente 6 me-ses antes do fim do contrato? — A. Fornasiero (Belo Horizonte).

Dispõe o Código Civil, artigo 1.197 que, durante a locação, se o imó-vel for vendido, o comprador não será obrigado a respeitar a locação, a nãoser que no contrato exista cláusula mandando o comprador respeitar o con-trato e esteja o contrato registrado no Registro de Imóveis. O aumentoanual do aluguel 6 livre, não podendo ser usado o salário-minimo como re-ferência, em face da lei 6.205/75. O registro do contrato não é obrigató-rio e pode ser feito em qualquer época. Findo o contrato de locação co-mercial de quatro anos, pode-se fazer outro e mais outro de quatro anos,sem cair na Lei de Luvas (artigo 2.», lebra «b» do decreto 24.150, de 20-4-34). Nos termos do decreto-lei n.' 4, de 4-2-66, o inquilino pode ser noti-ficado judicialmente ou por carta pelo locador, para desocupar o imóvel den-tro do prazo de três meses, se o imóvel é urbano, e dentro de seis meses,se rural. Mas se o leitor fizer a notificação por carta, só tem valor se oinquilino assinar uma da vias e devolver ao proprietário que ficará, assim,municiado de prova da notificação.

REAJUSTAM ENTO

É válida a cláusula que estipule o reajuste de aluguel pelo indice doaumento do custo de vida publicado pela Revista Conjuntura Econômica daFundação Getúlio Vargas? O percentual do salário-referência é o mesmodas Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional — ORTNs, no mesmo pe-rlodo? Um contrato que prevê o reajuste de acordo com a correção dasORTNs dos últimos 12 meses, como se calcula? Um aluguel de CrS 1 mil,cujo contrato terminou dia 31.1.77, passando a prazo indeterminado, comose calcula? — J.L. Linhares (Centro).

A lei 6 205/75 proibiu vincular o aluguel do salário-minimo, mas naoveda a vinculaçâo do aluguel a outros Índices. Há pequenas variações en-tre o reajuste das ORTNs e do salário-referência. Não são coincidentes.O aumento do aluguel de contrato findo em 31 1 77, vinculado às ORTNs,é de 37,48 por cento.

PRORROGAÇÃO

Tenho dois apartamentos alugados por Cr$ 800 e Cr$ 558 desde 10.3 76 vencidos os contratos dia 9.3.77. Qual o acréscimo proporcional naatual'prorrogação de doze meses e qual a legislação que se refere ao assun-to? — D.R. de Moura (Guadalupe).

Dispõe o seu contrato que, prorrogada a locação, o aluguel mensalterá um acréscimo proporcional ao aumento previsto na legislação vigente.A legisteção vigente, no seu caso, é a lei 6.205, de 29.4.75. O reajuste de-verá ser feito segundo as Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional. OaUmentECTAdlEÇAo1jE0COCNSULTAS JURÍDICAS foi criada com o intuito de-MYiiiar ao orezado leitor. Se você tem algum problema ou duvida ligadaa urescreva pVra a seçôo CONSULTÓRIO JURÍDICO - JORNAL «O PRO-CESSOU— CAI» POSTAL 104 — C. LAFAIÉTE — MG — Não é necessáriomandar seu nome completo, bastando apenas as Iniciais e o nome da cidade.

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Breve História Presidente do TRT Mineiro

do Inquilina to Critica Venda de Férias

HUMOR

Tendo de fazer uma pequenaautobiografia como trabalho es-colar. Joãozinho foi até suamãe e perguntou:

Mamãe, como é que eunasci?

A cegonha é que trouxevocê.

E você, mamãe?

A cegonha também metrouxe.

E a vovó?Foi também a cegonha

que a trouxe...Com a preocupação estampa-

da na face, Joãozinho foi fazero seu trabalho escolar, que co-meçava assim: "Há três gera-ções, não tem havido nascimen-to naturais em nossa família".

(Carlos Eduardo Soares de Souzaadvogado)

conclusão do número anterior

A lei 4.864 incluía apenas os imó-veis construídos depois de sua publi-cação. No governo Costa e Silva, em1967, que foi ampliado o número deimóveis atingidos pelo parágrafo ci-tado (Veja n.» anterior de cO Proces-so»): A Lei 5.334, trazia um para-grafo único que sujeitava todos osimóveis residenciais que estivessemou ficassem vagos a partir de suapublicação, a denúncia vazia. A pu-blicacão deu-se em 12 de outubro de1967

Entretanto, a Junta Militar quesubstituiu Costa e Silva decretou aeliminação o efeito suspensivo dascontestações de Ação de Despejo,tornando assim mais forte a tdenún-cia vazia».

Por lim, em 1975, o PresidenteErnesto Geisel, assinou o decreto-Lein.» 6.025, descaracterizando o sala-rio mínimo como meio de correçãopara os aluguéis; o decreto destina-se a resguardar um aumento real dossalários, impedindo ao mesmo tem-po que os aluguéis subam de formaparalela.

O Governo Castelo Branco contri-buiu com duas leis para a extensa le-gislação brasileira para inquilinato.Uma delas {\a citada), de 19 de no-vembro de 1965, está sendo apon-tada pelos especialistas, como a res-ponsável, 10 anos depois, ou poucomais, pelo aumento do número deações de despejo nas varas cíveisdos foros nacionais: Há um cálculoaproximado, que só no Rio de Janei-ro correram 40 mil ações de despe-jo em 1976, isto significa (FundaçãoGetúlio Vargas), quase o dobro das25 mil de 1975.

Na realidade, foi o parágrafo úni-co do artigo 17 da Lei 4.864 que es-tabeleceu a famosa «denúncia va-zia», o «dispositivo legal que tornapossível ao proprietário pedir a deso-cupação do imóvel alugado em 90dias, por inconveniência de continuara locação».

A «denúncia vazia», segundo pen-samos, torna inúteis os aspectos fa-voráveis ao inquilino na legislação e.ainda, a taxa de aumento de aluguéisfixada anualmente pelo Governo fe-deral.

Os últimos índices da FundaçãoGetúlio Vargas sobre o aumento docusto de vida apontaram o item ha-bitação como o principal responsávelpelo aumento do custo de vida: En-tre Janeiro e Junho de 1976, o custoda habitação subiu 61,4% (Dadosreferentes ao Rio de Janeiro). A ta-xa de aumentos de aluguéis, no mes-mo período, foi de 27,4%, fixadapelo Governo Federal. Tanto custosde aluguel como de preços de com-pra de imóvel, compõem em conjun-to o item «habitação» para avaliaçãoda FGV. Os preços de compra deimóvel foram aumentados em menorporcentagem, já que são regulamen-tados pelo próprio governo, atravésdo BNH. Dai, supor-se que a contri-buição dos aluguéis para o aumentodo indice foi bem maior (raciocíniosimples).

Embora tais dados seja referentesao Rio de Janeiro, basta uma análi-se não muito profunda para se ven-ficar que, mesmo aqui, em Lafaiéte,a coisa andou no mesmo pé. Parase defenderem da inflação, os pro-prietários simplesmente passam ausar em massa a «denúncia vazia»como forma de corrigir os aluguéis,numa verdadeira «corrida do ouro».

Antes do Decreto-Lei do Presiden-te Geisel, recentemente, havia umcerto clima de euforia com a noticiade cairia a denúncia vazia. A umaanálise, porém, vê-se que o decretoratificou o princípio de «denúncia va-zia».

Além de tudo, o texto tem pontosque oferecem dificuldade de interpre-taçáo correta. De inicio parece tra-zer beneficio ao inquilino, conferin-do-lhe o direito de ocupar por mais2 meses o imóvel, depois de findo ocontrato, com uma variação mínimade seis e máxima de 24 meses, tudode acordo com o tempo de ocupaçãodo imóvel. Verifica-se, por outro la-do, a falha quanto ao prazo em quepassa a vigorar este direito do inqui-lino. Além do mais, nem todas as lo-cações têm contrato com prazo de-terminado, pois muitas vezes, não

JUIZ DE FORA — O recente decreto do Presidente da República queconcedeu férias de trinta dias aos trabalhadores «incorre em erro ao per-mitir que o beneficiário negocie um terço do período, vendendo-o a empresa,porque essa concessão fere os princípios psico-sociais das próprias férias eda higienização do empregado».

A opinião é do Presidente do Tribunal Regional do Trabalho em Mi-nas, PAULO EMÍLIO RIBEIRO DE VILHENA — que esteve há dias em nossac dade, proferindo brilhante conferência — ao pronunciar a palavra de encer-ramento do Ciclo de estudos «Atualidades e Tendências do Direito Brasileiro».

Segundo o Presidente do TRT mineiro, «todo o período de um mêsú necessário para que o operário, qualquer que seja sua função ou ativida-de, retempere as forças físicas e psíquicas, para que possa oferecer maisdisposição o produtividade quando retornar ao trabalho»

FGTS

Na conferência que pronunciou no Anfiteatro de Estudos Sociais daUniversidade Federal de Juiz de Fora, Paulo Vilhena fez também criticas aosistema adotado para aplicação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço,uma instituição que ele aponta como «possível responsável pela quebra dapclltica do trabalho que deve ser mantida entre empregados e empregadores».

Ac constantes mudanças de emprego, do trabalhador, para obtençãoda indenização, concorrem, segundo o Presidente do Tribunal, para gerar no-va? dificuldades e instabilldades no relacionamento do trabalho, principal-mente porque o dinheiro recebido do Fundo será logo diluído pelas necessi-dade:. materiais e que não deixam cristalizar, como é do espirito do FGTS,oo recursos para serem retirados apenas nos eventos previstos na lei, comoa dispensa por justa causa, a construção da casa própria, morte ou aposen-tedoria.

Seja amigo do S.P. C.E ele será seu amigo

Comarca de Cons. LafaiéteEdital de Citação

O Bacharel Regino Villefort, Juiz de Direito da Ia. Vara, emexercício, da Comarca de Conselheiro Lafaiéte, estado de MinasGerais, na forma da Lei, etc.

FAZ SABER aos que o presente edital, com o prazo de trinta (30) dias

virem, ou dele conhecimento tiverem, que, perante este Juizo e Cartório do1.» Oficio, sob o n.' 5.189, se processam os autos da AÇÃO DE DESQUITE,requerida por JOSÉ FRANCISCO VIEIRA, brasileiro, casado, industriário, do-miciliado e residente á Rua Ana Castro, n.» 111, Bairro Santa Matilde, nestacidade, contra sua mulher MARCILIA PEIXOTO VIEIRA, brasileira, do lar, do-miciliada e residente em lugar incerto e não sabido, com base nos artigos316, 317, n. IV, 322 e 324, do Código Civil, e por este meio cita a Ré —Marcilia Peixoto Vieira, para comparecer à audiência deste Juízo, a realizardia 19 de setembro do ano em curso, as treze (13:00) horas, na sala dasaudiências do Edifício do Fórum Dr. Assis Andrade, a Praça Barão de Que-luz, nesta cidade, na qual serão tentadas reconciliação do casal e a soluçãodo litígio por meio de desquite amigável, ficando a Ré igualmente citada pa-ra contestar a ação, no prazo de quinze (15) dias, contados da data da audi-ència, e advertida de que, não contestada a ação, serão presumidos aceitoscomo verdadeiros os fatos articulados na petição inicial, contra a Ré, na for-ma do art. 285, do Código de Processo Civil.

Dado o passado nesta cidade e comarca de Conselheiro Lafaiéte, Es-tado de Minas Gerais, aos vinte (20) dias do mês de maio do ano de milnovecentos e setenta e treis (197, digo, e sete (1977)

Eu, (a.) José Castellões Menezes, escrivão do 1.' oficio e do feito,o datilografei e subscrevi.

O Juiz de Direito da 1.* Vara, em exercício,(a.) Regino Villefort

CERTIFICO que a presente cópia está em tudo conforme ao seu ori-ginal que, nesta data, foi afixado na sede deste Juízo, no lugar público e decostume. Dou fé. Data supra.

(a.) José Castellões Menezes.

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existe o contrato escrito, que já ter-minado, foi tacitamente prorrogado,verbalmente. Outras locações exis-tem que jamais tiveram um contratoescrito, deduzindo-se que nunca hou-ve um prazo de término estabeleci-

do.E estes são apenas alguns aspec-

tos mais à luz, no momento. Sem

querer ser pessimista, acreditamosquo a «denúncia vazia», terá comouma das conseqüências, empurrar apopulação de menor poder aquisiti-vo para as periferias das cidadesmaiores ou em crescimento, em con-dições precárias de habitabilidade, jáque, a casa própria, já está se tor-nando também difícil de ser adqul-rida.

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Página 2 — 1 a 15 de Junho de 1977 O PROCESSO ANO V — NÚMERO 81

O PROCESSOQulnzenório Editado pelo

EMPRESA JORNALÍSTICA "O PROCESSO" S/CPres. Dr. Alexandre A. NepomucenoSecr. Edson dc Souza Conde

C G C. M. P. 16.755.399/0001-50Rcg. no Cartório do 2.» Oficio, sob o n.° 418. fls 8100 07-72).

JORNAL "O PROCESSO"EXPEDIENTE

Edltorio e Copy-Desk: Dr. Alexandre A. Nepomuceno Pu-blicidade, Dlogramação e Assinaturas: Prof. Alberto LlbanioRodrigues Lay-out, Redução, Edson Conde, Administração Con-tábil e Dep. Jurltíico: Dr. Vagncr da Silva Lana.

Composto e Impresso nu EDITORA SAO VICENTE LTDAíB Hte)

Representante em Belo Horizonte: Ulisses Nascimento Bep.c Publ. Ltda. — Rua Espirito Sonto, 466 — 6.» nndor.Redação, Administração e Publicidade: Ruo Mar. Floriano Pei-xoto, 55 — Sala 102 — Coixa Postal 104 — 36 400 — Conse-lheiro Lafaiéte — Minas Gerais.

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OBS.: — As assinaturas de foro ou mesmo da cidode, po-dem ser pagas através de cheque ou vale postal.IMPORTANTE: — Os artigos assinados são de inteira e exclu-siva responsabilidade do autor. Não devolvemos originais, pu-blicados ou não.HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA REDAÇÃO: — De 8:00às 11:30 horos, de segundo o sexta-feira — FONE 721-2802.

EDITORIALAlexandre A Nepomuceno

O Editorial deste número (Imposto: Responsabilidade Social)já estava datilografado ouando resolvemos suspendè-lo. Será pu-blicado no próximo número Neste espaço faremos um pequenocomentário sobre as criticas favoráveis ou nâo (mais nâo, que fa-voráveis), que recebemos em virtude do Editorial passado Al vai.

A nossa intenção nâo foi melindrar este ou aquele professor,uma classe, este ou aquele Colégio NOSSAS HUMILDES E SIN-CERAS DESCULPAS. A nossa mensagem foi alertar os nossos «di-rigontes» sobro um problema sério: O envio de rapazes e moças pa-ra Belo Horizonte, Ouro Preto e Juiz de Fora (agora lembrada), pa-ra fazerem o 2." Grau com vistas aos exames vestibulares Comoa maior parte da população nâo tem condições de enviar os filhospara fora com vistas à Engenharia, Medicina ou Odontologia porexemplo, eles ai estão, cultivando uma neurose, uma vocação per-dida, um fracasso, enfim Ê este o problema Só este

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§PP1| CARTAS À HIGIENE MENTAL:

REDAÇÃO Conceitos e CausasCons Lafaiéte, 30 de maio de 1977

Ao

O PROCESSO

NESTA

Sr Diretor.

Apresentamos a Direção e a todaequipe desse jornal, os nossos agra-decimentos pela divulgação em seuúltimo número, da visita do grandepalestrista e escritor NEIMAR DEBARROS, a esta cidade, no dia 26 docorrente mês.

Ressaltamos nossa alegria por ter-mos contado com a presença do Di-retor desse jornal o Dr AlexandreAntônio Nepomuceno. prestigiando apromoção

Com renovados agradecimentos,apresentamos cordiais,

SAUDAÇÕES

PELA COMISSÃO ORGANIZADORA

a ) Dr Antônio Rodrigues do Prado

a ) José Anastácio

a ) Matuzalém de Rezende Jardim

a ) Paulo Laporte

RESPOSTA: Os agradecimentos sãonossos pela oportunidade que nos foidada de ver e ouvir Nelmar de Bar-ros.

Nossos parabéns à comissão orga-nizadora que não mediu esforços(nós o sabemos) para que Nelmar deBarros aqui viesse.

Higiene Mental é um movimentointernacional destinado a realizar aprofilaxia das doenças mentais Teveinicio na América do Norte com Clif-ford W. Beers, em 1909, autor do li-vro «Um Espirito que se achou a simesmo», que relata as suas desven-turas como paciente num hospital psi-quiátrico americano

Dai para cá muito se tem escritoe feito no sentido de evitar as doen-ças da mente Temos que considerarque o homem adoece por vários mo-ti.os. Por causas que vem de antes,durante e depois do nascimento

Quando por herança, ele traz ta-ras ou predisposições surgem as en-termidades facilmente (Alcoolismo,consangüinidade, doenças mentaisCraves na familia etc ); Por extraçãoa fórceps, sofrimentos durante o par-to, poderão surgir retardos. paralisiase outras doenças Depois do parto acriança sofre inúmeras influênciasnegativas que podem adoecê-la

Assim é que doenças físicas comomeningite, encefalite, traumatismocraniano, desnutrição, intoxicações,mau_ tratos e desamor, geram ine-vitavelmente transtornos mentaismais ou menos importantes

No mundo de hoje, em que a so-ciedade vive mergulhada em proble-mas de toda natureza, o homem é«stressado» e impelido para an an-gústia, ansiedade que o torna neuró-tico, pelo menos

Explicando melhor, nos nossos diaso homem comum sofre as chamadaspoluições: sonora, da alimentação,etc Sofre ainda, pelo progresso tec-

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A Cidade temnovos motoristas

Dia 4 último esteve em nossa ci-dade a Banca Examinadora do De-tran-MG, para inspecçâo em cândida-tos à habilitação para motoristas.

Os trabalhos tiveram inicio às 8,00horas, encerrando-se às 18,40, numdia muito movimentado, quando 700candidatos, inscritos pelo DetetiveNey Pires, foram examinados pelosseis peritos examinadores.

A direção geral e coordenação dostrabalhos ficou sob a responsabilida-de do Dr. Rui Eustáquio Alves Re-sende, DD Delegado de Policia, quegozou também da colaboração do Dr.José Geraldo Marinho, DD. DelegadoRegional de Barbacena

Das sete centenas de candidatosinscritos, apenas 217 foram reprova-dos. havendo ainda 32 casos penden-tes

Oportunamente o Sr. Delegadomarcará a vinda de nova Banca Exa-minadora a Lafaiéte. Enquanto isso,os candidatos devem ir preparando-se, inclusive já podem procurar aPSICOMED Lafaiéte Ltda. a fim deprestarem exame médico e psicotéc-nico. Evite os atropelos de últimahora.

LEIA E ASSINE"0 PROCESSO"

Dr José Álvaro D Castanheira

nológico e do aumento populacional,da pesada luta pela sobrevivência,com encargos grandes que o faz tra-balhar, divertir, constituir familia,etc , sempre cansado, com pressa emal alimentado

Nesta situação surgirão inevitável-mente as doenças psicosomáticas eas neuroses situacionais

No próximo artigo daremos os re-médios que a higiene mental reco-menda para o homem evitar a doen-ça mental

Para terminar e com a finalidadede mostrar a grande importância davida mental nas doenças vamos trans-crever uma nota publicada num jor-nal de Juiz de Fora: «Repressão dasemoções pode causar câncer»:

«A expressão das emoções e a ati-tude de aceitação passiva das condi-ções adversas da vida, podem contri-buir para o câncer, afirmou o DrClaus Bahnson, do Instituto Psiquiá-tnco de Medicina Psicossomátlca,atualmente reunido em Paris. O can-ecroso tipico, afirmou Bahnson, «éincapaz de decifrar seus próprios pen-samentos e expressá-los; além disso,ou por isso mesmo vive encerradoem si mesmo e tem dificuldade emcomunicar-se

Outro aspecto da «personalidadecancerosa», segundo Bahnson, é apassividade o paciente típico, dessegrupo, «é um cidadão que não se re-bela contra as condições em que vi-ve, ainda que elas o consumam»

Wilhelm Reich já correlacionara ocâncer com atitude de desistência ederrota diante das dificuldades da vi-da

CLUBE D. PEDRO:50 anos de Lembranças

O Clube Recreativo D. Pedro IIestá comemorando o CINQUENTENA-RIO de sua fundação.

Sua sede, que funcionava à RuaMarechal Floriano Peixoto, no anti-go prédio da Rádio Clube, foi inau-gurada a ... de abril de 1927

Quantas recordações de noites ale-gres, durante estes cinqüenta anos.Meio século de lutas. Meio séculode lembranças e de história palpitar.-te, que se confunde com a própriahistória de nossa gente.

A primeira diretoria do Clube Re-creativo D Pedro II, ficou assimcomposta: Sebastião Flores, Otto Fer-reira da Costa, José dos Reis Cou-tinho, (Presidente), Josefino Pinto eProf. Alcides Rodrigues Pereira, Al-fredo Augusto de Almeida, Elias Sa-lum, Zacarias de Freitas, Horácio deAlmeida Casarões, Juvenal da Silva,João Flores e Abilio de Oliveira Jú-

nior, da qual a maior parte dos inte-grantes já faleceu, havendo aindaquatro deles vivos.

Em homenagem a tâo grande efe-méride, o poeta imigrante PEDROJORGE IGNATIOS, compôs os versosabaixo.

POR TODA A POPULAÇÃO(LIBANEZ)

Glória ao D. PedroClube, em comum oração,Pelo meio séculoDe sua fundação.

Todos os diretores,Lembrados serãoCom o amorDe toda a população.

Para os vivos,Horácio, Alfredo,Abilio e João,Minha grande saudação.

NOVA CASA DE CONFECÇÕESPARA NOSSA CIDADE

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PRAR OU VENDER CA-SAS, LOTES (OU ÁREAPARA LOTEAMENTO), FA-ZENDAS, SÍTIOS, CHÃCA-RAS. O CERTO É PROCU-RAR O ARISTIDES DOR-NELAS A RUA ANTÔNIOFRANCO RIBEIRO, 76 (DE-FRONTE AO BANCO DOBRASIL, AO LADO DORESTAURANTE SANTAEFIGÊNIA).

Foi inaugurada dia 8 último,em nossa cidade, à Praça Ge-túlio Vargas, 80, ao lado doBar Lafaiéte, a loja PRINCI-PE CONFECÇÕES, especiali-zada na venda de roupas fei-tas em geral, das melhoresprocedências.

A casa, que promete um ex-celente atendimento, aliado aum estoque moderno e varia-do, é de propriedade dos srs.Maurício Alves Matos e Ro-berto Corrêa Simões.

Nosso voto de sucesso ao no-vo empreendimento, que vemmelhorar ainda mais o comer-cio local.

DESERTOS

Mostafá Tolba, secretário-geral da Conferência das NaçõesUnidas sobre os Desertos, que será realizada no Quênia, em agos-to próximo, declarou que

"o constante avanço dos desertos sobreas terras anteriormente férteis estão causando perdas superioresa 10 bilhões de dólares, cada ano, à economia mundial. O homem— continuou Tolba — já criou, com suas práticas destrutivas, no-ve milhões de hectares de desertos, em todo o mundo, e dois ter-ços dos países do globo terrestre estão ameaçados, em grau me-nor ou maior, pela expansão das regiões áridas".

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ANO V — NÚMERO 81 O PROCESSO Página 5 — 1 a 15 de Junho de 1977

Prefeitura Municipal de Cons. LaíaieteBalancete de Receita e Despesa Mês de Março de 1977

Código Geral

1 0.0.0.01.1.0.0.01.1.1.0.01 1.1.2.01.1.1.3.0

1.2.1.0.0

1400001.4.1.0.01 4.4.0.0

150000

20000250002.5.1.2 O

010000003.1.1.1-003.1.1.1-023.1.2.OOO3.1.4.0003.2.0. OOO3 2 0.0-01

030000003.1.1.1-003.1.1.1-023.1.2.0003.1.3.0-003.1.4.000

030702104.1.4.0-004 2.1.002

030000003.1.1.1-003.1.2.0-003.1.4.OOO3.1.1.1-00

030000003.1.1.1-003.1.1.1-023.1.2.OOO3.1.3.0-004.1.3.0-00

030000003.1.1.1O03.1.1.1-023.1.2.OOO3.1.3.0-00

080000003.1.1.1-003.1.1.1-023.1.2.0003.1.4.0-003.2.1.OOO4.1.1.OOO

160000003.1.1.1-003.1.1.1023.1.2.OOO3.1.3. OOO4.1.4.0-00

130000003.1.1.1O03.1.2.OOO4.1.4.0-00

1.0.0.0.01.1.0.0.01.1.1.0.01.1.1.2.01.1.1.3.0

1.2.1.0.01400001.4.1.0.01.4.4.0.0

150000

20000250002.5.1 2.0

Especificação da RECEITAOperações

Do MêsCr»

OperaçõesAcumuladas

Cl»

RECEITAS CORRENTES

Stos ™BUTAR,A

47.794.13 109.364,52^xPa°s

78.690,81 206.071,45

Contribuição de Melhorias 7.451.39 14.961.36TOTAL DA RECEITA TRIBUTARIA 142.936,33 330.397,33

RECEITA PATRIMONIAL 32.449,97

Transferências Correntes onParticipação em Tributos Federais HÍSaSs , l?n'vS05Participação em Tributos Estaduais 955.344,86 2.870.138,05

SOMA DAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 1.189.138,90 3.444.028,25

RECEITAS DIVERSAS 100.032,35 251.328,55TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 1.432.107,58 4.058.2Ú4T10

RECEITAS DE CAPITALTransferências de CapitalParticipação em Tributos Federais 646.787,08 1.739.946,14

SOMA DAS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 646.787,08 1.739.946,14

RECEITA EXTRAORÇAMENTARIA 372,60 9.502,70Total Geral da Receita 2.079.267.24 5.807.652,94Saldo para o mês de Fevereiro de 1977Em caixa „_ ^°S'°°Bancos 1.997.029,79Saldo do mês de dezembro de 1976 — 1.107.085,82

1.997.529,79 1.107.085,824.076.797,05 6.914.738,76

ÓRGÃO — I — CÂMARA MUNICIPALUNID.01 — SECRETARIA DA CÂMARALegislativa 144.289,26 157.620,40Pessoal Civil Wffi%TÜfSDespesas Variáveis 1017,60 4.894,56Material de Consumo ?,?£52 o^BORnEncargos Diverso?" 03 fflO*90 » 259 90Transferências Correntes 93.259,90 99.259,90Transferências para a Câmara Municipal

ÚRGAO — II — PREFEITURA MUNICIPALUNID.02 - GABINETE E SECRETARIA DA PREFEITURAAdministração e Planejamento 127.623,94 274.350,48Pessoal Civil 78.595,17 163.083,02Despesas variáveis 4.628,92 9.280,95M?ter^8d/ço^o:..

•:.:•.• J.WMg 17.774,04

Administração Geral 12.060,00Material Permanente J*SAquisição e Desapropriação de Imóveis 4.ouu,uu

UNID.03 - DEPART. DE RENDAS E PATRIMÔNIOAdministração e Planejamento 53.523,86 115,055,94Pessoal Civil 49'9?!^ ^l^ÂlMaterial de Consumo gOO 5.526,50Encargos Diversos 168-95 f07,46Despesas Variáveis 3.367,88 6.735,75UNID.04 — SERVIÇO DO PATRIMÔNIOAdministração e Planejamento 47.503,65 109.938,10Pessoal Civil 3.245,95 7.017,30Desoesas Variáveis 460,80 806,40K^dSlúmo :..V.. 3.522,50 7.148.30iqS^^=aç0esV..::.'::.::.¦::.•.:.

•-•¦ :.;: S:SSS S:S&8UNID.05 — DIVISÃO DE CONTABIUDADEAdministração e Planejamento 4.941,76 I4.Z53.J5Pessoa. Civil *™& &™ggDespesas Variáveis 225,79 f?f'??Material de Consumo 5ín nnServiços de Terceiros 40U,uuUNIDOS - DEPART. DE EDUCAÇÃO E CULTURAEducação e Cultura 105.367.89 220.658.15Pessoal Civil 86.278,58 182.086,45Desoesas Variáveis 1.022,19 2.044,38SSSSSpde^onsumò-;..' V. 7.616.25 11.066.45Encargos Diversos f oSoorjSubvenções Sociais .~nZZ ,Í'25;'«Obras Públicas 10.450,87 15.550,87UNID.07 — DEPART. MUNICIPAL DE ESTRADAS DE RODAGEMTransportes 118.559,17 301.^d0.b4Pessoal Civil Sfl^Í 10fotÍ'Í2Despesas Variáveis cÍSÍf'Íf „Í?l?'lnMaterial de Consumo *!'?$& n«7??Serviços de Terceiros 3.100,00 8.237,25Material Permanente a.4uo,uoUNIDOS — SAÚDE E SANEAMENTOSaúrtft e Saneamento 31.713,41 45.055,62Pessoal Civil 7.862,91 18977,02Material de Consumo ¦ ^f,50 2.304,60Obras Públicas 23.774,00 23.774,00UNID.09 — SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIARECEITAS CORRENTESRECEITA TRIBUTARIA ]£ . •• _„Impostos £-2H! 12! ^'31Taxas 87.690,81 206.071,45Contribuição de Meihorias 7.451.39 14.961,36

TOTAL DA RECEITA TRIBUTARIA 142.936,33 330.397,33RECEITA PATRIMONIAL 32.449,97Transferências CorrentesParticipação em Tributos Federais 233.794,04 573.890,20Participação em Tributos Estaduais 955.344,86 2.870.138,05

SOMA DAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 1.189.138,90 3.444.028725RECEITAS DIVERSAS 100.032,35 251.328,55

TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 1.432.107,58 4.058.204,10RECEITAS DE CAPITALTransferência de Capital „_.„„ , ,„„ „.-,,Participação em Tributos Federais 646.787,08 1.739.946.14

SOMA DAS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 646.787,08 1.739.946,14RECEITA EXTRAORÇAMENTARIA 372,60 9.502,70Total Geral da Receita 2.079.267,26 5.807.652,94Saldo para o mês de Fevereiro de 1977Em caixa , m_ 500O0Bancos 1.997.029,79Saldo do mês de dezembro de 1976 1.107.085,82

1.997.529,79 1.107.085,824. ò?é. 797,05 -"67914.738.76

PLANTÃOMÉDICO

Dr. Mauro B. Armond

Acidentes Produzidos por Animais Peçonhentos

Chamamos de animais peçonhen-tos, aqueles que, dotados de um apa-relho Inoculador próprio, injetam nohomem ou em outros animais, umacerta quantidade de substância noci-va ao organismo agredido, substân-cia esta, denominada veneno ou pe-çonha.

Em nossa região, os principais ani-mais peçonhentos são as cobras, osescorpiões, as abelhas e as aranhas.

Discorreremos hoje sobre os enve-nenamentos produzidos pelas cobras,também chamados acidentes ofldicos,ou, simplesmente, ofidismo.

O Ofidismo — A Cascavel

São freqüentes os casos de picadade cobra, e, no Brasil, as principaisserpentes venenosas pertencem aosgêneros CROTALUS, LACHESIS e BU-THROPS.

Ao gênero CROTALUS pertence aCROTALUS TERRIFICUS, que é a cas-cável e cujo veneno tem ação pre-ponderante sobre o sistema nervosocentral com repercussões sobre o sis-tema neuromuscular.

Quando picado pela cascavel, o pa-ciente apresenta edema no local dapicada e dor moderada. Segue-seuma evolução rápida do quadro cli-nico, surgindo, então, acometimentodo sistema nervoso. O doente ficaprostrado, surgem paralisias museu-lares múltiplas e progressivas, atin-gindo, inclusive, a musculatura do

pescoço (pescoço caído) e das pálpe-bras que se tornam pesadas e sem-pre cerradas. Pode haver cegueirasou visão embaçada. Ê comum ocomprometimento dos rins, ocorren-do hematúria, que é a presença desangue na urina. Costuma ocorrerqueda da pressão arterial, como odoente pode morrer de paralisia dosmúsculos respiratórios.

Quando se socorre uma vitima deacidente ofidico ocasionado por cas-cável, imediatamente após a picada,deve-se garrotear o membro atingidoacima do local da mordedura, rela-xando-se o garrote a cada 5 ou 10minutos, o que retardará a circulaçãodo veneno. Este procedimento, deveser evitado, entretanto, nos casos depicada de cobras do gênero BO-THOPS 0'araraca, urutu) como vere-mos em outro artigo.

Recomenda-se também, enquantose aguarda socorros médicos, mer-gulhar o membro que sofreu a pica-da em um recipiente com gelo, aindacom a finalidade de retardar a clr-culação do sangue envenenado.

Removido para o hospital mais pró-ximo, o doente será tratado com so-ro anti-crotáiico, especifico para acascavel, e, paralelamente, faz-se amedicação sintomática: soros, esti-mulantes do sistema nervoso, vita-minas, etc. Administra-se líquidosquentes à vontade, a fim de se estl-mular a diurese do enfermo.

PEQUENA HISTÓRIA DA MEDICINAVI — Asclepíades, o Príncipe dos Médicos«A enfermidade deve ser tratada rapidamente, seguramente e

agradavetmente». (Asclepíades).Asclepíades, que disputa com Avicena o titulo de «Príncipe dos Mé-

dicos», nasceu em Prusa de Bitinia, na costa sul do Mar Negro, no anode 124 A.C. Estudou em Atenas e Alexandria e estabeleceu-se em Roma,onde, graças a sua sagacidade e personalidade fulgurante, tornou-se o maisfamoso dos médicos. Gozava da amizade de Cícero e Marco Antônio.

Contam que certo dia, passeando pelas ruas de Roma, deparou comum cortejo fúnebre. Observando o corpo, Asclepíades notou sinais de vi-

da. Convenceu os parentes do «morto» a levarem-no a uma casa vizinha,

onde, após algumas manobras de Asclepíades, o morto retornou à vida. Anoticia correu por toda Roma, aumentando a fama de Asclepíades.

Defendia a teoria de que a enfermidade depende do estado dos po-ros que atravessam todos os tecidos do corpo. Estando estes, muito con-

traídos ou relaxados, adviria a doença. A saúde, segundo Asclepíades, se-

ria o equilíbrio entre a tençâo e o relaxamento.

No SUPER COMAZ, espaço é uma preocupação a

menos para o cliente.

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Página 4 — 1 a 15 de Junho de 1977 ossgoobid o ANO V — NÚMERO 81

EM CRISTIANO OTONI ENCONTRO É CULTURA(Especial para «O PROCESSO»)

Cristiano Otoni viveu no dia 15 demaio próximo passado, um dia demaior conscientização crista em prolda juventude. Com a coordenação deuma equipe de jovens de Caratingae de Conselheiro Lafaiéte, foi realiza-do o 2. DIA DE FORMAÇÃO. O pro-grama constou de palestras, círculospara debates, enfim, tudo que moti-vasse o crocimento espiritual O lo-cal foi a Escola Estadual «Coronel Al-cides Dutra», muito adequado, porsinal, agora que foi reformado. D.Ignez Gomes Pereira, a diretora, em-prestou o prédio aos jovens com mui-to boa vontade Al foi instalada a«Capela» em que ficou depositado oSantissimo Sacramento durante todoo dia, pata as alavancas (orações)dos encontristas Dos 56 jovens queparticiparam, havia 21 (do grupo) dePedra do Sino, 6 de Carandal, 7 deSâo Caetano e 21 de Cristiano Oto-ni. As palestras foram feitas por Wé-der de Souza, seminarista em Ma-riana. Gracinha, Gcneraldo. Carlinhose Bcl Todos do Grupo JUÇARA (Jo-vens Unidos de Caratinga). Tambémhouvo palestristas do grupo JUCOLde C. Lafaicte: Cida, Fátima, Alda eRaquel A direção espiritual ficoumuito bem dirigida pelo conhecido«amigo do Coração de Jesus», Mon-senhor Hermenegildo A de Carva-lho.

Como o objetivo desses movimen-tos cristãos é imitar a Cristo, servin-do aos irmãos, as equipes de cozi-nha, limpeza e trabalho extremo re-almente SERVIRAM Sâo eles: Sônia.Dimas e Olímpia, líderes, e seus au-xiliares: Armando, Francisco, Juqui-nha, Juarez Roberto, Zé Augusto, Le-ninho, Ma. da Conceição, Vicentina,Helena, Ma das Graças, Dodora,Lourdinha, Rosa. Silene, Angela, Dul-ce, Dora e Leda

Como Davi louvava a Deus atra-vés dos salmos e da citara, hoje tam-bém a juventude O louva com suasmúsicas simples, porém com profun-didade espiritual. Dequinha e LuizCarlos enriqueceram assim o Dia deFormação Gerson ficou com o car-go de enfermeiro cuidando da farmá-cia Leilamar Costa, coordenadora dogrupo JOCHRIS (Jovens Cristãos) dacidade, atuou como monitora; Turecacomo búse e Antônio Tavares foi o si-neteiro.

O encerramento foi realizado naMatriz de Santo Antônio com a ce-lebração da Santa Missa, tendo a tur-ma participante caminhado para a re-ferida Matriz, a cantar, mostrandoassim a toda a cidade a alegria dadescoberta do verdadeiro Amigo: Cris-to A Santa Missa teve a participaçãoativa de todos; inclusive os pais dosencontristas se uniram a eles. aproxi-mando-se da Mesa Eucarística Ao fl-

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— PREÇOS DA CAPITAL —

nal, houve o testemunho pessoal deMozarinho, Fernando, Tânia e Rosade Rezende. A seguir, a avaliaçãodo dia pelos coordenadores Wéder eGracinha. O êxito desse grande Diacoube, sem dúv da, ao apoio espiri-tual do vigário da paróquia, Monse-nhor Raul de Azeredo Coutinho, querecebeu, por intermédio de MonsHermenegildo e do povo. honrosa ho-menagem.

Os grupos joffens da cidade: JO-CHRIS e CRISVER (Cristo Verdade),responsáveis pela organização dessemovimento, deixam, através desse jor-nal, sinceros agradecimentos a todosque colaboraram para a realizaçãodesse Dia: Pacheco e Marta, Artur eNega. Tarcísio e Marta (casal repre-sentante da Coordenação Arquidioce-sana do Movimento Jovem na cida-de). Dâo e Cricula, Geraldo e AnaMaria. Waltério e Dalca, D Totonha,D Dagmar, Mari nha, Geraldo Mateuse D. Antoninha, D Niva, Mozart eCarmem . D. Conceição, Efigênia Soa-res, José do Espirito Santo e Elaine,D Ignez Gomes, Laticínios «Zille»,Sr Osvaldo Vieira, Seu Chiquito Ca-pela, Tadeu, D. Diva, Selma, Lindau-ra e D Maria Cruz

Os referidos g-upos pedem a bên-çâo de Cristo, per intermédio de SuaMâe Santíssima, para todas essaspessoas

Com a ajuda de Cristo e da dispo-nibilidade destas equipes e pessoasde BOA VONTADE. 56 jovens, inclu-indo, além destes, 2 de Queluzito e1 de Belo Horizonte, puderam entãose concientizar mais sobre temasatuais e importantes, como: Fé, Livroda Vida (Bíblia) sacramentos, pro-blemas da juventude, a Pessoa deCristo e participação do jovem na co-munidade

(Jovens Cristãos - Cristiano Otoni)

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DIVORCIO: EVOLUÇÃO

Uma das características principais do bom católico é a fidel.-rtade àlereia e ao Papa, não somente naquilo que agrada, mas

afnda muto mais, noPqúe desagreda Tal fidelidade derruba o

^dualismo, ou personalismo em rel.g.«o t ™"°ltt°%Tter uma religião pessoal, particular; mas é também inaceitável petante Deus e a sà razão

A impressão que se tem nos tempos de hoje não é muito li-

sonieira para a Igreja fundada pelo Filho de Deus farto Homem,morto naPCruzpa?a nos salvar Ela reflete, com intensidade ofus-cante o fenômeno idêntico que se verificou também nos princl-p?os do cristianismo E que, quando os apóstolos e demais dis-

cipulos perceberam que Jesus tinha caído nas garras de seus mi-

migos, tugiram covardemente.Devemos dizer que a humanidade moderna está não só quês-

tionando, mas até mesmo vendendo pelos miseráveis trinta dinhei-ros que conseguiram corromper Judas, os mais severos ensinamen-tos de Cristo.

Alguns procedem assim por mera covardia Não tem cora-

gem de levar sua fé até às últimas conseqüências

Nâo foi assim quando Paulo VI promulgou suas diretrizes so-bro a pílula anticoncepcional? Se maledicência e revolta fossemarmas assassinas. Paulo VI teria falecido naqueles dramáticos e ne-rroo idos E note-se que nâo foram apenas mulheres ou maridosmeapazes do sacrifício da obediência que se entregaram à tristetarefa de ferir o Santo Padre Também padres e bispos, talveznuma tentativa desesperada de justificar sua anterior pregação na-turalista e libertadora.

Paulo VI, contudo, não foi o primeiro a ter de suportar vergo-nhosas deserções, por causa da firmeza de sua irredutível doutri-na Também Jesus viu muitos se afastarem de Sua companhia,quando ensinou o dogma da Presença Real quando prometeu omaravilhoso sacramento da Eucaristia E a história não se repe-tiu apenas uma ou algumas vezes!

Outros porém, nâo querem levar a fé até às últimas con-seqüências por uma questão de falta de personalidade, ou parachamar a atenção sobre seu paupérrimo caráter E, mesmo, paraparecer «engraçadinhos. . »

E o que está acontecendo relativamente ao divórcio. Quantocatólico de «meia-tijela» está dando show de ignorância ou de re-belião contra o Evangelho, por toda a parte, nas escolas e nasruas, nas repartições públicas e nas praças...

Dizem, mesmo, esses paspalhões, que divórcio é sinal de evo-lução de progresso, porque as nações mais adiantadas do mundoo adotaram É que, portanto, o Brasil está ainda muito atrasado...

Sim, as nações mais adiantadas de mundo adotaram o divór-

cio E nisto, involuiram em vez de evoluir. Andaram muitos pas-sos para trás Implantaram oficialmente o germe da corrupção.

Porque, se divórcio é sinal de progresso, sê-lo-á também oaborto, matança de inocentes indefesos. Se divórcio e sinal deprogresso, também o será o homossexualismo, com aceitação ofi-ciai de casamentos entre homossexuais... Será sinal de progres-so o adultério, que para existir não precisa de leis, mas vai cam-peando desavergonhadamente pela apodrecida sociedade, aquelaque- costumamos chamar «elegantemente» de... sociery.. . Serásinal de progresso os atos meramente caninos que estão sendo im-posto', à vista de todos pelos pares de namorados que se esquece-ram da história de Sodoma e Gomorra e da do dilúvio universal,nas nossas ruas e praças...

Nunca um abismo existirá sozinho. «Abyssus abyssum invo-vocat», diz a Sagrada Escritura. Um abismo atrai outro abismo.A humanidade vai se lançando neles, mergulhando-se cada vezmais fundo na lama, na prostituição, na miséria moral, no desaver-gonhamento, na impudicicia. E Deus não tardará a mostrar queexiste e que é infinitamente justo . .

ira quemLeve aosabe Ler nem Escrever

HUMORTODOS IGUAIS

Fui examinada por três es-pecialistas e nenhum soube di-zer o que eu tinha.

Será possível? Mas nãoconcordaram em ponto algum?

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A PROIBIÇÃO

Certa pessoa irritada pelocontínuo barulho que faziam osmuares, cavalos, etc. diante deseu estabelecimento, mandoufixar uma tabuleta no local comcs seguintes dizeres:

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burros aqui fora para não inco-modar os que estão lá dentro".

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ANO V — NÚMERO 81 O PROCESSO Página 7 — 1 a 15 de Junho de 1977

A POESIA D' 0 PROCESSOVinícius de Morais

De tudo, ao meu amor serei atentoAntes, e com tal zelo, e sempre, e tantoQue mesmo em face do maior encantoDele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momentoE em seu louvor hei de espalhar meu cantoE rir meu riso e derramar meu prantoAo seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure _Quem sabe a morte, angústia de quem viveQuem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor que tive:Que não seja imortal, posto que é chama,Mas que seja infinito enquanto dure-

J& "NOSSO ALERTA

TOP.

Tip — Dia 20 próximo, mais umcurso de Pslcorientologia ((controlemental), na cidade. As aulas são da-das de 2.' a domingo, à noite. Maio-res informações com D. Marta, espo-sa do Dr. Wander Magalhães Morei-ra, pelo telefone 721-1436.

Top — O Rio Bananeiras continuasendo um depósito de lixo. O matocresce em suas margens, resultandonum aspecto horrível, além de origi-nar outros problemas. Por que aPrefeitura nâo coloca uma pessoa pa-ra cuidar, permanentemente, da lim-peza do rio, principalmente no cen-tro da cidade?

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Top — Instalado o sistema Telexna cidade. As instituições que con-tam com mais este progresso da ele-trônica sâo os bancos Real, do Bra-sil e Cia. Meridional de Mineração.

Tip — Nossos parabéns à beleza,simpatia e, acima de tudo, a capaci-dade de trabalho das funcionárias Fá-tima, Janice e Ana Lúcia, do BancoReal, agência desta praça. Nâo é àtoa que o Banco, dia a dia, conquis-ta nossos clientes.

Top — a Sociedade de Sâo Vicen-te de Paulo, a quem a comunidadetanto deve, comemorou, dia 16 demaio, o Dia do Hospital São Vicentede Paulo. Foram celebradas missas efeitas solicitações de donativos a fimde que Sociedade continue mantendoo Dispensário, o Asilo Dr. Carlos Ro-meiro e demais obras da sociedade.A organização tem em Henrique Alei-xo de Paula, o presidente, em Otá-vio Machado, o provedor e em LuizGonzaga Santiago Marques, o coor-denador, o sustentáculo que, com aeficiente atividade dos demais inte-grantes, a vem mantendo em cons-tante e proveitoso funcionamento. Arespeito do evento é oportuno recor-darmos o que dizem os Salmos ...(40,2): «Bem aventurado o que cui-da do necessitado e do pobre: o Se-nhor o livrará no dia mau».

Tip — A Estação Rodoviária, ulti-mamente, não vem se apresentandoem condições de limpeza desejadas.Acontecendo em tal local, não restadúvida que é um péssimo cartão devisitas.

Sim, o que fazer para que a criançanão se torne uma pessoa revoltadacontra os pais, contra a vida, contratodos? Resposta do psicólogo PedroMarinho.

Em primeiro lugar, o tipo de atitu-des que caracteriza uma criança, umadolescente ou um adulto e, em gran-de parte, o produto do tipo de am-biente doméstico que cada um teve.Por isso, para evitar que o filho ve-nha a tornar-se um revoltado contratudo e contra todos, os pais devemorientar-se por princípios psicopeda-góglcos básicos, com consciência pie-na da relação de causa e efeito queexiste na Psicologia da Educação Do-mestiça, a partir do momento da con-cepção do filho.

É importantíssimo, antes de tudo,que os pais se dêem conta de queo mundo da criança é profundamen-te diferente do mundo do adulto.Tanto é assim que, enquanto a or-dem da criança é, para o adulto, umapitoresca desordem, a ordem do adul-to representa, para a criança, umaconfusão quase intolerável. A criançae o adulto são duas naturezas dis-tantes, que, apesar disso, devem serrespeitadas, no nível da compreensãode cada uma das partes. Ao adultocabe a responsabilidade intrínseca decompreender e respeitar melhor a na-tureza da criança. Se isso não ocor-re, haverá repressões do mais fortecontra o mais fraco. E, nesse jogode ignorâncias, a criança será a gran-de vitima. De cada grupo de dez fa-milias, em apenas uma delas, as re-gras pedagógicas do jogo trilham oscaminhos naturais e normais.

Mas, em que consistem as regrasdo joio, em se tratando das relações«pais e filhos»? De maneira sintética, poderemos colocar essas regras

em termos de «o que se deve fazer»e «o que não se deve fazer», paraque a criança não venha a ser vitimade sentimentos de negação, rejeição,revolta, tensão nervosa, destruição,etc..

a) O que os pais deve fazer.Seja qual seja a idade de seu

filho, conquiste-o como amigo. Seramigo é ser igual, é ser companhei-ro, ó brincar junto, é dispor de tem-po para fazer as coisas de que o fi-lho gosta.Tenha sempre uma palavra deencorajamento e de estimulo para seufilho. Acredite nele. Principalmente,nas horas de frustração, ele precisade uma «força» sua.

b) O que os pais nâo devem fazer:Jamais grite com seu filho. O

grito não concerta nem corrige nada.Apenas transmite angústia e medo.

Não seja demasiado argumen-tativo. As cargas de argumentaçãofreqüentes acabam convertendo-seem «xaropadas» e criando mecanis-mos de «resistência» no filho.

—> Não castigue seu filho, alémda medida que ele próprio possa en-tender que merece. O castigo desça-bido ou em medida exorbitante é ocaminho mais curto para fazer uminimigo na pessoa do filho.

Não desautorize nem se desen-tenda ostensivamente com seu côn-juge, diante do filho. Tais procedi-mentos poderão criar em seu filhosentimentos de conflito irreparáveis.

Jamais use de uma mentiracom seu filho. A mentira tem «pernacurta». Um dia, seu filho saberá averdade e, a partir daí, deixará deorgulhar-se do pai ou da mãe quementiu, porque se sentirá traído.

(Mundo Jovem) — Maio/77.

DESCUBRA O QUE A MILENAR

I O G APODE LHE OFERECER

RELAXAMENTODESENVOLVIMENTO FÍSICODESENVOLVIMENTO MENTALCONTROLE RESPIRATÓRIOAUTO-CONTROLE, etc.

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE CONSELHEIRO LAFAIÉTE

RUA MELO VIANA, 224 — FONE: 721-1082

JOANA D' ARC: NEM VIRGEM,NEM QUEIMADA

Volta e meia costuma-se duvidardos outros. Cristo, César, Homero,Shakespeare e até mesmo a Bulgáriae o Piaui já foram postos em dúvi-da. Chega agora a vez de JoanaD'Arc, cujas bravuras tanto serviramà França em geral e ao General DeGaulle em particular. O historiadorPierre De Sermoise, em seu recentelivro Les Misslons Secretes de Jehan-ne La Pucelle, dá-nos algumas infor-mações surpreendentes. Ficamos sa-bendo que Joana D'Arc não era pas-tora nem nasceu em Lorena. Não sechamava D'Arc, pois não pertencia aesta familia. Nasceu em 1401 e nãoem 1412 sendo assim bem mais ve-lha quando dos eventos que a torna-ram famosa. Era filha bastarda aindapor cima, pois se»* pais eram cunha-dos entre si: Isabel da Baviera e Luisde Orleãs. O movimento de resistên-cia que liderou — e que lhe deu aglória — era manobrado a distânciapelos franciscanos e não diretamentepor Deus, conforme a lenda que seformou. Finalmente, para coroar, ela

não era virgem, pois casou-se emArlon com o cavalheiro Robert desArmoises, com quem teve muitos fi-lhos.

Assim desmitificada, não existiuJoana D'Arc nenhuma suspensa emcima da fogueira, como ensinou ahistória e os filmes confirmam. Pa-ra pichar o mito, tão caro aos fran-ceses, o autor usou do arquivo desua familia, pois o marido de Joanaera antepassado do próprio Pierre DeSermoise.

A virgem de Domremy — que tam-bém foi canonizada pela Igreja Cato-liCa — foi dissecada até as vísceraspelo seu descendente. E agora fica oabacaxi nas mãos dos historiadores:afinal, a lendária guerreira não passade um blefe. Em compensação, o ei-nema pode explorar novamente o fi-lâo joanesco, fazendo uma série defilmes mostrando a verdadeira histó-

fria daquela virgem que foi casada e'¦«ve filhos, não nasceu ali mas aqui,não era isso mas aquilo. (ELE EELA)

INPS Expande seus ServiçosO INPS está providenciando a aquisição, em diversas cidades,

de 164 imóveis visando a instalação de novos postos de assistên-cia médica, agências de serviços sociais e centros de reabilitação

profissional. A iniciativa enquadra-se no novo programa de açãodo Instituto, no sentido de expandir e melhorar os seus serviços,estando prevista a aplicação de cerca de 7 bilhões de cruzeirosem equipamentos e obras, para os próximos 3 anos.

SUPERmERCHDO BRASIL ONDE SUA ECONOMIAÉ RESPEITADA

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Página G — 1 a 15 de Junho de 1977

(Conclusão da pagina 5)

O PROCESSOANO V — NÚMERO 81

Código Geral

01000000

3.13.13.13.13 23 2

1 1-001.1-022.0004.0000.0-000.0-01

03000000

3.13.13.13.1

1.1-001.1-022.0-003 0-00

1.4 000

03070210

4.1.4.0-002 1 002

03000000

3.1.1.1003.1.2.0003 1.4.0003 1.1.1-80

03000000

3.1.1.1003.1.1.1-023 1.2 000

5000000

3 1.4.0003.2.10-003 2.3.0003.2.5.0-003.2.7.0-0015824950158449403 2.5 0-00

03000000

030700003.1.2 000

03070210

3 1.1.1-003.1.1.1023.1.2.0-003.1.3.0-004.1.1.0004.14 000

030702103 11.1-003.1.2.0003.1.4 000

03070210

3 13.13.13.1

1 1-001-020-000-00

4.1.1.0004 14 1

0-00000

Especificação da DESPESAOperações

Do MêsCr*

LEI N." 1.942/77

——— DA NOVA REDAÇÃO AO ARTIGO 4."Operações

AcumuladasCr$

ORGAO — I — CÂMARA MUNICIPALUNID 01 — SECRETARIA DA CÂMARA 289 26Legislativa ¦ • • • _____^

„,_.,, 45.828.86Pessoal Civil ! Q17.60Despesas Variáveis 2 992,50Material de Consumo j '

igo,*40Encargos Diversos 93 259 90Transferências Correntes Transferências para a Câmara MunicipalÓRGÃO — II — PREFEITURA MUNICIPALun" 02 - GABINETE E SECRETARIA DA PREFEITURAAdministração e Planejamento .

, _ ., 78.595,17Pessoal Civil 4 528,92Despesas Variáveis 3 999,70Material de Consumo 13 79209Serviços de Terceiros 26 608'06Encargos Diversos

Administração Geral '

Material PermanenteAquisição e Desapropriação de Imóveis

UNID 03 — DEPART. DE RENDAS E PATRIMÔNIOAdministração e Planejamento

, . . 49 969,03Pessoal Civil 18 00Material de Consumo jgg gREncargos Diversos 3 357'88Despesas Variáveis UNID 04 — SERVIÇO DO PATRIMÔNIOAdministração e Planejamento i

3 245 95Pessoal Civil . . 460,80Despesas Variáveis 3 522 50Material de Consumo

UNID 05 — SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA 1,2 040 10Assistência e Previdência '

Encargos Diversos 5 QQQ ^Subvenções Sociais • ¦ ••••¦• ,R nn5 2^Transferência de Assistência e Previdência Social otoropContribuição de Previdência Social *¦• '"«>.«*Diversas Transferências Correntes , ,,Previdência Social a Inativos Permanentes au.3t>a,*sPrevidência Social ao Servidor Público 27 768 52Pasep ""

UNID 10 — SUPERINT DO DESENV DE CONS LAFAIÉTE 44=49316Administração e Planejamento '

Administração Geral (Div. de Prog. e Projetos) 33.00Material de Consumo

Administração Geral (Div de Obras Viárias) 145.559,93

„,_.. 53.559,93Pessoal Civil 4 2,5 Q7Despesas Variáveis ,'135'50Material de Consumo 12 420 00Serviços de Terceiros ix'Ztrj'-3oObras Públicas 2 812 00Material Permanente ' '

Administração Geral (Div de Obras Arte e Edificações) 10.929.01Pessoal Civil 414 00Material do Consumo 050 00Encargos Diversos

Adminitraçâo Geral (Div de Obras Arte e Edificações) 288.971,22

. ,,. ., 215.127,19Pessoal Civil 11 758 99Despesas Variáveis *' 'j(°'T?Material de Consumo 1918 60Encargos Diversos 22' 571

'nnObras Públicas 210000Equipamentos e instalações s 640 00Material Permanente a.otu.w

SOMA DAS DESPESAS ORÇAMENTARIA 1191.056,20

DESPESAS EXTRAORÇAMENTARIAS„ . .„ . . 1.772,90Crédito Especial 3 gg7 94Pagamento Seguro ,-fi 042 44Restos a pagar de 1976 «W&.SWAWRestos a pagar de 1975Restos a pagar de 1973 372 goImpostos Retido na Fonte 27 879'87Recolhimento do INPS 5' 359'43Recolhimento do IPSEMG 9 866 00Retenções autorizadas (SAEE) i-aanm

Restos a pagar de 1972 USSíSSL

SOMA DAS DESPESAS EXTRAORÇAMENTARIA 277.411,23

TOTAL GERAL DAS DESPESAS 1468 467,43

Saldo para o mês de abril de 1977 500 00Em caixa _•'.'. 9n ^41'03Caixa Econômica Estadual Conta Especial 20 671 90Caixa Econômica Estadual 886 08878Banco de Crédito Real 3 48435Banco do Brasil C/Mov 247 634 71Banco do Brasil C/Fund Red ora 006 81Banco do Brasil C/Fund. Partic 404 837 46Banco do Brasil C/Minerais do Pais 13 078,89Banco Real S/A 35 68569Banco Mercantil ' 1

2.608.329,624.076.797,05

157.620,40

53.230,394.894,563.854,752.380,80

99 259,90

274.350,48

163.083,029.280.95

17.774,0420.392,0951 760,38

12.060,00

7.560,004.500,00

115.066,94

102.497,225.526,50

307,466.735,76

109.938,10

DA LEI N.° 1.767/74

A Câmara Municipal de Conselhei-ro Lafaiéte decreta e eu, Prefeito Mu-nicipal, sanciono a seguinte Lei:

Art 1.» — O artigo 4.', da Lei Mu-nicipal n.» 1.767/74, passa a vigorarcom a seguinte redação:

Art 4.9 — F|Ca o Prefeito Muni-cipal autorizado a abrir crédito espe-ciai no atual orçamento, para o pa-gamento dos aluguéis de casas resi-denciais, destinadas aos instrutoresque se tornarem necessários

Art. 2.' — Para fazer face às des-pesas referidas no artigo anterior,usar-se-á os fundos da Dotação Espe-cifica — Aluguéis Diversos — Unida-de 02, já constante do orçamento

Art. 3.» — Revogam-se as dispo-sições em contrário, entrando esta leiem vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as auto-ridades a quem o conhecimento eexecução desta lei pertencer que acumpram e façam cumprir tão intei-ramente como nela se contém

Palácio da Prefeitura Municipal deConselheiro Lafaiéte, aos 20 de maiode 1977

PEDRO SILVAPrefeito Municipal

7.017,30806,40

7.148,30

237.448,21

279,406.000,00

52.101,575 461,52

586,00101.719,07

71.300,65

909.014,18

LEI N.« 1 943/77

AUTORIZA O PREFEITO MUNICI-PAL A PERMUTAR LOTE DE TER-RENO DE PROPRIEDADE DO MU-NICIPIO.

A Câmara Municipal de ConselheiroLafaiéte decreta e eu. Prefeito Muni-cipal, sanciono a seguinte Lei:

Art 1.» — Fica o Prefeito Munici-pai autorizado a permutar o lote depropriedade do Município de Conse-lheiro Lafaiéte, identificado como sen-do o lote de número 1 (um) da qua-dra de n.» 21, situado no Bairro Ama-ral, Vila Santa Matilde, adquirido deHélio Carlos Silva, medindo a áreade 288 m2, pelo lote de propriedadedo Sr. José Antenor de Oliveira,identificado como sendo o lote n.» 11(onze) da quadra n.' 16 (dezesseis),sito à Praça Santa Matilde, Vila San-ta Matilde, medindo a área de 300m2

Art 2." — Fica o Prefeito Muni-cipal autorizado, de acordo com aavaliação prévia, a dispender a impor-tãncia de até Cr$ 5.000,00 (cincomil cruzeiros), a titulo de volta oucompensação pelo lote permutado.

Art 3." — As despesas resultan-tes da presente Lei, correrão por con-ta da seguinte dotação:

UNIDADE 02 — GABINETE E SE-CRETARIA DA PREFEITURA

4 2 00 00 — Inversões Financei-ras

01 — Aquisição e Desapropriaçãode Imóveis

Art. 4.' — Revogam-se as dispo-sições em contrário, entrando estaLei em vigor na data de sua publica-ção

Mando, portanto, a todas as auto-ridades a quem o conhecimento eexecução desta lei pertencer que acumpram e a façam cumprir tão in-teiramente como nela se contém.

Palácio da Prefeitura Municipal deConselheiro Lafaiéte, aos 20 de maiode 1977

PEDRO SILVA

Prefeito Municipal

33,0033.00

294.870,54

114.282,7810.699,9448.860.5026.585,0087.931,326.512,00

65.724,116.465,01

414,0058.845,10

548.386,53

APROVEITEOs preços de artigos de inverno,antes do frio chegar

A LUSITANAVESTE MELHOR

427.345,2825.824,5457.711,11

1.918,6027.847.00

2.100,005.640.00

LEI N.° 4.778, DE 22 DE SETEMBRO DE 1965

Dispõe sobre a obrigatoriedade de serem ouvidas as autori-dades florestais na aprovação de plantas e planos de loteamentopara venda de terrenos em prestações.

2 384 646,07 pRES|DENC| ADA REPÚBLICA:

9.216,3012.593,09

.732.757,788.000,00

178,55797,55

56.899,6010.819,1789.171,03

1.330,001.921.763,074.306.409,14

2.608.329,626.914.738,76

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sancionoa seguinte lei:

ART. 1." — O parágrafo 1." do Art. 1.', do Decreto-Lei n.° 58,de 10 de dezembro de 1937, passa a ter a seguinte redação:

"Parágrafo 1.° — Tratando-se de propriedade urbana, oplano e a planta de loteamento devem ser previamenteaprovados pela Prefeitura Municipal, ouvidas, quanto aoque lhe disser respeito, as autoridades sanitárias, mili-tares e, desde que se trate de área total ou parcialmenteflorestada, as autoridades florestais".

ART. 2.' — Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-cação.

ART. 3.'* — Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 22 de setembro de 1965; 144° da Independência e 77."da República. As.) Humberto Castelo Branco — Milton SoaresCampos"

LEI N.' 1 941/77

DA DENOMINAÇÃO A VIA PUBLICA

A Câmara Municipal de ConselheiroLafaiéte decreta e eu. Prefeito Muni-

cipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1.'— A Rua sem denomina-

çâo do Bairro Mário Zebrai quo liga

a Rua D. Silvério ao loteamento doEspólio de Dr. Astor Vianna passa adenominar-se «RUTH DE SOUZA»

Art. 2.» — Revogam-se as disposi-ções em contrário, entrando esta leiem vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as auto-ridades a quem o conhecimento e

execução desta lei pertencer que acumpram e façam cumprir tâo intei-ramente como nela se contém.

Palácio da Prefeitura Municipal deConselheiro Lafaiéte, aos 18 de maiode 1977.

PEDRO SILVAPrefeito Municipal

(Publicada no Diário Oficial, de 28 de setembro de 1965.Ao Dr. David A. Mesquita, para cumprir e fazer cumprir.

As) Pedro Silva — Prefeito Municipal.

Para cumprimento da Lei Federal n.° 4.778, de 22 de setem-bro de 1965, supra republicada, os ante-projetos das plantas deloteamento deverão receber prévia aprovação da Autoridade com-petente do Município. As.) — David Alves Mesquita — Arquite-to — CREA n.' 13.859/D 4.' R.

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ANO V NÚMERO 81 O PROCESSO Página 9 — 1 a 15 de Junho de 1977

SOCIALMENTEFALANDO Lourdes Barbosa •

«Caiu a chuva, vieram as enchen-tes, sopraram os ventos e investiramcontra aquela casa: ela, porém, nãocaiu porque estava edificada na ro-cha». (Mt. 7.25). Neuzi e José, Clé-rio e Nezir, Carlos e Luciente, Nize eOthoniel. José Luiz e Salomé. convi-dando para a Santa Missa que man-dam celebrar em Açáo de Graças pe-Ias Bodas de Ouro de seus pais Car-los Diógenes Baeta e Sebastiana Rei-vinhas Baeta, dia 7 de junho às 18,30hs , na Igreja Matriz de Sâo Sebas-tião. Agradecemos o convite e envia-mos nossos melhores votos de feli-cidade, saúde, paz e amor ao queri-do casal e seus familiares.

? —D. Cegonha presenteou o casal

Edson (Luiza) Cruz com uma linda ga-rotinha que recebeu o nome de Mel-rv Parabéns. ? —

Um conselho aos motoristas: Quan-do forem responsáveis por qualquerespécie de acidentes (principalmentequando dirigirem alcoolizados) de-vem, por dever e humanidade, socor-rerem a pessoa e realizar, pelo me-nos, uma ligação telefônica para sa-ber como passa -a vitima. Pode serque nada resolva mas, pelo menosconsola. ? —

A Diretoria do Lafaiéte Sider Clu-be prometendo animada gincana emjulho. Já fomos convidados para fa-zer parte do Júri. Lá estaremos, commuita honra a alegria.

João Vicente soprou a 2.' velinhana quinzena passada. Papais Vicen-te e Maria José receberam os aml-gos mais chegados. Ponto de des-taque: todas as crianças receberamum bolinho decorado com vela, a fimde que todos participassem igual-mente da solenidade. Após o tpara-bens pra você», as crianças recebe-ram fatias de bolo que já estavamcortados dentro de artística caixa depresentes. Sem dúvida, multo origi-nal e prático. Parabéns.

.? —Dia 8, o Lions Clube estará pro-

movendo pela segunda vez na Socie-dade Musical Santa Cecília, Baile dosCasais A festa promete.

? —

A Colibri está uma graça com de-coração junina. Parabéns ao JoséHenriques e Filha. Gratos pelo pre-sente. ? —

Assunto traz assunto: A CâmaraMunicipal entrega dentro de brevesdias o título de Cidadão Honorárioao Senhor José Maurício Henriques.Estamos aplaudindo. Ele merece, emuito. ? —

Escola Estadual «Prof. AstorVianna», marcando tempo novo. DiaS, Missa em Ação de Graças, ginca-na, teatro e outras atrações marca-râo. Nosso abraço de parabéns aodinâmico José Luiz Alves Cruz, queestá balançando os apáticos.

Dia 16 de julho, a Sociedade Mu-sical Santa Cecília, estará promovemdo festa para presentear as mais ele-gantes da noite. «Sweter» Linha 77.

Ainda sobre a Sociedade MusicalSanta Cecília: Dia 11 próximo, festaem homenagem aos Namorados. Vá-rias atrações aconteceram

Casais Odilon (Alaídes) Pereira daCosta e Sebastião (Maria) de Frei-tas, convidando para o enlace de seusfilhos Irani e Ivan, dia 18 próximo,às 18,00 hs, na Igreja Metodista Cen-trai, em Volta Redonda; no Estadodo Rio de Janeiro. Enviamos os nos-sos agradecimentos e os melhoresvotos de felicidade.

A bonita, elegante, capacitada e,sobretudo gente, Dra. Mariza Demon-to Pontes de Faria, nossa palavra decarinho e sincero agradecimento pelamenina que nos atendeu, em mo-mentos de dúvida e incerteza. QueDeus continue lançando sobre vocêtodo o bem, para que possa conti-nuar dando paz e felicidade ao seupróximo. Honra ao mérito.

É com alegria que registramos: Vi-cente, Gegena, Jair, Francisco, Luiz,Aloisio, em preparativos para um«show», focalizando a vida de Malsapara reabertura de «Banzai PianoBar». Tudo indica que será-muito

breve .Os amigos podem se prepa-rando para as grandes noitadas quehaverão de vir .Teremos em breve,um ambiente adulto e requintado.?.—

Dia 8 p.p. aconteceu a já tradi-cional Festas dos Casais, na Socie-dade Musical Santa Cecília. Samorrespondeu pela música.

Parabéns ao Lions Centro por maisesta brilhante promoção.

Dia 19 pp- marcou tempo novoo CL Hélio Furtado e, no dia anterior,foi a vez de João Lúcio Baeta Fran-co. Parabéns.

? —Dr. Geraldo Augusto de Freitas

convidando os amigos para um café-zinho em sua nova residência, à ruaDuque.Caxias, 540.? —

Muito, sugestivo e artístico o mo-numento com placa de Boas Vindasque o Rotary mandou colocar à en-trada da cidade, próximo ao escrito-rio da CSN.

1*> —O Hotel Haya passando por geral

reforma em suas instalações. Carpe-te, Sala-de-estar ampliada e outrasmelhorias, tudo no intuito de atendercada vez melhor sua clientela.

estará recebendo os amigos no sitiodo pai, dia 18 deste para comes ebebes de despedida de solteiro. Fe-licidade e parabéns.

No dia 9 de julho, estarão frenteao altar para seu enlace, Maria dasGraças e Aloisio Álvaro Vieira Pinto.Ela é da sociedade de Barbacena, on-de ocorrerá o feliz evento. Nosso me-lhores votos de ventura.

Dia 2 de junho p. passado, reali-zou no Santuário do Sagrado Coraçãode Jesus, às 16,00 hs, o enlace deSolimar Aparecida Ribeiro e José Bar-bosa Filho. Ao feliz casal, nossos vo-tos de felicidade.

Aniversário: Dia 30 de maio últi-mo, Maria Fátima Vieira e Sra. Te-reza Helena Marzano, Diretora daOrganização contábil, Serconta, S/C,da cidade; dia 8, Rossana CristinaBarbosa; dia 12, Daleny Oliveira Dias;dia 19, a garota Andréa Souza e Sil-va; dia 26, Marta Glória Barbosa; dia29, Antônio Lúcio Alves. Aos anlver-sariantes, nossos votos de felicidade.

JEANS É MODAMODA É NA RIG'S

LANÇAMENTO DE JEANS COLOR,NAS MAIS TRADICIONAIS MARCAS:

— Lee, Levi's, Gledson, Staroup, Jaber, Cone, Free,Gud's, Red.

VESTIDOS, SAIAS, CAMISAS

IMPORTADORA RIG'S

RUA MARECHAL FLORIANO, 55

Fones: 721-1071 e 721-2292

A RIG'S ESTA MANTENDO SERVIÇO DE ALFAIATE

A cidade acaba de receber umaequipe. — pelo menos ele vale poruma equipe — referimo-nos ao Prof.Auler, Hélcio Auler Filho, recém-che-oado do Rio de Janeiro, com estágiode 5 anos nos EUA. Ele está minis-trando em nossa cidade um curso in-tensivo de Inglês e outro de loga.

Os cursos estão funcionando pro-visoriamente à Rua Melo Viana, 224,por especial gentileza da AssociaçãoComercial de C. Lafaiéte.— ? —

Dia 2 de julho estarão dizendo oSim na Igreja Matriz de Santa Terezi-nha, Maria' das Graças e Hugo. Ele,

J. CABRAL —

A Liga Municipal de Futebol está promovendo em versão 77 o Cam-

peonato dos clubes filiados, cujo calendário vai publicado ao final desta co-

'Una-' Como novidade, simultaneamente à realização do Campeonato Oficial,

está sendo promovido o Campeonato Varzeano.com onze ^VrHAWS

tes oue iuntamente com os filiados, estão distribuídos em DUAS CHAVES

Na Chave' AUGUSTO FERREIRA (Dutá) estão: Atletique, Aimoré Industrial.

Meridional e Mineiro. Em seqüência, disputam a Chave. ADEMAR ^ARQUES,

os varzeanos: Bemoreira, Corinthias, Laqui, R.ver e Sparta. A Chave WlLSnw FERREIRA MAIA (Guará), está assim composta: Aliados de Santana (a

f^pe benjamim do campeonato). Flamengo, Flor da Serra, Guarany Queiroz5? e Ferrovtórfc- E, finalmente, as outras equipes de V^eafl«.Jntograroa Chave JOSÉ ALVES DOS SANTOS (Zito), assim composta: Botafogo, Cru-

ZeÍr0' *?W^of^oT^^Sioé de cada chave decidi-

rão o tftto.. oatro/éüa«DESEMBÍRGADOR DAYRELL DELIMA.¦ e. aos var-

venil. ™£fr™a*ZeB^é™:%a nnovimentaçao esportiva para o ano

de 1977.

Oração das 13 AlmasOh minhas 13 almas benditas, sa-

bidas e entendidas, a vós peço pe-lo amor de Deus atendei o meu pe-dido. Minhas 13 almas benditas,sabidas e entendidas, a vós peço pe-lo sangue que Jesus derramou, aten-dei ao meu pedido. Meu Senhor Je-sus Cristo, que a Vossa proteção mecubra com os Vossos braços, me pro-teja com Vossos olhos. Oh Deus debondade, vós fostes meu advogadona vida e na morte. Peço-vos queatendais e me livrais dos males, dai-me sorte na vida, segue meus inimi-gos. Que os olhos do mal não me ve-jem, cortai as forças dos meus ini-micos, minhas 13 almas benditas, sa-bidas e entendidas se me fizerdes ai-cançar essa graça (pede-se a graça),ficarei devota de vós, mandarei publi-car essa oração, mandando celebraruma missa.

Rezar 13 Pai Nosso, 13 Ave Ma-ria durante 13 dias.

Por uma graça alcançada. M.A.BB.

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HUMORCerta ocasião disse uma da-

ma a um advogado.Não gosto de o ver de to-

ga; parece-me um homem ves-tido de mulher.

O advogado não respondeu.Ora, diga-me, continuou a

dama, para que se disfarçamos advogados de mulher?

Minha senhora, respondeudesta vez o doutor, é porquetemos que falar muito.

Concurso naPolícia Federal:Novos Horizontes

iEstão abertas desde o dia 1.' as

inscrições para um novo concurso noDepartamento de Polícia Federal: pa-ra perito criminal, técnico de censu-ra, agente de policia e escrivão. Oconcurso é de âmbito nacional e se-rá realizado simultaneamente em Be-Io Horizonte, Belém, Brasília, Forta-leza, Porto Alegre, Recife, Rio, SãoPaulo, Salvador e Teresina.

>*S|Requisitos :ser brasileiro, ter até 35

anos. (para os candidatos a perito etécnico de censura) e até 25 anos(para agente de policia e escrivão),estar em gozo dos direitos políticos,estar quite com as obrigações milita-res e satisfazer as exigências de es-colaridade. Documentos necessários:carteira de identidade, titulo de ciei-tor, certificado de reservista, compro-vante do grau de escolaridade e umafotografia 3x4, recente.

As inscrições terminam no dia 24deste mês..Os vencimentos iniciaissão os seguintes: para Perito e Téc-

- nico de Censura, 6.523 cruzeirosmensais, mais vantagens com pro-gressão funcional até 12.914 cruzei-ros, mais vantagens na classe espe-ciai. Para Agente e Escrivão 3.456cruzeiros e vantagens, progressivas deara 7.190 cruzeiros.' Tudo Isto, comauxilio moradia de 20 por cento pa-ra funcionário lotado fora da sede.Gratificação de atividade de 20 porcento para funcionário de nível supe-"rior. Gratificação de zoneamento de10 a 20 por cento para funcionários

. lotados em local de difícil acesso enão habitado. Gratificação por tem-po de serviço de cinco por cento acada cinco anos de serviço.

Page 10: JOGO DE BICHO: A NOVA LUTA DA POLICIA - :::[ BIBLIOTECA ...memoria.bn.br/pdf/829587/per829587_1977_00081.pdf · JOGO DE BICHO: A NOVA LUTA DA POLICIA LEU E ASSINE «O PROCESSO" BANCOS

Página 8 — 1 a 15 de Junho de 1977 O PROCESSOANO V — NÚMERO 81

Editais de Casamentos

MARIO ANTÔNIO JANUÁRIO, natu-ral de Itabirito, maior, laminado., re-sidente em Belo Horizonte, filho deAntônio Januário e de Terez nha Ma-na Januário e CELINA DE MARILACFIGUEIREDO, natural de C Lafaiéte,menor, doméstica, residente nesta ci-dade. filha de Maria da Conceição FI-

guelredo

EUSTAQUIO DE SOUZA, natural deC. Lafaiéte, maior, soldador. residen-to nesta cidade, filho de Helena Ale-Cl_I dii Souza e EUZENI GONÇALVES,

natural de C Lafaiéte. major, pro-fessora, residente nesta cidade, filhade Antônio José Gonçalves e de Al-zira Leopoldina Gonçalves

JOSÉ EDUARDO LANA ZEBRAL.na-tural de C. Lafaiéte, maior, estudan-te, residente em Belo Horizonte, fi-lho de Otto de Assis Zebrai e dei LlgiaLana Zebrai e MARISA ESTANISLAUMOREIRA, natural de Carmo do i-a-

juru, maior, professora, reidentei nes-ta cidade, filha de Dr. J°^nM°re'r5ade Souza e Silva Neto e de Dirce Es-tanislau Moreira

CARLOS ANTÔNIO BAETA, naturalde C Lafaiéte, maior, operador demáquinas, residente nesta cidade, ti-lho de Alexandrino Baeta de Faria ede Lenil Cardoso Baeta, aj"el« I?Iel"ado. e MARIA DAS GRAÇAS RODRI-GUES, natural de Capela Nova, maior,residente nesta cidade, filha de Otâ-vio Rodrigues Filho e de Mana Go-mes de Oliveira Rodrigues

GERALDO PAULO, natural de San-tana dos Montes, maior, servidor, re-sidente nesta cidade, filho de Manpe'Pedro Simplicio e de Maria GeraldaDias, ambos falecidos e MARLENEDE JESUS, natural de Caranaiba,maior, doméstica, residente nesta ci-dade. filha de Mário Hilário Sebas-tiâo e de Tereza Caetana

JOSE CORRÊA DE PAULA, naturalde Queluzito, maior, desenhista, resi-dente nesta cidade, filho de GeraldoCorrêa de Paula o de Maria da Con-ceiçio. aquele falecido e RISA ÉTER-NA PEREIRA, natural de Lamlm, me-nor, doméstica, residente nesta cida-dc, filha de Geraldo Rodrigues Perel-ra e de Amália Maria Noiva.

SEBASTIÃO MARTINS PENA, natu-ral de C. Lafaiéte, maior, ferroviário,residente nesta cidade, filho de Sil-vio de Oliveira Pena e de Lúcia Mar-tins de Oliveira e LUZIA MARIA RO-DRIGUES, natural de Capela Nova,maior, professora, residente nesta ei-dade. filha de Otávio Rodrigues Filhoe de Maria Gomes de Oliveira Ro-drigutt

JOSE EUSTAQUIO PEREIRA, natu-ral de Vila Alto Maranhio, maior, fis-cal. residente nesta cidade, filho deSidiney Pereira da Fonseca, falecidoe de Judith Augusta de Rezende eMARIA DO ROSÁRIO REZENDE, na-tural de Vila Alto Maranhão, menor,doméstica, residente nesta cidade, fi-lha de José Sebastião da Fonseca ede Olga Pereira de Resende.

NADIR BUGOUNI, natural de Se-nhora de Oliveira, maior, filho de Na-poliâo Bugolini e de Maria MilagresBugolmi e MARIA DAS GRAÇAS BAR-BOSA COSTA, natural de Caranaiba,doméstica, filha de Wolnei Damasee-no Costa e de Geci Barbosa Costa

HÉLIO CARVALHO BRUNO, naturalde C. Lafaiéte, maior, balconista, re-sidente nesta cidade, filho de SilvioFernandes Bruno e de Elza CarvalhoBruno e MARIA DAS GRAÇAS DECARVALHO FERNANDES, natural deC Lafaiéte, maior, doméstica, resi-dento nesta cidade, filha de Argemi-ro Ribeiro Fernandes e de Silvia deCarvalho Fernandes.

JAIRO COELHO DA SIQUEIRA, na-tural de C. Lafaiéte, maior, comer-ciante, residente nesta cidade, filhode Francisco Sales Baeta de Siqueirae de Nélia Coelho de Siqueira e MA-RIA APARECIDA PEREIRA, natural deSenhora de Oliveira, maior, comercia-ria, residente nesta cidade, filha deJosi- Onesino Rodrigues Pereira, fa-lecido e de Augusta Dias Pereira.

JOSÉ VILAÇA DA SILVA, natural deC Lafaiéte, maior, técnico-contador.residente nesta cidade, filho de Ans-tides Vilaça da Silva e de Maria Faus-tina da Silva e MARIA HELENA BRAN-DAO DO NASCIMENTO, natural deC Lafaiéte, maior, professora, resi-dente nesta cidade, filha de NarcisoXavier de Almeida e de Otilia Bran-dâo Xavier.

ARNALDO JOAQUIM DAMASCENO.natural de Carandai, maior, pedreiro,residente nesta cidade, filho de JoãoPedro Damasceno e de Rita BarbosaDamasceno e NEUSA MARIA, natu-ral de Sâo Vicente de Paula, menor,doméstica, residente nesta cidade, fi-lha de Abel Alexandre Martins c deLuiza dos Prazeres.TARCIZO CAMPOS PINTO, natural de

Cristiano Otoni, maior, motorista, re-sidente nesta cidade, filho de JoãoCampos, falecido e de Maria Terezada Boa Morte e NILDE ELIZETE DEREZENDE, natural de C. Lafaiéte. me-nor. balconista, residente nesta ci-dade, filha de João Silvério de Re-zende e de Diva Cândida de Rezen-de

VICENTE EUSTAQUIO COSTA FER-REIRA. natural de Formiga, maior,escriturário, residente nesta cidade,filho de Belo Ferreira da Silva e deNinfa Costa Ferreira e SHYRLEY CA-MUTO SIMAO, natural de C. Lafaie-te maior, professora, residente nes-ta cidade, filha de Orlando Luiz Si-mâo e do Odete Camuto Simâo.

ANTÔNIO GONÇALVES SENA. na-tural de Casa Grande, maior, monta-dor, residente nesta cidade, em Ama-ro Ribeiro, filho de Bernadino Alvesde Sena e de Maria Gonçalves de Se-na e CECI MORAIS, natural de CLafaiéte, menor, doméstica, residen-to em Amaro Ribeiro, filha de JofioMorais, falecido, e de Terezinha RozaMorais.

HILTON DE PAULA VIEIRA, natu-ral de C. Lafaiéte. maior, pintor, re-sidente nesta cidade, filho de JoséFrancisco Vieira e de Horondina deAlmeida e ANA MARIA DE BRITO, na-tural de maior, doméstica,residente nesta cidade, filha de Edu-ardo do Brito e de Maria Conceiçfio.aquele falecido.

SEBASTIÃO EDUARDO CARDOSO,natural de C. Lafaiéte, maior, calde-reiro, residente nesta cidade, filho deAntônio Cardoso do Vale e de Rai-munda Martins Cardoso e MARIA DOCARMO DA CUNHA, natural de CLafaiéte, maior, aux. de escritório,residente nesta cidade, filha de JoséAcácio da Cunha e de Jaclra Alvesda Cunha.

ANTÔNIO FANTONI DE RESENDE,natural de C. Lafaiéte, maior, serven-te, residente em Congonhas, filho deAntônio de Resende e de Maria Arte-te de Resende e MARIA ANDRADECHAVES, natural de Lagoa Dourada,maior, doméstica, residente nesta ci-dade, filha de José Resende Chavese de Laurides Andrade Chaves.

ANTÔNIO MONTEIRO BATISTA, na-tural de C. Lafaiéte, maior, pedrei-ro. residente nesta cidade, filho deGeraldo José Batista e de Célia Mon-teiro Batista e MARIA SOUZA, naturaldc C. Lafaiéte, maior, doméstica, re-sidente nesta cidade, filha de Mariade Lourdes Souza.

LUIZ FRANCISCO FILHO, naturaldc S Paulo, artífice mecânico,maior, residente nesta cidade, filhodc Luiz Francisco e de Maria da Ro-cha Francisco e MARIA DE LOURDESLOPES, natural de C. Lafaiéte, me-nor, doméstica, residente nesta cida-de, filha de Pedro Lopes e de Juran-dir Lopes

AMILTON JOSÉ FERREIRA, naturaldc Congonhas, maior, mecânico, re-s dente nesta cidade, filho de Nadirdos Santos Ferreira e MARIA IZABELZEFERINO, natural de C. Lafaiéte,menor, doméstica, residente nesta ci-dade, filha de José Zeferlno e de Ma-ria Venuta de Almeida

JOSÉ TEODORO LOPES, natural deC Lafaiéte, maior, lavrador, residen-te- nesta cidade, em Sâo Vicente dePaulo, filho de Antônio Carlos Lopeso de Eli Inácia da Silva e PENHADAS GRAÇAS GOMES, natural de SâoVicente de Paula, maior, doméstica,residente em Sâo Vicente de Paula,filha de Antônio Gomes da Cunha edc Manoela Maria da Cunha.

EDILSON GONÇALVES, natural deC. Lafaiéte, maior, ferrovirio, resi-dente nesta cidade, filho de LuizGonçalves Filho e de Luiza RodriguesGonçalves e MARIA BERNADETE COS-TA. natural de C. Lafaiéte, maior,doméstica, residente nesta cidade, fi-lha de Joaquim Pinto da osta e deCilda HMaria da Costa

LAURENTINO ISIDORO CALAZANS.natural de Rio Espera, menor, comer-ciante, residente nesta cidade, filhode Tomaz de Aquino Calazans, fale-cido, e de Maria Santana Calazans eROSÂNGELA DE OLIVEIRA, natural deC Lafaiéte, menor, doméstica, resi-dente nesta cidade, filha de José Ber-nadino de Oliveira Filho e de Terezi-nha Rosa de Jesus

JOSÉ DOS SANTOS DINIZ, naturaldc Queluzito, maior, torneiro mecá-nico, residente nesta cidade, filho deSeabstiâo Diniz e de Albertina Bitten-court Diniz e LUZIA ANGELA RODRI-GUES, natural de Queluzito, maior,escrituraria, residente nesta cidade,filha de Colatino Rodrigues Pereira ede Albertina Ramalho Braga.

OSVALDO BIZERRA, natural de Ibi-petiba. maior, rádio-telegrafista, resi-dente em Belo Horizonte, filho deMaria Cecília Bezerra, já falecida, eGILZA LOPES DE OUVEIRA, naturalde Joaquim Fellcio, maior, professo-ra, residente nesta cidade, filha deGeraldo José de Oliveira e de üerma-na Lopes de Oliveira

AVELAR DE SOUZA DINIZ, naturalde Itaverava, menor, servente, resi-dente nesta cidade, filho de VivaldesDias Diniz, falecido, e de Maria Sil-veria de Souza e ANGELA MARIA ME-NEZES, natural de Belo Horizonte,menor, doméstica, residente nesta ci-dade, filha de João de Araújo Mene-zes e de Edith Francisco Menezes.

VICENTE VIEIRA, natural de Itave-rava, maior, pedreiro, residente nestacidade, filho de João Vieira Fellcio ede Maria Nifia Vieira Gomes e ODE-TE DA SILVA MARTINS, natural deC Lafaiéte, maior, doméstica, resi-dente nesta cidade, filha de José Lo-pes Martins e de Odete da Silva Mar-tins.

Cartório do Registro CivilRegistros efetuados em Maio de 1977

LEIA E ASSINE 0' PROCESSO

COMECE A FALAR INGLÊSEm apenas 30 dias

AULAS DIÁRIAS(Tarde e Noite)

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:ASSOCIAÇÃO COMERCIAL 0E CONSELHEIRO LAFAIÉTERUA MELO VIANA, 224 — FONE: 721-1082

ASSISTA A PRIMEIRA AULA SEM COMPROMISSO

— Silmara Lúcia da Silva, JoséGeraldo Sabino da Silva. Wesley Chns-tian de Andrade. Geny de Almeida,Alexandre Magno Teixeira e Silva,Maurício Vieira, Valter Alves da Sil-va Wilson Júnior Mendes Carvalho,Sérgio Marcos dos Santos, SilvanaLuzia da Silva, Rubens Rodrigues Mo-

3 Rogério de Souza Guimarães,Jonas Leonardo Vieira Pinto, ElaineCristina Fernandes, Carlos AlbertoAmaral. Juliana Paula da Silva, Clau-dia Kelly de Souza, Fernando Rodri-gues Pinto. Carina Francisco Bernar-des Pires. Andreia Caetana da Silva.

4 Ricardo de Souza Gomes.Márcio Roberto Miguel, Rodrigo EliFernandes. Roberto dos Santos Go-mes, Ozório de Matos Amaral, Rose-mary Pereira, Adriano Fonseca de Re-zende

— Ancenir Herbert Gomes, Ales-tandro Fabricio de Barros Rezende,Laurentino de Paula Rezende, AndréLuiz Ferreira.

— Silvinei Aparecido Pinto, Ri-carde de Souza Campos, RhuamCharle: Procópio da Silva, Flávio daSilva Araújo, Lilian Aparecida Rodri-gues, Cleiber Adriano da Silva, Rob-son Heleno da Rocha, Raquel Araú-jo França Corrêa.

— Roselene Fátima de Oliveira,Marcos Henriques Acácio. AdrianaAparecida de Oliveira, Ronaldo Fer-nandes Barreto, Edmara Menezes Al-ves, Azarias Gomes de Souza, Fabri-cio Roberto de Oliveira, Wanda Apa-recida Coelho, Paulo Cézar Barbosa.Alessandra Pires Vieira, Jorge Francis-co Pinto Júnior.

10 — Pepita Rocha Medeiros,Washington Felipe de Araújo Peixoto,Janaina Aparecida Xisto, Wanda deRezende Bittencourt, Cleidson dosSantos Gherardi, Fernando de FreitasPereira

11 — Rosiene Maria do Carmo,Maria da Conceição Silveira, Regianede Lourdes Resende, Rodrigo Cézard_ Jesus, Geraldo José da Silva, Ro-drigo Martins da Silva, Edvaldo LuizDutra.

12 — Edilson Ângelo da Silva,Eduardo de Miranda Ricieri, Weder-son Pinto do Nascimento, EdmilsonLélir. Cândido, Jusleciamara Apareci-da dos Santos, Rozana Maria Vieira.Alexandre Augusto Brandão Rodri-gues e Adriano Valtério Brandão Ro-drigues (gêmeos), Nilda Efigênia Lé-lis, Lauriano Cireno de Oliveira.

13 — Fernanda Karla Alves Perei-ra, Anderson Pires Cardoso, JulianoJúlio Alves, Luciano Neri Lopes, Re-gina de Fátima Donato, JeandersonAdriano Bento, Aroldo Claudino Ro-cha. Míriam Fernanda Chagas.

16 — Rosemary de Fátima Perei-

ra Edvaldo Márcio Lobo, Alex SanderBaeta de Ávila. Flávia Patrícia Silva,Marcos Maia de Andrade, FabricioAdriano Pereira. Luciana Mônica deRezende, Joelma Magna da Silva, Car-ia Cláudia de Melo.

17 Fabricio Paula Graciano, Ne-reu Vinícius Marinho Pinto. Lilian Pau-Ia Neves, Diana Aparecida Evangelis-ta Rodrigo Márcio de Oliveira Almei-da, Alzira Alves da Silva, Liliane Apa-recida da Silva

18 — ürsula Angélica e Silva, Ro-drigo Gomes do Nascimento, AnaPaula Pereira, Fábio Francisco Barbo-sa dos Reis, Reginaldo Ananlas Lo-oes Eliane Vieira Siqueira, RodrigoEdilson Dutra, Wanderson Pierre Mar-tins de Moraes, Michele Shelia Soa-res Vasconcelos de Andrade

19 — Carla Regina de OliveiraTeixeira, Regiane Barbosa de Souza,Leandro Souza da Silva, Asley Fer-nandes de Matos, Paulo Ricardo Mou-ra Ederson Márcio Guedes, FabricioAiitônio de Almeida Moreira, AdrianoLúcio Rezende, Fabiana Gomes Ba-

20 — Denes Cláudio Pinto, Julla-na Silva, Magali Rodrigues da Silva.Mary Aline da Cruz, Alexsandro daSilva Pereira, Marcelo de Freitas.

23 Valéria de Fátima Souza,Alessandra Gonzaga de Melo, An-dréia dar Graças Matos, Claudilenedo Nascimento, Paulo Augusto Zaca-rias, Ricardo Toscano Soares.

24 Sérgio de Oliveira Lima, Lu-ciano Marques Galvão, Diva Maria daSilva. Maria Eduarda de Souza. Pa-tricia Adriano da Silva.

25 — Felipe Araújo Damasceno,Celso Marques Pereira Júnior, Rose-mary do Carmo Severino, Aparecidado Nascimento Machado, AlexsanderRodrigues Pereira, Irinéia de FátimaAmorim, Richardson de CarvalhoLeâc

26 — Leidemar Afonso Rocha, SU-ney Basilio da Silva, Karine RochaAzevedo, Robson Celestino de Paula,Luciana Antunes Henriques.

27 — Adilson de Rezende Silva,Brlgida Cantuária Evangelista, Deje-nane Isleida Capato, Fabiana Bitten-court de Souza.

30 — Joel Cardoso Campos, Alex-sander Miranda, Juliana Maria LanaMaciel, Laudinéia Aparecida Zebrai,Márcio Moraes, Juliana Maria LanaHermenegildo, Maura Regina do Nas-cimento. Anésia Rita de Azevedo.

31 — Elizângela Cristina de Cam-pos, Paulo de Tarso Muniz de Frei-tas, Cézar Augusto Tavares Zebrai,Joelma Aguiar Basilio, Wilton José deSouza, Márcio Leite da Silva Júnior,Amélia Maria da Silva, Antônio Mar-cos da Silva, Ivanice Aparecida dosSantos, José Carlos Campos.

Serviços Contábeis,S/C, Ltda.SERCONTfl

— Escritas comerciais— Assuntos Trabalhistas, Fiscais e Previdenciários

— Declarações de Imposto de Renda— Organização de firmas em geral

Tudo sob a responsabilidade de renomados Contadores

Rua Ângelo Marzano, 63 — Fone: 721-1426 (res.)Filial: Rua Homero Seabra, 72 — Salas 1 e 2 — 2.* andar

Fone: 721-1106

APRESENTARAM os documentosexigidos pelo Artigo n.» 180 do Co-digo Civil. Se alguém souber de ai-gum impedimento, oponha-o na for-ma da Lei. Lavro os presentes paraserem afixados no Cartório, no lugarde costume e publicados pela impren-sa local.

Cartório de Paz de C. Lafaiéte, ju-nho de 1977. ..„.,_-„

a.) IRENE LÚCIA DE ALBUQUER-QUE

Cartório de Registro CivilÓBITOS

MAIO DE 1977Conforme dados extraídos do Livro

de Óbitos do Cartório do Registro Ci-vil de C. Lafaiéte, estão relacionadosabaixo, por ordem de data, as pes-soas residentes em Lafaiéte, falecidasdurante o mès de Maio de 1977.

l.v/05 — Augusto Fernandes So-brinho, 72 anos, lavrador; 6 — Sir-Iene das Graças Pimenta, recém-nas-cida; 7 — Sebastião Vitorino Coelho,76 anos, carpinteiro; — Venceslau de

Souza, 31 anos, servente; — Ales-sandro Fabricio de Barros Rezende,recém-nascido; 8 — Nilma Lucas deOliveira, 8 meses — Gabriel Baetada Costa, 81 anos; 9 — Edna Rai-munda Fernandes da Silva, três me-ses; — Benedito Rodrigues de Medei-ros, 75 anos, ferroviário, após.; IO— Maria Madalena de Jesus, 80anos; 12 — Cláudia Mara do Rosa-rio, quatro meses, filha de Conceiçãode Fátima do Rosário; — Eurico Fer-reira, 70 anos, ferroviário, após.; Ed-son Francisco da Cruz, 19 anos, es-tudante; 13 — Ronaldo Gregório Pe-reira, quatro meses, filho de José Ge-raldo Pereira; 14 — Mário da Silva,65 anos, ferroviário; Benedicta Mar-tha de Souza, 57 anos; Aloisio Joséda Silva, 32 anos, lavrador; 15 —Margarida Luzia Ferreira Pereira, 36anos, natural de Piranga; — Cássia-no Mendes, 54 anos, servente; — Ma-ria da Annunciaçâo Duarte, 90 anos,natural de Portugal; 16 — João Au-ríusto da Silva, 65 anos, operário; —Vitatino Rosa de Carvalho, 70 anos;17 — Benedito André de Faria, 68anos, lavrador; 18 — Maria GeraldaPereira, 67 anos; — Aristotelino Du-tra Barbosa, 58 anos, carpinteiro; —Maria da Conceição, 67 anos; 20 —José Leonardo Vieira, 54 anos; —

Iracema das Dores da Silva, 38 anos;21 — Jesu Wilson Baeta de Siquei-ra, 41 anos, funcionário da CSN; —Maria dos Santos Gontijo, 90 anos,natura Ide Portugal; 16 — João Au-de Cássia, 24 anos, macariqueiro; 22

Ana Nicomedes de Ramos Silva,66 anos; — Terezinha Neto dos San-tos, 43 anos; — Anderson Barreto deSouza, 2 meses, filho de Luiz Antô-nio de Souza; 23 — Moacyr Rodri-gues de Morais, 68 anos, farmacêu-tico; — Dulcinéia de Souza, 1 mês,filha de Dolores de Souza; — MariaCristina Cândida, 16 anos, estudante;

Herculano do Valle, 85 anos; 24Acácio Seixas, 79 anos; Felipe

Araújo Damasceno, recém-nascido, fi-lho de Vicente de Souza Damasceno;

Adriano Pereira Camuto, recém-nascido, filho de Luiz Cláudio Canu-to; 25 — Jocastra Miquelina Caeta-no Baeta, recém-nascida, filha de LéaCaetano Baeta; — Américo Gonçalvesdc Melo, 62 anos; — Antônio TomazCardoso, 43 anos; 27 — José CiriloMoreira, 47 anos; — Elpidio Henri-quês Pamplona, 42 anos; — Ana Ro-sa de Rezende, 73 anos; 29 — Zo-roastro da Silva, 63 anos; 30 — LuizGonzaga Pereira, 72 anos; 31 — An-tõnio dos Santos, 56 anos; — JoséAmaro de Faria, 80 anos.

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