Intrusão, Incêndio e Emergência

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INSTALAES ELCTRICAS:

INTRUSO INCNDIO ILUMINAO de EMERGNCIA

Antnio M. S. Francisco Verso 2

Intruso, Incndio, Il. Emergncia

NDICE

1. Instalaes de Deteco de Intruso .......................................................... 2 1.1. Detectores de intruso................................................................................ 2 1.1.1. Contactos magnticos .............................................................................. 2 1.1.2. Detectores de infravermelhos (PIR) ........................................................... 3 1.1.3. Detectores de quebra de vidro .................................................................. 3 2. Instalaes de Deteco de Incndio ......................................................... 5 2.1. Detectores de incndio ............................................................................... 5 2.1.1. Detectores pticos ................................................................................... 6 2.1.2. Detectores termovelocimtricos................................................................. 6 2.1.3. Detectores trmicos................................................................................. 7 2.2. Botoneiras de incndio ................................................................................ 7 3. Iluminao de Emergncia ......................................................................... 8 4. Anexo 1 Regras para Instalaes de Deteco de Incndio ..................... 9 4.1. Sistema Automtico de Deteco de Incndio ................................................ 9 4.2. Iluminao de Emergncia de Segurana/Sinalizao Activa ............................. 9 4.3. Sinalizao Passiva .................................................................................. 10 5. Anexo 2 Smbolos Grficos para Plantas de Projecto de Intruso .......... 10 6. Anexo 3 Smbolos Grficos para Plantas de Projecto de Incndio .......... 11 7. Anexo 4 Ligao de Avisadores de Incndio .......................................... 14 7.1. Detectores pticos e Termovelocimtricos ECO 1000.................................. 14 7.2. Botoneiras CQR Modelo FP2 .................................................................... 15

INTERNET: Outras publicaes do autor em: http://amsfrancisco.planetaclix.pt http://automatos.planetaclix.pt http://motores.planetaclix.pt

Endereos a consultar: http://www.sanco.pt http://www.afroluso.pt http://www.globalsafe.pt http://www.guardal.com http://www.bentelsecurity.com 1

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1. INSTALAES de DETECO de INTRUSOUma instalao de deteco de intruso, na sua forma mais simples, formada por uma central de deteco de intruso, detectores de intruso e uma sirene auto alimentada ou no. A central convencional, a mais utilizada, uma central programvel pelo utilizador e ligada aos detectores atravs de circuitos de deteco formados por dois condutores. Estes circuitos (zonas) em repouso apresentam uma resistncia prxima de 0, uma vez que os contactos elctricos dos diferentes detectores do sistema esto fechados e ligados em srie. Quando da violao do espao, o contacto elctrico do detector, responsvel pela deteco, abre e a resistncia do circuito passa a infinito. Deste modo, a central que estava a ver um circuito com contactos fechados em srie nas suas zonas de deteco, ao abrir-se um qualquer contacto, vai actuar e, dependendo do tipo de zona violada, fazer ou no actuar a sirene. As centrais mais evoludas, entre outras caractersticas, possuem tambm um comunicador telefnico que permite ligar para um ou mais nmeros de telefone informando da violao do espao protegido. Alm das centrais convencionais, em que existe uma ligao fsica, atravs de condutores, com os detectores das diferentes zonas, existem tambm as centrais em que essa ligao efectuada via rdio. Neste caso, a central e os detectores possuem antena, sendo os detectores alimentados por pilha.

1.1. DETECTORES de INTRUSONos sistemas de intruso, os detectores mais utilizados so os seguintes: Contactos magnticos; Detectores de infravermelhos; Detectores de quebra de vidros.

1.1.1. Contactos Magnticos So detectores que apresentam como principais atributos a simplicidade e fiabilidade. Estes detectores so constitudos por duas lminas magnticas com contactos nas extremidades, sendo o conjunto encerrado num invlucro cilndrico de vidro (reed) cheio de gs inerte. O contacto pode ser actuado (ligado) por um man colocado prximo. Os contactos magnticos podem ser salientes ou de embutir, figuras seguintes.

Estes detectores so normalmente utilizados em portas e janelas, o invlucro que contm o reed fixado na moldura da porta e o invlucro que contm o man fixado na prpria porta, de modo que, com esta fechada, fiquem defronte um do outro. Assim, com a porta fechada, o contacto do reed est fechado e com a porta ligeiramente aberta, o contacto est aberto e sinaliza alarme.Antnio Francisco

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1.1.2. Detectores de Infravermelhos (IR) So detectores fundamentais em sistemas de proteco contra intruso. Detectam a radiao infravermelha (calor) emitido por animais de sangue quente e, portanto, por seres humanos. Na realidade so sensveis a uma variao de temperatura no seu campo de aco, o que lhes permite detectar, com uma preciso muito boa, a aproximao de qualquer pessoa. Estes detectores possuem um ou mais sensores piroelctricos e os mais evoludos fabricam-se com dupla tecnologia: infravermelhos (IR) e microondas (MW). A tecnologia de infravermelhos detecta as variaes de temperatura no raio de aco do detector e a tecnologia de microondas detecta o movimento nesse mesmo raio de aco. O resultado final so detectores com elevada capacidade de deteco e excelente imunidade a falsos alarmes, uma vez que s so activados quando as duas tecnologias fornecem a informao para tal. Tambm se fabricam detectores imunes a animais (Pet) at um determinado peso. Estes detectores so normalmente para uso interno e no devem ser montados perto de fontes de calor ou virados para o sol. Por exemplo, de frente para janelas, portas ou montras com vidros que recebam directamente a radiao solar.

Estes detectores, porque possuem apenas receptor de IV, designam-se de passivos, sendo vulgarmente conhecidos como PIR (Passive Infrared). Tambm existem detectores activos que so formados por um emissor e um receptor de IV (barreira de infravermelhos). Nestes, a deteco acontece quando um feixe de IV cortado. Para ligao, os detectores PIR convencionais possuem 6 terminais: dois para alimentao do seu circuito electrnico, com a indicao 12 VDC, dois para a tampa com indicao Tamper que, caso a mesma seja retirada, abre um contacto e mais dois com a indicao Alarme que abre um contacto quando o detector detecta uma intruso. 1.1.3. Detectores de Quebra de Vidros Os modernos detectores de quebra de vidros possuem um pequeno microfone que capta o som da pancada no vidro, a que correspondem baixas frequncias e de seguida o som do mesmo a partir (estilhaar), a que correspondem altas frequncias. A anlise das frequncias dos sons captadas pelo microfone, no intervalo de tempo entre a pancada e o estilhaar do vidro, feita com extraordinrio detalhe, com processamento digital dos sinais, o que permite reconhecer rapidamente se se trata de um alarme verdadeiro ou falso. Estes detectores possuem uma grande sensibilidade e capacidade para serem imunes a falsos alarmes. O seu analisador de sinais ignora distrbios ambientais e rudos externos aleatrios, mas responde rapidamente aos sons da quebra de vidros. Os detectores de quebra de vidro podem ser utilizados na proteco de todos os tipos de vidros, incluindo vidros aramados, temperados e laminados. No necessitam de serAntnio Francisco

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fixados s janelas, eles fazem uma proteco volumtrica, o que permite proteger vrias janelas com um nico detector. Possuem ajuste de sensibilidade e so montados em tectos e paredes.

Para ligao, os detectores de quebra de vidro convencionais possuem 6 terminais: dois para alimentao do seu circuito electrnico com a indicao 12 VDC, dois para a tampa com indicao Tamper que, caso a mesma seja retirada, abre um contacto e mais dois com a indicao Alarme que abre um contacto caso o detector detecte uma quebra de vidro.

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2. INSTALAES de DETECO de INCNDIOAs instalaes de deteco de incndios servem para proteger a vida das pessoas e os valores materiais. Para o projecto e execuo deste tipo de instalao ter em conta as normas1, a tecnologia disponvel e as particularidades do espao a proteger. O objectivo de um sistema de deteco de incndio permitir a emisso de um alarme, o mais precocemente possvel, uma vez que os danos provocados por um incndio so tanto menores quanto mais rapidamente for detectado. O crebro de uma instalao de deteco de incndios a central de incndios. Esta verifica, atravs da corrente de repouso das zonas (circuitos elctricos onde esto ligados os avisadores de incndio) sobre o estado da instalao. Se algum dos avisadores d um alarme, a corrente no circuito dessa zona aumenta consideravelmente e a central desencadeia o processo de combate ao incndio para o qual est programada. Os avisadores de incndio podem ser de accionamento automtico ou manual. Nos primeiros incluem-se os detectores de incndio e nos segundos as botoneiras de incndio. As centrais de incndio e os avisadores podem ainda ser convencionais ou endereveis. No caso de serem endereveis, cada avisador possui um endereo prprio que o identifica e com o qual ele comunica com a central e a central com ele. Quando um avisador actuado, ele envia um sinal central, informando que o avisador nmero x, localizado na sala y, detectou um alarme. A central, dependendo da programao, desencadeia o processo para o qual est programada. Um ponto que diferencia este sistema do convencional que, no sistema convencional, quando um detector sinaliza um alarme, todo a zona sinalizada, no se sabe exactamente onde est o foco de incndio, sabe-se a regio, que pode ser composta, por exemplo, de vrias salas. As centrais tambm podem possuir, entre outras caractersticas, comunicadores telefnicos, que ligam aos bombeiros e mdulos de comando para extino de incndio. Utilizando as centrais mais recentes a tecnologia bus.

2.1. DETECTORES de INCNDIOOs detectores de incndios so constitudos por um sensor sensvel aos elementos que se libertam durante as fases de evoluo do incndio e que so: o gs, o fumo, a luz proveniente da chama e o calor. Sendo o detector o "nariz" e os "olhos" do sistema, ele ter de ser capaz de alertar para o perigo o mais cedo possvel. Os detectores, na maioria dos casos, convertem uma grandeza fsica ou qumica, que se pretende controlar ou conhecer, numa grandeza elctrica, normalmente, tenso ou corrente. Nos sistemas de deteco de incndios, os detectores mais utilizados so os seguintes: Detectores pticos; Detectores termovelocimtricos; Detectores trmicos. Estes detectores funcionam de forma diferente dos detectores de intruso. Enquanto os detectores de intruso informam a central, quando da deteco, atravs de um contacto que passa de fechado a aberto, os detectores de incndio informam a central atravs da alterao da corrente que passa no circuito da zona de deteco em causa. Em caso de deteco esta corrente aumenta relativamente ao seu valor em repouso. Tambm a terminao das zonas de deteco das centrais de intruso e de incndio diferente. Nas primeiras, as zonas no utilizadas so shuntadas e nas segundas, as zonas quer utilizadas ou no, terminam numa resistncia de um determinado valor (depende1 Em Portugal a entidade responsvel por este tipo de instalaes e o Servio Nacional de Bombeiros e Proteco Civil (SNBPC). Antnio Francisco

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do fabricante da central). Aps uma deteco, estes detectores so rearmados mediante o corte momentneo da tenso de alimentao. Esta operao realizada na central, carregando numa tecla. Na escolha dos detectores devemos ter em considerao as condies de utilizao e circundantes do local onde os mesmos vo ser instalados, de modo a se evitarem falsos alarmes. 2.1.1. Detectores pticos Tambm designados por detectores de fumo, funcionam de acordo com o princpio de luz dispersa (efeito Tyndall). Uma fonte luminosa (LED) e um receptor fotoelctrico (LDR, fotododo ou fototransstor) esto alojados dentro de uma cmara labirntica com acesso ao fumo, de tal forma que somente a luz dispersa por partculas de fumo alcana a clula fotoelctrica. Este princpio bsico permite que a luz, recebida na clula receptora, seja influenciada pelo fumo tornando assim possvel, atravs de um circuito electrnico, sinalizar a sua existncia. Os primeiros indicadores de incndio, ainda incipientes, so normalmente gases de incndio e de fumo formados por pequenas partculas, com dimetros da ordem de 0,001m, que so transportadas at ao tecto pelas correntes ascendentes de ar aquecido, combinando-se com outras partculas de ar formando os denominados aerossis de fumo, com dimetro compreendido entre 0,001m e 10m. Os detectores pticos so sensveis a partculas de fumo com dimetros da ordem dos 0,5 a 10m (fumos visveis), pelo que este tipo de detector capaz de provocar um alarme precoce, uma vez que detecta o incndio muito antes da formao da chama.

Nestes detectores, a sensibilidade por vezes tambm pode ajustada, permitindo, por exemplo, a sua utilizao numa sala de reunies ou numa sala de computadores. Com a evoluo da tcnica, fabricam-se detectores pticos cada vez mais sensveis e os mesmos tm vindo a destronar os detectores inicos que tambm so usados na deteco de fumo. 2.1.2. Detectores Termovelocimtricos Aps o fumo num incndio, a fase seguinte normalmente o calor libertado durante o processo de combusto. Dependendo dos materiais em reaco, este calor propaga-se ao ar ambiente e o aumento da temperatura ser sentido pelo sensor. Este informa o circuito electrnico do detector e o mesmo d o sinal de alarme.

Note-se que este tipo de deteco, comparativamente deteco ptica, acontece em estgios mais tardios do incndio.Antnio Francisco

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Fabricam-se dois tipos de detectores que funcionam com base no princpio atrs exposto: detectores termovelocimtricos e detectores trmicos. Os detectores termovelocimtricos actuam quando ultrapassado um determinado aumento de temperatura por unidade de tempo, ou quando atingida uma temperatura mxima pr-estabelecida. So constitudos por um circuito electrnico, controlado por termistor, que permite uma medio precisa da temperatura na vizinhana do detector. Os detectores termovelocimtricos so normalmente utilizados em locais onde, em condies normais, possam existir fumos ocasionais mas que seja aconselhvel detectar elevaes rpidas de temperatura, por exemplo: cozinhas, locais fechados de estacionamento, etc.. 2.1.3. Detectores Trmicos So detectores projectados para actuarem a uma temperatura pr-fixada. So constitudos por um circuito electrnico, controlado por um termistor, que permite uma medio precisa da temperatura na vizinhana do detector e por um dispositivo compensador da variao da temperatura.

Estes detectores so utilizados em locais susceptveis de um desenvolvimento rpido das chamas e calor. Obs.: Detectores de incndio de fabricantes diferentes, devido a especificaes tcnicas no coincidentes, podem no funcionar correctamente quando ligados em conjunto a uma mesma central.

2.2. BOTONEIRAS DE INCNDIOSo avisadores destinados a transmitir central, quando actuados manualmente, a informao de incndio. Quando accionados, pressionando um boto ou partindo um vidro, um contacto elctrico actuado. No caso das botoneiras com boto, as mesmas so rearmadas por meio de uma chave especial.

Estes dispositivos so de utilizao interior, com montagem saliente ou embebida, e devem ser instalados perto das sadas, nos caminhos de fuga, em escadas e onde requerido pela legislao.Antnio Francisco

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Cdigos de cores e suas aplicaes tpicas Cor Vermelho Verde Amarelo Branco/Preto Azul Identificao Fogo Sada Gs Ar gua Aplicaes Comando/corte em caso de incndio Comando sada de emergncia Comando de extino por gs. Corte de gs Comando de desenfumagem, extraco de ar, ventilao. Extino/gua

3. ILUMINAO de EMERGNCIA de SEGURANAEste tipo de iluminao realizada, na maioria das situaes, por blocos autnomos (com bateria incorporada) e tem como finalidade, em caso de falha de energia da rede, efectuar a iluminao de emergncia que permita a evacuao dos ocupantes do local em segurana e, se for caso disso, a utilizao dos meios de extino de incndios.

Estes blocos tero de possuir uma autonomia para 1 hora com fluxo luminoso nominal. Sobre os blocos ou na sua proximidade podem ser colocadas etiquetas que permitam a sinalizao de sada, figura seguinte. Esta sinalizao designa-se de activa e as etiquetas devem ser colocadas de forma a identificar as sadas.

A sinalizao, designada de passiva, figura seguinte, constituda por sinais fotoluminiscentes, visveis a uma determinada distncia, que identificam equipamentos de extino de incndio e outros: extintores, quadros elctricos, botoneiras de alarme, corte de gs, etc..

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4. ANEXO 1REGRAS2 INSTALAES de DETECO de INCNDIO4.1. SISTEMA AUTOMTICO DE DETECO DE INCNDIOS (SADI)Os estabelecimentos devem ter sistemas automticos de deteco de incndios, constitudos por detectores, botoneiras, sirenes, avisadores luminosos de aco dos detectores e centrais de processamento de informao. O sistema de deteco de incndios dever ser do tipo convencional, por razes de economia, podendo no entanto ser outro (enderevel). Se o sistema for convencional as centrais tero no mnimo duas zonas (detectores e botoneira). A cada piso do estabelecimento dever corresponder duas zonas (uma para detectores e outra para botoneiras). Nas cozinhas e zonas de fabrico de pastelaria, bem como em todos os locais susceptveis de existncia de gorduras, fumos, e poeiras parasitas, devero ser utilizados detectores termovelocimtricos, devendo nas restantes zonas ser utilizados detectores pticos de fumos ou de dupla tecnologia. Junto das sadas para o exterior e sadas de cada piso devem ser colocadas botoneiras manuais de alarme. A Central de deteco de incndios deve situar-se em local acessvel. Em cada compartimento dever haver pelo menos um detector. Em compartimentos onde no se aviste o detector deve ser colocado um avisador luminoso de aco na porta do compartimento (obrigatrio nos sistemas convencionais). Cada detector ptico de fumos cobre uma rea de 60,0m2 e cada detector termovelocimtrico cobre uma rea at 40,0m2. A distncia mxima entre detectores de 9m e 6,5m respectivamente para pticos de fumos e termovelocimtricos. Os detectores devem distar no mximo 4,5m (3,5m se termovelocimtrico) de uma parede e no mnimo 0,50m de paredes e vigas. Compartimentos at 80,0m2 e at 50,0m2 podem ser cobertos por um s detector ptico de fumos ou por um s detector termovelocimtrico, respectivamente. Em tectos com elementos (ex. vigas) salientes, com altura superior a 10% do p-direito, os detectores devem ser colocados nos vazios definidos por esses elementos salientes. Sempre que a distncia entre o tecto real e o tecto falso seja superior a 0,80m ou a distncia entre o pavimento real e o falso superior a 1m necessrio a aplicao de dois nveis de deteco

4.2. ILUMINAO DE EMERGNCIA DE SEGURANA/SINALIZAO ACTIVAO objectivo de iluminao de emergncia e sinalizao de sada manter um nvel mnimo de iluminao, de aproximadamente 10 lux ao nvel do solo, que permita a evacuao dos ocupantes do estabelecimento e utilizao dos meios de extino de incndios. Devem ser colocadas armaduras autnomas permanentes em cozinhas, zonas de pblico,2 Documento elaborado a partir das Regras Tcnicas de Projecto de Segurana Contra Incndios (SCI) do SNBPC, em estabelecimentos que recebem pblico com rea bruta inferior a 300m2. Antnio Francisco

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instalaes sanitrias, zona de fabrico e percursos de evacuao. A sinalizao deve ser colocada de forma a identificar as sadas e os percursos de evacuao.

4.3. SINALIZAO PASSIVAA sinalizao passiva constituda por sinais fotoluminiscentes que identificam os equipamentos de extino, quadros elctricos, botoneiras manuais de alarme e cortes de gs combustvel.

5. ANEXO 2SIMBOLOS GRFICOS PARA PLANTAS DE PROJECTO DE INTRUSOSmbolos no normalizados

Contacto magntico Detector de infravermelhos (IV) QV I T Detector de quebra de vidro Detector de inundao Teclado Central de Deteco de Incndio Central de Deteco de Intruso Fonte de Alimentao de 230/12VDC

CDInc. CDInt. FA12

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7. ANEXO 4LIGAO de AVISADORES de INCNDIO

7.1. DETECTORES PTICOS E TERMOVELOCIMTRICOS ECO 1000

Especificaes Tenso de alimentao: Corrente em repouso: Corrente em alarme: Encravamento do alarme: 8 30VDC 55A tpica @ 24VDC, 25C 50mA (limitada pela central) Rearmado mediante supresso momentnea da tenso de alimentao

Para ensaio deste modelo de detector existem dois mtodos: Utilizao de sprays prprios que simulam a grandeza detectada pelo detector. Este mtodo realiza um ensaio funcional completo do detector. O led do detector acende e fica encravado, em estado de alarme, durante alguns segundos. Utilizao de um telecomando com um emissor laser codificado. Dirigido o laser para o led do detector, este actuado. A utilizao do laser no faz uma comprovao funcional completa do detector.

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7.2. BOTONEIRAS CQR Modelo FP2

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