Interfaces TMNITU-T M.3300 (F),

ITU-T M.3320 (X) eITU-T Q.811 e ITU-T Q.812 (Q)

O que são as Interfaces

• São conjuntos de requisitos funcionais para a interração (troca de informação) entre os elementos TMN;

• São requisitos neutros com relação a protocolos e tecnologias;

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Interfaces de Interação Funcional TMN3

Um Exemplo de Interação Funcional 4

Resumo das Interfaces de Interação5

Objetivos das Interfaces

• Interface F: associada ao ponto de referência f, para comunicação entre Workstation e outros blocos TMN: Operations System (OS), Mediation Device (MD), ou Network Element (NE).

• Interface X: associada ao ponto de referência x, aplica-se à troca de informação (automatizada) entre administradores para uma gerência conjunta (federada) de serviços fim-a-fim.

• Interface Q: associada ao ponto de referência q, proporciona flexibilidade de implementação através de subclasses específicas (ex.: Q3), cada qual caracterizada por seu modelo de informação associada (compartilhada) entre OS e NE.

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Relação Entre as Arquiteturas TMN7

Interface F

ITU-T M.3300

Para que Serve a Interface F

• A interface F define os requisitos funcionais da interação entre o WSF (ações humanas) e um OSF (TMN).de qualquer camada (quando essas funções são implementadas em módulos separados).

• Um WSF deve conter funcionalidades associadas à interação via interface F, além de funcionalidades adicionais (próprias) para interação com o ser humano.

• Os seres humanos usarão as funcionalidades do WSF através de GUI (Graphical User Interface), menus, linha de comandos. Essas funções serão convertidas para as operações permitidas na interface F.

• A interface F é orientada a objetos (Managed Objects –MO).

• Existem objetos da WSF (WOs) que podem ou não ter relação com o MOs previstos na interface F.

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Visão Física da Comunicação na Interface F11

Arquitetura da Interface F12

Arquitetura da Interface F - Funções

• User Interface Support Function (UISF);

• Security Function (SF);• Message

Communications Function (MCF);

• Directory Access Function (DAF).

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Serviços Previstos – Manipulação da MIB

• Relação entre User-Managed Object (UMO);• Nomenclatura de Objetos;• Recuperação de Informação dos Objetos (MOs);

– Transferência de mensagens (timestamp +/- 5s)• Modificação de Informação dos Objetos;• Notificação de evento (alarmes, mudanças, etc.)

– Atraso de transferência = não mais,de 10 segundos• Criação de Objetos;• Destruição de Objetos;

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Requisitos da Interface F

• Visão (de interesse) do recurso físico e lógico• Permitir requisição de serviços no recurso alvo. • Zoom da visão, conforme necessidade;• Visão dos recursos relacionados com o alvo (que

suportam);• Permitir associação do WS com um ou mais OSs (cada

associação é uma instância de F).• Iniciar e terminar instâncias de F.• Enviar solicitações de serviços e receber resposta pela

interface F.• Receber notificações dos OSs

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Requisitos da Interface F

• Ciração de gatilhos de notificação.• Controlar o mecanismo de notificação nos OSs.• Agendar (criar, apagar e alterar) atividades (como a

geração de relatórios).• Controlar a geração e entrega de relatórios aos devidos

OSs/WSs• Permitir o acesso a facilidades como documentação on-

line ou outras formas de ajuda.• Permitir que diferentes usuários gerenciem diferentes

porções da rede ou gerenciem a mesma porção ou até o mesmo OS/NE

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Interface X

ITU-T M.3320

Para que Serve a Interface X

• Troca (automatizada) de inforamações entre Administrações TMN (TMN-X). Especialmente nas camadas de rede (N-OSF) e serviço (S-OSF);

• Definição de requisitos para a troca de informações entre administradores TMN diferentes.

• Existem vários tipos de interação entre domínios administrativos:– Intra-company;– Inter-company;– Intra-national;– Inter-national.

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Arquitetura da Interface X19

Arquitetura da Interface X (2)20

Arquitetura da Interface X - Funções21

Requisitos da Interface X

• Permitir a identificação única para cada instância de interface x (endereço), utilizando: região geográfica, nome/código da operadora, entidade/recurso gerenciado;

• Receber notificações entre OSs e manipular objetos de gerência (criar, apagar, alterar, recuperar, etc.);

• Transferência de arquivos (diversos padrões);• Acesso a serviços de diretório;• Comunicação, através da DCN, utilizando diferentes

protocolos de camadas mais baixas;

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Interface X – Categorias de Requisitos23

Interface X – Categorias de Requisitos (2)24

Requisistos: Network Operator-to-Network Operator

• FM: Alarm Management, Trouble Ticketing, Traffic Management (parte FM), Escalation procedure, Teste.

• CM: Traffic Management (parte CM), Single point of contact, Customer Administration, Circuit/system set-up/bringing-into-service/network provisioning, Restoration.

• AM: Accounting, Billing exchange.• PM: Network performance, Traffic management (parte

PM), Quality of Service.• SM: usuários autorizados.

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Requisistos Network Operator-Service Provider

• Permite acesso dos Service Providers às informações da área de Falha Desempenho;

• Permite que os Service Providers requisitem suporte das Operadoras de Rede na áreas de Configuração, Contabilização (Accounting) e Segurança

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Interface X – Requisitos de Segurança27

Interface Q

ITU-T Q.811 e ITU-T Q.812

Visão Geral da Interface Q Série Q.800-849

• Relação com a DCN e os protocolos de baixo nível (OSI Layers 1-3) [ITU-T Q.811]

• Relação com os protocolos de alto nível (OSI Layers 4-7) [ITU-T Q.812]

• Supervisão de Alarmes (Q3) [ITU-T Q.821]• Gerência de Desempenho (Q3) [ITU-T Q.822]

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Q.811 - As Categoria de DCN/Protocolos de Camadas Inferiores• CONS1: pacotes connection-mode ITU-T Rec. X.25.• CONS2: pacotes connection-mode ITU-T Rec. X.31/ISDN

- D-channel.• CONS3: pacote connection-mode ITU-T Rec. X.31/ISDN-

B-channel.• CONS6: pacote connection-mode X.25 over LAN.• CLNS1: frame connectionless-mode ISO/IEC 8802 com

CSMA/CD.• CLNS2: frame connectionless-mode ISO CLNP sobre

connection-mode X.25.• CLNS3: frame connectionless-mode ISO CLNP sobre

ISDN B-channels.• IP: Internet Protocol para TMN.

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Diagrama de Referência CONSx31

Diagrama de Referência CLNSx32

Diagrama de Referência IP33

Perfis dos Protocolos de Camadas Superiores

• Os protocolos de diferentes camadas são baseados nas Recomendações ITU-T, Padrões ISO, especificações CORBA/OMG e Internet Protocol do IETF.

• Existem três tipos de perfis de protocolos definidos nesta recomendação:– Interactive Class services;– File-oriented Class services;– Directory services.

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Serviços Interativos (Request/Response)35

Systems Management Application Service Element

Serviços Orientados Arquivos36

File Transfer, Access and Management

Serviços Baseados em Diretório37

Os Atributos da Camada de Transporte - Exemplo38

Primitivas de Gerenciamento dos Serviços Interativos39

SMASE

Interface Q3Supervisão de Alarme ITU-T Q.821

Funções de Alarme [ITU-T Q.821]41

Gerenciamento do Resumo de Alarmes42

Funções Auxiliares43

TMN instrui o NE para atribuir uma característica (atributo) (ex.:. thresholds, etc.) usada pelo NE para determinar se um evento é considerado um alarme (ex.: severidade)

Função de Logging44

Exemplo de Objetos Gerenciados Relacionados45

Sincronização de Alarmes (Correntes)

• identificar alarmes correntes;

• Sincronizar alarmes correntes com EMS/NMS;

• Responder a múltiplos EMSs;

• Uso da primitiva M-GET (get múltiplo);

• Retorna os alarmes correntes (não é histórico – log)

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Interface Q3Gerência de Desempenho ITU-T Q.822

Serviços de Coleta de Dados

• Refere-se à habilidade do NE de coletar dados de desempenho (PM):– Atribuir intervalo de coleta (PM data collection interval)– Suspender/Resumir coleta de dados;– Limpar/Iniciar dados de Desempenho– Agendar coleta de dados de desempenho

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Serviços de Armazenamento de Dados (PM)

• Se refere à opcional capacidade do NE guardar dados históricos sobre desempenho (resumidós ou não), do próprio NE ou de outras entidades:– Atribuir duração (PM history duration)– Inibidor de dados específicos (critério) (ex.: supressão de

medidas em zero)– Remover histórico (PM history data)

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Serviços de Disparo de Limiar

• Se refere à habilidade do NE the informar disparos de limiares:– Atribuir Limiar (PM threshold)– Reportar Disparo de Limiar (PM threshold violation);

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Serviços de Reporte

• Se refere à capacidade, opcional, do NE reportar, de forma agendada ou por solicitação do OS, informações (resumidas ou não) de desempenho:– Requisição de dados (PM data)– Resposta sobre dados requisitados (PM data)– Permitir/Inibir respostas (PM data reports)– Suprimir dados específicos reportados (critério);

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Modelos de Informação Asspciados52

Modelagem da Informação de Desempenho53