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Instalaçªo Operaçªo Manutençªo Resfriadores de Líquido Rotativo SØrie R com Condensaçªo a `gua SequŒncia de Projeto AO Display de Cristal Líquido Modelos RTWA-70 RTWA-80 RTWA-90 RTWA-100 RTWA-110 RTWA-125 RTWA - IOM - 1A (PT)

Instalaçªo Operaçªo Manutençªo...Instalaçªo Operaçªo Manutençªo Resfriadores de Líquido Rotativo SØrie Rfi com Condensaçªo a `gua SequŒncia de Projeto fiAOfl Display

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InstalaçãoOperaçãoManutenção

Resfriadores de Líquido Rotativo Série R® comCondensação a Água

Sequência de Projeto �AO� Display de Cristal Líquido

ModelosRTWA-70 RTWA-80RTWA-90 RTWA-100RTWA-110 RTWA-125

RTWA - IOM - 1A (PT)

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2 RTWA - IOM - 1A (PT)

Controle da Emissão de Refrigerante

1. Refrigerante utilizado emqualquer tipo de equipamento de arcondicionado ou refrigeração deveser recuperado para reutilização,recuperado e/ou reciclado parareutilização, reprocessado(recuperado) ou devidamentedestruído, sempre que removido doequipamento. Jamais libererefrigerante na atmosfera.

2. Sempre determine requisitospossíveis de reciclagem ourecuperação do refrigeranterecuperado antes de começar arecuperar por qualquer método.Dúvidas sobre refrigerantes recuperadose padrões aceitáveis de qualidadesão abordados na Norma 700 ARI.

3. Utilize vasilhames aprovados esiga as normas de segurança.Respeite todas as normas detransporte aplicáveis ao embarcarcontaineres de refrigerante.

4. Visando auxiliar na redução deemissões de poluentes oriundos dageração de energia, tente sempremelhorar o desempenho dosequipamentos através de métodosde manutenção e operaçãoaperfeiçoados que promovam aconservação de fontes de energia.

Baseados nas melhores evidênciasdisponíveis atualmente, cientistasambientalistas de diversas partes domundo concluíram que o ozônio danossa atmosfera superior está sendoreduzido devido à liberação doscompostos halogenados de CFC.

A Trane Company convoca cadatécnico que trabalha com produtosda Trane, bem como com os produtosde outros fabricantes, a envidartodos os esforços possíveis visandoeliminar ou reduzir drasticamente asemissões de refrigerantes CFC,HCFC e HFC na atmosfera,resultantes da instalação, operação,manutenção de rotina ou outrosserviços principais prestados nesteequipamento. Todos devem agirsempre de modo responsável paraconservar os refrigerantes duranteutilizações prolongadas, mesmodiante de alternativas disponíveis.

A conservação e a redução deemissão podem ser conseguidasseguindo-se os procedimentosrecomendados pela Trane paraoperação, manutenção e assistênciatécnica, com atenção específica aosseguintes pontos:

Avisos Importantes

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RTWA - IOM - 1A (PT) 3

I. INFORMAÇÕES GERAIS

1. Histórico da Mudança na Literatura________________ 062. Identificação da Unidade ________________________ 063. Inspeção da Unidade ____________________________ 064. Lista de Verificações de Inspeção __________________ 065. Inventário de Peças Avulsas da Unidade ___________ 066. Descrição da Unidade____________________________ 067. Abreviações Comumente Utilizadas ________________ 098. Avisos de Alerta e Cuidado _______________________ 099. Responsabilidades na Instalação __________________ 1010. Plaquetas de Identificação ________________________ 1111. Sistema de Codificação do Número do Modelo ______ 1212. Armazenagem ___________________________________ 15

II. INSTALAÇÃO - MECÂNICA

1. Pré-instalação ___________________________________ 162. Requisitos da Localização ________________________ 163. Movimentação ___________________________________ 164. Procedimentos de Içamento _______________________ 165. Isolamento da Unidade e Nivelamento ______________ 236. Tubulação de Água ______________________________ 247. Tubulação de Água do Evaporador ________________ 248. Tubulação de Água do Condensador_______________ 299. Válvula de Regulagem do Fluxo de Água ___________ 3110. Tratamento da Água ______________________________ 3211. Manômetros para o Lado da Água _________________ 3212. Válvulas de Alívio da Pressão da Água _____________ 3213. Sensores de Temperatura

da Água Instalados em Campo ____________________ 3214. Procedimentos de Instalação do Sensor da Água ____ 3215. Purga da Válvula de Alívio

de Pressão do Refrigerante________________________ 3216. Teste Inicial de Vazamento ________________________ 33

Índice

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4 RTWA - IOM - 1A (PT)

Índice

III. INSTALAÇÃO - ELÉTRICA

1. Geral ___________________________________________ 342. Componentes Fornecidos pelo Instalador ___________ 363. Cabos de Alimentação de Energia _________________ 364. Interconexão Elétrica _____________________________ 365. Fiação Elétrica de Baixa Voltagem _________________ 396. Link de Comunicação Bidirecional Opcional ________ 437. Procedimentos de Instalação do DCL Remoto _______ 448. Lista de Verificações da Instalação _________________ 46

IV. PRINCÍPIOS OPERACIONAIS - MECÂNICO

1. Geral ___________________________________________ 482. Ciclo de Resfriamento ____________________________ 493. Operação do Sistema de Óleo _____________________ 50

V. PRINCÍPIOS OPERACIONAIS - LÓGICAMICROPROCESSADA COM DCL

1. Geral ___________________________________________ 522. Visão Geral do DCL ______________________________ 533. Diagnósticos ____________________________________ 724. Funções Operacionais ____________________________ 84

VI. VERIFICAÇÕES ANTES DA PARTIDA

1. Geral ___________________________________________ 932. Voltagem de Alimentação da Unidade ______________ 933. Desbalanceamento de Voltagem da Unidade _______ 944. Tensão da Unidade ______________________________ 945. Relação do Fluxo do Sistema de Água______________ 956. Perda de Pressão no Sistema de Água _____________ 957. Configurações do Display de Cristal Líquido ________ 95

VII. PROCEDIMENTOS DE PARTIDA

1. Geral ___________________________________________ 962. Superaquecimento do Sistema ____________________ 983. Subresfriamento do Sistema _______________________ 98

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RTWA - IOM - 1A (PT) 5

VIII. PROCEDIMENTOS DE RECOLHIMENTO DAUNIDADE

1. Parada Temporária e Nova Partida _________________ 992. Procedimentos de Parada Estendida _______________ 993. Partida do Sistema Após um Recolhimento Estendido 99

IX. MANUTENÇÃO PERIÓDICA

1. Geral __________________________________________ 1002. Manutenção Semanal____________________________ 1003. Manutenção Mensal _____________________________ 1004. Manutenção Anual ______________________________ 100

X. MANUTENÇÃO

1. Geral __________________________________________ 1032. Limpeza do Evaporador _________________________ 1033. Limpeza do Condensador________________________ 1034. Tratamento da Água _____________________________ 1045. Check do Nível do Separador de Óleo _____________ 1046. Substituição do Filtro do Óleo_____________________ 104

IX. CARGA E REMOÇÃO DE REFRIGERANTE

1. Reparos no Lado de Baixa Pressão _______________ 1072. Reparos no Lado de Alta Pressão _________________ 1073. Adição de Refrigerante __________________________ 108

XII. INSTALAÇÃO ELÉTRICA DA UNIDADE

1. Geral __________________________________________ 1092. Instalação Elétrica da Unidade ___________________ 109

Índice

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6 RTWA - IOM - 1A (PT)

1. Histórico da mudança na literatura

RTWA-IOM-1A (Janeiro 1995)

Manual original. Abrange instalação,operação e manutenção dasunidades RTWA-70 a RTWA-125.

2. Identificação da unidade

Na chegada da unidade, comparetodos os dados das placas com asinformações contidas no pedido ena documentação de embarque.

3. Inspeção da unidade

Por ocasião da entrega, verifique seestá recebendo a unidade correta ese esta veio adequadamente equipada.Compare as informações constantesdas pla-cas de identificação daunidade com as informaçõesapresentadas no pedido e na entrega.Vide o item �Dados de placa�.

Inspecione todos os componentesexternos para verificar a existênciade danos visíveis. Relate a ocorrênciade quaisquer danos aparentes oufalta de material ao transportadore elabore uma notificação sobre�ocorrência de danos na unidade�no recibo de entrega do transportador.Especifique a extensão e o tipo dedanos verificados e notifique oDepartamento de Vendas competenteda Trane.

Diante da constatação de danos,não dê prosseguimento à instalaçãoda unidade sem autorização préviado departamento de vendas.

Informações Gerais

4. Lista de verificações de inspeção

Visando evitar perdas devido adanos ocorridos durante o percurso,complete a seguinte lista deverificação por ocasião dorecebimento da unidade.

( ) Inspecione as peças (ou partes)individuais recebidas na entregaantes de aceitar a unidade.Verifique danos óbvios ocasionadosà unidade ou ao material deembalagem.

( ) Inspecione a unidade quanto adanos encobertos (ocultos) o maisrápido possível, após o recebimentoe antes de guardá-la.Danos encobertos devem serrelatados no prazo de dez dias.

( ) Havendo a constatação dedanos encobertos, interromper odescarregamento da unidade.Não remova o material danificadodo local de recebimento.Tire fotografias do dano, se possível.O proprietário deve oferecer provasrazoáveis de que o dano não ocorreuapós a entrega.

( ) Imediatamente, notifique portelefone e por correspondência,o terminal da transportadora sobrea ocorrência de danos. Solicite umainspeção imediata a ser realizadaem conjunto pela transportadora epelo consignatário.

( ) Notifique o representante devendas da Trane e providencie oreparo. Entretanto, não inicie oreparo na unidade até que o danoseja inspecionado pelo representanteda transportadora.

5. Inventário de peças avulsas daunidade

Verifique todos os itens, confrontando-oscom os da relação de embarque.Plugues de drenagem de água,apoios de isolamento, diagramas deiçamento e diagramas elétricos,literatura de serviço e a caixaterminal de cabos do painel departidas, necessária a algumaspartidas acopladas à unidade, sãoenviados, desmontados, no painelde partida.

6. Descrição da unidade

Os modelos de 70 a 125 toneladasdas unidades RTWA têm doissistemas independentes com umcompressor, do tipo rotativo-helicoidalpor circuito, resfriadores de líquidorefrigerados a água destinados ainstalação dentro de ambientesfechados.

Cada unidade é completamentemontada em pacotes herméticos,com tubulações e cabos montadosna fábrica, submetida a teste devazamento, desidratada, carregadae testada quanto à adequadaoperação de controle antes doembarque.

Observação: As unidades fornecidascom sensores de temperatura daágua de condensação, as entradase as saídas são como visualizadas.A unidade pode ser instalada como fluxo de água reverso, mas istorequer que a instalação elétrica dossensores sejam invertidas.

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RTWA - IOM - 1A (PT) 7

Figura I.2.: Típico resfriador de líquido RTWA

Informações Gerais

Figura I.1.: Típico resfriador de líquido RTWA

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8 RTWA - IOM - 1A (PT)

Tabela I.1.: Dados gerais das unidades RTWA

Tabela I.2.: Designações e capacidades dos circuitos refrigerantes das unidades RTWA

70 70 80 80 90 90 100 100 110 110 125 125Std Long Std Long Std Long Std Long Std Long Std Long

35/35 35/35 40/40 40/40 50/40 50/40 50/50 50/50 60/50 60/50 60/60 60/602 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

CompressorCap. NominalQuantidade

gall

gpml/s

gpml/s

EvaporadorCapacidade

Min. Vazão

Máx. Vazão

39.8 39.8 37.8 37.8 35.0 35.0 32.1 32.1 51.8 51.8 47.6 47.6150.8 150.8 143.3 143.3 132.7 132.7 121.7 121.7 196.3 196.3 180.4 180.484.0 84.0 96.0 96.0 108.0 108.0 120.0 120.0 132.0 132.0 150.0 150.05.3 5.3 6.1 6.1 6.8 6.8 7.6 7.6 8.3 8.3 9.5 9.5

252.0 252.0 288.0 288.0 324.0 324.0 360.0 360.0 396.0 396.0 450.0 450.015.9 15.9 18.2 18.2 20.5 20.5 22.7 22.7 25.0 25.0 28.4 28.4

CondensadorCapacidade

Min. Vazão

Máx. Vazão

gall

gpml/s

gpml/s

9.0 11.8 9.9 13.0 10.9 14.7 11.8 16.4 12.6 17.5 13.4 18.534.1 44.7 37.5 49.3 41.3 55.7 44.7 62.2 47.8 66.3 50.8 70.175.0 90.0 90.0 105.0 120.0 145.0 120.0 145.0 145.0 170.0 145.0 170.04.7 5.7 5.7 6.6 7.6 9.2 7.6 9.2 9.2 10.7 9.2 10.7

275.0 325.0 325.0 375.0 325.0 375.0 440.0 525.0 440.0 525.0 525.0 615.017.4 20.5 20.5 23.7 20.5 23.7 27.8 33.1 27.8 33.1 33.1 38.8

Tamanho

GeralTipo Refrig.Carga

Refrig.Carga

de ÓleoPesoOperaçãoPesoAIçamento

R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-2264/64 85/85 64/64 85/85 72/64 95/85 72/72 95/95 72/72 95/95 72/72 95/95

29.1/29.138.6/38.6 29.1/29.138.6/38.6 33.4/29.1 43.1/38.6 32.7/32.7 43.1/43.1 32.7/32.7 43.1/43.1 32.7/32.7 43.1/43.112/12 12/12 12/12 12/12 12/12 12/12 12/12 12/12 12/12 12/12 12/12 12/1211.4 11.4 11.4 11.4 11.4 11.4 11.4 11.4 11.4 11.4 11.4 11.44247 4493 4276 4541 4451 4700 4627 4912 4995 5296 5011 53461928 2040 1941 2062 2021 2134 2101 2230 2268 2404 2275 24274205 4368 4251 4422 4405 4607 4559 4791 4764 4528 4834 50801909 1983 1930 2008 2000 2092 2070 2175 2163 2056 2195 2306

lbkgsgalltslbskgslbskgs

99.0 111.6 99.0 111.6 102.6 112.1 102.6 112.1 131.5 131.5 131.5 131.534.0 34.0 34.0 34.0 34.0 34.0 34.0 34.0 34.0 34.0 34.0 34.071.8 71.8 71.8 71.8 71.8 71.8 71.8 71.8 71.8 71.8 71.8 71.82515 2835 2515 2835 2607 2848 2607 2848 3340 3340 3340 3340864 864 864 864 864 864 864 864 864 864 864 8641822 1822 1822 1822 1822 1822 1822 1822 1822 1822 1822 1822

Dimensões emComprimentoLarguraAlturaDimensões mmComprimentoLargura

70

80

90

100

110

125

1 35 A 352 35 B 35

Modelo Circuito Tons Compressor Tons

1 40 A 402 40 B 401 50 A 502 40 B 401 50 A 502 50 B 501 50 A 602 60 B 501 62.5 A 602 62.5 B 60

Informações Gerais

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RTWA - IOM - 1A (PT) 9

7. Abreviações comumente utilizadas

As siglas utilizadas neste manualestão relacionadas abaixo:BAS = Sistema de AutomaçãoPredialBCL = Ligação de ComunicaçõesBidirecionaisCLD = Linguagem de ExibiçãoBrilhanteCLS = Ponto de Ajuste do Limite deCorrenteCWR = Ajuste de Água GeladaCWS = Ponto de Ajuste da ÁguaResfriadaDDT = Delta-T de Projeto (isto é, adiferença entre as temperaturas daágua gelada na entrada e na saída)ENT = Temperatura da ÁguaGelada na EntradaEXV = Válvula de ExpansãoEletrônicaFLA = Corrente Máxima deOperaçãoHGBP = Bypass de Gás QuenteHVAC = Aquecimento, Ventilaçãoe Ar CondicionadoI/O = Cabos de Entrada e de SaídaIPC = Comunicação InterprocessadaLRA = Corrente de Rotor TravadoLVG = Temperatura da ÁguaGelada na SaídaNEC = Código Elétrico Nacional(National Electric Code)OAT = Temperatura do Ar ExternoPCWS = Ponto de Ajuste da ÁguaGelada do Painel FrontalPFCC = Capacitores de Correçãodo Fator PotênciaPSID = Diferencial em Libras porPolegada Quadrada (diferencial depressão)PSIG = Libras por PolegadaQuadrada (Pressão manométrica)PWM = Modulação PulsativaRAS = Ponto de Ajuste da Ação deRearmeRLA = Amperagem da CargaNominalRCWS = Ponto de Ajuste da ÁguaGelada no Rearme (CWR)

RRS = Ponto de Ajuste deReferência de Rearme (CWR)SCI = Interface de ComunicaçõesSeriaisSV = Válvula SlideTracer® = Tipo de Sistema deAutomação Predial TraneTCI = Tracer de Interface deComunicaçãoUCLS = Ponto de Ajuste de Limitede Corrente da UnidadeUCM = Módulo de Controle deUnidade (Microprocessador)UCP = Painel de Controle Acopladoà UnidadeUCP2 = Microprocessador Básicode Controle do ChillerUCWS = Ponto de Ajuste da ÁguaGelada na Unidade

8. Avisos de alerta e cuidado

AVISOS DE ALERTA E CUIDADOAPARECEM EM NEGRITO EMTRECHOS APROPRIADOS DESTEMANUAL.

AVISOS DE �ALERTA� SERVEMPARA ALERTAR O PESSOAL SOBRERISCOS POTENCIAIS QUE PODEMRESULTAR EM FERIMENTOS OUMORTE; ELES NÃO SUBSTITUEMAS RECOMENDAÇÕES DOFABRICANTE.

AVISOS DE �CUIDADO� SERVEMPARA ALERTAR O PESSOAL PARAPROBLEMAS (DISTÚRBIOS) QUEPODEM RESULTAR EM DANOS AOEQUIPAMENTO. A SEGURANÇA DOSEU PESSOAL E O FUNCIONAMENTOCONFIÁVEL DA MÁQUINA DEPEN-DEM DA ESTRITA OBSERVAÇÃODESTAS PRECAUÇÕES. A TRANECOMPANY NÃO ASSUME QUAL-QUER RESPONSABILIDADE PORPROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃOOU ASSISTÊNCIA TÉCNICAREALIZADOS POR PESSOAL NÃOQUALIFICADO.

Informações Gerais

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10 RTWA - IOM - 1A (PT)

9. Responsabilidades na instalação

Para sua conveniência, segueabaixo um sumário com asresponsabilidades que um instaladorcredenciado da Trane do Brasil deveter no processo de instalação dasunidades RTWA. Recorra às seçõesde Instalação Mecânica e InstalaçãoElétrica desse manual para maioresdetalhes de instalação.

( ) Localizar e montar as partessoltas, isto é, isoladores, sensoresde vazão ou outros componentesmontados em fábrica, opcionaismontados em campo, requeridospara a instalação. As partes soltasestão localizadas no painel departida das unidades com instalaçãode fábrica, chaves de partidamontados na unidade ou na caixado terminal do motor.

( ) Instalar a unidade na fundaçãocom terreno plano, na faixa de nívelde 1/16" e com resistência suficientepara suportar a concentração dopeso do equipamento.Pads isoladores que se encontramna parte inferior da unidade sãofornecidas pelo fabricante.Usar isoladores de mola na partesuperior do piso da instalação.

( ) Instalar o equipamentoconforme as instruções contidasna seção 2.

( ) Todas as tubulações hidráulicase conexões elétricas devem conterisoladores de vibrações.

Observação: As tubulações dainstalação devem ser projetadaspara suportar as tensões geradaspelo equipamento.

É fortemente recomendável que oprojeto da hidráulica seja provido deno mínimo 3 fts de espaço livreentre a pré-instalação da hidráulicae a localização de projeto da unidade.Isso será permitido pelo próprioacessório na chegada do equipamentono campo da obra. Todo o ajustenecessário da tubulação deve serrealizado até essa data.

( ) Quando especificado, fornecere instalar válvulas na entrada e nasaída de água do evaporador e docondensador, para isolar os cascospara eventuais manutenções ebalanceamento para equilíbrio dosistema.

( ) Fornecer e instalar chaves defluxo (flow switches) ou dispositivosequivalentes nas tubulações deágua gelada e de água decondensação. Correlacione cadachave de fluxo com o starter decada bomba e com o UCP2,assegurando-se que a unidade sóentrará em funcionamento quandoestiver estabelecido o fluxo de água.

( ) Fornecer e instalar pontos detomada de temperatura e pressãoda água, nas proximidades dasconexões de entrada e saída doevaporador e do condensador.

( ) Fornecer e instalar válvulas dedreno nos trocadores de calor.

( ) Fornecer e instalar resfriadoresnos trocadores.

( ) Quando especificado, fornecere instalar filtros antes das bombase válvulas de modulaçãoautomática.

( ) Fornecer e instalar a válvula dealívio de pressão do refrigerantepara a atmosfera para casos deemergência.

( ) Se necessário, fornecernitrogênio seco suficiente(8 psig por máquina) para testes depressão, apenas com supervisão dofabricante.

( ) Partir o equipamento somentecom a supervisão de um técnicoqualificado.

( ) Quando especificado, fornecere isolar o evaporador e algumaoutra parte da unidade, comorequerido, para prevenir atranspiração durante as condiçõesnormais de operação.

( ) Somente para painéis de partidamontados na unidade, remova atampa do painel de partida e cortea área de acesso do lado da linha dainstalação elétrica. É recomendadoque se acesse os cabeamentospara a instalação elétrica peloquadrante frontal esquerdo superiordo painel de partida.

( ) Fornecer e instalar os terminaisda fiação elétrica do painel departida.

( ) Somente para painéis de partidamontados na unidade, fornecer einstalar a ligações elétrica de campopara o lado da linha do painel departida.

( ) Fornecer e instalar oRefrigerante Monitor, pelaespecificação da norma ASHRAE 15.

Informações Gerais

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RTWA - IOM - 1A (PT) 11

Figura I.3.: Plaquetas de identificação

10. Plaquetas de identificação

As placas de identificação daunidade RTWA são fixadas nasuperfície externa da porta dopainel de controle. As placas deidentificação do compressor sãofixadas no próprio compressor.Vide Figuras I.1. e I.3. para alocalização e identificação dasmesmas.

Observação: A localização da placade identificação poderá variar.

10.1. Plaqueta de identificação daunidade

A placa de identificação da unidadefornece as seguintes informações:

10.1.a. Modelo e dimensão daunidade.

10.1.b. Número de série da unidade.

Informações Gerais

10.1.c. Identifica os requisitoselétricos da unidade.

10.1.d. Relaciona as cargasoperacionais corretas de R-22 e deóleo refrigerante.

10.1.e. Relaciona as pressões deteste da unidade e pressõesmáximas de funcionamento.

10.1.f. Identifica o manual deinstalação, operação e manutençãoe dados de serviço.

10.1.g. Relaciona os números dosdesenhos dos diagramas elétricosda unidade.

10.2. Plaqueta de identificação docompressor

A plaqueta de identificação docompressor fornece as seguintesinformações:

10.2.a. Número do modelo docompressor.

10.2.b. Número de série docompressor.

10.2.c. Características elétricasdo compressor.

10.2.d. Faixa de utilização.

10.2.e. Refrigerante recomendado.

10.3. Plaquetas ASME

A plaqueta ASME é diferenciadapara os evaporadores e condensa-dores. A plaqueta do evaporadorestá localizada no �tubesheet� nofim da sucção. Vide Figura I.2.

Cada casco do condensador temuma plaqueta de identificaçãolocalizada no topo do casco, entre aválvula de alívio e o �tubesheet�.

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12 RTWA - IOM - 1A (PT)

11.1. O número do modelo de unidade da Série R é composto conforme segue:

Dígitos 01 e 02 - Modelo da unidadeRT =CENTRAVAC SÉRIE R

Dígito 03 - Tipo da unidadeW =Condensação a água

Dígito 04 - Sequência dedesenvolvimentoA =Primeira sequência

Dígitos 05, 06 e 07 - Capacidadenominal070 =70 Toneladas nominais080 =80 Toneladas nominais090 =90 Toneladas nominais100 =100 Toneladas nominais110 =110 Toneladas nominais125 =125 Toneladas nominais

Dígito 08 - Voltagem da unidadeA =200/60/3C =230/60/3M =363/50/3D =380/50/3R =380/60/3N =400/50/3U =415/50/3F =460/60/3H =575/60/3S =ESPECIAL

Dígito 09 - Tipo do starter docompressorY =Transição fechada Estrela-

Triângulo

R T W A 0 7 0 4 Y A 0 1 C 1 D O V F0 11 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8

X =Partida diretaS =Especial

Dígitos 10, 11 - Seqüência do ProjetoAO =Primeiro projeto

Dígito 12 - Temperatura de saída doevaporador1 =Padrão de 40 a 65oF2 =Processo com baixa

temperatura (0 a 39oF)3 =Fabricação de gelo de 40 a

65 oF3 =Fabricação de gelo de 0 a 39 oFS =Especial

Dígito 13 - Configuração docondensadorC =Comprimento padrão, tubos

de cobre, temperatura padrãoD =Longo, tubos de cobre,

temperatura padrãoE =Eficiência padrão, alta

temperatura, tubos de cobreF =Casco longo, alta temperatura,

tubos de cobreR =Condensador remotoS =Especial

Dígito 14 - Listagem de Ações0 =Sem listagem de ações1 =Listagem UL2 =Listagem CSA3 =Listagem UL/CSA

11. Sistema de codificação donúmero do modelo

Os números do modelo da unidade,do compressor e da partida sãoformados por números e letrasrepresentando as característicasdo equipamento.

Dígito 15 - Interface de controleC =Deluxe sem comunicaçãoD =Deluxe com comunicação

Dígito 16 - Reset da água gelada0 =Sem reset da água gelada1 =Baseado na temperatura de

retorno da água2 =Baseado na temperatura do ar

externo

Dígito 17 - Faixa de volume docompressorV =Aplicação Hi-Vi (Se o dígito12

for 2 ou o dígito 13 for E ou F)W =Aplicação Lo-Vi (Se o dígito12

for 3 e o dígito 13 for C ou D)

Dígito 18 - Opcionais diversosinstalados em fábricaD =Sensor de desarme por baixa

temperatura ambienteF =Desconector de forçaN =Isoladores de neopreneR =Painel do display remotoS =Opcional especialT =Sensores de temperatura da

água de condensaçãoY =Sensores do refrigerante no

condensador

Informações Gerais

São mostrados a seguir exemplostípicos da unidade do compressore dos números do modelo dapartida, seguidos pelo sistema decodificação de cada um. Cadaposição ou grupo de posições donúmero é utilizada para representaruma determinada característica.

Por exemplo:A posição 08 do número do modeloda unidade - Voltagem da Unidade -contém a letra �F�.

No quadro, pode-se ver que a letra�F�, nesta posição, indica que avoltagem da unidade é 460/60/3.

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RTWA - IOM - 1A (PT) 13

C H H A 0 3 5 F A A 0 N 1 0 9 N N

0 1

1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8

11.2. O número do modelo do compressor da Série R é composto, conforme segue:

Dígito 12 - Limite de capacidadeN =PR1 (Std) Casco padrão e longoA =PR1 (Std) Casco estendidoB =PR2 Casco padrão e longoC =PR1 (Std) Casco estendidoD =PR3 Casco padrão e longoE =PR3 Casco estendidoF =PR4 Casco padrão e longoG = PR4 Casco estendidoS =Opção especial do cliente

Dígitos 13, 14, 15 - Potêncianominal do motor

107 =107 Máxima kW de entrada(130T/60HZ)

108 =108 Máxima kW de entrada(130T/50Hz)

120 =120 Máxima kW de entrada(150T/50Hz)

121 =121 Máxima kW de entrada(150T/60Hz)

144 =144 Máxima kW de entrada(150T/60Hz opcional)

145 =145 Máxima kW de entrada(180T/60Hz)

146 =146 Máxima kW de entrada(180T/50Hz)

166 =166 Máxima kW de entrada(215T/60Hz)

167 =167 Máxima kW de entrada(215T/50Hz)

194 =194 Máxima kW de entrada(255T/50Hz)

197 =197 Máxima kW de entrada(255T/60Hz)

198 =198 Máxima kW de entrada(215T/60Hz opcional)

Informações Gerais

Dígitos 01, 02, 03 - Série docompressorCHH =COMPRESSOR

SEMI-HERMÉTICO COMROTOR helicoidal

Dígito 04 - Sequência deDesenvolvimentoA =PRIMEIRO desenvolvimento

de porte

Dígito 05, 06, 07 - Capacidade(condição de teste segundo a ARI)035 =35 Tons040 =40 Tons050 =50 Tons060 =60 Tons

Dígito 08 - Voltagem do motorA =200/60/3C =230/60/3M =363/50/3D =380/60/3F =460/60/3N =400/50/3H =575/60/3

Dígito 09 - Pressão de alívio(utilização)A =300 psi Alívio.

Dígitos 10,11 - Sequência deprojetoAO = PRIMEIRO PROJETO, etc.

INCREMENTO COMALTERAÇÕES QUE AFETAMAS PEÇAS.

224 =224 Máxima kW de entrada(300T/50Hz)

226 =226 Máxima kW de entrada(300T/60Hz)

271 =271 Máxima kW de entrada(300T/60Hz opcional)

276 =276 Máxima kW de entrada(380T/50Hz)

277 =277 Máxima kW de entrada(380T/60Hz)

324 =324 Máxima kW de entrada(450T/60Hz)

325 =325 Máxima kW de entrada(450T/50Hz)

389 =389 Máxima kW de entrada(450T/60Hz opcional)

Dígito 16 - Taxa do volumeN =VÁLVULA Slide padrão E taxa

de volumeA* VÁLVULA slide opcional E Taxade volumeB* VÁLVULA slide opcional E taxade volumeS = VÁLVULA slide especial E taxade volume

Dígito 17 - Resfriador de óleoN =Sem resfriador de óleoW =Com resfriador de óleo

Dígito 18 - Sensor do nível de óleoN =Sem sensor do nível do óleoW =Com sensor do nível do óleo

Observação:� * � Significa que essa opção foifeita, mas que não está disponívelno momento.

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14 RTWA - IOM - 1A (PT)

11.3. O número do modelo de partida, da série R, é composto conforme segue:

R T S B 0 2 3 5 F A 0 1 2 6 0 2 0 0 0 0 B 0

0 1 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2

Dígitos 01, 02, 03 - Tipo da UnidadeRTS =Partida da Série R

Digito 04 - Sequência dedesenvolvimentoB =Primeiro Desenvolvimento de

Porte

Dígitos 05, 06, 07, 08 - RLA daunidade0235= Os Dígitos são da Unidade

RLA (consultar o pedido de vendas)

Dígito 09 - Voltagem da unidadeA =200/60/3 N =400/50/3C =230/60/3 U =415/50/3M =363/50/3 F =460/60/3D =380/60/3 H =575/60/3R =380/50/3S =ESPECIAL

Dígitos 10, 11 - Sequência de projetoAO =PRIMEIRO projeto, etc.

INCREMENTO conformemodificações que afetam aspeças de serviço

Dígito 12 - Tipo de partida1 =Estrela-Triângulo montada na

unidade2 =Direta montada na unidadeA =Estrela-Triângulo de montagem

remotaB =Direta de montagem remotaC =Auto-Transformadora de

montagem remotaF =Estrela-Triângulo de montagem

remota, GABINETE NEMA 12G =Direta de montagem remota,

gabinete NEMA 12H = Auto-Transformadora de

montagem remota MTD,gabinete NEMA 12

J =Estrela-Triângulo de montagemremota, gabinete NEMA 4

K =Direta de montagem remota,gabinete NEMA 4

L =Auto-Transformadora demontagem remota MTD,gabinete NEMA 4

S =Opção especial do cliente

Dígito 13 - Conexão de painel0 =Bloqueio de terminal padrão1 =Chave desconectadora2 =Disjuntor3 =Disjuntor, com proteção contra

falha de aterramento4 =Disjunto, rápida interrupção5 =Disjuntor, com proteção contra

falha de aterramento e rápidainterrupção

6 =Disjuntor, com limite7 =Disjuntor, com proteção

contra falha de aterramento elimite de amperagem (corrente)

8 =Chave de isolamento9 =Chave de isolamento, com

proteção contra falha deisolamento

A =Chave de isolamento, comquebra de carga

B =Chave de isolamento, comquebra de carga e proteçãocontra falha de aterramento

S =Opção especial do cliente

Dígito 14 - Medidores0 =NENHUM1 =Amperímetros (trifásico)2 =Voltímetros (trifásico)3 =Amperímetro e voltímetro4 =Dados IQ5 =Dados adicionais IQ6 =Transformadores de potencial

7 =Amperímetros e transformadoresde potencial

8 =Voltímetros e transformadoresde potencial

9 =Amperímetros, voltímetros etransformadores de potencial

A =Transformadores de potenciale dados IQ

B =Transformadores de potenciale dados adicionais IQ

Dígito 15 - Capacitores de correçãodo fator de potênciaA =200/60/3 N =400/50/30 =NENHUM L =70 KVARA =10 KVAR M =75 KVARB =15 KVAR N =80 KVARC =20 KVAR P =90 KVARD =25 KVAR Q =100 KVARE =30 KVAR R =120 KVARF =35 KVAR T =125 KVARG =40 KVAR =150 KVARH =45 KVAR V =200 KVARJ =50 KVAR S =OpçãoK =60 KVAR especial

do cliente

Dígito 16 - Relação da agência0 =NENHUM1 =CSA2 =ULS =Opção especial do cliente

Dígito 17 - Medidor Watt-Hora0 =NenhumA =Medidor Watt-HoraB =Medidor Watt-Hora,

demanda/pulsoS =Opção especial do cliente

Informações Gerais

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RTWA - IOM - 1A (PT) 15

Dígito 18 - Relé de sobrecarga0 =NenhumC =Relé de sobrecargaS =Opção especial do cliente

Dígito 19 - Proteção de oscilação decorrente0 =NenhumD =Proteção de oscilação de

corrente e pára raiosS =Opção especial do cliente

Dígito 20 - Transdutores0 =NenhumE =Transdutor de correnteF =Transdutor de voltagemG =Transdutor de potênciaS =Opção especial do cliente

Dígito 21 - Quadro elétricoA =Quadro elétrico A�

(somente montado na unidade)B =Quadro elétrico B�

(somente montado na unidade)C =Quadro elétrico C�

(somente montado na unidade)S =Montagem remota e especial

Dígito 22 - Painel de partidaespecial0 =Sem unidades especiaisC =Todas as unidades especiais

são designadas por outrosdígitos no número do modelo

S =A unidade tem uma categoriaespecial não designada nosdígitos do número do modelo

Informações Gerais

12. Armazenagem

As unidade RTWA são designadassomente para instalações internas.Armazene o equipamento em umlocal adequadamente fechado,protegendo seus elementos.

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16 RTWA - IOM - 1A (PT)

1. Pré-instalação

Relatórios e danos ocorridosdurante o transporte ou a instalaçãodeverão ser encaminhadosimediatamente para um escritóriode vendas da Trane. Uma ficha decheck da instalação é fornecida nofinal da seção 3.

2. Requisitos da localização

2.1. Considerações quanto a ruídos

Coloque a unidade à distância deáreas sensíveis a ruídos.Caso necessário, instale os apoiosde isolamento sob a unidade.Consulte a seção �Isolamento daUnidade�. Instale os isoladores devibração de borracha em toda atubulação e utilize conduíte elétricoflexível nas conexões com a UCP.Vide o item 5, nivelamento eisolamento da unidade, para asinstruções de montagem dosisoladores na unidade. Consulteum engenheiro acústico parainformações sobre aplicações críticas.

2.2. Fundação (base)

Providencie apoios de montagemrígidos e sem empenamentos ouuma fundação de concreto quepossua resistência e massasuficientes para sustentar o pesodo resfriador em operação(isto é, incluindo tubulação e cargascompletas de refrigerante, óleo eágua). Consulte a figura II.1. paramaiores informações sobre ospesos da unidade em operação.Uma vez instalado, o resfriador deveser nivelado até 1/4� (1.6 mm), emseu comprimento e largura.

A Trane Company não é responsávelpor problemas nos equipamentosprovenientes de fundação malprojetada ou mal construída.

2.3. Espaços livres

Deixe espaço suficiente em tornoda unidade para permitir que opessoal de instalação e manutençãotenha liberdade de acesso a todosos pontos de serviço. Consulte osdesenhos do submittal para asdimensões da unidade, espaçoslivres necessários para a aberturadas portas do painel de controle epara a execução de serviços.Consulte as figuras II.2. à II.5.para os mínimos espaços livres.Em todos os casos, os regulamentoslocais terão preferência a essasrecomendações.

Observação: Caso a configuração(N.T. ou layout) de sua instalaçãoexija uma variação das dimensõesdos espaços livres, contate o seuRepresentante de Vendas da Trane.Além disso, vide o Boletim deEngenharia da Trane parainformações sobre as aplicaçõesdos resfriadores de líquido RTWA.

3. Movimentação

O resfriador Modelo RTWA deve serremovido por içamento, caso oengradado tenha sido removido.Consulte as figuras II.1. para maioresinformações sobre içamento e ospesos de operação da unidade.Consulte também o diagrama deiçamento contendo dados específicospara cada unidade.

Se a unidade estiver encaixotada,como demonstrado na figura II.1.,a unidade pode ser empurrada porum lado com uma empilhadeira, masnunca deve ser levantada.

ALERTA: PARA EVITAR FERIMENTOSOU MORTE E DANOS À UNIDADE,A CAPACIDADE DE LEVANTAMENTODO EQUIPAMENTO DEVE SERSUPERIOR AO PESO DELEVANTAMENTO DA UNIDADE,SEGUNDO FATOR DE SEGURANÇAADEQUADO.

4. Procedimentos de içamento

CUIDADO: PARA EVITAR DANOS,NÃO UTILIZE EMPILHADEIRA PARASUSPENDER A UNIDADE.O �SKID� NÃO FOI PROJETADOPARA SUPORTAR O PESO DAUNIDADE EM NENHUM PONTO.

ALERTA: PARA EVITARFERIMENTOS OU MORTE E DANOSÀ UNIDADE, UTILIZE O MÉTODO DELEVANTAMENTO HORIZONTAL,CONFORME MOSTRADO NASFIGURAS II.1.

( ) Prenda os cabos aos perfismetálicos de levantamento. O pesototal de içamento, distribuição dopeso de içamento e dimensões doperfil de içamento necessários sãomostrados no diagrama de içamentoenviado com cada unidade e nafiguras II.1. As travas do perfil delevantamento devem serposicionadas de forma que os cabosde içamento não entrem em contatocom as laterais do equipamento.

ALERTA: PARA IMPEDIR DANOS ÀUNIDADE, POSICIONE O PERFIL DELEVANTAMENTO DE FORMA QUEOS CABOS NÃO ENTREM EMCONTATO COM A UNIDADE.

Instalação Mecânica

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RTWA - IOM - 1A (PT) 17

Peso de Embarque com Partida Direta (lbs)

Figura II.1.: Movimentação e içamento das unidades RTWA

Tamanho da Unidade Peso de Embarque Localização do Centro de GravidadeA B C

D L

RTWA 070 STD 4205 29.4 14.7 31.1 18.5 99.0RTWA 080 STD 4251 29.4 14.7 31.0 18.5 99.0RTWA 090 STD 4405 28.9 14.7 31.1 19.6 102.6RTWA 100 STD 4559 29.4 14.5 31.2 19.6 102.6RTWA 110 STD 4764 29.1 14.4 30.6 37.1 131.5RTWA 125 STD 4834 29.1 14.4 30.4 37.1 131.5RTWA 70 LONG 4368 29.8 14.6 31.1 22.1 111.6RTWA 80 LONG 4422 29.8 14.6 31.0 22.1 111.6RTWA 90 LONG 4607 29.3 14.6 31.1 22.1 112.1RTWA 100 LONG 4791 29.7 14.4 31.2 22.1 112.1RTWA 110 LONG 5003 29.2 14.3 30.6 37.1 131.5RTWA 125 LONG 5080 29.2 14.2 30.4 37.1 131.5

Peso de Embarque com Partida Estrela-Triângulo (lbs)

Tamanho da Unidade Peso de Embarque Localização do Centro de GravidadeA B C

D L

RTWA 070 STD 4485 29.3 15.5 30.9 18.5 99.0RTWA 080 STD 4531 29.3 15.5 30.9 18.5 99.0RTWA 090 STD 4685 28.9 15.5 31.0 19.6 102.6RTWA 100 STD 4839 29.0 15.3 31.1 19.6 102.6RTWA 110 STD 5044 29.0 15.2 30.5 37.1 131.5RTWA 125 STD 5114 29.0 15.1 30.3 37.1 131.5RTWA 70 LONG 4648 29.7 15.4 30.9 22.1 111.6RTWA 80 LONG 4702 29.7 15.4 30.9 22.1 111.6RTWA 90 LONG 4887 29.3 15.4 31.0 22.1 112.1RTWA 100 LONG 5071 29.7 15.1 31.1 22.1 112.1RTWA 110 LONG 5283 29.1 15.0 30.5 37.1 131.5RTWA 125 LONG 5360 29.1 14.9 30.4 37.1 131.5

Instalação Mecânica

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18 RTWA - IOM - 1A (PT)

Peso de Embarque com Partida Direta (kg)

Tamanho da Unidade Peso de Embarque Localização do Centro de GravidadeA B C

D L

RTWA 070 STD 1907 (746.8) (373.4) (789.9) (469.9) (2514.6)RTWA 080 STD 1928 (746.8) (373.4) (787.4) (469.9) (2514.6)RTWA 090 STD 1998 (734.1) (373.4) (789.9) (497.8) (2606.0)RTWA 100 STD 2068 (746.8) (368.3) (792.5) (497.8) (2606.0)RTWA 110 STD 2161 (739.1) (365.8) (777.2) (942.3) (3340.1)RTWA 125 STD 2193 (739.1) (365.8) (772.2) (942.3) (3340.1)RTWA 70 LONG 1981 (756.9) (370.8) (789.9) (561.3) (2834.6)RTWA 80 LONG 2006 (756.9) (370.8) (787.4) (561.3) (2834.6)RTWA 90 LONG 2090 (744.2) (370.8) (789.9) (561.3) (2847.3)RTWA 100 LONG 2173 (754.4) (365.8) (792.5) (561.3) (2847.3)RTWA 110 LONG 2269 (741.7) (363.2) (777.2) (942.3) (3340.1)RTWA 125 LONG 2304 (741.7) (360.7) (772.2) (942.3) (3340.1)

Peso de Embarque com Partida Estrela-Triângulo (kg)

Tamanho da Unidade Peso de Embarque Localização do Centro de GravidadeA B C

D L

RTWA 070 STD 1907 (746.8) (373.4) (789.9) (469.9) (2514.6)RTWA 070 STD 2034 (744.2) (393.7) (784.9) (469.9) (2514.6)RTWA 080 STD 2055 (744.2) (393.7) (784.9) (469.9) (2514.6)RTWA 090 STD 2125 (734.1) (393.7) (787.4) (497.8) (2606.0)RTWA 100 STD 2195 (736.6) (388.6) (789.9) (497.8) (2606.0)RTWA 110 STD 2288 (736.6) (386.1) (774.7) (942.3) (3340.1)RTWA 125 STD 2320 (736.6) (383.5) (769.6) (942.3) (3340.1)RTWA 70 LONG 2108 (754.4) (391.2) (784.9) (561.3) (2834.6)RTWA 80 LONG 2133 (754.4) (391.2) (784.9) (561.3) (2834.6)RTWA 90 LONG 2217 (744.2) (391.2) (787.4) (561.3) (2847.3)RTWA 100 LONG 2300 (754.4) (383.5) (789.9) (561.3) (2847.3)RTWA 110 LONG 2396 (739.1) (381.0) (774.7) (942.3) (3340.1)RTWA 125 LONG 2431 (739.1) (378.5) (772.2) (942.3) (3340.1)

Painel de Partida DiretaCondensador Padrão

70 48.1 15.7 31.1 420580 48.1 15.7 31.0 425190 46.6 15.7 31.1 4405100 48.1 15.5 31.2 4559110 48.4 15.4 30.6 4764125 48.4 15.4 30.4 4834

Condensador Longo70 47.7 15.6 31.1 436880 47.7 15.6 31.0 442290 48.2 15.6 31.1 4607100 47.8 15.4 31.2 4791110 48.3 15.3 30.6 5003125 48.3 15.2 30.4 5080

Tamanho daUnidade

Localização do Centro de GravidadeX Y Z

Peso Total(lbs)

Instalação Mecânica

Painel de Partida Estrela-TriânguloCondensador Padrão

70 48.2 16.5 30.9 448580 48.2 16.5 30.9 453190 48.6 16.5 31.0 4685100 48.5 16.3 31.1 4839110 48.5 16.2 30.5 5044125 48.5 16.1 30.3 5114

Condensador Longo70 47.8 16.4 30.9 464880 47.8 16.4 30.9 470290 48.2 16.4 31.0 4887100 47.8 16.1 31.1 5071110 48.4 16.0 30.5 5283125 48.4 15.9 30.4 5360

Tamanho daUnidade

Localização do Centro de GravidadeX Y Z

Peso Total(lbs)

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RTWA - IOM - 1A (PT) 19

Instalação Mecânica

Figura II.2.: Dimensões e espaços livres para as unidades RTWAcom condensador std - 70 a 100 TR

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20 RTWA - IOM - 1A (PT)

Figura II.3.: Dimensões e espaços livres para as unidades RTWAcom condensador long - 70 a 100 TR

Instalação Mecânica

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Figura II.4.: Dimensões e espaços livres para as unidades RTWAcom condensador std - 110 a 125 TR

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22 RTWA - IOM - 1A (PT)

Figura II.5.: Dimensões e espaços livres para as unidades RTWAcom condensador long - 110 a 125 TR

Instalação Mecânica

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RTWA - IOM - 1A (PT) 23

5. Isolamento da unidade enivelamento

Para uma redução adicional deruídos e de vibrações, use um dosdois métodos de montagem descritosabaixo:

5.1. Montagem

Construa uma base de concretoisolada para a unidade ou faça calçosde concreto para os quatro pontos deapoio. Monte o equipamento diretamentesobre os apoios ou sobre a base.

Instalação Mecânica

Nivele o equipamento usando oparapeito da base como umareferência. A unidade deverá estarnivelada dentro 1/4� em toda assuas extensões. Caso necessárioutilize calço para o nivelamento daunidade.

5.2. Isoladores

Nas unidades RTWA devem serusados com isoladores de neopreneou tipo mola. Instale os isoladoresem cada ponto de montagem daunidade. Os isoladores sãoidentificados por uma numeraçãoe pela cor.

Painel de Partida Estrela-TriânguloCondensador Padrão

70 1150 1051 1202 1114 80 1156 1070 1208 1122 90 1225 1127 1239 1141100 1228 1173 1281 1225110 1302 1270 1355 1323125 1307 1285 1360 1338

70 1193 1126 1260 1193 80 1203 1140 1270 1207 90 1268 1194 1296 1222100 1280 1249 1346 1316110 1363 1358 1430 1425125 1370 1377 1436 1443

Modelo daUnidade

MTG WT (APROX lbs)LOC 1 LOC 2 LOC 3

Condensador Longo

Painel de Partida DiretaCondensador Padrão

70 1017 1054 1070 1107 80 1023 1062 1076 1115 90 1092 1119 1106 1134100 1095 1165 1148 1218110 1169 1263 1222 1316125 1175 1278 1227 1331

70 1061 1119 1127 1186 80 1071 1133 1137 1200 90 1135 1187 1163 1215100 1147 1242 1214 1309110 1231 1351 1297 1417125 1237 1369 1304 1436

Modelo daUnidade

MTG WT (APROX lbs)LOC 1 LOC 2 LOC 3 LOC 4

Condensador Longo

Painel de Partida Estrela-TriânguloCondensador Padrão

70 522 481 545 505 80 524 485 548 509 90 556 511 562 518100 557 532 581 556110 591 576 615 600125 593 583 617 607

70 541 511 572 541 80 546 517 576 547 90 575 542 588 554100 581 567 611 597110 618 616 649 646125 621 625 651 655

Modelo daUnidade

MTG WT (APROX kg)LOC 1 LOC 2 LOC 3

Condensador Longo

Painel de Partida DiretaCondensador Padrão

70 461 478 485 502 80 464 482 488 506 90 495 508 502 514100 497 528 521 552110 530 573 554 597125 533 580 557 604

70 481 508 511 538 80 486 514 516 544 90 515 538 528 551100 520 563 551 594110 558 613 588 643125 561 621 591 651

Modelo daUnidade

MTG WT (APROX kg)LOC 1 LOC 2 LOC 3 LOC 4

Condensador Longo

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24 RTWA - IOM - 1A (PT)

Figura II. 6.: Locação do isolador de neoprene para a típicaunidade RTWA

Instalação Mecânica

6. Tubulação de água

Rejuntar completamente todastubulações de água antes deexecutar as conexões finais naunidade.

CUIDADO: SE FOR UTILIZADO UMASOLUÇÃO COMERCIAL ÁCIDA,CONSTRUA UM BYPASSTEMPORÁRIO PARA PREVENIRDANOS AOS COMPONENTESINTERNOS DO EVAPORADOR.

CUIDADO: PARA PREVENIR POSSÍ-VEIS DANOS AO EQUIPAMENTO,NÃO UTILIZE UM SISTEMA DEÁGUA IMPRÓPRIO OU NÃOTRATADO.

7. Tubulação de água do evaporador

A figura II.7. ilustra os típicoscomponentes da tubulação de águado evaporador. Os componentes e olayout poderão ter uma leve variação,dependendo da localização dasconexões e da fonte de água.

2 4

1 3

Locação dosIsoladores

Locação dosIsoladores

Figura II.7.: Componentes da tubulação de água do evaporador

Painel de Controle Frontal

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RTWA - IOM - 1A (PT) 25

As conexões de água gelada estãona parte de trás da unidade, tendocomo parâmetro o painel de controle.

A parte superior do evaporador éprovida de uma válvula de alívio,no final do retorno. Providencieválvulas de alívios adicionais nospontos altos da tubulação paraeliminar o ar do sistema de águagelada. Instale necessariamentemedidores de pressão, paramonitorar as pressões de entrada esaída da água gelada.

CUIDADO: PARA EVITAR DANOSAOS COMPONENTES DATUBULAÇÃO, NÃO PERMITA QUEA PRESSÃO NO EVAPORADOREXCEDA 215 PSIG (MÁXIMAPRESSÃO DE TRABALHO).

Forneça válvulas de recolhimento nalinha com o intuito de isolar oevaporador do sistema quando omesmo não estiver em uso.Utilize eliminadores de vibração paragarantir que não haja transmissõesatravés das tubulações.

Se necessário, instalar ostermômetros nas linhas para monitoraras temperaturas de entrada e saídada água. Instalar uma válvula parabalanceamento na linha de saída daágua. Um filtro deverá ser instaladona linha de entrada da água noevaporador para prevenir quefragmentos entrem no mesmo.

7.1. Componentes da tubulação doevaporador

O item �Componentes deTubulação� engloba todos osdispositivos e controles utilizadospara fornecer água adequada àoperação do sistema efuncionamento seguro da unidade.Tais componentes e suaslocalizações gerais são indicadasabaixo.

7.2. Tubulação de entrada da águagelada

( ) Purgas de ar (para retirar o ardo sistema).

( ) Manômetros com válvulas debloqueio.

( ) Eliminadores de vibração.

( ) Válvulas de bloqueio (isolamento).

( ) Termômetros (se necessário).

( ) Tês de limpeza.

( ) Filtros da tubulação.

( ) Válvula de alívio.

7.3. Tubulação de saída da águagelada

( ) Purgas de ar (para retirar o ardo sistema).

( ) Manômetros com válvulas debloqueio.

( ) Eliminadores de vibração (juntasde borracha).

( ) Válvulas de bloqueio (isolamento).

( ) Termômetros.

( ) Tês de limpeza.

( ) Válvula balanceadora.

( ) Chave de fluxo (se necessário).

CUIDADO: PARA IMPEDIR QUEOCORRAM DANOS AOEVAPORADOR, NÃO EXCEDA 215PSIG (14.6 BAR) DE PRESSÃO DAÁGUA.

7.4. Dreno do evaporador

Uma conexão de dreno estálocalizada logo abaixo da saída daágua do evaporador. Esta pode serconectada a um dreno adequado,permitindo a drenagem doevaporador durante o serviço daunidade. Uma válvula derecolhimento deve ser instalada nalinha de dreno.

7.5. Chave de fluxo (flow switch)de água gelada

Nas unidades RTWA, a proteção defluxo de água é fornecida pela UCMsem a necessidade de uma chavede fluxo de água gelada. Uma chavede fluxo para a água gelada éestritamente arbitrária, mas casonão seja instalada, um sinal deveser enviado para o resfriador,indicando que o fluxo de água estáestabilizando, por exemplo, oscontatos auxiliares do starter domotor da bomba de água gelada,sistema de automação predial, etc.

Se for necessária uma proteçãoadicional do fluxo de água gelada,utilize uma chave de fluxo emcampo ou uma chave diferencial depressão, com os contatos auxiliaresdo starter do motor da bomba, parasentir o fluxo de água no sistema.Instalar a chave de fluxo em sériecom o contato auxiliar do starter domotor da bomba de água gelada(vide o item 4, �IntertravamentoElétrico�, da seção �InstalaçãoElétrica�).

Conexões específicas e esquemaselétricos são enviados junto com aunidade. Alguns esquemas detubulações e controles,particularmente aqueles que usamuma simples bomba de água tantopara água gelada como para águaquente, devem ser analisados paradeterminar como e/ou se o fluxo ésuficiente para a operaçãodesejada.

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26 RTWA - IOM - 1A (PT)

Instalação Mecânica

Figura II.8.: Perda de pressão do lado da água no evaporador

Seguem abaixo as recomendaçõesda Trane para os procedimentos deseleção e instalação e um guia geralpara a instalação da chave de fluxo:

7.5.a. Monte a chaveperpendicularmente, com ummínimo de 5 diâmetros da tubulaçãodo plano horizontal de cada lado.Não instale próximo a cotovelos,orifícios ou válvulas.

Observação: O sensor (bico) dachave deve estar apontado para adireção do fluxo.

7.5.b. Para prevenir que a chavefique vibrando, remova todo o ar dosistema de água.

7.5.c. Ajuste a chave para abrirquando o fluxo de água cair abaixoda vazão nominal. Os dados doevaporador são fornecidos na figura

II.8. vide a Tabela I.1. (Dadosgerais) para as mínimas vazõesrecomendadas. Os contados dachave de fluxo serão fechadosquando o fluxo de água forrestabelecido.

7.5.d. Instale um filtro na linha deentrada da água no evaporador paraprevenir seus componentes deresíduos provenientes da água.

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Figura II.9.: Perda de pressão do lado da água no condensador padrão

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28 RTWA - IOM - 1A (PT)

Figura II.10.: Perda de pressão do lado da água no condensador longo

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8. Tubulação de água do condensador

Os tipos de saída e entrada,tamanhos e localização dastubulações de água do condensadorsão dados nas figuras II.2. a II.5.As perdas de pressão da água nocondensador são dadas nas figurasII.9. e II.10.

8.1. Componentes das tubulaçõesdo condensador

Os componentes da tubulaçãodo condensador e uma variedadede layouts dependem da localizaçãodas conexões e da natureza da água.A figura II.11. ilustra os típicoscomponentes de uma tubulação docondensador para uma apropriadafonte da água de condensação.Os típicos componentes para a águade condensação proveniente de umatorre de resfriamento sãodemonstrados na figura II.12.

Os componentes da tubulação docondensador funcionam de formaidêntica ao sistema de tubulação doevaporador, como descrito no item8, �Tubulação do Evaporador�.Na adição, os sistemas de torre deresfriamento devem incluir umaválvula de bypass automático oumanual que pode alterar a vazão deágua, com o intuito de manter a

pressão de condensação.Sistemas com uma apropriada fonteda água de condensação devemincluir uma válvula redutora depressão e uma válvula de regulagemdo fluxo de água, como demonstradona figura II.11..

A válvula redutora de pressão deveser instalada para reduzir a pressãoda água na entrada do condensador.Isto é necessário somente se apressão da água exceder 150 psigprevenindo danos no disco e nasede da válvula de regulagem dofluxo de água, que podem sercausadas por perda de pressãoexcessiva na válvula e também noprevisto para o condensador.

CUIDADO: PARA PREVENIR DANOSNO CONDENSADOR E NA VÁLVULADE REGULAGEM, A PRESSÃO DAÁGUA NO CONDENSADOR NÃODEVE EXCEDER 150 PSIG.

A válvula de regulagem do fluxo deágua mantém a pressão e atemperatura de condensação peloestrangulamento do fluxo de águana saída do condensador afetando apressão de descarga do compressor.Ajuste a válvula para a adequadaoperação durante a partida daunidade. Esta válvula não é usadanas aplicações com torres de

resfriamento.Torres de resfriamento, de qualquermodo, podem requerer o uso deuma válvula de três vias, válvulareguladora /baypass, para manter obalanceamento entre a temperaturada água na torre de resfriamento ea pressão de condensação.

Observação: Os tês são instaladospara propiciar acesso à limpezaquímica dos tubos do condensador.

A tubulação do condensador deveestar de acordo com todos oscódigos de aplicação local e nacional.

8.2. Drenos do condensador

Os cascos do condensador podemser drenados removendo os plugsde dreno localizados na parte inferiordo cabeçote do condensador.Além disso, remova os plugs deventilação no topo do cabeçote parafacilitar a completa drenagem.

Quando o equipamento estiveroperando, os plugs de dreno sãoremovidos do condensador e locadosem um saco plástico localizado nopainel de controle, juntamente como plug de dreno do evaporador.Os drenos do condensador podemser conectados a drenos apropriadospermitindo a drenagem durante aoperação da unidade. Caso eles nãoestejam, os plugs do dreno devemser instalados.

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Figura II.11.: Componentes da tubulação de água para uma fonte apropriada (cidade)

Figura II.12.: Componentes da tubulação de água para uma fonte apropriada

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Figura II.13.: Típica instalação da válvula de regulagem do fluxo de água para as unidadescom circuito simples

9. Válvula de regulagem do fluxode água

A válvula de regulagem do fluxo deágua mantém a pressão decondensação e a temperatura peloestrangulamento do fluxo de águana saída do condensador emresposta à pressão de descarga docompressor. Reduza a vazão deágua quando a pressão de descargacair e aumente o fluxo quando apressão de descarga aumentar.Estes valores não são usados emaplicações com torres deresfriamento. Torres de resfriamento,de qualquer modo, podem requerero uso de uma válvula de três vias,válvula reguladora/baypass,

para manter o balanceamento entrea temperatura da água na torre deresfriamento e a pressão decondensação.

Tipicamente, duas válvulasreguladoras serão requeridas emparalelo, cada uma respondendo àpressão do refrigerante no seucondensador correspondente.Instalar as válvulas na linha desaída da água do condensador.As válvulas deverão estar localizadasapós os termômetros e antes daválvula de recolhimento vide figuraII.13. Instalar o tubo capilar daválvula na descarga da válvula deserviço e fixá-la na porta de acessoda válvula de descarga.

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32 RTWA - IOM - 1A (PT)

CUIDADO: PARA PREVENIR PERDADE REFRIGERANTE, COLOQUE OTUBO CAPILAR PROTEGENDO-O,EVITANDO DANOS DEVIDO ÀFRICÇÃO OU VIBRAÇÃO.

Verifique se as válvulas estãofechadas pela porta de acesso antesde remover a proteção.

PERIGO: PARA PREVENIRFERIMENTOS DEVIDO AO ESCAPEINSTANTÂNEO DE GÁS EM ALTAPRESSÃO E/OU CONTATO COM OREFRIGERANTE, ASSEGURE-SE DEQUE A PORTA DE ACESSO DAVÁLVULA DE DESCARGA ESTEJAFECHADA ANTES DE REMOVER APROTEÇÃO.

Desprenda a proteção lentamente,para aliviar a pressão residual econectar os tubos capilares daválvula reguladora de vazão.Ajuste a válvula para a adequadaoperação durante a partida daunidade.

10. Tratamento da água

Usar água não tratada ouimpropriamente tratada nestasunidades pode resultar em umaoperação ineficiente e em possíveisdanos à tubulação. Consulte umespecialista em tratamento de águaqualificado para determinar qual otratamento necessário. Os seguintesdizeres são fornecidos em cadaunidade RTWA.

A utilização de água tratadainadequadamente ou não tratadaneste equipamento pode resultarem oxidação superficial, erosão,corrosão, formação de algas e desubstâncias viscosas. Devem sercontratados os serviços de umespecialista qualificado em tratamentode água para determinar quetratamento é aconselhável, casonecessário.

Instalação Mecânica

A garantia da Trane Companyexime a empresa especificamentede responsabilidade por corrosão,erosão ou deterioração dosequipamentos Trane. A Trane nãotem qualquer responsabilidade pelosresultados da utilização de água nãotratada ou tratada inadequadamente,água salina ou salobra.

CUIDADO: NÃO UTILIZE ÁGUASEM TRATAMENTO OU TRATADAINADEQUADAMENTE. PODEMOCORRER DANOS AOEQUIPAMENTO.

11. Manômetros para o lado da água

Instale os manômetros (commanifold, sempre que necessário),conforme mostrado na figura II.Coloque os manômetros ou derivaçõesnum trecho reto da tubulação outubo. Evite que sejam colocadospróximos a curvas, etc. Não deixede instalar os medidores com amesma elevação.

Para ler os manômetros commanifold, abra uma válvula e fechea outra (dependendo da leituradesejada). Esta medida evita errosresultantes de medidores calibradosde modo diferente instalados emelevações sem correspondência.

12. Válvulas de alívio da pressão daágua

Instale a válvula de alívio de pressãoda água na tubulação de saída daágua gelada do condensador e doevaporador. Consulte a figura II.7.,II.11. e II.12. Vasos de água comválvulas de bloqueio instaladaspróximas entre si possuem um altopotencial de elevação da pressãohidrostática no aumento datemperatura da água. Consulte alegislação aplicável sobre as diretrizespara a instalação da válvula de alívio.

CUIDADO: PARA IMPEDIR DANOSNO CASCO, INSTALE VÁLVULASDE ALÍVIO DE PRESSÃO TANTO NOSISTEMA DE ÁGUA DOEVAPORADOR QUANTO NO DOCONDENSADOR.

13. Sensores de temperatura daágua instalados em campo

Os sensores de temperatura dasaída e da entrada da água noevaporador (6RT1, 6RT8) sãoinstalados em fábrica em todas asunidades. Os sensores de temperaturada saída e da entrada da água nocondensador são instalados emfábrica nas caixas de água domesmo, caso o �kit do sensor detemperatura da água de condensação�seja enviado com a unidade.

14. Procedimento de instalação dosensor da água

Se a instalação em campo forrequerida, o sensor deve serpropriamente locado para a leiturada temperatura de mistura da água.Um sensor instalado e ajustadoestá ilustrado na figura II.14.

15. Purga da válvula de alívio depressão do refrigerante

15.1. Purga da válvula de alívio depressão do condensador

Todas as unidades RTWA utilizamválvulas de alívio de pressão paracada circuito que deve ser purgadopara o ambiente externo.As válvulas estão localizadas notopo do condensador. Com o painelde controle revestido, a válvula dealívio do circuito #1 estáaproximadamente 5� à esquerdado centro e a válvula de alívio docircuito #2 está aproximadamente5� à direita do centro. As conexõesda válvula de alívio 5/8�.

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RTWA - IOM - 1A (PT) 33

Ponto de operação de alívio 450 psig 300 psigQuantidade 1 por circuito 1 por circuito

Faixa de trabalho n/a a 35.8 lba/min 10.21 lba/min a n/d

15.2. Purga da válvula de alívio depressão do evaporador

Todas as unidades RTWA utilizamválvula de alívio da pressão dorefrigerante no lado de baixa, paracada circuito, que deve ser purgadopara o ambiente externo. A válvulaestá localizada no cabeçote doevaporador, uma por circuito.As conexões da válvula de alíviosão de 5/8�. Consulte os códigoslocais para os tamanhos necessáriosdas linhas de purga da válvula dealívio.

Observação: O comprimento dalinha de purga não deve exceder asrecomendações dos códigos.Se o comprimento da linha excederàs recomendações para o tamanhoda saída da válvula, instalar umalinha de purga correspondente aovalor mais próximo e acima detamanho de tubulação.

Consulte a legislação local paramaiores detalhes do tamanhonecessário da linha de purga daválvula de alívio.

Observação: O comprimento dalinha de purga não deve exceder àsrecomendações dos códigos locais.Se o comprimento da linha excederàs recomendações para o tamanhoda saída da válvula, instalar umalinha de purga correspondente aovalor mais próximo e acima dotamanho de tubulação.

CUIDADO: PARA EVITARREDUÇÃO DA CAPACIDADE EDANOS À VÁLVULA DE ALÍVIO,NÃO EXCEDA AS ESPECIFICAÇÕESRECOMENDADAS PARA ATUBULAÇÃO DE PURGA.

Pontos de ajuste de descarga daválvula de alívio é de 450 psig.Uma vez aberta a válvula de alívio,ela se fechará novamente quando apressão for reduzida a um nívelseguro.

ALERTA: PARA EVITAR DANOSCAUSADOS POR INALAÇÃO DOGÁS R22, NÃO DESCARREGUEREFRIGERANTE NA SALA DEMÁQUINAS, NEM NA ATMOSFERA.

No caso de instalação de resfriadoresmúltiplos, cada unidade deve serdotada de sistema de purga individu-al para suas válvulas de alívio.Consulte os regulamentos locaispara maiores informações sobrelinhas de alívio especiais.

CUIDADO: PARA EVITAR REDUÇÃODA CAPACIDADE E DANOS ÀVÁLVULA DE ALÍVIO, NÃO EXCEDAAS ESPECIFICAÇÕESRECOMENDADAS PARA ATUBULAÇÃO DE PURGA.

Pontos de ajuste de descarga daválvula de alívio é de 300 psig.Uma vez aberta a válvula de alívio,ela se fechará novamente quando apressão for reduzida a um nívelseguro.

ALERTA: PARA EVITAR DANOSCAUSADOS POR INALAÇÃO DOGÁS R22, NÃO DESCARREGUEREFRIGERANTE NA SALA DEMÁQUINAS, NEM NA ATMOSFERA.

No caso de instalação deresfriadores múltiplos, cada unidadedeve ser dotada de sistema depurga individual para suas válvulasde alívio. Consulte os regulamentoslocais para maiores informaçõessobre linhas de alívio especiais.

16. Teste inicial de vazamento

As unidades RTWA são fornecidascom carga total de refrigerante eóleo. Antes de colocar a unidadeem funcionamento, instale medidoresapropriados para verificar se ascargas estão intactas. Se nãohouver pressão no sistema, testenovamente a unidade e faça osreparos apropriados.

Tabela II.14.: Descrições da válvula de alívio

Instalação Mecânica

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34 RTWA - IOM - 1A (PT)

Instalação Elétrica

1. Geral

ALERTA: A INDICAÇÃO DE ALERTADEMONSTRADA NA FIGURA III.1.É VISUALIZADA NOS DIAGRAMASE ESQUEMAS ELÉTRICOS. DEVE SEROBSERVADA UMA RIGOROSAFIDELIDADE PARA ESSES ALERTAS.

Toda a fiação deve ser instaladaobedecendo os regulamentoselétricos dos códigos locais enacionais. Os típicos diagramaselétricos de campo são fornecidosna seção XII. Mínimas capacidadesde condução de corrente doscircuitos e outros dados elétricosda unidade são fornecidos nosdados de placa do equipamento esão demonstrados na tabela III.1.

Consulte as especificações depedido para maiores informaçõessobre os dados elétricos efetivos.Esquemas elétricos específicos ediagramas de conexões são enviadosjuntamente com o equipamento.

CUIDADO: PARA EVITAR CORROSÃOE SUPERAQUECIMENTO NASCONE XÕES DOS TERMINAIS,UTILIZE APENAS CONDUTORESDE COBRE.

Não permita que os conduítesinterfiram com os demaiscomponentes, elementos estruturaisou com o equipamento. Os conduítesda fiação de controle com voltagemde 115V devem estar separadosdos conduítes carregados combaixa tensão (< 30V).

! ALERTA

ALTA VOLTAGEM!DESLIGAR TODAS AS FONTES DEENERGIA ELÉTRICA, INCLUSIVE OSDISJUNTORES REMOTOS, ANTES DEFAZER A MANUTENÇÃO.

Se a energia não for desligada antes de sefazer a manutenção podem ocorrer danosfísicos graves ou a morte.

Figura III.1.: Aviso de alerta

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RTWA - IOM - 1A (PT) 35

Instalação Elétrica

Dados do Motor

Tamanhoda Unidade

MCA (2) Máx. Fusívelou HACR (1)

RetardoRecom. ou RDE

Compressores (Ea)RLA (4) LRA (6)Quant.Voltagem

Padrão

Instalação Elétrica da Unidade

800/800690/690330/330270/270

880/880760/760380/380304/304

990/880820/760410/380328/304

990/990820/820410/410328/328

1190/9901044/820522/410420/328

1190/11901044/1044522/522420/420

115/115100/10050/5040/40

142/142124/12462/6250/50

192/142167/12484/6267/50

192/192167/16784/8467/67

233/192203/167101/8481/67

233/233203/203101/10181/81

2222

2222

2222

2222

2222

2222

300250125100

400350175125

450400200175

500450225175

600500250200

600600300225

350300150125

450400200150

500450250200

600500250200

700600300225

700600300250

25922511390

320279140113

382333167134

432376189151

484421211169

525457228183

200/60/3230/60/3460/60/3575/60/3

200/60/3230/60/3460/60/3575/60/3

200/60/3230/60/3460/60/3575/60/3

200/60/3230/60/3460/60/3575/60/3

200/60/3230/60/3460/60/3575/60/3

200/60/3230/60/3460/60/3575/60/3

RTWA 70AltaTemp.de Cond.

RTWA 80AltaTemp.de Cond.

RTWA 90AltaTemp.de Cond.

RTWA 100AltaTemp.de Cond.

RTWA 110AltaTemp.de Cond.

RTWA 125AltaTempde Cond.

Tabela III.1.: Dados elétricos das unidades RTWA

Observação:1. MCA - mínima ampacidade do circuito - 125% da corrente do compressor com maior RLA mais 100% dacorrente do outro.2. Disjuntor tipo HACR somente para CSA. Tamanho do fusível (disjuntor HACR) 225% da corrente do compressorcom maior RLA mais 100% da corrente do outro.3. Tempo de retardo recomendado ou tamanho do fusível com elemento duplo - 150% da corrente do compressorcom maior RLA mais 100% da corrente do outro.4. Os códigos locais podem ter prioridade.5. Faixa de utilização de voltagem:

Voltagem estimada Faixa de utilização200 180 - 220230 208 - 254460 414 - 506575 516 - 633

6. RLA - corrente nominal de operação - de acordo com UL Standard 1995.7. LRA - corrente de rotor travado - baseado na completa corrente de partida.

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36 RTWA - IOM - 1A (PT)

Conduíte deAcesso à

Conduíte de

3.1. Alimentação de controle

As unidades RTWA já são equipadascom um transformador de força decontrole não sendo necessáriofornecer a voltagem de controledestes equipamentos.

3.2. Alimentação da bomba de água

Fornecer os cabos da alimentaçãode energia das bombas de águagelada.

Instalação Elétrica

2. Componentes fornecidos peloinstalador

O instalador deverá fornecer osseguintes componentes, caso nãosejam encomendados com oequipamento:

[ ] Fiação de suprimento de força(em conduítes) para todas asconexões elétricas do campo.

[ ] Toda a fiação de controle(em conduítes) para os dispositivosfornecidos em campo.

[ ] Chaves disjuntoras.

[ ] Capacitores de correção dofator de potência.

3. Cabos de alimentação de energia

Todos os cabos de alimentação deenergia devem ser dimensionadospor um engenheiro de projetos eestar de acordo com os CódigosElétricos Nacionais.

ALERTA: PARA PREVENIRFERIMENTOS OU ATÉ MESMO AMORTE, DESLIGUE A FONTE DEENERGIA ELÉTRICA ANTES DEINSTALAR AS CONEXÕESELÉTRICAS DA UNIDADE.

O instalador deve fornecer e instalaros cabeamentos de interconexão dosistema, bem como os de alimentaçãode energia. Estes cabos devem tero tamanho adequado e ser equipadoscom as chaves disjuntorasapropriadas. O tipo e a localizaçãodas instalações dos disjuntoresdevem estar de acordo com todosos códigos aplicáveis.

CUIDADO: UTILIZE SOMENTECONDUTORES DE COBRE PARA ASCONEXÕES DOS TERMINAIS,EVITANDO CORROSÃO ESUPERAQUECIMENTO.

Faça um furo com tamanho adequadopara os conduítes dos cabos no ladoinferior direito do painel de conexãode força das unidades RTWA.Os cabos passarão através destesconduítes e serão conectados àrégua de bornes ou disjuntoresopcionais montados na unidade.

Vide as figuras I.1. a III.2.Para o faseamento correto daunidade, faça as conexões comodeterminado na etiqueta de ALERTAem amarelo no painel de partida.Para maiores informações dacorreta sequência de fase, consulteo item 4 �Voltagem entre as fasesda unidade�. O adequado aterramentodo equipamento deve ser fornecidopara cada conexão de terra no painel.

4. Interconexão elétrica

4.1. Bomba de água gelada

CUIDADO: A BOMBA DE ÁGUAGELADA DEVE PERMANECEROPERANDO POR NO MÍNIMO1 MINUTO APÓS A UCM TERRECEBIDO UM COMANDO EXTERNODO AUTO/STOP PARA ORECOLHIMENTO DO SISTEMA DEÁGUA GELADA. NÃO USE ACOMPROVAÇÃO DOINTERTRAVAMENTO DO FLUXO DEÁGUA GELADA (1U1TB3-1 E 2)PARA SER UM MEIO NORMALPARA O TÉRMINO DA OPERAÇÃODO RESFRIADOR.

Figura III.2.: Caixa de controle - lado direito

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RTWA - IOM - 1A (PT) 37

Nas unidades RTWA, o controladoriniciará o modo �RUN:UNLOAD�para o término do ciclo de algumadas seguintes formas:- Pressionando a tecla STOP- Perda de carga- Baixa temperatura ambiente- Aberta a entrada do AUTO/STOPexterna

O modo de operação �RUN:UNLOAD�comanda o descarregamento completodos compressores, fazendo-o emaproximadamente 1 minuto.Isso permitirá que os compressoresestejam totalmente descarregadospara a próxima partida do equipamento.Somente se o intertravamento dofluxo de água gelada estiver sendoutilizado, recolhendo o resfriador deimediato e iniciando um diagnósticode reinício automático. A figura III.3.demonstra um típico intertravamentodas unidades RTWA. Há 3 terminais(6 fios) no chiller que devemnecessariamente estar conectados.

4.1.a. Auto/Stop externo(terminais 1U1TB3-3 e -4)

Estas entradas são fornecidas emcampo. O fechamento do contatopartirá a bomba de água gelada e oresfriador, via contatos de controleda bomba da UCM. Abrindo ocontato a operação dos compressoresirá para o modo �RUN:LOAD�iniciando um período de regulagem(de 1 a 30 minutos, ajustávelatravés do Display de Cristal Líquido).Isto retardará o término da operaçãoda bomba da água gelada atravésdos contatos de controle da bomba.Exemplos de entradas nos terminais1U1TB3-3 E -4 são horas, termostatoambiente, sistema de automaçãopredial, etc.

Instalação Elétrica

4.1.b. Contatos do controle da bombada UCM (terminais 1U1TB4-8 E -9)

Esta saída é um conjunto de contatosque fecharão partindo a bomba deágua gelada quando os contatosAuto/Stop externo estiveremfechados. Quando os contatosestiverem abertos, de 1 a 30minutos mais tarde (ajustável peloDisplay de Cristal Líquido) abrirá oscontatos da bomba da UCM.

4.1.c. Comprovação dointertravamento do fluxo de águagelada (terminais 1U1TB3-1 e -2)

Este terminal deve ser instalado emcampo. Um fechamento de contatoentre os terminais indicadoscomprovará o fluxo de água gelada.Exemplos disto são um contatoauxiliar do starter da bomba, chavede fluxo, pressostato diferencial,ou um contato proveniente dosistema de automação predial(vide item 8.5., chave de fluxo daágua gelada). Abrindo este contatoocorrerá o recolhimento imediato dochiller e iniciará um diagnóstico derearme automático, indicando aperda de fluxo de água gelada.

4.2. Bomba de água de condensação

Para o intertravamento da bombada água de condensação nas unidadesRTWA, conecte os cabos condutores565 e 566 entre os terminais1TB4-1 e 1TB4-2 na parte superiordo painel de controle e do controleda bomba da água de condensação,como demonstrado nas figuras XII-1.O circuito é de 115 VAC e a carganão deve exceder 1150 VA de picoe115 VA em operação.

Isto intertravará a operação dabomba da água de condensaçãocom a operação da unidade.Assegurando desta forma que abomba da água de condensaçãoesteja em funcionamento antes dapartida dos compressores.

Além disto, estabeleça um conjuntode contatos auxiliares para o starterda bomba da água de condensação5K27 (figuras XII-1), para ointertravamento da operação dostarter do ventilador da torre deresfriamento (5K28) com o starterda bomba da água de condensação.Assegurando desta forma que oventilador da torre de resfriamentofuncione somente quando a bombada água de condensação estiveroperando.

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38 RTWA - IOM - 1A (PT)

Configuração da Saída do Relé

1: RLY 1 = AlarmeRLY 2 = Compressor OperandoRLY 3 = Capacidade Máxima

2: RLY 1 = Alarme Circuito 1RLY 2 = Alarme Circuito 2RLY 3 = Capacidade Máxima

3: RLY 1 = AlarmeRLY 2 = Operando Circuito 1RLY 3 = Operando Circuito 2

Tabela III.2.: Configuraçõesdas saídas do relé de máximacapacidade/ operando/ alarme

4.3. Saídas de máxima capacidade/operando/alarme

Os terminais de 1 a 7 da régua debornes TB4 da placa 1U1 forneceuma variedade de saídas de contatosnas unidades RTWA. Estes contatosdependem da configuração do reléprogramável (menu de configuraçãode serviço) e de suas conexõespara diagnósticos com a operaçãodo compressor e do sistema emplena carga.

Como demostrado na figura III-4,existem três relés. O relé 1 tem oscontatos SPDT. Os relés 2 e 3 têmseus contatos normalmente abertosSPST. Os relés estabelecem trêsconfigurações de saída, comodemonstrado na tabela III-2, e cadaconfiguração oferece quatropossibilidades de como cada reléresponde a um grupo de diagnósticos.

A tabela III-3 fornece as dozeconfigurações possíveis do reléprogramavél (menu da configuraçãode serviço) e os diagnósticos quesão emitidos para cada conjunto decondições.

Instalação Elétrica

Figura III.3.: Típico intertravamento das unidades RTWA

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RTWA - IOM - 1A (PT) 39

4.4. Cabeamento elétrico doindicador de máxima capacidade /operando /alarme

Se os contatos remotos opcionaisde máxima capacidade/operando/alarme estiverem em uso, fornecerenergia elétrica 115 VAC (não sedeve exceder 1150 VA de picoe115 VA em operação), com disjuntorpara o esquema remoto fornecidopelo cliente. Para instalação daoperação remota e indicação dealarme, o instalador deve fornecercabos condutores através dosterminais 525 e 531 do painel paraos terminais apropriados da réguade bornes1U1TB4 da UCM. Consultea seção XI e os diagramas de campoque são fornecidos com a unidade.

5. Fiação elétrica de baixa voltagem

Os esquemas remotos descritosabaixo requerem uma fiação elétricade baixa voltagem. Todas as fiaçõesdestes esquemas de entradas remotaspara a UCM, como descrito a seguirnos itens 5.1 e 5.8, devem serfeitos com cabos trançados eblindados. Assegure-se de aterraro cabo blindado somente no DCL.Vide seção XII para os tamanhos decondutores recomendados.

CUIDADO: PARA EVITAR UM MAUFUNCIONAMENTO, NÃO PASSEFIOS DE BAIXA VOLTAGEM (<30V)EM CONDUÍTES COM CONDUTORESCOM TENSÃO ACIMA DE 30V.

5.1. Parada de emergência(disparo normal)

O DCL fornece um controle auxiliarpara um comando de paradainstalada/especificada pelo cliente.Quando este contato remoto (5K18)for estipulado pelo cliente, o chillerestará operando normalmentequando o contato estiver fechado.

Ajuste do ReléProgramável

(menu ServiceSetting)

Configuraçãode Saída dos

Relés

Diagnósticos que o(s) Relésde Alarme(s) estão Ativos

MMR/diag. CMR MAR/diag. CAR diag.IFW

123456789101112

111122223333

SIMSIMSIMSIMSIMSIMSIMSIMSIMSIMSIMSIM

NÃOSIMSIMNÃONÃOSIMSIMNÃONÃOSIMSIMNÃO

NÃONÃOSIMSIMNÃONÃOSIMSIMNÃONÃOSIMSIM

Tabela III.3.: Ajuste do menu de máxima capacidade/operando/ alarme

Instalação Elétrica

Figura III.4.: Saídas dos contatos de máxima capacidade/operando/ alarme

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40 RTWA - IOM - 1A (PT)

Com o contato aberto, a unidadeserá desarmada em um diagnósticode rearme manual. Esta condiçãorequer um rearme manual pela chavedo chiller na parte frontal do DCL.Para a conexão, remova primeiramenteo jumper localizado entre os terminais3 e 4 da U1TB1. Conecte oscondutores de baixa voltagem 513e 514 nestes terminais. A localizaçãodas réguas de bornes estãodemonstrados na seção XII. Consulteos diagramas de campo que sãofornecidos com o equipamento.

São recomendados contatos deprata ou dourado. Estes contatosfornecidos pelo cliente* devem sercompatíveis com 12 VDC, 45 mAde carga resistiva.

5.2. Travamento externo docircuito - circuito #1

A UCM oferece um controle auxiliarpara um fechamento de contatoinstalado ou especificado pelocliente, para a operação individualdo circuito #1. Se o contato estiverfechado, o circuito refrigerante nãoirá operar. O circuito funcionaránormalmente quando o contato estiveraberto. Esta função é utilizada pararestringir a total operação do chiller,por exemplo, durante operações dogerador de emergência.

O travamento externo do circuitosomente funcionará se o travamentoexterno do circuito (menu SeviceSetting) for habilitado.

Estes fechamentos de contatosfornecidos pelo cliente devem sercompatíveis com 12 VDC, 45 mAde carga resistiva. São recomendadoscontatos de prata ou dourado.

Para instalar, corte e descasque ofio #W7 no conector J3 do módulo1U4 para os condutores de baixavoltagem 45A e 45B. As conexõessão demostradas nos diagramas decampo que são fornecidos com aunidade.

5.3. Travamento externo docircuito - circuito #2

A UCM oferece um controle auxiliarpara um fechamento de contatoinstalado ou especificado pelo cliente,para a operação individual docircuito #2. Se o contato estiverfechado, o circuito refrigerante nãoirá operar. O circuito funcionaránormalmente quando o contatoestiver aberto. Esta função éutilizada para restringir a totaloperação do chiller, por exemplo,durante operações do gerador deemergência.

Estes fechamentos de contatosfornecidos pelo cliente, devem sercompatíveis com 12 VDC, 45 mAde carga resistiva. São recomendadoscontatos de prata ou dourado.

Para instalar, corte e descasque ofio #W4 no conector J3 do módulo1U5 para os condutores de baixavoltagem 46A e 46B. As conexõessão demostradas na seção XI e nosdiagramas de campo que sãofornecidos com a unidade.

5.4. Opcional de fabricação de gelo

O controle da máquina para afabricação de gelo (menu SettingService) deve estar habilitada.A UCM disponibiliza um controleauxiliar para um fechamento decontato instalado/especificado pelocliente, para a fabricação de gelo.Quando o contato (5K20) forfornecido, o chiller funcionaránormalmente com o contato aberto.

Pelo fechamento do contato, a UCMiniciará modo de fabricação de gelo,onde a unidade opera em plena cargaconstantemente. A fabricação degelo deverá ser concluída pelaabertura deste contato ou baseadona temperatura de entrada da águano evaporador que fôra programadano item Programação do Término daFabricação de Gelo (menu ChillerReport). Desde que a chave(contato 5K20) do modo de fabricaçãoesteja desarmada a UCM nãopermitirá que tenha o seu reinício atéque a mesma rearme novamente.Na fabricação de gelo, o ponto deoperação da corrente será ajustadapara 120%.Por exemplo, se o ponto de operaçãodo limite de corrente externo ou dopainel frontal for de 80%, durantea fabricação de gelo o limite decorrente ativo será de 120%.

Se, quando em modo de fabricaçãode gelo, a unidade recolher peloajuste da proteção de congelamento(água ou refrigerante), com umdiagnóstico de rearme manual.

Conecte os condutores 501 e 502da 5K20 nos devidos terminais1U2TB-1 e -2, como demonstradona figura III.2. Consulte os diagramasde campo que são fornecidos com aunidade.

São recomendados contatos de prataou dourado. Estes contatos fornecidospelo cliente devem ser compatíveiscom 12 VDC, 45 mA de cargaresistiva. São recomendados contatosde prata ou dourado.

5.5. Ponto de operação externo daágua gelada: potenciômetro/resistorremoto, voltagem 2-10 VDC, oucorrente 4-20 mA

Instalação Elétrica

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RTWA - IOM - 1A (PT) 41

Para habilitar a função do ponto deoperação da água gelada externo,na tela (menu Operator Setting)deve ser colocado �E� através do DCL.

5.5.a. Entrada resistor/ potenciômetroremota (fixada ou ajustável)

Conecte o resistor e/ou potenciômetroremoto nos terminais TB1-4 e TB1-5do módulo de opções 1U2, comovisualizado na Figura II.5..

Para as unidades com faixa deajuste da água gelada de 40oF a60oF, um potenciômetro linear de25 Kohm (+/-10%) fornecido emcampo, e um resistor fixo de 5.6Kohm (+/-10%) para uma potênciade 1/4 Watt deverão ser utilizados.

Para as unidades com faixa deajuste da água gelada de 20oF a39oF, um potenciômetro linear de25 Kohm (+/-10%) fornecido emcampo, e um resistor fixo de 15Kohm (+/-10%) para uma potênciade 1/4 Watt deverão ser utilizados.

Esta opção possibilita umaprogramação externa do ponto deoperação da água gelada,independente do proveniente dopainel frontal, por um dos trêsmeios: uma entrada remota resistor/potenciômetro (fixada ou ajustável);uma entrada de voltagem isolada 2-10 VDC; uma entrada de correnteisolada 4-20 mA.

Caso o potenciômetro seja montadoremotamente, este e o resistordevem ser conectados primeiramentena UCM. Então, com o DCLmostrando a mensagem �ActiveChiller Setpoint� (menu ChillerReport), poderá ser feita a calibragemdas posições do potenciômetrocorrespondente ao ajuste desejadoda temperatura de saída da água.Os valores de entrada do resistorexterno para os vários pontos deoperação da água gelada são dadosna tabela III.4.

5.5.b. Entrada de voltagem de 2-10VDC isolada

Posicione o DIP switch SW1-1 domódulo de opções 1U2 em �OFF�.Conecte a origem da voltagem nosterminais TB1-4 (+) e TB1-5 (-) nomódulo de opções 1U2. O ponto deoperação da água gelada estábaseado na seguinte equação:

POAG oF = (VDC x 8.125) -16.25.

Exemplos de valores para POAG vs.sinal de VDC são demonstrados natabela III.3.

Tabela III.4.: Valores de entrada vs. Ponto de operaçãoexterno da água gelada

EntradasResistência (Ohms)

Resultante do Ponto deOperação da Água GeladaCorrente (mA) Voltagem (Vdc)

94433 4.0 2.0 0.068609 5.2 2.6 5.052946 6.5 3.2 10.042434 7.7 3.9 15.034889 8.9 4.5 20.029212 10.2 5.1 25.024785 11.4 5.7 30.021236 12.6 6.3 35.018327 13.8 6.9 40.015900 15.1 7.6 45.013844 16.3 8.2 50.012080 17.5 8.8 55.010549 18.8 9.4 60.09050 20.0 10.0 65.0

Ponto de operação mínimo = 0F(entrada de 2.0 VDC).Ponto de operação máximo = 65F(entrada de 9.4 VDC).Constante máxima da voltagem deentrada = 15 VDC.Impedância de entrada (SW1-1desligada) = 40.1 Kohms.

5.5.c. Entrada de corrente de 4-20mA isolada

Posicione o DIP switch SW1-1 domódulo de opções 1U2 em �ON�.Conecte a origem da corrente nosterminais TB1-4 (+) e TB1-5 (-). Oponto de operação da água geladaestá baseado na seguinte equação:

POAG oF = (mA x 4.0625) -16.25.

Exemplos de valores para POAG vs.sinal de mA são demonstrados natabela III.3.

Ponto de operação mínimo = 0F(4.0 mA).Ponto de operação máximo = 65F(18.8 mA).Constante máxima da corrente deentrada = 30 mA.Impedância de entrada(SW1-1 ligada) = 499 ohms.

Instalação Elétrica

Figura III.5.: Arranjo dospotenciômetros e resistorespara o ponto de operaçãoexterno da água gelada

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42 RTWA - IOM - 1A (PT)

Observação: O terminal negativoTB1-5 é provido para o aterramentoda UCM. Para assegurar a corretaoperação, sinais de 2-10 VDC ou4-20 mA devem ser isoladosou �flutuante� com relação aoaterramento da UCM. Vide seção XII.

5.6. Ponto de operação externo dolimite de corrente: potenciômetro /resistor remoto, voltagem 2-10VDC, ou corrente 4-20 mA

Esta opção possibilita umaprogramação externa do ponto deoperação do limite de corrente,independente do proveniente dopainel frontal, por um dos três meios:uma entrada remota resistor/potenciômetro (fixada ou ajustável);uma entrada de voltagem isolada2-10 VDC; uma entrada de correnteisolada 4-20 mA. Para habilitar afunção do ponto de operação dolimite de corrente externo, na tela(menu Operator Setting) deve sercolocado �E� através do DCL.

5.6.a. Entrada resistor / potenciômetroremota (fixada ou ajustável)

Para abranger totalmente a faixados pontos de operação do limite decorrente (40 a 120%), umpotenciômetro linear de 50 Kohms(+/-10%) fornecido em campo,e um resistor fixo de 820 ohms(+/-10%) para uma potência de1/4 Watt deverá ser ligado em sériee conectado nos terminais TB1-7e TB1-8 do módulo de opções 1U2,como demonstrado na Figura III.6.

EntradasResistência (Ohms)

Resultante do Ponto deOperação da Água GeladaCorrente (mA) Voltagem (Vdc)

49000 4.0 2.0 4029000 6.0 3.0 5019000 8.0 4.0 6013000 10.0 5.0 70 9000 12.0 6.0 80 6143 14.0 7.0 90 4010 16.0 8.0 100 2333 18.0 9.0 110 1000 20.0 10.0 120

Ponto de operação mínimo = 40%(entrada de 2.0 VDC).Ponto de operação máximo = 120%(entrada de 10 VDC).Constante máxima da voltagem deentrada = 15 VDC.Impedância de entrada(SW1-2 desligada) = 40.1 Kohms.

5.6.c. Entrada de corrente de4-20 mA

Posicione o DIP switch SW1-2 domódulo de opções 1U2 em �ON�.Conecte a entrada de corrente nosterminais TB1-7 (+) e TB1-8 (-) domódulo de opções 1U2. O ponto deoperação do limite de corrente estábaseado na seguinte equação:POLC % = (mA x 5) + 20.Exemplos de valores para POLC vs.sinal em mA são demonstrados natabela III.5.

Ponto de operação mínimo = 40%(4.0 mA).Ponto de operação máximo = 120%(20.0 mA).Constante máxima da corrente deentrada = 30 mA.Impedância de entrada (SW1-1ligada) = 499 ohms.

Observação: O terminal negativoTB1-8 é provido para o aterramentoda UCM. Para assegurar a corretaoperação, sinais de 2-10 VDC ou4-20 mA devem ser isolados ou�flutuante� com relação aoaterramento da UCM. Vide seção XII.

Instalação Elétrica

Potenciômetro CCW Log 50 K Ohm +/- 10%

Caso o potenciômetro seja montadoremotamente, este e o resistor devemser conectados primeiramente naUCM. Então, com o DCL mostrandoa mensagem �Active Currente LimitSetpoint� (menu Chiller Report),poderá ser feita a calibragem dasposições do potenciômetrocorrespondente ao ajuste desejadodo limite de corrente. Os valores deentrada do resistor externo para osvários pontos de operação do limitede corrente são dados na tabela III.5.

5.6.b. Entrada de voltagem de 2-10VDC

Posicione o DIP switch SW1-2 domódulo de opções 1U2 em �OFF�.Conecte a entrada de tensão nosterminais TB1-7 (+) e TB1-8 (-) nomódulo de opções 1U2. O ponto deoperação do limite de corrente estábaseado na seguinte equação:POLC % = (VDC x 10) + 20.

Exemplos de valores para POLC vs.sinal de VDC são demonstrados natabela III.4.

Tabela III.5.: Valores de entrada vs. Ponto de operaçãoexterno da água gelada

Figura III.6.: Arranjo dos potenciômetros e resistores para oponto de operação externo do limite de corrente

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RTWA - IOM - 1A (PT) 43

Ligado(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0

(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0

(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0

(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0

(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

Voltagem

200,230/60

220/50

346,400/50380,480575/60

200,230/60220/50346/50380/80400/50

480,575/60

200/60

230/60220/50

346,400/50380,380/50

575/60

200/60

230,346/50230,380/60

400/50

480,575/60

200,230/80

220,348/50

380/90

400/50480,575/60

200/60220/50230/80

346,400/50380,480/60

575

Instalação Elétrica

5.7. Sensor de temperatura do arexterno

Este sensor é utilizado para ambientesexternos com baixa temperatura erearme da água gelada pelatemperatura do ar externo.Este sensor é fornecido como opcionalnas unidades RTWA.

Remova o sensor da embalagem,que fôra embarcado dentro do painelde controle, e instale-o dentro doduto de tomada de ar externo ou naparede norte do edifício. Proteja osensor de uma possível insolaçãodireta. Conecte os condutores de5RT3 nos terminais 1U1TB1-1 eTB1-2. Toda a fiação para eproveniente do sensor deve ser feitacom condutores trançados eshieldados. Esteja certo de que ocabo shieldado esteja somenteaterrado na UCM. Aplicar fita isolantena extremidade do shieldado dosensor para prevenir um eventualcontato com alguma superfície.Tamanhos de condutoresrecomendados são dados na tabela III.6.

6. Link de comunicação bidirecionalopcional

Esta opção possibilita que o DCL dopainel de controle das unidadesRTWA troque informações(por exemplo, pontos de operaçãoe comandos de Standby/Auto) comum controlador de nível superior,como o Tracer, controlador demúltipas máquinas ou um DCLremoto. Um cabo duplo trançadoe shieldado estabelece o linkde comunicação entre o painel decontrole da unidade e o Tracer,controlador de múltiplas máquinasou DCL remoto.

Observação: Os cabos duplostransados e shieldado devem estarem conduítes separados.

Tabela III.6.: Tabela de selecionamento dos condutoresSelecionamento da chave para desligar a energia (?)

Padrão Temp Alta Temp

Tam.

70

80

90

100

110

120

Voltagem

200/60

220/50230/60

346,400/50380,480/60

575/60

200,230/60

220/30

346,400/50380,480,575/60

220,230/60220/50

346/50360/60

400/50480,575/60200,230/60

220/50346,400/50380,480/60

575/60

200/60

220/50230/80

346,400/50380,450/60

575/60

200/80

220/50

230,380/60

230/60,346,400/5048/0,575/50

Deslig.

400

225

150

400

225

150

400

225

150

400

225

150

300

400

225

150

300

400

400

225

Tam.

70

80

90

100

110

120

Deslig.

400

225

150

400

225

150

400

400

225

150

800

400

225

300

400

225

600

600

500

400

225

Ligado(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0

(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0

(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0

(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0

(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

(1) 4-4/0(1) 3/0-500 MCM(1) 3/0-250 MCM

(1) 2/0-300 MCM

CUIDADO: PARA GARANTIR UMBOM FUNCIONAMENTO DOCONTROLE, NÃO PASSAR FIAÇÃODE BAIXA VOLTAGEM (<30 V) EMCONDUÍTES COM CONDUTORESCARREGADOS COM MAIS QUE30 VOLTS.

6.1. Geral

A fiação elétrica de campo para olink de comunicação deve satisfazeros seguintes requerimentos:

6.1.a. Toda a fiação deve estar deacordo com os códigos locais e a NEC.

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44 RTWA - IOM - 1A (PT)

6.1.b. Os condutores do link decomunicação devem ser cabosduplos trançados e shieldados(Beldem 8760, ou equivalente).Consulte a seção XI para odimensionamento dos cabos.

6.1.c. O comprimento total máximodos cabos para cada link decomunicação é de 5000 ft.

6.1.d. Os links de comunicação nãopodem passar entre dois edifícios.

6.1.e. Todas as UCM�s no link decomunicação podem ser conectadasem uma configuração �daisy chain�.

6.2. Procedimentos para a conexãodo link de comunicação

6.2.a. Consulte a literatura deinstalação do Tracer para determinaras adequadas conexões dos terminaisdo link de comunicação na unidadeTracer.

6.2.b. Consulte o item 7, para osprocedimentos de instalação e paraa determinação dos pontos dosterminais no DCL remoto.

6.2.c. Conecte o shield do link decomunicação no apropriado terminalda unidade Tracer.

6.2.d. Conecte os cabos condutores561 e 562 dos apropriados terminaisda 1U2TB2-1 e TB2-2 na UCM parao Tracer, como demonstrado nafigura XII.1. Não há uma polaridadedefinida para esta conexão.

6.2.e. Na UCM, o shield deve sercortado e isolado para preveniralgum contato entre o shield e oterra. Vide Figura XII.1..

Observação: Na instalação deunidades múltiplas, emendar osshields dos dois pares transadosque veem dentro de cada UCM no

sistema �daisy chain�. Isole asconexões emendadas para preveniralgum contato do shield com oterra. No último DCL da série,o shield deve ser cortado e isolado.

6.2.f. Para conseguir que o chillercomunique com o Tracer em umsistema de unidades múltiplas, oendereço ICS no menu �ServiceSetting� deve ser colocado e omódulo opcional 1U2 deve serinstalado. O Tracer irá procurar oendereço do chiller 55, 56, 57, 58,59 ou 60. Cada unidade deve terum único endereço.

7. Procedimentos de instalação doDCL remoto

O DCL remoto foi planejado parauso em locais fechados e não é aprova de intempéries. Montado emuma caixa de plástico com moldurade borracha inclusive no teclado.Não sendo semelhante ao tecladode membrana do DCL da unidade,a localização das teclas e as legendassão idênticas.

7.1. Geral

CUIDADO: PARA GARANTIR UMBOM FUNCIONAMENTO, NÃOPASSAR FIAÇÃO DE BAIXA VOL-TAGEM (<30 V) EM CONDUÍTESCOM CONDUTORES CARREGADOSCOM MAIS QUE 30 VOLTS.

A fiação elétrica de campo para olink de comunicação deve satisfazeros seguintes requerimentos:

7.1.a. Toda a fiação deve estar deacordo com os códigos locais e a NEC.

7.1.b. Os condutores do link decomunicação devem ser cabosduplos transados e shieldado 18AWG (Beldem 8760, ou equivalente).

7.1.c. O comprimento total máximodos cabos para cada link decomunicação é de 5000 ft.

7.1.d. Os links de comunicação nãopodem passar entre dois edifícios.

7.2. Montagem do DCL remoto

Toda montagem das ferragens(ferramentas, parafusos, etc.) sãofornecidas em campo. Na FiguraIII.7. são visualizados os furos paraa montagem na parte traseira doDCL remoto. Também são mostradosos knockouts para a passagem dafiação elétrica que se encontra nabase e no topo do painel.Remova, primeiramente, para amontagem do painel, os knockoutsque serão utilizados para a entradados condutores.

Observação: Na parte de trás dopainel está um knockout para umacaixa de saída elétrica, caso umaseja usada.

Antes da montagem do painel, aplaca do teclado atual precisa estaraberta. Para abrir a placa do teclado,remova os dois parafusos do seulado direito. Com os parafusosremovidos, a placa pode ser abertapara a esquerda, obtendo destaforma, acesso aos furos para amontagem.

Fixar a caixa do display na superfíciede montagem com parafusosatravés dos furos e das duasfendas destinados à montagem,demonstrado na Figura III.7.

Observação: Se uma caixa elétricafor usada, fixá-la na caixa do displaycom os parafusos através dasquatro fendas ao redor dos knockout.

Instalação Elétrica

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RTWA - IOM - 1A (PT) 45

No topo da caixa do display estámarcado �TOP�. Observe a posiçãoda caixa antes de montá-la nasuperfície. Com a caixa na posiçãodesejada na superfície de montagem,marque a localização dos furos.

Remova a caixa e faça os furosnecessários na superfície.Coloque a caixa do display naposição de montagem e firme-a nasuperfície com parafusos necessários.

A placa do teclado pode agora serfechada e parafusada.

7.3. Fiação elétrica do painel doDCL remoto

O DCL remoto requer uma tensãode alimentação de 24 volts e umcabo duplo transado e shieldadoentre o painel e o DCL.Vide Figura III.9.

PERIGO: PARA PREVENIR DEFERIMENTOS OU MORTE,DESCONECTE O SUPRIMENTO DEENERGIA ELÉTRICA ANTES DECOMPLETAR AS CONEXÕES DAUNIDADE.

Instalação Elétrica

Figura III.7.: Furos para a montagem do painel do DCLremoto e knockouts de acesso elétrico

Como demonstrado na Figura III.9.,a fiação deve passar dos terminaisJ3A-1 (+) e J3A2 (-) do módulo(1U7) do buffer da unidade, para osterminais (+) e (-) do DCL remoto.Esteja certo de que um condutoresteja conectado ao terminal (+) eo outro condutor esteja conectadoao terminal (-).

Não passar os cabos duplo trançadoe shieldado em conduítes em quetambém estejam passando circuitoscom tensão acima de 30 volts.Fixar o shield no aterramento dopainel do DCL remoto. Cortar eisolar o shield da UCP, comodemonstrado na figura III.8.

Figura III.8.: Cabo duplo transado e shieldado para o link decomunicação com o painel do DCL remoto

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46 RTWA - IOM - 1A (PT)

Instalação Elétrica

Figura III.9.: Interconexão elétrica do painel do display remotoObservação: O shield do par trançadopode ser alterado na UCM ou nopainel do DCL remoto, nunca emambos os lados.

Conecte a alimentação de 24 voltsnos terminais J2-A e J2B do paineldo DCL remoto. A polaridade daalimentação não é de importância,porém deve estar aterrada noterminal J2 GND.

Observação: Um transformadorClass 2, 24 VAC, 40 VA, fornecidoem campo, para a alimentação dopainel do DCL remoto.

Observação: Tanto o DCL remotoquanto uma unidade Tracer podemser conectados à UCM.

7.3.a. Programação do endereço ICS

A programação do endereço ICSpara o DCL remoto não é necessário.

7.3.b. Operação de unidades múltiplas

Na configuração com unidadesmúltiplas, o painel do DCL remototem a capacidade de comunicar-secom até quatro unidades.Cada unidade requer um link decomunicação separado com o paineldo DCL remoto.

O terminal TB4 é utilizado para ligara segunda, a terceira e a quartaunidade ao DCL remoto.

Os terminais 1-3 são para a segundaunidade, os terminais 4-6 são para aterceira unidade e os terminais 7-9são para a quarta unidade.

8. Lista de verificações da instalação

Complete esta lista de verificaçõescom a unidade já instalada, com ointuito de verificar se todos osprocedimentos recomendadosforam completados antes da partidada unidade. Esta lista de verificaçõesnão substitui as instruçõesdetalhadas nas seções 2 e 3 destemanual. Leia ambas as seçõescompletamente para familiarizar-secom os procedimentos de instalação,antes de iniciar o serviço.

8.1. Recebimento

[ ] Verificar se os dados de placadas unidades correspondem com asinformações do pedido.

[ ] Inspecionar a unidade devido apossíveis danos durante o transportee alguma falta de material.Relate os desvios à transportadora.

8.2. Localização e montagem daunidade

[ ] Inspecione o local designado àinstalação da máquina e verifique aexistência de adequados espaçoslivres para a execução de serviços.

[ ] Forneça, se aplicável, dreno deágua para o evaporador e condensador.

[ ] Remova e separe todos osmateriais enviados (caixas depapelão, etc.).

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RTWA - IOM - 1A (PT) 47

[ ] Purgue o sistema de água geladae de água de condensação nos pontosaltos da tubulação, se aplicável.

8.4. Instalação elétrica

ALERTA: PARA PREVENIRFERIMENTOS OU MORTE,DESCONECTE A ALIMENTAÇÃOELÉTRICA ANTES DE COMPLETARAS CONEXÕES DA UNIDADE.

CUIDADO: PARA EVITAR CORROSÃOE SUPERAQUECIMENTO DASCONEXÕES DOS TERMINAIS, USESOMENTE CONDUTORES DE COBRE.

[ ] Conecte a fiação de alimentaçãoda unidade com disjuntor-fusível narégua de bornes (ou disjuntormontado na unidade) na seção deforça do painel de controle.

[ ] Conecte a fiação de alimentaçãode controle com disjuntor-fusível noterminal na seção de força do painelde controle, se aplicável.

[ ] Conecte a alimentação da bombade água gelada e de condensação,se aplicável.

[ ] Verificar o intertravamentoelétrico, incluindo Auto/Stop externo(terminais 1U1TB3-3 e -4), contatosdo controle da bomba na UCM(terminais 1U1TB4-8 e -9)e comprovação do intertravamentodo fluxo de água gelada (terminais1U1TB3-1 e -2), se aplicável.

Instalação Elétrica

CUIDADO: INFORMAÇÕES EINTERCONEXÃO ELÉTRICA:INTERTRAVAMENTO DA BOMBADE ÁGUA GELADA E AUTO/STOPEXTERNO DEVEM ESTAR VISÍVEISOU DANOS NO EQUIPAMENTOPODERÃO OCORRER.

[ ] Caso os contatos indicadoresalarme/operando remoto foremusados, instale os condutores 525ao 531 do painel nos terminaisapropriados da TB4, do 1U1.

[ ] Se a função da parada deemergência for utilizada, removao jumper instalado em fábrica einstale os condutores de baixavoltagem 513 e 514 nos terminais3 e 4 do 1U1, TB1.

[ ] Caso a temperatura da zonainterna for utilizada, instale oscondutores 501 e 502 na 6RT4 nosterminais apropriados da TB1, 1U2.

[ ] Se o opcional da fabricação degelo for utilizado, instale oscondutores 501 e 502 nos terminaisapropriados na TB1, 1U2.

[ ] Caso o DCL remoto for utilizado,instale o transformador, 24 VAC,fornecido pelo cliente, nos terminaisapropriados da J2. Além disso,conecte os cabos duplo trançado domódulo 1U7 da unidade nos terminaisadequados do painel do DCL remoto.

[ ] Instale os isoladores de neopreneou de mola, caso necessário.

[ ] Nivele a unidade na superfíciede montagem.

8.3. Tubulação de água da unidade

[ ] Nivele toda a tubulação de águada unidade antes de executar aconexão final à unidade.

CUIDADO: SE FOR UTILIZADO UMFLUXO DE SOLUÇÃO COMERCIALÁCIDA, CONSTRUA UM BAYPASSTEMPORÁRIO AO REDOR DAUNIDADE PARA PREVENIR POSSÍVEISDANOS AOS COMPONETESINTERNOS DO EVAPORADOR.

CUIDADO: PARA EVITAR POSSÍVEISDANOS AO EQUIPAMENTO, NÃOUTILIZE ÁGUA DO SISTEMATRATADA IMPROPRIAMENTE OUNÃO TRATADA.

[ ] Conecte as tubulações de águado evaporador e do condensador.

[ ] Instale manômetros e válvulasde recolhimento na entrada e saídade água do evaporador, se aplicável.

[ ] Instale um filtro d�água na linhade entrada da água gelada.

[ ] Instale uma válvula balanceadorae um flow switch (arbitrário) nalinha de saída da água gelada,se aplicável.

[ ] Instale um dreno com válvula derecolhimento ou tampão noevaporador, se aplicável.

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48 RTWA - IOM - 1A (PT)

1. Geral

Esta seção descreve os princípiosoperacionais mecânicos dosresfriadores de líquido refrigeradosa água da Série R equipados comsistemas de controle microprocessado.

As unidades Modelo RTWA de 70 a125 TR são resfriadores de líquidorefrigerados a água com doiscompressores do tipo rotativohelicoidal (parafuso).

1. Válvula de Serviço da Descarga2. Separador de Óleo3. Válvula Angular de 1/4�4. Resfriador de Óleo5. Válvula de Serviço da Linha

de Óleo6. Sensor de Temperatura do Óleo7. Condensador8. Sensor de Temperatura de

Saturação do Refrigerante noCondensador

9. Subresfriador10. Válvula de Serviço da Linha

de Líquido

Princípios Operacionais

Os componentes básicos de umaunidade RTWA são:

1.1. Display de Cristal Líquido emódulos de controle.

1.2. Compressor rotativo helicoidal(parafuso).

1.3. Expansão direto no evaporador.

1.4. Condensador refrigerado a água.

1.5. Sistema de alimentação de óleo(hidráulico e lubrificação).

1.6. Tubulações para a interconexão.

Os componentes de uma unidadeRTWA típica são identificados nasFiguras I-1 e I-2.

11. Filtro Secador12. Visor de Líquido13. Válvula Schrader14. Válvula de Expansão Eletrônica15. Válvula Angular de 1/4�16. Sensor de Temperatura

de Saturação do Refrigeranteno Evaporador

17. Conexão de Saída da Água18. Sensor de Temperatura

de Saída da Água do Evaporador19. Válvula Suscetível à Temperatura20. Conexão de Entrada da Água

21. Sensor de Temperaturade Entrada da Água no Evaporador

22. Válvula de Alívio23. Switch de Baixa Pressão24. Válvula de Serviço da Sucção25. Sensor de Temperatura

do Refrigerante na Sucçãodo Compressor

26. Válvula de Recolhimento27. Resfriador de Óleo (padrão)

Mecânico

Figura IV.1.: Sistema de refrigeração e componentes de controle da unidade RTWA

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RTWA - IOM - 1A (PT) 49

2. Ciclo de refrigeração (resfriamento)

2.1. Descrição do ciclo

A figura IV.1. esquematiza o sistemade refrigeração e os componentesde controle de uma unidade RTWA.O refrigerante superaquecido sai doevaporador e é succionado paradentro do compressor. Dentro docompressor a mistura vapor/óleo écomprimida (o óleo é injetadodurante o ciclo de compressão).

A mistura entra no separador deóleo pela parte superior.O óleo separado flui pela base doseparador, enquanto o refrigerantecomprimido escoa pelo topo e passapelos tubos do condensador.A água flui por dentro dos tubos decobre do condensador, removendo ocalor do refrigerante, condensando-o.

O refrigerante condensado passapela válvula de expansão eletrônicaem direção aos tubos do evaporador.

Desta forma o refrigerante vaporiza,resfriando a água do sistema quecircunda os tubos do evaporador.

2.2. Descrição do compressor

O compressor utilizado pelo modeloRTWA consiste de dois componentesdistintos: o motor e os rotores.

2.3. Motor do compressor

Um motor de indução, bipolar,hermético, assíncrono com rotorgaiola, aciona os rotores docompressor. O motor é resfriadopelo gás refrigerante da sucçãoproveniente do evaporador, entrandopela extremidade da carcaça domotor, através da linha de sucção.

2.4. Rotores do compressor

O compressor é semi-hermético,de acionamento direto, helicoidal,do tipo rotativo. Cada compressortem: 2 rotores - �macho� e �fêmea�- que proporcionam a compressão.Vide figura IV.2. O rotor macho éacoplado ao motor e acionado porele e o rotor fêmea é, por sua vez,acionado pelo rotor macho.

Em cada extremidade de ambos osrotores há conjuntos de rolamentosalojados separadamente.O compressor rotativo helicoidal éum equipamento de deslocamentopositivo. O refrigerante provenientedo evaporador é succionado peloorifício de sucção na extremidadeda carcaça do motor, através datela do filtro da sucção, do motor einternamente à seção do rotor docompressor.

Princípios Operacionais

Mecânico

Válvula

VálvulaSolenóide

Macho

VálvulaSolenóideMacho

DeRefrigeran-

Válvula paraDesligamento

VálvulaPressão de

Válvula CentralFiltro de

Gás

Válvula

Válvula VálvulaSolenóide

Fêmea

NC NO

Pressão de

ParaInjeção de

Sucção

Sucção

Sucção

Macho

Fêmea

Motor

Figura IV.2.: Diagrama de Refrigeração e Óleo da Unidade RTWA

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50 RTWA - IOM - 1A (PT)

O gás é, então, comprimido edescarregado diretamente pelalinha de descarga.

Não há contato físico entre osrotores e a carcaça do compressor.Os rotores entram em contato umcom o outro no ponto onde oacionamento entre os rotoresmacho e fêmea acontece.O óleo é injetado ao longo do topoda seção do rotor do compressor,cobrindo tanto os rotores quanto ointerior da carcaça do compressor.Embora este óleo ofereça lubrificaçãopara o rotor, sua finalidade básica évedar os espaços livres entre osrotores e a carcaça do compressor.

Uma vedação positiva entre estaspartes internas intensifica aeficiência do compressor limitandovazamento entre cavidades de altae baixa pressão.

O controle de capacidade é realizadopor meio de duas válvulas dedescarregamento, localizadas nasseções do rotor do compressor.A válvula do rotor fêmea é umaválvula de duas posições e a válvulado rotor macho é uma válvula deposições variáveis.

A condição de carga do compressoré ditada pela posição da válvula dedescarregamento. Estas válvulasdesviam o gás refrigeranteproveniente dos rotores para asucção do compressor, descarregandodesta forma o compressor.Isto varia a capacidade do compressorequiparando a carga e reduzindo oconsumo do motor do compressor.

As duas posições da válvula dedescarregamento do rotor fêmeaabrirão ou fecharão completamenteuma porta da carcaça do rotor, naextremidade da descarga do rotorfêmea.

Isto alivia o gás refrigerante para asucção e descarrega o compressor.A válvula de descarregamento dorotor fêmea é o primeiro estágio decarregamento após a partida docompressor e o último estágio dedescarregamento antes do compressorrecolher.

A modulação da válvula dedescarregamento do rotor machoabrirá ou fechará as portas dacarcaça ao longo do comprimentodo rotor macho. Esta pode mover-separa uma posição de carregamento(fechada) após a válvula dedescarregamento do fêmea estarna posição de carregamento, ou podealíviar o gás refrigerante para asucção, descarregando o compressor.

2.5. Seqüência de carregamento docompressor

Quando houver uma solicitação deresfriamento da água, a UCMpartirá o compressor que tenha omenor número de partidas.Caso o primeiro compressor nãopossa satisfazer a demanda,a UCM partirá o outro compressore então balanceará as cargas deambos, pulsando as solenóides decarregamento e descarregamento.As cargas nos compressorespermanecerão em balanço,de acordo com a variância da carga,até que a demanda de água geladaseja reduzida a um nível em quepossa ser controlada por apenas umcompressor. Neste momento,a UCM desliga o compressor quepossui um maior número de horasde operação, ajustando a carga nooutro compressor, conformenecessário.

3. Operação do sistema de óleo

3.1. Visão geral

O óleo coletado na base do separadorde óleo encontra-se na pressão decondensação durante a operação docompressor; portanto, o óleo estáconstantemente movendo-se paraas áreas de pressão mais baixa.

À medida que o óleo deixa oseparador, passa através doresfriador do óleo, indo então emdireção à válvula de serviço e aofiltro. Neste ponto passa pelaválvula de óleo mestra. Então sesepara para alimentar as válvulassolenóides de carregamento/descarregamento do rotor macho epara proporcionar a injeção de óleode lubrificação dos mancais.

Se o compressor parar por qualquermotivo, a válvula solenóide mestrase fecha; isolando a carga de óleono separador e no resfriador do óleodurante os períodos de �off�.A válvula de óleo mestra é umaválvula ativada por pressão.A pressão de descarga da saída dosrotores, que é desenvolvida quandoo compressor está operando, causaa abertura da válvula.

Visando garantir a lubrificaçãoadequada e minimizar a condensaçãodo refrigerante no reservatório deóleo, um aquecedor é montado nalateral da carcaça do separador deóleo. Um sinal proveniente do UCP2energiza este aquecedor durante ociclo �Off� (inativo) do compressorpara manter a temperatura do óleocorreta. O aquecedor é continuamenteenergizado e não inicia o cicloacionado pela temperatura.

Princípios Operacionais

Mecânico

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RTWA - IOM - 1A (PT) 51

Princípios Operacionais

Mecânico

3.2. Separador de óleo

O separador de óleo consiste emum tubo vertical ligado pela partesuperior à linha de descarga docompressor. Como demonstrado nafigura IV.3., a linha de descarga éessencialmente tangencial ao tubo.Isto causa o turbilhonamento dorefrigerante dentro do tubo, fazendocom que o óleo seja arremessadocontra as paredes e flua para aparte inferior do separador.

O vapor do refrigerante comprimido,separado das gotas de óleo, temsaída pelo topo do separador de óleo,e é descarregado dentro docondensador.

O óleo é injetado dentro das carcaçasdos rolamentos localizados em cadaextremidade dos rotores macho efêmea. Cada carcaça do rolamentotem uma saída para a sucção docompressor de modo que o óleosaindo dos rolamentos retornaatravés dos rotores do compressorpara o separador de óleo.

3.4. Injeção de óleo nos rotores docompressor

O óleo escoa através deste circuitodiretamente do filtro de óleo mestre,pela válvula de óleo mestra para otopo da carcaça dos rotores docompressor. Lá é injetada ao longodo topo dos rotores para vedar asfolgas existentes entre os rotorese a carcaça do compressor e aslinhas de contato entre os rotoresmacho e fêmea.

3.5. Válvula de descarregamento dorotor fêmea

A posição da válvula dedescarregamento do rotor fêmeadetermina a capacidade docompressor. Esta posição dependede quanto a parte de trás da válvulade descarregamento do rotor fêmeaestá exposta às pressões de sucçãoe descarga do compressor.Vide figura IV.2..

A válvula de descarregamento dorotor fêmea recebe um sinalconstante da UCM, baseado nasnecessidades de resfriamento dosistema. Para carregar o compressor,a válvula é energizada e a pressãode descarga passa pela portanormalmente fechada e entra nocilindro. Fazendo com que a válvulade descarregamento do rotor fêmease feche.

Para descarregar o compressor,a solenóide da válvula dedescarregamento do rotor fêmeaé desenergizada e a pressão dedescarga é aliviada para a sucçãodo compressor. A válvula dedescarregamento do rotor fêmearetrai o cilindro e o compressoré descarregado.

Antecedendo um recolhimentonormal do compressor, a válvulasolenóide do rotor macho é energizadae a válvula slide move-se para aposição de completamentedescarregada, desta forma aunidade sempre partirá completamentedescarregada.

3.6. Filtro de óleo

Cada compressor é equipado comum filtro de óleo substituível.O filtro remove quaisquer impurezasque possam entupir os orifícios dasválvulas solenóides e as galerias dealimentação de óleo internas docompressor. Isto também impededesgaste excessivo do rotor docompressor e das superfícies dorolamento. Consultar a seção 10para os intervalos recomendados desubstituição do filtro.

Figura IV.3.: Separador de óleo3.3. Injeção de óleo norolamento do compressor

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52 RTWA - IOM - 1A (PT)

1. Geral

A lógica do controle adaptativoTrane com o Display de CristalLíquido consiste de um sistema demódulos individuais localizados nopainel de controle das unidadeRTWA. O sistema compõe-se deseis diferentes componentesmicroprocessados, sendo um deleso DCL, como demonstrado nasfiguras V.1. e V.2.. Os processadoressão:- DCL 1U6; - Módulo do chiller 1U1;- Módulo de opções ponto deoperação de rearme e comunicação1U2;

- Módulo da válvula de expansão 1U3;- Módulo do compressor (um porcompressor) 1U4, 1U5;

- Módulo buffer do display remoto 1U7.

O DCL tem várias funções quepermitem ao operador ler asinformações da unidade e pontosde operação de ajuste.As funções disponíveis são:- Operação e descrição dosdiagnósticos;

- Programações do ponto de operaçãolocal e ajustes;

- Controle dos pontos de operaçãoatuais;

- Temperaturas específicas;- Pressões específicas;- Estatus, Habilitado/Desabilitado,das funções e dos opcionais;

- Status, seleção, do sistema deunidades;

- Proteção contra Alta/Baixavoltagem;

- Visualização da voltagem da linha %;- Contatos de Máxima Capacidade/Operando/Alarme;

- Visualização dos números departidas e de horas de operação.

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Princípios Operacionais

Figura V.1.: Painel de controle das unidade RTWA

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RTWA - IOM - 1A (PT) 53

2. Visão geral do DCL

2.1. Geral

A interface local do operador com osistema é efetuado utilizando as 16teclas do DCL. O visor possui duaslinhas para 40 caracteres comfundo iluminado. O fundo iluminadoauxilia o operador a ler o display emcondições de baixa iluminação.Ao pressionar alguma tecla ailuminação será ativada.

A iluminação estará ativa por 10minutos após a última tecla serpressionada. Em ambientes a 10Fou inferior, a iluminação estarácontinuamente ativa.

A teclas são agrupadas no tecladode acordo com as funções:- Grupo de relatórios selecionados;- Relatório dos pontos de operaçãoselecionados;

- Teclas de selecionamento;- Teclas de Auto & Stop.

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Princípios Operacionais

Figura V.2.: Controle adaptativo de interface do operador

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54 RTWA - IOM - 1A (PT)

2.2. Grupo de relatórios selecionados

Este grupo de quatro teclaspossibilita ao operador selecionare visualizar os seguintes relatórios:- Relatório do cliente;- Relatório de Chiller;- Relatório do refrigerante;- Relatório do compressor.

O relatório customizado é o únicorelatório dos quatro que pode serdefinido pelo operador. Qualqueritem dos outros três relatóriospodem ser adicionados ao relatóriocustomizado, pressionando a teclamais ( + ) quando o desejado estiversendo exibido no display. Um máximode 20 itens podem ser inclusosdentro do relatório customizado.Os itens podem ser deletados dorelatório customizado pressionandoa tecla menos ( - ) quando o desejadoestiver sendo exibido no display.O operador deve estar dentro domenu do relatório customizado paradeletar o desejado item.

O relatório do chiller, o relatório dorefrigerante e o relatório docompressor são relatórios deinformação que notificam os statusatuais. Cada relatório e seus devidosconteúdos são discutidos emdetalhe nas próximas páginas.

Quando alguma das quatro teclasfor pressionada, a primeira tela aser visualizada será o cabeçalho dorelatório. O cabeçalho identifica otítulo e o resumo dos itens do relatório.

A tecla Next e a tecla Previouspermitem ao operador navegaratravés do display pelos itens dosrelatórios. Quando o último item dorelatório estiver sendo exibido e atecla Next for pressionada, o displayretornará ao cabeçalho do relatório.Quando o primeiro item do relatóriofor visualizado e a tecla Previousfor pressionada, o display exibirá oúltimo item.

2.3. Relatório dos pontos de operaçãoselecionado

As três primeira teclas da segundafila - programações do operador,programações de serviço e testesde serviço - permitem ao operadorajustar diversos pontos de operaçãoe testes de performance.Certos itens deste grupo sãoprotegidos com uma senha.Consulte o item relativo à senhapara maiores informações.

Quando uma tecla de ponto deoperação for pressionada, umcabeçalho será visualizado.O cabeçalho do ponto de operaçãoidentifica os itens disponíveis e asfunções do mesmo.

As teclas Next e Previous funcionamda mesmo forma descrita acima nogrupo dos relatórios selecionados.

Os valores do ponto de operaçãosão alterados pressionando asteclas mais ( + ) e menos ( - ).Uma vez alterado, a tecla Enterdeve ser pressionada para salvar onovo ponto de operação. Se a teclaCancel for pressionada, o valorvisualizado será ignorado e o pontode operação original permanecerá.

2.4. Senha

Senhas serão necessárias para tero acesso aos menus de configuraçãode serviço e de configuração damáquina. Ambos os menus sãoacessíveis através da tecla ServiceSetting. Caso o acesso a estesmenus seja realmente necessário,siga os seguintes passos:

2.4.a. Pressione Service Setting.

2.4.b. Pressione Next até até que aleitura no display seja:

Password Required For Further Access�Please enter Password�

2.4.c. Para ter o acesso ao menuService Setting, pressione:

+ + - - + + Enter

2.4.d. Para ter o acesso ao menuMachine Configuration, pressione:

+ - + - + - Enter

Consulte a figura V.7. para a listade itens disponiveis dentro dosmenus Service Setup e MachineConfiguration.

2.5. Grupo de relatórios selecionadose fluxogramas dos pontos deoperação selecionados

As figuras V.3. a V.8. demonstramas seqüências de telas que seencontram dentro de cada menu.O primeiro bloco do fluxogramaé o cabeçalho, que é exibido nodisplay após a tecla do menu serpressionada. Por exemplo:

Pressionando Chiller Report,a leitura no visor será:

CHILLER RPRT:STATUS, WTRTEMPS & SETPTS �PRESS (NEXT)(PREVIOUS) TO CONTINUE�

Pressionando Next percorrem-se ositens inferiores do Chiller Report.Como demonstrado nas figuras,o fluxograma ilustra as condiçõesem que a UCM considera paradeterminar a próxima tela a serexibida. Por exemplo:

Pressionar Chiller Report paravisualizar o cabeçalho.

Pressione Next para visualizar:

MODE: [OPERATING MODE]REQUESTED SETPOINT SOURCE:[SEPT SOURCE]

Pressione Next para visualizar:COMPRESSOR ON CIRCUITSLOCKED OUT

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Princípios Operacionais

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RTWA - IOM - 1A (PT) 55

Princípios Operacionais

Pressione Next para visualizar:

ACTIVE ICE TERMINATIONSETPOINT ou ACTIVE CHILLEDWATER SETPOINT

A UCM determinará que tela serávisualizada após ter considerado omodo de operação atual.Caso o modo de operação seja�Ice Making� ou �Ice MakingComplete�, ACTIVE ICETERMINATION SETPOINT serávisualizado. Caso contrário,ACTIVE CHILLED WATERSETPOINT será demonstrada.

O fluxograma também lista asfaixas para o ajuste dos pontos deoperação, padrões, opções e umsumário de descrição dos itens.Estas informações são exibidas nacoluna do lado esquerdo da página,adjacente à respectiva tela do display.

Observação: Os valores padrõeslistados no fluxograma são osvalores usados nos módulos desubstituição de serviço.Valores de ajuste de campo e defábrica diferentes dos valorespadrões devem ser ajustados casonecessário.

2.6. Teclas Auto/Stop

O chiller entrará no modo�Recolhimento�quando a tecla Stopfor pressionada, caso o compressoresteja operando. Esta tecla tem umacor de fundo vermelha diferenciada,para distingui-la das outras.

Se o chiller estiver no modo Stop ea tecla Auto for pressionada,causará a ida da UCM para o modoAuto/Local ou Auto/Remoto,dependendo da programação daorigem do ponto de operação.A tecla Auto tem uma cor de fundoverde.

Quando uma das teclas forpressionada, o modo de operaçãodo chiller (menu Chiller Report) seráexibido no display.

2.7. Energização

Quando for aplicada energia nopainel de controle, o DCL fará umauto-teste. Por aproximadamentecinco segundos, a leitura no displayserá:

SELF TEST IN PROGRESS

Durante o auto-teste, a iluminaçãode fundo não estará energizada.Quando o auto-teste estiver completo,a leitura no display será:

6200 xxxx-xx [TYPE] configurationUpdating Unit Data, Please Wait

Quando a atualização for completada,o sistema irá normalmente visualizarcomo primeira tela após o cabeçalhodo Chiller Report, a seguinte tela:

MODE: [OPERATING MODE]REQUESTED SETPOINT SOURCE:[SETPT SOURCE]

e a iluminação de fundo será ativada.

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56 RTWA - IOM - 1A (PT)

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Princípios Operacionais

Figura V.3.: Relatório do chiller

CHILLER RPRT: STATUS, WTR TEMPS & SETPTS�PRESS (NEXT) (PREVIOUS) TO CONTINUE

MODE: [OPERATING MODE]REQUESTED SETPOINT SOURCE [SETPT SOURCE]

Next

Next

COMPRESSORS ON A, B, C, D, NONECIRCUITS LOCKED OUT CKT 1, CKT 2, NONE

Next

ACTIVE CHILLED WATER SETPOINT XXX FEVAP LEAVING WATER TEMP XXX.X F

Next

EVAP ENTERING WATER TEMP XXX.X FEVAP LEAVING WATER TEMP XXX.X F

Next

ACTIVE ICE TERMINATION SETPOINT XXX FEVAP ENTERING WATER TEMP XXX.X F

WATER HTR ENTERING WATER TEMP XXX.X FWATER HTR LEAVING WATER TEMP XXX.X F

Next

ACTIVE CURRENT LIMIT SETPOINT XXX %CHILLER % RLA XXX %

Next

OUTDOOR AIR TEMPERATURE XXX.X FZONE TEMPERATURE XXX.X F

Next

CONDENSER ENTERING WATER TEMP XXX.X FCONDENSER LEAVING WATER TEMP XXX.X F

Next

Next

[Operating Mode]

MAKING ICE, ICE MAKING ALL COMPLETE OTHERS

Fan Control(Service Setting Menu)DISABLE ENABLE

[operating]ResetStopped by Local DisplayStopped by Remote DisplayStopped by TracerStopped by Ext SourceAutoWaiting, Restart InhibitStartingRunningRunning, Current LimitRunning, Condenser LimitRunning, Evaporator LimitStoppingMaking IceIce Making CompleteLow Ambient Temp LockEXV TestManufacturing TestService Pumpdown

[setpt source]LocalTracer

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RTWA - IOM - 1A (PT) 57

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Princípios Operacionais

Figura V.4.: Relatório do refrigerante

REFRIGERANT TEMP & PRESSURE REPORT�PRESS (NEXT) (PREVIOUS) TO CONTINUE�

RefrigerantReport

CKT 1 EVAP RFGT PRESSURE XXX PSIGCKT 1 COND RFGT PRESSURE XXX PSIG

CKT 1 CPRSR SUCTION RFGT TEMP XXX.X FCKT 1 SATURATED EVAP RFGT TEMP XXX.X F

CKT 1 SATURATED COND RFGT TEMP XXX.X F

CKT 2 EVAP RFGT PRESSURE XXX PSIGCKT 2 COND RFGT PRESSURE XXX PSIG

CKT 2 CPRSR SUCTION RFGT TEMP XXX.X FCKT 2 SATURATED EVAP RFGT TEMP XXX.X F

CKT 2 SATURATED COND RFGT TEMP XXX.X F

Next

Next

Next

Next

Next

Next

Next

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58 RTWA - IOM - 1A (PT)

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Princípios Operacionais

Figura V.5.: Relatório do compressor

COMPRESSOR REPORT: MODE, HRS, STRTS, RLA�PRESS (NEXT) (PREVIOUS) TO CONTINUE�

COMPRESSORS ON A, B, C, D, NONECIRCUITS LOCKED OUT CKT 1, CKT 2, NONE

Next

* COMPRESSOR A MODECOMPRESSOR B MODECOMPRESSOR C MODECOMPRESSOR D MODE

[MODE]StoppedLocked OutWaiting for Restart Inhibit TimeStartingRunningRun - Condenser LimitRun - Evaporator LimitRun - Current LimitStoppingService Pumpdown

% LINE VOLTS XXX %

Next

COMPRESSOR A MODE [MODE]

Next

COMPRESSOR A % RLA, AVERAGE XXX %COMPRESSOR A % RLA, HIGH PHASE XXX %

Next

TONAGE OF UNIT130 - 400 TONS 70 - 125 TONS

Next

COMPRESSOR A ENTERING OIL TEMP XXX F

COMPRESSOR A STARTS XXXXXCOMPRESSOR A RUNNING HOURS XXXXX

Next

Next

After review Compressorof last comp. B, C, D

*

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RTWA - IOM - 1A (PT) 59

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Figura V.6.: Ajustes do operador

CHILLER OPERATION SETTINGS AND SETPOINTS�PRESS (NEXT) (PREVIOUS) TO CONTINUE�

SETPOINT SOURCE [SOURCE]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Next

FRONT PANEL CHILLED WTR SETPT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

EXTERNAL CHILLED WTR SETPOINT [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

DESIGN DELTA TEMP SETPOINT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

DIFFERENTIAL TO START SETPOINT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

DESIGN DELTA TEMP SETPOINT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

CHILLED WATER PUMP [ON, AUTO]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

CHILLED WATER PUMP OFF DELAY [MINUTES]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

[SOURCE] =LocalTracer

Default = 44FSelect = 0F to 65F

Default = Disable

Default = 2FSelect = 2F to 30F

Default = 10FSelect = 4F to 30F

Default = ON

[MINUTES]Default - 10 MinSelect - 1 Min to 30 Min

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60 RTWA - IOM - 1A (PT)

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Princípios Operacionais

Figura V.6.: Ajustes do operador (continuação da página anterior)

EXTERNAL CURRENT LIMIT SETPT [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

FRONT PANEL CURRENT LIMIT SETPT XXX %�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

LOW AMBIENT LOCKOUT [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Next

LOW AMBIENT LOCKOUT(Operator settings menu)ENABLE DISABLE

LOW AMBIENT LOCKOUT SETPOINT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

CHILLER WATER RESET TYPE [TYPE]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Type of Chilled WaterReset Selected Above

RETURN WATER ZONE OUTDOOR AIR DISABLE

[TYPE] TYPE, RESET RATIO XXX %�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Default = Disable

Default = 120%Select = 40% to 120%

Default = Disable

Default = 20FSelect = 20F to 60F

Default = DisableSelect = Return Wtr

ZoneOutdoor Air

[TYPE]Return:

Default = 50%Range = 10% to 120%

ZoneDefault = 100%Range = 50% to 300%

OutdoorDefault = 10%Range = -80% to 80%

EXTERNAL CURRENT LIMIT SETPT [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

FRONT PANEL CURRENT LIMIT SETPT XXX %�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

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RTWA - IOM - 1A (PT) 61

Princípios Operacionais

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Figura V.6.: Ajustes do operador (continuação da página anterior)

[TYPE] TYPE, MAX RESET SETPT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

[TYPE] TYPE, START RESET SETPT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

PANEL ICE TERMINATION SETPT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

ICE MACHINE CONTROL [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

[TYPE]Return:

Default = 5FRange = 0F to 20F

Zone:Default = 5FRange = 0F to 20F

OutdoorDefault = 5FRange = 0F to 20F

Defa it = Disable

[TYPE]Return:

Default = 10FRange = 4F to 30F

Zone:Default = 78FRange = 55F to 85F

OutdoorDefault = 90FRange = 50F to 130F

Default = 27FSelect = 20F to 31F

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62 RTWA - IOM - 1A (PT)

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Princípios Operacionais

Figura V.7.: Ajustes de serviço

Status of Keypad/Display Lock Feature(Service Settings Menu)

ENABLE DISABLE

SERVICE SETTINGS, ENABLES & UNITS�PRESS (NEXT) (PREVIOUS) TO CONTINUE�

�PRESS (ENTER) TO LOCK DISPLAY & KEYPAD�PASSWORD WILL BE REQUIRED TO UNLOCK

Next

Next

Depress eitherEnter or Next

Enter

Next

**** DISPLAY AND KEYPAD ARE LOCKED******** ENTER PASSWORD TO UNLOCK ****

Previous Enter

Display will return to�Chiller Operating Mode�

under Chiller Report

UNDER/OVER VOLTAGE PROTECTION [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

UNIT LINE VOLTAGE [VOLT] V�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

RESTART INHIBIT TIME XXX SEC�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Default = Disable

Default = 460Selections = 200, 220, 230

346, 380, 415460, 500, 575

Default = 120 sec.Select = 30 to 120 sec.

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Princípios Operacionais

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Figura V.7.: Ajustes de serviço (continuação da página anterior)

BALANCED CPRSR STARTS & HOURS [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

DISPLAY UNITS [UNITS]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

LANGUAGE [LANGUAGE]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

PROGRAMMABLE RELAY SETUP XX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

EXTERNAL CIRCUIT LOCKOUT [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

PASSWORD REQUIRED FOR FURTHER ACCESS�PLEASE ENTER PASSWORD�

Next Select Service SetupMenu or Machine

Configuration Menu

Enter

Enter

BALANCED CPRSR STARTS & HOURS [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

DISPLAY UNITS [UNITS]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

LANGUAGE [LANGUAGE]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Default = Disable

[UNITS]SIENGLISH

[LANGUAGE]EnglishFrancaisEspanolNipponItalianoDeutschNederlands

PROGRAMMABLE RELAY SETUP XX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Default = 1Select = 1 to 12

Default = Disable

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Princípios Operacionais

Figura V.7.: Ajustes de serviço (continuação da página anterior)

SERVICE SET-UP MENU�PRESS (NEXT) ( PREVIOUS ) TO CHANGE SETTING�

NextNextNext

KEYPAD/DISPLAY LOCK FEATURE [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

ICS ADDRESS XX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

LVG WTR TEMP CUTUOT SETPOINT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

LOW RFGT TEMP CUTOUT SETPT XXX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

LOW WTR TEMP EXV GAIN COMP [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

CONDENSER LIMIT SETPOINT XX%HPC�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

PHASE UNBALANCE PROTECTION [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Default = 55Select = 0 to 64

Default = 35FSelect = 10F to 35F

Default = 22FSelect = -39F to 35F

Default = Disable

Default = 90%Select = 80% to 120%

Default = Enable

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RTWA - IOM - 1A (PT) 65

Princípios Operacionais

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Figura V.7.: Ajustes de serviço (continuação da página anterior)

PHASE REVERSAL PROTECTION [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

SUPERHEAT SETPOINT XX F�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

EXV CONTROL RESPONSE, CKT 1 XXX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

EXV CONTROL RESPONSE, CKT 2 XXX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

LVG WTR TEMP CNTRL RESP SETPT XXX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

FAN CNTRL DEADBAND BIAS, CKT 1 XX PSID�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

FAN CNTRL DEADBAND BIAS, CKT 2 XX PSID�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

MACHINE CONFIGURATION MENU�PRESS (NEXT) ( PREVIOUS ) TO CHANGE SETTING�

Next

Default = Enable

Default = 8FSelect = 4F to 20F

Default = 20Select = 2 to 200

Default = 20Select = 2 to 200

Default = 40Select = 2 to 200

Default = 0Select = -50 to 50

Default = 0Select = -50 to 50

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66 RTWA - IOM - 1A (PT)

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Princípios Operacionais

Figura V.7.: Ajustes de serviço (continuação da página anterior)

COMPRESSOR MODEL NO. PREFIX [XXXX]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Compressor Model No. PrefixCHHB CHHN

NUMBERS OF COMPRESSORS X�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

IOL LOSS DIFFERENTIAL SETPT XXXF�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

COMPRESSOR A TONS [TONS]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Is there a Compressor BYes No

COMPRESSOR B TONS [TONS]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor CYes No

[XXXX]CHHN (70 - 125 ton units)CHHB (130 - 400 ton RTAA units)

Default = -15 * Must be set at -4

Default = 100Select = 30, 35, 40

50, 60, 7085, 100

Default = 100Select = 30, 35, 40

50, 60, 7085, 100

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RTWA - IOM - 1A (PT) 67

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Figura V.7.: Ajustes de serviço (continuação da página anterior)

COMPRESSOR C TONS [TONS]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor DYES NO

COMPRESSOR D TONS [TONS]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

FAN CONTROL [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Fan ControlENABLE DISABLE

VARIABLE SPEED FAN, CIRCUIT 1 [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

VARIABLE SPEED FAN, CIRCUIT 2 [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

NUMBER OF FANS, CIRCUIT 1 [FANS]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Default = 100Select = 30, 35, 40

50, 60, 7085, 100

Default = 100Select = 30, 35, 40

50, 60, 7085, 100

Default = Disable Must be set to �D� for RTWA units

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68 RTWA - IOM - 1A (PT)

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

Figura V.7.: Ajustes de serviço (continuação da página anterior)

NUMBER OF FANS, CIRCUIT 2 [FANS]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor BYES NO

Default = Disable REDUCED INRUSH STARTING [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

CURRENT OVRLD SETTING, CPRSR A XXX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

CURRENT OVRLD SETTING, CPRS B XXX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor CYES NO

CURRENT OVRLD SETTING, CPRSR C XXX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor DYES NO

Default = 00Select = 00 to 31

Default = 00Select = 00 to 31

Default = 00Select = 00 to 31

NUMBER OF FANS, CIRCUIT 2 [FANS]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Default = Disable

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RTWA - IOM - 1A (PT) 69

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Figura V.7.: Ajustes de serviço (continuação da página anterior)

CURRENT OVRLD SETTING, CPRSR D XXX�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Fan Control(Service Setting Menu)

DISABLE ENABLE

LOW AMB UNIT, HALF AIRFLOW FAN [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

LOW AMB UNIT, TWO SPEED MOTOR [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

NIGHT NOISE SETBACK [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

NUMBER OF EXV VALVES, CKT 1 X�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

NUMBER OF EXV VALVES, CKT 2 X�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

REFRIGERANT TYPE [TYPE]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Default = 00Select = 00 to 31

Default = Disable

Default = 1Select = 1, 2

Default = 1Select = 1, 2

Default = R22Select = R22, R134a

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70 RTWA - IOM - 1A (PT)

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

Figura V.8.: Testes de serviço

SERVICE TESTS: PMPDWN, EXV, CMPR, LCKOUT�PRESS (NEXT) (PREVIOUS) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor BYES NO

SERVICE PUMPDOWN, CPRSR A [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor CYES NO

SERVICE PUMPDOWN, CPRSR B [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor DYES NO

SERVICE PUMPDOWN, CPRSR C [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

SERVICE PUMPDOWN, CPRSR D [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

EXV TEST, CIRCUIT 1 [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

EXV TEST, CIRCUIT 2 [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Default = Disable

Default = Disable

Default = Disable

Default = Disable

Default = Disable

Default = Disable

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RTWA - IOM - 1A (PT) 71

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Figura V.8.: Testes de serviço (continuação da página anterior)

COMPRESSOR TEST, CPRSR A [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor BYES NO

Default = Disable

COMPRESSOR TEST, CPRSR B [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor CYES NO

COMPRESSOR TEST, CPRSR C [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Is there a Compressor DYES NO

COMPRESSOR TEST, CPRSR D [D/E]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

CIRCUIT LOCKOUT, CKT 1 [UNLOCK/LOCKOUT]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

CIRCUIT LOCKOUT, CKT 2 [UNLOCK/LOCKOUT]�PRESS (+) ( - ) TO CHANGE SETTING�

Next

Default = UNLOCK

Default = UNLOCK

Default = Disable

Default = Disable

Default = Disable

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72 RTWA - IOM - 1A (PT)

Se a tecla �Next�for pressionada,o display exibirá todos os outrosdiagnósticos ativos com o respectivohistórico.

As prioridades dos diagnósticosativos, listadas do de maior para ode menor são: - Recolhimento damáquina - rearme manual (MMR);- Recolhimento da máquina - rearmeautomático (MAR); - Recolhimentodo circuito - rearme manual (CMR);- Recolhimento do circuito - rearmeautomático (CAR); - Alertainformativo (IFW).

O fluxograma da figura V.9.demonstra a seqüência de leituraque se encontra dentro do menu dediagnósticos. Seguindo os passosdemonstrados no fluxograma, umadescrição do resumo do diagnósticopode ser visualizado. Utilize a teclaNext para entrar no menu dediagnóstico principal, onde odiagnóstico pode ser limpo.

3. Diagnósticos

Se não houver mensagens dediagnósticos, o item do menuselecionado será visualizadocontinuamente. Caso a teclaDiagnostic for pressionada e nãohouver diagnósticos ativos, a leiturano display será:

NO ACTIVE DIAGNOSTICS PRESENT

Quando ocorrer um maufuncionamento do sistema, um dasseguintes mensagens de diagnósticosapropriadas será visualizada:

***A MACHINE SHUTDOWN HASOCCURRED!***

A MACHINE SHUTDOWN OCCURREDBUT HAS CLEARED �PRESS (NEXT)�

*** A CIRCUIT SHUTDOWN HASOCCURRED!***

A CIRCUIT SHUTDOWN OCCURREDBUT HAS CLEARED �PRESS (NEXT)�

***INFORMAL WARNING***AN INFORMAL WARNINGOCCURRED BUT HAS CLEARED�PRESS (NEXT)

Quando um recolhimento do circuito- rearme manual (CMR) ou umrecolhimento da máquina - rearmemanual (MMR) ocorrer, o LEDvermelho do lado do display acenderá.Caso contrário este LED de alarmeserá desenergizado.

Se mais de um diagnóstico estiverpresente, somente o diagnósticotido como de maior prioridade seráexplicado com detalhes.Por exemplo, caso três diagnósticosocorrerem na seguinte ordem, antesdo retorno do operador - IFW, MMR,CMR - o display visualizará:

***A MACHINE SHUTDOWN HASOCURRED!***

porque um diagnóstico MMR temprioridade perante os outros.De qualquer modo, como o operadormove-se através do menu dediagnósticos para o �Last Diagnostic�,a [Diagnostic Description] exibirá odiagnóstico CMR bem como o IFW.

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

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RTWA - IOM - 1A (PT) 73

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Figura V.9.: Diagnósticos

***A MACHINE SHUTDOWN HAS OCCURRED!***�PRESS (NEXT) FOR DIAGNOSTIC INFO�

Diagnostic Present

Next

[DIAGNOSTIC DESCRIPTION]LATCHED FAULT - MANUAL RESET REQUIRED

Next

MODE AT FAULT: [OPERATING MODE]CPRSRS RUNNING AT FAULT: [A, B, C, D]

Next

PRESS [ENTER] TO RESET CONTROLAND CLEAR ALL ACTIVE DIAGNOSTICS

Enter

Enter

NextPress Enter or Next

Machine will unload ifloaded and display willautomatically return to

�MODE� in the Chiller Report

Type of Diagnostic

Type of Machine Shutdown

NO

OTHER

MAR

YES

MMR

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74 RTWA - IOM - 1A (PT)

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

Figura V.9.: Diagnósticos (continuação da página anterior)

[DIAGNOSTIC DESCRIPTION]ACTIVE FAULT - MAY CLEAR AUTOMATICALLY

Next

Type of Diagnostic

MODE AT FAULT: [OPERATING MODE]CPRSRS RUNNING AT FAULT: [A, B, C, D]

A MACHINE SHUTDOWN OCCURREDBUT HAS CLEARED �PRESS (NEXT)�

Next

***A CIRCUIT SHUTDOWN HAS OCCURRED!***�PRESS (NEXT) FOR DIAGNOSTIC INFO�

Next

Next

Type of Circuit Shutdown

Type of Diagnostic

OTHER

CMR/CAR ACTIVE

MAR INACTIVE

CAR

OTHER

CMR

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RTWA - IOM - 1A (PT) 75

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Figura V.9.: Diagnósticos (continuação da página anterior)

LATCHED FAULT - MANUAL RESET REQUIRED�PRESS (NEXT) FOR MORE�

Next

Did Diagnostic occur onCkt 1 or Ckt 2

PRESS (ENTER) TORESET CIRCUIT 1 DIAGNOSTICS

EnterNext

PRESS (ENTER) TORESET CIRCUIT 1 DIAGNOSTICS

EnterNext

ACTIVE FAULT - CAN CLEAR AUTOMATICALLY�PRESS (NEXT) FOR MORE�

Next

Reset Ckt 1 Diagnostic

Reset Ckt 2 Diagnostic

CKT 1

CKT 2

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76 RTWA - IOM - 1A (PT)

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

Figura V.9.: Diagnósticos (continuação da página anterior)

A CIRCUIT SHUTDOWN OCCURREDBUT HAS CLEARED �PRESS (NEXT)�

Next

Type of Diagnostic

*** INFORMATIONAL WARNING***�PRESS (NEXT) FOR DIAGNOSTIC INFO�

Next

AN INFORMATIONAL WARNING OCCURREDBUT HAS CLEARED �PRESS (NEXT)�

Next

NO ACTIVE DIAGNOSTICS PRESENT�PRESS (NEXT) (PREVIOUS) TO CONTINUE�

Next

DIAGNOSTICS STATUS REPORT FOLLOWS�PRESS (NEXT) (PREVIOUS) TO CONTINUE�

Next

Type of Diagnostic

Are there Diagnosticsin History?

OTHER

IFW INACTIVE

IFW ACTIVE

CAR INACTIVE

YES

NO

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RTWA - IOM - 1A (PT) 77

Figura V.9.: Diagnósticos (continuação da página anterior)

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

LAST DIAGNOSTIC[DIAGNOSTIC DESCRIPTION]

Next

Press Enter or Next

NO HISTORIC DIAGNOSTICS PRESENT�PRESS (NEXT) (PREVIOUS) TO CONTINUE�

Next

PRESS (ENTER) TOCLEAR DIAGNOSTIC HISTORY

Next

PRESS (ENTER) TORESET CIRCUIT 1 DIAGNOSTICS

Next

PRESS (ENTER) TORESET CIRCUIT 2 DIAGNOSTICS

Next

PRESS (ENTER) TO RESET CONTROLAND CLEAR ALL ACTIVE DIAGNOSTICS

Next

Next

Enter

Machine will unload ifloaded and display willautomatically return to

�MODE� in the Chiller Report

[DIAGNOSTIC DESCRIPTION][DIAGNOSTIC TYPE]

Next

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78 RTWA - IOM - 1A (PT)

DESCRIÇÃO DO DIAGNÓSTICO TIPO CAUSA

Chilled Water Flow (Ent Wtr Temp) MMR a. A temperatura da água na entrada do evaporador caiu abaixo datemperatura de saída da água do evaporador por mais que 2F por 100graus F segundo. b. Causas para o disparo deste diagnóstico incluemtambém uma perda do fluxo de água gelada ou uma alteração nacalibragem dos sensores de temperatura da água do evaporador.

Chilled Water Flow Interlock MAR A entrada da chave de fluxo da água gelada esteve aberta por maisde 6 segundos.

Compressor Overload Setting - Cprsr A IFW O ajuste da sobrecarga baseado no CPM NovRam não está de acordocom a configuração de sobrecarga do Dip Switch por 30 segundoscontínuos. O afetado MCSP deverá usar o ajuste de sobrecargamínimo (00000 binário, 00 decimal) como um padrão até a UCM serrearmada, durante a ocorrência deste diagnóstico.

Compressor Overload Setting - Cprsr B IFW Da mesma forma que o cprsr A, acima descrito.

Compressor Overload Setting - Cprsr C IFW Da mesma forma que o cprsr A, acima descrito.

Compressor Overload Setting - Cprsr D IFW Da mesma forma que o cprsr A, acima descrito.

Cond Fan Var Speed Drive Fault - CKT 1 IFW O comando MCSP para o determinado circuito teve uma tentativasem êxito (5 períodos dentro de 1 minuto) de limpar um sinal defalha do inversor de freqüência. A 5ª tentativa elimina a força doinversor para criar uma reinicialização. Caso a falha persista, a UCMreverterá para a operação de velocidade constante, dentro do uso doinversor do ventilador. O ventilador deve ser alimentado diretamentepara a operação com velocidade fixada no máximo.

Cond Entering Wtr Temp Sensor IFW Sensor de temperatura do condensador em curto. Sem diagnósticodisponível.

Cond Leaving Wtr Temp Sensor IFW Sensor de temperatura do condensador em curto. Sem diagnósticodisponível.

Cond Rfgt Temp Sensor - CKT 1 CMR Aberto ou em curto.

Cond Rfgt Temp Sensor - CKT 2 CMR Aberto ou em curto.

O diagnóstico que não estivertrancado recolherá a máquina, ouparte dela, caso seja indicado. Se odiagnóstico tiver apenas um caráterinformativo, nenhuma ação serátomada exceto o de carregar ocódigo do diagnóstico nos últimosregistros de diagnósticos.

MMR=recolhimento da máquina,rearme manual.

MAR=recolhimento da máquina,rearme automático.

CMR=recolhimento do circuito,rearme manual.

CAR=recolhimento do circuito,reame automático.

IFW=informação / alerta.

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

Na tabela abaixo um diagnóstico�LATCHING� é uma condição quedeverá causar à máquina ou partedela, como já visto, o recolhimentoda máquina requerendo um rearmemanual para a retomada de suasfunções. Um diagnóstico que nãoestiver trancado será automatica-mente reiniciado quando a condiçãoque o gerou se normalizar.

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RTWA - IOM - 1A (PT) 79

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

DESCRIÇÃO DO DIAGNÓSTICO TIPO CAUSA

Contactor CPRSR A MMR a. Contatos do compressor soldados. b. Detectado um contato docompressor soldado, quando o compressor receberá o comando deparada mas a corrente não zerou. O tempo máximo de detecção deveser de 5 mínutos e 10 segundos. Na detecção, gerado o diagnóstico,energiza-se o relé de alarme apropriado, permanece o comando deparada do compressor afetado, energiza-se a solenóide da linha deóleo do mesmo, param todos os outros compressores, descarrega-seo compressor operando com os contatos soldados, abre-se a VEEpara esta posição de abertura máxima, e continua-se fazendo ocontrole do ventilador. Não saindo desta condição até que ocontrolador seja rearmado manualmente.

Contactor CPRSR B MMR Idêntico ao compressor A.

Contactor CPRSR C MMR Idêntico ao compressor A.

Contactor CPRSR D MMR Idêntico ao compressor A.

CPRSR Suct Temp Sensor - Ckt 1 CMR Aberto ou em curto.

CPRSR Suct Temp Sensor - Ckt 2 CMR Aberto ou em curto.

CWS/Leaving Water Temp CutoutSetpoint Overlap Nenhum Sem diagnóstico: o display pisca e limita o valor ao último valor

válido. Obs.: Não é um diagnóstico; portanto, você não precisa que odisplay o dirija a uma tela diferente quando você está tentandoestabelecer outro ponto de operação da água gelada ou de corte datemperatura de saída da água, como o fará no caso de um diagnósticopropriamente dito.

Discharge Temp - Cprsr A CMR a. A temperatura de descarga excedeu o valor de disparo;135 +/- 3oC. b. O PTC da temperatura de descarga ou a instalaçãoelétrica está aberta. c. O tempo para disparo do valor exedido ou daentrada aberta deve estar na faixa de 0.5 a 2.0 segundos.

Discharge Temp - Cprsr B CMR Idêntico ao diagnóstico do Cprsr A, acima.

Discharge Temp - Cprsr C CMR Idêntico ao diagnóstico do Cprsr A, acima.

Discharge Temp - Cprsr D CMR Idêntico ao diagnóstico do Cprsr A, acima.

Emergency Stop MMR A entrada da parada de emergência está aberta. Um intertravamentoexterno foi disparado. O tempo de disparo desde a abertura daentrada até a parada da unidade será de 0,1 a 1.0 segundos.

Entering Oil Temp Sensor - Cprsr A CMR Aberto ou em curto.

Entering Oil Temp Sensor - Cprsr B CMR Aberto ou em curto.

Entering Oil Temp Sensor - Cprsr C CMR Aberto ou em curto.

Entering Oil Temp Sensor - Cprsr D CMR Aberto ou em curto.

Evap Entering Wtr Temp Sensor MMR Aberto ou em curto.

Evap Leaving Wtr Temp Sensor MMR Aberto ou em curto.

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80 RTWA - IOM - 1A (PT)

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

DESCRIÇÃO DO DIAGNÓSTICO TIPO CAUSA

Evap Rfgt Temp Sensor - CKT 1 CMR Aberto ou em curto (por 30 seg.).

Evap Rfgt Temp Sensor - CKT 2 CMR Aberto ou em curto (por 30 seg.).

External Chilled Water Setpoint IFW a. Não �Habilitado�: sem diagnósticos.b. �Habilitado�:

abaixo da faixa, com diagnóstico.acima da faixa, sem diagnóstico.

External Current Limit Setpoint IFW a. Não �Habilitado�: sem diagnósticos.b. �Habilitado�:

abaixo da faixa, com diagnóstico.acima da faixa, sem diagnóstico.

EXV Elec. Drive CKT - Rfgt Ckt 1 CMR Executar o teste do circuito do atuador elétrico da VEE na demandada interface do operador e exatamente antes de um circuito ou umpar de circitos partirem.

EXV Elec. Drive CKT - Rfgt Ckt 2 CMR Idêntico ao diagnóstico para o Ckt 1, acima.

High Diff. Press. - Ckt 1 CMR A diferença entre a pressão do condensador e a pressão doevaporador excedeu 350 psid por 0.8-5.0 segundos. Deve ser mantido320 psid. Acima de 320 psid o diagnóstico irá disparar em uma hora.

High Diff. Press. - Ckt 2 CMR Idêntico ao diagnóstico para o Ckt 1, acima.

High Oil Temp - Cprsr A CMR A temperatura do óleo na entrada para o referido compressor excedeu170oF. O tempo para o disparo é dado pela equação: tempo dedisparo = (190 - Temp. óleo) x 180 seg/oF.

High Oil Temp - Cprsr B CMR Idêntico ao Crpsr A, acima.

High Oil Temp - Cprsr C CMR Idêntico ao Crpsr A, acima.

High Oil Temp - Cprsr D CMR Idêntico ao Crpsr A, acima.

High Pressure Cutout - Cprsr A CMR Fora detectado uma pressão de corte de alta no Cprsr A; disparo a405 +/- 7 psig.

High Pressure Cutout - Cprsr B CMR Fora detectado uma pressão de corte de alta no Cprsr A; disparo a405 +/- 7 psig.

High Pressure Cutout - Cprsr C CMR Fora detectado uma pressão de corte de alta no Cprsr A; disparo a405 +/- 7 psig.

High Pressure Cutout - Cprsr D CMR Fora detectado uma pressão de corte de alta no Cprsr A; disparo a405 +/- 7 psig.

Loss of Local Display Panel COM IFW O 1U1 detectou uma perda de comunicação com o painel do displaylocal por no mínimo 15 segundos.

Low Chilled Water Temp (Unit off) IFW A temperatura da água gelada caiu abaixo do ponto de operação docorte enquanto o compressor não estava operando.

Low Chilled Water Temp (Unit on) IFW A temperatura da água gelada caiu abaixo do ponto de operação docorte enquanto o compressor estava operando a 30oF segundos.

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RTWA - IOM - 1A (PT) 81

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

DESCRIÇÃO DO DIAGNÓSTICO TIPO CAUSA

Low Differential Press - Ckt 1 CMR O controle algorítmico do ventilador detectou um baixo diferencial dascondições de Pressão/Temperatura por mais de 180 segundoscontínuos. O ponto de disparo é de 40 psid.

Low Differential Press - Ckt 2 CMR Idêntico ao diagnóstico para o Ckt 1, acima.

Low Evap Rfgt Temp - Ckt 1 CMR a. A temperatura de saturação do refrigerante no evaporador docircuito 1 caiu abaixo do ponto de operação de corte por baixatemperatura do refrigerante. b. Vide o tempo de não consideração dabaixa temperatura ambiente na partida.

Low Evap Rfgt Temp - Ckt 2 CMR Idêntico ao diagnóstico para o Ckt 1, acima.

Low Oil Flow - Cprsr A CMR O pressostato diferencial da pressão do óleo permaneceu aberto pormais de 20 segundos contínuos no Cprsr A. Obs.: Embora oscompressores GP não tenham pressostatos ou solenóide na linha deóleo, este diagnóstico está continuamente ativo. A entrada deve serjumpeada para a operação normal no compressor GP.

Low Oil Flow - Cprsr B CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima, porém Cprsr B.

Low Oil Flow - Cprsr C CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima, porém Cprsr C.

Low Oil Flow - Cprsr D CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima, porém Cprsr D.

Low Pressure Cutout - Ckt 1 CMR O pressostato de baixa abriu ou permaneceu aberto passado o períodonão considerado da operação do compressor (após um nova tentativa)ou o pressostato de baixa estava aberto antes da partida do compressorcom a temperatura de saturação do condensador acima de 18o F.

Low Pressure Cutout - Ckt 2 CMR Idêntico ao Ckt 1.

Low Superheat - Ckt 1 CMR A condição de superaquecimento baixo existiu por um período estendido.Caso um superaquecimento menor que 2o F (1.11o C) seja detectadopor mais de 2400o F segundos, o circuito deverá ser recolhido.A área integrada (2400o F segundos) deve estar abaixo somente2o F do superaquecimento.

Low Superheat - Ckt 2 CMR Idêntico ao diagnóstico para o Ckt 1, acima.

Memory Error Type I IFW Detectou-se um erro na memória NORVAM na energização da UCMou seguindo um erro na memória Tipo II. A UCM está operando emtodos os padrões ROM da engenharia para todos os parâmetros deconfiguração. Checar todos os parâmetros de configuraçãp e continuerodando o chiller. Substitua o Módulo Chiller tão logo um sobressalente esteja disponível. Obs.: É esperado que este diagnóstico sejadetectado antes da energização do módulo do chiller, uma vez que aNOVRAM não conterá os dados válidos.

Memory Error Type II IFW Detectou-se um erro de memória Shadow RAM. A UCM está operandocom todos os últimos valores válidos (puxados do NOVRAM) paratodos os parâmetros de configuração. Não ficou nenhuma troca dosparâmetros de configuração pendente de carregar dentro doNOVRAM, realizou-se uma recuperação total de todos os parâmetrosde configuração e não há necessidade de revisá-los. As partidas e ashoras do compressor estiveram perdidas por não mais que as últimas24 horas. Espera-se que este seja um evento isolado e que nãorequeira conserto ou substituição. Caso este diagnóstico ocorrarepetidamente, substitua o módulo do chiller.

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82 RTWA - IOM - 1A (PT)

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

DESCRIÇÃO DO DIAGNÓSTICO TIPO CAUSA

Memory Error Type III IFW Detectou-se um erro de memória Shadow RAM. A UCM está operandocom todos os últimos valores válidos (puxados do NOVRAM) paratodos os parâmetros de configuração. Perderam-se as trocas deparâmetros com menos de 24 horas pendentes de carregar dentro doNOVRAM. Revisar todos os parâmetros de configuração feitos nasúltimas 24 horas. As partidas e as horas do compressor estiveramperdidas por não mais que as últimas 24 horas. Espera-se que esteseja um evento isolado e que não requeira conserto ou substituição.Caso este diagnóstico ocorra repetidamente, substitua o módulo do Chiller.

Oil Sustem Fault - Ckt 1 CMR A temperatura do óleo na entrada de cada compressor do dado circuitolida esteve x graus abaixo da temperatura de saturação do condensadorpor mais de 30 minutos, onde x é o ponto de operação do diferencialde perda de óleo (2o F de histerese para limpar o temporizador)

Oil Sustem Fault - Ckt 2 CMR Idêntico ao Ckt 1, acima.

Outdoor Air Temp Sensor(Both Outdoor Air Reset andLow Ambient Lockout not selected) Nenhum Aberto ou em curto. a. Será visualizado traços por exemplo �14 - ___�.

Outdoor Air Temp Sensor(Both Outdoor Air Reset andLow Ambient Lockout selected) IFW Aberto ou em curto. a. Use o último valor da faixa. b. Limpar o

diagnóstico quando a resistência retornar à faixa normal de operação.

Over Voltage MAR A Voltagem da linha está acima de 10% do nominal. (Deve manter-sea +10% do nominal. Disparar a 15 % do nominal. Mínimo diferencialde 2% e máximo de 4%. Tempo mínimo para disparar de 10 segundose máximo 20 segundos.) Projeto: Disparo nominal de 15 segundospara valores maiores que 113.5%. Rearme Automático a 110.5% oumenos.

Overload Trip - CPRSR A CMR A corrente do compressor excedeu o tempo de sobrecarga versuscaracterísticas do disparo.

Overload Trip - CPRSR B CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A.

Overload Trip - CPRSR C CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A.

Overload Trip - CPRSR D CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A.

Phase Loss - Cprsr A CMR Não fôra detectada corrente em uma ou mais entradas dostransformadores de corrente. (Deve manter a 20% da RLA e disparara 5 % da RLA). O tempo para disparo será de no mínimo 1 segundoe máximo 3 segundos.

Phase Loss - Cprsr B CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Phase Loss - Cprsr C CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Phase Loss - Cprsr D CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Phase Reversal - Cprsr A CMR Detectou-se uma inversão de fase na corrente de entrada.Na partida do compressor a lógica da inversão de fase deve serdetectada e disparada no máximo a 1segundo da partida do compressor.

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RTWA - IOM - 1A (PT) 83

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

DESCRIÇÃO DO DIAGNÓSTICO TIPO CAUSA

Phase Reversal - Cprsr B CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Phase Reversal - Cprsr C CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Phase Reversal - Cprsr D CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Phase Rev Prot Lost - Cprsr A CMR A proteção da inversão de fase do compressor A ficou inoperante.O sistema de proteção da rotação de fase falhou em detectar 2(um atrás de outro) dos estados do circuito de 4 fases: inversão defase, rotação de fase OK, perda da fase A, perda da fase B.

Phase Rev Prot Lost - Cprsr B CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima, porém Cprsr B.

Phase Rev Prot Lost - Cprsr C CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima, porém Cprsr C.

Phase Rev Prot Lost - Cprsr D CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima, porém Cprsr D.

Phase Unbalance - Cprsr A CMR Uma condição de desbalenceamento de 15 % entre fases fôra detectado.

Phase Unbalance - Cprsr B CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Phase Unbalance - Cprsr C CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Phase Unbalance - Cprsr D CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Power Loss - Cprsr A CAR a. O compressor estava operando e todas as três fases de correnteforam perdidas. b. Houve uma entrada da Transição aberta após amesma ter sido previamente estabelecida. c. Houve uma incompletatransição na primeira verificação após a transição e todas as trêsfases de corretnte não estavam presentes.

Power Loss - Cprsr B CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Power Loss - Cprsr C CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Power Loss - Cprsr D CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Severe Phase Unbalance - Cprsr A CMR Um diagnóstico de 30% de desbalanceamento entre fases fôra detectado.Os elementos a revisar são: O número de referência (Part number) dotransformador de corrente (todos devem coincidir), as resistências dotransformador de corrente, balanceamento entre as voltagens dasfases da linha, todas as conexões dos fios de energia, os platinadosdos pólos da contatora e o motor. Se todos estiverem OK, substituao módulo MCSP do circuito afetado.

Sever Servere Phase Unbalance - Cprsr B CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Severe Phase Unbalance - Cprsr C CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Severe Phase Unbalance - Cprsr D CMR Idêntico ao diagnóstico para o Cprsr A, acima.

Slaved EXV Elec Drive CKT - Rfgt Ckt 1 CMR Rodar o teste do circuito do atuador da VEE na demanda da interfacedo operador e exatamente após a partida de um circuito ou pares decircuitos.

Slave EXV Elec Drive CKT - Rfgt Ckt 2 CMR Idêntico ao diagnóstico para o Ckt 1, acima.

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84 RTWA - IOM - 1A (PT)

4. Funções operacionais

4.1. Temperatura da água na entrada do evaporador

Quando um ou ambos compressores estão operando, a UCM continuamente monitora e compara as temperaturasde entrada e saída da água no evaporador. Se a temperatura de entrada da água cair 2o F abaixo da temperatura desaída da água por mais que 100o F segundos, a UCM utiliza este artifício para indicar a perda do fluxo de água doevaporador. Isto recolherá o compressor do circuito e exibirá um diagnóstico MMR.

4.2. Ponto do operação do limite de corrente

Os pontos de operação do limite de corrente para o sistema (do painel ou remoto) são introduzidos através dosmenus do DCL. O ponto de operação do limite de corrente para cada compressor é dado na tabela V.2.

Baseado nos níveis de corrente recebidos pela UCM, a válvula slide do compressor está modulada para prevenirque a corrente atual do chiller exceda o ponto de operação do limite de corrente.

Quando um compressor desligar, o ponto de operação do limite de corrente para o compressor que permaneceoperando deve ser reajustado de modo ascendente imediatamente.

Quando um compressor entrar,o ponto de operação do limite decorrente para o compressor que jáestava operando deve decrescerprogressivamente a uma razão dede não menos que 10% RLA porminuto para o novo ponto de operação.Tabela V.2.: Pontos de operação dolimite de corrente do compressor vs.Pontos de operação do limite decorrentre do Chiller

4.3. Travamento por baixatemperatura ambiente

O travamento estabelece ummétodo para prevenir que a unidadeparta quando a temperatura do arexterno estiver abaixo do ponto deoperação. Se a temperatura do arexterno cair abaixo do setpointdurante a operação, a UCM irárecolher a unidade pelo procedimantenormal. Caso a temperatura do arexterno aumente subseqüentemen-te 5o F do ponto de operação,a UCM automáticamente reabilitaráa unidade. A função do travamentopor baixa temperatura ambientetem uma faixa de -20o F a 60o F.

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

(70 - 125)CLS do sistema Número de compressores em operação

Um Dois120% 120 120100% 120 10080% 120 8060% 120 6040% 80 40

4.4. Teste da válvula de expansãoeletrônica (VEE)

Este teste somente pode serexecutado quando a tecla Stop tiversido pressionada. Confirmandodesta forma a adequada operaçãoda VEE e do seu módulo.Uma vez que o teste tenha sidoiniciado no DLC, a UCM irá:

4.4.a. Executar o fechamento daVEE (25 segundos).

4.4.b. Executar a abertura da VEE(25 segundos).

4.4.c. Executar o fechamento daVEE (25 segundos).

4.4.d. Rearmar o display paradesabilitar e finalizar o teste.

A VEE produz um som audívelquando está se dirigindo contra seulimitador de curso. O passo 4.4.a.dirige a VEE para sua posiçãofechada, durante o qual o técnicopode se mover do DCL para a VEE.

Observação: Um instrumento podeser necessário para a percepçãodeste som característico da VEE,tal como uma chave de fenda entrea VEE e o ouvido.

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RTWA - IOM - 1A (PT) 85

Princípios Operacionais

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Completado o passo 4.4.a, o sompára e a UCM inicia a abertura daválvula. Quando a VEE estivercompletamente aberta, a válvulainiciará o som característico do seulimitador de curso. O técnico deveestar preparado para determinar operíodo entre o fim do primeiropasso e o início do segundo passo.

O tempo entre o fim do segundopasso e o início do terceiro deve,da mesma forma ser testemunhado.O tempo do percurso da VEE daposição completamente fechadapara completamente aberta(que é o primeiro tempo registrado)deverá ser der aproximadamente15 segundos. O tempo para retornarà posição de completamente fechada(que é o segundo tempo registrado)é de aproximadamente 15 segundos.

4.5. Proteção da sobrecarga decorrente

A UCM estará continuamentemonitorando a corrente do compressor,estabelecendo a proteção da unidadeem uma eventual sobrecarga decorrente ou uma condição de rotortravado. A proteção está baseadana fase com maior corrente, casoos limites forem excedidos a UCMrecolherá o compressor exibindo umdiagnóstico MMR.

4.6. Controle da temperatura desaída da água gelada

Se a tecla Auto for pressionadae um ponto de operação da águagelada remoto tenha sido estabelecido,a UCM controlará este ponto deoperação. Caso contrário, serácontrolado o setpoint do painelfrontal. O controle será efetuadopelos estágios de compressores epela modulação da válvula slide decada compressor.

Na partida, se a temperatura desaída da água gelada estiver caindoa 1.5o F por minuto ou mais, ochiller não adicionará carga.

4.7. Rearme da água gelada (CWR)

Como opcional, a UCM rearmará oponto de operação da água gelada,baseado na temperatura de retornoda água, temperatura do ar da zonaou temperatura do ar externo.É necessário o módulo 1U2 para aexecução do rearme da água gela-da.

Os seguintes itens são selecionáveis:

4.7.a. Um dos quatro tipos de rearme,em ordem decrescente de rearme:

Sem CWR RETURN WATERTEMPERATURE RESET ZONETEMPERATURE RESET OUTDOORAIR TEMPERATURE RESET

O DCL não permitirá que mais deum tipo de rearme seja selecionadono menu Operator Setting.

4.7.b. Pontos de operação da faixado rearme. Para OUTDOOR AIRTEMPERATURE RESET, existemfaixas de rearme positivos e negativos.

4.7.c. Pontos de operação derearme máximo. Os rearmes máximosestão relacionados com o ponto deoperação da água gelada.

Não importa qual é o tipo de rearmeselecionado, todos os parâmetrossão ajustados em fábrica para umdeterminado valor. Ajuste emcampo de 2, 3, ou 4, ou acima,não é usualmente necessário.

A equação para cada tipo de rearme é:

RETURN WATER TEMPERATURERESET

CWR� = CWR + FAIXA DEREARME [REARME DE PARTIDA- (TWE - TWL)]

e CWS� > ou = CWS

e CWS� - CWS < ou = REARMEMÁXIMO

ZONE TEMPERATURE RESET

CWR� = CWR + FAIXA DEREARME [REARME DE PARTIDA -TZONE]

e CWS� > ou = CWS

e CWS� - CWS < ou = REARMEMÁXIMO

OUTDOOR AIR TEMPERATURERESET

CWR� = CWR + FAIXA DEREARME [REARME DEPARTIDA - TOD]

e CWS� > ou = CWS

e CWS� - CWS < ou = REARMEMÁXIMO

CWS� é o novo ponto de operaçãoda água gelada.

CWS é o ponto de operação da águagelada ativo antes de algum rearmeter ocorrido.

FAIXA DE REARME é um ganhoajustável pelo usuário.

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86 RTWA - IOM - 1A (PT)

Os valores para o rearme de partida para cada um dos tipos são:

Tipo de rearme Faixa do rearme Incremento para a Incremento para a Valores padrõesunidade inglesa unidade SI de fábrica

Retorno 4 a 30 oF 1 oF 0.1 oC 10 oF (5.6 oC)(2.2 a 16.7 oC)

Zona 55 a 85 oF 1 oF 0.1 oC 78 oF (25.6 oC) (12.8 a 29.4 oC)

Ar externo 50 a 130 oF 1 oF 0.1 oC 90 oF (32.2 oC)(10 a 54.4 oC)

Os valores para o rearme de partida para cada um dos tipos são:

Tipo de rearme Faixa do rearme Incremento para a Incremento para a Valores padrõesunidade inglesa unidade SI de fábrica

Retorno0 a 20 oF

1 oF 0.1 oC 5 oF (2.8 oC)(-17.8 a -6.7 oC)

Zona0 a 20 oF

1 oF 0.1 oC 5 oF (2.8 oC)(-17.8 a -6.7 oC)

Ar externo0 a 20 oF

1 oF 0.1 oC 5 oF (2.8 oC)(-17.8 a -6.7 oC)

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

REARME DE PARTIDA é umareferencial ajustável pelo usuário.

TZONE é a temperatura da zona.

TOD é a temperatura do ar externo.

TWE é a temperatura da água naentrada do evaporador.

TWL é a tempeartura da água nasaída do evaporador.

Os valores para a faixa do rearme para cada um dos tipos são:

Tipo de rearme Faixa do rearme Incremento para a Incremento para a Valores padrõesunidade inglesa unidade SI de fábrica

Retorno 10 a 120 % 1% 1% 50%Zona 50 a 300 % 1% 1% 100%

Ar externo 80 a -80 % 1% 1% 10%

REARME MÁXIMO é um limiteajustavel pelo usuário, estabelecendouma quantia máxima de rearme.

Observação: Quando algum tipo deCWR estiver habilitado, a UCMgraduará o CWS para o CWSdesejado (baseado na equaçãoacima e nos parâmetros de ajuste)em uma razão de 1o F a cada 5minutos.

Isto é aplicado quando o chillerestiver operando ou desligado.Normalmente, o chiller partirá novalor do diferencial para a partidaacima.

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RTWA - IOM - 1A (PT) 87

o display visualizará a seguinte telaquando a tecla �Enter� for pressionada:

�FRONT PANEL CHILLED WATERSETPOINT HAS BEENINCREMENTED DUE TO CUTOUTSETPOINT CHANGE�

Se a temperatura de saída da águacair abaixo do setpoint de cortecom o compressor desenergizado,causará um diagnóstico IFW.Caso a temperatura de saída daágua cair abaixo do ponto deoperação de corte com o compressorenergizado por 30o F segundos,a unidade recolherá em umdiagnóstico MAR.

4.9. Corte por baixa temperatura dorefrigerante

Ambos os circuitos estão protegidoscontra baixa temperatura desaturação do refrigerante noevaporador, não permitindo queesta caia abaixo deste valor.O setpoint de corte deve ser ummínimo de 15o F abaixo do ponto deoperação da água gelada ativo ou dopainel frontal. Consulte a tabela V.3.para as apropriadas configurações.

Deve haver um mínimo de 15o Fentre a temperatura de corte eentre ambos os pontos de operação,ativo e do painel frontal. O DCL nãopermitirá o ajuste de ambas astemperaturas da água gelada, ativaou do painel frontal, abaixo de 15o Fdesta temperatura de corte e o displayrefletirá a última temperatura válida.

4.8. Corte pela temperatura desaída da água

Esta temperatura de corte estabeleceuma proteção contra congelamentocausada pela baixa temperatura desaída da água. O ponto de operaçãoé ajustado em fábrica mas tambémpode ser ajustado pelo menuService Setting. Temperaturasabaixo do ponto de operação farácom que a UCM reduza a aceleraçãoda capacidade do chiller, igualandoao ponto de recolhimento docompressor. Um diagnóstico quenão causará o recolhimento damáquina será gerado caso atemperatura de saída da águaesteja abaixo da temperatura decorte por mais de 30o F segundos.

Deve haver um mínimo de 5o F entrea temperatura de corte e entreambos os pontos de operação,ativo e do painel frontal.O DCL não permitirá o ajuste deambas temperaturas da águagelada, ativa ou do painel frontal,abaixo de 5o F desta temperaturade corte. A segunda linha originaráa seguinte mensagem �Limited byCutout Setpoint�.

Se o corte pela temperatura desaída da água for ajustada acima,o DCL manterá o mínimo de 5o F eirá automaticamente aumentar ovalor dos setpoints, caso necessário.

Caso os pontos de operação daágua gelada, ativo ou do painelfrontal, estiverem ajustados,

Princípios Operacionais

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88 RTWA - IOM - 1A (PT)

DESCRIÇÃO DO DIAGNÓSTICOTIPO CAUSA

Observação: A temperatura desaída da água gelada não é a mesma

que o setpoint do término dafabricação de gelo. O ponto deoperação para o término dafabricação de gelo está baseado natemperatura de entrada da água

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Princípios Operacionais

Temperatura de saída Temperatura de corte da Temperatura de corte por % de etileno glicol Ponto de congelamentoda água gelada (oF) saída da água gelada (oF) baixa do refrigerante (oF) recomendada da solução (oF)

40 35 22 0 3239 34 20 338 33 18 637 32 17 836 31 15 10 2535 30 14 1234 29 12 1433 28 11 15 2132 27 9 1731 26 7 1930 25 6 20 1629 24 4 2128 23 2 2327 22 0 25 1026 21 -1 2625 20 -3 2824 19 -5 2923 18 -6 30 422 17 -8 3121 16 -10 3320 15 -11 3419 14 -13 35 -318 13 -15 3617 12 -17 3716 11 -18 3815 10 -19 3914 9 -21 40 -1113 8 -23 4112 7 -24 4211 6 -26 4310 5 -27 439 4 -29 448 3 -31 45 -217 2 -32 466 1 -34 475 0 -35 474 -1 -37 483 -2 -38 492 -3 -39 50 -321 -4 -39 500 -5 -39 50

Tabela V.3.: Pontos de operação das temperaturas de saída do fluido

gelada. Conseqüentemente,o setpoint do término da fabricaçãode gelo, menos a queda detemperatura no evaporador durante

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o modo de fabricação de gelo,é igual à temperatura de saída daágua gelada.Se a temperatura de corte da saídada água estiver ajustada acima,o DCL manterá o mínimo de 15o Fe aumentará os ajustes dossetpoints da água gelada ativose do painel frontal, caso necessário.

Se os pontos de operação da águagelada ativo e do painel frontalforem programados, o displayexibirá a seguinte mensagemquando a tecla �Enter� forpressionada:

�FRONT PANEL CHILLED WATERSETPOINT HAS BEENINCREMENTED DUE TO CUTOUTSETPOINT CHANGE�

Caso a temperatura de saturaçãodo refrigerante no evaporador deum circuito cair abaixo destesetpoint por mais de 30o F segundos,o circuito recolherá e um diagnósticoCMR será visualizado.

Observação: O término da fabricaçãode gelo permitirá que o corte sejafixado em qualquer lugar embora,quando operando, o software sigaa regra de 5o F e 15o F.

4.10. Princípio da baixa temperaturaambiente

O corte por baixa temperatura dorefrigerante (LRTC) em um circuitoé ignorado, resumidamente, a cadaperíodo que o circuito parte.O �período ignorado� é uma funçãoda temperatura de saturação dorefrigerante no condensador, napartida do compressor, comodemonstrado na figura V.10.

4.11. Nova tentativa de corte porbaixa temperatura do refrigerante

Se o disparo por LRTC desprezar alógica da baixa temperatura ambiente,

o circuito permitirá o recolhimento etentará novamente.

Caso o LRTC dispare dentro dosprimeiros 20 segundos após apartida inicial, embora não superadoo período ignorado (tempo de espera)da baixa temperatura ambiente,o compressor pára imediatamentee o temporizador de inibição dorearme é programado para 1 minuto.Terminado o período, o compressorrearmará se houver uma chamadado resfriamento.

Se o LRTC disparar novamentedurante o tempo de espera, umdiagnóstico CMR ocorrerá.Caso haja um disparo por LRTC poralgum momento após o período deespera, um diagnóstico CMR ocorrerá.

4.12. Balanceamento das horas edas partidas dos compressores

Esta função habilita/desabilita obalanço das horas de funcionamentoe partidas dos compressores

(menu Service Setting).Quando habilitado, a UCM partirá ocompressor que possui a menorquantidade de partidas e irá parar ocompressor com o maior número dehoras de funcionamento, através doacumulador do �Compressor Starts�e do acumulador �Compressor Hours�.Isto visará o balanceamento dashoras e das partidas uniformementede ambos compressores.

4.13. Proteção contradesbalanceamento de fases

O DCL monitora a corrente em cadafase e calcula a porcentagem dodesbalanceamento da seguinte forma:

% Desbalanceamento =(Ix - Iave) x 100 IaveIave = (I1 + I2 + I3) / 3

Ix = fase que apresenta mairdiferença de Iave (sem ter em contao sinal).

Se a proteção contra

Figura V.10.: Período ignorado para o corte por baixatemperatura do refrigerante

Princípios Operacionais

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90 RTWA - IOM - 1A (PT)

desbalanceamento de fases (menuService Setting) estiver habilitada,e a proporção das correntes dastrês fases for maior que 80% da RLA,e a porcentagem de desbalanceamentocalculada exceder 15%, a UCMrecolherá o compressor e exibiráum diagnóstico CMR.

Na adição do critério de 15%,O DCL terá um critério de 30%�non-defeatable� que terá seu própriodiagnóstico. Se o critério de 15%estiver habilitado, sempre visualizaráo primeiro diagnóstico de 15%.O critério de 30% está sempre ativoquando o compressor estiver emfuncionamento, indiferente da % RLA.

4.14. Proteção contra reversão darotação

O DCL monitora a entrada de correntedurante o start-up e recolherá ocompressor dentro de 1 segundo,caso a reversão de fase sejadetectada.

CUIDADO: AS CONEXÕES DASFASES DURANTE A INSTALAÇÃODE FORÇA DA UNIDADE DEVEMSER CUIDADOSAMENTECONTROLADAS PARA ASSEGURARA PROTEÇÃO DO COMPRESSOR

CONTRA REVERSÃO DE FASE.VIDE SEÇÃO 3.

4.15. Proteção contra falta de óleo

A lógica da UCM utiliza umacomparação da temperatura deentrada do óleo no compressor coma temperatura de saturação nocondensador para determinar seexiste uma restrição na linha de óleo.

O diferencial entre a entrada doóleo e a temperatura de saturaçãodo condensador é apresentadacomo �Oil Loss Differential Setpoint�no menu Service Setting.

Se a temperatura de entrada doóleo cair 4o F abaixo da temperaturade saturação no condensador pormais de 30 segundos, o circuitorecolherá em um diagnóstico CMR.O diagnóstico será apresentado como:

�OIL SYSTEM FAULT - CKT X�

4.16. Configurações dos DIPswitches

As configurações para estesswitches são exibidos na tabela V.4.

Observação: São exibidas duastabelas, uma para a temperaturapadrão (LOW VI) e uma para alta

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RTWA - IOM - 1A (PT) 91

Tabela V.4.: Configurações do DIP switch de sobrecarga do compressor

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temperatura (HI VI). Parar saber qualtabela utilizar, localize �LOW VI� ou�HI VI� na carcaça do compressor.4.17. Endereço IPC

O endereço IPC é configurado paraas comunicações interprocessadasdos módulos do DCL. Seguemabaixo os ajustes dos DIP switch

Configurações do DIP switch (temp cond std) Configurações do DIP switch (temp cond std)TR VAC/Hz RLA C.T. Ajuste TR VAC/Hz RLA C.T. Ajuste

35 575/60 37 -09 01001/09 35 575/60 40 -09 01111/15460/60 46 -09 11001/25 460/60 50 -10 00000/00380/60 55 -10 01000/08 380/60 61 -10 10000/16230/60 91 -01 11001/25 230/60 100 -01 11111/31200/60 105 -02 00100/04 200/60 115 -02 01011/11400/50 44 -09 10110/22 400/50 50 -10 00000/00346/50 51 -10 00010/02 346/50 58 -10 01100/12220/50 80 -01 01111/15 220/50 87 -01 10110/22

40 575/60 43 -09 10100/21 40 575/60 50 -10 00000/00460/60 54 -10 00111/07 460/60 62 -10 10001/17380/60 65 -10 10101/21 380/60 75 -01 01010/10230/60 108 -02 00111/07 230/60 124 -02 10001/17200/60 124 -02 10001/17 200/60 142 -02 11011/27400/50 52 -10 00011/03 400/50 62 -10 10001/17346/50 60 -10 01111/15 346/50 72 -01 00111/07220/50 94 -01 11011/27 220/50 108 -02 00111/07

50 575/60 57 -10 01011/11 50 575/60 67 -01 00001/01460/60 72 -01 00111/07 460/60 84 -01 10011/19380/60 87 -01 10110/22 380/60 101 -02 00001/01230/60 143 -03 00110/06 230/60 167 -03 10010/18200/60 164 -03 10001/17 200/60 192 -03 11100/28400/50 69 -01 00011/03 400/50 84 -01 10011/19346/50 80 -01 01111/15 346/50 96 -01 11100/28220/50 126 -02 10011/19 220/50 147 -03 01000/08

60 575/60 68 -01 00010/02 60 575/60 81 -01 10000/16460/60 85 -01 10100/20 460/60 101 -02 00001/01380/60 102 -02 00010/02 380/60 123 -02 10001/17230/60 169 -03 10011/19 230/60 203 -04 01000/08200/60 194 -04 00100/04 200/60 233 -04 10011/19400/50 82 -01 10001/17 400/50 101 -02 00001/01346/50 94 -01 11011/27 346/50 117 -02 01101/13220/50 148 -03 01001/09 220/50 176 -03 10110/22

MÓDULOIPC DIP SWITCH 1U3 1U4 1U5 1U7

1 OFF OFF OFF OFF2 OFF OFF ON OFF3 �� �� �� ON

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92 RTWA - IOM - 1A (PT)

para os módulos das unidadesRTWA 70 - 125.

4.18. Entrada de 2-10 VDC /4-20mA para o setpoint da água geladaexterno (CWS) e setpoint do limitede corrente (CLS)

Quando o CWS externo ou o CLSexterno for utilizado no móduloopcional 1U2, a posição do DIPswitch 1 e/ou 2 deve ser ajustada

para adaptar-se ao tipo da origemdo sinal que o cliente selecionou,ou 2-10 VDC ou 4-20 mA.A posição do SW1-1 configura aentrada de 2-10 VDC/4-20 mA parao CWS externo. A posição doSW1-2 configura a entrada de 2-10VDC/4-20 mA para o CLS externo.Ajustando em �OFF� configura aentrada externa para 2-10 VDC;

em �ON� configura a entradaexterna para 4-20 mA.

4.19. Configurações do controlemecânico

Os ajustes para o switch de alta

pressão e do termostato doenrolamento são demonstradosabaixo:4.20. Operação do DCL remoto

Com algumas exceções, a operaçãodo DCL remoto é idêntica ao do DCLda unidade. Para a comodidade daoperação do DCL remoto, um displayadicional tem sido acrescentado.Por exemplo, caso múltiplas unidadessejam utilizadas, a seguintevisualização será inserida como asegunda tela do grupo dos pontosde operação:

Modify Setpoint for Units X�Press (+) (-) to change setting�

A função das teclas Stop e Autosão as mesmas, mas a seguinte

hierarquia entre as teclas Stop/Autoda unidade e as teclas Stop/Autoremotas são as seguintes:4.20.a. Uma parada local sempreanulará auto local, parada remota eauto remoto.

4.20.b. Um auto local sempreanulará parada local, paradaremota e auto remoto.

4.20.c. Uma parada remota sempreanulará auto local e auto remoto,mas não parada local.

4.20.d. Um auto remoto sempreanulará auto local e parada remota,mas não uma parada local.

Caso o operador tente partir a

unidade via DCL remoto após umcomando de parada ter sido dadopelo DCL da unidade, a leitura natela do DCL remoto será:�LOCAL STOP command at unitcannot be override by this remotedevice�

4.21. Falha de comunicação

Se uma falha de comunicaçãoocorrer entre o DCL remoto e o DCLda unidade, o setpoint permaneceráo mesmo porém o diagnósticoocorrerá no painel do DCL remoto.A tela do display remoto visualizaráa seguinte leitura:

�No communication to Unit X�Press (Enter) to select new unit

Lógica Microprocessada com Display de Cristal Líquido

Princípios Operacionais

FECHADO ABERTOSwitch de alta pressão da descarga do compressor - psig 300 +/- 20 405 +/- 7Termostato do enrolamento do motor do compressor - oF 181 221

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1. Geral

Quando a instalação estiver completa,porém a unidade ainda não tiver sidocolocada em serviço, os seguintesprocedimentos de pré-partida devemser completamente revisados econferidos:

[ ] Inspecione todas as conexõeselétricas, assegurando que as mesmasestejam limpas e firmes.

ALERTA: DESCONECTE TODASALIMENTAÇÕES, INCLUSIVE ASREMOTAS ANTES DA EXECUÇÃODE QUALQUER TIPO DE SERVIÇO.FALHA NA ALIMENTAÇÃO PODECAUSAR SÉRIOS DANOS PESSOAISOU ATÉ MESMO LEVAR À MORTE.

CUIDADO: CHECAR O APERTO DETODAS AS CONEXÕES DOCIRCUITOS DE ALIMENTAÇÃO DOCOMPRESSOR (DISJUNTORES,TERMINAIS DE BLOQUEIO,TERMINAIS DA CAIXA DE JUNÇÃODO COMPRESSOR, CONTATORAS,ETC). CONEXÕES FROUXAS PODEMCAUSAR SUPERAQUECIMENTODAS CONEXÕES E CONDIÇÕES DESOBREVOLTAGEM NO MOTOR DOCOMPRESSOR.

[ ] Verificar se todas as válvulas dorefrigerante, como demonstrado nafigura IV.1., estão �Abertas�.

CUIDADO: NÃO OPERE A UNIDADECOM AS VÁLVULAS DE SUCÇÃO,DESCARGA E ÓLEO DOCOMPRESSOR, VÁLVULAS DESERVIÇO DA LINHA DE LÍQUIDO EDO RECOLHIMENTO MANUAL DOSUPRIMENTO DE REFRIGERANTEPARA OS RESFRIADORESAUXILIARES �FECHADOS�,PODENDO CAUSAR SÉRIOSDANOS AO COMPRESSOR.

VerificaçõesAntes da Partida

[ ] Checar a voltagem de alimentaçãoda unidade pelo disjuntor principal dealimentação. A voltagem deve estardentro da faixa de utilização, dado natabela III.1. e também estampado nosdados de placa da unidade.O desbalanceamento entre voltagensnão pode exceder 2%. Vide item 3.

ALERTA: DESCONECTE TODASALIMENTAÇÕES, INCLUSIVE ASREMOTAS ANTES DA EXECUÇÃODE QUALQUER TIPO DE SERVIÇO.FALHA NA ALIMENTAÇÃO PODECAUSAR SÉRIOS DANOS PESSOAISOU ATÉ MESMO LEVAR À MORTE.

[ ] Verificar o seqüenciamento defase, para garantir que tenha sidoinstalada na sequência �ABC�.Consulte o item 4.

ALERTA: É IMPERATIVO QUEL1-L2-L3 NO STARTER SEJAMCONECTADOS NA SEQÜÊNCIA DEFASE A-B-C PREVENINDO DANOSAO EQUIPAMENTO DEVIDO AROTAÇÃO REVERSA.

[ ] Encha os circuitos de água docondensador e do evaporador.Consulte a tabela I.1. para as devidascapacidades. Purgue o sistema quandoo mesmo estiver completo.Abra a purga do topo do evaporadore do condensador durante o processoe feche-os quando terminado.

A utilização de água tratadainadequadamente ou não tratada nesteequipamento pode resultar em oxidaçãosuperficial, erosão, corrosão, formaçãode algas e de substâncias viscosas.Devem ser contratados os serviçosde um especialista qualificado emtratamento de água para determinarque tratamento é aconselhável,caso necessário. A garantia da TraneCompany exime a empresaespecificamente de responsabilidadepor corrosão, erosão ou deterioraçãodos equipamentos Trane. A Tranenão tem qualquer responsabilidadepelos resultados da utilização de águanão tratada ou tratada inadequadamente,

água salina ou salobra.

CUIDADO: NÃO UTILIZE ÁGUANÃO TRATADA OU IMPROPRIA-MENTE TRATADA. PODEM OCOR-RER DANOS NO EQUIPAMENTO.

[ ] Feche a(s) chave(s) disjuntora(s)que fornecem energia para o starter dabomba de água gelada e para o starterda bomba de água de condensação.

[ ] Parta a bomba de água gelada e abomba de água de condensação parainiciar a circulação de água. Inspecionetoda a tubulação de água para constatara presença de vazamentos e façareparos, caso necessário.

[ ] Estabelecida a circulação de águapelo sistema, ajuste o fluxo de águae cheque a perda de pressão da águano evaporador e no condensador.Consulte as figuras II.8., II.9. e II.10.

[ ] Regule a chave de fluxo da águagelada e a chave de fluxo da água decondensação (caso instalado) àadequada operação.

[ ] Comprove o intertravamento dabomba de água gelada e Auto/Stopexterno como descrito no item 4.

[ ] Verificar e configurar, quandonecessário, todos os itens do menu doDCL.

[ ] Parar as bombas de água geladae de condensação.

2. Voltagem de alimentação da unidade

A voltagem da unidade deve satisfazeros critérios dados na tabela III.1.Meça cada trecho da tensão dealimentação no disjuntor principal daunidade. Se a tensão em algum trechonão estiver dentro da faixa especificada,notifique o fornecedor de energiae corrija a situação antes de operara unidade.

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VerificaçõesAntes da Partida

PRETO VERMELHO AMARELO

CUIDADO: TENSÃO INADEQUADANA UNIDADE PODE CAUSAR UMMAU FUNCIONAMENTO DOSCOMPONENTES DE CONTROLE EDIMINUIR A VIDA ÚTIL DOS RÉLES,DOS MOTORES DO COMPRESSORE CONTATORAS.

3. Desbalanceamento de voltagemda unidade

Excessivo desbalanceamento entreas fases do sistema trifásico podecausar superaquecimento dosmotores e eventuais falhas.O máximo desbalanceamentopermissível é de 2%.O desbalanceamento é determinadopelos seguintes cálculos:

% desbalanceamento= (Vx - Vave) x 100

Vave

Vave = (V1 + V2 + V3) / 3

Vx = fase com o maior diferencialde Vave ( sem considerar o sinal )

Por exemplo, se as três medidas devoltagem são 221, 230 e 227 volts,a média deverá ser:

221 + 230 + 227 = 2263

A porcentagem de desbalanceamentoé então:

100 x (221 - 226) = 2.2%226

Este valor excede o máximo permis-sível (2%) por 0.2 por cento.

4. Tensão da unidade

ALERTA: É IMPERATIVO QUE L1-L2-L3 NO STARTER SEJAMCONECTADOS NA SEQUÊNCIA DEFASE A-B-C, PREVENIDO DANOSAO EQUIPAMENTO DEVIDO AUMA ROTAÇÃO REVERSA.

É importante que a adequadarotação do compressor sejaestabelecida antes da partida daunidade.A adequada rotação do motorrequer a confirmação da seqüênciadas fases elétricas da alimentação.O motor é internamente conectadopara a rotação horária com aalimentação de entrada A, B, C.

Basicamente, a voltagem gerada emcada fase do alternador ou circuitomultifásico são chamados tensãode fase. Em um circuito trifásico,três ondas senoidais de voltagemsão geradas, defasadas de 120graus. A seqüência em que as trêsvoltagens do sistema trifásico sesucedem é chamada de sequênciade fase ou rotação de fase.

Isto é determinado pelo sentidoda rotação do alternador. Quandoa rotação é horária, a seqüência defase é usualmente chamada �ABC�,quando for anti-horária, �CBA�.

Este sentido de rotação pode serinvertido fora do alternador, pelointercambeamento de duas fases dalinha. É essa possível troca doscabos que torna o indicador deseqüência de fase necessário parao operador determinar rapidamentea rotação de fase do motor.

O adequado faseamento elétrico domotor pode ser rapidamente deter-minado e corrigido antes de partir oequipamento. Utilize um instrumen-to qualificado, semelhante aoindicador de seqüência de fasedemonstrado na figura VI.1., e sigaeste procedimento.

4.1. Pressione o botão STOP no DCL.

4.2. Abra a chave desconectora oua chave de proteção do circuito quealimenta o terminal de bloqueio deforça da linha no painel de controle(ou a chave montada na unidade).

Figura VI.1.: Indicador de sequência de fase

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VerificaçõesAntes da Partida

4.4. Ligue a força fechando a chavedesconectora de alimentação daunidade.

4.5. Leia a seqüência de fase noindicador. O indicador �ABC� defase acenderá se a seqüência dafase for ABC.

CUIDADO: PARA IMPEDIRFERIMENTOS OU MORTESCAUSADOS POR ELETROCUÇÃO,TOME CUIDADO EXTREMO AOREALIZAR OS PROCEDIMENTOSDE SERVIÇOS COM A FORÇAELÉTRICA LIGADA.

4.6. Se o indicador �CBA� acenderem vez do outro, abra a chaveprincipal de força e troque a posiçãode dois cabos de linha no terminalde bloqueio de força (ou na chavedesconectora da unidade).Feche novamente a chave principalde força e verifique novamenteo faseamento.

CUIDADO: NÃO INTERCAMBIENENHUM CONDUTOR DE CARGAPROVENIENTE DAS CONTATORASDA UNIDADE OU DOS TERMINAISDO MOTOR.

4.7. Abra novamente a chavedesconectora da unidade e retireo indicador de fase.

5. Relação do fluxo do sistemade água

Estabeleça o balanceamento dofluxo de água gelada. A relação dofluxo deve cair dentro dos valoresmáximos e mínimos dados na tabelaI.1.Uma relação do fluxo de águagelada abaixo dos valores mínimosresultaram em um fluxo laminar,reduzindo, desta forma, a transfe-rência de calor e causa da mesmaforma a perda de controle da VEEou transtornos constantes, cortespor baixa temperatura. Fluxosdemasiadamente elevados podemcausar erosão do tubo e danos aossuportes da tubulação e problemasno evaporador.

A relação do fluxo dentro docondensador deve também serbalanceado, de acordo com osvalores da Tabela I.1.

6. Perda de pressão no sistemade água

Meça a perda de pressão da águano evaporador e no condensadoratravés dos pontos de tomada depressão da tubulação de água dosistema, instalados em campo.Utilize o mesmo medidor para todoo processo de medição. Não incluaas válvulas, filtros na leitura daperda de pressão. A leitura da perdade pressão deve ser aproximadamenteaquelas dadas nas cartas de perdade pressão, figuras II.8., II.9. e II.10.

7. Configuração do display decristal líquido

Consulte as instruções e ajustesdas programações.

4.3. Conecte os cabos do indicadorde seqüência da fase aos terminaisde força da linha, conforme segue:

Cabos do Seq. de Fase Terminal2TB1

Preto (Fase A) L1Vermelho (Fase B) L2Amarelo (Fase C) L3

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Procedimentos de Partida

1. Geral

Se as verificações de pré-partida,como discutido abaixo, foremcompletadas, a unidade está prontapara a partida. O Display de CristalLíquido está demonstrado na figuraV.2. e a seqüência de operação nafigura VII.1. Complete cada passo,na seqüência, como segue:

[ ] Pressione a tecla Stop no DCL.

[ ] Conforme necessário, ajuste osvalores do ponto de operação nosmenus do DCL, como descrito noitem 2 da seção V.

[ ] Feche as chaves disjuntorasdas bombas de água gelada e decondensação. Energize as bombaspara iniciar a circulação de água nosistema.

[ ] Checar as válvulas de serviçona linha de descarga, de sucção,de óleo e linha de líquido para cadacircuito. Estas válvulas devem estarabertas (acentadas contra sede)antes de partir o compressor.

CUIDADO: PARA PREVENIR DANOSAO COMPRESSOR, NÃO OPERE AUNIDADE ANTES DE TODAS ASVÁLVULAS DE SERVIÇO DA LINHADE ÓLEO E DE REFRIGERANTEESTAREM ABERTAS.

[ ] Certifique-se de que a bomba deágua gelada opere por 1 minutoapós o chiller ter recebido o comandode parada (para sistemas normaisde água gelada). Consulte o item 4da seção 3.

[ ] Pressione a tecla Auto.Se o controlador do chiller chamarpor resfriamento e todos osintertravamentos de segurançaestiverem fechados, a unidadepartirá. O(s) compressor(es)carregaram e descarregaram emresposta à temperatura de saídada água gelada.

Uma vez que o sistema estejaoperando por aproximadamente 30minutos e estabilizado, complete osprocedimentos de partida, comosegue:

[ ] Checar a pressão de evaporaçãoe de condensação do refrigeranteatravés do Refrigerant Report do DCL.As pressões são referidas ao níveldo mar (14,6960 psig).

[ ] Verificar o visor da linha delíquido. O fluxo de refrigerante quepassa pelo visor de líquido deveestar limpo. Bolhas no refrigeranteindicam uma baixa carga derefrigerante ou excessiva perda depressão na linha de líquido.A restrição na linha pode algumasvezes ser identificada por umaperceptível diferença de temperaturaentre os dois lados da obstrução.Congelamentos podem muitasvezes ocorrer nestes pontos dalinha. As adequadas cargas derefrigerante são dadas na tabela I.1.

CUIDADO: APENAS UM VISOR DELÍQUIDO LIMPO NÃO SIGNIFICAQUE O SISTEMA ESTÁ PROPRIA-MENTE CARREGADO. TAMBÉMDEVE SER CHECADO OSUPERAQUECIMENTO,SUBRESFRIAMENO E AS PRESSÕESDE OPERAÇÃO DA UNIDADE.

[ ] Meça o superaquecimento dosistema. Vide item 2.

[ ] Meça o subresfriamento dosistema. Vide item 3.

[ ] Uma falta de refrigerante éindicada se as pressões de operaçãoe o subresfriamento estiverembaixos. Caso as leituras das pressõesde operação, do visor de líquido,

superaquecimento e subresfriamentoindicarem uma falta de refrigerante,carregue o gás refrigerante emcada circuito, conforme necessário.Com a unidade operando, adicionerefrigerante na forma de vapor pelaconexão da linha de carga à válvulade serviço da sucção até ascondições de operação tornarem-senormais.

CUIDADO: SE AMBAS ASPRESSÕES, DE SUCÇÃO E DEDESCARGA, ESTIVEREM BAIXASPORÉM COM O SUBRESFRIAMENTONORMAL, UM OUTRO PROBLEMA,DIFERENTE DA FALTA DEREFRIGERANTE, EXISTE. NÃOADICIONE REFRIGERANTE, ISTOPODERÁ RESULTAR EM UMASOBRECARGA NO CIRCUITO.

CUIDADO: UTILIZE SOMENTEREFRIGERANTES ESPECIFICADOSNOS DADOS DE PLACA DAUNIDADE, PARA PREVENIR DANOSAO COMPRESSOR E GARANTIRUMA TOTAL CAPACIDADE DOSISTEMA.

[ ] Caso as condições de operaçãoindicarem uma sobrecarga derefrigerante, remova o refrigeranteatravés da válvula de serviço dalinha de líquido. Execute atransferência de refrigerantelentamente, para minimizar a perdade óleo. Não descarregue refrigerantena atmosfera.

ALERTA: NÃO PERMITA OCONTATO DIRETO DA PELE COM OREFRIGERANTE, PODENDORESULTAR EM FERIMENTOS PORENREGELAÇÃO.

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Procedimentos de Partida

Figura VII.1.: Seqüência de operação da unidade

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2. Superaquecimento do sistema

O superaquecimento na sucçãonormal é de 3,5o C a plena carga.A temperatura de superaquecimentopode ser esperada por volta dosetpoint de 3,5o C quando o chillerestiver descarregando ou a válvulaslide do compressor estiver modulando.O superaquecimento pode seresperado estabilizar-se emaproximadamente 3,5 oC quando ositens acima estabilizarem.

Procedimentos de Partida

3. Subresfriamento do sistema

A faixa de subresfriamento normalpara cada circuito é de 5,5o C a11o C, dependendo da unidade.Se o subresfriamento de cadacircuito não se aproximar dessesvalores, checar e ajustar osuperaquecimento para cada circuito,caso necessário.Caso o superaquecimento estejanormal mas o subresfriamento não,contacte um técnico de serviçoqualificado.

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Procedimentos deRecolhimento da Unidade

1. Parada temporária e nova partida

Para desligar a unidade por umcurto período de tempo, utilize osseguintes procedimentos:

1.1. Pressione a tecla Stop no DCL.O compressor continuará operandoe descarregando em seguida por 20segundos, parando quando ascontatoras do compressordesenergizarem.

1.2. Parar a circulação de águadesligando as bombas de águagelada e de condensação.Aguardar pelo menos 1 minuto:

Para partir novamente a unidadeapós um recolhimento temporário,parta as bombas de água gelada ede condensação e pressione emseguida a tecla Auto. A unidadepartirá normalmente, proporcionandoas seguintes condições de saída:

1.2.a. A UCM deve receber umachamada de resfriamento e odiferencial para a partida deve estarabaixo do setpoint.

1.2.b. Todos os intertravamentosde operação do sistema e circuitosde segurança devem ser satisfeitos.

2. Procedimentos de paradaestendida

Os seguintes procedimentos devemser seguidos se o sistema forpermanecer fora de serviço por umperíodo de tempo estendido, porexemplo, recolhimento periódico:

2.1. Teste a unidade contra vazamentode refrigerante e repare se necessário.

2.2. Abra a chave disjuntora dasbombas de água gelada e decondensação.Trave a chave na posição �ABERTA�.

CUIDADO: Trave os disjuntores dasbombas de água gelada e decondensação abertas, prevenindodanos às bombas.

2.3. Feche todas as válvulas dosuprimento de água gelada e decondensacão. Drene a água doevaporador e do condensador.

2.4. Abra o disjuntor principal daunidade e o de montagem local(caso fornecido) e trave na posição�ABERTA�. Se o transformador deforça de controle opcional não forinstalado, abra e trave o disjuntorde 115V.

CUIDADO: TRAVE O DISJUNTORNA POSIÇÃO �ABERTA� PARAPREVENIR ACIDENTE NA PARTIDAE DANOS AO SISTEMA QUANDO OMESMO ESTIVER AJUSTADO PARAUM RECOLHIMENTO ESTENDIDO.

2.5. Checar as pressões na unidade,no mínimo a cada 3 meses, paraverificar que a carga de refrigeranteestá intacta.

3. Partida do sistema após umrecolhimento estendido

Siga os procedimentos abaixo paradar nova partida ao equipamentoapós um recolhimento estendido:

3.1. Certifique-se de que as válvulasde serviço da linha de líquido,da linha de óleo, válvulas de serviçoda descarga do compressor e dasucção estão abertas (assentadascontrasede).

CUIDADO: PARA PREVENIR DANOSAO COMPRESSOR, ASSEGURE-SEDE QUE TODAS AS VÁLVULAS DOREFRIGERANTE ESTEJAM ABERTASANTES DA PARTIDADO EQUIPAMENTO.

3.2. Checar o nível do óleo doseparador de óleo. Vide item 4seção 10.

3.3. Encha de água os circuitos deágua gelada e de condensação.Consulte a tabela I.1. para ascapacidades do condensador e doevaporador. Purgue o sistemaenquanto estiver sendo completado.Abra a purga no topo dos trocadoresdurante o abastecimento e fechequando o abastecimento estivercompleto.

CUIDADO: NÃO UTILIZE ÁGUANÃO TRATADA OU TRATADAIMPROPRIAMENTE. PODEMOCORRER DANOS NO EQUIPAMENTO.

3.4. Feche a chave disjuntora quealimenta as bombas de água geladae de condensação.

3.5. Parta ambas as bombas deágua, de condensação e de águagelada, enquanto a água estivercirculando, inspecione todas astubulação certificando-se de quenão há vazamentos. Faça todos osreparos necessários antes de partira unidade.

3.6. Enquanto a água estiver circu-lando, ajuste o fluxo de água echeque as perdas de pressão daágua através do evaporador e docondensador. Vide �Faixas do fluxodo sistema de água� e �Perda depressão do sistema de água�.

3.7. Ajuste a chave de fluxo natubulação do evaporador e docondensador (se instalado), parauma adequada operação do sistema.

3.8. Pare as ambas bombas deágua. A unidade está agora prontapara a partida como descrito em�Procedimentos de partida�.

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ALERTA: POSICIONE E TRAVETODOS OS DISJUNTORES ELÉTRICOSNA POSICÃO �ABERTO�, PARAPREVENIR-SE DE FERIMENTOS EATÉ MESMO A MORTE PORCHOQUES ELÉTRICOS.

4. Manutenção anual

[ ] Execute todos os procedimentosde manutenção semanal e mensal.

[ ] Cheque a carga de refrigerantee o nível do óleo. Vide item 2 destaseção e o item 5 da seção 10.Não é requerida uma rotina decarregamento do óleo.

[ ] Efetue em um laboratórioqualificado uma análise do óleo docompressor para determinar aumidade contida no sistema e onível de acidez. Esta análise é umavaliosa ferramenta de diagnóistico.

[ ] Cheque a perda de pressão nofiltro do óleo. Consulte o item 6 daseção 10.

[ ] Contacte uma organização deserviço qualificado para testar ochiller contra vazamentos, parachecar os controles de segurançae de operação e inspecione oscomponentes elétricos.

[ ] Inspecione todos os componentesdas tubulações, certificando-se daexistência ou não de vazamentos edanos na mesma. Limpe os filtrosda linha de água.

[ ] Limpe e repare as áreas quedemonstram sinais de corrosão.

ALERTA: POSICIONE E TRAVETODOS OS DISJUNTORES ELÉTRICOSNA POSICÃO �ABERTO�, PARAPREVENIR-SE DE FERIMENTOS EATÉ MESMO A MORTE PORCHOQUES ELÉTRICOS.

Manutenção Periódica

1. Geral

Execute todos os procedimentos demanutenção e inspeção nos intervalosrecomendados. Isto prolongará avida útil do equipamento e minimizaráa possibilidade de falhas dispendiosas.

Utilize um �diário do operador�,semelhante ao demonstrado nafigura IX.1., para relatar um históricooperacional da unidade.O diário serve como uma ferramentade diagnóstico valiosa para opessoal de serviço. Observando astendências nas condições deoperação, um operador podeantecipar e prevenir situaçõesproblemáticas antes de sua ocorrência.

Caso a unidade não opereadequadamente durante as inspeçõesde manutenção, consulte a tabela V.1..

2. Manutenção semanal

Depois que a unidade tenha operadopor aproximadamente 30 minutose o sistema tenha se estabilizado,cheque as condições de operação ecompletar os procedimentos abaixo:

[ ] Cheque as pressões deevaporação e de condensação dorefrigerante no menu RefrigerantReport no Display de Cristal Líquido.As pressões são referidas ao níveldo mar (14,6960 psia).

[ ] Verifique o visor da linha delíquido. O fluxo de refrigerante quepassa pelo visor de líquido deveestar limpo. Bolhas no refrigeranteindicam uma baixa carga de refrige-rante ou excessiva perda de pres-são na linha de líquido. Uma obstru-ção na linha pode algumas vezesser identificada por uma perceptíveldiferença de temperatura entre osdois lados da obstrução.

Congelamentos podem muitas vezesocorrer nestes pontos da linha. Asadequadas cargas de refrigerantesão dadas na tabela I.1.

CUIDADO: APENAS UM VISOR DELÍQUIDO LIMPO NÃO SIGNIFICAQUE O SISTEMA ESTÁPROPRIAMENTE CARREGADO.TAMBÉM DEVE SER CHECADOO SUPERAQUECIMENTO,SUBRESFRIAMENTO E AS PRESSÕESDE OPERAÇÃO DA UNIDADE.

[ ] Se as pressões de operaçãoe as condições do visor de líquidoindicarem falta de refrigerante,meça o superaquecimento e osubresfriamento do sistema.Vide itens 2 e 3.

[ ] Caso as condições de operaçãoindicarem uma sobrecarga derefrigerante, remova refrigeranteatravés da válvula de serviço dalinha de líquido. Execute atransferência de refrigerantelentamente, para minimizar a perdade óleo. Não descarregue refrigerantepara a atmosfera.

ALERTA: NÃO PERMITA O CONTATODIRETO DA PELE COM OREFRIGERANTE, PODENDO RESULTAREM FERIMENTOS POR ENREGELAÇÃO.

[ ] Inspecione o sistema completopara condições incomuns.

3. Manutenção mensal

[ ] Execute todos os procedimentosde manutenção semanal.

[ ] Meça e registre osuperaquecimento do sistema.Consulte o item 2 da seção 7.

[ ] Meça e registre osubresfriamento do sistema.Consulte o item 3 da seção 7.

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Manutenção Periódica

Figura IX.1.: Diário do operador

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Manutenção Periódica

Figura IX.1.: Diário do operador (continuação da página anterior)

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As torres de resfriamento coletampoeira e material estranhos quetambém se deposita nos tubos docondensador, formando lodo.

Para manter a máxima eficiência,o condensador deve permanecerlivre destes depósitos na medida dopossível. Até mesmo um pequenodepósito na superfície interna dostubos diminui a capacidade detransferência de calor do condensador.Indicações de depósitos de escamassão a diminuição do fluxo de águaatravés do condensador, reduçãodo diferencial de temperatura entrea entrada e a saída de água docondensador e anormalmente altatemperatura de condensação.

Há dois métodos aceitáveis delimpeza dos tubos do condensador,que serão discutidos nos parágrafosseguintes:

3.1. Limpeza mecânica

O método de limpeza mecânica éprimeiramente usado para removero lodo e dissolver outros materiaisdos tubos do condensador.Siga os passos abaixo:

3.1.a. Desligue o chiller e o suprimentode água de condensação.

3.1.b. Abra as conexões dastubulações nas uniões.

3.1.c. Remova os cabeçotes doscondensadores.

3.1.d. Passe uma escova de nylonde ponta a ponta por dentro dostubos, para soltar os depósitos demateriais.

1. Geral

Esta seção descreve osprocedimentos de manutençãoespecíficos que devem serexecutados como uma parte doprograma normal de manutençãopara esta unidade. Certifique-se quea alimentação elétrica da unidadeesteja desconectada antes daexecução destes procedimentos.

ALERTA: POSICIONE E TRAVETODOS OS DISJUNTORES ELÉTRICOSNA POSICÃO �ABERTO�, PARAPREVENIR-SE DE FERIMENTOS EATÉ MESMO DA MORTE PORCHOQUES ELÉTRICOS.

2. Limpeza do evaporador

O sistema de água do evaporadorfaz parte de um circuito fechadoe não deve acumular quantidadesconsideráveis de incrustrações oulodo. Se for determinado que ochiller está obstruído, primeiro tentedesalojar qualquer tipo de materialestranho através de um contra-fluxode água por um período prolongado.Caso este trabalho não seja suficiente,limpe quimicamente o chiller usandousando os procedimentos do item 3.2.

3. Limpeza do condensador

A água disponível para o sistema decondensação contém minerais ououtros contaminantes que armazenamno interior dos tubos do condensadorcomo carbonatos. O acúmulo deincrustrações acelerará com altastemperaturas de condensação ecom o uso de água com um altoconteúdo de minerais.

Manutenção

3.1.e. Enxague os tubos com água.Então inspecione os tubos comrelação ao acúmulo de incrustrações.Se não houver escamas nos tubos,remontar o condensador e astubulações.

3.1.f. Se houver incrustrações nostubos, siga os procedimentos doitem 3.2.

3.2. Limpeza química

A limpeza química é o método maissatisfatório para a remoção deincrustrações do condensador.Com este tratamento, asincrustrações são dissolvidase removidas continuamente pelacirculação de uma solução químicapor dentro dos tubos e dos cabeçotes.

Os componentes internos docondensador são compostos decobre, aço e ferro fundido.Com estas informações, segurostratamentos de água seriamrecomendados para uma adequadasolução para este propósito.Caso o tratamento de água não sejautilizável, consulte um fornecedorde soluções químicas.

A figura X.1. ilustra um típicoarranjo de limpeza química.Todos os materiais utilizados nosistema de circulação química(externo), quantidade de material delimpeza, duração do processo ealgumas relativas precauções paraa manipulação dos agentes delimpeza devem ser estabelecidos ouaprovados pelo fornecedor dosagentes de limpeza.

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Manutenção

4. Tratamento da água

O uso de água tratadainadequadamente ou não tratadana unidade pode resultar emincrustrações, formação de algase de substâncias viscosas.Pode também causar erosão oucorrosão. É recomendado que umespecialista de tratamento de águaqualificado forneça recomendaçõespara o adequado tratamento daágua. A Trane Company não assumea responsabilidade por falhas doequipamento causadas pela utilizaçãode água não tratada ou tratadainadequadamente.

5. Check do nível do separadorde óleo

Siga os seguintes passos listadosabaixo e aplique as observações naFigura X.2.

5.1. Desligue a unidade.

5.2. fixar a luva de acoplamento evisor de líquido na válvula Schraderde carga do separador de óleo e naválvula de serviço na descarga docompressor, como demonstrado nafigura X.2. Remova as nãocondensáveis.

5.3. Após a unidade ter sido desligadapor 10 minutos, mova o visor delíquido para cima e para baixo atéque o nível possa ser visualizado.

5.4. Após determinado o nível,remova o visor e as luvas deacoplamento.

6. Substituição do filtro do óleo

Observação: Não é recomendada asubstituição do óleo ou do filtro deóleo rotineiramente. O filtro do óleoé superdimensionado para suaaplicação, não devendo ser necessáriasua substituição.

O óleo e o filtro deverão sersubstituídos somente se uma análiserevelar que o óleo está contaminado.O tipo do óleo e a capacidade dosistema é dado na tabela I.1.

As perdas normais de pressãoatravés do filtro são dadas na figuraX.4. A perda de pressão do filtrodo óleo é a diferença entre a pressãotomada pela válvula Schraderlocada na tampa do filtro do óleoe a pressão tomada pela válvulaSchrader do suprimento de óleo docompressor, no topo do mesmo.Para a substituição do filtro do óleo,consulte a figura X.3. e siga osprocedimentos listados abaixo.

Figura X.2.: Descrições para a determinação do nívelde óleo do sistema

Figura X.1.: Configuração da limpeza química

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Manutenção

6.1. Pare o compressor e desconectetoda sua parte elétrica.

6.2. Conecte o manifold nas portasdas contrasedes das válvulas deserviço na sucção e na descargae na válvula schrader locada natampa do filtro do óleo.

6.3. Feche para as válvulas deserviço na descarga e na sucção(contrasede), feche a válvulamanual de recolhimento do óleo nosuprimento do compressor.

6.4. Transfira o refrigerante dastrês conexões no passo 2.

Observação: A válvula schraderpode ter uma alta quantidade de óleo.

6.5. Remova os sete parafusos natampa do filtro do óleo. Um coletorde óleo pode ser necessário pararecolher todo óleo que é liberadodepois que a tampa for retirada.

Observação: Observe a locação dagaxeta de cobre debaixo da cabeçado parafuso.

6.6. Remova a tampa e o elementofiltrante de óleo.

6.7. Instale o novo elemento filtrante.

6.8. Revestir a nova gaxeta comóleo refrigerante.

6.9. Instalar a tampa e a gaxeta datampa.

6.10. Instale uma nova gaxeta decobre de baixo da cabeça do parafusoque tenha sido removido.Substitua todos os outros parafusose aperte-os com 150 ft.lbs.

6.11. Faça um jamper nos terminaisapropriados da UCM a fim de energizaras três válvulas solenóides nocompressor.

6.12. Evacue até 400 micronsatravés das três portas no passo 2.

6.13. Desenergize as três válvulassolenóides no passo 11.

6.14. Abra a válvula de serviço doóleo que fôra fechada no passo 3.

Observação: Certifique-se de queeste passo fôra executado antesdo passo 15, para que o reservatóriodo filtro do óleo esteja completoantes da partida do compressor.

6.15. Abra as válvulas de serviçoda descarga e da sucção (contrasede).

6.16. Remova o manifold.

Figura X.3.: Substituição do filtro do óleo

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Manutenção

Figura X.4.: Perda de pressão do óleo

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2. Reparos no lado de alta pressão

Caso a carga de refrigerante preciseser isolada no lado de baixa daunidade, siga os seguintesprocedimentos:

2.1. Pressione a tecla STOP etransmita à unidade um sinal deparada.

2.2. Feche a válvula de serviço dadescarga.

2.3. Antes de fechar a válvula deserviço da linha de líquido, ligue ummanifold à porta de encostocontrasede da linha de líquido.

2.4. Feche a válvula de serviço dalinha de líquido.

2.5. Fixe a entrada da bombatransferidora de líquido ao manifolde a saída na válvula angular de 1/4�,localizada entre a VEE e o evaporador.Isto irá transferir o refrigerante líquido.

2.6. Remova a bomba transferidora.Ligar a entrada do sistema derecuperação ao manifold e a saídaà válvula angular de 1/4�, localizadaentre a VEE e o evaporador.Remova todo o vapor do ladode alta do sistema.

2.7. Complete todos os reparosnecessários.

2.8. Evacue o lado de alta atravésda porta de acesso na válvula deserviço da linha de líquido que temum manifold acoplado a ele.

2.9. Abra todas as válvulas e liguea unidade. Verifique a carga derefrigerante medindo o subresfriamentoe monitorando o visor de líquido.

Carga e Remoçãode Refrigerante

Caso a carga de refrigerante preciseser ajustada, certifique-se domonitoramento das leituras desubresfriamento e superaquecimento.O subresfriamento precisa estarentre 5,5o C e 11o C com a unidadeoperando plena carga. A temperaturaambiente está entre 24o C e 20o Ce a temperatura de saída da águaestá na faixa de 4,4o C e 13o C.Consulte a figura I.1., I.2. e IV.1.

CUIDADO: O FLUXO DE ÁGUA NOEVAPORADOR DEVE ESTARESTABILIZADO E SER MANTIDODURANTE O AJUSTE DA CARGA.PRESSÃO DE REFRIGERANTEABAIXO DE 65 PSIG PODE CAUSARCONGELAMENTO E RUPTURA DOSTUBOS DO EVAPORADOR.

1. Reparos no lado de baixa pressão

Caso a carga de refrigerante preciseser isolada no lado de alta da unidade,siga os seguintes procedimentos:

1.1. Pressione a tecla STOP etransmita à unidade um sinal deparada.

1.2. Coloque um manifold na portade encosto (contrasede) da válvulade serviço da linha de líquido antesde fechar a válvula.

1.3. Feche a válvula de serviço dalinha de líquido.

1.4. Enquanto a unidade estiver nomodo STOP, habilite o �Pumpdown�(recolhimento) para o compressorespecífico. O desligamento deserviço da bomba é estabelecidoatravés do menu Service Tests.

Observação: O �Pumpdown� podesomente ser habilitado para umcompressor por vez. Somente 1�Pumpdown� por compressor podeser executado, até que a unidadetenha sido rearmada.

Caso estas exigências não sejamsatisfeitas e o �Pumpdown� estejahabilitado, na tela será visualizado�PROHIBITED� por 1 segundo eentão retornará para desabilitado.

Com �Pumpdown� (recolhimento)habilitado, a inibição do rearmeserá ignorada, a VEE estarápré-posicionada e o compressorselecionado partirá e rodará porum minuto.

1.5. Uma vez parado o compressor,feche a válvula de serviço dadescarga do compressor.

1.6. O refrigerante remanescenteprecisa ser recuperado através daválvula de serviço da sucção e daválvula schrader da linha de líquido.Ligar a entrada de um sistema derecuperação à porta de encosto naválvula de serviço da sucção e aválvula schrader entre a válvula deserviço da linha de líquido e o filtrosecador. Ligar a saída do sistemade recuperação ao manifold queestá atarrachado à porta de acessona válvula de serviço da linha delíquido. O condensador será usadocomo recipiente de armazenamento.

1.7. Complete todos os reparosnecessários.

1.8. Faça o vácuo através da portade encosto na válvula de serviço dasucção e da válvula Schrader entrea válvula de serviço da linha delíquido e o filtro secador.

1.9. Quebre o vácuo adicionandorefrigerante pela porta de serviçona válvula de sucção.

1.10. Abra todas as válvulas,dê partida na unidade e verifiquea carga de refrigerante medindoo subresfriamento.

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3. Adição de refrigerante

Caso a carga completa de refrigerantetenha sido removida, execute osseguintes procedimentos pararecarregar a unidade:

3.1. Abra todas as válvulasde serviço.

3.2. Constate o fluxo de água noevaporador.

CUIDADO: O FLUXO DE ÁGUA NOEVAPORADOR DEVE ESTARESTABILIZADO E SER MANTIDODURANTE O AJUSTE DA CARGA.PRESSÃO DE REFRIGERANTEABAIXO DE 65 PSIG PODE CAUSARCONGELAMENTO E RUPTURA DOSTUBOS DO EVAPORADOR.

3.3. Adicione gás refrigerante aosistema através da porta de encosto(contrasede) da válvula de descargaaté que a pressão esteja acima de65 PSIG.

Nota: O peso da carga de refrigeranteestá especificada na tabela I.1.

3.4. Não é possível colocar a cargatotal de refrigerante requeridausando o passo 3.Adicione refrigerante líquido atravésda válvula angular da linha de líquidode 1/4� entre a VEE e o evaporador.

3.5. Uma vez que a unidade tenhasido carregada com refrigerante,dê partida na unidade.Meça o subresfriamentoe o superaquecimento; e monitoreo visor de líquido para certificar-sese a carga de refrigerante estácompleta ou se precisa completara mesma.

RTWA - 70/125

Estas unidades são embarcadaspressurizadas com carga denitrogênio e com a carga de óleoadicional necessária para astubulações da instalação.

CUIDADO - O FLUXO NOEVAPORADOR DEVE ESTARESTABILIZADO E MANTIDODURANTE O AJUSTE DE CARGA.

Pressão de refrigerante abaixo de65 PSIG pode ocasionar congela-mento e ruptura dos tubos doevaporador.

1 - Ligue 115 vac para a válvulasolenóide mestra, válvula solenóidede carga do parafuso macho. Istodeve ser feito para evacuar todasas cavidades do compressor.

2 - Abra todas as válvulas de serviço.

3 - Ligue as mangueiras da bombade vácuo às portas (contrasede)das válvulas de serviço de sucçãoe descarga.

4 - Evacue o sistema até 100microns e isole a bomba de vácuo.

5 - Confirme que não há umidade ouvazamentos isolando o vácuo obtidopor vários minutos.

6 - Adicione gás refrigerante aosistema através da porta (contrasede)na válvula de serviço de descargaaté que a pressão esteja acima de65 PSIG.

Nota: O peso da carga de refrigeranteestá especificado na tabela I.1.

7 - Uma vez que a pressão excedeu65 PSIG, adicione refrigerante líquidoatravés da válvula de serviço angularde 1/4�� que está entre a VEE e oevaporador.

8 - A unidade pode necessitar partirpara adicionar a carga completa;uma vez que a unidade partiu,meça o suresfriamento e osuperaquecimento para completara carga.

Carga e Remoçãode Refrigerante

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Instalação Elétrica da Unidade

1. Geral

Os típicos diagramas das conexõesde campo, esquemas elétricose diagramas das conexões paraas unidades RTWA 70-125 dasequência de projeto �AO� sãodadas nas páginas seguintes.

Observação: Os típicos diagramaselétricos deste manual estão sendorepresentados para essa específicasequência proporcionando somenteuma referência geral.Esses diagramas podem não estarrefletindo a atual instalação elétricade sua unidade.

Para as conexões elétricasespecíficas e informaçõesesquemáticas, dirija-se sempre aosdiagramas elétricos que são enviadoscom a sua unidade.

2. Instalação elétrica da unidade

Para determinar as característicaselétricas de um chiller em particular,recorra sempre aos dados de placaque se encontram montados naprópria unidade. Vide figura I-3.

Figura XII.1.: Legenda

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Instalação Elétrica da Unidade

Figura XII.2.: Esquema elétrico

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Figura XII.2.: Esquema elétrico (continuação da página anterior)

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Figura XII.2.: Esquema elétrico (continuação da página anterior)

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Figura XII.2.: Esquema elétrico (continuação da página anterior)

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Figura XII.2.: Esquema elétrico (continuação da página anterior)

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Figura XII.2.: Esquema elétrico (continuação da página anterior)

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Figura XII.2.: Esquema elétrico (continuação da página anterior)

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Figura XII.2.: Esquema elétrico (continuação da página anterior)

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Figura XII.3.: Instalação elétrica de campo

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Figura XII.3.: Instalação elétrica de campo (continuação da página anterior)

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Figura XII.4.: Conexão elétrica, partida direta

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Figura XII.4.: Conexão elétrica, partida direta (continuação da página anterior)

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Figura XII.5.: Instalação elétrica do painel da unidade, partida direta

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Figura XII.5.: Instalação elétrica do painel da unidade, partida direta(continuação da página anterior)

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Figura XII.6.: Conexão elétrica, estrela-triângulo

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Instalação Elétrica da Unidade

Figura XII.6.: Conexão elétrica, estrela-triângulo(continuação na página anterior)

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Instalação Elétrica da Unidade

Figura XII.7.: Instalação elétrica do painel da unidade, estrela-triângulo

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Figura XII.7.: Instalação elétrica do painel da unidade, estrela-triângulo(continuação da página anterior)

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Instalação Elétrica da Unidade

Figura XII.8.: Localizações dos componentes