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Inquisição e Teologia da Libertação disparates da pseudo-instrução O marxismo chaga aberta no coração da sociedade é nada mais que uma corrente de ideologias baratas de difamação à religião, sobretudo, a Católica... pois isso é base para se firmarem. Quem acredita que marxistas do tempo contemporâneo se importam mesmo com a questão social e nisso está sua ideologia, acho melhor uma breve análise á sua volta, o fato é que a principal razão na irracionalidade comunista é o poder, só isso... e que se danem os pobres, porque esse lance de militância para quebrar desigualdades sociais é balela da bem grossa, um artifício para conquistar as massas. Ora! O comunismo se importa com a condição do povo? Basta ver o que é a Cuba de Fidel. Perto da Inquisição (tão erroneamente alardeada por historiadores descompromissados com a História), é uma façanha para os comunistas, 20 mil pessoas mortas, enquanto que a Inquisição Espanhola , “terrível” inquisição Espanhola foi responsável por menos de mil mortes (esqueça os milhões de mortos pela Inquisição, vomitados por alguns professores e comunistas, pois isso é aquele lance da mentira repetida mil vezes até se tornar uma “verdade”). Que discrepância hein, para viverem apontando a Inquisição por mortes de inocentes, enquanto sua ideologia foi bem mais longe. Enquanto a queridinha dos historiadores, a Revolução Francesa foi responsável por volta de 30.000 mortes (isso em apenas 1 ano, incomparável com 4 séculos de Inquisição com aquelas poucas mortes). E quando for lembrar de outros comunistas marxistas (Mao Tse-Tung = 70 milhões de mortes; Stálin = 25 milhões de mortes), só para citar os mais conhecidos. Que coragem de apontar o dedo quando se tem isso na história recente de seus amiguinhos comunistas! Mas não estou querendo dizer que as mortes da Inquisição não foram um mal, tanto que a Igreja já se penitenciou por isso, ao contrário da ciência e do comunismo, que só querem abafar os seus casos e não estão nem aí para as injustiças que praticaram. Mas você pode dizer: mesmo assim, foram mortes inocentes, não importa a quantidade. Criatura, deixe-me esclarecer uma coisa: os dados exorbitantes (milhares, milhões) vomitados pelos historiadores comunistas só tendem a inflamar a sociedade atual contra a Igreja atual, pois esses números caracterizam uma verdadeira tragédia história, um massacre gigantesco, mas pior é

Inquisição e Teologia da Libertação

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Réplicas às aulas de história do curso de turismo e hotelaria da Univali - Balneário Camboriú.

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Page 1: Inquisição e Teologia da Libertação

Inquisição e Teologia da Libertação – disparates da pseudo-instrução

O marxismo – chaga aberta no coração da sociedade – é nada mais que uma

corrente de ideologias baratas de difamação à religião, sobretudo, a Católica... pois

isso é base para se firmarem. Quem acredita que marxistas do tempo

contemporâneo se importam mesmo com a questão social e nisso está sua

ideologia, acho melhor uma breve análise á sua volta, o fato é que a principal razão

na irracionalidade comunista é o poder, só isso... e que se danem os pobres, porque

esse lance de militância para quebrar desigualdades sociais é balela da bem grossa,

um artifício para conquistar as massas.

Ora! O comunismo se importa com a condição do povo? Basta ver o que é a Cuba

de Fidel. Perto da Inquisição (tão erroneamente alardeada por historiadores

descompromissados com a História), é uma façanha para os comunistas, 20 mil

pessoas mortas, enquanto que a Inquisição Espanhola , “terrível” inquisição

Espanhola foi responsável por menos de mil mortes (esqueça os milhões de mortos

pela Inquisição, vomitados por alguns professores e comunistas, pois isso é aquele

lance da mentira repetida mil vezes até se tornar uma “verdade”). Que discrepância

hein, para viverem apontando a Inquisição por mortes de inocentes, enquanto sua

ideologia foi bem mais longe. Enquanto a queridinha dos historiadores, a Revolução

Francesa foi responsável por volta de 30.000 mortes (isso em apenas 1 ano,

incomparável com 4 séculos de Inquisição com aquelas poucas mortes). E quando

for lembrar de outros comunistas marxistas (Mao Tse-Tung = 70 milhões de mortes;

Stálin = 25 milhões de mortes), só para citar os mais conhecidos. Que coragem de

apontar o dedo quando se tem isso na história recente de seus amiguinhos

comunistas!

Mas não estou querendo dizer que as mortes da Inquisição não foram um mal, tanto

que a Igreja já se penitenciou por isso, ao contrário da ciência e do comunismo, que

só querem abafar os seus casos e não estão nem aí para as injustiças que

praticaram. Mas você pode dizer: mesmo assim, foram mortes inocentes, não

importa a quantidade. Criatura, deixe-me esclarecer uma coisa: os dados

exorbitantes (milhares, milhões) vomitados pelos historiadores comunistas só

tendem a inflamar a sociedade atual contra a Igreja atual, pois esses números

caracterizam uma verdadeira tragédia história, um massacre gigantesco, mas pior é

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que esses números são irreais e pior ainda, a contemporaneidade é deixada de

lado, fazendo um julgamento insubstancial e tendencioso, mas o que falar das

mortes injustas que elenquei acima, num período mais contemporâneo ao nosso?

Obrigado por fazerem uso de seu raciocínio para compreender a manipuladora

astúcia comunista histórica.

Então vejam só! Os historiadores condenadores da Igreja por centenas de mortes,

em contrapartida absolvem aqueles verdadeiros carrascos comunistas. Usam da

Inquisição com total falta de conhecimento, distorcendo a história, quando deveriam

ser os primeiros a repudiar tal manipulação nos acontecimentos. Mas é a ideologia,

fazer o quê, né?

Mas afinal, o que quer o comunismo com essa presepada toda pra cima da Igreja? O

foco na verdade nem é a Igreja da Idade Média, e sim a de agora. Mas como, você

se pergunta? Ora! Fácil mecanismo de projeção: atacam algo de hoje com aquilo

que ficou no passado e que mesmo no passado é bem diferente da maneira como

pregam, para se impôr hoje como os justiceiros e salvação para esse mundo

capitalista ainda dominado por leis morais do Vaticano que emperra o avanço da

tecnologia, etc, etc. A questão é política. Ah! E esqueçam esses vômitos recentes de

que a Teologia da Libertação é um movimento católico. Essa é das piores balelas

que os comunistas inventaram e se infiltraram na Igreja. Esqueça que o PT é o

partido da Igreja, isso é tão ridículo quanto um católico odiar Nossa Senhora.

Deixem-me pormenorizar a refutação a essa sandice proferida um dia desses:

Alguns católicos se enveredaram por um caminho dissociado da Igreja, por militância

político-social, em favor dos pobres. Alguns ajudaram a fundar movimento (teologia

da libertação) e partido (PT) pode até ser cria da teologia da libertação, mas

jamais da Igreja, mas vejam que tão logo os teólogos da libertação colocaram as

manguinhas de fora, com aquele papo de “desespiritualização” da Igreja e

ridiculamente com sua ideologia fundamentada no ateu Karl Marx, a Igreja interveio,

através da Inquisição, (isso mesmo, o Tribunal do Santo Ofício jamais morreu,

porque afinal não é nada daquilo que os historiadores comunistas alardeiam) com o

nome atual de Congregação para a Doutrina da Fé, na pessoa do então Cardeal

Joseph Ratzinger, que esclareceu todos os erros doutrinários de fé dessa pseudo-

teologia e a proclamou incompatível com a doutrina Católica, ou seja, a teologia da

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libertação não é da Igreja Católica, é de loucos como Leonardo Boff, que aliás, não é

frei coisa nenhuma, talvez seja “freio” das faculdades mentais, pois ousa querer

mudar a Igreja ainda hoje, mesmo não sendo nem mais católico (não por vontade,

mas porque foi *excomungado, devido às afrontas à fé genuína católica), um

comunista paranoico que com sua ideologiazinha de pouco mais de cem anos quer

mudar de qualquer jeito uma Igreja milenar.

Resumindo, teologia da libertação não é católica, mas sim de comunistas, que ainda

se infiltram na Igreja.

Ora! Um movimento que se diz católico, jamais poderia se fundamentar em Karl

Marx, até porque seu fundamento é ateu, herético, ou seja, incompatibilidade total,

pois ousam “tirar” toda a espiritualidade da Igreja e da transcendência divina de

Cristo, fundador da Igreja. O marxismo é radicalmente incompatível com o

Cristianismo e não há como ser diferente, pois para ser compatível, em primeiro

lugar o marxismo não deveria ter fundamento ateu, mas é ateu em essência. Para a

Igreja a justiça no mundo só pode se estabelecer com o Príncipe da Paz, Jesus

Cristo, com sua regra de Amor. Para Marx, a justiça no mundo só pode vir pela

destruição do opressor pelo oprimido. Ei! Você, cuja família tem algumas posses

(casas, chácaras, sítios, automóveis, empresas) você é o opressor, segundo os

comunistas e devem ser destruídos. E a palavra que uso aqui “destruição” não é

fantasia da minha cabeça ou especulação, pois até Leonardo Boff já escreveu sobre

isso. Enfim...

Mas vejam que interessante, os comunistas na realidade são os maiores capitalistas,

e sabe por quê? “Contradição”. Se você ler alguns livros desses teólogos da

libertação, perceberão que eles não se firmam em nada, nem mesmo nas diretrizes

de sua ideologia, pois a cada improcedência de sua “doutrina” demolida pela

natureza social, ou seja, pela indiferença ou reprovação, apenas inventam outro

artifício para se manterem vivos e isso não quer dizer que eles se movem segundo o

social, segundo a acatação da vontade popular ou por serem estudos que não

tiveram finalizações aceitáveis pela ciência e humildemente a abandonaram. Não!

Pois sequer eles fazem menção de “errata” ou “retificação”, apenas abafam e

inventam outras sandices.

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Ouçam um conselho, que dou de graça: não deem muita importância ao que alguns

professores falam, principalmente se atacam uma instituição milenar que promoveu

dentre outras coisas, a instituição que chamam de Universidade e a formação da

sociedade ocidental. E deem menos ouvidos ainda se esses professores

explicitamente são comunistas... a não ser, é claro, que você seja adepto do

comunismo, mas daí seja ao menos coerente com seu comunismo, diferentemente

desse tipo de professores, ou seja, pratique o comunismo, seja comunista na prática,

a começar, doe todos os seus bens, distribua aos pobres, promova igualdade e seja

contrário a propriedade privada (casas, carros, etc. que ninguém tenha posses).

E aê, vai continuar odiando a Igreja só porque alguém falou isso, falou aquilo? Acha

mesmo que a teologia da libertação é católica? O comunismo tá aí, disfarçado de

cordeiro, quando esconde um lobo em suas entranhas. Ao que relatei há fontes,

bem diferente da mentirada infundada vomitada por aí, emoldurada por acusações e

escárnios. Ademais, façam seu juízo, vocês são capazes! E não menosprezem o

cérebro que Deus lhes deu. Façam-no de bom uso e jamais baixem a cabeça para

tudo que lhes falam, só porque supostamente estão em grau superior, mas mesmo

que assim o façam, tenham a consciência sobre em que base estão depositando

crédito. Dá um joinha e siga em frente!

Obs:

1 - Havia duas inquisições, a religiosa e a secular (civil), aquela era branda e não foi motivadora do

massacre da Idade Média, e sim esta. A primeira aplicava mais as penas espirituais, como ainda hoje ,

haja visto o herege Leonardo Boff e sua excomunhão, que no caso é a pena do Tribunal do Santo Ofício

para a heresia que cometida. A segunda aplicava as penas civis. Então já sabem, quando ouvirem um

“historiador” jogar tudo no mesmo “balaio”, está agindo de má fé, sendo tendencioso para fomentar sua

ideologia.

2 - A Inquisição Medieval é inconcebível para a sociedade atual, mas tantos séculos se passaram, de

modo que é necessária uma correta apreciação dos tempos, e as penas aplicadas (mesmo as civis) faziam

parte do direito comum da época. Acaso o Direito surgiu no último século? Passou por várias

reformulações.

3 - Porque somente quando há ataques à Religião, não temos fontes? Intrigante? Não! Presumível! Não

há fontes que embasem a mentira.

Luiz Antônio Pereira, SCJ Régine Pernoud - A Idade Média que não nos ensinaram. Régine Pernoud é especialista em estudos

sobre a Idade Média.

Ivanaldo Santos – Teologia da libertação – Ensaios e reflexos.

Felipe Aquino – Teologia da libertação.

Felipe Aquino - Para entender a Inquisição.

Daniel Rops – A Igreja das Catedrais e das Cruzadas.

João Bernardino Gonzaga – A Inquisição em seu mundo.

Rino Camilleri – A verdadeira história da Inquisição.