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Independente

Mídia kit - 2018

Plataforma IstoÉ - MídIa KIt 2018

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SETOR RODOVIÁRIO DÁ A LARGADA PARA NOVAS CONCESSÕES EM 2018

da Associação Brasileira de Concessio-nárias de Rodovias (ABCR). Somente no ano passado, as rodovias federais recebe-ram R$ 3,3 bilhões em recursos.

No Estado de São Paulo os investimen-tos chegaram a R$ 1,8 bilhão e no Para-ná o montante totalizou R$ 1,1 bilhão. Além disso, segundo a ABCR, desde 2014 cerca de R$ 3 bilhões em tributos são arrecadados anualmente.

No que tange às estradas, as vantagens trazidas pelas concessões são bastante claras. Os últimos dados de pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontam diferença expressiva na percepção de qualidade entre as rodovias públicas e concessionadas. Mais de 37% dos entrevistados consideram as rodovias sob concessão ótimas, enquanto nas pú-blicas esse índice é de 3,6%. Os trechos com administração de concessionárias têm boa qualidade para 36,7%, sendo que 25,7% pensam o mesmo das estradas sob controle governamental. Em relação à insatisfação dos usuários, 4,1% conside-raram as rodovias concessionadas ruins ou péssimas. Por outro lado, o volume de insatisfeitos chega a 28,6% nas estradas públicas.

Com os investimentos que acontecerão nos próximos anos, o “sistema vascular” composto por estradas melhores facili-tará o fl uxo que o coração da economia precisa para bater mais forte e competiti-vamente.

Diagramação: forjazZ Criações

APRESENTA:

Os vasos sanguíneos per-mitem o transporte e a distribuição de nutrientes, oxigênio e hormônios para as células do corpo.

Eles são essenciais para a saúde do orga-nismo. Da mesma forma, considerando a economia um ser vivo, as estradas são fundamentais por constituírem a principal matriz no transporte de cargas, com papel determinante no escoamento da produção. Elas respondem por mais de 60% na participação entre os modais. A boa notícia fi ca por conta dos novos leilões de concessão em 2018, bem como dos contratos de concessões que devem vencer nos próximos anos. Isso abre um horizonte favorável para bons negócios e incremento signifi cativo da infraestrutura, transferindo para o setor privado o apor-te de recursos em momento de restrições orçamentárias por parte dos governos.

O governo federal, por meio de seu Programa de Parceria e Investimento (PPI), já qualifi cou oito projetos que devem ir à leilão em 2018 (ver quadro). As concessões terão prazo de 30 anos e os investimentos, entre despesas de bens de capital e operacionais, totalizam R$ 25 bilhões.

Já os Estados de São Paulo e Minas Gerais possuem, respectivamente, o Pro-grama Segue em Frente e Programa de

Concessão de Rodovias de Minas Gerais. O Rodoanel Norte (48 km) e Rodovias do Litoral Paulista (343 km) são os dois ativos paulistas com concessão prevista para o próximo ano, com prazo de 30 anos. O governo mineiro concederá a Rodovia de Montes Claros (364 km), na região central do Estado, com estima-tiva de investimentos de R$ 1,9 bilhão. Mato Grosso também pretende conceder 3.125 km de estradas visando facilitar o escoamento de grãos, com perspectivas de movimentar R$ 1,5 bilhão em inves-timentos. Além disso, o mercado está atento aos vencimentos de 12 concessões de rodovias, entre 2017 e 2021.

PISTA SECA E SEM CURVAS A confi guração de cenário torna o

momento bastante atraente e promissor para interessados nos leilões de rodovias. O marco regulatório é um dos principais fatores no sucesso dos programas de con-cessões públicas. O segmento rodoviário possui o maior e mais antigo marco entre os modais de transporte no Brasil. As agências reguladoras estabelecem regras, supervisionam e controlam os serviços concedidos. A lei de concessão brasileira possui mais de 20 anos de existência e tem se tornado importante diploma jurí-dico, equalizando litígios entre as partes e oferecendo segurança legal ao setor.

Outros pontos importantes neste qua-dro favorável envolvem a liquidez mone-tária internacional e escassez de grandes projetos de infraestrutura na América Latina, Ásia e Europa, colocando o Brasil na mira de investidores estrangeiros. Ademais, a melhor previsibilidade no aspecto regulatório somada à menor taxa de risco País (CDS Brasil) e ao menor custo de oportunidade (Selic) estimulam redução nas taxas de desconto. Não à toa companhias de China, Coreia do Sul, Espanha, França, Itália, Oriente Médio e Portugal estão interessadas nos projetos de concessão de rodovias. Empresas que já possuem concessões também deverão participar ativamente na disputa por novos ativos, ampliando a rentabilidade de suas operações.

BENEFÍCIOS QUILOMÉTRICOSOs benefícios dos investimentos nos

programas de concessões rodoviárias vão bastante além da melhoria de infraestru-tura. Há uma importância social com o incremento da arrecadação de impostos e a geração de empregos, bem como o de-senvolvimento socioambiental nas regiões envolvidas.

Desde 2005, os investimentos na malha rodoviária cresceram exponencialmente, passando de R$ 1,5 bilhão para R$ 6,7 bilhões em 2016, de acordo com números

ASSESSORIA FINANCEIRA FACILITA O CAMINHOParticipar de um leilão de concessão é uma missão complexa e que envolve grande articulação � nanceira. Por isso, a palavra de ordem é segurança e as empresas interessadas procuram assessoria � nanceira para aumentar as chances de sucesso na empreitada.O Banco do Brasil atua desde os primórdios dos programas de concessão rodoviária, assessorando, estruturando, � nanciando ou prestando � anças aos mais diversos projetos. Os serviços envolvem estruturação de debêntures, securitização e, até mesmo, o desenvolvimento de linhas estruturadas para o empreendimento. Além disso, para alguns fundos e repasse de linhas, a instituição tem tido um papel de destaque.A área de Project Finance do banco possui equipe técnica dedicada ao setor de logística, dando suporte às empresas desde o pré-leilão ao pós-leilão, prestando serviços em qualquer momento que o cliente desejar.Ronaldo Bispo, assessor em Project Finance do Banco do Brasil, indica os principais pontos de atenção ao longo do processo licitatório:

Pré-leilão de concessãoNesta fase, as empresas precisam organizar a estruturação � nanceira e econômica do projeto para decidir se seguem ou não para o leilão e com qual lance. O desenvolvimento de modelos para projeções do negócio possibilita uma análise acurada de fatores como:

• Viabilidade - capacidade de geração de caixa do projeto;• Financiabilidade - analisar linhas disponíveis no mercado, incluindo bancos, fundos de investimentos e de private equity, mercado de capitais, bem como emissões externas ou linhas tradicionais do BNDES, como Finame e Finem, ou de fundos constitucionais como SUDENE,SUDAM

ou SUDECO;• Considerar custo, prazo e carência adequados para o � nanciamento;• Estrutura de Capital - melhor con� guração para aporte de capital próprio e de terceiros no empreendimento;• Entendimento dos cenários de tráfego pedagiado, investimentos de ampliação da estrutura viária, além dos custos e despesas operacionais;• Relação entre retorno, risco e patamar de rentabilidade dos acionistas;• Formatar o lance mais competitivo, levando em conta o ágio sobre a outorga ou deságio sobre a tarifa de pedágio

Pós-leilão de concessãoEtapa em que as empresas precisam buscar as fontes que � nanciarão o empreendimento. Novamente a modelagem robusta do projeto pode ser decisiva para gerar atratividade no mercado, envolvendo aspectos como:

• Identi� cação e endereçamento de riscos com proposição de mitigadores;• De� nição do mais adequado pacote de garantias para os � nanciamentos;• Negociação de melhor estrutura contratual para obtenção dos � nanciamentos.

Região Sul:• BR-101/290/386/448 SC/RS• BR-101 SC(trecho de 220,42 km)

Região Sudeste:• BR-116 RJ/SP(trecho de 402 km)• BR-116 RJ(trecho de 142 km)• BR-040 MG/RJ(trecho de 180,4 km)

NOVAS OPORTUNIDADES EM RODOVIAS FEDERAIS QUANTIDADE DE CONCESSIONÁRIAS ANO

1

4

7

30

31

35

36

42

50

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59

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001 a 2007

2008

2009

2010

2011 a 2014

2015 a 2016

Fonte: ABCR Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias

RECEITA DE PEDÁGIO (BILHÕES) ANO

2000200120022003200420052006200720082009201020112012201320142015 2016

1,92,52,93,44,24,85,35,96,88,210,412,113,414,515,216,118,0

Regiões Sudestee Centro-Oeste:• BR-364-365 GO/MG

Regiões Centro-Oeste e Norte:• BR-153 GO/TO (trecho de 624,8 km)• BR-364 RO/MT (trecho de 806,3 km)

APRESENTA

COMO A INOVAÇÃO REVOLUCIONOU O ESPORTE PARALÍMPICO

Rápida evolução da tecnologia impulsiona o desempenho dos atletas e ajuda milhões de pessoas a ter uma qualidade de vida melhor

O esporte paralímpico é extraordinário por uma série de motivos. O primeiro deles diz respei-to à inclusão de atletas, que encontram nas competições um caminho para superar ad-

versidades. Também é preciso destacar o valor intrínseco a qual-quer disputa esportiva, como conquistar títulos e medalhas, quebrar recordes, vencer um rival. A terceira razão nem sempre é percebida: a notável tecnologia de equipamentos e componentes. Me-lhor ainda: muitas das inovações que surgem nas provas paralímpicas são transferidas para a socie-dade, bene� ciando milhões de pessoas.

Desde a primeira edição dos Jogos Para-límpicos, em Roma-1960, a inovação tem si-do um fator essencial para o desempenho dos atletas. Das próteses às cadeiras de corrida, das handbikes às cadeiras de rodas, os equipa-mentos utilizados pelos competidores provocaram uma ver-dadeira revolução (leia quadro). “E isso é apenas o começo”, diz Robert Rienier, chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Saúde da ETH, universidade da Suíça que

O PLÁSTICO FOI VITAL PARA A EVOLUÇÃO

DAS PRÓTESES E AJUDOU

MILHARES DE ATLETAS A

MELHORAR A PERFORMANCE

No basquete, as cadeiras são feitas a partir de simuladores 3D

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■ PRÓTESESFeitas de plástico, fi bra de carbono, alumínio, aço ou titânio, são leves e fl exíveis e têm uma lâmina na base que dá empuxo ao atleta

■ CADEIRA DE CORRIDAAntes de ir para as pistas, a nova geração foi testada em túneis de vento da empresa BAE Systems

■ CADEIRAS DE RODASNos times de ponta de basquete, as cadeiras são criadas em simuladores 3D. Em alguns casos, o assento é customizado pela BMW de acordo com o perfi l do atleta

■ HANDBIKESAs mais modernas são feitas de fi bra de carbono e seu sistema de freios foi desenvolvido em parceria com a indústria automobilística

lidera pesquisas sobre o assunto. “Com a evolução dos mate-riais e o surgimento de empresas que investem em inovações, os paralímpicos serão cada vez mais rápidos e mais fortes.”

As próteses são um exemplo da impressionante evolução. Até o � m da década de 70, elas eram de madeira. Depois, veio o

sistema modular, que dividiu os modelos em pe-ças separadas e ajustáveis ao per� l dos atletas. O plástico foi protagonista nesse processo. Graças a ele, as próteses se tornaram mais baratas, leves e � exíveis, oferecendo maior mobilidade a atletas amputados. Além disso, o plástico é capaz de se integrar a qualquer tipo de material, o que pro-vocou uma revolução na comunidade esportiva. A partir dos anos 2000, ele se juntou a materiais como � bra de carbono, aço e titânio e passou a ser aplicado na produção de handbikes e cadeiras de roda para rúgbi e basquete.

Outra vantagem do plástico é sua aplicação prática, já que está presente na composição das próteses, tornando-as assim mais leves e confortáveis. A Braskem é patrocinadora do Co-mitê Paralímpico Brasileiro desde 2015.

que dá empuxo ao atleta

■ CADEIRA DE CORRIDAAntes de ir para as pistas, a nova

AVANÇO PERMANENTE

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS DE COMPONENTES E

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Brasileiros do Ano (dezembro)


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regional rio de janeiro1 página indeterminada 20,2 x 26,6 cm R$ 53.000,00

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cronograMaMês Edição Capa Banca Material Autorizaçãojaneiro 2507 10/1 6/1 3/1 1/1 2508 17/1 13/1 10/1 8/1 2509 24/1 20/1 17/1 15/1 2510 31/1 27/1 24/1 22/1fevereiro 2511 7/2 3/2 31/1 29/1 2512 14/2 10/2 7/2 5/2 2513 21/2 17/2 14/2 12/2 2514 28/2 24/2 21/2 19/2Março 2515 7/3 3/3 28/2 26/2 2516 14/3 10/3 7/3 5/3 2517 21/3 17/3 14/3 12/3 2518 28/3 24/3 21/3 19/3abril 2519 4/4 31/3 28/3 26/3 2520 11/4 7/4 4/4 2/4 2521 18/4 14/4 11/4 9/4 2522 25/4 21/4 18/4 16/4Maio 2523 2/5 28/4 25/4 23/4 2524 9/5 5/5 2/5 30/4 2525 16/5 12/5 9/5 7/5 2526 23/5 19/5 16/5 14/5 2527 30/5 26/5 23/5 21/5jUnHo 2528 6/6 2/6 30/5 28/5 2529 13/6 9/6 6/6 4/6 2530 20/6 16/6 13/6 11/6 2531 27/6 23/6 20/6 18/6

Mês Edição Capa Banca Material AutorizaçãojUlHo 2532 4/7 30/6 27/6 25/6 2533 11/7 7/7 4/7 2/7 2534 18/7 14/7 11/7 9/7 2535 25/7 21/7 18/7 16/7agosto 2536 1/8 28/7 25/7 23/7 2537 8/8 4/8 1/8 30/7 2538 15/8 11/8 8/8 6/8 2539 22/8 18/8 15/8 13/8 2540 29/8 25/8 22/8 20/8seteMbro 2541 5/9 1/9 29/8 27/8 2542 12/9 8/9 5/9 3/9 2543 19/9 15/9 12/9 10/9 2544 26/9 22/9 19/9 17/9oUtUbro 2545 3/10 29/9 26/9 24/9 2546 10/10 6/10 3/10 1/10 2547 17/10 13/10 10/10 8/10 2548 24/10 20/10 17/10 15/10 2549 31/10 27/10 24/10 22/10noveMbro 2550 7/11 3/11 31/10 29/10 2551 14/11 10/11 7/11 5/11 2552 21/11 17/11 14/11 12/11 2553 28/11 24/11 21/11 19/11dezeMbro 2554 5/12 1/12 28/11 26/11 2555 12/12 8/12 5/12 3/12 2556 19/12 15/12 12/12 10/12 2557 26/12 22/12 19/12 17/12



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