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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA FONTE DE TENSÃO DC DIORGE DE SOUZA LIMA - 10134000618 SAMARA PEREIRA DA SILVA – 10134002318 VANESSA MENEZES RAMOS – 10134000318 1

FONTE DE TENSÃO DC

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Page 1: FONTE DE TENSÃO DC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

FONTE DE TENSÃO DC

DIORGE DE SOUZA LIMA - 10134000618

SAMARA PEREIRA DA SILVA – 10134002318

VANESSA MENEZES RAMOS – 10134000318

TUCURUÍ – PARÁ

20121

Page 2: FONTE DE TENSÃO DC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

FONTE DE TENSÃO DC

TUCURUÍ – PARÁ

20122

Relatório apresentado ao professor

Ewerton Granhen como requisito de

avaliação da disciplina de Laboratório

de Eletrônica Analógica I.

Page 3: FONTE DE TENSÃO DC

RESUMO

Este relatório contemplará uma experiência realizada em laboratório, na qual depois de

realizado cálculos para a determinação do valor da resistência R, montou uma fonte de tensão

em corrente continua para contemplar assuntos envolvendo transformadores, pontes

retificadoras e diodo zener além de elementos já conhecidos como resistências e capacitores.

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Page 4: FONTE DE TENSÃO DC

LISTA DE FIGURA

Figura 1: Diagrama de blocos - Fonte de Alimentação.............................................................7

Figura 2: Simbologia do transformador e curva característica...................................................7

Figura 3: Capacitor presente no circuito e saída filtrada............................................................8

Figura 4: Simbologia do capacitor e gráfico da retificação........................................................8

Figura 5: Circuito a ser montado..............................................................................................13

Figura 6: Tensão de ondulação na carga...................................................................................14

Figura 7: Tensão de oscilação no capacitor..............................................................................14

Figura 8: Circuito montado em software para simulação.........................................................15

Figura 9: Tensões assinadas no circuito simulado....................................................................15

Figura 10: Correntes assinadas no circuito simulado...............................................................16

Figura 11: Potências assinaladas no circuito montado.............................................................17

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Page 5: FONTE DE TENSÃO DC

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 06

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 07

EXPERIÊNCIA 1: FONTE DE TENSÃO DC 10

MATERIAIS 10

MÉTODOS 10

RESULTADO E DISCUSSÕES 13

CONCLUSÃO 18

BIBLIOGRAFIA 19

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Page 6: FONTE DE TENSÃO DC

INTRODUÇÃO

As fontes de alimentação constituem uma das etapas básicas dos equipamentos

elétricos e/ou eletrônicos. A função dessa etapa inicial é interligar a tensão elétrica fornecida

pela rede domiciliar/industrial com as tensões adequadas às demais etapas do equipamento.

No caso de fonte de tensão em corrente continua uma das etapas primordiais é a retificação

da corrente alternada fornecida pela rede.

A experiência que será exposta aqui se trata exatamente do assunto fonte de

alimentação na qual se utilizou de um transformador rebaixado 110v/9v e outros componentes

para retificar esta tensão AC fornecida pelo mesmo, entretanto antes de mostrar os resultados

obtidos iremos primeiramente fazer uma fundamentação teórica e em seguida expor os

materiais e métodos utilizados durante a experiência.

.

6

Page 7: FONTE DE TENSÃO DC

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Uma fonte básica simples (ou linear, como dizem os mais teóricos) é, via de regra,

constituída por 4 blocos, conforme Figura 1, cada um com sua finalidade específica.

Bloco 1 - Transformador : Altera os parâmetros 'tensão e corrente' de entrada AC para

outro(s) valor(es) de 'tensão e corrente' de saída AC. Um dado valor de tensão de saída AC

podem ser maior, igual ou menor que a tensão de entrada AC.

Bloco 2 - Retificação: Retifica os pulsos de saída do transformador, produzindo uma nova

saída polarizada, pulsante, CC.

Bloco 3 - Filtragem: Filtra a tensão pulsante de saída do bloco retificador eliminando boa

parte de sua pulsação.

Bloco 4 - Regulagem: Regula eletronicamente a saída do bloco de filtragem de modo a se

obter uma tensão contínua e constante. Esse bloco pode incluir uma proteção contra

diversos 'aborrecimentos, como veremos ao final.

Transformador abaixador de tensão

A Figura 2 mostra a simbologia, a curva característica e os parâmetros envolvidos

num transformador abaixador de tensão.

7

Figura 1: Diagrama de blocos - Fonte de Alimentação.

Figura 2: Simbologia do transformador e curva característica.

Page 8: FONTE DE TENSÃO DC

Uma ponte retificadora consta de 4 diodos retificadores reunidos num só invólucro,

com 2 terminais marcados "~" para a entrada AC e 2 terminais marcados com "+" e "-" para a

saída polarizada CC. A ponte retifica os dois semiciclos da tensão alternada, por isso o nome

'retificação em onda-completa'. Da tensão de entrada na ponte, perde-se 1,4 V, porque cada

diodo determina uma queda de potencial elétrico de 0,7 V (típica da junção PN de silício); e

há sempre 2 diodos em condução em cada semiciclo.

Como os diodos devem suportar os picos de tensão, a ponte deve suportar, pelo

menos, três vezes a tensão RMS da saída do transformador.

Efeito da filtragem

Filtragem na verdade é um jargão eletrônico para a ação de um componente cuja

finalidade é 'acumular cargas elétricas', fornecendo-as quando necessário. Quem age aqui

como reservatório de cargas é um capacitor de grande capacitância, notadamente o capacitor

eletrolítico. A Figura 3 mostra o capacitor inserido no circuito.

A ação do capacitor de filtragem é suavizar os 'solavancos' dos semiciclos provenientes da

retificação, convertendo-os em um fornecimento 'mais contínuo' de cargas elétricas. A

Figura 4 destaca a tensão 'não filtrada' , em linha pontilhada, e a CC suavizada, destacada na

figura em linha sólida.

8

Figura 3: Capacitor presente no circuito e saída filtrada.

Figura 4: Simbologia do capacitor e gráfico da retificação.

Page 9: FONTE DE TENSÃO DC

Diodo Zener

Diodo Zener é um tipo de diodo projetado para trabalhar na região de avalanche, ou

seja na região de ruptura de tensão reversa da junção PN. O diodo Zener pode funcionar

polarizado diretamente ou indiretamente. Um diodo comum polarizado inversamente

praticamente não conduz.

Existe uma pequena corrente inversa, chamada de saturação e devida unicamente à

geração de pares de elétron-lacuna na região de carga espacial, à temperatura ambiente. No

diodo Zener acontece a mesma coisa. A diferença entre os dois tipos de diodo é que, no diodo

convencional, ao se atingir uma determinada tensão inversa, cujo valor depende do diodo, este

aumenta bruscamente a condução (avalanche) e a corrente elevada acaba por destruir o diodo,

não sendo possível inverter o processo.

Por outro lado, no diodo Zener, ao se atingir uma tensão reversa denominada tensão

Zener, o diodo aumenta a condução sem se destruir e mantém constante a tensão entre seus

terminais. Existem várias tensões de Zener (uma para cada diodo) como, por exemplo, 5,1 V e

6,3 V.

Quanto ao valor da corrente máxima admissível, existem vários tipos de diodo. O

valor indicado é o da potência. Por exemplo, existem diodos Zener de 400 mW, 1 W além de

outros valores. O valor da corrente máxima admissível depende desta potência e da tensão de

Zener. É por isso que o diodo Zener se encontra normalmente associado com uma resistência

em série, destinada precisamente a limitar a corrente a um valor admissível.

Cálculos

Para calcular o resistor R da fonte de tensão DC, utilizam-se as seguintes equações.

V Cmim=V S−2V D−V r

Equação 1

ILmáx=V ZRL Equação 2

R=V Cmim−V ZIZmin+ ILmáx Equação 3

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Page 10: FONTE DE TENSÃO DC

Para verificar a máxima potência dissipada em R, usa-se a

PR=R( IZmim+ I Lmáx )2

Equação 4

Para calcular a tensão de ondulação para o resistor escolhido sabendo-se que a frequência da rede é de 60Hz.

V Cp=V S−2V D

Equação 5

V r=V Cp−V Z

2 fCR Equação 6

EXPERIÊNCIA 1: FONTE DE TENSÃO DC

MATERIAIS

01 Capacitor de 470 μF

01 Diodo Zener

01 Osciloscópio

01 Protoboard

01 Ponte Retificadora

03 Resistência de 1KΩ

METODOLOGIA

Para realizar-se essa experiência procedeu-se da seguinte maneira: observou-se que

para a montagem do circuito se necessitava calcular o valor do resistor R, na Figura 5. Para

isso se utilizou da Equação 1 e

Equação 2 para calcular primeiramente V Cmim e

ILmáx , respectivamente, necessários para obter o valor de R através da

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Page 11: FONTE DE TENSÃO DC

Equação 3 . Assim, mediu-se o valor de V S que

corresponde ao valor de 10 ,28V e calculou-se o V Cmimconsiderando V D=0,7V e V r=1V ,

conforme sugestão do roteiro, utilizando-se da Equação 1.

V Cmim=10 ,28√2−2x 0,7−1=12 ,1381V Equação 7

Observa-se que o valor 10 ,28V correspondente ao V S foi multiplicado por √2devido

o mesmo ser o valor eficaz ou RMS, no entanto nas equações não se utiliza esta forma.

Depois de calculado o valor de V Cmim , calculou-se o valor de ILmáx considerando

V L=5,6V e RL=1KΩ=1000Ω . Foi considerado este valor para RL , porque não havia o valor

de resistência sugerido no roteiro que correspondia a 820Ω .

ILmáx=5,6

1000=5,6 x10−3 A=5,6mA

Equação 8

Por seguinte, temos que os valores calculados de V Cmim=12 ,1381V e ILmáx=5,6mA , o

V Z=5,6V definido pelo tipo de diodo e seguindo a sugestão do roteiro de considerar

2mA≤I Zmin≥5mA, optou-se pelo valor de

5mA . Sendo assim:

R=12,1381−5,6

5 x10−3+5,6 x10−3= 6 ,5381

10 ,6 x103=616 ,8Ω

Equação 9

Feito isso, pode-se verificar a máxima potencia dissipada em R. Utilizou-se, portanto,

Equação 4.

PR=R( IZmim+ I Lmáx )2=616 ,8 (5 x 10−3+5,6 x 10−3 )2

Equação 10

PR=616 ,8 x1 ,124 x10−4=69 ,3mW . Equação 11

11

Page 12: FONTE DE TENSÃO DC

Para calcular a tensão de ondulação do resistor R sabendo que a frequência de rede é

60Hz e o capacitor é de 1000 μF , utilizou-se da

Equação 6 sendo que primeiramente calculou se a

Equação 5.

V Cp=10 ,28√2−2 x0,7=13 ,1381V Equação 12

V r=13 ,1381−5,6

2 x60 x1000 x10−6 x 616 ,8 Equação 13

V r=7 ,538174 ,016 Equação 14

V r=0 ,1018V Equação 15

Depois de realizados essa etapa de cálculos, partiu-se para a separação dos

componentes necessários para a montagem do circuito, porém percebeu-se que não haveria a

resistência R no valor calculado. Para resolver esta situação fez-se uma associação paralelo de

duas resistências de 1KΩ=1000Ωpara obtermos um valor aproximado de 500Ω .

Como se utilizou uma resistência R diferente da já calculada, realizou novos cálculos

para saber teoricamente como o circuito irá se comportar. Assim, novamente calculou-se a

potência dissipada e a tensão de ondulação para o novo resistor R. Lembrando que para

calcular a potência dissipada necessita-se, além do valor de R, o valor de IZmime ILmáx os quais

não serão mudados devido ao novo valor de resistência. Portanto,

PR=56 ,18 x10−3W Equação 17

Para o novo calculo de da tensão de ondulação somente irá mudar o valor da

resistência no calculo:

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Equação 16

DCp VVVS

2

PR=500(5 x10−3+5,6 x10−3 )2

Page 13: FONTE DE TENSÃO DC

V r=13 ,1381−5,6

2 x60 x1000 x10−6 x500 Equação 18

V r=0. 125635V Equação 19

Após os novos cálculos e separados os componentes, realizou-se a medição dos

valores dos mesmos. O capacitor não pôde ser medido devido à escala do multímetro não

permitir tal medição. Quanto as resistência, os valores foram RL=986Ω eR=986 // 983 . Na

pratica, o valor medido para o paralelo das resistências foi 492Ω .

Assim, pôde-se montar o circuito conforme o esquema da Figura 5.

Depois de montado o circuito, partiu-se para a etapa das medições para a confirmação

dos resultados calculados e novos valores.

Para medir a tensão de ondulação na carga e no capacitor necessitou-se do auxilio do

osciloscópio, o qual foi conectado primeiramente entre o capacitor e a resistência R e se

verificou o valor correspondente à tensão neste ponto. A segunda medição foi para a detecção

do valor de tensão na carga.

Realizada esta etapa com o osciloscópio, utilizou-se do multímetro na função

voltímetro para realizar a medição da tensão na carga. Em seguida, utilizou a função

amperímetro para realizar a medição da corrente na carga e do diodo zener.

Obtida essas medições, substituiu-se a resistência RLda carga por outra resistência de

valor 330Ωqual a influencia de tal mudança. Realizou-se novamente a medição na tensão na

carga.

RESULTADO E DISCUSSÕES

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Figura 5: Circuito a ser montado.

Page 14: FONTE DE TENSÃO DC

A partir dos cálculos e

medições realizadas chegou-

se a resultados os quais serão

discutidos a seguir.

Primeiramente,

com relação aos dois valores

medidos com auxilio do

osciloscópio pôde-se verificar

que para V r se obteve 2 ,64mV pico a pico, conforme Figura 6.

Para a tensão de oscilação no capacitor foi obtido à curva mostrada na Figura 7 cujo

valor de tensão pico a pico é 84 ,8mV.

14

Figura 6: Tensão de ondulação na carga.

Page 15: FONTE DE TENSÃO DC

Os valores de correntes DC para a carga e no diodo zener são de 5 ,68mA e 8,3mA ,

respectivamente.

A tensão em corrente continua medida na carga com o voltímetro corresponde a

exatamente 5,6V que era o valor esperado, no entanto para comprovar que o valor da

resistência da carga influencia na no valor de tensão, substituímos a resistência da carga RL

que possuía o valor de 492Ω por uma resistência de 323Ω reais cujo valor comercial é

330Ω . Quando efetuado esta substituição, percebeu-se a tensão DC na carga diminuiu para

4 ,39V . Esse é um comportamento esperado já que diminuindo o valor da resistência diminui

também o valor da tensão já que as mesmas são diretamente proporcionais.

Terminada esta etapa de medições, foi realizada uma simulação em software e

comparado os valores.

O software utilizado foi o pacote PSpace da Família ORCAD o qual permite a

simulação de circuito fornecendo os valores de tensão, corrente e potência que serão usados

para fazer uma comparação entre os valores obtidos teoricamente através dos cálculos e

também os medidos na pratica.

Sendo assim, para torna o resultado simulado mais realista utilizou-se os valores reais

dos componentes, ou seja, os medidos com auxilio do multímetro e não o seu valor comercial.

O circuito montado no software corresponde somente à parte já retificada. Para isso,

ao invés de haver o transformador com a ponte retificado, foi colocado somente uma fonte

com o valor exato de V S medido que corresponde ao valor de 10 ,28V

.

Em paralelo com a fonte foi colocado o capacitor de 470 μF e por diante as

resistências R=492Ω e RL=986Ω e o diodo zener 1N4743, conforme Figura 8.

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Figura 7: Tensão de oscilação no capacitor.

Page 16: FONTE DE TENSÃO DC

Figura 8: Circuito montado em software para simulação.

Quando realizado a simulação obteve-se para a tensão medida na carga o valor de

5 ,525V enquanto o medido na pratica pelo voltímetro foi de

5,6Vo que corresponde ao erro

de

1,339%. A simulação mostrando os pontes de tensões pode ser visualizado na Figura 9.

Realizou-se também uma simulação para obter as correntes ILmáx

e IZmin

. Os valores

encontrados para ILmáx

foi 5,603mA e para IZmin

foi 4,062mA. O que corresponde com os

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Figura 9: Tensões assinadas no circuito simulado.

Page 17: FONTE DE TENSÃO DC

valores calculados já que nos utilizando os dados numéricos teóricos obteve-se ILmáx=5,6mA

e para IZmin

foi considerado 5mA , porém poderia ser qualquer valor entre a faixa de 2mA a 5mA ,

ou seja, 2mA≤I Zmin≥5mA.

Sendo assim, para as correntes os valores simulados são exatamente semelhantes aos

calculados. As correntes ILmáx

e IZmin

e as demais correntes dos circuitos podem ser

visualizadas na Figura 10.

Em seguida, realizou-se a simulação para obter a máxima potencia dissipada pelo

resistor R. O valor encontrado foi 45,96mW enquanto o valor calculado foi de 56,18mW o

17

Figura 10: Correntes assinadas no circuito simulado.

Page 18: FONTE DE TENSÃO DC

que corresponde a um erro de 18,19%, porém para calcular esse valor da potencia considerou-

se

IZmin=5mA. Se considerarmos o valor de

IZmin=4mA, teremos segundo a

Equação 4.

PR=R( IZmim+ I Lmáx )2=492(4 x 10−3+5,6 x 10−3 )2

Equação 20

PR=492 x (9,6 x10−3 )2=45 ,34mW . Equação 21

Para este novo valor o erro é de somente 1,349% . As demais potencias do circuito podem ser visualizadas na Figura 11.

18

Figura

11: Potências assinaladas no circuito montado.

Page 19: FONTE DE TENSÃO DC

CONCLUSÃO

Ao fim da experiência realizada, concluiu-se que se obtiveram bons resultados devido

aos valores semelhantes obtidos através de cálculos teóricos, simulações e medições. Além do

que a experiência foi importante para o conhecimento pratico de construção de uma fonte de

tensão, operação e funcionamento de componente como o diodo zener e a ponte retificadora.

Por se tratar de uma fonte de baixa complexibilidade, podem-se observar claramente

as etapas que constituem uma fonte de tensão em corrente continua, como: a do

transformador, da retificação e da filtragem. Porem, neste circuito não houve a regulagem

nem mesmo através de transistores.

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Page 20: FONTE DE TENSÃO DC

REFERÊNCIAS

DUARTE, Gustavo; LIMA, Leandro. Fonte linear e estabilizada. Disponível em:

<http://pt.scribd.com/doc/49125571/Relatorio-Fonte-de-Alimentacao-do-Tipo-Linear>

Acesso em 06 out 2012.

SEDRA, Adel S. & SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 4.ed. Sao Paulo: Pearson Markron

Books, 2000.

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