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Exegese das Epístolas Pastoriais

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(URSO : EP ISTO LAS PASTO RA lS

U rn Estudo dos Livros de I e II T irn6teo e T itoP or A ntenor G onc alves;

S ILA B O D O (UR S O

I. TR AB ALH O S PAR A A N O TA D O ALUN O

1. Fa zer a le itu ra da s tres ca rta s pe lo m enos tres (3) vezes.

2. E sc rever um resum o de ca da ca pitu lo da s ca rta s. E ste resum o deve ser coeren te com 0

texto e 0 contexto da s ca rta s e na o deve u ltra pa ssa r tres (3) pa gina s d ig ita da s em

e sp a co d up lo .

3. P re pa ra r d ire ta m en te d o te xto d es sa s epistolas tres (3 ) e sb oc os d e s erm 6e s

expositivos; sendo um serrna o de ca da um a da s ca rta s.

O B S : 0 Q UE E UM S ER MAO EX PO SITIV O?

A . E um serrna o que cobre um trecho da s E sc ritu ra s.

B . Fa la sobre tem a ou tem a s da que le trecho.

c . E necessa rio te r todo 0 texto e contexto em m ente .D . E n ec es sa rio c om p re en de r b lo co s d a s E sc ritu ra s.

E . E u m e stu do bibllco.

4. Fa zer um a "exegese" de um dos segu in tes textos :

A . I T m 1:12-17

B . I Tm 2:1-7

C . I T m 2:8-15

D . ITm3:1-13

E . I T m 4 :1-9F. I T m 5 :1 7-2 1

G . I T m 6:3-10

H . II T m 1 :1 -1 4

I. II T m 2 :1 -1 3

J . II T m 3 :1 -1 7

K . II T m 4 :1 -8

L . T ito 2 :1 1-1 5

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0 8 S : P A S S O S E X E G E T IC O S

1. SAIBA O N D E 0 PENSAM ENTO CENTRAL DA PASSAGEM C O M E~ A E

TERM INA .

M a nte nha a un id ad e d e pen sa men to .

2. VER IF IQ UE 0 TEX TO .

U s e a p a ra to s "crl t icos" ou v ar ia s t ra d uc oes . U se 0 te xto g re go , N V I, N L H , JF A,

etc .

3 . DETERM INE 0 CONTEXTO .

o c onte xto a mplo de to do 0 l ivro.

o c o n te x to im e d ia to .

C o nte xto s pa ra le lo s: m esm o a uto r, o utro s a uto re s. U se a c on co rd an cia .

; ;

4 . A NA LIS E L lTER AR IA .

P e rg un te : Q u e tip o d e lite ra tu ra e essa?

Q u e tipo de figura , se e qu e e xiste a lg um a ?

C o m o d ev e s er e nte nd id a? L ite ra lm e nte ? F ig ura tiv am e nte ?

; ;

5 . AN AL ISE H ISTO RIC A.

Q u em e sc re ve u? Q u a nd o e sc re ve u? Q u a is pro ble ma s e le q ue ria re so lve r?

Q u a is s a o a s c ir cu n sta n cia s ?

- . . ;6 . PREOCUPA~AO L lNGUIST ICA .

E stu de a s p ala vra s - pa la vra s c ha ve s / re pe tid as - A n alise sin ta tic a.

; ~7 . 0 H ISTO RICO E IN FLUENC IAS .

D e o nd e 0 a uto r tiro u a s id eia s?

C o m o e le fo i in flu en cia do po r id eia s a nte rio re s?

C o m o o s le ito re s o rig in ais e nte nd era m 0 autor?

; ;

8 . E STU DO S E XE GE TIC O S u CR IT IC OS ".

R e vis ta s te ol6 gic a s. C o rn en ta rio s / e stu do s.

Obs : C u id ad o c om a s p re ss up os ic oe s d os c om e nta ris ta s.

; ;

9 . S IN TESE E PARAFRASE

S in te tiz e su as c on clu s6 es c om c uid ad o. P a ra fra se ie 0 texto em suas

pa lav ras, ex tra indo 0 signi f icado.

O b se rv e c uid ad os am e nte s ua s c on clu s6 es s ob re : 0 contexto, 0 re sto d as

Escri turas, 0 sign ific ad o d as pa la vra s, a te olo gia d o a uto r.

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A exegese deve se r: C ontextua l, H is to rlc a . C ra rna tic a . S in ta tic a . e H a rm on iosa .

rrss e ss en cia is n a exposlcao da P ala vra

t. Compreenda 0 que 0 texto d isse la !

2. Compreenda 0 que 0 texto d iz aqu i!!3 . C om preenda 0 que os ouv intes devem fa zer a gora !!!

O B S : E sse tra ba lho exegetico deve ter en tre tres e c inco pa gina s. d ig itada s em espaco dup lo .

5. Ler 0 liv ro esc rito por A llen D utton e E nio La to rre sobre as E pfs to las P astora is.

6. Fa zer um exa m e fina l.

- . . ,II. A IN TR OD UC AO AS EPIS TO LAS PAS TO RAlS

t. P O R Q U E "E P IS T O LA S P A S T O R A lS ? "

, 7 03 - D . N . B erdo t

, 7 26 - P aul A nton - "S erie : E pfs to las P astora is"

E ssa desc rica o vern , na o por se rem um m a nua l de teo logia pa stora l, m a s por causa da

d lsposka o d a d isc ip lina e cles ia stic a.

o C anon M ura to ria no , Tertu lia no, A gostinho e outros reconhecera m essa unida de e

uti l idade.

Essas epistolas fo ra m esc rita s pa ra ind iv fduos com ln juncoes pessoa is , po re rn saocons ide rada s "quase-publica s" porque 0 con teudo nela s e d es ign ado a s c om unid ade s

pa ra as qua is T im 6teo e T ito esta o m in is tra ndo .

2. A A U TE N T IC I D A D E D E S S A S E P IS T O LA S

S om ente no secu lo X IX que os "cri t icos" pa ssa ram a duvida r da s a uto rias pa u lina .

H a va rios pa ra le los en tre a s E pfs to la s P asto ra is e a lguns escritos dos P ais A post6 licos

com o C lem ente de R om a e lna c io .

P o lica rpo, b ispo de E sm irna , que fo i m orto no a na , 5 5 d .C , fo i um dos prim e iros a u tiliza r

essa s epfs to la s . A lguns outros que fize ra m a lus6es a s epfs to la s fora m : justine 0 Mart i r ,

A tena gora s, T e6 filo , Ir ineu , E ges ipo e E rac leon .

o "C anon M ura to ria no" (a lis ta ofic ia l m a is a n tiga dos livros do N .T .) na o questiona a

a u toria do a p6sto lo P au lo.

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o "C a non ou Fra gm ento M u ra toriano" do fina l do seculo II recebeu esse nom e porque foi

pu blic ad o n a ttalia em 1740 p elo a rq ue olo go c ard ea l L . A . M u ra to ri.

M a rc ion um heretico do secu lo II no ana 140 d.C . com pilou um a lis ta dos livros do N .T. na

c idade de R om a. M a rc ion fez um a dls tinca o entre 0 "D eus-cria dor in fe rio r" do V .T. e 0

"D eus-P al" revela do em C risto. Isso fez com que e le re je itasse todo 0 V .T . e pa rtes do N .T .E le om itiu na sua lista a s "E pfsto la s Pastorals",

• RA lO ES PARA D UV ID AR DA A UTO R IA PAUL INA :

Schle ie rmacher (1807) e considerado 0 pa i da "esc ola da c rftica m oderna ".

A . L ingua gem

o n C tm ero tota l de pa la vra s na s E pfs to la s P astora is e 902. D e s s a s p a la v ra s , 306 nunca

a parecem nas outras ca rtas do 'corpus P aulinum '. D e fa to , 175 pa la vra s na o a pa recem em

nenhum outro luga r no N .T . M u ita s das pa lavras favorita s de P au lo estao a usentes nessas

epistolas. A s pa la vra s "cruz" (sta uros) e "c ruc ifica r" (sta uroum ) sa o encontra da s 27 vezes

na s outra s ca rta s de P aulo, m as na o na s E pfs to la s P astora is. T arnbern a s pa la vra s

"Iibe rd ad e" (E le uthe ria ) e filh o (h uios ) n ao a pa re ce m n as E pfsto la s P as tora is.

B . R e fe re nc ia s H is t6 ric as

N a o p od em o s c on cilia r 0 livro de A tos e a s a lusces da s E pfs to la s P astora is.

Evidencias:

• I T im 6teo 1:3 - " eu esta va de v iagem , rum o da M a cedon ia , te roguei perm anecesses

a inda em E feso ",

• T ito 1:5 - " . .. te de ixei em C re ta , pa ra que pusesses em ordem as cousas restan tes,

b em c om o, e m c ad a c id ad e, c on stitufss es p re sb it er os . .. " ,

Tito 3:12 - N i c6 po lis - E piro ?

• II Tim6teo 1:17 - "O n es ffo ro ... c he ga do e m R o ma , m e p roc urou ... "

IITim6teo 1:16 - " ... m in ha s a lg em a s"

II Tim6teo 1:8 - "na o te envergonhes ... nem do seu enca rcera do, que sou eu ... "

II Tim6teo 4:16 - "N a m inha prim eira defesa ... "

II Tim6teo 4:13 - "Q uando vieres, traze a capa que de ixe i em troade. em ca sa de

C a rpo , b em c om o o s liv ro s, e sp ec ia l m en te os p erga m inh os"

II Tim6teo 4:20 - "E ra sto fic ou em C o rin to ... "

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• A P risao de P aulo

Cesareia?

C omo lida r com 0 trecho de II Tm 1:17?

Efeso?

C omo lida r com 0 trecho de II Tm 1:17?

R o m a ?

Fp 1:25, 2:23-24; Fm 22 - P aulo estava na expecta tiva da sua liberdade do primeiro

aprisionamento.

Em R omanos 15:24 - P a ulo, antes de ir pa ra jerusa lem em A tos 21:17 esc reve para a igreja em

R oma e diz que tinha pianos de ir pa ra a Espa nha .

C lemente de R oma, quando escreveu para a igre ja em C orinto em 90 d.C ., fez uma referenda

a P aulo chegando ao extreme O este do Imperio, que seria Espanha , pa ra pregar 0 evangelho.

Eusebio (265-340), 0 grande historiador, menciona 0 rnln isterio de P aulo apes sua primeira

prisao em R oma. E le diz: " . .. E le foi enviado no seu rninisterio de pregacao e quando voltou

para a mesma c idade (R oma) pela segunda vez, sofreu 0 martfrio". (Historia Eclesiastica,

2.22.2)

, ,

ALGUNS EVENTOS CRONOLOG ICOS NA V IDA DO APOSTOLO PAULO

1. C onversao de P aulo

2. In fc io do seu rninlsterio3· M orte de H erodes A gripa I

4· Fome no tempo de C laudioa . . . ,; .

5· 1 via gern rrussrona na

6. Edito de C la udio

7· C o nfe re nc ia d e je ru sa le m-

8.a . . . ,.

2 via gern rrussrona na

9· P aulo em C orintoa . . . ".

10 . 3 viagern rrussionana

37 d.C . - A tos 9

41 d.C . - A tos 11 (em A ntioquia com B arnabe)44 d.C . - A tos 12

46 d.C . - A tos 11 (profec ia )

48-49 d.C . - A tos 13-14 - (A ntioquia > Chipre > • • • )

49 ou 50 d.C . - A tos 18

50 d.C . - A tos 15

50-53 d.C . - A tos 15: 36, 18: 23

50-52 d.C . - A tos 18

54-58 d.C . - N ero Imperador de 54-68 d.C . -

A tos 18:24-21: 16

54-57 d.C . - A tos 1958 d.C . - A tos 21

58-60 d.C . - A tos 23

61-63 d.C . - A tos 28

63-65 d.C . - ( I Tm e Tito)

65 d.C . - ( I Tm e Tito )

66 d.C . - II T irnoteo

67 d.C . - O rdem dada pelo imperador N ero

11. P aulo em Efeso12. P aulo preso em jerusa lem

13. P risao em C esareia

14. 15 prisao em R oma

15. Liberdade e a tividades de P aulo -

16. M orte de P aulo

17. 25 prlsao em R oma

18. M orte de P aulo em R oma

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C . A Teoria do P seud6nim o

D . A Teoria do Fragm ento

E. A Q uestao Eclesiastica

Os opositores da autenticidade e auto ria paulina das Epistolas Pastorais dizem que a

organizacao eclesiastica dessas cartas e incongruente com a epoca do ap6stolo Paulo.

Eles dizem que essa organizacao s6 aconteceu a partir do segundo seculo.

Refuta~ao:

1. Atos 14:23

2. Atos 20:28

3. Efesios 4:11

4. Hlipenses r.t

5. I Tessalonicenses 5:12

6. ITim6te03:1-13

7. Tito 1:5

F. A Q uestao das H eresias e P roblem as

1. "Fabulas e genealogias ... que promovem dlscussoes ..." (I Tm 1:4; T t 1:14, 3:9)

MuqoiV kai geuealogiaV aitiueV zhthseiV parecousi

• judaizantes que se preocupavam com "est6rias mitol6gicas" baseadas no

V.T. (Iivros dos [ubileus) -

2. "Loquacidade frivola, pretendendo passar por mestres da lei. .. " (I Tm 1:6-7)

mataiologian nomodidaskaloi

• Falsos mestres da lei

3. Himeneu e Alexandre - "Naufragar na fe" (I Tm 1:19-20; II Tm 2:17)

enauaghsan

Nau - "ernbarcacao na guerra ou mercante"

• Opositores do Ap6stolo

4. " ... espiritos enganadores e a ensinos de demonlos ... proibern 0 casamento,

exigem

daimonion

abstinencia de alimentos ..." (I Tm 4:1-3; CI 2:16, 20-22).

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• U ma form a de gnostic ism o pregando 0 ascet ic ismo

5. "S e a lguern ensina outra doutrina ... supondo que a piedade e fonte de luc ro".

(I Tm 6:3-6)

" ... os da circuncisao ... ensinando 0 que nao devem , por to rpe ganancia ".

(n 1: 10-11 )

• Fa lsos mestres que com erc ia lizavam a "piedade" ou a religlao.

6. " ... m ais a m igos dos pra zeres que a migos de D eus, tendo forma de pieda de ... "

II Tm 3: 4-5 eusebeia

• U ma form a de gnostic ism o pregando a licenciosida de - pieda de, devoca o.

reverencia em relaca o a D eus, responsave l em relaca o a um parente

necessi tado (I Tm 2:2, 10; 3 : 1 6; 4:7, 8; 5:4 ; : 3 , 5, 6 , 11; II Tm 3:5, 12;

n1:1)

3. V ALO RES TEO LO GIC OS

o fa to de essa s ca rtas serem escrita s para do is "filhos" na fe do apostolo. nos a juda a

conhecerm os m elhor e m a is intim am ente P aulo . Embora estivesse fa lando a os am igos T irno teo e

T ito, a s licoes serv ia m pa ra a igreja em Efeso e C reta . Esses m esm os ensinos servem para 0

obre iro e a igre ja hoje ta rnbern .

o usa da expressa o "D eus, nosso S a lvador" c inco vezes nessa s episto la s mostra a forte

influencia do V .T . no pensa mento do apostolo ( I Tm 1:1; 2:3 ; rt 1:3 ; 2 :10; 3 :4).

A s expressoes "nosso S alva dor, C ris to jesus" (I I T m 1:10), "C ris to jesus, nosso S alvador"

(n 1:4), e "jesus C risto , nosso S alva dor" (n 3:6) sa o tipicam ente pau linas.

A expressao "em C risto" apa rece sete (7) vezes em II Tim oteo e dua s (2 ) vezes em I

Timoteo.

Fica c la ro que 0 hom em so pode ser sa lvo a t ra ves do unico "m ed ia dor", C ris to jesus,

homem (I Tm 2:4-6)

S omos sa lvos, nao por obras, m as pela gra ca "que nos fo i dada em C risto jesus, a ntes dos

tem pos eternos, e m an ifesta da , a gora , pe lo aparec im ento de nosso S alvador C risto jesus, 0 qual

nao so destruiu a rnorte, co mo trouxe a luz a vida e a imorta lidade, m ed ia nte 0 evangelho. " (I I

Tm 1:9-10)

E, nas Escritu ras, tem os tudo que precisam os para 0 nosso a ma durec im ento . "T oda a

Escritu ra e inspirada por D eus e util pa ra 0 ensino (E la m ostra 0 que e cerro), pa ra a re pree nsa o

( Ela m os tra 0 que e erra do), pa ra a correca o (E la mostra como de ixa r 0 erro), e para a educaca o

na [ustica (E la mostra como fazer 0 que e certo ) ... rr ( II Tm 3:16).

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4. A D ATA E 0 LUG AR D E O R D EM

P au lo e sta va preso em R om a en tre 61-63 d .C ., e d ep ois, e ntre 66 e 67 d .C . E le fo i m orto

pe lo im pera dor N ero , que com eteu suic fd io em junho de 68 d .C . P au lo ped iu pa ra que T im 6teo

viesse "an tes do inve rno" ( II Tm 4:21). Isso sign ific a qu e II T im 6teo fo i e sc rito a te 67 d . C .

C o nc lu i-se , e nta o, que I T im 6teo e T ito fora m e sc rito s e ntre 63 e 66 d .C . P a ulo , p ro va ve lm e nte ,estava na M a cedon ia quando escreveu I T im 6teo (I T m 1:3).

T im 6te o e sta va em E feso qu an do rec ebeu a prim eira c arta e pro va ve lm en te c on tinu ava la

a o re ce be r a segund a c arta .

Q u a n d o 0 a p6sto lo esc reveu II T im 6teo, e le es ta va na prisa o em R om a, pouco a ntes de sua

morte.

5. A Q UA R TA V IAG EM M IS S IO N A R IA D E PAULO - 63-66 d.C .

1. R o m a - so lto da prisao em 63 d . C .

2. Espanha - 63-65 d .C . (R m 15:24, 28)

3· Cre ta - 65-66 d . C . rn 1:5)

4· M i le to - 66 d.C . (II T m 4:20)

5· Co losso - 66 d.C . (I Tm 1:3)

6. Efeso - 66 d.C . (I Tm 1:3)

7· Fil ipos - 66 d .C . (1Tm 1:3)

8. Nic6pol is - 66 d . C . (n 3:12)

9 · R o m a - 67 d . C .

10. Mar t f r i o - 67 / 68 d . C .

6. Q UEM ER A TIM OTEO ?

1. U m jovem de Listra - (A t 14:8-22; 16:1-5)

2. S eu pa i era grego e sua m ae jud ia c ren te

3. Foi instruido pe la sua av6 L6ide e m ae Eunice - (II T m 1:5)

4. Pau lo 0 levou na sua 25 via gem m issiona r!a - (A t 16:1-5)

5. S erv iu c om o e va nge lis ta em va rie s lu ga res.

6. A tradkao d iz que ele fo i m orto , em E feso , no ana de 97 d.C .

qua ndo pregava con tra as festa s em honra a deusa D iana .

7. Q UEM ER A TITO ?

1. U m jo ve m g re go in circ un cis o.

2. A pa re ce c ro no lo gic am en te pe la prim eira v ez e m G a la ta s 2: 1-3 q ua nd o P a ulo 0 le va p ara

Jerusa lem.

3. P au lo na o perm itiu que e le fosse c irc unc idado.

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4. Ta lvez fo i convertido por P a u lo em A ntioqu ia (A t 11:25-26)

5. N unca a pa rece no liv ro de A tos.

6. Foi env ia do per P a ulo a C orin to . (I C o 16:1-4; II C o 8:23-24; 9:2; 12:18).

7. Foi env ia do por P a ulo a C orin to pa ra co loca r a s co isas em ordem (II C o 2:12-13; 7:5-7).

8. P rovave lm en te v is itou P a u lo na sua segunda prlsa o e de la fo i pa ra a D alrna c la prega r 0

eva nge lho (II T m 4:10).

9. A trad ica o d iz que e le m orreu na ilha de C reta e fo i ente rra do na cap ita l da ilha .

8. A C mAD E E A IG R EjA EM EFES O

A c idade:

1. A c ida de m a is desenvo lv ida na A sia M enor.

2. S ituada em um luga r fertil e proxim o do m ar.

3 . T inha um a estrada que v inha de R om a e corta va a c ida de .

4. T inha 0 tem plo de D iana - um a da s 7 m a ra v ilhas do m undo .5. U m a rua pa v im en tada com rna rrno re, che ia de lo ja s, ia do tea tro a te 0 porto.

6. G ra nde bib lio teca que liga va a um borde l da c ida de.

A igre ja : A tos 18:19-21, 24-26; 19:1-40; A p 2:1-7

Ob s : P au lo , A qu ila e P risc ila , A polo, T im oteo, a posto lo joa o , todos esses serv ia m em E feso.

9. A ILH A E A IG R EjA EM C R ETA

o lugar:

1. A m a ior ilha do M ar M ed iterra neo en tre a C rec ia e a A sia M enor.

2. Im porta nte pa ra 0 tratego d e n av io s.

3. N o V .T . e C aftor ( lr 47:4; A m 9:7; D t 2:23; G n 10:14).

4. A lguns acha m que os filis teus v iera m de C re ta ( I S m 30:14; E z 25:16).

5. 0 nav io que leva va P au lo pa ra a 1S prisa o em R om a pa rou em C re ta (A t 27:7-9).

6 . A c iv ilizaca o cornecou a li em 3000 a.c .

7 . H av ia um bom nurnero de judeus a li na ilha .

8 . O s c re tenses era m um povo de va ria s e tn ia s, Ifngua s e re llg ioes.

9 . N ao tin ha m um a boa repu ta cao (n 1:12). E pim enedes - 6 C s ec . a .c .

A ig re ja :

• H a duas op ln loes sobre 0 co rneco da igre ja em C re ta :

1. O s judeus que fo ra m pa ra je rusa lem no dia de P en tecostes (A t 2:12).

2. 0 tra ba lho do a posto lo P a ulo a poia do por T ito (n 1:5).

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,

I I I . U M B R E V E E S B O C O D A S E P IS T O L A S P A S T O R A lS

I T imo te o

I. S A UD A (A O (1:1-2)

II. A TAR EFA D E TIM O TEO EM EFES O (1:3-11)

A. Falsos mestres (1 :3-8)

B . 0 proposito da Lei (1:9-11)

III. A G R A(A P ER S O NALIZA D A (1 :12-17)

IV . A LUTA D O O B R EIR O (1 :18-20)

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V . 0 D ES EJO D E D EUS (2:1-7)

V I. 0 PR O C ED IM EN TO N A C AS A D E D EUS (2:8 - 3:16)

A . O s va r6es - (2:8)

B. A s m ulheres - (2:9-15)

c . O s bispos - (3:1-17)

D . O s dia conos - (3:8-13)

E. 0 rn isterio da pieda de - (3:14-16)

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V II. 0 QUE 0 BOM OBRE IRO FAZ (4:1-16)

A . Expoe a verda de

B . T orna -te pa dra o - (4 :1 2 -1 6 )

V III. 0 BOM OBRE IRO DA ATEN (AO IND IV IDUAL AOS

GRUPOS (5:1 - 6:2)

A . a idoso e 0 jovem - (5:1-2)

B . A s viC tva s - (5 :3 -16)

c . a s p re s bfte ro s - (5:17-21)

D . a cu ida do pa ra na o se to rna r cC tm plice - (5:22-25)

E . a s s en ho re s - (6: 1)

F. a s servos - (6: 2)

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IX . 0 PER IG O D O "AM O R D O D IN H EIR O " (6:3-10)

X . A B O A C O N FIS S A O D O O B R EIR O (6:11-16)

X I. A V ER D AD EIR A R IQ UEZA (6:17-19)

X II. C ON SELH O FIN AL (6:20-21)

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;

I I T IM O T E O

I. S A U D A ~ A O (1:1-2)

I I . A O R A ~ A O D O A P O S T O L O (1 :3-5)

I I I . E N C O R A JA M E N T O A O O B R E IR O (1 :6-18)

A . R ea vies 0 dom de D eus - (1 : 6)

B . N ao tenha m edo

c . N a o te nh a v erg on ha - (1 :8-12)

D . M a ntenha 0 padrao

E . G ua rde 0 "bom deposito " - (1:14)

F. O nesffo ro m e deu an im o - (1:16-18)

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IV . O S S IM B O LO S D O O B R EIR O FIEL E ID O N EO (2:1-13)

A . 0 so lda do

B . 0 a tle ta - (2: 5)

c . 0 la vra do r - (2:6)

D . 0 qu e le mb ra r n os so frim en to s: "Je su s C r is to , re ssu sc ita do " (2:8-13)

V . 0 O B R EIR O APR O V AD O Q UE M AN EJA B EM A

PALAV RA D A V ER DAD E (2:14-26)

A . E vita aquilo que e ln util / de so nra - (2:16-21)

B . Foge da s pa ixces da m oc ida de - ( 2: 22 )

C . S abe ser m an so e obje tivo - (2:23-26)

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V I. 0 O BR EIR O "FO G E" D O S Q UE R ESIS TEM A V ER D AD E (3:1-9)

V II. 0 O B R EIR O PER M AN EC E FIEL APES AR D O S S O FR IM EN TO S

(3 :10-17)

A . P or ca usa do exem plo de ou tros - (3:10-13)

B . P or ca usa da P a lavra d e D eus - (3:14-17)

V III. 0 O BR EIR O PR EG A A PALAV RA (4:1-5)

A . C om sobrieda de - (4 :5)

B . S uporta ndo a s afticoes - (4:5)

C . C u m p rin do c a ba l m e nte 0 rn in isterlo - (4 :5)

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IX . 0 FIM E M ELH O R D O Q UE 0 C O M E< ;O PA R A 0 O B R EIR O FIEL (4:6-8)

X . D EUS N AO A B A N D O N A 0 O B R EIR O (4:9-18)

X I. S AUD A< ;O ES FIN AlS E A PELO (4:19-22)

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T I T O

I . S A U D A < ; A O (1:1-4)

I I . A M IS S A O D E T IT O ( 0 O B R E IR O ) E M C R E T A (1:5 - 2:10)

A . P or o rdem

B . C o ns titu ir presbiteros

C . Fazer ca la r os fa lsos m estres

D . Fa la r 0 que convern a s a d ou tr in a - (2:16)

A o s id oso s

Aosjovens

E . Torna r-se pa drao pa ra 0 a dversa rio / servos - (2:7-10)

I I I . A G R A < ; A Q U E E D U C A 0 O B R E IR O (2:11-15)

A . A t ranstorrnacao - (2:11-12)

B . A e xpe cta tiva

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IV . 0 R ESULTAD O D A GR A<;A N A V ID A D O O B R EIR O (3:1-11)

A . R esta ura < ;a o da a titude de subrn issa o - (3 :1)

B . R esta ura < ;a o d e re la c iona m entos - (3 :3)

C . R esta ura < ;a o da e spera nca - (3 :4-7)

D . R esta ura < ;a o da pra tica de boa s obra s - (3 :8)

E . R esta ura < ;a o d a obje tiv ida de - (3 :9-11)

V . SAUD A<;O ES FIN AlS E C ON SELH O FIN AL (3:12-15)