Execucao de Estruturas

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  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    DFA em Engenharia de Estruturas

    2009/2010Disciplina de Opo Execuo de Estruturas

    Jlio Appleton

    1

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    Disciplina Execuo de Estruturas

    PROGRAMA

    1. Estruturas de Beto. Fabrico, colocao e cura do beto Juntas de

    betonagem. Cofragens e cimbres. Armaduras para beto armado e

    armaduras de pr-esforo. Aplicao e controlo do pr-esforo

    Aplicao de proteces superficiais (10,5h)

    2

    2. Estruturas Metlicas e Mistas. Execuo em fbrica de elementos

    metlicos: corte, dobragem, soldadura; controlo da qualidade; tolerncia.

    Transporte e montagem. Ligaes e conectores. Aplicao de

    proteces contra a corroso e contra o fogo. (10,5h)

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    Disciplina Execuo de Estruturas

    HORRIO

    3 Feira 5 Janeiro 201011h30m 13.00h Execuo de EstruturasEnquadramento geral ENV13670

    4 Feira 6 Janeiro 201010h00m 13.00h

    3

    5 Feira 7 Janeiro 201011h30m 13.00h Execuo de Estruturas Met licasEnquadramento geral ENV13670

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    3 Feira 12 Janeiro 201011h30m 13.00h Aditivos adjuvantes para betoDr Ndia Dias SIKA

    4 Feira 13 Janeiro 201010.00h 11h30m

    Execuo do Pr-EsforoEng Romo de Almeida VSL

    Disciplina Execuo de Estruturas

    HORRIO

    4

    13 Janeiro 201011h30m 13.00h

    Revestimento da Proteco de EstruturasMetlicasDr Elsa Vaz Pereira e Dr Paula Rodrigues- LNEC

    5 Feira 14 Janeiro 2010

    11h30m 13.00h

    Execuo de Estruturas Pr-Fabricadas

    Eng Filipe Saraiva Pavicentro6 feira 15 Janeiro 2010

    10.00h 12h00mCofragens e CimbresEng Peter John Doka

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    3 Feira 19 Janeiro 201011h30m 13.00h Controlo da Qualidade de Execuo deEstruturas MetlicasEng Joo Braz Luis ISQ

    4 Feira 20 Janeiro 2010 Visita Martifer

    Disciplina Execuo de Estruturas

    HORRIO

    5

    .

    5 Feira 21 Janeiro 201011h30m 13.00h

    Montagem e Execuo de EstruturasMetlicasProf. Francisco Virtuoso IST

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    Disciplina Execuo de Estruturas

    AVALIAO DE CONHECIMENTOS1. Monografia ( 25 pginas) sobre um tpico de execuo de estruturas:

    Estruturas de Beto Estruturas Metlicas

    - Cimbres - Sistemas de Proteco- Industrializao Armaduras - Ligaes, - Durabilidade de Sistemas de Pr-esforo - Montagem- -

    6

    - Beto Autocompactvel- Beto Colorido- Pr-fabricao de Pontes- Pr-fabricao de Edifcios- Custos

    - Planeamento de Execuo

    Ou um tema a propor pelos alunos

    A monografia ser apresentada oralmente (fim de Fevereiro) e nessa ocasio

    sero colocadas 2 questes sobre outros temas de execuo de estruturas.

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    REFERNCIAS

    1. Execuo de Estruturas de Beto

    1.1 Gerais

    ENV 13670-1: 2005 Execuo de estruturas em beto. Parte 1: Regras gerais

    REBAP Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Pr-Esforado Dec-Lei 348-C/83 de 30JulhoFIP Guide to Good Practice Practical Construction, 1975J. Calvarela Ruiz, et al Ejecucin y control de estruturas de hormingn, INTEMAC, 2004

    7

    .

    fib Bul 48 (2009) Guide to Good Practice Formwork and falsework for heavy construction

    1.3 Beto

    EN 206 BetoMC 90 Appendix D Concrete Technology

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    REFERNCIAS

    1.4 Armaduras para Beto ArmadoprEN10080:1999 Steel for the Reinforcement of Concrete Weldable Reinforcing Steel General

    Bul. 164-CEB Industrialization of Reinforced in Reinforced Concrete Structures, 1985

    LNEC E449:1998 Vares de ao A400NR

    E455:2002 Vares de ao A400NR de ductilidade especialE456:2000 Vares de ao A500ER para armaduras de beto armado Caracterstica, ensaiose marcao

    E457:2002 Vares de ao A500EL para armaduras de beto armado Caracterstica, ensaiose marcao

    8

    ,

    ensaios e marcaoE460:2002 Vares de ao A500NR de ductilidade especial para armaduras de beto armado

    Caracterstica, ensaios e marcao

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    REFERNCIAS

    1.5 Pr-Esforo

    EN10138 Aos de Pr-EsforoFIP Guide to Good Practice Prestressed Concrete: safety precautions in post-tensioning, 1989FIP Guide to Good Practice Preparation of Specification for Post-Tensioning, 1992FIP Guide to Good Practice Quality Assurance and Quality Control for Post-Tensioned Concrete

    Stuctures, 1986FIP Technical Report Tendons, 1995CEN SC2 N 46 Mechanical Tests and Requirements for Post-Tensioning Systems.EN 523 BainhasEN 446 Injeco

    9

    EN 447

    LNEC E459 E452:2004 Fio de ao para pr-esforoE 453:2002 Cordes de ao para pr-esforo

    fib Bul 7 (2000) Corrugated plastic ducts for internal bonded post-tensioningfib Bul 11 (2001) Factory applied corrosion protection of prestressing steel

    fib Bul 15 (2001) Durability of post-tensioning tendonsfib Bul 20 (2002) Grouting of tendons in prestressed concrete

    fib Bul 33 (2005) Durability of post-tensioning tendons

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    REFERNCIAS

    1.6 Pr-FabricaoFIP Manualfib Bul 6 (2000) Special design considerations for precast prestressed hollow core floorsfib Bul 19 (2001) Precast concrete in mixed constructionfib Bul 29 (2004) Precast concrete bridges

    fib Bul 43 (2008) Structural connections for precast concrete buildings

    1.7 Sites para consulta na internet

    fib http://fib.epfl.ch/ERMCO www.ermco.eu

    10

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    REFERNCIAS

    2. Execuo de Estruturas de Metlicas

    2.1 Gerais

    pr EN1090-1 Condies gerais de fornecimento de elementos de estruturas de ao e alumnio

    pr EN1090-2 Condies gerais de fornecimento de elementos de estruturas de ao e alumnio

    Curso CMM EN1090-2 Execuo de Estruturas de Ao e de Estruturas de Alumnio Novembro

    11

    2.2 Materiais

    EN 10025 Hot rolled products of structural steels

    2.3 Ligaes

    2.4 Proteco

    EN ISO 12944 Tintas e Vernizes. Proteco Anticorrosiva de Estruturas de Ao por Esquemas de

    Pintura

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    ENV13670-1 Execuo de Estruturas em Beto (2005)

    1 Objectivo e Campo de Aplicao

    2 Classificao das Aces

    3 Definies

    4 Documentao

    5 Cimbres e cofragens

    6 Armaduras

    Anexo A Guia sobre documentao

    Anexo B Guia sobre cimbres ecofragens

    Anexo C Guia sobre armadurasAnexo D Guia sobre pr-esforo

    Anexo E Guia sobre betonagem

    12

    7 Pr-Esforo

    8 Betonagem

    9 Execuo com produtos pr-

    fabricados e com componentespr-moldados no estaleiro

    10 Tolerncias Geomtricas

    11 Inspeco

    Anexo F Guia sobre tolernciasgeomtricas

    Anexo G Guia sobre inspeco

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    Cofragens, Cimbres e Andaimes

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    Cofragem com painis de contraplacado martimo Moldes em beto vazado para aligeiramento da laje

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    Tipos de Cofragem

    Tradicional (madeira) Executado para cada caso especfico

    Paineis Standard Doka, Peri,

    Moldes perdidos, pr-lajes no colaborantes

    Moldes trepantes (movimento com macacos hidrulicos ou gruas)

    14

    Moldes deslizantes (torres, chamins, silos, ) 3 a 5m/dia

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    Cofragens

    Moldes Metlicos

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    Cofragens de Madeira

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    Cofragens

    16Moldes Perdidos

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    Requisitos dos moldes (cofragens)

    Garantir a geometria definida (dentro das tolerncias admissveis) Definir a textura e qualidade da superfcie do beto Resistir s aces durante a construo (com reduzida deformao) Garantir a estanqueidade Permitir a fcil descofragem sem introduzir danos na estrutura

    Projecto: A aco principal nas cofragens a correspondente ao impulso do beto no estado fresco O projecto deve ser realizado de acordo com a Regulamentao em vigor (Estrutura

    metlica, de madeira, ...);

    Cofragens, Cimbres e Andaimes

    17

    Deve garantir a resistncia e uma reduzida deformabilidade (prever eventualmentecontraflechas).

    Cuidados na Montagem e Escoramento A executar em conformidade com o projecto Deve realizar-se uma limpeza antes da betonagem Devem adoptar-se espaadores adequados para as armaduras, ou seja

    em nmero suficiente,com a resistncia necessria ecom uma durabilidade semelhante requerida estrutura de beto

    Devem adoptar-se esticadores adequados, evitando-se vares correntes

    Devem adoptar-se janelas na face inferior para permitir a limpeza dos moldes.

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    Inseres nas Cofragens

    Cofragens, Cimbres e Andaimes

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    DesmoldagemPara diminuir a aderncia beto/cofragem usual utilizarem-se leos descofrantes (leos deorigem mineral, ceras, ...), os quais no devem ser prejudiciais ao beto, s cofragens e s

    armaduras. No devem ainda ter efeitos nocivos na qualidade da superfcie nem devem sernocivos ao ambiente.

    (3)

    Outros AspectosA utilizao de cofragens deslizantes requer cuidados adicionais.Para melhorar a qualidade da camada superficial do beto podero adoptar-se cofragens depermeabilidade controlada.

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    Cimbres

    Um cimbre uma estrutura provisria que tem como objectivo suportar o peso da estruturaenquanto o beto colocado e compactado, at que a estrutura de beto tenha aresistncia necessria para se autosuportar

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    Apoio de cimbre ao solo Cimbre ao solo do tipo contnuo

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    Cimbres

    Cimbres para pavimentos em edifcios apoiados nos pisos j realizados

    Apoiados no terreno (distribudo por muitos prumos ou com torres e asnas,)

    Cimbres mveis para lajes ou tneis

    para pontes a betonar tramo a tramoCimbre mvel superiorCimbre mvel inferior

    20

    (3 a 5m por aduela)

    Vigas de Lanamento (para Aduelas Pr-Fabricadas)

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    Cimbres

    Tipos

    Actualmente parte significativa destas estruturas realizada com elementos desmontveis, doseguinte tipo

    Perfis de ao ou elementos tubulares em geral pintados (e ou galvanizadas) que podemser unidos atravs de braadeiras metlicas e ligadas a chapas de apoio podendo serprovidas de sistemas de rosca que permitem regular o comprimento total. No topo podem

    ser providos de forquilhas com ou sem rosca de nivelamento. Estes sistemas facilitam onivelamento e o descimbramento

    ProjectoO projecto do cimbre deve ter em conta

    21

    O peso prprio do cimbre e cofragens O peso dos trabalhadores (sobrecargas de utilizao) A fora do vento O peso do beto Foras devidas a aces horizontais acidentais devidas a desvios de montagem

    (imperfeies geomtricas)

    As aces nos prumos devem ter em conta a deformao da estrutura do cimbre.

    O travamento dos cimbres atravs de diagonais fundamental. Os travamentos deveroser ligados em todos os prumos e perto dos ns

    Quando necessrio os cimbres devero ser atirantados

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    Cimbres

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    Cimbre com Torres e Vigas Metlicas

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    Cimbres

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    Cimbre Mvel Inferior

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    Cimbres

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    Cimbre Mvel Superior

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    Cimbres

    25Cimbre/Carro de Avanos para Aduelas em Consola

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    CimbresMontagem

    A montagem dos cimbres deve seguir desenhos detalhados, deve ser realizada por pessoalespecializado e objecto de controlo independente do montador.

    As cargas devem ser transmitidas aos prumos evitando excentricidades, no topo e na base O apoio dos cimbres deve ser especialmente cuidado, sendo realizado atravs de solipas de

    madeira e/ou lajes de beto, devendo assegurar-se a capacidade do solo existentes e sempre

    que necessrio deve proceder-se ao seu saneamento. Quando necessrio podem utilizar-seestacas de madeira ou de beto para reforar a capacidade de carga do solo. Se o terreno forinclinado necessrio realizar banquetas ou introduzir dispositivos especiais de conteno dosolo.

    26

    Descimbramento Garantir o necessrio perodo de permanncia das cofragens e do escoramento

    O critrio para definir a idade do beto que permite o descimbramento o de verificar que aestrutura com as aces actuantes apresenta o necessrio coeficiente de segurana emrelao rotura e no fica sujeita a deformaes excessivas.

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    Cimbres

    Em estruturas pr-esforadas o escoramento pode ser removido aps o tensionamento doscabos, o qual ocorre usualmente entre os 3 e 7 dias.Em estruturas de beto armado os perodos necessrios para a manuteno dos moldes eprumos so a ttulo indicativo os seguintes:

    Temperatura face do beto

    24 16 8 2

    Cogragens verticais 9 h 12 h 18 h 30 h

    27

    Lajescofragem da face inferior

    prumos

    Vigas

    cofragem da face inferiorprumos

    3 dias

    7 dias

    7 dias10 dias

    4 dias

    10 dias

    10 dias14 dias

    6 dias

    15 dias

    15 dias21 dias

    10 dias

    25 dias

    25 dias36 dias

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    Armaduras para Beto Armado

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    As caractersticas das armaduras ordinrias esto definidas no EC2 EN1992-1-1- AnexoC, devendo ser indicado no Projecto o tipo de armaduras adoptadas

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    Armaduras para Beto Armado

    Moldes para realizao das nervuras

    29Malhas pr-fabricadas

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    Armaduras para Beto Armado

    Pr-fabricao de armaduras

    30

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    Marcao dos varesA geometria das nervuras permite identificar:

    Classe de resistncia Classe de ductilidade Pas produtor Fabricante

    31

    (classe B)

    A400NR SD

    (classe C)

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    A500NR

    (classe B)

    A500NR SD

    (classe C)

    Marcao dos vares

    32

    A500 ER(classe A)

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    Identificao do pas e do fabricante

    A400NR SD(classe C)

    Marcao dos vares

    33

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    Transporte e armazenamento

    Armaduras para Beto Armado

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    Exemplo de armazenamento do ao evitando o contacto com o solo

    A d B A d

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    Corte e dobragemUtilizao de meios mecnicos apropriadosNo permitida a dobragem com recurso ao aquecimento dos varesO dimetro de dobragem deve ser o requerido conforme especificado no EN1992-1-1A desdobragem de vares s poder se autorizado se for utilizado equipamento especial.

    SoldadurasA soldadura aplicvel em aos com as necessrias caractersticas. As malhaselectrossoldadas tem a vantagem de a soldadura ser realizada em ambiente industrial comrigoroso controlo de qualidade.

    Armaduras para Beto Armado

    35

    o eve ser ap ca a em o ras ou e ementos su e tos a a ga

    Fabrico, montagem e colocaoAdoptar os espaadores/cadeiras necessrios para assegurar o recobrimento especificado(nominal)

    A d B t A d

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    Armaduras para Beto Armado

    36

    Espaador plstico em pilar o qual pode rodarquando da colocao da cofragem de introduo

    das armaduras no modelo

    Exemplo de espaador pr-fabricado em beto

    Deixar o espao para a passagem do vibradorGarantir que as malhas de armaduras so rgidas e estveis durante a betonagem. A ligaoentre armaduras dever ser efectuada com arame de atar ou soldadura por pontos.

    A utilizao de acopladores permitida desde que comprovada a sua eficcia.

    Montagem

    Armaduras de Pr-Esforo

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    Armaduras de Pr-EsforoRequisitos:

    As caractersticas dos aos de pr-esforo esto definidas no EC2, EN1992-1-1 e na NormaEuropeia 10138.No projecto deve ser claramente definido quais os aos de pr-esforo adoptados. necessrio verificar que todas os componentes dos sistemas de pr-esforo (prtenso oupstenso aderente ou no aderente) esto conforme o sistema homologado ou aprovaotcnica europeia e devidamente Identificadas.

    As bainhas de ao devem estar em conformidade com a EN523

    Transporte e armazenamentoOs materiais sensveis corroso devem ser protegidos durante o transporte e

    37Bobine de cordo de pr-esforo e dispositivo de desenrolamento

    Armaduras de Pr-Esforo

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    Fabrico de armadurasO corte deve ser efectuado por disco.Devem ser colocados os tubos de purga necessrios.No permitida a soldadura ou corte a maarico de ao de pr-esforo ou de ancoragens.As bainhas e suas juntas devem ser seladas para proteco contra a penetrao de gua.

    Armaduras de Pr-Esforo

    38

    Pormenor da fita de selagem na zona de emenda das banhas

    Armaduras de Pr-Esforo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Colocao e Montagem

    Armaduras de Pr Esforo

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    Pormenor da montagem e apoio das banhas decabos de pr-esforo

    Vista geral das armaduras ordinrias e dostubos de purga dos cabos de pr-esforo

    Armaduras de Pr-Esforo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Armaduras de Pr Esforo

    40

    Pormenor da zona de ancoragem de cabos depr-esforo

    Pormenor de fixao da ancoragem de ummonocordo cofragem

    As armaduras de pr-esforo devem ser colocadas e fixadas de modo a conservarem a suaposio dentro das tolerncias admissveis

    Devem ser previstas purgas, devidamente fixadas, nas extremidades das bainhas e nos pontos

    onde se podem acumular gua ou ar.

    Armaduras de Pr-Esforo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Proteco temporria(Anexo D da ENV 13670) recomendaoDeve procurar-se respeitar os seguintes perodos mximos:

    - 12 semanas entre a data de fabrico dos cabos e a injeco

    - 4 semanas entre a data de montagem dos cabos sobre as cofragens e a betonagem

    - 2 semanas entre o pr-esforo e a injeco

    Caso contrrio devem ser adoptadas medidas de proteco provisrias.

    Aplicao do pr-esforo

    Armaduras de Pr Esforo

    41

    ,

    esteja calibrado e que tenham sido adoptadas as medidas de segurana do PSS.O plano de puxe deve ser detalhado e aprovado previamente

    A aplicao ou a transferncia de pr-esforo a uma estrutura deve ser efectuadaprogressivamente e s permitida quando a resistncia do beto cumprir os requisitos daEN1992-1-1.

    No deve ser permitida a aplicao de pr-esforo por postenso com temperaturas inferiores a10C.

    O pr-esforo s pode ser aplicado aps verificar-se se a resistncia do beto atingiu o valornecessrio para cada problema especfico

    Todas as operaes devem ser registadas

    Armaduras de Pr-Esforo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Tolerncia para alongamentos

    As seguintes tolerncias dos desvios entre os valores observados e os previstos no plano de puxeso admissveis:

    < 10% para um cabo (postenso) e 5% para uma armadura de pretenso

    < 5% para a totalidade dos cabos (postenso) de um elemento estrutural ou 3% para atotalidade das armaduras da pretenso.

    Se no forem verificadas estas tolerncias devem ser tomadas medidas de acordo como especificado no projecto.

    Armaduras de Pr Esforo

    42

    As injeces dos cabos deve ser feita com calda de cimento apropriada (EN 446 e EN447) oulubrificantes ou ceras apropriadas

    Antes da injeco dever verificar-se que os cabos e tubos de purga esto livres

    A injeco pode ser efectuada por vcuo, devendo ser executada por empresa especializada

    Aps a injeco proceder-se- selagem de ancoragens e aberturas, ...

    Beto

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Beto

    O beto deve ser especificado e produzido de acordo com a EN 206 e Especificaes do LNEC,integradas nesta norma.

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Beto

    Transporte

    Por camio autobetoneira (o tempo de transporte deve ser limitado nas situaes correntes a30 45 minutos)

    Por bombagem (bombas com capacidade para transporte de 12 a 200 m3/hora, e beto comcomposio adequada e adoptada a este tipo de transporte)

    Por tapete rolante Por balde (depsito aberto)

    Betonagem, Colocao e Compactao

    44

    A realizar apenas aps concludas todas as tarefas de inspeco e desde que as condies

    climatricas o permitam (se necessrio a zona a betonar dever ser protegida contra aradiao solar, vento forte, congelao, gua, chuva e neve).

    O beto deve ser colocado e compactado de modo a assegurar que todas as armaduras eelementos a integrar no beto ficam adequadamente embebidas de acordo com astolerncias do recobrimento e que se obtm a resistncia e durabilidade pretendidas, os

    seguintes aspectos devero ser considerados:

    Beto

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Beto

    Minimizar a segregao Descarregar o beto na vertical, a baixa altura

    Comear a betonagem pelas zonas mais baixas quando existe inclinao significativa dacofragem

    Utilizar anteparas ou tubagens para colocar o beto

    Vibrao/compactao

    Manual

    com vibrador ( 50m de dimetro),

    45

    Pode ser:

    Aps a vibrao no devem continuar a aparecer bolhas de ar superfcie.

    Por cada camada no superior a 50 cm de espessura aplicar a vibrao.

    Em seces muito espessas a recompactao da camada superficial recomendada

    rgua vibrante ouvibrao da cofragem (para peas de pequena espessura)

    ou com mesas vibrantes r-fabrica o

    Beto

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Beto

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    Betonagem da laje de um edifcio

    Beto

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Cura

    O beto nas idades jovens deve ser objecto de cura e proteco:

    para minimizar a retraco plstica

    para assegurar uma resistncia superficial adequada

    para assegurar uma durabilidade adequada na zona superficial

    para assegurar resistncia congelao

    para o proteger contra vibraes prejudiciais, impacto ou danos.

    47

    Os seguintes mtodos de cura so admissveis separadamente ou em sequncia:

    Manter a cofragem

    Cobrir a superfcie de beto com membrana impermeveis

    Colocao de coberturas hmidas

    Manter a humidade da superfcie visvel do beto.

    Beto

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Beto

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Deficincias de Execuo

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    D fi i i d E

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    Deficincias de Execuo

    Seleco dos Materiais

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    Reaces expansivas

    fendilhao do beto

    deteriorao

    D fi i i d E

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Sada de finos acumulao de agregados

    Deteriorao por corroso

    Deficincias de Execuo

    Colocao Compactao do Beto

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    D fi i i d E

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Deficincias de Execuo

    Cofragens Deficientes

    53

    Deficiente colocao da cofragem

    Deficincias de Execuo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    54/75

    Deficincias de Execuo

    Posicionamento das Armaduras

    54

    Armaduras sem recobrimento

    Deficincias de Execuo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    55/75

    Cabos de pr-esforos mal posicionados alterao dos esforos fendilhao

    Deficincias de Execuo

    Posicionamento das Armaduras

    55

    Deficiente posicionamento da armadura dificuldades de betonagem vazios corroso

    Deficincias de Execuo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    56/75

    Deficincias de Execuo

    Posicionamento das Armaduras/Espaadores

    56

    Espaadores em material inadequado

    Deficiente colocao dos espaadores

    Deficincias de Execuo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    57/75

    Deficincias de Execuo

    Colocao Compactao do Beto - Juntas

    57

    Segregao do beto

    Concentrao da deterioraonas zonas segregadas

    Deficincias de Execuo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    58/75

    Vazios sob o varo

    Deficincias de Execuo

    Colocao Compactao do Beto - Cura

    58

    Assentamento do beto

    Malha de armaduras marcada na superfcie

    Deficincias de Execuo

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    59/75

    Fendas horizontais provocadaspela restrio da cofragemao assentamento do beto

    Deficincias de Execuo

    Colocao Compactao do Beto - Cura

    59

    Cura do beto

    Falta de humedecimento da superfcie

    Retraco plstica

    Fendilhao do beto

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

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    Colocao Compactao doBeto - Juntas

    60

    Controlo de QualidadeClasses de Inspeco

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    61/75

    61

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    62/75

    Inspeco de Materiais e Produto

    62

    Inspeco da Execuo

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    63/75

    Inspeco da Execuo

    63

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    64/75

    Na EN13670 listam-se nos captulos 11.4 a 11.7 os aspectos principais que devem ser objecto

    de inspeces nas seguintes tarefas:

    Inspeco dos cimbres e das cofragens

    Antes da betonagem

    Depois da betonagem Inspeco das armaduras

    Antes da betonagem

    64

    Depois da betonagem

    Inspeco do pr-esforoConformidade com as especificaes

    Antes da betonagem

    Antes do pr-esforo

    Antes da injeco

    Inspeco das operaes de betonagem

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    65/75

    Tolerncias (EC2) define o mximo desvio aceitvel entre uma varivel geomtrica medida emobra e o correspondente valor nominal especificado no projecto

    Generalidades

    65

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    66/75

    Tolerncias na posio de fundaes

    66

    Tolerncias deverticalidade em pilares e

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    67/75

    verticalidade em pilares e

    paredes

    67

    Tolerncias na posio de pilares e paredes em planta

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    68/75

    Tolerncias na posio de pilares e paredes em planta

    68

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    69/75

    Tolerncias de implantao em vigas e lajes

    69

    Tolerncias geomtricas

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    70/75

    Tolerncias geomtricas

    em vigas e lajes

    70

    Tolerncias dimensionais em seces

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    71/75

    71

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    72/75

    Tolerncias dimensionaisem seces

    72

    Tolerncia do desempeno de superfcies e arestas

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    73/75

    p p

    73

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    74/75

    Tolerncias na localizao de aberturas e inseres

    74

    Controlo de Qualidade

  • 7/22/2019 Execucao de Estruturas

    75/75

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    Elevada qualidade do acabamento em estrutura debeto de geometria complexa

    A garantia da qualidade de uma estrutura envolve todas as actividade e intervenientes doprocesso construtivo, destacando-se:

    Controlo do Projecto Controlo da Produo e Execuo, de acordo com as classes de inspeco especificado

    no projecto. Controlo da Qualidade da Estrutura Concluda

    A garantia da qualidade deve ser verificada por controlo interno e externo