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Evolução do Emprego nas Micro e Pequenas Empresas – MPE: 2000 a 1010 Brasília, 13/06/2012

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Evolução do Emprego nas Micro e Pequenas Empresas –

MPE: 2000 a 1010

Brasília, 13/06/2012

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o

> 6,1 milhão de estabelecimentos (99% do total);> 14,7 milhões de pessoas;> 40% da massa salarial;> 51,6% dos empregos formais;

> 2000 a 2010: . criou 1,9 milhão de estabelecimentos . gerou 6,1 milhão de vagas com carteira

MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - MPE:

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Empregos Formais nas MPE, por Sexo (2010)

T66. Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por sexo, segundo setor de atividade econômicaBrasil 2000 - 2010 (em %)

Setor Sexo 2000 2010Homens 67,0 62,5Mulheres 33,0 37,5Total 100,0 100,0Total (em nos absolutos) 8.596.928 14.710.631Homens 71,8 69,2Mulheres 28,2 30,8Total 100,0 100,0Total (em nos absolutos) 7.281.120 13.781.046

Fonte: MTE. RaisElaboração: DIEESE

Total MPE

Total MGE

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Empregos formais, por porte de estabelecimento (2010)

T57. Distribuição dos empregos, por porte do estabelecimentoBrasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2010

Em nos abs. Em % Em nos abs. Em % Em nos abs. Em % Em nos abs. Em %Norte 250.039 20,5 344.668 28,3 624.574 51,2 1.219.281 100,0Nordeste 1.045.749 23,6 1.177.888 26,6 2.211.149 49,9 4.434.786 100,0Sudeste 3.461.215 22,3 4.209.114 27,1 7.870.550 50,6 15.540.879 100,0Sul 1.538.966 28,9 1.560.093 29,2 2.234.669 41,9 5.333.728 100,0Centro-Oeste 539.821 27,5 583.078 29,7 840.104 42,8 1.963.003 100,0BRASIL 6.835.790 24,0 7.874.841 27,6 13.781.046 48,4 28.491.677 100,0Fonte: MTE. RaisElaboração: DIEESEObs.: Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços

Brasil, Grandes Regiões e Unidades da

Nº de empregosMicro Pequena Média e Grande TOTAL

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Distribuição dos Ocupados

T15. Distribuição dos ocupados segundo porte da empresaRegiões Metropolitanas e Distrito Federal 2010 (em%)

Regiões Metropolitanas e Distrito Federal

MPE Média Grande Total(1)

Belo Horizonte 63,0 9,1 27,9 100,0Distrito Federal 69,3 6,6 24,1 100,0Fortaleza 69,6 9,6 20,8 100,0Porto Alegre 66,5 9,5 24,0 100,0Recife 67,4 7,3 25,3 100,0Salvador 66,7 9,7 23,6 100,0São Paulo 59,1 9,3 31,6 100,0Fonte: DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e DesempregoElaboração: DIEESENota: (1) Inclui apenas os indivíduos que declararam o tamanho da empresa em que trabalham Obs.: Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços

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> dos 12,6 milhões de empregos formais

gerados na última década, 6,1 milhões foram

nas MPE, a um ritmo de crescimento de

5,5% ao ano.

MPE (2010/2000):

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CRESCIMENTO DA ECONOMIA

VIGOR DO MERCADO INTERNO

FACILITAÇÃO DO ACESSO AO CRÉDITO

AUMENTO REAL DO SALÁRIO MÍNIMO

Evolução positiva das MPE na década deveu-se:

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Evolução dos empregados com carteira nas MICROEMPRESASG13. Evolução da proporção dos empregados com carteira de trabalho assinada no total de empregados nas microempresas(1) privadas não-agrícolas por setor de atividade. Brasil 2001-2009 (em %)

Fonte: IBGE. PnadElaboração: DIEESENota: (1) Foram considerados como microempresas os estabelecimentos com até 10 ocupados;(2) Incluem as atividades mal definidas ou não declaradas, tratando-se de uma categoria residual(3) A acentuada oscilação observada para esta categoria deve-se à natureza residual da informação(4) Exclui os empregados do setor agrícola.Obs.: a) Até 2003, a Pnad não pesquisava a área rural dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia e Pará; b) Em 2000 e 2010, a Pnad não foi realizada

44,1

50,6

12,0

18,8

48,7

56,9

49,355,1

30,8

8,4

43,5

50,9

0

12

24

36

48

60

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Indústria Construção Comércio Serviços Total(4)

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MICROEMPRESAS:Proporção de Empregados com carteira, por porte: 2004 a 2009

G9. Proporção de empregados com carteira de trabalho assinada por porte do estabelecimentoBrasil 2004 - 2009 (em %)

Fonte: IBGE. PnadElaboração: DIEESENotas: (1) Inclusive os empregados sem declaração de porteObs.: Foram considerados como microempresas os estabelecimentos com até 10 ocupados, enquanto dados referentes aos estabelecimentos de maior porte, cuja desagregação não é possível, figuram somados na categoria "Demais empresas". (Detalhes em "Nota Metodológica")

43,6

82,9

68,4

47,4

85,0

71,5

50,9

87,1

74,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Microempresas Demais empresas Total (1)

2004 2007 2009

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Proporção de Empregados com carteira, por Setor, em MICRO e DEMAIS EMPRESAS

G7. Proporção de empregados com carteira de trabalho assinada no total de empregados, por porte do estabelecimento e setor de atividade econômicaBrasil 2009 (em %)

Fonte: IBGE. PnadElaboração: DIEESENota: (1) Inclusive os empregados sem declaração de porte (2) Para a maioria dos empregados agrícolas não foi investigado o porte dos estabelecimentos (número de ocupados), exceto para os empregados permanentes nos serviços auxiliares do setor agrícola (3) Outras atividades: Atividades maldefinidas ou não declaradasObs.: Foram considerados como microempresas os estabelecimentos com até 10 ocupados, enquanto dados referentes aos estabelecimentos de maior porte, cuja desagregação não é possível, figuram somados na categoria "Demais empresas". (Detalhes em "Nota Metodológica")

50,6

18,8

56,9 55,1

8,4

50,9

90,485,2 87,0 84,8

96,3

87,1

58,6

82,4

55,3

72,0 74,2

67,1

74,0

Agrícola (2) Indústria Construção Comércio Serviços Outras atividades (3)

Total

Microempresas Demais empresas Total (1)

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Proporção de Empregados com carteira, por Região,em MICRO e DEMAIS EMPRESAS

G8. Proporção de empregados com carteira de trabalho assinada no total de empregados, por porte do estabelecimentoBrasil e Grandes Regiões 2009 (em %)

Fonte: IBGE. PnadElaboração: DIEESE

Nota: (1) Inclusive os empregados sem declaração de porteObs.: Foram considerados como microempresas os estabelecimentos com até 10 ocupados, enquanto dados referentes aos estabelecimentos de maior porte, cuja desagregação não é possível, figuram somados na categoria "Demais empresas". (Detalhes em "Nota Metodológica")

35,9 34,8

57,360,7

51,6 50,9

83,881,4

88,8 88,685,9 87,1

62,4 61,4

78,4 79,3

71,574,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste Brasil

Microempresas Demais empresas Total (1)

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Negros nas MICROEMPRESAS

G5. Distribuição dos empregadores por cor, segundo porte do estabelecimentoBrasil 2009 (em %)

Fonte: IBGE. PnadElaboração: DIEESENota: (1) Inclusive empregadores que não declararam porte do estabelecimento (número de empregados)Obs.: a) Foram considerados como microempresas os estabelecimentos com até 10 empregados, enquanto dados referentes aos estabelecimentos de maior porte,

cuja desagregação não é possível, figuram somados na categoria "Demais empresas". (Detalhes em "Nota Metodológica") b) Negros: pretos e pardos; não-negros: brancos, amarelos e indígenas

32,1

14,8

30,1

67,9

85,2

69,9

Microempresas Demais empresas Total (1)

Negros Não-negros

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Mulheres empregadoras nas MICROEMPRESASG1. Distribuição dos empregadores por sexo, segundo porte do estabelecimentoBrasil 2009 (em %)

Fonte: IBGE. PnadElaboração: DIEESENota: (1) Inclusive empregadores que não declararam porte do estabelecimento (número de empregados)Obs.: Foram considerados como microempresas os estabelecimentos com até 10 empregados, enquanto dados referentes aos estabelecimentos de maior porte, cuja desagregação não é possível, figuram somados na categoria "Demais empresas". (Detalhes em "Nota Metodológica")

73,5 75,2 73,7

26,5 24,8 26,3

Microempresas Demais empresas Total (1)

Homens Mulheres

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CLT protege 87,3% dos ocupados nas

Médias Empresas e

91,4% nas Grandes Empresas

EMPREGO FORMAL NAS MÉDIAS EMPRESAS

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Estrutura Ocupacional, por porte de Empresa (SP, 2010)

T44. Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupaçãoRegião Metropolitana de São Paulo 2010 (em %)

Posição na ocupação MPE Média Grande Total(1)

Total de assalariados (2) 52,5 94,8 96,5 70,4 Assalariado com carteira assinada do setor privado 35,9 87,3 91,4 58,2 Assalariado sem carteira assinada do setor privado 16,6 7,4 5,2 12,1Autônomo 31,8 4,2 3,0 20,1Empregador 7,5 (4) (4) 4,6Outras posições na ocupação (3) 8,2 (4) (4) 4,9Total 100,0 100,0 100,0 100,0Fonte: DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e DesempregoElaboração: DIEESENota: (1) Inclui apenas os indivíduos que declararam o tamanho da empresa em que trabalham (2) Incluem os assalariados do setor privado e os assalariados que não sabem ou não declararam o segmento em que trabalham (3) Incluem donos de negócio familiar, trabalhadores familiar e outras posições (4) A amostra não comporta a desagregação para esta categoriaObs.: Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços

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Empreendedores

(empregadores e conta própria)

também cresceram!

“EMPRENDEDORES”

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“Empreendedores”: evolução na década

G6. Evolução do número de empregadores e trabalhadores por conta própria

Brasil 2001-2009 (em nos absolutos)

Fonte: IBGE. Pnad

Elaboração: DIEESE

Obs.: a ) São cons iderados todos os empregadores , independente do porte do estabelecimento;

3.212.614 3.991.512

16.995.05118.978.498

20.207.665

22.970.010

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Empregadores Conta Própria Total

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“Empreendedores”: participação na PEA

T8. Estimativa de empregadores e trabalhadores por conta própriaBrasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2009 (em 1.000 pessoas)

Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

EmpregadoresTrabalhadores

por conta própria

Total (empregadores e trab. por conta própria)

Proporção de empregadores e

conta própria sobre a PEA (em

%)Norte 258 1.738 1.996 26,5 Nordeste 768 6.058 6.825 25,5 Sudeste 1.756 7.002 8.757 20,2 Sul 860 2.817 3.677 23,4 Centro-Oeste 350 1.364 1.714 22,4 BRASIL 3.992 18.978 22.970 22,7 Fonte: IBGE. Pnad

Elaboração: DIEESE

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Trabalhadores por Conta Própria: escolaridade

G12. Distribuição dos trabalhadores por conta própria, segundo escolaridadeBrasil 2001-2009 (em %)

Fonte: IBGE.Pnad

Elaboração: DIEESE

Nota: (1) Inclui os a l fabetizados sem escolarização.

13,7 13,0 12,8 12,8 11,9 11,0 9,4 9,8 8,9

54,1 53,8 51,5 50,6 50,8 49,7 48,7 46,4 46,2

13,2 13,4 14,1 14,6 14,3 14,8 15,9 16,2 15,5

14,0 14,9 16,4 16,9 17,8 18,8 20,1 21,4 22,8

5,0 4,9 5,2 5,2 5,2 5,7 5,9 6,2 6,6

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Analfabeto Fundamental Incompleto (1)

Fundamental completo ou médio incompleto Médio completo ou superior Incompleto

Superior completo

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A remuneração média real dos empregados

formais cresceu 1,4% a.a. nas MPE, frente a

0,4% a.a. nas MÉDIAS e GRANDES!

(OBS: 2,8% a.a. a partir de 2005)

Rendimentos (2000 a 2010)

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Remuneração Média dos Empregados Formais (2010)

T83. Remuneração média(1) dos empregados por sexo,econômica segundo porte do estabelecimento e setor de atividade Brasil 2010 (em R$)

Porte Sexo Indústria Construção Comércio Serviços Total

Homens 1.352 1.162 1.070 1.210 1.187Mulheres 978 1.336 925 970 956Total 1.227 1.174 1.007 1.111 1.099Homens 1.128 1.039 909 1.076 1.015Mulheres 864 1.137 835 844 847Total 1.036 1.047 875 975 947Homens 1.505 1.243 1.222 1.313 1.323Mulheres 1.063 1.508 1.029 1.090 1.063Total 1.360 1.260 1.142 1.226 1.231Homens 2.431 1.628 1.657 1.739 1.967Mulheres 1.543 1.839 1.257 1.293 1.376Total 2.191 1.646 1.501 1.579 1.786Homens 2.004 1.409 1.240 1.523 1.584Mulheres 1.277 1.621 1.009 1.143 1.137Total 1.788 1.425 1.143 1.378 1.431

Fonte: MTE. RaisElaboração: DIEESENota: (1) Refere-se a remuneração em dezembro dos vínculos ativos em 31/12. Para seu cálculo exclui-se os vínculos com renda ignorada

MPE

Micro

Pequena

MGE

Total

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No início da década um trabalhador de MPE

ganhava, em média, 56,2% da remuneração

média paga nas empresas maiores. Em 2010, a

proporção cresceu para 61,5%!

Rendimentos (2000 a 2010)

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> cria dois “tipos” de trabalhadores na mesma empresa;

> flexibiliza, reduzindo direitos (jornada, férias, descanso remunerado,

13º. Salário, aviso prévio, férias, PLR, FGTS etc.);

> altera as condições do contrato por prazo determinado e pagamento

de débitos trabalhistas;

>desvirtua o papel dos sindicatos e das negociações coletivas;

> favorece os acordos individuais em detrimento dos acordos coletivos.

“SIMPLES TRABALHISTA”:

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> MANTER O CRESCIMENTO;

>REDUZIR JUROS E FACILITAR O ACESSO AO CRÉDITO;

> INCENTIVOS TRIBUTÁRIOS (já existem os previdenciários);

> POLÍTICA REGIONAL (NO, NE)

> CONSCIENTIZAR SOBRE OS DIREITOS TRABALHISTAS;

> CONSTRUÇÃO CIVIL (Diálogo Social).

RECOMENDAÇÕES PARA FOMENTAR MPE: